#mayi

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Rastreando o pensamento cosmológico africano e diaspórico

As cosmologias e tradições das religiões africanas e afro-atlânticas, incluindo o vodu haitiano, a santeria cubana e o candomblé brasileiro, tornaram-se fontes importantes de validação espiritual autêntica para esses indivíduos que rejeitam a natureza dogmática da Igreja Católica e a conexão da igreja com a história colonial da Martinica. Não é surpresa, então, que eles estejam inclinados a criticar ou se opor ao projeto bèlè légliz. Esses praticantes de bèlè mapeiam conexões históricas e simbólicas com a África e a diáspora mais ampla em como eles vivenciam o bèlè, abraçando emblemas extralocais de identidade religiosa para reivindicar suas distinções culturais da França.

Amadou, um lutador de danmyé (dança de combate de arte marcial da Martinica), um baterista e um dançarino de quase trinta anos que era um crítico declarado do cristianismo ocidental e um defensor veemente das práticas religiosas de Vodou e Lucumi. No tambor de Amadou, encontra-se uma fusão artística de ambas as tradições. Ele descreve a imagem que adorna seu tambor como um símbolo de conjuração, inspirado nos desenhos de vévé (símbolo religioso) de Vodou, que ele pintou em vermelho e branco como uma forma de homenagear seu orixá Xangô, a divindade guerreira iorubá da força, do trovão, da música e da dança. Também se encontra uma corda fina que se estende pela face do tambor, o que, de acordo com sua explicação, ajuda a produzir sons com frequências e vibrações especiais que podem permitir estados alterados de consciência entre dançarinos de bèlè e lutadores de danmyé (entrevista, 17 de maio de 2014).

Outro exemplo é Gérôme (no final dos seus trinta anos), que associa bèlè com o lwa (espírito) do Vodou haitiano Kouzen Zaka — o espírito da agricultura e protetor dos trabalhadores rurais no panteão do Vodou haitiano. De acordo com os mais velhos da tradição bèlè, bèlè é “une danse de la terre” (uma dança da terra) que era praticada por trabalhadores agrícolas para promover a fertilidade da terra e humana; eles labutavam nas plantações ao som do tambor bèlè e dançavam como uma fonte de alívio após um dia duro de trabalho. Muitos dos movimentos de dança no repertório bèlè são representativos de movimentos executados no trabalho agrícola, como ralar mandioca e cortar cana-de-açúcar. Gérôme passou os últimos anos pesquisando possíveis ligações entre o bèlè martinicano e a tradição do Kouzen Zaka no Vodou. Escrevendo sobre as danças de Kouzen Zaka no Haiti, a antropóloga da dança Yvonne Daniel descreve uma dança chamada mayi (da nação Mahi), que é dançada para anunciar a chegada do espírito de Kouzen Zaka nas cerimônias de Vodou: “Mayi… é uma dança rápida, de batidas de pés, com raízes agrícolas dentro dos rituais Rada e é imensamente importante na sociedade agrícola do Haiti” (2005, 112). Outra dança no Haiti, chamada djouba, é dançada para Kouzen Zaka, e é executada com um tambor que os haitianos chamam de matinik (Cally 1990, 18–19; S. Johnson 2012, 151). Este tambor é tocado da mesma maneira que o tambor bèlè é tocado na Martinica, e os movimentos do djouba assemelham-se a alguns dos movimentos encontrados no repertório bèlè da Martinica: “Para tocar djouba, o tambor é colocado no chão e tocado com as mãos e os pés, porque os espíritos djouba vivem na terra” (Averill e Wilcken 2008, 130).

De acordo com Gérôme, essa sobreposição entre o folclore haitiano e martinicano não é mera coincidência. Ele sugeriu que esse aspecto da herança religiosa caribenha floresceu no Haiti, livre das restrições da repressão colonial prolongada que causou a desintegração dos sistemas de crenças baseados na África na Martinica. Nos últimos anos, os organizadores do festival bienal bèlè renomearam o evento do festival de quatro dias Bèlè Djouba para homenagear esse aspecto de sua cultura. Nos encontros do festival Bèlè Djouba, oferendas de frutas são jogadas no mar e oferendas de plantas instaladas no solo enquanto dançarinos se movem com tochas de fogo ao redor das estátuas de concreto do memorial dos escravos de Anse Cafard. Assim como o significado da tradição de Kouzen Zaka no Haiti, bèlè se tornou um canal pelo qual os martinicanos podem expressar sua devoção espiritual à terra, ao solo e ao solo e homenagear seus ancestrais, que possuíam sistemas especiais de conhecimento da paisagem natural para que suas comunidades prevalecessem em circunstâncias incrivelmente duras. Esse espírito de sobrevivência, resiliência e solidariedade vive na memória coletiva dos ativistas hoje.

Outra perspectiva, que se baseia fortemente no conhecimento cósmico egípcio, sugere que os membros do conjunto de performance bèlè são responsáveis ​​por receber e transportar energia solar e/ou lunar para o mundo espiritual, e é por isso que o baterista deve posicionar o tambor de modo que sua cabeça fique de frente para o sol ou a lua. Os dançarinos abrem a sequência bèlè dançando no sentido anti-horário, consistente com a órbita da lua na Terra. Os dançarinos então invertem sua procissão circular, movendo-se no sentido horário, no entanto, porque eles devem voltar e reunir a energia cósmica positiva que desce da lua enquanto ela orbita a Terra. A energia cósmica é transmitida através do triângulo inverso que é formado pelo pé e duas mãos do baterista enquanto eles batem no tambor, passando pelo corpo do tambor para o mundo espiritual; portanto, é o baterista que dá a oferenda de energia cósmica aos ancestrais.

Embodying Black Religions in Africa and Its Diasporas - Yolanda Covington-Ward

[benjavibee]

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[mildeleef]

stupid little medic gif i made because iwas bored

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food chain

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Ohhh would it be okay if you could draw my selfship once again of Duke from Vampair and my persona giving me a hug or squeezing me? I'll send references if you need it .

Very optional

Thank u and hope you have fun with requests 😊.

since I'm bored and in the mood to draw soon, any requests until my art tablet comes in?

[dreamyrainland]

18+ mdni!!!

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ekko getting high on jinx's shimmer and ending up fucking her so rough she can't walk the next day🫶🏻

[skullsemi]

Well it is done! Thank you for all the comments, this was a pretty cool thing to do! ✨

[crowpriestess]

Dakota johnson icons

– Snl 50 years.

If you save like ou reblog.

[justscarfy]

Day 8: Subgames

[babylon38ad2]

Dakota Mayi Johnson

[ridthewaste]

Based on THIS ask

I don’t post on Tumblr often but I felt like getting this out - funnily enough all because of a likely joke response. Ah well. I’ll continue the tradition of making elaborate backstories based on minimal information 💪

Anyway, here’s some background to Jax’s life and upbringing. Call it a headcanon or AU or whatever you feel is best

The purple rabbit individual later known as "Jax" to the circusgoers was born between 1973 and 1982 in Wabash, Indiana, to a Lutheran Protestant family of five, of which he was the middle child of two other brothers whom he got along well with. The family took only a nominal approach to religion to their children in terms of traditions passed down, something that their mother and father would, on occasion, regret doing whenever their sons got into trouble. The small family farm was agricultural in nature, rather than focused on livestock, producing mainly corn as well as carrots and other assorted produce. Due to Wabash’s town-city setting making for easy profit to farmers markets and other retailers, the family were decently well off, as far as single farm households went.

The “corn incident” as it is aptly called, refers to an instance in which the family dog - a Doberman Pinscher named “Bruno” - developed rabies, unbeknownst to the family. Jax and his brothers (ages 15, 17, and 19) stumbled upon the canine after it had killed a stray cat past the fencing. Upon seeing that their beloved pet had gone rabid, the three bolted in different directions through the family cornfield. The dog alternated between the three, causing a warped ironic twist on the game of cat and mouse - in which Jax had to hide from the beloved family dog-turned rabid mongrel, attempting to stifle his breathing over the sound of his pounding heart. For him, few things would terrify him more afterwards.

Though their father was able to regrettably put the dog down with relative ease once his boys eventually scampered out of the vegetative maze, the feeling of helplessness in the thick underbrush of the cornstalks never truly left Jax. Perhaps he developed a fear of mazes, rather than corn; but he never did go back into the cornfield again, much to the teasing of his brothers and chagrin of his folks, who were from then on one pair of hands short on that chore.

[scifur]

redraw doodles

The references:

[sanders-sides-uncorrect-quotes]

(Pre-AA, at the end of an episode where there was an especially big argument)

Anxiety, while sinking out: slam

Thomas: wh-

Anxiety: I have to say that out loud because my room doesn't have a door

[theladyfae]

my beautiful princess the way her eyes Literally sparkle her radiance was what really beat the sun in this ep

[ryvenarts]

I'm finally getting around to rendering this piece👁️

[thepersonalwords]

A great book remains eternally in one’s memory as today’s legend.

Mayi Ngwala, Congo