#mas confundido..
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napo-con-fritas · 4 months ago
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toda la semana, mi cerebro: *gloria a dios en el cielo la canción de misa*
domingo, 00.00: *el reino del revés de maría elena walsh*
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rainbowbeanstyles · 3 months ago
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the way my family talks about queer family members is craaaaaazy
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brainfondue · 4 months ago
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Finalmente el encuentro de arthur con la paleontologa es un cago de risa pero la mejor parte es cuando la paleontologa le dice a arthur que los dinosaurios estan en todos lados y su reaccion fue "<_< >_> en todos lados? 🤔"
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nov16th · 9 months ago
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my order for portuguese comprehension is like reading -> speaking -> writing -> listening but my order for spanish is like writing -> speaking -> reading -> listening which is strange. it feels like my portuguese is stronger than my spanish sometimes LOL
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dreamwithlost · 4 months ago
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RECARGA ACONCHEGANTE
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Ten x Reader
Gênero: Fluff, família feliz scr
W.C: 938
ᏪNotas: Essa aqui aqueceu o meu coraçãozinho, não costumo escrever muito sobre casais com filhos, mas acho que preciso, por que sempre me deixa feliz 😞🙏 (Pedidinho incrível!!!) Espero que gostem meus amores! Boa leitura!
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Você chegou em casa depois de mais um longo dia no escritório de advocacia. O relógio marcava dez horas, e o cansaço pesava sobre você como um cobertor de chumbo. Cada passo no salto alto era um esforço, e finalmente poder retirá-los e atirá-los para longe foi uma dádiva.
Seu corpo clamava por um banho quente e a suavidade da cama, mas o silêncio da casa, que por um momento lhe trouxe alívio, começou a incomodá-la. Com duas crianças em casa, o silêncio absoluto era raro, especialmente numa sexta-feira, quando as noites eram mais longas e animadas.
— Shh, papai — Ouviu um sussurro vindo da sala, reconhecendo a voz de Chen Tao, seu filho mais velho, com apenas cinco anos. Uma risada suave de Ten, seu marido, acompanhou o sussurro, aquecendo seu coração.
— Ten? — Você chamou por seu parceiro, pousando a bolsa sobre a bancada da cozinha e seguindo o som das vozes.
Ao chegar à sala, deparou-se com uma construção improvável: lençóis pendurados sobre cadeiras e o sofá marrom, formando uma cabana improvisada, iluminada pela luz quente de um abajur que projetava sombras suaves nas paredes. Era uma visão encantadora, um toque de magia no cotidiano.
— Meu Deus — Murmurou, mas logo uma risada escapou de seus lábios — O que vocês estão aprontando?
— Vem cá, mamãe! — Chen Tao exclamou, a animação traindo o segredo que tentava manter.
Com cuidado, você se abaixou para espiar a cena dentro da cabana. A luz suave iluminava os rostos de sua família, criando um cenário que poderia ser facilmente confundido com o próprio céu. Chen estava sentado com as pernas cruzadas, balançando-se ansioso ao lado do pai. Ten segurava Liang, seu filho mais novo, que dormia profundamente nos braços fortes e protetores.
Era impressionante como Chen Tao herdara seus olhos e sorriso, mas era cheio de energia como o pai, enquanto Liang, a cópia exata de Ten, apesar de ter apenas dois anos, já demonstrava traços de sua personalidade, tranquila e observadora; "haviam nascidos trocados", você costumava brincar.
— Surpresa! — Chen gritou, erguendo os bracinhos em celebração.
No centro da cabana, a mesa de centro havia se transformado em um espaço para um piquenique noturno, coberta com lanches leves e frutas cortadas em formatos divertidos — claramente ideia de Ten, que sabia da sua preferência por refeições leves à noite.
— O que é isso? — você perguntou, um sorriso de orelha a orelha, enquanto se juntava à cena aconchegante.
— Foi ideia dos meninos. Como cheguei mais cedo, ajudei a preparar essa surpresa — Ten explicou, estendendo a mão livre para pegar a sua e depositar um beijo suave nela. — Você está se esforçando demais nesse novo escritório, precisa descansar mais.
— Mas o Liang já dormiu, mamãe! Nem te esperou — Chen Tao pontuou, orgulhoso por ainda estar acordado, mesmo que um bocejo ameaçasse trair seu esforço.
Você escorregou para o lado, levantando-se um pouco para dar um beijo em seu marido, e aproveitando para acariciar as madeixas de Liang antes de lhe dar um selar na testa.
— É que ele ainda é pequeninho, meu bem, não é um homenzinho como você — Você disse a seu filho, puxando-o para o colo enquanto ele inflava o peito de orgulho diante o elogio.
Era um fato irrefutável que desde que abriu seu próprio escritório, a rotina se tornara mais caótica. No entanto, seu amor pela profissão a fazia suportar as dores e noites mal dormidas, certa de que estava construindo um futuro melhor para seus filhos, ao lado de Ten, que também trabalhava duro. Nem todos os dias eram perfeitos, mas a certeza de que o amor de sua família a aguardava em casa tornava cada obstáculo mais fácil de enfrentar. Quando Ten ofereceu um pedaço de lanche, o levando até sua boca, você aceitou com prazer, saboreando o momento. A exaustão de minutos atrás parecia ter desaparecido, substituída por uma paz reconfortante. Se em algum momento naquela noite estava exausta o suficiente para apenas para ir dormir, ignorando tudo, não se lembrava mais, adentrar naquela cabana fora como encontrar o paraíso onde não havia mais dor ou preocupações, e mesmo se houvesse, um simples sorriso de seu marido ou filhos poderia acabar com tudo aquilo.
Você permaneceu ali, ouvindo Chen contar sobre seu dia na escola e as aventuras com o pai que chegou mais cedo. Riu ao ouvir sobre como Liang quebrou um jarro de flores e viu o desespero de Ten tentando impedir que o filho revelasse o incidente já resolvido. Cada segundo era precioso, e você se deleitou com a inocência de Chen, observando-o enquanto sua fala se tornava lenta e seus olhos começavam a se fechar, adormecendo profundamente semelhante ao irmão mais novo.
Você apoiou a cabeça no ombro de Ten e sentiu o carinho de sua mão em suas madeixas.
— É assim que eu descanso — Você confessou, olhando para aqueles olhos nos quais ainda se perdia. — Vocês recarregam minhas energias em segundos. Mas prometo que não vou exagerar, e você também não.
— Combinado — Ten respondeu, selando o acordo com um beijo gentil. — Obrigado por ter me dado essa família.
Você riu, tocada pelo agradecimento inesperado.
— Eu te amo — Sussurrou, entregue a aquela emoção transbordante.
Poderia ficar ali para sempre, cercada por esse amor inabalável. Era ali que você encontrava sua verdadeira paz, entre os lençóis desarrumados e a improvisação que transformava uma noite comum em uma memória preciosa. Nesse espaço apertado, longe do mundo, era onde a vida fazia sentido, e você sabia que nenhum outro lugar poderia oferecer essa sensação de completa paz.
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littlewritergreatgirl-blog · 8 months ago
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casos ilícitos
Matias Recalt x f!Reader
Cap. 3
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E eu acho que nós terminamos do modo comum. E a história tem poeira em cada página, mas às vezes me pergunto : como você pensa sobre isso agora? E eu vejo seu rosto em cada multidão.
Acho que já ficou óbvio, mas em cada capitulo, vou deixar o trecho de uma música que eu ache que transmita o que o personagem está sentindo. Seja a música completa, ou um simples trecho que remeta. 💖☺️
Avisos: Angst
Palavras: 4,7 k
Foi uma decisão mútua, de que sua irmã deveria vir no sábado. Desse modo, não iria interferir no meio da semana, no trabalho dela, ou no cronograma das suas aulas, e ainda teriam tempo para planejar tudo com calma. Então você ainda teria que aguentar os próximos dias sozinha.
Você ficou um pouco mais tranquila, ao saber que ela já estava planejando estender sua estadia quando fosse te ver, pois teria que ajustar, e ver algumas coisas do casamento, que coincidentemente, não eram tão longe de sua casa. E devido as circunstâncias atuais, ela só vai unir o útil ao agradável, o que te deixou mais calma.
A contragosto, gradativamente, você voltou a sua rotina. Foi assistir suas aulas - já que aparentemente, estar de coração partido, não é uma desculpa boa o bastante para faltar - e sempre apreensiva de encontrar com algum dos meninos, ou Matias no caminho. Até parecia uma criminosa se esgueirando pelos corredores furtivamente, e nunca se demorando muito tempo no mesmo lugar, pensando tê-lo visto em todos os cantos por quais passava. Na quarta-feira, uma de suas amigas, lhe convida para um almoço em grupo, e você querendo dar o fora do campus em qualquer oportunidade, aceita.
Vocês foram a uma cafeteria local, para degustar as suas bebidas superfaturadas, e açucaradas preferidas enquanto comiam, e você não pode deixar de se sentir aliviada, pensando em como era bom focar em outras coisas que não fossem homens, por um tempo. Só falando brevemente o que tinham feito desde a última vez que estiveram todas juntas. Contando novidades do estágio, ou daquela prova difícil que tiveram na semana passada, e que esperavam terem ido bem. Em pouco tempo, estão engatadas em uma conversa a respeito das novas aquisições, em uma loja de roupas, detalhando os vestidos e minissaias que amaram. Você mergulha nessa conversa superficial, tentando mascarar tudo o que tem sentido nos últimos tempos. A coisa mais substancial que você disse, foi que sua irmã estava indo lhe fazer uma visita, e ficar com você por um tempo.
Então o tópico do qual você estava fugindo, finalmente aparece: garotos!
- Vocês saíram com alguém no final de semana? – Questiona uma delas, olhando para cada uma de vocês na mesa - Eu só fiquei em casa revisando aquela redação dos termos jurídicos para entregar na sexta, nem consegui ver ninguém. – Sua amiga diz revirando os olhos, chateada com a situação.
As meninas começam a contar animadamente o que fizeram, cada uma de uma vez. Relatando que uma teve um encontro badalado com um ficante em uma boate, outra foi em um parque de diversões, e outra foi ao cinema ter uma noite tranquila. E está tudo bem, até que a atenção se volta para você.
- E você amiga, fez o que? - Pergunta uma delas, curiosa por você ser a única a não dizer nada.
- E-eu...eu – Você ainda está pensando em uma desculpa plausível, quando é interrompida.
- Você foi jantar naquele restaurante perto do shopping não foi? eu passei em frente no caminho pro cinema, e vi você do lado de fora com uns garotos. – Sua colega diz.
Com medo de falar algo que possa parecer suspeito, ou transparecer algo do qual você realmente não quer falar agora, você só acena, concordando.
Ela conta como não parou para te dizer oi, pois estava atrasada para o filme, já que seu namorado havia confundido os horários. Você pensa com desgosto, e inveja, como queria que suas maiores frustrações no final de semana, fosse o fato de chegar atrasado a um compromisso.
- Enfim, foi uma correria, mas deu tempo. – Ela conclui, com a cara ainda tensa ao se lembrar do ocorrido.
- Sem problemas. – Você responde, sem saber o que dizer ao certo.
- Fala sério, a gente aqui contando dos nossos encontros, enquanto você estava na verdadeira festa – Uma delas diz – Você saiu com aquele monte de gostosos e nem fala nada.
- De quem vocês estão falando? – Sua outra colega pergunta curiosa.
Você responde avidamente, querendo encerrar logo esse assunto.
- Ninguém, são só uns amigos.
As meninas que tinham aulas em comum com você, já estavam familiarizadas com o grupo, já que você é “amiga” do Matias - ou era - enfim, e já tinham se cruzado nos corredores, ou até mesmo no grupo de estudos. Agora suas amigas de outra especialidade, nem sabiam quem ele era, já que nunca houve motivo aparente para você apresenta- lós, afinal, não tinha o porquê você querer apresentá-las a um simples colega de faculdade, certo?
- A qual é? Você nunca quis pegar nenhum deles? - Ela te provoca – Nem um pouquinho?
- Não! Eles são como irmãos pra mim - Você rebate.
- Sei – Responde zombando de sua resposta.
Vendo seu desconforto, outra colega interrompe:
- Deixem-na em paz, bem faz ela mesmo, focar nos estudos, e não se envolver com ninguém, homem só dá trabalho – Nem com um discurso, você conseguiria explicar o quanto concorda plenamente com as palavras dela.
- Falando em trabalho, adivinha com quem eu descobri que meu chefe tá saindo? – Ela indaga, redirecionando o tópico da conversa para outro assunto.
E assim continua o almoço, vocês trocam risos, piadas que nem são tão engraçadas, mas para vocês são a coisa mais hilária do mundo. Você se sente leve, a vontade, e querida no meio dessas pessoas. E por uns breves minutos, você consegue esquecer dele.
— —
Você mora em um pequeno apartamento de dois quartos. Não é muito grande, mas é mais do que o suficiente para você. Ele costumava ser de sua mãe, em seus dias de universitária. Ela gostou tanto dele que o comprou depois de formada, quando já tinha um bom salário e queria ter sua vida independente. Mas então conheceu o seu pai, e de repente, não era mais um apartamento de solteiro. Moraram juntos por um tempo aqui, mas com a vinda de sua irmã, o lugar se tornou pequeno, e depois com você se juntando a equação, se tornou inapto e não fazia mais sentido morarem ali. Dessa forma, o deixou trancado e foi construir sua vida em um ambiente mais calmo. Você é grata todos os dias por esse lugar. Ter que ter colega de quarto, dividir apartamento, ou até mesmo dormir em um alojamento, não é muito atrativo para você. Preparando o quarto para a chegada dos dois, sua irmã, e o noivo dela, você limpa os móveis, troca os lençóis, e até mesmo substitui as cortinas do quarto de hóspedes (o modo como você gosta de chamar o quarto vazio), tentando deixar o ambiente o mais acolhedor possível.
E toda vez que se pegava pensando no garoto, você rapidamente se forçava a pensar em outra coisa, fossem os trabalhos da faculdade, um livro que você precisava devolver a biblioteca antes do prazo, ou o seu favorito, em como iria ser divertido ter sua irmã, e cunhado em casa. Poderiam sair juntas, ter um dia das garotas e coisas afim. Agora em relação ao seu cunhado, você o adorava.
Ele começou a namorar a sua irmã quando você tinha oito anos, e ela dezoito na época. Você se lembra de não gostar dele no começo, a sua irmã tinha acabado de entrar na faculdade, e de repente ela volta nas férias de verão dizendo que tem um namorado. Você se sentiu traída e com medo de ser deixada de escanteio. Ela estava crescendo, e você apenas era a irmãzinha irritante que só queria brincar o tempo todo, mesmo com as palavras gentis dela, dizendo que nada iria mudar, você sabia que com a presença do namorado, iria ser tudo diferente.
Quando ela o traz, para conhecer seus pais, o melhor jeito de descrever o seu humor era birra, teimosia e braveza. E estava disposta a transmitir tudo isso a ele, assim que passasse pela porta. Quando chegam, você não consegue desviar os olhos, escondida atrás de sua mãe. Ele os cumprimenta, sendo sempre simpático e galante. Sendo doce o bastante com sua mãe, ao mesmo tempo em que é firme, e respeitoso com seu pai. Mas assim que ele se dirige a você, a sua reação é a mais infantil possível: mostrar a língua, fazendo careta, e sair correndo em direção a mesa de jantar, para acabar logo com isso.
Sua mãe se desculpa em seu lugar, e sua irmã também, mas ele é rápido o bastante em afirmar que está tudo bem. Assim que todos se juntam a mesa, menos ele, que voltou ao carro para pegar algo que havia esquecido, sua mãe te lança um olhar reprovador, te dizendo para se comportar. Quando ele retorna, você o vê entrar com um buquê de flores. Flores lindas, delicadas, e envoltas em um lindo arranjo. Você olha abismada para aquilo, com os olhinhos brilhando, nunca tendo visto algo tão lindo e o querendo para si o mais rápido possível. O seu primeiro pensamento, é que ele o vai dar para sua irmã, o que te deixa mais carrancuda, ele não precisa provar que é um príncipe encantado, a sua família inteira já parece o achar um perfeito cavalheiro. Mas ele passa direto por sua irmã e continua seu caminho, por dois segundos, você pensa que ele vai presentear sua mãe, a matriarca, mas novamente seus pensamentos se provam incorretos quando ele vem, e se ajoelha em uma perna na sua frente.
- Ei mocinha, a gente não começou bem lá atrás, e foi totalmente minha culpa, como eu pude vir conhecer vocês, e esquecer de trazer um presente pra dama mais linda do lugar? - Diz com a voz calma e suave.
- Da-dama? – Você repete, embasbacada, e maravilhada, sem saber o significado da palavra.
Ele ri docemente.
- Sim sim, a senhorita mais linda de todas. - Explica com entusiasmo.
Ele estende o buquê para você, e no mesmo momento você o toma de suas mãos, apressada e afoita, o que arranca risadas de todos os presentes.
- O-obrigado! – Você diz, repentinamente tímida e envergonhada. E quando ele olha para você, pela primeira vez, você nota o quão bonito ele é.
- É um prazer lindinha – Ele pisca para você, e deste modo, assim como todos lá, você se vê apaixonada por ele em instantes.
O resto da noite transcorreu bem, sem nenhum contratempo. Mas é claro que, em algum momento, sua mãe fez o favor de dizer a ele a quão teimosa você conseguiria ser, o contando da vez em que ganhou em seu aniversário (depois de muita insistência), uma fantasia de mulher gato, e se recusou a usar outra coisa por dias.
- Mãe, para! – Você diz a ela com a cara fechada, inesperadamente se importando com a opinião dele sobre você, e não querendo passar uma má impressão.
Ele se vira para você, como se sentou ao seu lado, entre você e sua irmã, e diz:
- Tudo bem, você não precisa de fantasia pra ser uma gatinha. – E com isso você sorri pra ele, feliz e muito melhor do que você pensou que sua noite seria. O apelido pegou, é claro, mas você não via como uma provocação, era mais como uma piada interna da família.
Sua irmã te confidenciou, alguns anos depois, que foi ela quem contou a ele da sua paixão por flores, depois de ter visto aquilo na cena de um filme romântico clichê. Por isso, como ele queria te impressionar, ele já veio preparado. E isso continuou com o passar dos anos, ele sempre trazia algo quando ia te ver, seja um doce, um livro do qual você não parava de falar a respeito, ou te levando pra assistir um filme junto com sua irmã, você tem quase certeza de que era pra ser um encontro dos dois, mas sempre te levavam para não te excluirem.
É meio vergonhoso, mas você teve uma paixão enorme por ele enquanto crescia, o que foi esquecido, assim que você entrou nos quatorze, e começou a gostar de garotos da sua idade. Percebendo logo que, da mesma forma que eram mais novos, eram mais idiotas.
Seu pai sempre foi mais retraído, então não era muito de demonstrar afeto em público, mas com o Wagner, você aprendeu como um homem deve tratar uma mulher, só de o ver interagindo com sua irmã. Sendo atencioso, bondoso e fazendo o que estivesse ao seu alcance para fazê-la feliz. Ele te ensinou a ter expectativas, a saber o que esperar e receber em troca de alguém, você acha que ele estaria decepcionado se soubesse ao que você se submeteu nos últimos meses. Ele te diria algo clichê como: você não está sendo tratado como a princesinha que é.
— —
Como o previsto, sua irmã chega no sábado de manhã. Você a espera ansiosamente, mandando mensagem com ela te informando da localização a cada cinco minutos. Assim que te interfonam falando que tem alguém na portaria, você a libera imediatamente. Saindo rapidamente, e esperando na frente do elevador. Assim que as portas se abrem, você se joga nela, e a envolve em um abraço apertado.
- Você realmente veio – Você exclama animada.
- Achei que isso tinha ficado óbvio nas últimas quarenta e três mensagens que trocamos. – Ela brinca.
- Fica quieta, e não estraga o momento. – Você retruca.
Assim que vocês duas se desgrudam, e você cede passagem para que eles saiam da estrutura metálica, você se vira para seu cunhado.
- Oi, como você tá? – O abraça também, afetuosamente, porém de uma forma mais contida do que comparada a que fez com sua irmã a um minuto atrás.
- Oi gatinha, achei que tinha esquecido de mim depois dessa recepção- Ele diz te provocando.
- Não fica assim, você sempre vai ser o meu segundo favorito.
E com isso vocês se dirigem ao apartamento, mostrando a eles o quarto onde podem deixar suas coisas, e se acomodarem com calma. Sua irmã não perde tempo em desfazer as malas, querendo arrumar tudo. Alguém normal chegaria cansado e iria repousar um pouco, mas não ela. Assim que finaliza esta etapa ela se encaminha a cozinha, e não parece muito contente ao ver o conteúdo em sua dispensa e geladeira.
-Meu Deus garota, você não come não? – Ela diz, desviando o olhar da geladeira para você.
Bem, para ser justa, com a sua vida universitária e pessoal estando a um turbilhão, você não tem tido muito tempo, ou até mesmo vontade de cozinhar muito, se contentando em comer algumas besteiras aqui ou ali. Sua última compra deve ter sido a mais ou menos uma semana atrás, um pouco antes do incidente, ou seja, você achava razoável até a quantidade de comida que restava, aparentemente, sua irmã achava que você não estava comendo o bastante. Você devia ter pensado nisso, como você pode arrumar a casa inteira, e esquecer de comprar mantimentos?!
- Eu ia fazer compras - Ela arqueia a sobrancelha, desconfiada - Em algum momento, mas eu ia. - Você admite embaraçada.
- Quer saber, eu vou terminar de organizar as coisas aqui, e vocês dois vão no mercado, sem condições de ficar assim. E hoje eu faço o almoço.
Sua irmã é meio mandona e autoritária, mas tudo bem por você. No momento você só queria funcionar no modo automático, fazer as coisas sem tem que pensar muito e ela era um bom guia. E sabia que ela só estava fazendo isso, pois estava preocupada com o seu bem-estar
- Tudo bem – Você concorda, indo pegar suas coisas se preparando para sair.
Seu cunhado se despede dela com um beijo casto nos lábios, e vem em sua direção, passando o braço pelos seus ombros:
- Vamos!
— —
Já dentro do carro, Wagner tenta começar uma conversa agradável, te perguntando como as coisas estão indo ultimamente. E você começa a contar da faculdade, o último encontro que teve com suas amigas, os livros que têm lido recentemente, e coisas assim. Mas aparentemente, não é isso que ele quer saber.
- Sua irmã disse que você brigou com seu namorado – ele diz, te lançando um olhar breve de lado, enquanto presta atenção no volante.
- Ele não era meu namorado – Nega rapidamente - Era só… - Você não sabe como descrevê-lo. Um ficante? Um amigo com benefícios? Isso é pior ainda – Ele era só um cara que eu gostava. – Você conclui relutante, com as palavras não parecendo certas na sua boca, pois não transmitem tudo o que quer dizer.
- Não conheço o carácter dele, mas se você terminou as coisas, vou confiar no seu julgamento, se ele não te trata como você merece, então ele quem sai perdendo. – Ele afirma.
Nem você confia no próprio julgamento e bom senso. Você ao menos tem algum quando se trata dele? Ele te faz fazer coisas inimagináveis, as quais você nunca teria imaginado antes, o que as vezes é bom, mas nesse caso ,é totalmente doloroso e torturante. E mesmo que você tenha posto um fim em tudo, você não se sente ganhando de forma alguma.
- Obrigado – Você responde aceitando o elogio, mas não sentindo que o mereça verdadeiramente.
Vocês continuam o trajeto em silêncio, enquanto seu cunhado coloca uma música pra ambos escutarem. Você não quer pensar no Matias, não mesmo. Se tinha alguma fagulha de esperança, que ele iria te procurar, ela já apagou. Hoje é sábado. Faz exatamente uma semana desde a briga de vocês, e quatro dias que você foi devolver as coisas dele. Não teve nenhuma mensagem, ligação, ele indo até sua casa, ou te abordar na faculdade. Ele simplesmente sumiu.
Os garotos ainda mandam algumas coisas para você, mas você os responde brevemente, não querendo dar muito assunto. Você não quer sair como a chata da história, mas não quer ficar prolongando esse afastamento por muito tempo. É melhor cada um ir para o seu lado e pronto. Qual o sentido de continuar sendo amiga deles, se só iria te fazer mal vê-lo depois do jeito que a história de vocês terminou? Você só quer por um fim a isso, e seguir em frente, tentando não se machucar mais ainda no processo. Você está brava agora. Hoje era pra ser um dia contente, e o simples mencionar do garoto, foi o bastante para te deixar pra baixo, e você não queria estar tão afetada assim.
Quando chegam no mercado, você não se surpreende ao ver que sua irmã já te enviou mensagem com uma lista do que deve ser pego. Quem diria que quinze minutos, o tempo que você demorou para chegar aqui, já era o bastante pra ela vasculhar tudo e montar uma lista? Vocês vão a procura dos itens, e com certeza seu cunhado deve ter notado que você está muito quieta, desde que ele tocou no assunto, e que deve ter mexido em um tópico sensível. Quando já estão no caixa, e claro, ele como o cavalheiro que é, paga tudo. Ele se vira para você e diz:
- Por que você não leva isso para o carro? – Aponta para as sacolas - Eu esqueci de pegar uma coisa, te encontro lá. – E te joga as chaves do carro.
- Beleza. – Você concorda, agarrando as chaves no ar, e se dirigindo ao veículo para guardar as compras.
Ele aparece pouco tempo depois, com uma sacola nova, e pedindo a chave de volta para você, para guardar a nova mercadoria no porta-malas junto com as demais. Enquanto vocês voltam para casa, ele tenta conversar sobre coisas mundanas com você, para apaziguar a situação, e mesmo se odiando por isso, você não consegue acompanhar. Não consegue fingir que está tudo bem, não com ele. Ele te conhece bem demais para cair em um simples sorriso de faixada ou um aceno de cabeça.
Quando se aproximam do prédio, ele para em frente, não entrando na garagem, e você lança um olhar confuso pra ele.
- Vamos conversar um pouco – Ele sai do carro, e dá a volta, esperando você do lado de fora. Você fecha a sua porta do passageiro, e se encosta nela, enquanto ele se acomoda ao seu lado.
- Sobre antes, eu sei que você estava chateada, e não deveria ter tocado no assunto, me desculpe – Ele solta um suspiro - Eu não sou muito bom com isso – Ele se explica - Mas, acho que eu o que tô querendo dizer, é que você pode contar comigo – Ele te olha e chega mais perto - Afinal, logo vou ser oficialmente da família – Diz e solta um riso no final, tentando quebrar o gelo.
- Você já é parte da família, casado com minha irmã ou não. - Você é rápida em explicar, e com um engolir em seco continua – Eu só tava com vergonha, não queria que você me visse como uma garotinha boba, eu sou mais do que isso, sou mesmo – Você diz com a voz falhando no final. Ele vendo sua vulnerabilidade, te puxa para um abraço, o qual você aceita avidamente, enterrando o rosto no pescoço dele. Te trazendo memórias, de como ele sempre te consolou, seja quando você caiu da bicicleta e ralou o joelho, quando não foi bem em uma prova, ou quando ficava doente. E ele sempre estava lá.
- Eu quem deveria estar me desculpando, fui uma idiota com você – Você diz com a voz abafada.
-Tá tudo bem – Ele passa a mão pelos seus cabelos e afaga suas costas – Você não é idiota só porque teve um relacionamento que não deu certo.
- Eu sou uma idiota por ter ficado brava com você, isso sim! Obrigado por se preocupar comigo.
- Bom, é pra isso que serve a família certo? – Ele te olha com ternura – Você sabe, você é a irmãzinha que eu nunca tive, claro que vou me preocupar com você.
- Eu sei – Você diz e sorri pra ele – Você é o melhor irmão mais velho que existe.
Ele abre um sorriso enorme com suas palavras. – Só não conta pra minha irmã, ela tem que pensar que esse posto é só dela. - Você brinca e ambos gargalham.
Então ele te solta, e começa a se afastar:
- Sabe, eu pensei em algo que pudesse te animar e, sei lá – Ele começa a dar a volta no carro- Me lembrei daquela vez, quando você era mais nova, e eu te dei flores - Ele começa a abrir o porta-malas:
- Aah não, você não fez isso! – Você diz com um grande sorriso, e colocando as mãos em frente a boca para conter um grito. Você parece uma criancinha de novo, com os olhos arregalados e querendo dar pulinhos de felicidade.
- Pode apostar que fiz. – Ele diz e pisca pra você.
Ele retira cuidadosamente um buquê de margaridas brancas, embrulhadas perfeitamente, e o estende em sua direção. Você corre até ele e o abraça, serpenteando as mãos em volta de seu pescoço. Ele é rápido em desviar as flores da frente de seu corpo, tomando cuidado para que não amassasse, e te entrega.
- Obrigada, isso significa muito pra mim, de verdade. – Você as aproxima do rosto, cheirando e se deliciando no aroma.
- Não precisa agradecer gatinha. – Diz.
É meio cômico, como algo tão pequeno pode fazer o dia de alguém melhor. Você estava até um momento atrás, dizendo como não era uma garotinha boba, e agora se contraria ao mostrar o quanto você se derrete por pequenas demonstrações de afeto. Mas que se dane, você queria aproveitar o momento, e ser cafona por um tempo. Você poderia, mais tarde, enquanto estivesse deitada em sua cama, admirando as flores que você colocaria em um vaso, fingir que eram de outra pessoa. Criar uma história tonta, em que ele veio, se desculpou, e te chamou para sair em um lugar legal. Mas isso é só para mais tarde, é melhor focar no agora.
Então retornam para o veículo, você com as margaridas pressionadas contra o seu peito, enquanto ele estaciona na garagem do prédio e começa a descarregar as compras. Você o ajuda a levar as coisas para cima, dessa vez sendo extremamente cuidadosa com seu presente.
Assim que cruzam a porta de entrada, você começa:
- Sabe, é meio deprimente pensar que as únicas flores que eu ganhei, é do noivo da minha irmã, considerando que você já me viu até com remela no olho. – Você o lembra.
- Fica quieta, que eu sei que você adora! – Ele retruca, em um tom divertido.
Sua irmã os espera na cozinha, e sorri ao notar o buquê em seus braços, e com um simples trocar de olhar com ele, ela entende tudo. Após uma conversa rápida, indo para o seu quarto, você a escuta agradecendo Wagner, por ter alegrado sua irmãzinha. Você acha lindo essa conexão dos dois. E quase consegue ser a antiga você de novo. Mas ver os dois juntos, só realça quão sozinha você está. O modo que ele se comunica com ela, ou a trata. De forma tão carinhosa, que faz você se lembrar dele. Não em festas, eventos ou encontros do grupo, mas só os dois. Sozinhos no quarto dele, na calada da noite. Onde podiam falar de tudo e nada ao mesmo tempo. Você sente falta dessas conversas sem sentido. E sente mais falta ainda dele.
— —
Na tarde de segunda-feira, quando sai do grupo de estudos, Wagner te espera para te levar para casa. Ele explica, que como está usando sua vaga, o mínimo que poderia fazer, era te dar uma carona, e você obviamente não iria negar a ajuda. Felizmente, dessa vez no caminho de volta, vocês se encontram em um clima mais agradável, com conversas extrovertidas e risadas. Após o final de semana leve, repleto de histórias, jogos, e refeições saborosas preparadas por sua irmã, você se sentia um pouco melhor, e mais a vontade com as pessoas ao seu redor.
No meio do trajeto, ele começa a reduzir a velocidade do automóvel, então você percebe que ele está querendo parar em algum lugar:
- Ei, vou parar pra abastecer um pouco. Quer descer e pegar alguma coisa? – Ele aponta com a cabeça para a loja de conveniência do posto de gasolina - Algum doce? – Ele pergunta, estacionando o carro.
Hoje como está de bom humor, você decide testar a paciência dele, e com um olhar malicioso você responde:
- Quero comprar o básico, sabe? bebidas, cigarro, camisinha… - Você responde maliciosamente.
Ele te interrompe, soltando uma tosse, claramente desconfortável, e com as bochechas coradas. Você tinha se esquecido o quão fácil era o fazer se sentir envergonhado, seja falando sobre sexo, ou algo relacionado. Você ainda se lembra da reação dele, uma vez que sua irmã o pediu para comprar absorventes, já que ela estava com cólica, e não se sentindo bem. E ele, quase entrando em combustão, por ter de tocar no assunto, só foi e comprou o dito cujo. Em vários tamanhos, modelos e marcas, não sabendo qual era o correto, e voltando também, com uma caixa de chocolates em oferta de paz. Homens realmente são estranhos.
Ele se recompondo, fala:
- Muito engraçado, sua irmã me mata se eu voltar com você pra casa bêbada. – Responde, ignorando sua menção aos preservativos.
- Ei! Eu não sou mais criança – Você reclama, batendo o pé, justamente como uma criança de cinco anos. Ele ri.
- Tudo bem senhorita adulta, a gente compra alguma bebida. – Ele entra no seu jogo. - Uma só! E algo leve – Ele avisa em tom de advertência.
- E o resto? – Você não pode evitar, querendo ver ele se encolher a sua frente.
- É óbvio que não – Ele diz, te empurrando levemente em tom de brincadeira, e deixando o automóvel abastecendo com o frentista, vocês se encaminham para o estabelecimento.
Lá dentro, enquanto Wagner se dirige a parte de bebidas, te dizendo que pegaria algo, que veja que você goste, você aproveita para olhar os doces, querendo beliscar algo. Você escuta a porta do local se abrindo, provavelmente com novos clientes entrando, mas não presta atenção, se concentrando em encontrar algo que pareça bom.
Enquanto está focada em ver qual das barras de chocolate, tem o melhor sabor, você sente passos se aproximando, e se vira, para não acabar tropeçando ou esbarrando em alguém, mas assim que o faz, se arrepende imediatamente.
- Oi – O garoto de cabelos castanhos, que não sai dos teus pensamentos diz.
Ah não!
— — Esse capítulo, assim como o anterior, quase não teve interação dos dois, mas prometo que no próximo vai ter bastantee 🙈😏. Obrigado, por acompanharem até aqui e espero que tenham gostado 😙 . Até o próximo 🩵
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llababosaart · 7 months ago
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— An odd friend 🖤🌻 · · ·
Morro tiene un aura "terrorífica" natural, Lloyd intenta conseguirla pero no lo logra
Él siguie ahí con Lloyd porque en el fondo sabe que comparten algo en común, y es el no ser malvados realmente. Lloyd lo intenta con tantas fuerzas por hacer sentir orgulloso a su padre pero Morro simplemente no le interesa y aullenta a todo aquel que se le acerque demasiado, Ambos están perdidos y buscan esa respuesta con el otro
Son solo niños confundidos...
-
AU dónde Morro rencarna y se encuentra con Lloyd mucho antes que los ninjas, travesuras en todos lados y problemas que Wu y Morro tienen por resolver
Este solo es un fragmento de la historia en la que pense, seria genial que Morro simplemente decidiera escapar con Lloyd e intentar no volver a Darkleys---
“Mira, me mandaron para ser tu guia, no te emociones” comenzó “Soy Morro y voy a ser tu hermano mayor hasta que pases de grado”
¿Hermano mayor?
“No me digas que eso tampoco lo sabes” miro con desdén al otro chico menor que él.
Oups… Lo dijo en voz alta.
“Como los directivos de este lugar son unos flojos y buenos para nada mandaron a chicos de grados mas altos a cuidar y ‘guiar’ a los recién llegados” le explico “Y a mi me mandaron contigo”
Uh, eso era ciertamente interesante
“Ahora, dime tu nombre enano”
“Lloyd…” respondió
“Muy bien Lloyd, mas te vale aprender todo lo que puedas porque para el próximo año no voy a estar aquí”
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entusblog · 1 year ago
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Carta de despedida al amor de mi vida....
Sabes que siempre se me ha dado mejor escribir que hablar por eso he decidido despedirme así, si estás leyendo ésta carta es porque todos mis intentos han fracasado, ésta vez si he luchado, además más que nunca, prácticamente he llegado a arrastrarme y humillarme, he dejado correr el tiempo pero no me ha ayudado, he hablado con personas cercanas a ti pero me han confundido aún mas sobre tus sentimiento, he ido detrás tuya como jamás pensé que iría, pero todo ha sido en vano, me he estrellado una y otra vez contra un muro de piedra, ya me doy por vencido, no puedo seguir más así, tengo que comenzar a ordenar mi cabeza que desde que lo dejamos no sabe aún siquiera donde está, hasta ahora he estado como en un sueño, una pesadilla de la que me he intentado despertar una y otra vez y no lo he conseguido…
Por mucho que me duela o por mucho que no quiera a partir de hoy no me queda más remedio que empezar a olvidarte, olvidarme de tu pelo, de tus ojos, de tus miradas, de tus lágrimas, de tu sonrisa, de tus labios, de tus besos, de tus manos, de tus caricias, de tu voz, de tus te quieros, de tu mal genio, de lo cabezota que eres, de tu olor, de tus abrazos, de despertarme a tu lado, de las promesas que no he podido cumplir,Teníamos una historia increíble, una historia que era envidia de mucha gente, ahora me he dado cuenta de que mucha gente nos tenía envidia, envidia de que dos personas tuvieran un amor tan grande que ellas en su vida conocerán, envidia de que dos almas gemelas se hubieran encontrado, de que existiera el amor verdadero, el amor puro, donde no existían los intereses, el amor que solo puede surgir cuando dos niños que todavía no conocen la dureza del mundo se enamoran, una historia que empezó gracias a ti y que por mi culpa ha acabado…
Siento de verdad no poder ser tu amigo, pero es superior a mí, ha sido demasiado lo que he vivido contigo para verte como una simple amiga, de verdad que lo siento pero te prometo que intentaré saludarte si nos vemos, de verdad que intentaré no apartar la mirada, pero quiero que sepas que si lo hago es porque se me parte el alma cuando te veo, el simple hecho de tenerte delante y no poder tocarte es algo que me desgarra por dentro, si lo hago perdónamelo por favor…
Estoy seguro de que nadie te querrá nunca tanto como yo, pero deseo que alguien pueda hacerte feliz y pueda cumplir tus sueños, ojala hubiera tenido una oportunidad porque ese estoy seguro que hubiera sido yo, pero no ha podido ser, ya verás como alguien se cruza en tu camino.
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delirantesko · 3 months ago
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Você esconde sua vontade com mãos trêmulas e nervosas, nunca revelando o que sente.
Sua emoção é um segredo quase completo, se eu não conseguisse ouvir sua respiração exatamente nesse momento.
Você olha sua pulseira e os batimentos estão acelerados. Seus olhos vão agitadamente para a esquerda e para a direita, como se você estivesse caindo. Talvez esteja mesmo. Suas mãos agarram as laterais da cadeira, mas vou sabe que é uma mentira, pois você continua caindo.
"Será que alguém vai me segurar?" e você pensa no seu pescoço, no seu cabelo, em seus braços finos, com aquele tufinho de pelos que tanto é elogiado por aquela pessoa especial.
Você pensa nos dedos dessa pessoa deslizando por seu braço, um toque tão tímido que poderia ser confundido com o vento do outono.
"Tão perto, tão longe, você pensa." esses dedos poderiam desaparecer, você tem onde guardá-los, escondê-los do mundo inteiro só pra si mesma. E não só os dedos. Tem tanto que você poderia guardar, cuidar, proteger, dominar...
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sunnymoonny · 10 months ago
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PROMOTED - ATL
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mais de 2k de palavras, olha como tá a mente do palhaço
Anton e você eram amigos de infância. As casas eram quase que coladas, os quintais interligados e as janelas dos quartos de vocês uma de frente para a outra. Cresceram juntos, sua mãe e a mãe do menino viviam uma na companhia da outra, saiam para tudo juntas, e claro, você e Anton eram carregados no meio disso.
Porém, vocês cresceram. E ao invés de saírem com elas, começaram a sair juntos, como bons amigos que eram. Um dia no parque, um dia em um bar e outro, apenas conversavam sentados na janela de ambos os quartos.
O fato era, vocês não se desgrudavam. Tanto na escola e, agora, na faculdade, vocês dois são constantemente confundidos com um casal. Anton só ficava confortável perto de uma menina, e sim, era você.
No aniversário de 20 anos do menino, você havia comprado um presente simples, mas sabia que o mesmo adoraria. Afinal, vinha de você.
"Uma capinha de celular?" Anton perguntou confuso, olhando para o objeto em suas mãos. "Obrigado, meu bem. Mas o desenho dela é meio desconexo, você não acha?"
Bom, de fato era. Um coelho apontando para uma posição aleatória era de fato desconexo...mas claro, se usado sozinho.
"Acho...por isso você só pode usar ela quando estiver comigo, olha só..." Você levantou seu celular, mostrando a capinha que o envolvia, um desenho combinando com o de Anton.
"Que brega, cara..." Anton abaixou a cabeça e colocou as mãos no rosto, mas logo levantando e abrindo os braços pra você. "Vem cá!"
E você foi, abraçou seu amigo, sentindo o mesmo rir em seu pescoço.
"Eu adoro suas breguices, talvez seja por isso que a gente se conecta tanto." Anton disse olhando para você por cima. "Vem, vou te levar pra casa."
"Anton, você esqueceu que eu moro aqui do lado?"
"E quem disse que eu me importo? Vamos..."
Bem, esse era apenas alguns de seus momentos. Porém, algumas coisas mudaram de tempos pra cá. Não sabia quando havia começado. Você só estava recebendo mensagens de duplo sentido do nada...
Anton mandava mensagens aleatórias, todas com a desculpa de "só quero que você saiba que eu realmente estou usando a capinha." A primeira foi em março, uma foto no caso, ela era no espelho mostrava Anton sentado confortavelmente sobre a cama dele, estava sem camisa, o cabelo molhado denunciava que o mesmo havia acabado de sair do banho, a mão que não estava segurando o celular pousava sobre a perna. A legenda era simples: saí do banho e pensei em você, a capinha também ajuda né kkkkk
Nunca tinha recebido uma foto assim de Anton, bem, já havia o visto sem camisa diversas vezes...mas aquilo era completamente diferente, ainda mais sendo enviado de madrugada.
A segunda vez foi também em março, duas semanas depois da primeira. Você estava deitada de bruços sobre sua cama, lendo um de seus livros favoritos, quando escutou o barulho de notificação de seu celular. Era Anton.
eii, desculpa incomodar a rainha e seu precioso momento de leitura, mas sla, eu tava pensando aqui...a gente tem que ter umas oportunidades de mostrar a capinha...ou até mesmo de ficarmos juntos, topa sair?
eu já pedi pra você parar de ficar me espionando, moço....enfim, topo. vou só me arrumar e a gente se encontra lá embaixo.
seu pedido é uma ordem 🙃 mas aqui...usa essa saia, cê fica uma gracinha nela
Você não era boba. Percebia que havia algo de diferente no garoto. Te abraçava mais, beijava sua testa com mais frequência, a mão que antes ficava em suas costas, agora se posicionava na curvinha entre suas costas e o começo de sua bunda. Você percebia essas pequenas ações, bom, até mesmo os meninos percebiam.
"Tô falando, cara...o Anton tá gamadão em você." Wonbin disse observando o quarto vazio de Anton do outro lado da sua janela.
"Para, Bin. O menino é só meu amigo, ele deve estar na puberdade, só isso."
"Tsc...o garoto tá tão na sua que até o Seunghan percebeu, e você sabe como ele é lerdo."
"Eu percebi, claro, que ele tá agindo diferente. Até foto sem camisa o garoto me manda agora. Mas sei lá, ele não deve estar apaixonado ou algo do gênero. Deve ser só uma coisinha que vai embora daqui a pouco, né?"
"Se isso te faz dormir a noite...pode ser." Wonbin disse sem mexer um músculo do rosto. "Bem, eu vou pra casa agora, parece que seu príncipe chegou." Percebeu o movimento no quarto de Anton, a luz ligando e uma mochila sendo jogada no chão.
Levou Wonbin até a porta e se despediu. Subiu para seu quarto novamente e começou a se arrumar para dormir.
"Ele já foi embora?" Se assustou com a voz de Anton vindo de sua janela.
"Garoto, quer me fazer dar um infarto aqui?" Soltou a barra de sua blusa, a fazendo cobrir seu torso novamente.
"Faz assim não, princesa. Só perguntei se seu casinho já foi embora."
"Casinho? Anton... cê tá bem? Eu e o Bin não temos nada, e você mais que ninguém sabe disso."
"Bin...tsc, tão com essa intimidade agora?"
"Que bicho mordeu você em, Lee?" Perguntou se apoiando no batente da janela.
"Nada não, meu bem. Só acho que vocês estão muito próximos. Inclusive..." Percebeu o olhar de Anton descer para suas roupas, parando no decote da blusa que usava. "Isso são roupas pra receber só um amigo?"
"O que tem de errado com elas?"
"Sua saia não tá muito curta não?"
"E se tiver, qual o problema?" Perguntou cruzando os braços, vendo Anton repetir seu ato.
"Deveria usar ela só comigo, sabe? Fica muito bonita andando por aí... não acho justo comigo."
O que?
Anton estava doido?
Bom, era a primeira vez, longe das mensagens, que Anton falava algo do tipo. Não pode deixar de sentir suas bochechas esquentarem.
"Eu uso quando eu quiser." Se virou para voltar para sua cama, mas não sem antes escutar a voz de Anton dizer.
"Vem aqui..."
"Anton, eu preciso dormir...eu já tô aqui já, o que você quer?" Voltou para a janela.
"Quer dizer aqui em casa, vem aqui em casa...meus pais saíram com meu irmão, ou seja, a casa tá vazia..."
Antes, estar no quarto de Anton era algo normal, quer dizer, você se sentia confortável. Deitava na cama sem pedir, mechia na coleção de legos dele sem pedir. Mas agora, era outra coisa. O ar estava diferente, Anton estava diferente.
"Tá toda travada, por que?" Anton perguntou rindo, enquanto se sentava na poltrona que tinha no local. "Pode sentar na cama, mexer nos legos...pode ser você."
Decidiu ser direta. "Anton, olha só. Vamos ser reais, como recém adultos que somos." Você se aproximou do mesmo, que ainda estava sentado na poltrona. "O que tá rolando? O que você tem? Seu remedinho não tá funcionando? Tá assistindo muito pornô?"
"O que? Cê tá doida? Do que você tá falando, S/N?"
"Eu não sou besta, Anton. Eu percebi, tá? Seu olhar diferente, seus abraços, beijinhos, as mãozinhas em lugares nada convencionais e seu ciúme recente com o Wonbin. O que tá rolando?"
Anton arregalou os olhos. Finalmente você tinha pegado ele. Sem muito falar, relaxou a postura na poltrona e te olhou, de cima a baixo. Odiava confessar que aquilo trazia borboletas em sua barriga.
"De uns tempos pra cá, digamos que uns três meses, eu percebi algo na nossa amizade, na verdade em você."
"Em mim?"
"Uhum..." Concordou baixinho, agora olhando em seus olhos. "Não é algo que um amigo perceberia, ou até acharia da amiga, da menina que cresceu com ele. Mas sabe... você é tão linda."
"O que?"
"É verdade..." Anton levantou o tronco e levou as mãos até sua cintura, fazendo um carinho leve na pele exposta pelo cropped. "Minha menininha cresceu tanto...ficou tão linda."
"Tá legal, obrigada pelos elogios." Forçou um sorriso falso. "Mas e aquelas fotos? O que elas significam?"
"Ah, cê ficou desconfortável?"
"Não, quer dizer eu só...quer dizer, eu já te vi sem camisa várias vezes, mas por mensagem e naquelas posições...eu sei lá..."
"Sei lá..." Anton te encorajou.
"Eu só te achei muito bonito, seu corpo é muito bonito. Pronto... tá feliz?" Cruzou os braços, sentindo o aperto de Anton em sua cintura enquanto o mesmo ria.
"Então minha princesa gostou do que viu e não ficou desconfortável...parece que atingi meu objetivo então." Anton mordeu os lábios, ponderando se fazia o que estava em sua mente ou não. Por fim, decidiu fazer.
Anton foi cuidadoso. Puxou você pela cintura, fazendo você se desequilibrar e cair sobre ele na poltrona, uma perna de cada lado do quadril dele.
"Anton..."
"Sempre pensei em como seria esse cena, sabe? Você sentada no meu colo, exatamente nessa poltrona, com esses olhinhos arregalados, iguaizinhos eles estão agora. Mas te falar...sentir é bem melhor do que imaginar."
Anton fez você subir ainda mais no colo dele, fazendo você perceber algo no meio do movimento.
"Anton, você tá..."
"Eu fico assim com você..." Subiu as mãos em seu tronco, fazendo com que as mesmas ultrapassassem a barra da blusa. "Você é tão linda, amor... tão...gostosa." Aproximou o rosto do seu, deixando os lábios se encostarem nos seus.
Você não conseguia reagir, estava travada. As mãos apertavam os ombros de Anton. Os lábios não se moviam...Anton estava te beijando...era surreal pensar nisso.
"S/N?" Anton te chamou, se separando de você. "Eu fui longe demais? Falei algo que você não gostou? Olha, me desculpa, eu não deveria ter feito isso e..." Anton começou a te levantar do colo dele, fazendo você finalmente se situar e perceber o que está acontecendo.
"Não, não..." Você se sentou de uma vez, fazendo Anton se assustar com o ato repentino. "Eu...gostei, quer dizer, ainda é estranho que isso tudo esteja acontecendo. Tipo, cara, você é meu melhor amigo, a gente cresceu junto e agora, do nada, eu tô no seu colo, você tá duro e me beijou..." Disse acelerada, vendo Anton olhar para você com admiração. "O que eu quero dizer é que mesmo que eu goste de tudo isso, a gente é amigo e eu não quero que isso acabe."
"E se nós fizermos isso como um teste...eu quero, você quer... só vamos testar a água. O que acha?"
Como resposta, você selou os lábios do menino, sentindo o mesmo se entregar ao beijo em poucos segundos.
As mãos de Anton agora desciam até a barra de sua saia, tirando ela do caminho, fazendo ela subir em seu corpo, deixando suas coxas nuas sob o olhar dele.
"Quer que eu tire ela?"
"Não, fica com ela... já disse que ela fica uma gracinha em você." Anton deixou uma mordida no lóbulo de sua orelha, sussurrando as palavras logo após. "Quero tanto te foder com ela..."
E foi assim que você terminou sua noite. Teve sua primeira vez em uma poltrona do quarto de Anton... não poderia estar mais feliz, não por ter sido em uma poltrona, e sim por ter sido com Anton.
_
"Filho, a gente chegou e..."
A cena de você com a blusa que Anton usava na noite passada, o garoto ao seu lado, obviamente, sem camisa, sob o edredom grossinho da cama e algumas roupas jogadas no chão, assustou a mãe de Anton. Ela ficou ali, travada na porta, apenas olhando a cena de seu primogênito na cama com sua melhor amiga.
"Tá tudo bem, amor. Anton está em casa?" O pai chegou perguntando antes de ver a cena. Quando percebeu do que se tratava, ele apenas riu, se encostando no batente da porta. "Eu sabia que isso um dia aconteceria...vamos, deixa os pombinhos aí." Começou a fechar a porta, não antes de ver Anton levantar o tronco com o apoio dos braços e olhar para o pai confuso.
"Pai? Mãe?" A voz sonolenta se fez presente. Olhou para os pais e logo depois para você do lado dele, ainda dormindo. Finalmente percebendo o tipo de situação que ocorria ali. "Olha...a meu Deus...me desculpa, eu não queria, quer dizer...a meu Deus."
"Fica tranquilo, filho. Depois você explica direitinho, tá? Agora volta a dormir e não acorda sua namorada." O pai de Anton disse baixinho, voltando a fechar a porta, não sem antes dizer as seguintes palavras. "Parabéns, campeão."
"YoonSang!" A mãe de Anton reagiu pela primeira vez depois de abrir a porta.
"Calma, amor. Vamos, temos que preparar o café para os dois."
Assim que a porta foi fechada, Anton olhou para você e soltou um risinho, se aninhou novamente sob o edredom e te abraçou, deixando um beijinho em sua testa. Proferindo as seguintes palavras para sua figura, que ainda estava dormindo.
"Foi promovida pra namorada, gatinha. Parabéns"
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dudd-ie · 8 months ago
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Titulo:Cola👇🤨
Sinopsis: rocma pone a prueba el consejo de la cuñada de idate.
/un poco sugerente/rocma toca lascivamente a idate sin saberlo/idate esta igual de confundido/
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...Entonces idate sintio algo deslizarse desde la punta de su aleta caudal hasta rozar la base que la unía a la parte baja de su espalda.
La orca se desplomó de rodillas en el proceso,aturdido en rojo porque por alguna razón sus piernas se sintieron como gelatina cuando la almohadillas suave de los dedos de rocma rozaron un punto demasiado sensible cerca de la base de su cola.
Cuando idate trató de componerse y mirar hacia atrás para ver que demonios estaba ocurriendo, se sorprendió gratamente al ver a la depredadora ártica detrás de él cerniendose con autoridad sobre su cola de orca.
Una de sus zarpas sostenía la base superior, mientras la otra permanecía debajo tocando de manera superficial.
Ella miro la extraña respuesta fisica con interés.
Evaluando sus reacciones...
Aparentemente asimilando que acaba de hacerlo poner de rodillas solo con el roce descuidado de sus manos sobre la protuberancia alargada.
Idate trató de pronunciar su nombre o cuestionar sobre sus intenciones ,sin embargo se sorprendió al fallar en formar alguna palabra coherente.
Su garganta se sentía apretada y tensa.
Sentia la misma presión en su pantalon,pero eso ya era algo mas común cuando se trataba de la shirokuma-chan.
Lo que no fue tan normal,fue el escalofrío que lo azotó cuando los dedos de rocma se deslizaron de nuevo sobre la parte baja de su péndulo caudal.
Y ni hablar del ruido que salió de su garganta cuando sintió su toque nuevamente en el punto sensible de su piel.
Idate casi se tapó la boca por el ruido que emitio desde lo profundo de su pecho,Sorprendido al igual que escandalizado por haber gemido de esa forma.
No le extrañó sentir la mirada gélida de rocma sobre su nuca.
Acaba de estremecerse y maullar como una puta con solo el toque descuidado de sus dedos.
Idate comenzó a sentir el sudor resbalar por su cuello mientras su garganta se secaba.
No tenía idea de lo que estaba estaba sucediendo y aunque quisiera no se atrevía a moverse bruscamente entre sus manos.
Sus cola hiba a recibir heridas letales y con lo sensible que era,idate prefirio no correr el riesgo.
Otra cosa fue…Que extrañamente,no se sentía con voluntad de resistirse a su toque.
Cada pequeño roce de la almohadillas de dedos de rocma hizo temblar sus piernas y envió placentero escalofrío por su columna vertebral.
La cabeza de idate se sentía tan pesada que recostó su frente contra la fría nieve.
Los pinchazos helado se sintieron tan refrescante contra su rostro febril.
Ojalá hubiera podido sentir la misma frescura y alívio en el resto de su cuerpo que quemaba y se retorcía de frustración por tener 'algo mas.'
Rocma retrocedió en su toque y volvió a aquel punto cerca de la base de su cola.
Él volvió a gemir.
Desesperado y suplicante por algo que ni él mismo entendía.
El nudo en el estómago de idate se volvió mas tenso conforme su respiración se volvia inestable,la vista de la orca comenzo a nublarse en los bordes cuando ella volvió a raspar el punto placentero con más fuerza.
¿...Fue una tortura?
¿Humillación?
¿...Estaba él en el cielo o el infierno?
Si la cabeza de idate no estuviese tan enterrada en la nieve quizás hubiera visto la usualmente expresión fría de rocma elevar la comisura de sus labios con humor.
El hombre escucho algo parecido a un bufido de parte de ella,y en su mente delirante pensó que se estaría burlando de él.
con dificultad,idate trató de mirar hacia atrás para ver el rostro frío de su amor platónico sonreír almenos una vez en su vida,Pero apenas se incorporo sobre sus codos otra corriente de electricidad volvió a atravesarlo con una fuerza que lo hizo desplomar su cabeza contra la nieve denuevo.
Está vez no pudo contener su boca -" aaah-Ah!~ …. aaah!de-detente!!"- diferente de sus roncas suplicas, sus caderas se empujaron de forma inconciente contra la figura de rocma detrás de él,Casi buscando como por instinto más de ese toque intoxicantemente tosco sobre su piel sensible.
Rocma había comenzado una ronda rápida de caricias en esa parte en concreto,como animada por las pateticas suplicas de idate.
Ella tuvo intervalos donde raspo con más fuerzas haciendo que al hombre se le empañaran los ojos por la intensidad.
Está vez los ruidos no cesaron incluso cuando los gemidos y jadeos fueron amortiguados contra la nieve.
Idate exhalo por la nariz,sus puños estaban raspando sobre el suelo y amontonando la nieve debajo de sus dedos enguantados en un intento torpe de sujetarse de algo.
Se sentía tan antinatural ese placer.
Pero no quería que se detuviera.
Idate no supo expresar el sentimiento o porque estaba tan debilitado por el.
En el pasado había regañado a nagi por tantear en la parte inferior de su cola de esa forma descuidada,Sin embargo el toque inocente de aquella vez sólo envió un escalofrío incómodo por todo su cuerpo y simplemente decidió que era una sensación que no le gustaria repetir.
Pero por algún motivo que desconoció, el extraño y incomodo sentimiento de aquella vez parecía transformarse en algo más..Desgarradoramente Placentero y frustrante cuando fue el toque tosco pero suave de las manos de su amor platónico.
La orca movió su rostro contra la nieve,ya enloqueciendo por el roce rápido que amenazaba con romper una especie de tensión en la parte inferior de su estómago.
La cola de idate comenzó a tener pequeños espasmos involuntarios,pero rocma la mantuvo firme y erguida con su agarre.
-"..E-esper-Aah~!"- las palabras de idate fallaron y resonaron como gemido duro cuando sintió las garras de rocma rasparlo superficialmente- "..kuh… uhhh!!"-emitió la orca casi como si lloriqueara, nuevamente abrumado debajo del filo de sus mimos.
Él movió su mano sobre su espalda con dificultad,buscando desesperadamente disminuir el ritmo de los toques de rocma-"des..despacio..ah-Aah~…no..-puedo.. yo…shirokuma-chaan~….. "- suplico torpemente entre profundos jadeos mientras con su mano temblorosa sujeto la muñeca de rocma como con desesperación, ya abrumado por la sensación persistente de estimulación.
Ella pareció apiadarse de él porque su ritmo se detuvo abruptamente,idate suspiro aliviado,finalmente estabilizando su respiración errática,pero cayendo flacido en suelo.
¿Una derrota humillante?
Fue vergonzoso sin duda,pero se sentía tan estrañamente feliz y adormecido.
Finalmente se reincorporo un poco y Cuando miro hacia atras se encontró con la mirada fria de aquella mujer oso que tanto le gustaba.
Ella estaba estudiandolo otra vez.
Eso le gustó,esa mirada filosa sobre él.
"eso fue… tan…" La mente adormecida de idate trató de asimilar la experiencia lo mejor que pudo.
Rocma parecio concluir su línea de pensamiento cuando escupio un - "asqueroso…"- mientras arrugaba su nariz hacia él-" ¿algo así te llevo al límite?..ugh..¿ Eres alguna especie de degenerado?"- lo reprendió ella estrechando su mirada en él con repulsion.
Ella solto su agarre sobre su cola con asco,restregando sus manos contra la falda de su vestido como si hubiera tocado algo sucio.
Idate parpadeó confundido por el significado de sus palabras, pero tan pronto como miro entre sus propias piernas entendió a que se refirió con "ser llevado al limite".
En su defensa, no sabia que podía pasar eso.
En retrospectiva,ella acababa de descubrir un punto debil suyo espeluznante.
Pero parecía más decepcionada que otra cosa-"tch…que perdida de tiempo"- la escucho maldecir por lo bajo mientras chasqueaba la lengua.
La vio alejarse con la misma calma con la que se acercó,Él realmente quiso perseguirla para obligarla a explicar qué demonios había sido todo eso.
Pero.. al mismo tiempo se sentía tan … tan ……
¿Felizmente ultrajado?
¿Placenteramente humillado?
Y pues…. En el fondo temió que si la perseguía terminaría rogándole que lo hiciera de nuevo.
Y idate sabía que aún no estaba mentalmente listo para pasar por eso otra vez, por mucho que su cuerpo doliera con la ausencia de su toque.
él no estuvo listo....Por ahora.
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fin 💀
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poecitas · 5 months ago
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Fico feliz por saber que está feliz. Acho que as vezes o amor é muito confundido com o apego. O apego dói mais, ele é egoista, egocêntrico. Amor é o que eu sinto quando vejo uma parte de você, sendo um reflexo de mim, do que eu fui ou tentei ser, ainda que não comigo. Você perdeu o medo, você se permitiu de novo e isso não é um karma pra mim, não é, porque não é sobre mim, tampouco sobre nós, é sobre você, unicamente e sobre o quanto cresceu e evoluiu depois da incerteza do tempo. Talvez um dia de fato, eu encontre alguém. Mas eu procuro não esperar nada. Afinal, é sempre assim. Continuo te amando e eu te desejo toda a liberdade do mundo, que você seja livre de mim, de qualquer pessoa e que principalmente, seja livre pra si mesma. Que você seja sempre livre, pra ser quem você, verdadeiramente é. Eu te amo como quem aprecia algo efêmero. Bonito demais pra se aproximar e perigoso o suficiente pra manter uma distância segura. Mas sempre será real, sempre terá existido em algum espaço curto do tempo.
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wayneverso · 3 months ago
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Existe algo tremendamente cruel em perceber que o mundo não para só porque alguém se foi. 
featuring @primeirochale.
Em sua cabeça, Evelyn podia pensar em inúmeras descrições para o luto. Ele é todo o amor sem um lugar para ir. É o amor que perdura. Um lugar que não se vê. Seria simples encontrar descrições genéricas para uma perda, a parte realmente difícil era a individualidade. Para ela, luto significava não ver mais sentido em tudo que um dia foi… Estável. Fixo. Uma certeza. Estava nas lembranças boas se tornando preto e branco na memória. Estava em achar que eram parecidos, com seus olhos coloridos e o cabelo no mesmo tom, muitas vezes se perguntou se seriam confundidos como irmãos biológicos se fossem vistos na rua, ou como seria se realmente fossem filhos dos mesmos pais. Ela também o via por todo o chalé, em todas as coisas, em cada espaço vazio. Ele estava no cheiro do vinho que não queria mais tomar, e também quando se olhava no espelho, transformando a diversão das feições felinas em um aperto no coração. Brooklyn vivia nos arrependimentos ilógicos, e nos cenários criados em sua cabeça, de todas as vezes em que deveria ter dito que o amava.
Mas ele sabia que ela o amava, não sabia? Ele sabia que a assombraria de agora em diante? 
Naquele dia, quando se despediu oficialmente, após ficar tremendamente calada durante toda a cerimônia, enfrentou a vontade de vomitar e se embriagou de propósito, e vagou sozinha até o chalé, ignorando qualquer ajuda, qualquer condolência e qualquer amigo que lhe dirigisse a palavra. Ela não se importava com nenhum deles agora e, se fossem insistentes, não receberiam mais do que um único aviso para ser deixada em paz. Cambaleou até a porta do quarto do conselheiro, ela entrou como se fosse seu espaço. Não era. Também não era mais de Brooklyn. Mas era onde ficaria aquela noite. Quando Gabriel Milles chegou, mais preocupado do que impondo qualquer coisa, foi recebido com rejeição instantânea. ❛ Vá embora. ━━━━━ A frase saiu enrolada, ele não respeitou o pedido. Pelo contrário, aproximou-se da cama, onde Winters estava agarrada ao travesseiro, agora, com os olhos abertos. Ele tentou dizer algo, mas foi interrompido pelo brilho amarelado dos olhos de Eve, o som que saiu de sua garganta sequer parecia humano. Na verdade, há tempos Evelyn não parecia tão monstruosa.  ❛ Vai. Embora. Esse quarto não é seu, é dele! É dele. Vá embora, Gabe. ━━━━━ O grito ensandecido também soava diferente. Era tão raivoso quanto desesperador. Dado por vencido, seu irmão saiu, lhe abandonando no escuro. Era quase reconfortante. Podia fingir e nega a realidade. No escuro não existia nada, então lhe pertencia um mundo inteiro na imaginação. 
Quando dormiu pela primeira vez, teve um pesadelo.
trigger warning: body horror.
Era isso que você queria, não era? Foi isso que você escolheu. A voz da mãe ecoou em sua cabeça, e, do escuro do quarto, só conseguia ver seus grandes olhos castanhos e seu sorriso entre a penumbra. Uma guerreira! Você só se importa com suas guerras, Eve. Se esqueceu que é isso que acontece em uma guerra? A voz continuava, e ela sabia que era um efeito colateral do dia das visões. Você não é especial só porque acha que é. Brooklyn também não foi. Evelyn não se movia. Não conseguia fazer nada além de observar com horror, como se estivesse em uma paralisia do sono. E então, Emory lhe mostrou a queda de Brooklyn, da maneira como sua mente imaginava que havia sido. O som do corpo aterrizando bruscamente no fundo de um buraco a assustou, mas ela ainda não conseguia se mover. Está se perguntando se doeu? Ressurgiu a voz. Será que doeu quando a cabeça dele rachou? 
fim do trigger warning.
Finalmente acordou, e imediatamente voltou a chorar.  ❛ Por favor, volta. Ainda temos tantas coisas pra fazer. Eu não me importo se você está em paz, eu preciso que você volte. ━━━━━ Sussurrou baixo, cansada e sentindo os efeitos colaterais da ressaca. Queria sumir. Queria seu irmão. Adormeceu. 
O sonho começou gentil dessa vez. Entretanto, a partir dali, os domínios de Morfeu seriam tudo, menos gentis com ela.
CONTINUA.
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torbellino1 · 6 months ago
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➴ 𝔏𝔞𝔱𝔦𝔡𝔬 ➴
Cortos cuentos tristes de cartón, cupido realmente no sabe de amor
confundido está pues, no conoce el demonio que llevas en el interior
Otro amor que le llega su ocaso, pelea de egos fue el caso
ron en mi vaso, esta ocasión escribo mientras mi soledad abraso
lo nuestro un bello hermoso cuento sin final feliz
no hay herida que no deje cicatriz pero, los males se cortan de raíz
frio, con los meses los días eran cada vez mas gris
no lo quiero pero, llego la hora de partir
cumplir metas debo, tengo poemas por escribir
¿vivo del sueño o el sueño vive de mi?
prometí, buscarte en otra vida para verte sonreír
fundirnos entre astros con el calor de cuando estés encima de mi
cumpliremos así, darnos el por siempre juntos hasta el fin
Cortos cuentos tristes de cartón, cupido realmente no sabe de amor
no te encontró error pues, no conoce el demonio que llevas en el
interior
Labios distintos es que beso, mientras voy en busca del peso
no tomes mi mano que me retraso, en mi vida vas de paso,
pues el sueño tengo claro, que para llegar a la cima debes tener dos
que tres fracasos, amores sinceros hoy en día son escasos, después
del sexo cero abrazos, del tiempo somos solo simples trazos,
nuestras energías unamos, mientras el alma sanamos
encima de mi quiero sentir tus orgasmos, por mi piel tus manos
esta noche nos amamos, tu mi ama en la cama y después fumamos,
para que en la mañana despiertes sola y te des cuenta que
nunca me tuviste en tus manos
Cortos cuentos tristes de cartón, cupido realmente no sabe de amor
confundido está pues, no conoce el demonio que llevas en el interior
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lovesuhng · 10 months ago
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FAKE - JOHNNY SUH (PARTE FINAL)
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casal: johnny x fem!leitora gênero: fluff, fake dating, strangers to friends to lovers, br! au sinopse: para que os pais parassem de perguntar quando ele iria começar a namorar, johnny acabou dizendo que tinha uma namorada, o que era mentira, mas bendita hora que o professor pediu para que ele te ajudasse em um projeto da universidade. nota da autora: NO FINAL para não ter tanto spoiler kkkkk
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À medida que os dias passavam, vocês trocavam mensagens com informações triviais sobre o que estava acontecendo na vida de vocês. A cada mensagem que recebia, você podia sentir seu coração bater mais forte só de pensar que era Johnny. Todas as suas amigas sabiam quando você estava conversando com ele pois sempre estava com um sorrisinho bobo na cara tal qual uma adolescente boba e apaixonada. Estava com tanta saudade dele que resolveu o chamar para sair, que tinha aceitado na mesma hora.
Tinha chegado em frente ao local marcado: um restaurante de comida caseira no qual você já tinha trabalhado por um tempo e ainda era amiga de Manuel, um senhorzinho dono do local. Poucos minutos depois, chega Johnny, que não pôde deixar de sorrir ao te ver, principalmente por conta do vestido com alguns girassóis que você usava e não perdeu a oportunidade de fazer uma piadinha do tipo “esse vestido foi em minha homenagem?”, já que ela sabia que o homem tinha um girassol tatuado no antebraço.
Ao entrarem no restaurante, você puxou Johnny pela mão para que conhecesse o dono do local.
“Seu Manuel, quanto tempo!”
“Oi minha querida, estava com saudades de você.” Com um sorriso simpático no rosto, virou sua atenção para Johnny. “Veio me apresentar o seu namorado?”
Nos últimos dias vocês eram tão confundidos como namorados que Johnny nem se importou com o que foi dito, mas não pôde deixar de ficar triste quando você disse que eram apenas amigos.
“Entendi, então aproveitem a noite e quem sabe as coisas não mudam hoje.” O senhorzinho apertou a mão de Johnny, dando uma piscadinha para ele. Será que estava tão na cara que ele estava apaixonado por você?
Você tomou a frente e foi seguida por Johnny, que estranho o fato que vocês estavam indo para outro lugar diferente de onde os clientes estavam comendo. Estava prestes a perguntar para onde estavam indo quando foi surpreendido quando chegaram no terraço do restaurante. Era um local pouco utilizado, porém muito bem decorado e que tinha uma vista incrível a noite. 
“Uau, aqui é incrível!”
“Também acho. Era um dos meus lugares favoritos. Sempre costumava ficar aqui durante meus momentos de folga e às vezes venho aqui para estudar ou só pensar um pouco na vida. O dono não usa muito, mas fiz questão de pedir para um amigo meu que ainda trabalha aqui deixar tudo organizado, nunca se sabe quando vou trazer alguém aqui.
“E você costuma trazer mais pessoas aqui?”
“Pra falar a verdade, você é a primeira pessoa que eu trago.” Um sorriso contido foi dado por Johnny, que, por algum motivo, se sentiu especial.
Depois de fazerem os pedidos, ficaram conversando sobre algumas outras coisas, era incrível como vocês sempre tinham que conversar. Então, um vento frio passou, fazendo com que você se arrepiar e resmungar pelo fato de estar usando vestido e ter esquecido a jaqueta. Em questão de segundos, Johnny prontamente se levantou, tirou a jaqueta que estava usando e colocou nos seus ombros, fazendo com que você se esquecesse de como respirar por conta da aproximação repentina do homem. Quando voltou a seu lugar, Johnny estranhou porque você começou a rir, aparentemente, por nenhum motivo.
“Por favor, não me entenda mal, só acho incrível como você às vezes consegue ser tão fofo mesmo sendo tão…” Fez um gesto para mostrar o quanto ele era alto.
“Alto? Lindo? Gostoso? Não precisa ficar sem palavras para me descrever. Dizem que esse é o meu charme: ser fofo para equilibrar com o fato de eu ser um homem extremamente atraente” Johnny disse em um tom galanteador e você resolveu entrar na onda dele.
“Com certeza, além de ser muito modesto.” Após jantarem e conversarem por mais um tempo, você sugeriu ao Johnny que fossem em uma sorveteria que ficava perto da sua casa.
“Ué, mas você não tava com frio?”
“Não tem frio que me faça recusar um bom sorvete de doce de leite.”
E foi assim que vocês estavam na rua da sua casa a caminho do seu prédio com seus sorvetes, você parecendo uma criança feliz por finalmente estar comendo a sobremesa favorita e Johnny rindo de cada coisa que você falava.
“Bom, acho que é aqui que a gente se despede.” Disse, mas no fundo não queria que essa noite acabasse.
“A noite foi incrível, há muito tempo que eu não me divertia assim.”
“Ah! Antes que eu me esqueça.” Você disse enquanto tirava a jaqueta e devolvia para Johnny. “Juro que a próxima vez eu levo a minha.”n
“Então, vai ter uma próxima vez?” Johnny disse em um tom provocativo enquanto colocava a jaqueta. Fingiu que estava pensativa por um segundo e respondeu: “Talvez… Espera um pouco.”
Se aproximou de Johnny para arrumar a gola da jaqueta dele, fazendo com que vocês ficassem a centímetros de distância. Os olhares se conectaram, mas dessa vez, de uma maneira mais intensa. Você pôde apreciar os lindos olhos cor de mel do homem, enquanto ele analisava cada detalhe do seu rosto que ficava ainda mais lindo a luz do luar. Você fez menção de se afastar, mas Johnny colocou as mãos em sua cintura, impedindo que saísse dali. Seu olhar se direcionou para a boca dele, que disse: “Você já me beijou uma vez, tá esperando o que pra fazer de novo?”
“Agora é sua vez de tomar a iniciativa. Me beija logo, John.”
Acabando com o espaço mínimo entre vocês, Johnny te beijou. Diferente do primeiro, vocês sentiram a intensidade daquele beijo e, quando a língua de Johnny entrou em contato com a sua, podia jurar que iria explodir de felicidade, tanto é que isso fez com que você sorrisse no meio do beijo, fazendo com que Johnny se separasse, rindo. “Tá tão feliz assim em me beijar?” “Lógico. Porque agora a gente tá se beijando de verdade.” Você beijou Johnny mais uma vez, sem acreditar que ele também sentia algo por você. “Hm, quer dizer que agora a gente tá namorando de verdade?”
“Hm, deixa eu ver.” Johnny fez uma falsa cara de pensativo e foi listando o que já tinha acontecido com vocês. “Já te apresentei para a minha família, fomos a um casamento como um casal, dormimos juntos… então acho que namoramos sim.” 
“Ainda bem.” Se jogou nos braços do Johnny, ficando na ponta dos pés. “Não vou precisar ficar mais fingindo para sua família, porque semana que vem vou no show do Roupa Nova com sua mãe e suas tias.” Disse dando um selinho nele.
“VOCÊ O QUE?”
“É isso mesmo, vou passar um bom tempo com a minha sogrinha e mostrar que sou a melhor namorada que o filho dela poderia ter.”
A risada de Johnny te fez sorrir mais ainda, ele não podia acreditar que você tinha conquistado tão rapidamente a mãe dele. Ele te abraçou mais forte, te tirando do chão. 
“Entra logo, senão vou ficar aqui de beijando a noite toda, namorada.”
“Não tem nada que te impeça de fazer isso, namorado.”
Vocês sorriram e se beijaram mais uma vez, aproveitando aquele momento que era mais real do que nunca.
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nota da autora: primeiro gostaria de agradecer por todo mundo que gostou e esperou por essa história. sempre quis algo fofo e com fake date com o johnny, mas só acho smut e não é uma coisa que me agrada muito, então me achei na obrigação de escrever algo assim. segundo, sim, eu acho que se a mãe do johnny morasse no brasil, ela com certeza iria gostar de roupa nova e confesso que eu gosto muito também kkkkkkkkkkk então tinha que colocar esse meu guilty pleasure em uma das minhas fanfics. por favor, me digam o que acharam e, mais uma vez, obrigada ♥
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yurnu · 5 months ago
Note
Para TODOS AU'S
Cual sera su final de la historia?, ya que aqui el protaginista es Adam.
Para Templar Monster
Que hizo Lucifer cuando charlie en algun futuro le diga que su sueño no se logro y se encargara de un hotel comun? le cantara cancioens o la trarara por fin como una adulta?
Los 2 estaran deprimidos Charlie por su sueño roto y Lucifer por no lograr ayudarla y por lilith?
Charlie seguira cantando o estara algo amargada y solo cantara en momentos especiales?
Quiero conocer el final feliz de Vox ya que vio perder epicamente a Alastor, morir el sueño de Charlie (que le molestaba tambien).
Para BUTTERFLY EFFECT AU
Que diria Adam cuando descubra que los arqueolos descubran sus restos humanos junto con dinosaurios y eh inventos de piedra y pinturas en cuevas y quedaran confundido y darse cuenta que ordenar la historia antes de jesus es un desorden sin sentido?
Por cierto que tanto cambio la religion ya que Adam no fue el padre de la humanidad sino Steve (si quiera saben de Adam?).
Para Deadly Sin!Adam
Como reaciono Adam cuando un pecador llego al cielo?
En esta AU charlie lograra llevar mas gente o solo a sir pentious al cielo?
Alastor quiere gobernan el infierno era un peligro para Adam?
Y fue real que Adam fue quien tuvo el bebe de Eva o era un chiste y estan juntos realmente?
Para Chimera!Adam
Esta charlie tambien se rendira ya que solo sir pentious lograra subir y hara del hotel un hotel normal por culpa de Adam que puede comercelos y puede tratarlos mal si sube de nuevo al cielo?
Es justo que Adam no considere alma buena a sir pentious y ahora no pueda subir hasta que los angeles encargados lo encierren de nuevo?
Le pondran el casco de nuevo a Adam o usaran otra cosa para que Adam no este tan atrapado pero sea seguro con la mala gente o si muestra mas control lo ayudaran con un te y Michael a superar su crisis viendo que no es mejor que un genocida por que mato mucha gente inocente sin querer (en la tierra)?
Te imaginas que Vox por accidente graba a Lucifer haciendose cariño con imagenes y fotos tomadas de lejos de Adam y lo publique en todo el infierno?
Charlie le hara citas con seres peludos del infierno en un intento que su padre olvide a Adam ya que en esta vida no conseguira nada y le averguenza mucho?
llith regresando por alguna razon y viendo todo lo que hizo Adam y que ahora es un enorme monstruo
lilith: Por que deje a esos idiotas en el infierno, charlie heredo la estupides de su padre como su fea cara, bueno ya mire mejor regreso al cielo y hare como si no me improta a no espera no me importa ya esta mierda de lugar o mi familia.
Para ADAM'S THIRD WIFE AU
Adam descubrira que Ariel esta en ese cuerpo de pecador y que haria al respeto?
Ariel podra salir del infierno sin un cuerpo?
Lucifer intenta coquetear con Adam o a diferencia de Chimera!Adam si entiende que no tiene esperanza con el y lo deja tranquilo?
Charlie continuara redimiendo pecadores o tendra problemas con Ariel?
Charlie se enterarar de la suciedad de sus padres como los vera luego de eso?
lilith hara algo ya que Ariel ¨murio¨ necesita detener a su hija que hara?
Para BUTTERFLY EFFECT AU
A diferencia de los otros AU o canon veremos mas el mundo humano como seran las aventuras de charlie en la tierra?
Se disfrasara o esta ahi sin ella y vaggie tambien se disfrasa?
Alguien descubrira que viene del infierno?
Como ayuda a gente en la tierra a ir al cielo apoyara mas a charlie que la del canon?
Emily conocera a charlie o oira de ella ayudando a humanos llegar al cielo y de su terrible forma de nacer?
Como invocabas a Adam para pedirle cosas en esta AU?, lucifer era con una cabra
lilith buscara venganza por perder su poder o estara en la playa sin hacer nada?
que es de Steve?
Lucifer ira encima de Adam o Adam de Lucifer?
Haran cosas cursis de pareja cuando esten juntos?
Quiero ver la boda ;_;
||🔱👑⚜️🍃🪹💝 ALL AU'S 💝🪹🍃⚜️👑🔱||
Pues sinceramente aún no he pensado en eso (⁠;⁠^⁠ω⁠^⁠)
⚜️ Templar Monster ⚜️
Ella dejara de lado su sueño, sabiendo que es completamente inútil ir en contra del cielo con las fuerzas que ellos manejan. Lo cual hace que Lucifer se sienta mal por ella ya que sus sueños fueron contados, pero al fin la vera como una adulta.
Charlie no estará tan amargada, ya que tendrá a sus amigos con ella, pero ahora solamente cantará cuando el momento lo requiera.
Vox es el más feliz en este AU. No le importaría mucho morir en algún exterminio, lo hará feliz sabiendo que Alastor ahora ya no es tan respetado entre los Overlords y lo ven nada más que un chiste y que ese hotel ahora es un complemento fiasco.
🍃 BE 🍃
Adam: ¡AHAHAHAHAHAHA! ¡PERO QUE PENDEJOS! —Viendo a los científicos tratando de darle algún sentido a sus travesuras atraves del mesozoico — Tengo que admitir que mi cadáver de agrega un toque a esta mierda — viendo atraves de su esfera de cristal a los conspiranoicos perder la cabeza y decir que había una civilización de gigantes en la época de los dinosaurios — Valió la pena esperar por esto—
Los religiosos no saben de Adam, ya que su nombre se perdió en el tiempo debido a los numerosas interpretaciones y traducciones de la biblia. Así que Adam, el verdadero primer hombre quedó perdido en el tiempo.
Charlie ocultara sus rasgos demoníacos, al igual que el resto de su personal y Vaggie. Sus aventuras en la Tierra no tendrá problemas, ya que sabe cómo manejarse ahí arriba.
Nadie sabe, ni sabrá que Charlie viene del infierno.
Charlie reformará a esos humanos pecadores con ejercicios o actividades, manteniéndolos dentro de su hotel como estadía hasta que se reformen y sean aptos para la sociedad.
Emily conocerá a Charlie y con el permiso de Sera ella también ayudará.
La manera de invocar a Adam es con un buitre y con sangre de un toro.
Lilith estará en la playa, sabiendo que no debe tentar a su suerte.
Steve maneja una florería y está divorciado de Lilith.
Soy partiraria del hombre musculoso pero sumiso en la cama y el que tiene apariencia de Twink es el top, así que ahí tienes mi respuesta.
Son asquerosamente dulces, tanto en público como en privado (Adam a menor grado pero se entiende)
Habrá boda.
👑 Deadly Sin!Adam 👑
Adam reaccionará disgustado ante esa información ¿Un pecador entre las que alguna vez fueron sus posibilidades víctimas en el pasado? Eso lo enoja más haya de lo razonable.
Los demás pecados capitales le exigirán a Lucifer que detenga está mierda de su hija, ya que involucrara al resto del infierno en una pelea que no les concierne y ni le importa por el estúpido capricho de su hija.
Alastor no representa un peligro en lo absoluto para Adam. Ya que él es el mal primordial ahora (se transfirió los pecados de la manzana a él hace años) así que para Adam, Alastor es solamente un insecto con aires de grandeza.
Nunca dudes del poder de una mujer que estuvo en abstinencia por MUCHOS años.
🪹 Chimera! Adam🪹
Charlie no se rendirá, ya que Adam no ataca a Angel Dust o a Husk si están en cierta distancia.
Adam no le importa si te "redimiste" tus buenas acciones en el infierno no borran las vidas que arrebataste en vida, para él no mereces estar entre los virtuosos.
No encerraran de vuelta a Adam, ya que eso solo trajo más repercusiones cuando se libero. Así que solamente lo dejan libre hasta que su conciencia vuelva y se logre controlar.
Michael lo ayudará en su crisis, cuando su mente vuelva, haciéndole ver que las personas que mato durante el diluvio eran unos degenerados consumidos por el pecado, que poco le importaban la vida de un niño con tal dd tenerlo como esclavo (sirviente o sexual) que lo que Adam hizo fue purgar en gran medida el pecado sobre la Tierra que alguna vez existió.
Aunque lo de Vox jamás pasará, ya que Lucifer lo hace en su castillo, digamos que el pobre cara plana no tendrá un lugar seguro en el infierno por la furia de un rey avergonzado.
Charlie intentará hacerle citas a ciegas a su padre con otros pecadores o hellborns, pero no habrá Éxito.
Lilith: No esperaba nada de ustedes, pero aún así me siento decepcionada —se vuelve al cielo para otras vacaciones —
💝 ADAM'S THIRD WIFE AU 💝
Cuando Adam se entere abrazara con fuerza a su esposa y llorara sobre su hombro, tanto de alivio como de felicidad.
Ariel puede salir del infierno sin un cuerpo, pero debe ser con la precensia de un ángel, ya que sino su alma se borrara de la existencia sin tener un recipiente para contenerla.
Lucifer entenderá que ya perdió su oportunidad con Adam desde el momento que manipuló a Lilith. Así que lo dejará tranquilo, es lo único bueno que puede hacer por él.
Charlie descubrirá las mierdas de sus padres y todo lo que ella creía se derrumbará.
A Lilith le importa una mierda.
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