#mas como eu não tenho app de edição fiz tudo pelo celular
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kakagowork · 1 year ago
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neogotmycity · 4 years ago
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oi, gays, queria conversar com vocês sobre algumas coisas...
na verdade, é algo que sempre vejo e normalmente relevo, ainda que me chateie um pouco. só que hoje de madrugada eu meio que decidi me chatear pela última vez e soltei um textão para a @3dawrk sobre isso (obrigada por ler meus surtos hehe) sobre esse assunto.
bem, eu já disse que eu não costumo nem gosto de guardar para mim as coisas, certo? eu aprendo algo, eu gosto de espalhar esse conhecimento. eu faço algo, eu gosto de disponibilizar de graça para as pessoas. e a única coisa que peço mesmo é créditos, pelo fato daquilo não ter sido feito por outrem, mas sim por mim. então eu decidi que não vou mais me importar com nada disso mais.
uma vez que qualquer material disponibilizado na internet está sujeito a cópias (eu bem sei disso), é impossível impedir que repostem seu material. vai por mim, fazem isso que você nem percebe. a diferença entre, sei lá, piratear uma determinada obra e fazerem cópias e repostagem das suas coisas na internet é justamente essa: ao piratear a obra, pelo menos é possível saber o autor original, porém ao repostarem suas coisas normalmente se apossam dos seus direitos.
digo isso porque todo mundo que conheci no tumblr já foi vítima de plágio e tudo mais. e digo isso porque eu sempre estive lá apoiando e, quando acontecia comigo, eu ficava chateada e relevava ou tentava resolver no diálogo. conversa nem sempre ajuda e, como essa semana foi totalmente desgastante para mim (digo, na minha vida em geral), eu perceber que na verdade sou uma palhaça achando que irão pôr créditos, é surpreendentemente uma estupidez minha.
não é só icons ou moodboards que fazem isso, mas também já fizeram com filtros também. para quem não sabe, desde 2018 eu edito no photoshop, porém no segundo semestre do ano passado, meu photoshop tornou-se impossível de abrir no meu computador. fiquei um tempo sem editar, confesso, mas consegui ganhar um celular e passei a me adaptar aos apps. eu levei meses para conseguir fazer um filtro decente no polarr e confesso que isso ainda é um desafio para mim, a mesma coisa para as receitas do vsco. então eu pensei: como passei tanto perrengue aprendendo a mexer nessas plataformas, posso disponibilizar alguns filtros para quem ainda não sabe muito bem fazer um, porque foi exatamente disso que precisei no início.
ok, eu acho que meus filtros devem estar nas principais redes sociais do momento, porque eu posto num lugar e do nada encontro em outro sem nem um crédito, nem um link. já vi gente respostando até na mesma plataforma que disponibilizei, tipo qual o sentido disso ?_?$)$??? aí encontrar filtro meu num livro russo do wattpad foi o cúmulo. além disso, também já vi pessoas modificando algumas coisinhas ou outra e postando como se fossem delas, como se tivessem feito tudo. mas amigos, eu não vou mais me importar com isso.
sério, se sintam livres para fazerem o que quiserem fazer, eu vou até bater palma. eu sou responsável apenas pelas minhas ações, gente, e como estou satisfeita com elas, eu não vou mais me importar. quem quiser pôr crédito ao repostar, tudo bem. quem não quiser, tudo bem também. quem pegar edição minha, cortar, jogar no we heart it e dizer que é seu (porque foi isso que aconteceu essa semana também), vai lá. sério, não estou sendo irônica nem debochada. eu não vou ligar mais.
porque eu vou pôr esse pensamento na minha cabeça: postei, compartilhei; não é mais meu, é nosso. não importa se você disser que não é verdade, porque eu sei que não é. mas acreditar nisso é o que fará eu ficar mais de boa, sabe? eu faço para me divertir e já recebi muitos elogios por conta disso, até mesmo de pessoas que nem gostam de kpop e são de outras áreas, já fiz até mesmo um trampo voltado a isso e confesso que quero me aprofundar mais nessa parada de edição e tudo mais. e ficar me importando com o que fazem ou não com as coisas que posto não irá mudar nada.
não, não irei parar de compartilhar meus filtros e psds com vocês. não, não irei pôr marca d'água em edição alguma. agora isso é nosso e vocês podem usar do jeito que quiserem, porque não irei mais me importar. mencionei certa vez que pareço uma velhinha que acha tudo desnecessário e não tem mais energia para nada. pois é, galera, eu realmente tenho coisas beem maiores com que me preocupar. coisas que estão ao meu alcance, sob meu controle, que dependem somente de mim.
então, sério, nada mais de "não repostem sem os créditos" ou "me marque quando for postar", porque no final só é perda de tempo e criação de expectativa de que irão fazer isso. mas não, não fazem. sabe como é ficar desapontada pelas ações dos outros? pois é, uma porcaria. então eu percebi que não preciso de expectativa nenhuma sobre nada, porque eu não posso controlar. então é isso: nosso, não meu.
desculpa pelo texto quilométrico. me sinto mal também por não traduzir, mas não quero fazê-lo, então é isso mesmo. abaixo vou deixar algumas mídias para vocês verem que não estou falando por falar. é isso. fiquem bem, sejam gentis com os outros e consigo mesmos, comam, bebam água, acreditem em si e se amem. bjos na bunda!
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e agora mudei disso: // para isso:
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dica do dia: não se estressem por algo que você não pode controlar. levem para a vida :)))
~ for english speakers, sorry for not translating the post, but if you're interested you can use google translator because i wrote it without brazilian internet terms ~
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luizacarvalhocardoso · 5 years ago
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Revisão das recomendações sobre arquivos de referência no livro do GTD e reorganização do meu Evernote
Nos últimos dias eu senti necessidade de revisar o que o David Allen fala sobre arquivamento de referências no livro do GTD (“A arte de fazer acontecer”) e eu quis compartilhar com vocês as minhas percepções e aprendizados atuais.
Eu estou aproveitando esse momento em casa (da quarentena) para tentar reduzir ao máximo meus arquivos impressos, repensar os arquivos impressos da empresa (que estão no escritório) e reorganizar os arquivos digitais.
Uma coisa que eu já fiz foi reorganizar o meu Evernote. A primeira atitude foi padronizar três cadernos, o que considero suficiente para o uso que faço hoje da ferramenta.
Basicamente, um caderno de Entrada, que é o caderno padrão, para onde vão todas as notas que envio para a ferramenta. Sempre que capturo algo (pelo app do celular ou pelo Web Clipper no Google Chrome, ou enviando por e-mail), vai primeiro para a entrada, onde eu processo e aí organizo no local mais adequado. De maneira geral, todos os dias faço essa pequena e rápida revisão, que me toma poucos minutos justamente porque o sistema de arquivamento está fácil e bem estabelecido.
O caderno de referência geral contém o arquivamento das notas, que eu gerencio por assunto, via etiquetas. As etiquetas estão nomeadas intuitivamente de acordo com palavras-chave, pois assim aparecem arquivadas em ordem alfabética, que é o que o David recomenda no livro. Eu estou justamente nessa fase de analisar etiqueta por etiqueta para ver o que ainda faz sentido manter. Leva um tempinho, faço um pouco por dia, sem pressa. Qualquer informação que eu precisar já está ali, então não é “urgente”, e sim um trabalho de formiguinha, para ir ajustando aos poucos mesmo.
Tenho uma etiqueta “backlog” onde estão basicamente itens antigos incubados, de quando eu organizava as minhas listas no Evernote. Tudo o que for corrente, ou seja, projetos e ações, eu migro em uma única Revisão Semanal. Mas checklists e incubados têm volume maior, então migro aos poucos. Tudo dessa natureza está nessa etiqueta “backlog”, que vou migrando de pouco em pouco também, sem tanta pressa. De modo geral, a cada revisão semanal, quando chego na parte de revisar os itens incubados, se eu tiver tempo disponível eu olho o que tem aqui no Evernote e vou deletando ou migrando aos poucos.
Para ser bem sincera, apesar de estar migrando para o Todoist novamente, ainda me pergunto se esses itens que demandam revisão menos frequente não ficariam melhor no Evernote mesmo. Enfim, nada prioritário nessa decisão – como falei, se precisar encontrar essas informações, sei onde estão. O que precisa ser revisado diariamente (ações) e semanalmente (projetos) já está devidamente organizado onde precisa estar mesmo (Todoist).
A pasta (caderno) de artigos para ler também não tem nada urgente, e sim artigos que vou agrupando pela Internet e, quando tenho um tempinho, vou lendo aos poucos e arquivando se quiser guardar.
Algumas notas que tomei nessa nova leitura da parte sobre arquivamento do livro do David (a partir da pág. 130 na edição mais recente, de 2015, no Brasil):
É importante ter um arquivo atualizado porque não ter isso é o que mais causa bagunça no dia a dia. Você recebe arquivos em papel e no digital e, se não tiver esse sistema de arquivamento, vai acumular as coisas e gerar uma bagunça que não era pra ter justamente se você tivesse esse arquivamento estabelecido.
Arquivo de referência geral é diferente dos arquivos específicos que você pode ter dependendo da sua profissão ou hobbies. Por exemplo, se você for dentista, deve ter um sistema de arquivamento específico dos seus pacientes. O sistema de arquivamento geral é para recibos, cartões do banco, cartões fidelidade, essas miscelâneas da vida.
Sobre ter ou não pastas físicas, óbvio que todo mundo está reduzindo desde que começamos a digitalizar tudo, mas ainda precisamos de pastas físicas para contratos, cartões, dinheiro e outros itens físicos. Então nem se estresse com essa condição, apenas abrigue o que existe de uma maneira organizada e que ocupe o menos espaço possível.
Se você tem uma pessoa que possa arquivar e organizar essas coisas para você, tenha uma bandeja “de saída” na sua mesa e coloque um post-it “arquivar” para essa pessoa. Mas, de modo geral, a maioria de nós não tem um assistente ou secretária que possa fazer isso, e mesmo quem tem agora durante a pandemia tem que se virar para arquivar em casa. Então por favor, assuma a responsabilidade e organize-se. Tenha uma bandeja física em casa para colocar e processar os papéis diariamente, tenha um sistema de arquivamento funcional, e o mesmo vale para os arquivos digitais.
Arquivos de referência digitais podem ser armazenados em vários softwares, de acordo com os recursos que você precisa ter, e isso varia de pessoa para pessoa. Não tem uma regra certa, uma recomendação padrão ou “a melhor ferramenta”. O que funciona é aplicar a mesma organização em todas – que, segundo o David, é simplesmente o padrão alfabético – e assim você consegue encontrar o que quiser sempre que tiver necessidade. Você vai olhar em duas ou três ferramentas no máximo e vai encontrar o que precisa se tiver organizado assim. Mas se complicar a sua vida criando mil categorizações, códigos de cores e sub-pastas, certamente vai complicar.
Tem que ser fácil arquivar e encontrar arquivos. Ele chega a citar “menos de um minuto” como parâmetro de referência. Portanto, parta disso para ver o que você precisa fazer para ter esse arquivamento rápido. Tanto no físico quanto no digital.
No caso de arquivos físicos, você tem que ter um estoque fácil de pastas e etiquetas pra armazenar coisas novas que aparecerem na sua caixa de entrada. Você tem?
No digital isso é mais fácil, mas depende de você ter estruturado as ferramentas. Você estruturou? Se surgir um arquivo digital que você precisa arquivar, seu processo já está claro? Esse é o ponto.
Não economize recursos para ter o que precisa, para seu arquivo ser funcional. Isso não é sinônimo de consumo sem necessidade. Quer dizer que, se você entendeu que precisa de um gaveteiro legal, você terá o gaveteiro legal. E não que você vai sair comprando um gaveteiro apenas porque pode ser que ele seja necessário. Não, identifique suas necessidades antes.
Organizar os arquivos em ordem alfabética é a maneira mais simples de organizar e encontrar qualquer coisa. Você pode criar pastas de A a Z ou criar as pastas por assunto e colocar esses assuntos em ordem alfabética. Depende do que faz mais sentido para você. Isso vale tanto para o físico quanto para o digital. Ou seja, se você tiver pastas de plástico etiquetadas com cada assunto, você vai colocá-las na sua estante em ordem alfabética. No digital geralmente isso é automático.
Na pág. 134 eu ressaltei uma coisa que ele fala e que é bem importante, especialmente sobre o digital, que é o lance de você sair guardando um monte de coisa sem nem saber se vai mesmo precisar daquilo. Acho que vale para o físico também, quando a gente fica anotando um monte de informação desnecessária em aulas, reuniões etc. Você aos poucos vai desenvolvendo um bom-senso sobre o que quer ou precisa guardar, sabe. Porque seu arquivo tem que ser um negócio útil e funcional, e não um buraco negro onde você enfia tudo o que encontra.
Muitas vezes, você pode perceber que algum assunto ou tópico ficou grande demais para um arquivo de referência geral e merece um arquivamento específico. Mas, via de regra, ele nasce geral, pelo que entendi. Então sei lá, você pode começar a guardar coisas sobre o assunto “GTD” e, de repente, você está trabalhando com isso e o assunto em si vira um tópico enorme que demanda um sistema de arquivamento específico. Acredito que isso valha para profissões, para cursos grandes (tipo uma graduação, mestrado ou doutorado). Cada um deve avaliar na própria vida. Aí você organiza em pastas, estantes, caixas, é outra coisa. O sistema de arquivamento geral é isso, um arquivo geral para coisas que não cabem em arquivamentos mais densos, específicos. Porque a maioria das coisas arquivadas será assim.
Ele enfatiza a coisa de não lotar pastas e arquivos físicos, o que sempre é bom relembrar. Então é você deixar tudo mais ou menos com um respiro sempre (não encher mais que 3/4 das pastas), e sempre ter material sobressalente para criar novas pastas, se precisar – o que falei antes.
Outra coisa que reparei, na pág. 136, é que ele fala sobre aprendermos a distinguir “arquivo morto” para guardar em outro lugar, mais longe, que não precisa ter tanto acesso – é só um arquivo que você tem que ter mas não acessa no dia a dia. Eu já fiz cursos de gestão de documentos e é óbvio que o conceito de “arquivo morto” aqui não diz respeito a você deixar o arquivo lá e esquecer que ele existe, mas sim de que existem arquivos mais permanentes que você quase não consulta, mas precisa guardar. O que o David está dizendo, no meu entendimento, é que você pode deixar em um lugar menos acessível esses arquivos, menos acessíveis que outros que você precisa consultar com uma regularidade maior, de modo que eles não se misturem com o arquivo de referência geral atualizado que você pode querer consultar sempre. É uma questão interessante que pretendo estudar mais daqui em diante para aplicar no meu sistema de arquivamento pessoal. De fato, tem que coisas que não precisam estar sempre à mão (de referência), enquanto outras precisam. Tenho algumas questões para reavaliar aqui em todo esses âmbitos e achei interessante de postar.
Ele também encoraja cada um a escolher um “dia da faxina”, geralmente na época das festas de final de ano (que está todo mundo naquele clima de virada), para limpar e esvaziar os arquivos.
Um ponto que ele ressalta e que considero essencial é que as pessoas costumam não ligar para os arquivos a não ser quando precisam de algo urgente. E o que ele está incentivando é que a gente cuide disso antes de algo se tornar urgente mesmo. Que é legal ter um arquivo funcional para o dia a dia, pois ele pode dar grande suporte a tudo o que precisamos fazer, desde encontrar um documento até armazenar referências que podem ser usadas para aulas, no caso dos professores, por exemplo, ou leis, no caso de advogados, concurseiros etc. Para cada pessoa, existe um universo de arquivo de referência que pode ser sempre organizado e melhorado, e ele está incentivando que cada um repense sobre o seu antes que você precise de algo com urgência, é isso.
Ele finaliza essa parte do livro dizendo como é importante que a gente entenda que cada categoria do GTD, incluindo arquivos de referência, seja diferenciada fisicamente, para que a gente não confunda com outras categorias de coisas.
Enfim, foi bem bacana fazer essa releitura porque tive poderosos insights. Essa é importância de revisar qualquer livro ou material de estudo, não apenas do GTD, mas de qualquer assunto.
Ainda sobre ferramentas, terei mais a compartilhar mais adiante sobre o físico (em casa e no escritório) e o digital (Dropbox, Google Drive e outros), que estou trabalhando no momento. Mas, como o post ficou muito grande, me ative ao que venho fazendo no Evernote e a essa revisão do livro, o que acho que pode ser útil para você repensar seu sistema de arquivamento hoje para que te sirva não apenas durante a quarentena, mas estabelecendo um processo que você possa dar continuidade depois. Se você teve algum insight lendo este post e quiser compartilhar comigo, deixe um comentário, por favor. Obrigada!
Revisão das recomendações sobre arquivos de referência no livro do GTD e reorganização do meu Evernote Publicado primeiro em https://vidaorganizada.com/
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kinhagamer · 7 years ago
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Introdução
O Galaxy J5 Pro faz parte da linha de smartphones intermediários da Samsung. Ele fica justamente no meio termo entre o básico e o intermediário, já que traz uma tela Super AMOLED de 5,2 polegadas, um processador fabricado pela própria gigante sul-coreana, no caso o Exynos 7870 e 32 GB de espaço interno.
Levando em consideração que os celulares intermediários são os mais vendidos no Brasil, decidimos analisar este aparelho. Será que ele vale a pena ser comprado? É uma boa aquisição para quem não deseja gastar muito em um smartphone? Descubra nos próximos parágrafos de nosso review.
Design
A linha J é conhecida por ser mais barata e, por isso, usar plástico na composição de sua carcaça. Mas isso não ocorre com o Galaxy J5 Pro. Ele tem corpo totalmente de metal, o que com certeza confere um ar de sofisticação e robustez ao aparelho. À primeira vista o smartphone com certeza agradará aos olhos da maioria dos usuários.
A parte traseira se estende até as laterais, resultando numa curvatura bem elegante. Ainda na traseira, vemos duas linhas na parte inferior e superior, que são as antenas. Mas o desenho delas se tornou harmonioso com o design geral.
Ele possui uma tela de 5,2 polegadas e, por isso, temos aqui um celular de dimensões não muito grandes. Ele cabe confortavelmente até em mãos menores, o que deixa a pegada e usabilidade bem confortáveis. Porém, por ter o corpo todo de metal e lateais curvadas, ele é bastante escorregadio. Portanto, se você não for usar uma capinha, trate de segurar o Galaxy J5 Pro com bastante firmeza.
Na lateral esquerda ficam quase todos os botões. Lá encontramos os dois botões de volume e os dois slots. O menor serve para encaixar o SIM card e o maior para colocar mais um SIM Card e um cartão de memória de até 256 GB. Na lateral direita fica o botão de Liga/Desliga e a saída de áudio. Eu, em alguns momentos, tampei a saída de áudio com o dedo, especialmente quando segurava o celular na horizontal.
Portanto, o design do aparelho é bem satisfatório e não me decepcionou em nada.
Tela
A tela é outro fator que não decepciona. Estamos falando aqui de um painel Super AMOLED de 5,2 polegadas. Talvez a única ressalva fique por conta da resolução, que é de 1280 x 780 pixels, ou seja, HD. Aqui seria interessante termos uma tela Full HD, já que celulares na mesma faixa de preço, como a linha Moto G, da Motorola, já traz aparelhos com telas Full HD.
Quanto ao resto não tenho nenhuma reclamação. As cores são vibrantes, o ângulo de visão é amplo e ela tem um ótimo brilho. Mesmo sob o sol do meio dia é possível enxergar tudo o que está na tela sem problemas. Além disso, a Samsung incluiu também um sensor de luminosidade, assim o brilho muda automaticamente. Essa característica não está presente em outros aparelhos da linha, como o Galaxy J5 Prime, que também já resenhamos aqui.
Portanto, mais um ponto positivo para a Samsung.
Desempenho
Vamos falar agora do desempenho do Galaxy J5 Pro. Talvez esse seja o ponto mais crucial do aparelho. Ele conta com um processador octa-core Exynos 7870 com clock de 1,6 GHz, processador gráfico Mali-T830 MP2 e 2 GB de RAM e 32 GB de armazenamento interno.
É um conjunto de hardware aceitável para os padrões atuais mas que, na prática, me deu um pouco de raiva. Nos primeiros dias usando o aparelho não tive maores problemas. Os aplicativos abriam com rapidez, as animações eram fluídas e a execução das tarefas era bem satisfatória.
Porém, com algumas poucas semanas de uso o celular já começou a engasgar. O problema mais comum que notei foi a demora em abrir os aplicativos. Levava uns 3-5 segundos para abrir o Instagram, por exemplo. O app do Facebook então, nem se fala, demorava mais ainda. A abertura da câmera também se mostrou lenta e a alternância entre os aplicativos constantemente costumava resultar em leves travadas mas que irritavam.
Sendo assim, percebi que os 2 GB de RAM são insuficientes. Ou a Samsung melhora o gerenciamento de RAM via software ou os usuários vão ter que ter bastante paciência para usar o Galaxy J5 Pro. Uma outra solução teria sido colocar 3 GB de memória, mas isso não é mais possível.
Portanto, o desempenho deste aparelho não me agradou muito e me fez passar bons momentos de raiva.
Software
O Galaxy J5 Pro já vem com o Android 7.0 Nougat de fábrica. Este é um dos primeiros smartphones da linha J a já vir com a sétima versão do Android. Sendo assim, já encontramos nele a interface renovada da TouchWiz, que é a interface de usuário da Samsung.
Ou seja, para acessar a gaveta de apps, por exemplo, basta arrastar o dedo de baixo para cima em qualquer canto da tela, os ícones são os mesmos do Galaxy S8 e os menus de configuração estão mais organizados.
Sim, ainda temos alguns aplicativos próprios da Samsung pré-instalados, como é o caso do gravador de voz, o navegador de Internet e o Health. Vem no pacote também o Flipboard, o Opera Max, o pacote Microsoft Office e os apps do Google, que são obrigatórios.
Mas uma das coisas que eu mais gostei no software da Samsung foi o Dual Messenger. É possível colocar duas instâncias do WhatsApp e do Facebook Messenger, por exemplo. Isso facilita a vida de quem tem um número pessoal e outro comercial, por exemplo. Há também a Pasta Segura, que salva arquivos e aplicativos em uma pasta com forte criptografia.
Câmeras
Confesso que não esperava muito das câmeras, mas pelo menos a traseira me surpreendeu. Ela tem 13 MP  e lente com abertura f/1,7. Isso significa que a lente é mais aberta e pode captar mais luz. Na época que estava testando o Galaxy J7 Pro fiz uma viagem para Natal e as fotos que fiz lá ficaram bem boas. Abaixo você pode conferir uma galeria com algumas fotos que tirei com o aparelho e que não passaram por edição alguma.
Logicamente que se você for olhar os detalhes perceberá uma falta de nitidez, perda de definição em alguns pontos, especialmente quando a foto tem áreas muito claras ou muito escuras. Mas isso só é perceptível para os olhares mais atentos. Para quem só quer postar as fotos nas redes sociais, a câmera se sai muito bem.
Em boas condições de iluminação, as fotos realmente saem muito boas. E mesmo em ambientes com pouca luz temos pouquíssimo ruído. Essa é o resultado de um bom processamento de imagem com uma lente mais aberta, capaz de capturar mais luz. A saturação não está tão forte também, o que contribui para deixar as imagens mais realistas.
Quanto à câmera frontal, ela também tem 13 MP e uma lente com abertura f/1,9. Ela é um pouquinho mais escura que a câmera traseira, mas nada que comprometa. As selfies ficam boas. A única coisa que achei ruim foi que as luzes saem um pouco estouradas. Então, se eu já sou branco, em algumas fotos saía ainda mais branco, como se tivesse uma luz diretamente no meu rosto. Confira abaixo algumas fotos que eu fiz com o aparelho:
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Bateria
A bateria do Galaxy J5 Pro é de 3.000 mAh e, pelo menos para o meu uso, foi suficiente. Tirava ela do carregador com 100% às 6 horas da manhã e só voltava a carregar à noite, por volta das 11 horas da noite. A bateria sempre chegava numa média de 20% às 11 horas. Em minha opinião, é uma autonomia bem satisfatória.
Ele leva cerca de 2h20min para ir de 0 a 100%. Assim, se você precisar de uma carga rápida, conseguirá umas boas horas de uso mesmo se colocar para carregar por poucos minutos.
Conclusão
Assim, ao final dos meus testes com o Galaxy J5 Pro, senti que é um celular bem consistente e que melhora um pouco a linha Galaxy J. O acabamento em metal realmente deixa o aparelho mais bonito e mais sofisticado. O software também não deixa a desejar e a interface renovada é bem bonita e fácil de usar.
O que mais me surpreendeu foi a câmera traseira, que conseguiu me entregar ótimas fotos. A bateria também é um ponto que certamente não vai decepcionar o usuário.
A maior ressalva que eu tenho para com esse aparelho realmente é o seu desempenho, que, mesmo para um celular intermediário, ficou bem abaixo do que eu esperava. Digamos que ele é um intermediário com desempenho de celular básico, de entrada. A Samsung devia ter colocado aqui 3 GB de Memória RAM ao invés de apenas 2 GB. A tela, apesar de ser boa, bem que poderia ser Full HD.
Assim, só sugiro a compra do Galaxy J5 Pro se você gostar do ecossistema da Samsung e conseguir encontrá-lo por cerca de R$ 900. Acima disso, é possível comprar celulares com desempenho melhor, como o Moto G5S Plus.
Review – Samsung Galaxy J5 Pro Introdução O Galaxy J5 Pro faz parte da linha de smartphones intermediários da Samsung. Ele fica justamente no meio termo entre o básico e o intermediário, já que traz uma tela Super AMOLED de 5,2 polegadas, um processador fabricado pela própria gigante sul-coreana, no caso o Exynos 7870 e 32 GB de espaço interno.
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