#mas também foi a mais rápida que já fiz
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kelstars-10 · 16 days ago
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🎃Aranha do vídeo 00🎃
Era pro halloween mas já é novembro....queria comer doce🥲
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idollete · 7 months ago
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– 𝐡𝐞𝐫𝐞, 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲 𝐤𝐢𝐭𝐭𝐲.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ fran!fwb; college!au; menção honrosa ao esteban (e ele é canônico nessa história); do mesmo universo de ‘fran ♡ is typing…’ (não é uma continuação tho, eu só fiz uma rápida menção); pet play; palavras no diminutivo (tipo, muitas); uso de apelidinhos (‘gatinha’, ‘gordis’, ‘bebita’); penetração anal (gente sério tô muito fogosa); sexo desprotegido (PFVR NÃO FAÇAM EM NOME DA SANTINHA DAS FANFICAGENS); fingering; creampie; size kink (é bem implícito mas tá aí nas entrelinhas); rimming; muita saliva; oral (fem.); nipple play; uma lambidinha inocente no umbigo (hj eu tô freaky delulu insana me desculpem por isso); dirty talk; uma apalpada na bundinha do fran; uso de termos em espanhol (‘listo’ - pronto).
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. oiiiiiii foi aqui que pediram smut do fran romero? dinner is served mwah vcs foram dar palco pra minha loucura e saiu isso. pfvr não levem muito a sério o fato de eu estar escrevendo isso aki do nada hahahaha eu sei que disse que só ia escrever com outras pessoas hahahahaha mas é que me deu tesão e eu não resisti im literally just a girl ☝🏻😣🎀🕊️ also eu tô morrendo de vergonha das coisas que escrevi aqui hahahahahahahahahahahaha [ meme do coringa enlouquecendo ]. mas boa leitura eu espero que vcs gostem dessa palhaçada ♡
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Nossa, ‘cê ainda tem isso aqui? Já saiu de moda séculos atrás…Fran já deveria ter repetido essa mesma frase mais de cinquenta vezes a essa altura do campeonato. Desde que ele decidiu fuxicar o pequeno guarda-roupa no dormitório que dividia com outras duas colegas, você havia perdido o resto que paz guardada para um final de semana entediante. 
Chamou o seu melhor amigo para ficar de bobeira contigo na esperança de tirar um término terrível da cabeça, um relacionamento de seis anos que acabou por uma baita injustiça do destino, seu namorado, agora ex, havia passado na prova do intercâmbio e você não. Você não tinha sorte mesmo. Sentia muita falta de Esteban, mas acreditava que uma tarde ao lado de Fran melhoraria o seu ânimo e repararia os danos ao seu coraçãozinho, o que se provou impossível, uma vez que tudo que ele havia feito até agora era criticar o seu armário e te colocar em uma deprê ainda mais. Quer dizer que agora você era uma sem-namorado e sem estilo também?!
– Mas é confortável! E custou dinheiro, Fran, ele não nasce do chão, sabia?! – Nervosa, você bufou, se jogando de qualquer jeito na cama, as esperanças de algo divertido acontecer naquela tarde minando a cada segundo que passava enfurnada no dormitório. – Será que dá ‘pra você parar de mexer…
– Dios mío! Qué es eso, gordis?! – Sua reclamação foi interrompida pela exclamação do argentino, a pergunta em um tom zombeteiro e surpreso. 
Você pensou em ignorar. Certamente ele só iria falar mal de algum vestido que você comprou e se arrependeu logo depois, mas a risada perversa que ecoou pelo quarto chamou a sua atenção. Colocando-se de bruços e apoiando o queixo nas mãos, você se virou a tempo de enxergar o garoto segurando dois objetos felpudos que te fizeram corar instantaneamente. 
– Francisco Romero! – Em segundos, você já estava voando em direção ao loiro, desesperada para esconder os seus adereços. – Me dá isso agora, nossa, me dá, cara. – Suas súplicas eram em vão, porque, se aproveitando da altura estatura e agindo feito um pirralho irritante, Fran ergueu os braços, fazendo com que os objetos pairassem no ar e muito longe das tuas mãos afoitas. 
Seu rosto queimava em vergonha, as bochechas ganhando um tom cada vez mais avermelhado enquanto encarava as palmas masculinas. Embora você e Fran fossem amigos de longa data e, vez ou outra, tivessem trocados uns beijinhos e outras coisinhas, sempre foi algo muito natural, até mesmo bobo, acontecia quando vocês estavam bêbados ou entediados demais, ao ponto de recorrerem um ao outro. Não era ruim, mas também não era sério o suficiente para que ele soubesse de todos os seus segredinhos sujos.
– Ay…Não acredito que você escondeu isso de mim o tempo inteiro. – O sorriso dele ia de orelha a orelha. – E que safada! Não sabia que você curtia esse tipo de coisa.
O Esteban gostava quando eu usava…Era mais fácil jogar a culpa em quem não estava presente para se defender, porque não era só o teu ex quem gostava da dinâmica. Você é quem a sugeriu, na verdade. Fran te conhecia muito bem, no entanto, mais do que você gostaria, porque ele não comprou o seu teatrinho, não se convenceu pelo jeito retraído, as palavras em um sussurro tímido. Não, ele sabia bem o tipo de garota que você era, mas não perdeu a oportunidade de alfinetar. Sempre soube que ele era um pervertido, aquela cara de nerd que tem medo de buceta nunca me enganou. 
Quando estava prestes a se deixar levar pelo comentário brincalhão, encontrando uma escapatória para mudar de assunto e tirar o foco de si, Francisco te surpreendeu ao ajeitar a tiara na sua cabeça, posicionando as orelhas felpudas e pontiagudas no meio dos seus fios. Ele te encarava de uma maneira difícil de descrever, era diferente, mais intensa. E você não podia negar que te intrigava, fazia com que você se sentisse desejada. Bonitinha. O elogio te amansou um pouco, o jeitinho que a voz dele se prolongava nas sílabas finais, cantarolando as palavras. 
– Gatinha, gatinha! – Provocativo, ele tentou te chamar, arrancar alguma reação de ti, mas você estava envergonhada e atônita demais para falar. – Não?! – Sonso, ele tombou a cabeça para o lado, rindo com uma falsa inocência. – Hmmm, já sei. – Fran parecia não dar a mínima para estar praticamente falando sozinho, se aproveitando do teu silêncio para enfeitar o seu pescoço com a gargantilha rosinha e delicada, um pingente de coração pendendo dela. – Listo. Agora sim, né? Gatinha, gatinha! – Ele realmente te tratava como se você fosse uma felina e aquilo poderia ser patético para qualquer pessoa que visse, mas fazia o pé da sua barriga revirar de uma forma preocupante. – No?! – Você sabia o que viria em seguida, parte de ti esperava por isso. – O que será que falta ‘pra você ser uma gatinha completa, hein? Acho que… – Observou pelo canto do olho quando ele levantou o plug delicadinho, a penugem branquinha com alguns detalhes rosados ficando entre os corpos. – Isso aqui, né?
– Fran… – Sua intenção era alertá-lo, pedir que parasse com a brincadeira sem graça, mas o apelido soou completamente carente dos seus lábios. – Para com isso…
– Não quer ficar de gatinha ‘pra mim? – O beiço formou um biquinho triste, a expressão caída, embora teatral. – Poxa, queria tanto ver…
O comportamento brincalhão contrastava com o olhar lascivo, incapaz de esconder a curiosidade em te montar e deixar bonitinha. Quando ele se aproximou mais de ti, você recuou. Assustada, a princípio, feito uma gatinha mesmo, mas relaxou com o toque familiar na sua cintura, te lembrando de que vocês já haviam feito isso outras vezes. Os lábios se encontraram em um selinho, suave no começo, carinhoso até, a destra te juntava ao corpo esguio, aprofundando o contato ao deslizar a língua para a sua boca.
Beijar Fran era sempre extasiante. Poderia facilmente ser o beijo mais gostoso que você já recebeu, era babadinho na medida certa, tinha o ritmo ideal e ele sabia muito bem o que fazer com a língua. O quarto era preenchido com o barulho estaladinho dos músculos se enroscando e pelos arfares que ambos soltavam. Sentiu quando o argentino soltou uma risadinha entre o ósculo, aumentando o aperto no seu corpinho, te guiando até a cama, fazendo seus joelhos cederem e te colocando deitada sobre o colchão macio. 
Suas pernas automaticamente se fecharam, expostas com aquela posição, a camisa larga revelando as coxas e a ausência de um short, vulnerável. Necessitada também. Era inegável o quanto a dinâmica mexia contigo, te obrigando se manter retesada, lutando contra o impulso de empurrar o quadril contra o nada só para encontrar um pouquinho de alívio, acalmar o pontinho que pulsava. Poderia culpar o término recente e a rotina corrida da faculdade, coisas que te colocavam em um celibato completamente involuntário…
Mas Fran tinha um papel nisso também, o jeito soturno que ele montou sobre ti, quase te encurralando, o toque delicado da pontinha dos dedos subindo pelas suas pernas, arrepiando ao sentir as unhas curtas arranhando a derme até alcançar a barra da camiseta, subindo o tecido, revelando a calcinha com uma estampa boba de corações, você sequer estava preparada para qualquer tipo de ação lá embaixo, não que ele se importasse com isso. Não se esconde de mim, não, ele pediu, pouco a pouco exibindo mais centímetros da sua pele, até te ter peladinha para ele, as roupas esquecidas em um canto qualquer do quarto pequeno.
A primeira coisa que Fran reparou foram os seus seios, os biquinhos duros chamavam a atenção do argentino e faziam a boca dele salivar, o olhar brilhar como quem acabou de ganhar um prêmio. As palmas grandes estavam te agarrando no segundo seguinte, ele brincava com os mamilos, beliscava de levinho, esfregava o polegar, espremia um peitinho no outro, tentava capturar um pouco dos dois de uma vez só, guloso. Sua pele queimava diante do toque masculino, ardiam quando os dentes eram pressionados na região sensível, se arrepiava por onde o rastro de saliva dele era deixado. 
Fran Romero era sujo e bagunceiro. Deixava o seu corpinho cheio de marcas, cheio de baba, brilhando de tesão para ele, fazia o seu melzinho escapar sem controle algum, melecando o cantinho das coxas. Fazia os estalos serem propositalmente mais altos que o normal, reverberando pelo cômodo e disputando com os seus chiados dengosos. Erguendo o tronco, você pode observar a cabeleira loura descendo pelo seu tronco, beijando, mordendo, lambendo, ia desde as costelas até o seu umbigo, onde enfiou a pontinha da língua, lambendo de um jeito completamente sugestivo, sorrindo cheio de malícia, arrancando de ti um gritinho esganiçado, indignada com o quão despudorado o seu amigo conseguia ser.
– Ay, perdón! É que você é tão gostosinha que eu quero te lamber em todo canto. – A justificativa não poderia ser pior e você, que estava pronta para xingá-lo, emudeceu ao sentir suas perninhas serem arreganhadas e um filete de saliva escorrer desde a buceta encharcada até a entradinha mais apertada, umedecendo o caminho. – Mas acho que aqui ‘cê gosta mais, né? Lembro até hoje de quando você sentou na minha cara pela primeira vez, ficou se esfregando em mim feito uma gatinha manhosa. – Os dedos em um ‘V’ abriram os seus lábios, deixando agora os seus dois buraquinhos expostos, os dois pulsando involuntariamente, sensíveis diante dos estímulos. – O cheirinho da sua bucetinha ficou no meu rosto pelo resto da noite, sabia? Docinha, docinha. 
Chegando bem pertinho de ti, o loiro inalou profundamente o seu aroma, fechando os olhos e soltando um arfar pesado, matando a saudade. O nome dele saiu dos seus lábios novamente, dessa vez com mais vontade, em um pedido para que ele acabasse com aquela tortura e te desse o que você tanto queria. Seu corpo inteiro estremeceu quando a língua ágil desceu desde o clitóris até o canalzinho estreito, fazendo com que você se agarrasse aos fios clarinhos quando Fran começou a - literalmente - te devorar com a boca. Sem pudor ou vergonha alguma, ele esfregava os lábios e toda a face contra o seu íntimo, não poupando na saliva e espalhando toda a lubrificação pela região. Os lábios finos envolviam o botãozinho sensível, mamando, sugando, usando os dentes para te provocar, às vezes descia, se afundava em ti, rodeava o interior com o músculo esponjoso. 
Da sua boca escapavam os murmúrios e frases mais desconexas, esquecendo-se da movimentação nos corredores do edifício universitário e da possibilidade de serem pegos no flagra a qualquer momento pela zeladora ou até mesmo pelas garotas que moravam contigo. Alucinadinha, você não conseguia pensar em mais nada enquanto Fran te comia com a língua, arrancando de ti um miado dengoso quando ele te tocou o cuzinho, babando o buraquinho para se enfiar ali também, te deixando preparadinha. 
Os olhos azulados só te deixavam quando eles eram fechados, quando o tesão tomava conta da cabeça do argentino e o fazia se deliciar no seu corpo, começando a esfregar o quadril contra o colchão, desesperado por um pouco de alívio também. Mas, no momento, Fran queria que fosse tudo sobre você, embora o pau estivesse pulsando freneticamente dentro da cueca. Por isso, te chupava com afinco, praticamente enfiando o rosto nas suas curvas, as mãos te mantinham parada, ou ao menos tentavam, apertando sua carne, espremendo os dígitos até eles deixarem marquinhas. 
Quando ele se afastou, a imagem não poderia ser mais indecente; os fios estavam desgrenhados, a pontinha do nariz brilhava, cheia do seu melzinho, assim como o queixo e os lábios, e um fio de saliva ainda o conectava ao seu corpo, te fazendo revirar os olhos em puro tesão. O indicador foi pressionado contra o seu rabinho, lentamente te alargando ali, enquanto os dedos da outra mão esfregavam o pontinho sensível, te fazendo derreter diante do toque, inquieta, rebolando em busca de mais.
– ‘Tá gostosinho assim, gatinha? – Fran questionou, apoiando o rosto na sua coxa, sem nem ligar para a meleira que ia toda para a bochecha dele. – ‘Tá sugando o meu dedo com esse rabinho guloso. Posso colocar outro, posso?
Sua resposta imediata o fez soltar uma risadinha soprada, empurrando mais um dígito para o seu interior, acumulando mais um pouquinho de saliva e cuspindo ali, facilitando a entrada deles. O punho se movia em uma lentidão torturante, o jeitinho que ele te olhava, meio carente também, fazia o seu corpo reagir com ainda mais intensidade, querendo sentir o toque dele em cada cantinho da sua pele. Você se tornava extremamente necessitada, lágrimas se acumulavam nos olhos, escorrendo pelo rostinho bonito, te fazendo fungar, carentinha, chega dava dó. 
Quando os dedos abandonaram o seu corpo, o seu olhar perdido automaticamente buscou pelo argentino, encontrando-o já de pé no meio do quarto e se livrando das roupas com pressa. Observou o físico magro, se demorando no caralho teso grossinho e rosinha claro na ponta, era médio, mas o suficiente para te fazer ver estrelas quando estava enfiado até o talo em ti. Abriu mais espaço para ele, controlando um sorrisinho sapeca ao admirar a mão envolvendo toda a extensão, bombeando rápido, apenas para se preparar. 
Com tanto tesão acumulado, você sabia que gozaria rápido. Por isso, estremeceu em antecipação no momento em que Fran usou mais saliva para espalhar na própria ereção, deixando babadinho para deslizar com facilidade em ti. Uma vez acomodado entre as suas pernas, ele te roubou um selinho demorado, rindo de modo descontraído, como em tudo que fazia, Fran parecia completamente à vontade e desinibido. Pincelando a cabecinha na sua entrada menor, um gemido arrastado escapou de ambos quando, de pouquinho em pouquinho, o pau começou a abrir caminho no seu interior. 
Sentia suas preguinhas alargarem ao redor do argentino, seus lábios entreabertos em um ‘O’, te dando uma expressão tolinha, como se todos os seus sentidos estivessem fora de ordem naquele momento. Com uma mão na sua cintura, Fran acariciou a derme, te distraindo da típica queimação, deixando vários beijinhos estalados pelo seu colo. Você fazia assim com o Esteban também? O questionamento infame fez um chorinho cheio da manha escapar de ti, a menção ao seu ex em um momento de intimidade com outra pessoa te deixando ainda mais sensível, fazia tudo parecer mais sujo.
– Ele não…Ele não botava a língua do jeitinho que ‘cê fez… – Você confessou, entorpecida pelo prazer, levando as próprias mãos aos peitinhos e brincando com os mamilos. 
– No lo puedo creer! – A exclamação veio cheia de surpresa, exagerada, mas a informação o fez aumentar a velocidade dos movimentos, socando com tudo no seu buraquinho apertado, te fazendo miar baixinho. – Que coisa mais feia, ele não mamava o seu cuzinho? – Quando você respondeu, toda carente, um ‘não’ choroso, o argentino juntou os lábios em um biquinho, sonso. – Aw, pobrecita…
Embora a expressão estivesse convertida em pena, o quadril de Fran não aparentava possuir nenhum pingo de dó do seu corpinho quando passou a meter em ti, a pontinha do pau alcançando o ponto que te fazia estremecer da cabeça aos pés, buscando desesperadamente pelos lábios do loiro novamente, em uma tentativa de abafar os seus gemidos que certamente já haviam denunciado para quem quisesse ouvir o que estava acontecendo dentro do dormitório. 
Frases incoerentes ecoavam de ambos, inebriados no prazer que davam um ao outro e envolvidos demais para se importarem com o barulho da cabeceira batendo contra a parede. Suas mãos percorriam as costas largas do argentino, deixando arranhões que marcariam toda a pele alva, indo desde a nuca até as nádegas, apertando a carne, empurrando ainda mais para perto de si, fazendo-o ir cada vez mais fundo e firme, certeiro nos movimentos. 
O seu orgasmo veio avassalador, arrancando da sua garganta um gritinho abafado por um beijo desengonçado e molhado, que cobriu também o gemido arrastado de Fran, levado ao seu limite ao sentir as suas paredes espremem o pau dele, com a boca grudada na tua, ele urrou quando a porra começou a vazar diretamente no seu rabinho apertado, te deixando molinha nos braços dele, a cabecinha vazia, tão desatenta que não se deu conta da movimentação alheia. Foi só quando sentiu o friozinho do metal te preenchendo que arregalou os olhos, desperta, dando de cara com um sorriso perverso estampado por toda a face delicada do loiro. 
‘Pra você guardar tudinho aqui, foi o que ele disse, enfiando o plug e descendo o olhar por todo o seu físico, brincando com a pontinha felpuda que agora te deixava uma gatinha por completo. Caindo ao teu lado, as palavras seguintes de Fran te fizeram soltar um grunhido irritadinho, embora todo o seu corpo tenha reagido positivamente. Quando você quiser brincar assim de novo é só me chamar, gatinha, eu te dou até leitinho quentinho, ó.
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harrrystyles-writing · 1 month ago
Note
Oii depois de muito tempo kkkk eu gostaria de pedir um concept com os número 1, 11 e 18.
Sdd disso tudo
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Frases:Bem, me desculpe por ter me apaixonado por você, ok? Mas aconteceu e eu não posso fazer nada sobre isso./ Por que você tem que fazer com que manter distância de você seja tão difícil?/Você diz que sabe tudo sobre mim, mas nunca percebeu que eu tenho sentimentos por você, nem uma vez?
NotaAutora: Para você meu amor eu fiz é logo um imagine só pela saudade que estava de você aqui💗
Sinopse: S/n é assistente de Harry e depois de longos dois anos ela ainda se recusa a aceitar que tem uma queda por seu chefe.
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The Assistent
NotaAutora: Aproveitem e não se esqueçam de deixar um comentário se gostar 💗
S/N sempre acreditou que conhecia Harry melhor do que qualquer pessoa. Como assistente pessoal dele nos últimos dois anos, ela estava envolvida em cada detalhe de sua vida. Desde os horários de shows até as preferências alimentares durante as longas turnês, ela estava ali para organizar e antecipar cada uma de suas necessidades. No entanto, havia algo que ela nunca soube como gerenciar: a forma como ele a fazia se sentir.
Ele não era mais apenas Harry Styles, o pop star mundialmente famoso. Para ela, ele era Harry, a pessoa que a desarmava com um sorriso e a fazia questionar sua própria racionalidade. A proximidade constante, seja nos camarins ou nas viagens para shows, tornava o controle sobre suas emoções uma tarefa impossível.
Naquela manhã, S/N tentou, como sempre, manter a compostura. A rotina era sua armadura. Preparou o café exatamente como ele gostava — forte, sem açúcar, e com uma pitada de canela. Quando ele entrou no estúdio de gravação, ela já estava esperando com a xícara em mãos.
— Bom dia, Sr. Styles — disse, oferecendo o café  tentando esconder a ansiedade que surgia toda vez que ele estava por perto.
Harry pegou a xícara, seus dedos roçando os dela por um breve segundo, sentando- se, ela permaneceu imóvel parada a sua frente tentando controlar as batidas rápidas de seu coração.
— Obrigado, S/N — Agradeceu com sua voz suave e familiar.
Ela forçou um sorriso profissional, era sua forma de criar uma distância segura, de se proteger de qualquer possível vulnerabilidade.
— Precisa de mais alguma coisa?
— Sim, na verdade. — Ele inclinou-se um pouco, os olhos fixos nos dela. — Pode parar de me chamar de "Sr. Styles"?
Ela congelou, sentindo um nó no estômago.
— Desculpe, estou acostumada a manter as formalidades — respondeu, quase instintivamente.
— E eu não estou acostumado com isso. — O sorriso travesso que ela conhecia tão bem surgiu em seus lábios. — Me chame de Harry, somos próximos o suficiente, não acha?
Ela sentiu o gosto amargo da ansiedade enquanto seus dentes capturavam o lábio inferior, ela tentou não vacilar diante do olhar dele.
— Tudo bem, Harry.
Ele riu, algo nele parecia relaxado, mas ao mesmo tempo provocador.
— Muito melhor. — Seus olhos não deixavam os lábios dela. — E também pode não fazer isso — Harry tinha seu tom de voz mais baixo agora, quase como um apelo.
— Parar de fazer o quê? — Ela o olhou confusa.
— Morder o lábio assim — Harry inclinou-se para frente, os olhos caindo para sua boca novamente antes de subir de volta aos olhos dela. — É uma distração... E eu realmente preciso me concentrar hoje.
O calor subiu ao rosto dela, ela se afastou instintivamente, tentando se recompor, mas era tarde demais, seu corpo parecia estar em chamas.
— Desculpe... Harry. — O nome soou novamente, mais familiar agora.  — Eu não farei.
— Obrigado. — Ele sorriu de lado, como se soubesse exatamente o que acabou de causar nela.
...
Era sexta-feira e o clima da equipe de Harry estava mais leve do que o habitual, não haveria shows nesse fim de semana então todos estavam de bom humor, principalmente depois de uma semana produtiva e bem-sucedida.
Quando Jeff sugeriu um happy hour para comemorar, S/n tentou se esquivar, mas foi convencida pela insistência de Sarah.
— Vai ser bom para relaxar, S/N! — disse Sarah, praticamente arrastando-a para fora do estúdio.  — Você precisa se divertir um pouco, sempre vejo você tão séria, precisa se divertir.
— Eu realmente não sou muito de sair… — S/n murmurou, mas foi em vão.
O grupo já estava animado, e ela acabou cedendo. Harry também estava lá, normalmente ele não participava desses eventos mais casuais com a equipe, mas naquela noite ele parecia mais à vontade, interagindo com os colegas. Mesmo de longe, S/n sentia a presença dele. No bar, as conversas fluíam e o som de risadas preenchia o ambiente, mas S/n se mantinha um pouco afastada, evitando álcool e focando em manter sua postura profissional. Conforme a noite avançava, as pessoas começaram a ir embora aos poucos. S/n aproveitou para ir também, ela já estava se preparando para chamar um táxi quando Harry apareceu atrás dela.
— Está indo embora? — perguntou ele, sua voz suave.
— Sim, já está tarde…
— Eu também estou indo, podemos dividir, se quiser. — A sugestão de Harry parecia inocente e ela acabou aceitando.
O homem acenou e em menos de dois minutos já estavam embarcando. Dentro do táxi, o silêncio entre eles era denso, a cidade passava pelas janelas, as luzes refletindo em seus rostos, mas o foco de S/n estava virada para a janela, mas ela podia sentir  o quão próximo Harry estava, o calor de sua presença fazia seu coração bater rápido. Harry tinha seus olhos fixos nela, observando-a como se estivesse pesando cada palavra antes de falar.
— Você realmente leva seu trabalho a sério, não é? — Ele quebrou o silêncio a fazendo virar para ele.
— Oi? O que disse? — Ela virou lentamente  encontrando seus vidrados nela.
— Eu disse que você leva  seu  trabalho muito a sério.
— Bem, eu tento… — respondeu ela, um pouco confusa com a pergunta.
— Você nunca relaxa. — Ele olhou pela janela, antes de voltar os olhos para ela. — Você está sempre tão distante, nunca se permite com o grupo, eu sempre me pergunto se é por minha causa.
Ela franziu o cenho, sem entender bem onde ele queria chegar.
— Não sei do que você está falando. — Respondeu, sentindo-se um pouco defensiva. — Eu me divirto sim, eu gosto da equipe, eu gosto de trabalhar para você, se é o que realmente está perguntando.
—  Se você gosta de trabalhar para mim, então por que parece que você esta sempre tentando ficar longe de mim?
S/n, sem perceber, mordeu o lábio inferior nervosamente, antes que pudesse responder, Harry inclinou-se levemente para ela, chegando tão perto de seu ouvido que podia sentir o calor de sua respiração.
— Já não te disse para não morder os lábios? — Murmurou com sua voz rouca. — Você não faz ideia do efeito que isso tem sobre mim.
S/n congelou por um momento, sentindo o corpo inteiro ficar tenso.
S/n sentiu seu coração acelerar ainda mais.
O que ele estava dizendo?
Por que ele estava dizendo aquilo agora?
— Desculpe... — tentou responder, mas sua voz saiu mais como um sussurro, as palavras estavam presas na garganta.
Harry apenas a olhou por mais um momento, antes de se inclinar lentamente em sua direção. Seus lábios macios foram de encontro aos dela a beijando,  apenas com alguns selinhos até finalmente a beijá-la. S/n congelou por alguns segundos, seu corpo resistia, mas inevitavelmente, ela acabou cedendo, se entregando totalmente aos lábios de Harry.
Assim que precisaram de fôlego, ela olhou para ele, os lábios ainda formigando pelo contato, o coração batendo forte demais.
— Harry… — começou a falar, mas o táxi parou em frente ao prédio dela, interrompendo-a.
Ele a encarou, os olhos verdes e indecifráveis.
— É melhor eu ir, boa noite, Harry.
— Boa noite, S/n.
S/n saiu do carro com as pernas trêmulas, sem saber o que pensar.
Aquilo não podia ser real.
Ela estava imaginando coisas.
Harry não podia estar interessado nela, não daquela maneira,  ele sempre foi alguém tão distante e inatingível.
O que tinha acabado de acontecer?
...
A manhã seguinte ao beijo foi um turbilhão de emoções para S/n. Ela não conseguiu dormir direito, revirando-se na cama e tentando entender o que havia acontecido. O toque de Harry, o calor de seus lábios ainda estavam frescos em sua mente, fazendo-a sentir-se confusa e inquieta.
Como aquilo tinha acontecido?
Como eles tinham cruzado aquela linha?
Ele estava bêbado! Essa era a única explicação que ela conseguia encontrar.
Era seu dia de folga, mas Harry havia enviado uma mensagem pedindo ajuda para organizar algumas coisas no estúdio. Ele mencionou que a recompensaria depois, mas isso só aumentou sua ansiedade.
Será que ele nem se lembrava do que havia acontecido entre eles?
Quando entrou no estúdio, com o coração na garganta, S/n sabia que precisava agir, precisava colocar um fim naquela situação antes que tudo ficasse fora de controle.
Manter a distância, manter o profissionalismo… Era o certo, certo?
Harry estava na sala de gravação, sentado em um banquinho e usando fones de ouvido, concentrado em uma nova música, ao vê-la entrar ele tirou um dos fones e a saudou com um sorriso que a deixou ainda mais confusa.
— Bom dia.
Ele ergueu os olhos por um breve momento, S/n sentiu o peso do olhar dele sobre ela, desviando o olhar rapidamente.
— Bom dia — respondeu ele, com um tom amigável.
— Harry... — sabia que não poderia adiar mais, porque se não dissesse agora ela não teria mais coragem de dizer, então respirou fundo mais uma vez e se aproximou dele. — Você se lembra de ontem?
— Sim, por que? — Arqueou as sobrancelhas.
— Tudo?
— Tudo.
— Então você se lembra...
— Do beijo.  — Ele sorriu mas não trouxe conforto a ela. — Sim, eu me lembro.
— Sobre ontem… — começou, evitando o olhar dele. — Eu sinto muito pelo que aconteceu, foi… foi um erro, eu não devia ter... eu não deveria ter me aproveitado do seu estado de embriaguez. — Ela hesitou, nervosa, confusa sobre de quem era realmente a culpa, mas sentia que precisava assumir a responsabilidade. — Eu não devia ter deixado isso acontecer.
— Você não tem nada do que se desculpar — Harry  não parecia tão preocupado como ela. — Eu fui o responsável, mas eu não deveria ter feito aquilo se te deixou desconfortável.
Ele estava arrependido, mas o que isso significava? Ele realmente bebeu? O álcool nublou seu julgamento, mas ele também fez a escolha de beijá-la?  Mordeu o lábio, segurando a onda de emoções que ameaçava transbordar.
— Eu sei que você provavelmente não estava em plena consciência ontem... — começou, sem deixar que ele falasse. — E eu não deveria ter deixado isso acontecer, prometo que vou manter distância a partir de agora. — Ela hesitou, as palavras saindo de forma forçada, porque parte de si não queria dizer aquilo. — Isso não vai acontecer de novo, eu vou me afastar para que isso nunca mais aconteça.
Harry se inclinou para trás no banquinho, cruzando os braços, claramente ponderando as palavras dela.
— Então é isso que você quer? Quer a gente mantenha a distância?
Era isso que ela deveria querer, era o que fazia sentido.
Eles trabalhavam juntos, era único caminho possível, certo?
— Sim. — Respondeu finalmente, embora a voz tenha saído fraca. — Isso é o melhor.
Harry respirou fundo, assentindo lentamente.
— Se é isso que você quer, então eu vou respeitar, vamos manter distância, S/n.
A maneira como ele disse seu nome a fez sentir um nó na garganta, parecia tão formal, tão distante, mas foi ela quem pediu por aquilo, e agora precisaria lidar com as consequências.
...
Nos dias que se seguiram após o beijo que compartilhavam, tanto S/n quanto Harry fizeram o possível para manter a promessa que haviam feito. Eles se esforçavam para evitar qualquer contato pessoal, limitando-se a interações estritamente profissionais — relatórios rápidos, discussões objetivas sobre o show, sem nunca prolongar as conversas, mas o que parecia uma solução, só intensificava a tensão.
Cada encontro acidental ou casual tornava a situação mais insuportável, era como se o ar ao redor deles estivesse carregado de uma energia incontrolável, que os puxava um para o outro mesmo quando tentavam se afastar, para S/n, cada interação com Harry se tornava um desafio, como se cada segundo perto dele ela estivesse à beira de perder o controle. Ela ainda tentava se convencer de que o beijo foi apenas um erro, talvez algo motivado pelo cansaço ou uma noite de excessos.
Harry, por outro lado, estava sendo consumido por seu desejo, cada vez que a via, ficava mais difícil manter a fachada de chefe, ele estava completamente ciente do que havia feito e sabia que aquele beijo não tinha sido impulsivo, foi algo que ele desejava há muito tempo, mas como poderia explicar isso a S/n, se ela parecia se esforçar tanto para negar o que havia entre eles?
Está manhã, depois de mais uma tentativa frustrada de se afastar, S/n caminhava em direção ao elevador do hotel para ir ao local do show resolver algumas pendências para a noite, ela precisava de ar, de distância, de qualquer coisa que a fizesse parar de pensar em Harry, mas assim que as portas do elevador se abriram, ele estava lá, já esperando.
Eles entraram juntos sem dizer uma palavra, o espaço parecia diminuir à medida que o elevador subia lentamente. S/n sentia a tensão crescer, e tentou de todas as maneiras evitar olhá-lo. O silêncio no elevador era opressor, quase sufocante, S/n tentava manter a calma, concentrando-se no painel à sua frente, mas a presença de Harry ao seu lado fazia seu coração disparar, foi no segundo que ela mordeu os lábios distraidamente que  Harry soltou um suspiro pesado, como se estivesse se segurando há muito tempo.
— Por que você tem que fazer com que manter distância de você seja tão difícil? — ele Indagou de repente, sua voz soando quase como um desabafo, quebrando o silêncio.
S/n se virou lentamente para encará-lo, surpresa com a intensidade em seus olhos.
— Eu não estou fazendo nada. — Sua voz saiu hesitante.
Ele deu um passo à frente quase a prensando contra parede fria do elevador.
— Eu estou cansado disso — Sussurrou, segurou a cintura dela. — S/n, eu não beijei você porque eu estava bêbado, eu beijei porque eu queria, como eu quero agora. — Ele sorriu antes de  ir ao encontro dos lábios dela.
Dessa vez, não houve hesitação, não havia dúvidas. O beijo era urgente, carregado de toda a frustração e desejo que ambos vinham segurando por tanto tempo. S/n, sem conseguir resistir, cedeu completamente, ela sentiu o gosto dele, a urgência do momento, tudo o que vinha tentando controlar explodiu ali, naquela pequena caixa de metal.
Quando o elevador finalmente parou no andar, eles se afastaram, ambos ofegantes, ela ainda sentia o calor dos lábios dele nos seus, mas a realidade rapidamente se impôs. Eles estavam em um hotel, prestes a descer para o show, cercados de pessoas, onde cada movimento seria observado, então apenas se separaram e seguiram seu caminho.
...
Depois de resolver tudo o que precisava, S/n sentiu se no sofá do camarim vazio de Harry para descansar um pouco, aquele beijo ainda latejava em sua mente.
— S/n? — Harry apareceu na porta. — Podemos conversar?
Ela virou lentamente, o coração disparado.
— Claro, precisa de alguma coisa para o show? — perguntou, tentando adotar um tom formal.
—  É sério? Nós acabamos de nos beijar no elevador e você ainda age assim?  Você realmente acha que eu posso simplesmente fingir que isso não aconteceu?
— O que você quer que eu faça? Por que eu realmente estou tentando entender o que aconteceu.
— Eu quero que a gente pare de fingir — Admitiu em voz baixa. — Pare de tentar manter distância, não dá mais, não pra mim.
S/n sentiu um calafrio, tudo o que ela mais temia estava acontecendo.
— Harry... foi um erro — Ela começou, tentando manter o controle. — Nós trabalhamos juntos, não podemos deixar isso atrapalhar.
Ele deu mais um passo à frente se sentando ao lado dela, os olhos fervendo de frustração.
— Eu tentei, tentei manter as coisas profissionais... — Ele parou por um momento, como se escolhesse as palavras certas. — Mas eu não consigo, não consigo fingir que não sinto nada por você.
— Então eu vou pedir demissão — Ela sussurrou, baixando os olhos. — Não quero fazer você se sentir assim.
Harry balançou a cabeça, frustrado.
— Você diz que sabe tudo sobre mim, mas nunca percebeu que eu tenho sentimentos por você, nem uma vez?— Ele deu aproximou-se ainda mais dela. — Durante dois anos, você foi minha assistente, como nunca percebeu que eu sempre senti algo por você?
Ela ficou sem palavras, porque em dois anos ela se convenceu de que era apenas trabalho, de que o que eles tinham era estritamente profissional. Agora, tudo estava sendo jogado diante dela e ela não sabia o que fazer com isso.
— Você não pode estar falando sério, Harry — Ela murmurou, tentando desesperadamente manter a razão. — Você não pode sentir isso.
— Bem, me desculpe por ter me apaixonado por você, ok? Mas aconteceu e eu não posso fazer nada sobre isso.
Tudo o que ela acreditava estar controlando desmoronou diante dela.
— Harry, eu... — Ela começou, mas parou, as palavras falhando.
— Me diz que você não sente nada. — Ele protestou.— Me diz que isso é só coisa da minha cabeça e eu vou embora agora, mas você tem que ser honesta comigo, honesta consigo mesma.
Ela fechou os olhos, tentando organizar os pensamentos, fugir não era mais uma opção, ela sabia que havia algo ali, algo que ela tinha negado por muito tempo.
— Isso é muito complicado, nós trabalhamos juntos, você é famoso, há tantas coisas que me dão medo, eu sou sua assistente, isso pode... pode acabar muito mal.
— Eu sei que pode, mas não posso continuar fingindo.
Ela abriu os olhos e o encontrou com um olhar sincero, quase vulnerável, o que a desarmou completamente. Harry não era o tipo de pessoa que mostrava fraquezas, mas ali estava ele, se expondo de uma forma que ela nunca imaginou.
— Eu também não consigo mais fingir — confessou ela, finalmente. — Mas... e o trabalho? E nós? Como vamos lidar com isso?
Ele suspirou, aliviado ao ouvir suas palavras, mas ainda ciente dos obstáculos que viriam pela frente.
— Nós encontramos um jeito — começou, determinado. — Podemos estabelecer limites no trabalho, mas fora daqui,   S/n, eu não quero mais me segurar, eu quero estar com você, quero poder te abraçar, sentir você, te beijar quando eu quiser.
Pela primeira vez, ela permitiu-se considerar a ideia de estar com ele.
— Eu também quero — disse ela, surpresa até consigo mesma. — Mas vai ser difícil com o trabalho, você tem certeza disso?
— Eu passei dois anos te querendo, eu não vou fugir agora.
Ela abriu a boca para responder, mas as palavras se perderam quando ele a puxou para si, colando seus lábios aos dela em um beijo carregado de todos os sentimentos que guardaram por tanto tempo.
— Eu nunca mais vou te soltar — Confessou, com uma intensidade que fez o coração dela acelerar ainda mais. — Não importa o quão complicado isso se torne, eu não consigo e não quero me afastar de você.
S/n sabia que os desafios ainda estavam por vir, que equilibrar o trabalho e seus sentimentos seria mais difícil do que imaginavam, mas naquele momento, com o gosto dos lábios de Harry nos seus, ela teve a certeza de que  apesar de todas as complicações nenhum dos dois estava disposto a desistir.
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tecontos · 10 months ago
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Eu trai assim ! (Desde Agosto-2023)
By; Anita
Ola a todos, meu nome é Anita. Para quem gosta eu sou do tipo gordinha gostosa. Sou rabuda. Tenho peitos grandes; pernas grossas. Tenho 35 anos e muito tesão. Meu marido me come todo dia e a nossa vida sexual está de vento em popa. Eu amo sexo. Sou tarada.
O que vou contar é sobre o filho tarado do dono de um mini box aqui pertinho de casa.
Nunca pensei em trair o meu marido, mas se fosse para trair que seja com um homem gostoso, bonito, safado… e esse homem era aquele sujeito. Nem sempre ele estava no mini box, mas quando estava e eu ia fazer compra, sempre dava um jeito de pegar na minha mão. Em uma de outras vezes chegava a dizer que se me pegasse me chuparia toda.
No início eu ficava com raiva, mas depois fui gostando daquelas cantadas ridículas. Pode ser que tenha mulher que não goste de ser cantada, desejada… mas eu gosto. Só que vindo de homem feio não gosto não. Eu também fazia de propósito quando sabia que ele estava de plantão: punha um vestidinho de malha coladinho no corpo para realçar meus peitões e minha raba. Ele ficava louco!
Desse jeito ficamos meio que amigos, e ele sempre dizendo que um dia ia me pegar de jeito e ia me chupar dos pés à cabeça. Numa dessas vezes ele me perguntou de que eu trabalhava.
– Faço unha; corto cabelo; sou diarista e dou reforço de matemática para crianças. Quer me contratar?
– Quanto é a diária? Preciso limpar meu quarto Cem reais.
Dei as costas para ele e fiquei escolhendo mercadoria na prateleira mais alta. Assim ficando de ponta de pé eu sabia que ele estava olhando para o meu rabão.
– Faz tudo?
– Sou completa: faço de tudo e mais um pouco.
– Tudo mesmo?
– Sim. Sem frescuras.
– Assim que eu gosto de uma mulher – disse ele, olhando descaradamente para os meus peitões.
– Estou falando profissionalmente.
– Amanhã de manhã?
– Sim. Pode levar sabão, pinho e outras coisinhas a mais de limpeza.
– Ok, linda, gostosa.
– Vai te catar, vai. – Eu estava saindo quando me lembrei do pagamento. Virei-me para ele: – Pagamento adiantado, viu?
– Sem problemas. É só cem mesmo?
– Se for muita coisa eu posso aumentar o preço.
– Vem aqui comigo só dar uma olhada rápida.
– Aonde é?
Ele pediu para outro rapaz ficar no caixa e me conduziu até ao quarto, lá no fundo da casa. Quando chegamos ele abriu a porta e eu entrei. Ele fechou a porta e, antes que eu me desse conta, me agarrou, me encostou na parede e começou a beijar meus lábios carnudos. O beijo dele era muito gostoso. A boca parecia um forno de tão quente que estava. Ele chupava minha língua e logo eu correspondi ao beijo chupando a língua dele também. As mãos quentes e fortes amassavam a minha bunda e ao mesmo tempo me puxavam de encontro a ele. Eu não tinha outra coisa afazer se não abraça-lo com força também.
Quando nos desvencilhamos um do outro, eu me recompus, limpei os cantinhos da boca.
O safado abriu o zíper do nada e mostrou seu instrumento dizendo que tudo aquilo era para me fazer gozar gostoso. E foi tirando a roupa e ficando nuzinho. O pau duríssimo. Fiquei olhando o quanto ele era safado. Assim do nada! Ele me agarrou de novo e começamos a nos beijar bem gostoso. Naquele momento eu estava usando uma saia colada de lycra e uma blusa com sutiã por baixo. Enquanto rolava o beijo as mãos dele levantaram minha saia e a pica gostosa dele ficou cutucando a minha buceta.
– Vamos parar por aqui – eu dizia, meio que sem fôlego devido àquele beijo louco. – Tem gente lá fora.
Mas ele já estava me conduzindo para a cama de solteiro dele; as mãos agora amassavam meus peitos. Minha mão foi de encontro àquele pau duro e quente e apertei com força fazendo-o gemer gostoso. Ele deitou-se e pediu para que déssemos uma rapidinha. Ele estava louco para me foder. E confesso que, naquele momento, eu estava louquinha para que ele me fodesse. Não me preocupando nem com meu marido e tampouco com quem estava lá fora no caixa, só fiz montar nele, afastei a calcinha pro ladinho, guiei a pica na entradinha da minha bucetinha ávida por sexo e fui sentando devagar. Uma sensação de prazer deliciosa invadiu meu corpo. Mordi o lábio inferior, me apoiei no peito dele e sentando até minha buceta engolir toda a pica. Ele gemeu de prazer enquanto segurava minhas coxas.
- “Era isso que você queria, seu safadinho?” - murmurei com um sorriso de mulher sem vergonha nos lábios.
- “Bucetinha quente e gostosa. Era isso que eu queria… humm… deliciosa… isso e muito mais…”
Comecei a cavalgar lentamente; a cama começou a fazer um leve barulho. Não me importei. Aquela pica dura dentro de mim me dava um prazer gostoso. Eu gostava dele amassado a minha bunda a todo momento. E pra mim era delicioso ouvir os gemidos daquele macho gostoso e lindo. Eu dizia, entre gemidinhos, que a pica dele era dura e muito gostosa. A cama não parava de ranger.
Em algum momento ele pediu para ver meus peitos enquanto eu subia e descia.
– E se chegar alguém? – eu perguntei.
– A porta tá trancada, sua gostosa. Mostra… por favor…
Não resisti. Adoro mostrar meus peitões deliciosos. Desci as alças pelos ombros e abaixei a blusa.
- “Isso, gostosa… assim… tira esse sutiã, vai… tira…”
Cavalgando deliciosamente abri o sutiã e liberei meus peitões. Ele se deliciou vendo-os balançando… apalpando-os… oras ele puxava nos biquinhos… Eu me controlava para não gemer muito. Enquanto isso ele remexia os quadris fazendo a cama ranger ainda mais. Suas mãos amassavam minhas coxas, meus peitos, minha barriga… ele queria tudo ao mesmo tempo. Ele começou a meter o dedo no meu cuzinho. A sensação foi maravilhosa!
Mas tive que dizer que ele podia parar pois eu não ia dar o cuzinho pra ele. Eu comecei a cavalgar mais rápido e com mais força. Eu queria gozar. Eu queria muito gozar e queria também o gozo dele. Pedi que ele gozasse logo. A gente tinha que sair dali o mais rápido possível.
- “Amo ver essas tetas balançando deliciosamente. Eu tô quase gozando… acelera”, dizia ele.
Eu me segurei no peito dele e apressei mais ainda os movimentos de sobe e desce. A cama rangendo mais alto. Eu não aguentei mais e tapei a boca para não gritar gozando naquele pau duro e gostoso. Fiquei parada me deliciando com o gozo. Sentindo o pau pulsar dentro de mim ele gozou logo em seguida também sufocando os gritos de prazer. Fiquei fazendo movimentos circulares com os quadris para ajudar no prazer dele.
Depois me levantei dali. O pau dele estava todo melecado de esperma. Suja mesmo botei a calcinha no lugar, botei o sutiã, ajeitei a saia e a blusa e o levantei dali daquela cama.
– Vamos embora logo. Já demoramos demais!
Ele também vestiu as roupas rápido.
– Quando vamos fazer de novo?
– Não comente nada com ninguém. Amanhã venho fazer o serviço combinado.
– Eu quero de novo.
– Quer? Então fica caladinho. Vamos.
Saí dali fingindo que não estava vendo ninguém. Era claro que todos sabiam que estávamos trepando gostoso.
Na manhã seguinte, como de costume, eu sempre faço sexo com meu marido. Mas naquele dia eu o acordei com uma deliciosa mamadinha. Já prevendo o que ia acontecer quando eu fosse fazer a limpeza no quarto daquele macho gostoso do comércio, tratei de mamar no pau do meu marido. Ele ama ser chupado gostoso; e eu amo chupar gostoso. Então mamei no pau deliciosamente, demoradamente até receber seu gozo abundante, quente… engoli boa parte. Quase tudo. Depois fomos tomar banho juntos. Tomamos café e depois ele saiu para trabalhar e eu fui me preparar.
Depilei tudo e depois hidratei com creme. Eu já fui sem calcinha. Mas usei um sutiã pretinho de rendinha transparente. Se ele sempre dizia que queria me pegar e me chupar todinha… aquele seria o dia. Como eu não poderia vestir um dos meus vestidinhos coladinhos pois o povo ia ver, vesti uma blusa preta e uma saia longa. Levei na bolsa a minha calcinha e um shortinho de lycra.
Me apresentei lá no comércio. Ele estava no caixa e me olhou da cabeça aos pés; aquele olhar de cobiça que faz a gente se sentir despida. Aquela cara de safado; aquele sorriso com o sentido do “eu te comi ontem, safada, puta…” Era assim que eu me sentia: uma puta. Uma traidora sem vergonha.
– Me dá a chave – eu pedi. – Quero terminar cedo.
Ele me deu a chave e eu fui. Chegando lá no quarto me maquiei rapidamente. Soltei os cabelos. No banheiro vesti meu shortinho. Como ele é lycra, cola perfeito nos contornos do meu corpo e realça minha raba. Na frente oferece o contorno perfeito da minha buceta. Eu uso muito esse short para receber meu marido quando chega do trabalho.
Ao invés de ir trabalhar, deitei-me na cama e fiquei à espera. Eu sabia que estava ali não para trabalhar e sim para ser comida. Não demorou cinco minutinhos ele entrou e trancou a porta.
- “Caraca! Olha que gostosura!”, essas foram as exclamações dele.
Pulou na cama comigo e começamos a nos beijar gostoso. Ele tinha um beijo gostoso demais; um pau gostoso demais! Era um macho e tanto! Ele mesmo tirou logo as próprias roupas e mostrou logo aquele pau durão! Ele foi tirando minhas poucas peças de roupa e quando tirou meu short ficou louquinho só de saber que eu já estava ali sem calcinha. Ele mesmo tomou a iniciativa de arreganhar minhas pernas e começar a chupar minha buceta. Não controlei meu gemidos. Ele chupava tão gostoso que era impossível eu ficar parada como uma boneca de pano. Jamais! Eu remexia os quadris para cima e para baixo enquanto sentia minha buceta sendo sugada deliciosamente. Era tão bom! Aquela boquinha quentinha chupava bem no meu grelinho me levando à loucura!
Enquanto isso eu mesma amassava meus peitos. Ele lambia com maestria toda a buceta ou metia a língua nela. Eu gemia quase que enlouquecida. Era tão gostoso ser chupada por um homem. Depois de um tempinho ele começou a trabalhar com os dedos também. Não resisti quando ele meteu dois dedos na minha buça e chupou o grelo com força. Fui ao delírio! Gozei demoradamente. Foi uma sensação deliciosa que me deixou toda arrepiada. Tive que tapar a boca para abafar gritos de prazer. Como era gostoso gozar na boca de um homem!
Ali mesmo deitada, ele veio por sobre mim e ajeitou minha cabeça com um travesseiro e meteu o pau quente e melecado na minha boca. Segurei na bunda dele e me deliciei mamando naquela vara dura! E como estava dura! Eu olhava pra ele enquanto mamava. Ele estava se deliciando. Aquele pau parecia inchar cada vez mais dentro da minha boca. E vê-lo gemendo e fazendo movimentos de entra e sai na minha boca era uma sensação quase que indescritível de prazer.
Depois ele tirou o pau da minha boca e meteu entre meus peitões. Ele ficou fodendo minhas tetas grandes e gostosas. Eu as apertava para dar mais tesão nele. Nem precisou ele cuspir para lubrificar porque a pica dele estava expelindo muito aquele liquidozinho incolor. Eu aproveitava o vai e vem entre meus para dar rápidas chupadas no pau quando ele vinha de encontro à minha boca.
Sem me avisar, o safado não resistiu muito e, numas dessa metidas entre meus peitos que vinha de encontro à minha boca ele gozou fartamente todo o seu prazer bem na minha cara. Foram duas potentes jorradas de esperma quente e grosso que lavaram minha cara e caiu dentro do meu olho. Caralho! Dói demais gala no olho! E o canalha aproveitando que eu estava cega, ficou levando com o pau a porra para dentro da minha boca. Tive que limpar a pica dele toda suja de porra.
Depois ele me levou para o banheiro e me ajudou a limpar meu rosto com papel higiênico. Parecia que o meu olho estava cheio de terra. Lavei o rosto e tirei o esperma por completo. Meu olho estava vermelho.
Ele ainda estava de pica dura, mas mandei ele vestir a roupa e sair dali. Vesti minhas roupas e comecei a fazer os trabalhos de limpeza pelo quarto para o qual eu tinha sido contratada. Por volta de meio-dia terminei. Peguei meus cem reais e fui embora para casa.
Estou sempre indo lá limpar o quarto dele.
Enviado ao Te Contos por Anita
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butvega · 1 year ago
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TA-LA-RI-CO! IX
"Sábios são aqueles que se entregam às loucuras do amor."
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avisos: creampie, leve breeding kink, sexo sem proteção.
notas: depois de um bom tempo, aqui jaz eu novamente! esse capítulo não foi o que mais gostei, mas foi o que consegui entregar. espero que gostem, já estava com saudade do nosso Nana carioca!
Seu celular passa a tocar incessantemente em cima da mesa, e o sorriso de Jeno aumenta ao ver no êcran o nome "Nanazinho ❤️".
— Jeno, vou atender rapidinho, 'tá? É importante.— você diz, se levanta da espreguiçadeira, e caminha para a sala.
Jeno sorri, tomando o próprio celular em mãos. Sabe o motivo de Jaemin estar te ligando, sabe que ele provavelmente pediria satisfações, e vocês brigariam. Sabe também que talvez seria expulso de sua casa em seguida, mas o que ele queria fazer, já tinha feito. Criado a discórdia.
Você, que ao menos tinha visto o story de Jeno, atende, toda boba, mas meio nervosa pelo fato de seu ex estar neste exato momento na sacada de seu apartamento.
— Oi, Nana.
— Oi. — a voz parece fraca, desanimada. Ele até suspira, e você franze o cenho.
— Que foi? — pergunta preocupada.
— O Jeno tá aí contigo na sua casa? Fala a verdade. — ele pergunta, parece estar bem sério, e você aperta os olhos com força. Não deveria ter aceitado o pedido de Jeno para conversarem.
— 'Tá, Nana. Ele me mandou mensagem, pediu pra vir me buscar, 'pra a gente se resolver, virar amigo, sei lá. Não quis sair com ele, e disse que se ele quisesse trocar uma ideia, era 'pra vir aqui.
— Porra, Mari... — ele suspira novamente, parece decepcionado, agoniado. — Pra ser sincero eu não curti isso não. Não quero esse moleque enfiado na sua casa não, ele quer é arrumar problema. Quer resenha, faz churrasco.
— Eu meio que já esperava isso, mas o que a gente fez não foi a coisa mais certa do mundo, achei que eu 'tava tipo devendo uma explicação, uma conversa com ele.
— Meio que não foi a coisa mais certa? 'Cê acha nosso lance... Errado?
— Não! Pelo amor de Deus, Nana, não! Acho que estar com você foi a coisa mais certa que já fiz, mas a maneira como iniciou... Poderia ter sido diferente, sabe? Aliás, tudo podia ter sido diferente desde o início...
— O que você quer dizer com isso?
— Estar com você desde o início, sabe? Sem precisar desse rolo todo... Tudo seria melhor se estivéssemos juntos desde que nos conhecemos. — você diz, meio tímida, e escuta a risadinha dele do outro lado da linha.
— Vou fazer valer a pena todo esse tempo que a gente esperou, linda. E ah, eu tô chegando aí na sua casa já já. Não precisa nem expulsar esse otário não, que eu vou trocar uma ideia com ele quando chegar aí.
— Jaemin, eu vou ficar muito puta se tu tampar na porrada com o Jeno na minha casa, 'tô falando sério! Minha mãe 'tá em casa, e ela não vai gostar nada.
— Eu não vou arrumar confusão não, te prometo. Mas já 'tô chegando, vê com tua mãe se eu posso dormir aí, te comprei um negócio e 'tô levando um japa pra a gente comer, pode falar pra minha sogra não fazer janta. — ele diz, e é sua vez de rir.
— 'Tá bom, seu maluco. Tchau, Nana. — você diz toda derretida, enquanto escuta como resposta um "tchau, linda".
Você vai até o escritório de sua mãe, a encontra trabalhando no computador, e pretende ser rápida, já que Jeno ainda está na sacada de sua casa.
Entra meio sem graça, coça a nuca, e imediatamente sua mãe te repara, e entende que você quer pedir algo. Quase revira os olhos, retira os óculos de grau do rosto, e te encara esperando seu pedido.
— Mãe, o Jaemin pode dormir aqui? — você pergunta, franze até o rosto esperando o esporro iminente.
— Mariana? Seu ex namorado 'tá infurnado aqui, e você quer que seu atual durma aqui, com o outro aqui? Você 'tá querendo arrumar sarna pra se coçar? Tá maluca?
— Mãe! Não, né. O Jeno veio aqui só pra pararmos com essa briga besta, mas o Nana... — você suspira. — É o Nana.
Sua mãe respira fundo. Já teve sua idade. Já se sentiu desta maneira, e pela maneira que você fala de Jaemin, sabe que você realmente gosta do rapaz. Provavelmente ela se arrependeria da decisão, mas...
— Só não quero que isso se torne recorrente. Sabe muito bem que seu pai não ia gostar dessa história, só vou deixar hoje porque ele 'tá de plantão. Vê se não arruma confusão, filha, por favor. Não quero te ver machucada, Mariana, é sério.
E ela não veria. Aliás, se pudesse ver seu sorriso voltando para a sala, e já recebendo o interfone do porteiro avisando a chegada de Na, alí sim teria a certeza absoluta de que seu coração pertencia completamente à ele. Olhando de canto para o Jeno em sua sacada, entretido no próprio celular, você abre a porta de casa, e espera o Na no corredor. Logo ele desponta no elevador, com várias sacolas de delivery nas mãos, boné para trás, mochila, e um moletom preto. Sorri, daquele jeito que te desmonta, ao te ver ali, em pé, esperando ele como a boa menina que era.
— Oi. — é o que ele diz, você aprecia a voz rouca segundos antes dele colar os lábios com os seus, pressionando seu corpo contra a parede.
— Oi. — você diz de volta, encantada pelo perfume que lhe apetece o olfato.
— 'Tava com saudade.
A boquinha do Na permanece grudada na sua, e enquanto você está de olhos fechados, Jaemin permanece com eles bem abertos, tentando espiar dentro de sua casa. Você o convida para entrar, meio receosa pela situação que viria a seguir, mas lá no fundo bem certa de que Jaemin lhe obedeceria, e não causaria confusão em sua casa.
Jaemin deixa as sacolas na mesa de jantar, e retira os alimentos de dentro, espalhando pela mesa. Finalmente, com o barulho, Jeno se levanta da sacada, e entra novamente em seu apartamento, se deparando com um Na tranquilo, juntando os pratos na mesa como se morasse ali há anos. Aquilo irritou Jeno, que julgou a forma como o primo e melhor amigo se sentia a vontade em tão pouco tempo.
— Uhn, Neno. E aí? — a voz de Jaemin é puro sarcasmo, em conjunto com o sensacional sorriso de sempre. Você se encontra no meio dos dois, em pé como um poste, dura igual concreto, quase sem respirar, sentindo a tensão enorme entre os dois.
— 'Coé. — é a único palavra de um Jeno monossilábico, que te olha quase buscando uma explicação.
— Eu trouxe um japa, quer ficar pra comer? Chama lá sua mãe, mô, vê se ela não 'tá com fome. — Jaemin diz, ainda distraído e despreocupado colocando a mesa.
— Nana. — você diz, e ele sente o peso do chamado. Sabe que você realmente não quer confusão, e que você se preocupa em deixar os dois sozinhos.
— Vai, amor. — você sente a provocação nas palavras dele, mas não se magoa. Sabe o quão bobos os homens conseguem ser com ciúme, e riu internamente, chegou a revirar os olhos ao presenciar aquela disputa territorial entre os dois melhores amigos. Seguiu até o escritório de sua mãe, enquanto os dois ainda conversavam.
Na sala, Jaemin continuava sem dizer uma palavra. Esperava que Jeno começasse algum diálogo, mas assim como o primo, Jeno permanecia sem dizer nada. Era como a guerra fria, silenciosa, indireta, provocativa, e os dois sabiam que naquele ponto haviam começado um embate. Jeno queria você de volta, e Jaemin faria questão de esfregar na cara do melhor amigo o quão apaixonado vocês dois estavam.
E foi com o sorriso bobo no rosto que Jaemin decidiu quebrar o silêncio, como uma criança prestes a aprontar.
— Esse aqui vou separar pra minha sogra, ela adora. — ele disse, risonho.
— Você não tem um pingo de vergonha na cara, 'né? — Jeno diz, ainda parado na mesma posição. O rosto não demonstra sentimento algum.
— Não entendi. — Jaemin ainda se faz, quase ri como um vilão internamente ao ver o ódio corroendo os olhos de Jeno.
— Vai continuar com o teatrinho até quando?
E dessa vez Jaemin se desarma. Odeia quando Jeno julga o sentimento dele por você. Realmente se sente apaixonado, de quatro por ti, e não admite que o primo duvide de seu gostar.
— Quando você parar de tentar destruir o que eu 'tô criando com ela. Você foi babaca 'pra caralho, e agora que perdeu quer voltar? Não fode não, Neno, se 'tu quiser voltar a ser amigo dela, tranquilo, eu não ligo não, mas ficar postando bagulho no Instagram só 'pra me provocar é papo de moleque. — Jaemin gesticula, tenta não se exaltar para que você não se preocupe.
— Você quer falar de papo de moleque, depois que você pegou minha ex, né? Certão você. — Jeno faz um jóia com a mão, e Jaemin revira os olhos em resposta.
— Se for 'pra você criar climão é melhor ir embora. — Jaemin é direto.
— Antes de você chegar não tinha clima ruim nenhum. O problema chegou junto com você, se alguém tem que ir embora, você já sabe quem é.
— Eu não vou embora, Jeno. Eu vou dormir aqui. — Jaemin cruza os braços sob o peito, se sente dando a cartada final, e Jeno assente com a cabeça, a raiva transparece em seu rosto.
— Tranquilo. — nada estava tranquilo. Jeno sai do apartamento bufando, só não bate a porta com ódio por sua exímia educação. Durante o caminho para casa, pensa em mil e uma maneiras se enforcar o primo, mas lá no fundo, um único sentimento era maior que sua raiva: a mágoa.
Em seu apartamento, Jaemin suspira fundo, chateado igualmente. Não gostava de estar naquela situação com o primo, o melhor amigo, mas era você. A razão dele acordar animado, a razão das malditas borboletas no estômago, a razão dele almejar ser melhor. Ele tinha alguém que ele queria impressionar, que ele queria mostrar o quão bom ele pode ser. Era você, e depois de tantas pessoas terem passado em sua vida, ele tinha aquela maldita certeza. Sempre tinha sido você. Sem dúvidas Jaemin estava apaixonado.
Você volta com sua mãe para a sala, e ela parece aliviada ao não ver Jeno ali, e mais importante: ao não ver nada de sua sala quebrado. Aprecia o jantar que o futuro genro trouxe, e logo volta para o quarto, deixando-os sozinhos na sala, não antes de agradacê-lo afagando seu ego com um "obrigada, viu, meu amor?".
Assim que sua mãe volta ao trabalho, você olha para Jaemin esperando uma explicação.
— Ele quis ir embora. — deu de ombros, você revira os olhos.
— Claro que quis, né Jaemin. — ele parece se ofender.
— O que aconteceu com o "Nana"? — o bico aparece em seus lábios rosados, e você não aguenta, rindo em seguida.
— Vamos lá pro quarto, vai. Vou jogar uma água no corpo, e você vai colocando alguma coisa pra a gente assistir.
— Eu posso tomar banho com você?
— Não, senhor.
Ao sair do banheiro, de pijamas e o mais cheirosa o possível, você se recosta no batente da porta, e encara com o maior carinho possível a cena: Jaemin sem camisa, deitado em sua cama enroscado em suas cobertas, com a luz apagada, ar ligado, escolhendo algo para assistirem na televisão. As bochechas coradas e o cabelo não dão um ar de desleixo, muito pelo contrário, o deixa mais atraente. Você se deita ao lado dele, que repara sua presença e te aninha em seu próprio peitoral quentinho.
Em pouco tempo se envolvem, a temperatura se eleva, e você se vê tomada por Jaemin. Ele está por cima, possui velocidade em suas estocadas, e o único som possível é o da série que assistem, e os arfares manhosos de ambos.
Gosta da sensação da franja lisa em seu pescoço, o ar quente que sai da boca do Na em contato com o seu ouvido a arrepia ainda mais. Sente o famoso frio na barriga ao acariciá-lo, em tê-lo tão entregue pra ti ali, gemendo baixinho em seu ouvido, só pra você, naquele vai e vem tão gostoso.
Jaemin se sente nas nuvens ali. Se sente seguro de si, se sente ele mesmo, e principalmente: se sente cuidado, amado. É alí que o rumo da relação de vocês começa a ser formado, ao mesmo tempo que o nó que rompe em Jaemin, fazendo as bolas se repuxarem, e encherem você com o leitinho quente e viscoso. Os olhos do Na quase lacrimejam, a medida que ele tenta prolongar ao máximo aquela sensação, que o deixa arrepiado dos pés, à cabeça. No meio de todo seu torpor, que ele não consegue voltar atrás na escolha de palavras, e lança a braba:
— Te amo. — murmura baixinho, puro dengo em seu ouvido, enquanto ainda se sente sensível.
Você solta o ar que estava segurando aliviada, até ri um pouquinho, quando enfim percebe, que também o amava.
— Eu também te amo, Nana. — acaricia com a ponta das unhas o couro cabeludo do maior. — Mas não muda o fato de que você gozou dentro.
— Eu gozei den-, caralho! Eu gozei dentro. — mesmo assustado, não aumenta o tom de voz. Parece estar em um universo alternativo, ou algo do tipo, mas aquele era apenas Jaemin Na pós orgasmo. — Se você quiser eu vou lá fora na farmácia rápidão comprar aquela pílula do dia seguinte pra você tomar. Foda que essa parada é 'mó bomba, né? Eu 'tô ligado nessas coisas. Poxa, amor, desculpa. — realmente parece preocupado, e é aí que você ri fraco, acariciando o rostinho, reparando o vinco formado entre suas sobrancelhas.
— Eu uso Diu, bobão. Não tem problema. E... Eu só faço com você mesmo, então... Eu sou limpa.
— É minha primeira vez sem camisinha. Caralho, que coisa idiota de dizer. — Jaemin volta a enfiar a cabeça em seu pescoço, e você ri alto, em seguida tapando a boca. — Eita como sou puro.
Jaemin não estava mentindo. Nunca havia namorado, nunca havia sentido nada a mais por ninguém, portanto sempre havia sido muito centrado em relação aos preservativos. Era um tópico importante a ser conversado.
— E você sentiu diferença? — continua a acariciar seu cabelinho cheiroso, enquanto ele se acomoda em seus seios. Concorda com a cabecinha.
— Mais gostoso. Se bem que com você é gostoso fazer com camisinha, sem camisinha... — ele sorri fraquinho. — Deixa eu ver uma parada aqui.
Ele se levanta de seu peitoral, fica de joelhos em sua frente, e com delicadeza afasta suas pernas. Os olhinhos castanhos brilham encarando sua intimidade toda melada de gozo. O cenho chega a franzir, faz uma cara de sofrimento em puro drama, e passa o dedo indicador por toda a extensão, descobrindo um talvez novo fetiche ao empurrar novamente para dentro seu próprio mel em você. Te ver cheia dele, só dele, o fez pensar que realmente são um do outro.
Em instantes ele está novamente em você, estocando o suficiente para que nenhuma gota escapasse, e você, já tocada por toda a situação, sente espasmos leves, que se intensificam a medida que o Na a masturba. Logo é você quem goza, completando a bagunça dos dois.
Você negou um banho em casal antes, mas desta vez não pode negar. Jaemin era realmente especial; esfregou o sabonete em sua pele como se estivesse lidando com a jóia mais cara do mundo, a beijava de minuto em minuto só para sentir o sabor de sua boca. Ele estava feliz, e consequentemente você também.
Novamente na cama, de televisão desligada, prontos para dormir, você está no peitoral masculino, recebendo um carinho gostoso no cabelo.
— Sabe, — ele começa — eu juro que por você eu compraria flores, chocolate e todas essas paradas... Mas é que no momento eu 'tô com a sensação de que meu coração nem cabe no peito, entende? E eu acho que eu vou até explodir se eu dormir sem te perguntar isso. Tu... Tu não, a gente né. A gente 'tá ficando, e 'tá muito gostoso, só que... A gente podia namorar, podia não?
— Isso é um pedido?
— Sei que não é o melhor do mundo, mas é de coração.
— Nana...
Ele sente você sorrir, claro que sente. Você está ali, bem sob o coração dele, ouve bater mais que o normal, sente a respiração descompassada, e resolve que não vai mais se impedir de ser feliz.
— Amanhã eu te compro um buquê, se você quiser. Chocolate, anel, cordão, cachorro, periquito.
— Não precisa disso, Nana. Eu aceito. Claro que aceito.
— Ai que alívio, pensei que você ia falar que não.
— Ai que idiota, por que eu diria não?
É a melhor noite de sua vida. Você está perdidamente apaixonada, e não nega mais. Você é de Jaemin, e Jaemin é seu.
Na manhã seguinte, passos leves são dados pelo assoalho de seu apartamento. Sua porta se abre devagar, e a imagem de seu pai surge. Cansado pós plantão, resolve passar em seu quarto para te dar um beijinho. Só não contava em te ver no peitoral de um garoto sem camisa. É aí que ele te grita, e Jaemin assustado, acorda rolando para o chão apenas de cueca.
Ótimo jeito de conhecer o sogro.
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jmsoup · 11 months ago
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RETROSPECTIVA 2023 | ©JMSOUP
Hey, soups!! Como passaram as festividades? Espero que todos bem. Hoje, último dia de 2023 vim trazer a minha retrospectiva do ano, porém, um pouco diferente do que estamos acostumados. Como falei num poste anterior não fiz tantas capas esse ano, e essa retrospectiva é mais sobre evolução e aprendizagem. A algo que já tenho reparado é que não tive uma evolução tão marcante ou impressionante como muitos capistas no site e isso me entristece muito. Essa situação é inteiramente culpa minha e já me decidi que a partir do próximo ano -amanhã- vou me arriscar e dedicar mais em estilo e conceitos diferentes, então, esperem por mim! Vamos deixar isso de lado um pouco e bora pra algumas capinhas que gostei:
Essa capinha em especial que sou simplesmente apaixonada. Ela foi uma collab com a @.moonwos e estou tentanda a dizer que ela só ficou tão boa assim por causa dela. De longe a mais linda do meu portfólio.
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Vamos falar dessa beldade aqui. Foi uma das capas mais rápidas que fiz e ainda fico pensando em como consegui chegar nesse resultado tão bom. No início foi apenas uma capa teste -que já ganhou um lar- que não iria chamar a atenção de ninguém mas me surpreendeu.
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No início quando estava fazendo ela, eu não sabia por onde começar, eu só sabia que queria morangos e muito verde e vermelho. O resultado em si me agradou mas quanto mais eu olhava mais linda ficava e sempre que puder vou tentar fazer mais nesse estilo.
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Essa eu ainda fico num conflito interno. Foi algo bem interessante de se fazer e como sempre não sabia nem por onde começar. Foi uma luta achar um cenário que ficasse bem com laranjas mas no fim deu certo -pelo menos acho que deu- e não ficou tão ruim.
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Bem, essa aqui ficou muito melhor do que imaginado. Eu vi um fundo neon no meu drive e pensei -por quê não?- procurei umas imagens aleatórias de modelos e fiz a manipulação, consertei a iluminação e voilá, saiu a melhor capa neon que já fiz -ou pelo menos tentei- a bebê ainda precisa de um lar.
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Essa aqui foi uma tentativa falha de algo bom. Sabe quando você idealiza uma capa e acha que vai arrasar e simplesmente sai nada a ver com o que você pensou? Psé, tá aí. Não posso dizer que ficou ruim masssss.... a controvérsias.
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Então, como descrever essa lindeza? Eu sempre quis fazer uma capinha com essa temática de caderno e então com essa deu certo. Eu simplesmente amei o resultado e sou tentanda a dizer que é uma das melhores capas que já fiz nesses dois anos de capista.
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A palavra que descreve essa capa: Uma bagunça bonita. Também foi uma das capas mais rápidas que fiz e o resultado me agradou profundamente. As cores combinaram muito com esse verde de fundo, e o jimin sorrindo no meio me desestabiliza muito.
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Enfim, como esperado essa retrospectiva foi bem curta e não muito interessante mas esse foi o meu 2023 como capista. Vou abrir um espacinho nesse poste para alguns agradecimentos desse ano. Vamos lá!
Quero agradecer a @kenjicopy por ser responsável pelas finalizações das capinhas que faço e que ela é simplesmente maravilhosa não só como capista mas como pessoa.
Um grande agradecimento por quem me acompanhou esse ano, com cada comentário, com cada curtida e interação. Fico feliz que gostem e acompanham meu trabalho.
Não esquecendo também pelas mensagens de incentivo. Foi muito importante e gratificante as palavras de incentivo que recebi para continuar e acreditar em mim mesma.
Vou emendar mais um pouquinho e falar sobre grandes capistas que conheci o trabalho esse ano e aqueles que continuo acompanhado desde minha estreia. Só pra deixar lembrado quem já me inspirou e continua me inspirando.
@xxpujinxx, uma grande e incrível capista que conheci o trabalho que me marcou até hoje. Até agora me questiono como ela faz parecer fácil editar.
@donaculkin, uma das minhas maiores e favoritas capista do tumblr. Só de saber que essa artista também faz capas pelo ibis me deixa com um sentimento de inferioridade. Talvez um dia eu chegue no seu nível.
@kenjicopy, ter essa artista como inspiração é uma das melhores coisas que uma capista precisa. A maneira de editar me encantou desde o primeiro segundo.
@chimpoh, não sei como essa artista anda mas o seu trabalho deixou um legado que é difícil não usar como inspiração. Foi uma das primeiras -se não a primeira- capista que eu conheci e continuo amando o trabalho.
Voltando um pouco sobre minhas capas. Sempre que olho pra elas vem um sentimento de que eu poderia ter feito melhor, e isso nunca vai ser uma fase pois, faz parte de todo artista, a gente sempre vai querer fazer o melhor. O importante é sempre fazer nosso melhor e seguir em frente.
Não quero estender muito se não o poste não vai acabar hoje e tá um pouquinho melancólico. Enfim, essa retrospectiva pra mim não é só sobre as capas que fiz, mas também sobre capista incríveis que conheci esse ano.
Que esse novo ano nós possamos fazer ainda mais e ser ainda mais incríveis do que já somos. Um feliz ano novo e que todos vocês possam estar comigo sempre.
©jmsoup
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donttryyyy · 7 months ago
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TUDO O QUE COMI PRA CHEGAR NA MINHA MF SEM DETONAR MINHA SAÚDE
INTRODUÇÃO: lembrando o que eu disse em postas anteriores, eu queria emagrecer e parecer saudável. eu queria ter a pele bonita, ter olhos brilhantes, cabelo cintilante. resumindo, queria ser uma magra Bella Haddid. fui da comunidade an4 na adolescência e sei muitos truques, mas eu não quis usar a maioria porque não queria ser magra prejudicando minha saúde (tive anemia grave pela 4na). então eu adaptei alguns truques. não faço MF, o que fiz foi fracionar as refeições de modo que eu comesse bastante ao longo do dia, mas em pequenas porções. esse "truque" foi essencial pra não sentir fome.
ESSA NÃO É UMA DIETA, ISSO É APENAS O QUE FUNCIONOU COMIGO SE VOCÊ NÃO GOSTOU, CONTINUE COM O QUE FUNCIONA PARA VOCÊ.
CAFÉ DA MANHÃ: eu acordo geralmente às 06:00 e tomo um copo generoso de água pra acordar o corpo. após acordar, faço um alongamento ou uma caminhadinha (nada pesado porque estou de jejum). em seguida, tomo meu café da manhã que consiste em: 01 fatia de pão integral acompanhado de 01 colher de sopa de ricota (uso a light em calorias da polenghi) OU 01 fatia de pão integral acompanhado de uma colher de sopa de geleia (uso a st dalfour porque é adoçada apenas com o suco da fruta) 01 um copo de iogurte triplo zero (uso o da verde campo). e OBRIGATORIAMENTE (regra que eu me coloquei) uma fruta. eu gosto de escolher as baixas em calorias. melão, pera, mamão, morango, melancia.
LANCHE DA MANHÃ: eu não costumo comer no lanche da manhã porque não sinto fome , mas meu horário na academia é às 10:00, então faço o seguinte pré-treino: 01 colher de CHÁ de creme de avelã (uso o da kopenhagen) OU 01 colher de CHÁ de doce de leite (uso o rocca) ou 01 colher de sopa de mel ALMOÇO: eu amo almoçar, então almoço bem sempre. eu tento sempre ter um almoço variado pra acabar não enjoado e sentindo vontade de comer outra coisa. mas meu almoço segue as seguintes regras:
01 salada crua (geralmente faço o básico alface, cebola em meia-lua, tomate, cenoura, às vezes repolho. tempero tudo com limão e sal) 01 salada cozida (faço o básico também: um pouco de ervilha; batatinha; brócolis; cenoura) 01 proteína magra (faço muuuito peixe, principalmente tilápia. gosto de fazer no forno, com azeite só pra untar a forma. como muito frango cozido e bem temperado, deixo desfiado e misturo com uma colher de sopa de ricota. eu não outras fontes de proteína animal porque não gosto)
01 fonte de carboidrato (adoro que seja purê de batata inglesa, tem pouquíssimas calorias e é super saudável. também faço de abóbora tem ainda menos calorias. como macarrão também, arroz integral. mas tudo em quantidades que caibam na minha dieta)
LANCHE: essa é a hora que estou trabalhando, então não posso ficar preparando nada muito elaborado. às vezes faço alguma receita rápida, mas quase sempre meu lanche é: 01 scoop de whey (uso o muke) + leite acompanhado de 01 porção de fruta (gosto de maçã ou abacaxi com canela, às vezes uma tangerina ou uma porção de morango com um quadradinho de chocolate derretido por cima)
JANTAR: como no almoço, eu não gosto de comer sempre a mesma coisa. então meu jantar segue apenas uma regra: SER LEVE. é, provavelmente, minha última refeição do dia, então não quero nada pesado. geralmente faço sopa (NADA DE SOPA ANA) com uma base de abóbora, mandioca/macaxeira/aipim, batata e uma proteína leve. às vezes faço um sanduíche de ovo (já falei várias vezes dele aqui). às vezes só quero uma fatia do meu pão australiano com geleia. às vezes só invento uma receita com alimentos mais leves. às vezes pão de que. às vezes pão folha (eu compro em um lugar aqui que vende alimentos mais saudáveis) com alguma proteína. e quando passa muito tempo e eu já estou perto da hora de dormir, só faço um mingau com farelo de aveia, cacau em pó e um pouquinho só de adoçante. DEPOIS DO JANTAR: se eu comi cedo e sinto fome depois, eu respeito a minha vontade e como uma frutinha mais leve como tangerina ou morango.
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cleobaby04 · 1 month ago
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Estava em casa, sem calcinha e sem sutiã. Ele já estava excitado, me observando desfilar no estilo 'dona de casa'. Fiz um charminho e me ofereci para ele, pois eu também queria ser 'socada' de forma gostosa em plena 11:00 da manhã. Queria ser o lanchinho da manhã desse cara.
Mostrei que ele poderia me satisfazer ali, no meio da sala, enquanto ninguém aparecia. Foi prazeroso, mas as rapidinhas são realmente rápidas, apenas para aliviar a tensão. Perguntei onde ele queria esporrar todo aquele leite acumulado, e ele respondeu que queria nos meus seios!
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sunnymoonny · 1 year ago
Note
que tal, rowoon no nosso primeiro encontro??
rowoon + primeiro encontro 🩷
Por muito tempo, você e Rowoon se encontravam frequentemente, apenas para conversar ou para pedir algum ingrediente para um prato, afinal, vocês eram vizinhos.
Mas hoje, aconteceu algo diferente. Você estava sentada em seu sofá, o pijama e a tv ligada em um canal de comédia eram a combinação perfeita para aquela noite de domingo, porém, batidas na porta se fizeram presentes. Você se levantou e foi em direção a porta, abrindo a mesma e dando de cara com Rowoon.
"A que devo esse honra?" Disse brincando, cruzou os braços por cima do peito e olhou para o homem. "Hoje será xícara do que?"
"Não estou aqui para pedir nada...na verdade, quero pedir algo sim." Rowoon disse, te olhando de cima a baixo. "Já estava indo dormir?"
"Eu? Não, não. Eu fico de pijama a partir de um certo horário, vou dormir bem mais tarde que isso. Mas pode pedir..."
"Então, eu fiz uma jantinha bacana e queria saber se você não topa ir lá pra casa."
Espera, aquilo era algo novo. Nunca tinha ido até a casa de Rowoon passando além da porta.
"Posso me trocar? Te encontro lá." Viu Rowoon sorrir e concordar, se virando e indo até o outro lado do corredor.
"Ham...tipo, você quer jantar comigo?" Você perguntou receosa e, a partir daquele momento, seu pijama pareceu um traje super inadequado. "Isso, claro, se você estiver confortável para isso e..."
Assim que fechou a porta, se viu em uma situação de desespero. Que roupa usaria? Deveria tomar outro banho? Ah meu Deus...
Saiu correndo para o quarto e abriu seu guarda roupa, revirou todas as suas roupas, encontrando um conjunto de moletom adequado para o momento. O vestiu, passou um perfume, ajeitou o cabelo e saiu em direção a casa de Rowoon.
Antes mesmo de bater na porta, sentiu o cheiro da comida feita pelo homem. Ansiosa, bateu na porta, esperando o mesmo abrir a porta.
"Foi rápida...pode entrar." Rowoon te deu passagem e você o fez.
A casa dele era parecida com a sua, em questão de espaçamento e cômodos, porém, a decoração era completamente diferente. Tons minimalistas, tudo combinando com tudo, a organização impecável, assim como o dono da casa.
"Sua casa é bonita."
"Sério? Acho a sua bem mais animada." Rowoon disse trazendo os pratos para a mesa de jantar. "Pode sentar, aproveita enquanto ainda tá quente."
Se sentou na cadeira na frente de Rowoon, percebendo o olhar dele em você.
"O que foi?"
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"Nada..." Rowoon disse, vendo você dar a primeira garfada na comida, levando até a boca. "Podemos considerar isso como um encontro, certo?"
Na hora que Rowoon disse aquilo, você não pode deixar de quase engasgar com a comida. Um encontro? Rowoon pedindo para considerar aquilo como um encontro?
"Sei que fui repentino, mas sabe...sempre pensei em você como mais do que uma amiga, e ver você tão confortável aqui em casa, comendo comigo, não pude deixar de pensar nisso." Rowoon disse calmo, o olhar passando da comida para você, o rosto vermelho de vergonha. "É...podemos comer agora e..."
"Não! Quer dizer...podemos comer, e também podemos considerar isso um encontro." Você disse vendo o menino sorrir e estender a mão para você em cima da mesa. Você colocou a sua em cima da dele. "Da próxima vez, só me avisa com antecedência, talvez eu não vista um conjunto de moletom."
"Qual foi, meu bem... você é linda de qualquer jeito." Disse beijando o dorso da sua mão.
E aquele foi o começo de uma noite maravilhosa.
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thoughtsaboutmygirl · 2 years ago
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Feliz 1 ano <3
1 ano, dá pra acreditar???? passou tão rápido, mesmo tendo dias em que parecia que o dia do nosso encontro nunca chegava, enfim, tem sido incrível dividir minha vida com você, meus dias tem sido bem melhores desde que eu te conheci, eu sou incrivelmente feliz desde que você apareceu. Lembro como se fosse ontem quando eu te fiz o primeiro texto, de 1 mês e desde aquele dia meu amor por você só vem crescendo. Sempre foi um pouco complicado pra mim deixar alguém entrar na minha vida mas você conquistou meu coração de uma forma rápida e leve e sem nenhuma dificuldade, não senti medo ou fiquei apreensiva em nenhum momento, era como se eu já soubesse que era você. Amor, eu sempre digo que você é a pessoa mais incrível que eu já conheci e é a mais pura verdade, eu sempre vou deixar isso bem claro. Você é um anjo, você me faz me sentir amada todos os dias, a paciência e o carinho que você tem comigo é incrível, as vezes me pergunto se eu realmente mereço isso porque parece tudo perfeito demais pra ser verdade. Patricia Alves dos Santos, você é a pessoa mais linda que já pisou nesse mundo, tanto por fora como por dentro. Eu sou completamente apaixonada por você. Eu amo TUDO em você, sério, tudo mesmo. Você é a mulher mais perfeita de todo esse mundo, eu fico vidrada te olhando, admirando cada pedacinho seu, desde o seu rostinho incrivelmente impecável até seu corpo incrivelmente perfeito, eu sou LOUCA por você. Você é tudo que eu desejo, tudo que eu mais quero nesse mundo, quero estar com você pra sempre. Jamais vou querer outro corpo, outra boca, outra risada, outro sorriso, outro beijo, outra mão pra segurar se não for você... mulher, você é minha, pra sempre. Além de amar quem você é comigo, eu amo quem você é com as outras pessoas, você é um serzinho de muita luz, eu amo a forma como você se relaciona com as pessoas ao seu lado, você sabe o momento de brincar e se divertir mas também sabe o momento de ser seria e ajudar o outro, de dar apoio, ouvir e simplesmente só estar presente e isso é algo que eu admiro muito. Amor, você é foda pra caralho, você pode conquistar o mundo, conquistar tudo que você deseja e eu quero que você saiba que eu vou estar sempre do seu lado, pode contar comigo pra absolutamente tudo que você precisar, vou estar sempre aqui pra te lembrar o quão incrível você é, se depender de mim você nunca vai esquecer disso. Eu te amo muito, você é o amor da minha vida, você vai ser a mãe dos nossos filhos, eu quero uma vida inteira ao seu lado, não vou te largar nunca, você é meu tudo, meu porto seguro, você me completa. Esse é nosso primeiro ano de muitos que ainda virão, obrigada por tudo, eu te amo pra sempre, feliz 1 ano de namoro, você é a melhor namorada do mundo.
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twentysnoir · 10 months ago
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noir, sim, sim! concordo com tudo o que você disse, eu tambem sinto que alguns players não se esforçam para interagir tanto no modo interpretativo, sabe? eu sei que as vezes não queremos/temos tempo para fazer joguinho, ou talvez só não goste. mas as vezes é tão chatinho quando sinto que estou me esforçando o tempo todo com minha personagem e as pessoas só vão conversar sobre relacionamentos. eu sou alguem muito curiosa, então sempre tento render o assunto, (e gosto de conhecer os outros personagens tanto em ic e em ooc lendo os plots), é uma vez fui chamada de chata em ooc por querer saber coisas como qual trabalho o char fazia, o que ele gostava ou não, a ooc disse que eu estava fazendo muita pergunta quando ela só queria beijar minha char. fiquei tão desanimada, porque adoro fazer joguinho e entrar de cabeça, mas sinto que aos poucos - pelo menos em cmm do x - isso está se perdendo. COMO EU JÁ VI VARIAS CMM fazendo plotdrop de eventos, sabe? e ninguém engaja. o char fala que está com preguiça de participar ou que não quer, nisso o evento que era para 70 chars, vira algo que se 5 participarem já é MUITO. aí você para e pensa talvez... só não acharam o evento interessante e tudo bem, mas ate mesmo presenciei players que organizaram/pediram para a moderação um evento e eles não participaram nem em ic ou ooc de nada, como se a moderação estivesse se esforçando para tornar mais animado a tml, mas ninguem liga, eles só querem saber de falar coisas meio ? ou fazer brincadeiras sexuais, (não tenho nada contra isso, só fico meio zZz quando parece ser a unica coisa que acontece).
Alerta de textão, porque eu penso demais, devaneio demais e escrevo demais, mas não quero poluir a dash de ninguém.
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Eu também já senti isso, sabe? E mais de uma vez. Uma coisa que eu gosto do rpg é poder ser quem eu não sou e, desta forma, já fiz os mais diversos personagens, indo dos mais sexuais até os que eram assexuais. Tudo acaba dependendo do meu humor, do plot que quero fazer, dos personagens dos meus amigos... Enfim, eu gosto de diversificar. Ultimamente, até mesmo por ter estado sem muito tempo para fazer joguinhos, tenho focado mais nas interações rápidas, seja via DM ou Discord, dos tipos mais variados. Eu gosto de conversar, de saber mais sobre os personagens, de discutir teorias da conspiração que meus personagens acreditam... Enfim, tudo isso é pensado quando eu monto uma ficha. Faço teatro há algum tempo e um dos exercícios é a criação de personagens; precisamos pensar em voz, trejeitos, profissão, idade, onde moram, onde cresceram... Enfim, tudo. E talvez seja por esse motivo que sou tão detalhista. Sempre faço um docs todo bonitinho (porque simplesmente não sei usar o carrd), com o máximo de detalhes possíveis, mas acaba sendo ignorado (ou então tenho todo esse trabalho para a comunidade não durar nem um mês, o que é ainda mais desanimador — motivo pelo qual tenho preferido reciclar personagens).
Quando a personagem é meio "sem tempo, irmão" para conversas e prefere flertar, tudo bem, mas reclamar em OOC sobre algo IC me parece um pouco errado, ainda mais quando só está se fazendo o mínimo: interpretar (literalmente roleplaying). Eu tenho amigos que evitam rps de universidade justamente por esse motivo: vira uma grande farofa sexual. E, se você não fizer parte dessa farofa, muitas vezes, acaba excluído. Graças a Deus, nunca foi o caso comigo, porque eu sou falante, participativa e interativa, então sempre consegui plots mesmo quando não almejava algo sexual, mas muitas pessoas não conseguem agir como eu e se sentem sufocados quando só tem aquele assunto.
Geralmente, os primeiros eventos das comunidades são super animados, mas, os seguintes, nem tanto assim. E o motivo é bem explícito para mim: os players foram para uma comunidade nova e abandonaram aquela. Como eu sempre digo, todos têm o direito de irem para uma comunidade que te agrada mais, mas sinto que é frustrante com a moderação que teve todo um trabalho você simplesmente parar de aparecer porque aplicou para uma comunidade mais recente na tag.
Enfim, tem estado bem complexo jogar no X ultimamente e não acredito que os players sejam os únicos culpados, mas todos sabemos bem o caos que eles têm criado por assuntos que poderiam ser facilmente resolvidos com uma conversa privada. Apesar de tudo, eu ainda tenho esperanças de que as comunidades vão voltar a serem duradouras, como eram antes.
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studywithmona · 2 years ago
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Como eu monto um ciclo de estudos?
Não sei qual é o seu concurso, mas geralmente quando o concurso está perto eu analiso “em que pé estou”.
1) Quanto tempo falta para sua prova?
2) Quanto tempo você pode estudar por dia (seja realista)?
3) Analisa se na prova tem pesos diferentes para as disciplinas pois se tiver coloca essas disciplinas mais vezes no seu ciclo.
O que as vezes me salva quando eu não quero ficar presa na preparação para estudar logo, eu divido a disciplina pela quantidade de questões que terão na prova e estudo meio que de maneira proporcional.
4) Tenha uma fonte de material confiável, atualizada para não perderes TEMPO (MUITO MUITO escasso).
5) NÃO FAÇA RESUMOS!! (ponto, eu tinha o hábito de dizer “ai eu só aprendo com resumos”, é mentira, a gente aprende tendo contato com a matéria várias vezes)
6) Não esqueça de fazer as revisões, se você já seguiu com alguma matéria antes, não começe do 0 (já fiz isso e foi burrice), faça uma maratona de questões para revisar e segue o barco.
Acho que esse é o item mais importante, porque você precisa relembrar a matéria de maneira rápida (reler não é revisão, então vai de questão) para na hora da prova estar com eles na ponta da lingua.
Sem revisões, por experiência própria, o estudo vai basicamente pro lixo
7) Se for fazer grifos no material: Não vai louca no marca-texto, marque só as palavras chave para você entender o todo e poder voltar com facilidade no material.
Vou ser franca, a probabilidade de você reler seu material é BAIXÍSSIMA, então não coloque muito esforço nisso. Com tempo você ganha maturidade para saber que questões serão sua melhor amiga e será mais fácil revisar por elas e não pelo PDF.
Eu tenho uma técnica que funciona pra mim(você terá que testar): Verde: palavra-chave Roxo:prazos, quorum, datas, duração Vermelho: palavras de atenção → Apenas, Exceções, Exceto, Sempre, Nunca (Ex: Café - Melhor amiga do concurseiro, duas vezes ao dia, nunca após as 16h → Café seria em verde, duas vezes ao dia seria roxo, nunca estaria em vermelho)
Se você mesmo assim não entendeu o que o assunto/parágrafo está falando, não para, coloca uma estrela VERMELHA no canto para que se você errar uma questão você já sabe que você não tinha entendido no começo. Dai você não se prende ao assunto que talvez nem caia tanto em prova.
8) Analisa quais as disciplinas que você tem mais facilidade para entender e quais tens mais dificuldade.
Não seja categórica nessa parte, porque eu SEMPRE fui de exatas (facul, pós, trabalho), mas exatas de concurso me fazem ter vontade de voltar pra escola (nesse nível).
9) Sobre o item anterior também: Analise seu % de acerto nas questões, assim você saberá realmente quais disciplinas você pode perder mais tempo e quais você já tá craque.
Não tire elas do seu ciclo, apenas reduza a CH.
10) Planeje enquanto vai avançando nas matérias, o planejamento será ajustado com o tempo então não pare tudo para planejar. Já vá estudando algumas sessões de estudo aqui e ali para poder vencer seu edital.
11) DESCANSE, não estude igual uma louca por 8h seguidas sem que você treine antes primeiro. Minha irmã sempre diz, nossa motivação é um músculo, se desgastar demais você pode sentir bastante cansada e não conseguir repetir as sessões no dia seguinte.
Constância e progressividade são a chave
Entenda sua realidade, porque ela não é igual ao amiguinho que passou no pós-edital de 30 dias com 2 meses de estudo, sem responsabilidades, sem conta pra pagar, sem filhos, sem trabalhar, etc.
Não se compare, porque a competição é com você: é VOCÊ e o edital.
12) Estude com outras pessoas: Se você procrastina demais e não consegue ficar sozinha sentada na cadeira, estude com outras pessoas.
Você pode usar biblioteca pública
Sala de descanso do trabalho se tiver
Sala de estudos virtual: tenho uma para indicar, é a Biblioteca da Lulu, você se conecta com várias pessoas que estão ali com o mesmo propósito que você e MUITAS VEZES compartilharão dicas que você poderá usar para aprimorar seus estudos. Não precisa sempre ligar a câmera e a maioria dos canais são sem audio (Discord)
Bom, a princípio é isso. Fui explicar isso para minha mãe e como ela diz, é o feijão com arroz que funciona para mim.
Feijão com Arroz + Café (Combinação perfeita)
Bons estudos
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idollete · 8 months ago
Note
juju, como vc acha que os meninos ficam quando percebem que a lobinha tá com ciúmes? tenho pra mim que o enzo, matía e pipe devem debochar muito tanto quando descobrem tanto quando tão transando
matías: não te deixa em paz no segundo que descobre que você tá com ciúmes, te deixa ainda mais irritada o jeitinho que ele fica provocando "tá com ciúmes, tá com ciúmes". mas assim que vocês chegam em casa, ele te agarra pelas costas e te diz que "fica com ciúmes não, bebê, eu não te troco por nada", vai apertar sua cintura, mais maldoso ao dizer que "onde é que eu poderia encontrar outra putinha tão lindinha assim? não existe, é só você". tem putaria, mas tem um quê de romance
enzo: não é o maior fã de ciúmes, mas não nega que o fato de você sentir faz um carinho no ego dele. a princípio, não te diz nada, espera chegar em casa pra te perguntar o que aconteceu e causou o sentimento. até tem uma conversa séria contigo, mas vai ficando perverso com o tempo, te diz que não tem necessidade disso, que "sua cabecinha deve estar muito vazia do tanto de pau que levou pra pensar tanta besteira assim, nena", mas que você não precisa se preocupar, não. ele te pega pelo queixo, cínico, dizendo que "vou lotar a sua bucetinha de porra, do jeitinho que eu só faço com você"
pipe: ele vai te sacanear muito, porque ele é ciumento pra caramba também, então vai te fazer passar pelo que ele passa. fica de risadinha mesmo, não disfarça e quando chegam em casa e você tá toda bicuda, ele te olha todo cínico, imitando o seu bico,"tá emburradinha por quê, bebê?", não fica satisfeito até te fazer admitir que ficou com ciúmes, ele até gosta um pouquinho. te pega pelo pescoço pra dizer que "ah, ficou com ciúmes, foi? que gracinha" e quando você diz que sentiu vontade de voar no pescoço de umas garotas que olharam demais pra ele, aí é que ele pirraça mais ainda. vai dizer que você nunca seria capaz de fazer isso, te segura pelo queixo, espreme uma bochecha na outra e chega bem pertinho, "mas, ó, sabe um jeito que você pode se vingar? é me deixando te encher de porra, botar um filho aqui, coisa que elas nunca vão ter"
simón: (já aviso que aqui o feminismo vai retroceder 900 anos) o ego dele vai nas alturas, principalmente num cenário em que vocês são só um casinho. você só foi na festa pra ir atrás dele, mas encontrou o simón no meio de um monte de baranga e ficou se mordendo de ciúmes na hora. é tímida demais pra se vingar, então, só dá as costas e tenta ir embora o mais rápido possível. o lance é que ele já tinha te visto assim que você entrou, escolheu ir atrás quando você estava indo embora. te pega pelo braço já no meio da rua e te puxa pro peito, sorrindo como se fosse inocente. "tá perdida? aqui não é lugar de princesinhas como você", você é rápida em revidar, "é, deu pra perceber, tem o seu tipo de companhia". aqui ele já tá sorrindo largo como quem ganhou a noite, tomba a cabeça pro lado, te olha dos pés a cabeça, "e qual é o meu tipo de companhia, hein?", te desafia, apoiando uma mão na parede e a outra fica na sua cintura, "gente que não presta que nem você e aquele monte de puta" e isso é música pros ouvidos do simón, que vai se aproximar ainda mais, te fazendo sentir o cheiro de nicotina e cerveja, "ciúmes, bebê? já falei que nosso lance é só um lance, mas fica assim não, você é a minha putinha favorita"
fernando: não consegue tirar o sorriso no rosto, é na rua mesmo que ele te puxa pra um canto mais reservado, abraça sua cintura, vai pra te dar um beijinho, mas você esquiva, emburrada. ele vai te pegar pelo queixo, é delicado, mas o toque é impositivo, não te permite desviar o olhar. "o que?", desafia, quer ver se você vai falar mesmo, "fiz algo de errado, princesa?", o tom manso te irrita ainda mais e nem consegue abrir a boca, porque sabe que vai xingar alguém da cabeça aos pés. ele ri da tua expressão, balança a cabeça como se você fosse tolinha demais, chega bem perto, te colocando contra a parede, escondendo do resto da festa, pra subir uma mão por dentro da sua saia e dizer "não faz essa carinha, não, porque tá me dando vontade de te comer bem aqui", a ideia de excita um tiquinho, mostraria pra todo mundo que ele é só seu, "ah, você quer, né? quer que todo mundo saiba que é a putinha do papai, é?", te acusa de ser exibida demais, suja, mas te deda bem ali no cantinho da festa
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harrrystyles-writing · 21 days ago
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Yes Sir! Capítulo 29
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Personagens: Professor! Harry x Estudante!Aurora. (Aurora tem 23 anos e Harry tem 35)
Aviso: O capítulo terá o ponto de vista de Aurora e Harry.
NotaAutora: Aproveitem o capítulo e não se esqueçam de comentar💗
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Aurora
Quando eu e Gabriel chegamos ao refeitório, o cheiro familiar de comida quente pairava no ar, mas a minha cabeça ainda estava a mil. A manhã ao lado dele havia sido tranquila, mas a presença de Harry ainda estava no fundo da minha mente. Mesmo assim, eu estava me forçando a aproveitar o momento com Gabriel.
Ao longe, avistei Lily e Josh, já sentados em uma das mesas próximas à janela. Acenei para eles, e logo fomos nos juntar ao casal.
— Olha quem finalmente decidiu aparecer! — Lily disse com um sorriso de orelha a orelha, me cutucando assim que me sentei ao seu lado. — E juntos. — Ela piscou, claramente animada com o fato de eu e Gabriel estarmos tão próximos.
— Não comece com isso... — murmurei, mas não consegui segurar o sorriso.
Eu estava começando a relaxar, até que uma figura familiar entrou no refeitório, meu estômago se revirou no instante em que vi Stive, ele me viu quase no mesmo segundo, nossos olhares se cruzaram por um breve momento, e eu senti meu corpo enrijecer, desde aquela noite, eu estava evitando Stive, eu sabia que precisávamos conversar, mas a confusão do beijo bêbado ainda me incomodava,  eu simplesmente não sabia como encarar aquilo.
— Aurora... — Stive se aproximou lentamente.
Lily deu uma olhada rápida para mim e depois para ele, claramente percebendo o desconforto. Gabriel também notou algo estranho, mas não disse nada. Eu senti o calor subir até meu rosto.
— Stive... Oi. — Forcei um sorriso, mas era óbvio que a situação estava me deixando sem jeito.
— Você tem um minuto? Podemos conversar? — Ele parecia genuinamente arrependido.
Não era o tipo de conversa que eu queria ter ali, na frente de todo mundo, mas sabia que não podia continuar evitando.
— Claro — respondi, me levantando da mesa.
Caminhamos até um canto mais afastado do refeitório. Senti o olhar de Gabriel me seguir, mas fiz o possível para me concentrar em Stive, ele parou e passou a mão pelos cabelos, claramente desconfortável.
— Olha, Aurora... Eu só queria pedir desculpas. — Ele suspirou profundamente. — Aquela noite, o beijo... Eu estava bêbado e agi feito um idiota, não era minha intenção te colocar em uma posição desconfortável, eu me sinto horrível por isso.
O beijo foi inesperado e mais do que isso, ele trouxe à tona sentimentos antigos que eu achava que estavam enterrados, não era fácil estar ali, principalmente com Gabriel agora fazendo parte da minha vida de uma maneira tão presente.
— Stive, eu... Eu também não sabia como lidar com aquilo, por isso acabei te evitando, me desculpe, está tudo bem agora, de verdade.
— Tem certeza?
— Sim, eu sei que você não é assim então eu não fiquei brava.
— Muito obrigado. — Ele sorriu tímido. — Então... Você e aquele cara...
— Sim.
— Ele faz bem a você? — Stive perguntou, seu olhar desviando para Gabriel por um segundo antes de voltar para mim. — Porque, apesar de tudo, eu me importo com você, Aurora,  eu só quero ter certeza de que você está feliz.
Eu sabia que Stive ainda nutria sentimentos por mim, mas ele estava tentando ser maduro, tentando fazer o que era certo.
— Sim, ele faz. — Respondi com honestidade, e um pequeno sorriso surgiu no meu rosto.
Stive respirou fundo, não havia mais ressentimento, apenas uma aceitação mútua de que nossos caminhos estavam tomando direções diferentes, ele deu um passo à frente, antes que eu pudesse processar, me puxou para um abraço, um abraço que colocava um ponto final em qualquer confusão que restava entre nós.
— Fico feliz por você, Aurora — ele sussurrou,  eu sabia que ele realmente queria dizer aquilo.
Soltei o ar, o peso da situação finalmente parecia ter se dissipado. Nos afastamos, com um sorriso tranquilo, voltamos para a mesa.
Assim que me sentei ao lado de Gabriel novamente, senti sua mão tocar a minha por baixo da mesa.
— Está tudo bem? — Gabriel perguntou, com a mesma gentileza de sempre.
— Sim, está.
Stive se juntou a nós, tudo parecia estar, no lugar.
— Então precisamos falar do assunto do momento! — Lily nós puxou de volta para conversa.  — O aniversário de Aurora nesse fim de semana.
Senti um frio súbito percorrer minha espinha, eu tinha esquecido completamente ou talvez tivesse feito questão de esquecer, com tudo o que estava acontecendo, celebrar parecia uma ideia distante, quase estranha.
— É... — murmurei, tentando parecer indiferente. — Não é nada de mais, só mais um ano.
— Como assim, "só mais um ano"? Aurora, você faz 24! Isso definitivamente não pode passar em branco.
Gabriel, ao meu lado, parecia tão surpreso quanto eu com a energia repentina de Lily.
— Aniversário, hein? Por que você não disse nada? — Gabriel perguntou chegando um pouco mais perto.
— Não achei que fosse importante. — Eu dei de ombros, tentando não fazer parecer que estava evitando o assunto.
— É seu aniversário, acho que isso é bem importante.
— Concordo com Gabriel!  É o seu aniversário! — Lily falou tão alto que chamou olhares de outras mesas. —  Precisamos comemorar! E, já que você acabou de se mudar para aquele apartamento lindo, isso significa uma festa! — Ela sorriu como se a ideia fosse genial.
Um aniversário, uma festa, era o último tipo de distração que eu queria.
A verdade era que isso me fazia lembrar de algo que eu não queria.
Flashback on
A luz fraca do abajur ao lado da cama iluminava suavemente o quarto de Harry, enquanto nós estávamos deitados, abraços, a noite estava tranquila, eu sentia o calor do corpo dele tão próximo ao meu, o que, de alguma forma, me trazia uma paz que eu raramente encontrava.
— Você sabia que quando eu fiz 14 anos eu quase ganhei um cavalo? — Harry riu de leve. — Eu estava em uma fazenda com meus pais, eles me fizeram acreditar que aquele cavalo enorme era meu presente, eu passei o dia inteiro sonhando com isso.
Eu ri junto, imaginando um Harry adolescente e cheio de expectativas.
— E o que aconteceu?
— Acabou que o cavalo não era para mim. — Ele riu de novo, dessa vez com uma ponta de nostalgia. — Era para um vizinho, eu fiquei arrasado, mas o dia ainda foi incrível, meu pai me levou para andar a cavalo, depois meus amigos apareceram de surpresa, foi um dos melhores aniversários que já tive. — O sorriso nos lábios dele era genuíno. — E você, já teve um aniversário assim? Inesquecível?
Eu hesitei, não queria estragar o momento com a minha realidade, mas ao mesmo tempo, sentia que não poderia mentir, virei o rosto de leve para encarar o teto, evitando o olhar dele por um instante.
— Na verdade... não. — Minha voz saiu mais baixa do que eu esperava. — Nunca tive um aniversário tão bom assim, para ser sincera, não sou muito fã de aniversários.
Ele se virou na cama, apoiando a cabeça na mão enquanto me observava de perto.
— Por quê?
— Minha família nunca ligou muito para isso, não éramos de comemorar. — Suspirei, sentindo meu coração apertar. — Eles... nunca fizeram nada especial, então eu acabei deixando de esperar algo bom. — A confissão pesava no ar entre nós, e eu senti um desconforto familiar surgir no peito.
A verdade era que os aniversários sempre me lembravam de como eu me sentia sozinha, mesmo cercada de pessoas.
Harry ficou em silêncio por um momento, processando o que eu tinha dito, mas, ao invés de me deixar naquela sensação amarga, ele se aproximou, puxou-me para perto, o corpo dele colando no meu e seus lábios tocaram minha testa, ele não disse nada, apenas começou a deixar pequenos beijos no meu rosto— na testa, nas bochechas, no queixo— como se cada um daqueles gestos fosse uma forma de curar algo dentro de mim.
Meu coração, que estava pesado minutos atrás, parecia agora envolto em uma sensação de aconchego, de segurança. Cada beijo que ele deixava na minha pele parecia apagar, ainda que temporariamente, as lembranças ruins.
— Não precisa mais se preocupar com aniversários ruins. — Harry murmurou contra minha pele. — Esse ano, eu vou fazer o melhor aniversário da sua vida.
Abri os olhos, encarando-o por um segundo, o olhar que ele me deu era cheio de determinação, como se ele estivesse disposto a mover céus e terra para cumprir aquela promessa.
— Harry, você não precisa...
— Eu sei, mas eu quero fazer isso por você, porque você merece, eu vou estar ao seu lado, para fazer desse dia ser perfeito. — Ele me puxou ainda mais para perto.
Era difícil descrever o que aqueles momentos faziam comigo.
Harry tinha a habilidade de me fazer acreditar, por mais que eu quisesse resistir, que as coisas poderiam ser diferentes.
Que, talvez, pela primeira vez, meu aniversário pudesse ser algo bom e naquele momento, envolta em seus braços e em seus beijos gentis, eu acreditei nisso.
Acreditei nele.
Flashback off
Pisquei algumas vezes, tentando focar nos rostos à minha frente.
Eu realmente acreditei nele.
— Então Aurora o que me diz? — Lily me tirou dos meus desvaneios.
— Ah, não sei, Lily... Não estou muito no clima de festa.
— Como assim, não está no clima? — Lily revirou os olhos. — Vamos garota. — Ela olhou para Josh e Stive que assentiram entusiasticamente, apoiando-a de imediato.
— Eu também acho que vai ser bom para você. — Josh completou, me lançando um sorriso encorajador. — Nada de pressão, só uma reunião com os amigos mais próximos, música boa, e talvez um pouco de bolo.
Olhei para Gabriel, meio que esperando algum tipo de apoio silencioso, talvez para ele dizer que eles estavam exagerando.
— Eu gostei da ideia. —  Gabriel disse suavemente.
— Aurora, você vai se arrepender se não fizer algo. — Ela disse, com aquele tom determinado que era difícil ignorar. — A gente cuida de tudo, você só precisa aparecer e se divertir, prometo.
Respirei fundo.
Parte de mim queria se esconder, deixar que esse aniversário passasse despercebido, como se ignorar esse dia pudesse de alguma forma me ajudar a esquecer tudo o que estava acontecendo na minha vida.
Mas outra parte... bem, talvez eles estivessem certos, talvez eu precisasse de uma distração, talvez, por uma noite, eu pudesse fingir que as coisas estavam normais.
— Tudo bem. — Disse finalmente, rendendo-me ao entusiasmo de Lily. — Mas vocês cuidam de tudo, eu não vou ter cabeça para isso.
Lily vibrou como se tivesse acabado de ganhar uma competição. — Deixa comigo! Vai ser incrível, prometo! — Ela olhou para Gabriel. — Agora você tem que me ajudar!
— Claro, eu faço qualquer coisa por ela.  — Gabriel sorriu para mim, os olhos brilhando.
Olhei para Lily, Josh, Stive e Gabriel, todos tão animados por algo que eu mal conseguia processar, por algum motivo, pela primeira vez talvez meu aniversário não fosse tão insuportável.
                             ...
Estava sentada no sofá tinha acabado de chegar da faculdade, estava exausta, parece que nessa fase da gravidez tudo me cansava o dobro, como um bebê de 3 meses podia fazer isso? Assistia uma coisa qualquer na  quando meu celular vibrou, uma mensagem de Georgia piscou na tela:
Chegamos em Boston para seu aniversário, na verdade Mamãe está com saudades do bebê, trouxe metade da loja de bebês para você, vamos para o seu apartamento daqui a pouco.
Eles estavam vindo, quando minha família começou a se importar comigo?
Há alguns meses, eu não conseguia lembrar a última vez que meus pais tinham feito algo especial por mim, de realmente se importarem  com algo que não fosse trabalho, um futuro promissor e agora, com a notícia do bebê, tudo parecia ter mudado.
Essa mudança súbita de preocupação deles me sufocava, antes que eu pudesse sequer me preparar, a porta do meu apartamento se abriu com um estrondo.
— Aurora! — Georgia foi a primeira a entrar, os braços cheios de sacolas e caixas.  — Mamãe enlouqueceu.
— Aurora, querida! — Minha mãe seguiu logo atrás, equilibrando mais sacolas do que eu achei ser possível.  — Veja só o que trouxemos! — O sorriso dela era radiante, quase como se tivesse ganhado um novo propósito nos últimos meses.
E então, como um desfile, ela começou a colocar em cima da mesa diversos itens para bebê: roupinhas, brinquedos, até um berço portátil para ficar do lado da minha cama.
— Obrigada, mãe. — Eu forcei um sorriso, o coração pesando no peito.
Tentei manter o sorriso no rosto, mas cada peça de roupa que ela tirava das sacolas parecia aumentar o peso da minha própria realidade, algo que eu vinha tentando adiar e ali estava ela, minha mãe transformando o apartamento num espaço de espera para um bebê que eu não queria.
Meu pai entrou por último, mais silencioso, ele não dizia muito, apenas olhou ao redor como se estivesse observando o cenário cuidadosamente, seus olhos pararam em mim por um momento.
— Oi. — Foi a única coisa que ele conseguiu dizer.
— Oi, pai.
— Você gostou, Aurora? — A voz de Georgia me puxou de volta para elas, enquanto ela abria mais uma sacola. — Mamãe enlouqueceu com as compras, ela não vê a hora desse bebê nascer, fala disso todos os dias e para todas as amigas dela.
— Mãe, você  realmente se empolgou não precisava de tudo isso... — Eu ri, tentando disfarçar o desconforto.
— Me desculpe, mas filha eu estou tão feliz. — Ela puxou um vestidinho vermelho. — Lembra desse? Era seu, se for menina vai ficar lindo.
— Sim, obrigado mãe.
Era como se minha gravidez tivesse despertado nela algo que eu nunca vi antes, não que ela não se importasse, mas... nunca foi assim.
Eu precisava de um pouco de espaço então me levantei e fui até meu quarto, tentando respirar fundo.
— Aurora? — Georgia apareceu. — Tudo bem?
— Não! — Tentei segurar minhas lágrimas. — Isso é demais para mim.
— Vai ficar tudo bem, ok?
— Não vai! Quando a mamãe descobrir sobre a adoção, ela não vai me perdoar.
— Você está mesmo decidida com isso?
— Sim.
— Mas ao menos você contou ao pai do bebê? Ele tem direito de saber.
— Não! E nunca vai saber,eu não quero envolver ele nisso.
— Aurora, pense bem, ok? Independente do que aconteceu entre vocês, ele ainda é o pai desse bebê, eu sei que isso tudo é demais para você, mas todos nós estamos aqui, mamãe e papai não estão exatamente lidando com isso da melhor maneira, eu sei, você sabe como o papai é, ele nunca foi muito expressivo... mas, Aurora, ele está tentando fazer o certo para você e mamãe bem você viu como ela está reagindo, todos nós estamos tentando, mesmo que seja esquisito, todos estamos tão confusos quanto você.
Eu respirei fundo, tentando segurar a enxurrada de emoções, toda essa situação era estranha, eu  sempre quis ser vista, ser notada pela minha familia, mas agora que estava acontecendo, sentia como se estivesse afundando em expectativas que não podia ou não queria cumprir.
— Eu só não sei como eles podem estar tão animados quando eu mesma não consigo nem pensar direito no que vai acontecer e ver mamãe assim, tão... tão diferente...
— Você não precisa fazer isso sozinha, Aurora. — Georgia colocou a mão em meu ombro. —  Seja o que for que decidir sobre o bebê, eu estarei com você,  só não deixe tudo isso te engolir, sei que não está fácil, mas você sempre foi mais forte do que pensa.
— Obrigada. — A puxei para um abraço.
— Que tal irmos no seu restaurante favorito no seu aniversário? Ao invés de uma coisa mais exagerada que a mãe provavelmente faria? — Ela mudou de assunto tentando me animar.
— Sim, por favor.
Então voltamos para sala, eu olhei ao redor do apartamento, agora com sacolas e itens de bebê por toda parte, e senti uma pressão no peito.
Como eu poderia esconder tudo isso, de Gabriel?
Eu deveria contar a Harry sobre esse bebê ?
Como eu faria para continuar guardando esse segredo de todos?
  Harry
Estava no meio de uma explicação sobre princípios éticos e a conduta esperada dos advogados quando a porta da sala se abriu,  eu soube que algo estava errado antes mesmo de ver o rosto do assistente do reitor, meu coração pulou no peito,  as palavras quase ficaram presas na minha garganta.
— Professor Styles, o reitor gostaria de falar com você, agora — a voz dele ecoou pela sala, firme, profissional.
Os alunos murmuraram, surpresos, e eu acenei com a cabeça, tentando esconder o pânico que ameaçava me engolir.
Respirei fundo, não havia como evitar, eu sabia que esse momento chegaria, os olhos dos alunos seguiam cada movimento meu enquanto eu arrumava os papéis sobre a mesa, meu reflexo no quadro mostrava um homem aparentemente no controle, mas por dentro, eu sentia o suor escorrendo pela nuca,  minha respiração estava mais curta do que deveria.
— Vou pedir que revisem os capítulos indicados. Continuaremos na próxima aula — minha voz saiu estranhamente estável, mas eu sentia que, a qualquer momento, o chão poderia ceder.
Saí da sala, seguindo o assistente pelo corredor, cada passo um martelo no meu peito.
Ele sabe?
O reitor estava investigando, os rumores haviam crescido e agora tinham um alvo, um professor jovem, era a nova informação sobre esse rumor.
Subimos as escadas até o escritório do reitor, a cada lance de degraus, o nó na minha garganta apertava mais, quando chegamos à porta do reitor, ele estava atrás da mesa, me observando com uma expressão inabalável, que não me dava margem para qualquer leitura.
— Styles, por favor, sente-se. — Ele indicou a cadeira à minha frente com um gesto controlado, o rosto severo.
Meu corpo parecia mais tenso que nunca ao me sentar, ele não começou com cordialidades, como fazia nas reuniões habituais.
Isso era diferente.
— Tenho certeza de que você já ouviu os rumores que têm se espalhado pela universidade — Ele começou, sem rodeios. — Boatos sobre um professor jovem envolvido com uma aluna.
Senti o chão se abrir sob meus pés, forcei-me a manter uma expressão neutra, mas meu corpo estava em alerta, aquele não era um questionamento comum, o reitor não estaria me chamando aqui por um simples boato, ele estava realmente investigando a fundo tudo isso e me apavorava.
— Sim, eu ouvi. — Minhas palavras saíram mais fracas do que eu esperava, então respirei fundo e continuei — Mas não acredito que tenham algo a ver comigo.
Ele me olhou com uma calma inquietante, ele estava tentando me ler, esperando qualquer sinal de hesitação.
— Harry, quero que entenda que esta é uma situação extremamente séria para a universidade, não toleramos esse tipo de comportamento, eu sei que você é um professor jovem ... — Ele fez uma pausa, suspirando pesadamente. — Não é segredo que lutei para que você conseguisse essa vaga.
Essas palavras me atingiram como um soco no estômago, o peso da confiança que ele havia depositado em mim agora parecia uma corda apertando ao redor do meu pescoço.
— Eu sei disso, reitor — respondi, sentindo minha garganta secar. — Eu sou muito grato por tudo que fez por mim e é por isso que posso garantir que não tenho nada a ver com esses rumores.
Ele me olhou por alguns segundos, como se estivesse considerando minhas palavras, então, ele se levantou, caminhando lentamente até a janela.
— Harry, você é um bom professor. — Sua voz agora estava mais suave. — E é por isso que ficaria extremamente desapontado se algo assim fosse verdade, não apenas desapontado, mas... traído.
Eu senti um frio subir pela espinha, o reitor se virou para mim, dessa vez seus olhos estavam mais duros.
— Os boatos... as denúncias... estão ficando cada vez mais frequentes e  agora estão mencionando nomes. — Ele voltou a se sentar, com o olhar fixo no meu rosto. — Recebi informações de que o professor envolvido é jovem, isso limita o grupo de suspeitos e você, Harry, é um dos nossos professores mais jovens.
Senti o suor escorrer pela nuca, meu estômago revirou, eles estão chegando perto demais, as paredes pareciam se fechar ao meu redor, eu olhei rapidamente para a aliança em meu dedo, o lembrete silencioso da vida que eu estava tentando desesperadamente proteger. 
— Reitor, eu sou casado. — Minhas palavras saíram firmes, mais do que eu esperava. — Tenho uma esposa e duas filhas e mais uma a caminho, eu jamais colocaria minha família em risco por algo assim.
— Harry, um casamento e uma família nunca impediu alguém antes, isso não prova nada.— Ele inclinou-se para frente, seus olhos agora fixos nos meus, com uma intensidade que me fazia suar frio. — E não vou mentir, estou pessoalmente descontente em ter que colocar você nessa posição, a última coisa que eu quero é que esses rumores sejam verdadeiros, mas, eu preciso ser honesto... Se algo vier à tona, as consequências serão graves para esse professor.
— Eu entendo — respondi, tentando soar calmo, mesmo com o peso da ameaça explícita. — Não há nada que precise vir à tona, não comigo, eu estou comprometido com meu trabalho e com minha família. — Meu olhar voltou a se fixar na aliança, como se aquilo pudesse me ancorar.
O reitor respirou fundo novamente, ele parecia genuinamente afetado pela situação, como se, por mais que quisesse acreditar em mim, não pudesse se dar ao luxo de arriscar.
— Harry, quero que saiba que não estou fazendo isso porque quero, eu gosto de você e é por isso que quero dar a você a oportunidade de ser honesto comigo, agora, antes que a situação piore, se houver qualquer coisa, qualquer detalhe que precise ser esclarecido... este é o momento.
O peso daquela oferta era sufocante.
Ele estava me dando uma saída, uma chance de aliviar o peso da culpa.
Mas eu sabia que não podia ceder.
Não aqui, não agora.
— Não há nada, reitor — insisti, minha voz baixa, mas firme. — Eu realmente espero que a investigação esclareça tudo isso e nós possamos focar no que realmente importa, o aprendizado de nossos alunos.
Ele me observou por mais alguns segundos, como se estivesse esperando que eu mudasse de ideia, mas quando ficou claro que não diria mais nada, ele finalmente assentiu, levantando-se da cadeira.
— Certo, então, mas saiba que estarei acompanhando isso de perto. — Ele caminhou em direção à porta, me indicando que eu estava dispensado.
O ar parecia mais pesado enquanto eu me levantava da cadeira e me dirigia para a porta, quando finalmente saí da sala e a porta se fechou atrás de mim, soltei um suspiro alto, o corredor à minha frente parecia interminável, eu estava cada vez mais perto do abismo e não tinha ninguém para culpar além de mim mesmo.
Eu precisava de respostas.
E sabia onde começar.
Lily.
E o que eu tinha a perder agora?
Tudo estava prestes a ruir de qualquer jeito.
O corredor estava quase vazio quando a vi Lily saindo da biblioteca, ela sabia demais e pior, provavelmente tinha sido ela quem espalhou os rumores que estavam me destruindo pouco a pouco, eu tenho certeza disso.
Não podia deixar isso continuar, com o coração batendo forte, eu dei alguns passos rápidos até alcançá-la.
— Lily! — Minha voz saiu mais áspera do que eu pretendia. — Espere.
Ela parou de caminhar, virando-se lentamente para mim, assim que viu que era eu seus olhos se reviraram.
— Professor. — Respondeu sem nenhum estusisamo.
— Posso ajudar em alguma coisa? — Cruzou os braços.
Eu me aproximei mais, tentando manter a calma, mas minha paciência estava por um fio.
— Você está por trás disso, não está? — Eu tentava manter minha voz baixa para que ninguém me ouvisse além dela.  — Os boatos... você contou para alguém, não contou?
Ela ergueu uma sobrancelha, claramente divertindo-se com a situação.
— Boatos? Que boatos?
— Lily, eu não sou idiota e não se faça de desentendida, você sabe exatamente do que estou falando, se você está se vingando, espalhando para todo mundo algo que nem é seu, eu quero saber por quê.
— Você realmente está tão desesperado com isso? — Ela soltou uma risada. 
— Fale logo a verdade, esses boatos, foi você? —  Minha paciência estava acabando, o medo de tudo desmoronar sobre mim só piorava minha irritação.
— Eu não preciso dizer nada, Harry,  você mesmo está cavando sua própria cova.
— Lily, se for você, você não tem ideia do que está fazendo. — Eu senti o sangue ferver.
— Ah, mas eu tenho. — Respondeu em um sorriso sarcástico. — Eu sei exatamente o que você fez com Aurora e para ser sincera, não me surpreende que você esteja paranoico agora! Alguém como você... achando que pode brincar com a vida das pessoas achou mesmo que podia sair impune?
— Isso não é um jogo, Lily.  — Eu dei um passo mais perto, olhando diretamente em seus olhos.
— Para você, talvez não seja. — Ela deu de ombros com uma leve risada. — Mas assistir você suar frio? Estar tão desesperado a ponto de vir falar comigo? Isso tem sido uma verdadeira diversão.
— Então você está fazendo isso por vingança? Está espalhando os boatos para me ferrar porque acha que eu mereço?
  — Eu não preciso sujar minhas mãos com isso, Senhor Styles, você mesmo está se destruindo, um homem com uma consciência pesada sempre acaba caindo e pelo estado que você está só está acelerando o processo.
As palavras dela me atingiram como um soco.
Ela tinha razão, eu estava tão desesperado que mesmo que não fosse sobre mim, eu poderia ser pego se continuasse a surtar assim, eu precisava manter a calma, mas ainda assim, o medo de ser exposto, de perder tudo, me mantinha preso nesse ciclo.
— Você acha que sabe tudo sobre mim. — Murmurei, tentando me recompor. — Mas eu tenho uma família, Lily e se for você que está brincando com isso, você está ferrado não só com a minha vida, mas de outras pessoas que não merecem isso.
— Uma família? — Ela riu alto, o som ecoando pelo corredor vazio.  — Você realmente acha que isso faz de você uma vítima? Engraçado... Eu só vejo um hipócrita, que se esconde atrás de uma aliança para justificar suas mentiras, não me venha com essa de família, Harry, por que não pensou nela enquanto fodia a vida da minha amiga? Você ao menos pensou nela? Você fez sua escolha. — Ela me observou por mais alguns segundos, seu olhar penetrante, avaliando cada reação minha. — Sabe, não sou eu que vai te destruir, você já está fazendo sozinho, mas vai ser interessante assistir de perto. — Com isso, ela se virou e começou a se afastar, mas antes de desaparecer no corredor, virou-se uma última vez, com um sorriso amargo.  — Boa sorte com isso, professor, vai precisar.
E então ela se foi.
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de um comentário é muito apreciado!
Esta ansiosa (o) para o próximo?
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tecontos · 2 years ago
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Fiquei de buceta e cuzinho bem castigados
By; Luisa
Meu nome é Luí­sa, tenho 34 anos e atualmente estou separada. Fui casada por três anos, mas descobri que definitivamente não sou mulher de um homem só. Com seis meses de casada eu já tinha transformado meu marido num corninho. Era mais forte que eu.
Sou bem branquinha de pele, 1, 65, 68 kg, vivo brigando com meu peso, porque tenho tendência a engordar nas coxas e no bumbum. Tenho cabelos castanhos, na altura dos ombros, franjinha, e olhos castanhos também. Na verdade, sou uma garota bem comum, mas costumo chamar a atenção dos homens, até por ser um tipo comum, mas talvez um pouco por causa dos meus seios, que são grandes, daquele tipo que balançam quando eu ando. Antigamente eu costumava ficar brava com as besteiras que falavam na rua quando eu passava, mas depois comecei a adorar. Gosto de provocar usando decotes e blusinhas transparentes, adoro receber cantadas e olhares gulosos. Isso me deixa com tesão.
Me casei quando tinha 28 anos, mas, como eu disse, logo a vida de casada caiu na mesmice. Meu ex-marido é um amor, super carinhoso no sexo, mas eu logo comecei a sentir falta de uma pegada mais forte e diversificada. Além disso, ele não era muito bem dotado... Tinha um pau médio e depois de um tempo eu comecei a precisar de mais pica.
Pra falar a verdade, nos últimos tempos de casada eu passei a dar muito o cuzinho pra ele, porque o tamanho do pau dele era ótimo para o sexo anal: não machucava, eu gozava gostoso e ele também adorava ter uma mulher que liberava o rabinho. Mas nem desconfiava que eu já estava compartilhando a xoxota e o cuzinho, que ele pensava que eram só dele, em outras aventuras que me davam muito mais prazer.
Fiquei com vontade de contar aqui uma dessas aventuras. Eu trabalho numa firma de contabilidade e dentro dessa firma sempre rolaram umas transas, desde umas pegações sem compromisso e até uns casinhos mais duradouros, como em todo ambiente de trabalho. E eu tinha muito tesão por um gerente, um cara bem sacana, com jeito de cafajeste, do jeito que eu gosto.
Depois que uma colega da firma contou que já tinha ficado com ele e que tinha sido uma delí­cia, eu fiquei muito curiosa... E não deu outra - fui dando mole e um dia ele me pegou de jeito numa sala vazia. A trepada foi rápida mas intensa, de pé mesmo, eu encostada na parede com a saia na cintura e a calcinha de lado e ele metendo sem dó, parecia coisa de filme. O resultado foi que tarei completamente naquela piroca e no dia seguinte eu estava atrás dele que nem uma cadelinha no cio, querendo mais pica, claro. Nem parecia uma mulher casada.
O Carlos - esse era o nome do gerente - era bem safado, mas isso só aumentava o meu tesão. Passamos a transar na hora do almoço num drive-in que tinha perto da firma. Nunca vou me esquecer dos boquetes molhados que eu fiz nele nem das quicadas sentada naquela rola dentro do carro. Depois voltava pro escritório com cara de inocente, e ninguém desconfiava de nada.
Quando dava, a gente ia pra um motel pra foder com mais conforto... E foi numa dessas vezes que aconteceu a loucura que eu vou contar aqui. Nossa, só de lembrar a xoxotinha lateja e eu fico até de perna bamba. O Carlos já devia estar planejando o que aconteceu fazia tempo, mas eu não sabia de nada. Já estava acostumada com esse esquema de foder gostoso na hora do almoço e depois voltar pro escritório como se nada tivesse acontecido.
Mas dessa vez, quando a gente já estava na pegação, num 69 bem molhado na cama, alguém bateu na porta. Eu levei um susto, mas o Carlos já começou a rir e disse que tinha uma surpresa pra mim. Quando ele abriu a porta, quase engasguei quando entrou no quarto um dos seguranças da firma, o Edgar, que tinha fama de pegador. Na hora eu fiquei super brava, quis ir embora, mas a puta que mora dentro de mim já estava adorando a ideia que eu saquei que o Carlos estava planejando. Ele foi me levando de volta pra cama, me acariciando, mostrando meu corpo pro Edgar. Começou a me beijar e disse que se eu não quisesse não ia acontecer nada... Que o Edgar só ia ficar olhando. Mas ele era safado demais e sabia o que estava fazendo. Chamou o Edgar pra mais perto e começou a acariciar minha xoxota e mostrar pra ele, falando assim:
- Olha essa buceta, Edgar... Olha que delí­cia... Você já vu uma buceta assim, toda rosinha, toda depiladinha? Buceta casada, Edgar, você acredita?
Os dois riam e eu podia perceber que o Edgar estava bem excitado com a conversa do Carlos, que continuou:
- E ela adora dar essa buceta, sabia? Você não vai gostar de dar essa buceta pro Edgar, Luí­sa? Experimentar outra pica?
Eu ainda tentei me fazer de durona, reclamando e dizendo que ele tinha me enganado, que era uma armadilha, mas o sacana continuou:
- Fica mais à vontade, Edgar, tira a roupa... Primeiro ela vai te chupar, não vai, Luí­sa? Você vai deixar o Edgar ficar só olhando, só na vontade? Você acha que ele merece? Mostra pra ele como você gosta de piroca, linda... Mostra como é boa chupadora.
Nessa altura eu já não estava conseguindo disfarçar. Já estava com a boca aberta e a lí­ngua pra fora quando o Edgar colocou a piroca na minha boca. Mamei como uma faminta. Os dois não sabiam, mas estavam realizando um dos meus sonhos de fêmea, que é ser comida por dois machos, fazendo tudo o que eles quisessem, dando o melhor de mim. Chupei o Edgar, que tinha uma pica bem grande e cabeçuda, do jeito que eu sempre tinha imaginado (tenho que confessar que eu já tinha me masturbado várias vezes pensando no Edgar...).
Enquanto isso, o Carlos me chupava deliciosamente, e o resultado foi que eu gozei na boca dele ao mesmo tempo que o Edgar gozava na minha. Claro que mamei tudo e ainda deixei o pau dele bem limpinho.
A partir daí­, foi uma loucura. De quatro, chupei o Carlos enquanto o Edgar me comia. Depois foi a vez do Carlos. Fomos tomar uma ducha, os três, e eu chupei os dois, deixando aquelas pirocas prontas para me foder novamente. E aí­ finalmente rolou a dupla penetração. Os dois se revezaram na minha buceta e no cuzinho, que eu nem sei como aguentou tanto pau.
Saí­ do motel esfolada, sem conseguir andar direito, e desta vez não consegui voltar pro escritório de tão arregaçada. Os dois sacanas só rindo da minha cara, nem me levaram pra casa, me deixaram na rua mesmo e eu tive que chamar um uber. Mas estava feliz, realizada como fêmea.
Mas a história não acabou aí­. Assim que entrei no meu apartamento, fui tomar um banho pra me recompor um pouco, porque afinal eu estava toda bagunçada... E não é que justamente nesse dia o corninho também resolveu chegar mais cedo? Quando me viu em casa, e ainda saindo do banho, ficou todo animado, com tesão e quis transar.
Pensei: "agora me ferrei..."
Mas disfarcei e fui em frente. Fiz um boquete gostoso nele (minha especialidade, só nessa tarde já tinha feito uns quatro) na esperança dele gozar na minha boca antes de me comer, mas não teve jeito, ele quis entrar na minha bucetinha já tão castigadinha depois da festa da tarde. O marido, todo carinhoso, foi me beijando, fazendo carinho e começou a meter na minha xoxota. Só que de repente ele fala assim:
- "Nossa, amor... Sua bucetinha tá diferente..."
Gelei, meu coração disparou. Mas o corninho continuou:
- "Hmm... Tá gostosa, essa bucetinha... Tá diferente, mais macia... Você passou algum creminho?"
Mal sabia ele o creminho que tinha amaciado a minha buceta... Mas aí­ relaxei, né? E gozei gostoso mais uma vez.
Depois dessa, decidi que realmente tinha chegado a hora de me separar. Tadinho do corno! Ele não merecia isso, né? E agora estou solta na vida, exercitando a buceta e o cuzinho sempre que posso. Essa é a vida que eu pedi a Deus!
Enviado ao Te Contos por Luisa
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mechamedealeisharoiz · 1 year ago
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Gota Dágua 💧
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E chegamos ao fim, a nossa terceira e última peça do curso técnico em teatro. Tivemos um processo longo de escolha da peça, mas sabíamos que queríamos um drama misturado com comédia, afinal, eram os gêneros que teríamos trabalhado até aquele momento, mas além disso, também desejávamos alguma novidade. UM MUSICAL! E assim que Gota foi escolhido, nós contratamos um músico profissional para ajudar nas cenas musicais, alguns alunos se prontificaram a cantar e eu diria que no meu caso... Eu só me arrisquei mesmo, e estava disposta a encarar esse desafio. Na primeira leitura, eu me apaixonei pelo coro das vizinhas, mais especificamente, pela Corina e pela Estela. Mas minhas professoras já tinham em mente que eu deveria estudar um pouco além da Corina, e eu aceitei perfeitamente. Também fiz uma cena de Joana, e gostei pra caramba (mas quem sabe num futuro próximo rs). A Corina me lembrava um pouco da Anna que interpretei em A cruz de giz, mas dessa vez, eu poderia me jogar muito mais pois aquela peça havia sido na verdade uma esquete rápida, onde eu fazia somente 1 única cena... Então, bora!!!!!
Sobre altruísmo, lealdade, bondade, força de vontade, esforço e verdade eu aprendi com Corina. Sua amizade com Joana era tão preciosa... Que eu desejaria muito ter algo assim em minha vida. Aliás, queria muito uma Corina pra mim, e acredito que qualquer um me entenderia. Pois com uma amizade dessas, eu sei que não precisaria de absolutamente mais ninguém pra contar nessa vida. E fui feliz demais em trazer esse lado conforto pra Joana. Em ser o conforto de Joana. E em estar lá para Joana.
Adaptamos a peça, então muita coisa mudou. Juntamos todas as vizinhas em uma personagem só, então eu era Corina, Estela, Zaíra, Maria e Nenê, sim, todas essas almas na pele de Corina. E me diverti demais kkk
O processo não foi fácil e sim puramente cansativo, tivemos muitos ensaios, aulas e treinamentos vocais, práticas de canto e exercícios diversos, estudamos Medeia, divisão de classes e também a mulher em sociedade. Gota Dágua traz todo o ensinamento que você imaginar, pra quem interpreta e pra quem assiste... Garanto que são ambas experiências extraordinárias. E eu até me arrisquei a cantar rs e gostei 🤭
E, quem diria...
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Que depois de todo esse trabalho e exaustão (afinal, estávamos no fim do curso, e foi 1 ano e meio de muitas aventuras) eu ficaria plenamente feliz e realizada com o resultado? Fiquei, e sou muito orgulhosa.
Corina e Joana p smp 💘
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E então? FORMADA!!!!! Atriz e com DRT ✨
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