#maricultores
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nosbastidoresdopier · 3 months ago
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Secretaria da Aquicultura e Pesca de Santa Catarina se reúne com maricultores para alinhar ações para o setor
Foto: Divulgação/SAQ A Secretaria da Aquicultura e Pesca de Santa Catarina (SAQ) realizou uma reunião com representantes do setor da maricultura do estado para discutir e alinhar ações estratégicas para desenvolver, promover e aumentar ainda mais os diferenciais e a competitividade da maricultura catarinense. O encontro contou com a presença de diversos maricultores, representantes de…
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schoje · 2 months ago
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Foto: Leo Munhoz / SECOM A primeira edição da Semana Estadual de Incentivo ao Consumo de Peixes e Frutos do Mar começou nesta segunda-feira, 2, com uma cerimônia no Mercado Público de Florianópolis. A iniciativa busca promover os benefícios do consumo de pescados, ao mesmo tempo em que valoriza a tradição pesqueira catarinense. A semana foi instituída por lei estadual, sancionada em 2023 pelo governador Jorginho Mello. “Essa é a primeira edição da nossa semana catarinense do pescado. Nosso ponta pé inicial foi aqui no Mercado Público de Florianópolis pelo simbolismo, mas nossa intenção é que as peixarias e restaurantes de todo o estado abracem essa iniciativa e possa oferecer seus produtos com desconto nessa nossa semana e assim fomentar as vendas e aumentar o consumo do pescado entre a população. A partir de agora nosso estado passa a contar com essa semana de incentivo aos pescados”, disse o secretário de Estado da Aquicultura e Pesca, Tiago Bolan Frigo. Foto: Leo Munhoz / SECOM A nova semana estadual é celebrada de 1º a 7 de setembro e pretende não apenas aumentar o consumo, mas também expandir o conhecimento sobre a variedade e a qualidade dos peixes e frutos do mar produzidos na região, sensibilizando a população sobre seus benefícios nutricionais estimulando a economia local, promovendo o consumo de uma proteína saudável e com elevado apelo gastronômico. SC é destaque nacional Santa Catarina é amplamente reconhecida por sua excelência na pesca e destaque na aquicultura, onde figura como maior produtor nacional de ostras e mexilhões, segundo em algas, vieiras, trutas e carpas, e o quarto em tilápia. Como reconhecimento do destaque de Santa Catarina na pesca nacional, foi concedido em 2023, o título de Capital Nacional da Pesca ao município de Itajaí. O estado possui a maior enlatadora de pescados da América Latina e de sardinhas do mundo. Também se destaca como líder nacional no volume de exportações (25%), no número de empresas (14,6%) e no número de empregos do setor (23,9%). O valor bruto da produção industrial de 2023 foi estimado em R$ 4,08 bilhões, representando 61,6% da indústria nacional de pesca. Essa medida reforça o compromisso do Governo de Santa Catarina na manutenção da sua posição de liderança no setor, promovendo tanto a saúde da população quanto o fortalecimento das atividades econômicas relacionadas à pesca e à aquicultura. Foto: Leo Munhoz / SECOM A expectativa é ampliar a média de consumo de pescados, uma vez que o brasileiro consome, em média, 10 quilos de peixe por ano, enquanto a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é que o consumo per capita seja de 12 quilos por ano. Apoio aos maricultores catarinenses O Governo do Estado, por meio da secretaria de Estado da Aquicultura e Pesca e do Badesc, acaba de anunciar uma iniciativa para ajudar os maricultores que tiveram prejuízos por conta da suspensão temporária da venda dos produtos em função do fenômeno da maré vermelha. A comercialização e a colheita de ostras voltaram a ser liberadas no Litoral catarinense e agora quem produz esse tipo de molusco pode contar com uma linha de crédito. A linha de crédito direcionada aos maricultores atingidos pelo fenômeno Maré Vermelha faz parte do Programa Pronampe Emergencial. Serão permitidas operações com valores mínimos de R$ 20 mil e máximos de R$ 150 mil por grupo econômico, a depender da análise de crédito. A taxa de juros será fixa ao longo de todo o contrato, calculada com base na taxa Selic vigente no momento da contratação, acrescida de 6%. O Governo do Estado subsidiará 50% dessa taxa. Para manter esse benefício, é essencial que as parcelas sejam pagas pontualmente. O prazo total para pagamento é de 48 meses, inclusos até 12 meses de carência. Durante a carência, a cada três meses são pagos os valores correspondentes aos juros acumulados. Para acessar o crédito, os empreendedores devem entrar no site do Badesc, fazer cadastro e solicitar o crédito. :: Mais fotos no álbum Fonte: Governo
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bat-aldo-azevedo · 4 years ago
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EM SANTA CATARINA Maricultores apostam em delivery durante a pandemia 05 Agosto 2020 09:30:00 Com ajuda do Senar, setor busca organizar a cadeia produtiva de olho no mercado externo http://otempodefato.com.br/artigos/maricultores-apostam-em-delivery-durante-a-pandemia-1.2249228 (em Florianopolis,Brasil) https://www.instagram.com/p/CDg0BlLjG4Z/?igshid=1oww9ug8h1btn
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catanduvasmais · 6 years ago
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Maricultores são flagrados em Penha reaproveitando bombonas de forma irregular Algumas delas têm resíduos de produtos tóxicos. Maricultores são flagrados reaproveitando itens que oferecem riscos à saúde em Penha…
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valedoitajainoticias · 5 years ago
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via Vale do Itajaí Notícias
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murillobasto · 5 years ago
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Proposta dispensa licitação nas vendas da agricultura familiar aos estabelecimentos penais
Proposta dispensa licitação nas vendas da agricultura familiar aos estabelecimentos penais
Proposta dispensa licitação nas vendas da agricultura familiar aos estabelecimentos penais - O Projeto de Lei 3821/19 dispensa a licitação para que estabelecimentos penais comprem produtos da agricultura familiar, desde que os preços seja compatíveis com os do mercado. O texto insere dispositivo na Lei de Licitação (8.666/93). A proposta está em tramitação na Câmara dos Deputados. “A agricultura familiar é responsável por grande parte da produção de alimentos no Brasil, e a proposta visa estimular o segmento”, afirmou o autor, deputado Rubens Otoni (PT-GO) (PT-GO). Leia também: https://www.i9treinamentos.com/orgaos-publicos-promovem-fortalecimento-da-agricultura-familiar/
Ementa
Acrescenta dispositivo ao art. 24 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, para permitir aos estabelecimentos penais a aquisição direta de gêneros alimentícios da agricultura familiar.
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; de Finanças e Tributação; de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Agricultura familiar
A agricultura familiar é atividade econômica prevista na legislação brasileira, por meio da lei n° 11.326/2004. São considerados agricultores e agricultoras familiares àqueles cidadãos e cidadãs que desenvolvam práticas no meio rural e atendam a quatro critérios específicos: - Detenham área de até quatro módulos fiscais (a medida varia de município para município. Acesse a tabela oficial de conversão para hectares; - Utilizem predominantemente mão-de-obra da própria família nas atividades econômicas rurais; - Tenham renda familiar mínima originária de atividades econômicas rurais em seu estabelecimento e/ou empreendimento; e - Dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família. Deste modo, o segmento da agricultura familiar é integrado por assentados da reforma agrária, beneficiários do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF), quilombolas, indígenas, artesãos, pescadores artesanais, aquicultores, maricultores, pisicultores, silvicultores, extrativistas, entre outros. Fonte Conheça o calendário de cursos da I9 Treinamentos para o ano de 2019. Novos cursos e professores renomados. Clique na imagem abaixo e fique sabendo muito mais... Read the full article
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inovaniteroi · 5 years ago
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Niterói tem o primeiro centro referência de economia solidária do estado
Na terça-feira, 25, Niterói entra para a história do desenvolvimento da economia solidária com a Casa da Economia Solidária Paul Singer, primeiro centro público municipal de referência em economia solidária em funcionamento no Estado do Rio. O prefeito Rodrigo Neves, às 10h, estará no local, importante polo para o incremento do empreendedorismo na cidade, juntamente com a Secretária Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH), Flávia Mariano.
A Casa da Economia Solidária Paul Singer, conhecida como “Casa Azul”, está instalada na Avenida Amaral Peixoto, 901, no Centro, atuando no cadastramento, capacitação, organização e inserção dos produtores locais em diversas frentes econômicas. O espaço tem gestão compartilhada entre a SASDH e o Fórum Municipal de Economia Solidária de Niterói, com recursos de convênio firmado com o Ministério do Trabalho/Secretaria Nacional de Economia Solidária.
Para participar dessa iniciativa, o produtor deve se cadastrar para, após triagem, receber atendimento técnico e orientações de empreendedorismo; inserção nos espaços permanentes de mostra de produtos, ter acesso a reuniões, formações, oficinas e rodas de conversa, assim como a um calendário de formações sob demanda e outras atividades.
Entre os profissionais atendidos pela Casa da Economia Solidária Paul Singer estão produtores e comerciantes de orgânicos, pescadores artesanais, marisqueiros, maricultores, catadores de material reciclável, cooperativas de reciclagens, artesanato, moda, decoração, arte, gastronomia, bebidas artesanais, cultura, literatura, agricultura familiar, serviços diversos, entre outros.
Quem tiver interessem no cadastramento deve se dirigir diretamente à Casa Paul Singer, que funciona de segunda a sexta-feira, das 10h às 17h. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail [email protected]., pelo telefone (21) 2717-8350 ou pela página do Facebook economiasolidaria.niteroirj.
from Folhanit http://bit.ly/2IY78cI
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agriculturafamiliarnaraiz · 6 years ago
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DAP: a identidade do agricultor familiar
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Com o intuito de identificar os agricultores familiares brasileiros, em 1995, através da Resolução 2.191 do Conselho Monetário Nacional (CMN), a Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP) foi criada. A DAP é apresentada às instituições financeiras como forma de obtenção do crédito rural, com taxa de juros diferenciada e destinada ao fortalecimento da agricultura familiar. Hoje, além de porta de entrada para o crédito, a DAP é requisito para obter acesso a outras 14 políticas da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), e estreia como primeira política apresentada na campanha Agricultura Familiar na Raiz.
A DAP é o documento de identificação da agricultura familiar e pode ser obtida tanto pelos agricultores familiares (pessoa física), quanto pelo empreendimento familiar rural como associações, cooperativas, agroindústrias (pessoa jurídica). A declaração é totalmente gratuita e, além dos agricultores familiares, pode ser obtida por pescadores artesanais, aquicultores, maricultores, silvicultores, extrativistas, quilombolas, indígenas, assentados da reforma agrária e beneficiários do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF).
Para obter o documento é necessário ir até a sede de uma entidade emissora de DAP em funcionamento no seu município ou nas proximidades e ter em mãos carteira de identidade, CPF e documentos do cônjuge (apenas para pessoas casadas ou sob regime de união estável). Este ano foi publicada a Portaria nº 523/2018, alterando de três anos para um ano, a validade das DAPs emitidas a partir de 27 de agosto de 2018.
O coordenador-geral de Monitoramento e Avaliação, Francisco Lima, destaca a importância da existência de um documento que assegure o acesso ao crédito para o agricultor familiar. “Hoje, a DAP é o único documento que identifica a Unidade Familiar de Produção Agrária (UFPA) e suas formas associativas para que possam acessar as políticas públicas destinadas à agricultura familiar.”
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Entretanto em 2017 foi publicado o Decreto nº 9.064, que dispõe sobre a UFPA, institui o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF) e regulamenta a Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006. Assim que o CAF entrar em vigência, ele substituirá a DAP por trazer características mais específicas sobre os agricultores e funcionará como uma identidade. O CAF promoverá avanços na identificação e controle dos agricultores familiares que acessam as políticas públicas do setor. Francisco ressalta a importância da transição. “Sentimos a necessidade de atualizar e fazer realmente um cadastro do agricultor familiar. A transição será realizada de maneira gradual: após a conclusão de desenvolvimento do CAF e habilitação dos agentes cadastradores, à medida que as DAPs vigentes forem perdendo sua validade serão substituídas pelo Cadastro da UFPA ou da Pessoa Jurídica (formas associativas).”
O CAF vem para identificar cada componente da Unidade Familiar de Produção Agrária, onde cada pessoa terá direito a uma "carteirinha" de agricultor familiar dentro daquela UFPA. Assim, as políticas públicas para a agricultura familiar poderão ser melhor estruturadas. Além disso, outro fator importante é a inovação do sistema: será possível atender de forma mais rápida o agricultor familiar, bem como fornecer aos órgãos desenvolvedores das políticas públicas informações mais detalhadas e seguras sobre a agricultura familiar.
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O indígena e agricultor rural, Srêwē da Mata de Brito, 46 anos, tem uma relação direta com a terra. Trabalhando na agricultura familiar junto com os pais desde pequeno plantando mandioca, milho, batata, criando galinha caipira, porco e com uma pequena criação de bois, viu a necessidade de acessar uma política pública que lhe porporcionasse uma melhor condição de lucrar com o plantio. Foi assim que conheceu a DAP, adquirindo-a em 2016. “Cuido da terra, planto árvores, ajudo nos projetos diversos no âmbito dos cerrados. Sou bicultural, com habilidades para viver dentro e fora da cultura indígena. Respeito os valores culturais e a DAP me possibilitou uma projeção ainda maior.”
Pertencente a aldeia Ktēpo, onde é o vice-cacique e com residência na cidade de Tocantínia (TO), ele deseja que mais indígenas consigam o acesso à DAP. “Há muitas facilidades e vantagens para os produtores vinculados às políticas públicas. Isso possibilita mais privilégios, como o acesso às linhas de crédito. Os agricultores de povos e comunidades tradicionais e quilombolas, aos poucos, estão descobrindo e ampliando o acesso. As informações obtidas nas comunidades chegam com muito atraso, meu objetivo como líder na comunidade é ampliar e fortalecer o controle social.”
Campanha Agricultura Familiar na Raiz
A campanha “Agricultura Familiar na Raiz” é uma campanha institucional da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), que tem por objetivo apresentar a importância do órgão para o desenvolvimento do país, através da assistência cedida aos agricultores familiares (responsáveis por mais de 70% do alimento que vai à mesa do povo brasileiro), por meio de suas políticas públicas, programas e ações.  
Para acessar todas as matérias da campanha, clique aqui.
Fale com a Sead:
Para acessar o Quem é quem, clique aqui.  
Para saber mais sobre as DFDAs, clique aqui.
Carolina Gama Assessoria de Comunicação Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário Contatos: (61) 2020-0120 / 0122 e [email protected]
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nosbastidoresdopier · 2 years ago
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Santa Catarina pede apoio aos pescadores e maricultores para prevenção à Gripe Aviária
Os pescadores e maricultores de Santa Catarina são os novos aliados da Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural na prevenção à Gripe Aviária.
Acesse: https://nosbastidoresdopier.com.br/3ta9
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schoje · 3 months ago
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SC conta com 356 maricultores, que geram cerca de 1.500 empregos diretos no processo produtivo – Foto: Aires Mariga Santa Catarina conta com 356 maricultores, que geram cerca de 1.500 empregos diretos no processo produtivo e é do estado 70% da produção nacional de moluscos. Os dados, do Centro de Desenvolvimento em Aquicultura e Pesca da Epagri (Epagri/Cedap), mostram a força e a importância do maricultor, que desde 2010, em Florianópolis, ganhou uma data para lembrar a profissão no dia 18 de agosto. No final da década de 1980 a Epagri e a UFSC foram as responsáveis pela introdução da maricultura  em Santa Catarina. Conforme o pesquisador Epagri/Cedap, biólogo Felipe Matarazzo Suplicy, o objetivo era proporcionar uma fonte de renda complementar para pescadores artesanais.  As duas instituições seguem pesquisando e difundindo tecnologias para o setor até os dias atuais. “Passados quase 45 anos de sua introdução, a atividade está presente em 12 municípios costeiros. Isso tornou Santa Catarina uma referência nacional como maior produtor de moluscos do Brasil”, comemora o pesquisador. Grande parte dos maricultores já são a segunda geração de fazendeiros do mar que aprenderam o ofício com seus pais, os pioneiros. Este é o caso de Leonardo Cabral Costa, 45, de Florianópolis. Profissão herdada do pai Leo cresceu acompanhando o pai Luiz Carlos no cultivo de  mexilhão no Bairro Santo Antônio, Norte de Florianópolis.  Seu Caio, como é conhecido na região, foi um dos pioneiros no setor em Santa Catarina e deixou o legado para o filho. O jovem maricultor ampliou a atuação na área e hoje também produz ostras e macroalgas e entrou no mercado da gastronomia e do turismo, além de contar com o próprio frigorífico. Leo herdou a profissão de maricultor do pai, um dos pioneiros na atividade em SC – Foto: arquivo pessoal Para chegar nesse patamar, a primeira ação de Léo foi mecanizar todo o sistema produtivo, o que possibilitou a ele otimizar a ocupação da área de seis hectares. Atualmente a ostra é o principal produto de sua fazenda marinha. No espaço ele consegue produzir de 2 a 3 milhões de unidades de ostras para consumo no próprio restaurante e de 8 a 11 milhões de unidades para engorda em outras fazendas marinhas, para quem ele comercializa. De acordo com Leo, o restaurante começou como uma petiscaria em 1998 para promover a ostra, já que a iguaria não fazia parte da gastronomia local . “Tivemos que ensinar as pessoas a comer ostra. Naquela época o forte era o consumo do peixe. A ostra era cortesia para que as pessoas conhececem esse fruto do mar”, conta o maricultor, que se diz realizado com a profissão. Maricultor por escolha Já a história de Raulino de Souza Filho com a maricultura começou em 2002, quando ele tinha 32 anos. Natural de Florianópolis, Nino, como é conhecido, desenvolve a atividade no município de Palhoça, a 23 quilômetros da Capital catarinense. A casa de veraneio da família, no Bairro Praia de Fora, deu lugar à empresa que hoje é a maior produtora de mexilhão do país. Nino se diferencia pela produção mecanizada de mexilhões – Foto: arquivo pessoal Quando Nino vislumbrou a possibilidade de entrar na área, procurou a Epagri para se capacitar. Iniciou com o cultivo de ostra e em 2007 migrou para o marisco, que permanece até hoje e produz de 700 a mil toneladas por ano. Há quatro anos também incluiu o cultivo de macroalga. “Vi que esse caminho era promissor, que a atividade tinha futuro”, diz ele. Ele começou a atividade por um caminho diferenciado, com o sistema produtivo todo mecanizado, o que o faz referência no estado. “Não conseguiria chegar até aqui sem a Epagri e sem a UFSC. Hoje Santa Catarina é conhecida pela produção de ostras e marisco e eu tenho orgulho de fazer parte dessa história”, revela Nino. O termo marisco é usado no litoral catarinense para se referir ao mexilhão. Resultados ambientais da atividade Uma das referências turísticas e culturais de Florianópolis são as rotas gastronômicas que foram criadas
com o objetivo valorizar o potencial turístico da Ilha de Santa Catarina e agregar valor à produção de moluscos na região, promovendo a gastronomia local. Segundo o pesquisador Suplicy, por conta desta parceria entre a maricultura e a gastronomia local, Florianópolis se tornou a primeira cidade brasileira a integrar um grupo de 69 cidades da Rede Mundial de Cidades Criativas da Unesco. A ostra faz parte do cardápio das rotas gastronômicas de Florianópolis – Foto: Divulgação/Epagri Suplicy relata que a maricultura também traz resultados ambientais positivos para Santa Catarina, como a remoção de nutrientes lançados no oceano por outras atividades humanas, além das fazendas aumentarem a biodiversidade local. “O cultivo de algas e moluscos é considerado, por organizações internacionais de preservação ambiental marinha, como uma forma de aquicultura restaurativa. A aquicultura restaurativa ocorre quando a aquicultura comercial ou de subsistência fornece benefícios ecológicos diretos ao meio ambiente, com potencial para gerar resultados ambientais positivos líquidos.” Maricultura em Santa Catarina Segundo dados levantados pela Epagri, a produção catarinense de moluscos na safra de 2021 foi de 11.978,2 toneladas. Estima-se que o setor envolve mais 5 mil postos de trabalho ao longo de toda a cadeia produtiva, desde a produção de equipamentos e insumos até a distribuição e venda para milhares de consumidores finais. O mexilhão, chamado de marisco no litoral catarinense, é outra iguaria que atrai turistas para SC – Foto: Aires Mariga/Epagri De acordo com o pesquisador Suplicy, para muitos, a maricultura soa como uma profissão glamourosa, na qual o maricultor trabalha em uma fazenda marinha em um dia ensolarado, colhendo iguarias deliciosas. “Na verdade, esses profissionais do mar são pessoas muito perseverantes e resilientes, que encaram um trabalho árduo, muitas vezes em dias de chuva e de mar bravio. Eles enfrentam muitas adversidades como o roubo de moluscos, a poluição marinha, as marés vermelhas. Aliado a tudo isso, também buscam se ajustar às várias normas que regem a ocupação do mar e a produção de alimentos”, comenta Suplicy. Informações para a imprensa: Isabela SchwengberAssessora de comunicação da Epagri (48) 3665-5407/99161-9596 Fonte: Governo SC
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nurse-alexamaya · 7 years ago
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Maricultores de Sechura y pescadores de Lobitos son capacitados con técnica Loop Cords
Maricultores de Sechura y pescadores de Lobitos son capacitados con técnica Loop Cords
En el marco del proyecto experimental de cultivo de concha de abanico con técnicas Loop Cords que ejecuta el Proyecto SNIP 162711 de la Dirección Regional de la Producción Piura, maricultores de la bahía de Sechura y pescadores artesanales de Lobitos fueron capacitados en la técnica tipo Loop Cords (perforado y enhebrado). La técnica consiste en la perforación de la oreja del molusco bivalvo por…
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schoje · 3 months ago
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As “Ostras de Floripa”, reconhecidas nacionalmente, estão prestes a receber o selo de Indicação Geográfica. Trata-se de um registro concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) a uma região que possui produtos únicos e exclusivos; agregando valor, vendendo mais, gerando novos empregos, atraindo turistas e aumentando as exportações. A criação do documento, solicitando o selo de IG, foi possível a partir da união do Governo do Estado, Sebrae/SC e de outras instituições que apresentaram um estudo completo, contemplando todas as áreas necessárias. O documento oficial foi entregue ao INPI pela FEAQ (Federação de Empresas de Aquicultura). Segundo o secretário de Estado da Aquicultura e Pesca, Tiago Frigo, neste ano, além da ostra, também foi protocolado junto ao INPI o documento solicitando o selo de Indicação Geográfica para o camarão Laguna. “A criação, neste ano, da Secretaria de Aquicultura e Pesca, pelo governador Jorginho Mello, veio para agregar e dar maior protagonismo a esse setor tão importante para Santa Catarina. Estamos na expectativa para, em breve, conseguirmos os primeiros selos de IG do setor da Aquicultura e Pesca. O selo fortalece toda a cadeia produtiva e valoriza ainda mais a nossa ostra, que já é um produto reconhecido em todo o país”, ressalta o secretário Tiago Frigo. Além das secretarias de Aquicultura e Pesca, Agricultura, do Sebrae/SC e do FEAq, a iniciativa envolve os municípios de Florianópolis, Governador Celso Ramos, Biguaçu, São José e Palhoça, UFSC, IFSC, AMASI, FEAQ, Cooperostra, Cidasc, Mapa, Senac, GT-Unesco Gastronomia, Abrasel e Associação dos Maricultores do Sul da Ilha (Amasi). Sobre o pedido do selo A criação do documento que solicita o selo ao INPI foi possível a partir da união de diversas instituições, cada uma com sua expertise, para apresentar um estudo completo, contemplando todas as áreas necessárias. O representante do INPI, Araken Lima, diz que o reconhecimento é um momento importante para os produtores se consolidarem no mercado. “Recebemos aqui um dossiê com todos os estudos de delimitação geográfica. Agora, vamos analisar o direito de usar o signo de indicação geográfica. Pode levar até 2 anos para conferência, mas é um importante sinal que é dado ao mercado. Para o consumidor, isso significa que se alguém quiser consumir o produto, só vai encontrar aqui em Santa Catarina”, diz. O gerente regional da Grande Florianópolis no Sebrae/SC, Roberto Tavares, agradeceu o trabalho da equipe e disse que não tem dúvidas que o resultado final será a geração de mais mercado e turismo para a região da Grande Florianópolis. “As estatísticas demonstram que depois da certificação a valorização aumenta cerca de 20% a 50%. Vale destacar também que tão importante quanto o processo de certificação, é a gestão do selo após a indicação geográfica, e para isso continuem contando com o Sebrae/SC. É um marco para nós, que desde 2003 temos trabalhado com a cadeia produtiva da maricultura, com várias ações de capacitação, oficinas e palestras. Foi um processo de muito trabalho e investimento para chegar aqui hoje, muito bem construído por todas as instituições envolvidas”, destaca Roberto Tavares. Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Secom Importância nacional As “Ostras de Floripa” são reconhecidas nacionalmente, graças a um trabalho que já dura mais de 40 anos. Atualmente, a região da Grande Florianópolis é responsável por 90% do abastecimento do mercado de ostras no Brasil, sendo considerada a Capital Nacional da Ostra. As ostras passam por observações sensoriais, verificação de indicadores de frescor e exames em laboratório, que verificam a qualidade da água e das ostras. O procedimento é necessário para que elas recebam os selos de inspeção municipal, estadual e federal. Um levantamento realizado pelo Sebrae/SC indicou que para 44,7% da população da região, as ostras são o principal produto da pesca ou da maricultura, e que a sua importância para o desenvolvimento na área econômica da região representa 84%.
Quais são os selos de Indicação Geográfica de SC Atualmente, Santa Catarina soma sete selos de IG, o dos Vinhos e Espumantes de Uva Goethe – dos Vales da Uva Goethe, a Banana da Região de Corupá, Queijo Artesanal Serrano – dos Campos de Cima da Serra, Mel de Melato de Bracatinga do Planalto Sul Brasileiro, a Maçã Fuji da Região de São Joaquim, os Vinhos de Altitude de Santa Catarina e a Erva-mate do Planalto Norte Catarinense. Fonte: Governo SC
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schoje · 4 months ago
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Maior polo pesqueiro do país, Santa Catarina investirá R$ 28 milhões no fortalecimento do setor. Nesta quarta-feira, 24, o Governo do Estado aprovou o repasse de recursos do SC Mais Pesca para 29 municípios – uma iniciativa pioneira voltada para melhorar a infraestrutura e profissionalizar a cadeia produtiva. O Programa é operacionalizado pela Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural. “O SC Mais Pesca traz um novo horizonte para o setor pesqueiro. Essa é a primeira vez na história que o Governo do Estado realiza investimentos desse porte na pesca artesanal catarinense, uma atividade fundamental para a nossa economia. Esse é um momento histórico e inédito no setor”, ressaltou o governador Carlos Moisés. O Programa SC Mais Pesca deve trazer uma revolução para a pesca artesanal de Santa Catarina. Os 29 municípios beneficiados recebem até R$ 1 milhão em recursos da Secretaria da Agricultura para 42 projetos de implantação ou reforma de infraestruturas de apoio ao setor pesqueiro artesanal. A expectativa é beneficiar quase 25 mil famílias de pescadores, que abrangem mais de 330 comunidades pesqueiras artesanais. “O setor pesqueiro de Santa Catarina recebe um importante apoio do Governo do Estado e da Secretaria da Agricultura. Esses recursos serão fundamentais para que o setor possa expandir a sua produção, gerando emprego e renda para os catarinenses, fortalecendo toda a cadeia da pesca”, destaca o secretário da Agricultura, Altair Silva. Entre as ações que apoiadas estão a construção de atracadouros, trapiches, galpões para abrigo de embarcações, mercados públicos de peixe, câmaras frias de estocagem, ranchos coletivos de pesca ou aquisição de equipamentos. Os municípios beneficiados são: Araquari, Araranguá, Balneário Barra do Sul, Balneário Camboriú, Balneário Gaivota, Balneário Piçarras, Balneário Rincão, Barra Velha, Biguaçu, Bombinhas, Florianópolis, Garopaba, Garuva, Governador Celso Ramos, Imaruí, Itajaí, Itapema, Itapoá, Jaguaruna, Joinville, Laguna, Navegantes, Palhoça, Passo de Torres, Penha, Pescaria Brava, Porto Belo, São Francisco do Sul e Tijucas. Envolvimento do setor A Secretaria da Agricultura realiza o repasse de recursos e a contrapartida será a elaboração dos projetos e regularização junto aos órgãos competentes. As propostas de investimentos serão definidas pelas entidades representativas dos pescadores e maricultores de cada local. É importante destacar que o SC Mais Pesca fará parte do portfólio de programas da Secretaria da Agricultura, mas que será operacionalizado com a parceria da Epagri, na organização dos pescadores, e com o envolvimento das prefeituras na concepção dos projetos. Será um trabalho integrado para fortalecer a pesca artesanal de Santa Catarina. Informações adicionais para imprensa: Ana Ceron Assessoria de Imprensa  Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural E-mail: [email protected] Fone: (48) 3664-4417/ 98843-4996 Site: www.agricultura.sc.gov.br Fonte: Governo SC
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schoje · 4 months ago
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As comemorações dos 30 anos de fundação da Epagri chegam a Florianópolis nos dias 18, 19 e 20 de novembro. Estão programados uma sessão solene na Assembleia Legislativa e um grande evento festivo para receber a população da Capital.  Epagri de Porteira Aberta Nos dias 19 e 20, das 9 horas às 16 horas, acontece o 'Epagri de Porteira Aberta', evento festivo que visa a apresentar um pouco do trabalho da Empresa para a população da Capital. A festa será no Centro de Treinamento da Epagri em Florianópolis, no bairro Itacorubi, entre o CCA e o Jardim Botânico. Os visitantes poderão estacionar gratuitamente no local. Além de mostra dos trabalhos da Empresa, o 'Epagri de Porteira Aberta' vai contar com uma feira da agricultura familiar, onde moradores da Capital poderão comprar, diretamente do produtor, hortaliças, morango, pescados, pão de milho, cucas, bolachas, panificados sem glúten, mel, cogumelos, polpa de frutas e farinha de mandioca, entre outros produtos.  A programação do 'Epagri de Porteira Aberta' se completa com a troca de semente mudas, venda de artesanatos, premiação do concurso de fotos e desenhos 'Caminho da Mata Atlântica', entre outras atrações. “Nosso objetivo é apresentar para a população urbana de Florianópolis o trabalho que realizamos na região com agricultores, pescadores e maricultores”, explicou Adriana Tomazi Alves, gerente regional da Epagri em Florianópolis. A primeira edição do 'Epagri de Porteira Aberta' aconteceu em 20 novembro de 2019, nas comemorações dos 28 anos da Empresa. “Naquela ocasião, já tivemos muito sucesso e recebemos muitos visitantes da comunidade. Nosso objetivo agora é aumentar a interação da Epagri com os moradores e trabalhadores do entorno, por isso reforço o convite para que todos compareçam e tragam suas famílias”, destacou Adriana. Sessão solene No dia 18 de novembro, às 19 horas, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina realiza sessão especial de comemoração dos 30 anos da Epagri. A sessão foi proposta pelo deputado José Milton Scheffer, que é funcionário de carreira da Empresa, e vai contar com homenagens a trabalhadores da Epagri, um jovem agricultor, uma família agricultora, uma entidade parceira, um ex-presidente da Empresa e os pioneiros da pesquisa agropecuária e da extensão rural em Santa Catarina. “Nosso desejo seria agradecer a cada um e cada uma que colaborou para o sucesso da Epagri nestes 30 anos de história. Mas, diante da impossibilidade, a Assembleia escolheu algumas pessoas que possam representar nossa gratidão coletiva”, explicou Edilene Steinwandter, presidente da Epagri. 30 anos da Epagri Em 20 de novembro de 1991 o Estado uniu os trabalhos de pesquisa e extensão rural e pesqueira, somando experiências em diferentes áreas e fortalecendo ainda mais o setor. De lá para cá, a Epagri se firmou junto à sociedade como uma empresa confiável e eficiente, sempre ao lado dos catarinenses. Para marcar seus 30 anos, a Empresa organizou um calendário comemorativo com eventos que acontecem por toda Santa Catarina até dezembro. A Epagri está presente em todos os municípios de Santa Catarina, que podem contar com o serviço de pelo menos um extensionista rural. Dispõe de 13 unidades de pesquisa estrategicamente espalhadas pelo estado, a fim de desenvolver tecnologias aplicadas às necessidades dos agricultores de cada região. A estrutura da Empresa conta ainda com 13 Centros de Treinamento, também espalhados pelo território catarinense, com o objetivo de capacitar agricultores, técnicos e outros profissionais. O sucesso de Santa Catarina no agronegócio é um dos reflexos do bom trabalho desenvolvido pela Epagri ao longo de seus 30 anos de história. Em 2020, em plena crise sanitária e econômica, o estado catarinense alcançou o maior Valor de Produção Agropecuária (VPA) da história: R$40,9 bilhões. No ano passado, a agropecuária catarinense também bateu recorde de participação no valor de exportações do Estado: 70,2%. Santa Catarina é hoje o maior exportador de suínos e o segundo maior de frangos do Brasil.
Somos o maior produtor de cebola, ostra, maçã e carne suína do país; o segundo maior produtor de arroz, carne de frango, palmito, pitaia e pera; terceiro de alho, erva-mate, maracujá e pêssego, e quarto de uvas. Tudo isso numa área que ocupa apenas 1,13% do território nacional. Serviço O que: comemorações em Florianópolis dos 30 anos de fundação da Epagri Sessão solene na Alesc: dia 18/11, às 19h Epagri de Porteira Aberta: dias 19 e 20/11, das 9h às 16h, no Centro de Treinamento da Epagri em Florianópolis. Rod. Admar Gonzaga, 1188, Bairro Itacorubi, entre o CCA e o Jardim Botânico. Estacionamento gratuito no local. Informações para a imprensa Gisele Dias, jornalista (48) 3665-5147 / 99989-2992Fonte: Governo SC
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schoje · 4 months ago
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Santa Catarina é líder nacional na maricultura com a produção de ostras, mexilhões e vieiras e a narrativa da maricultura é o foco do fotodocumentário, produzido pelo fotógrafo Anderson Barbosa, entre julho e agosto de 2018, que são o tema da exposição “OSTRAbalhadores”, aberta nesta segunda-feira (8), na Galeria de Arte Ernesto Meyer Filho, na Assembleia Legislativa. A mostra retrata profissionais do Sul da Ilha de Desterro, apresentando ao público imagens diferenciadas dos trabalhadores do setor, transmitindo todo o valor social e cultural da atividade. OSTRAbalhadores foi inscrita e selecionada pelo edital de seleção de projetos para ocupações artísticas da Galeria de Arte Ernesto Meyer Filho/2019. Devido à pandemia de Covid-19, que restringiu o acesso ao Parlamento catarinense, a exposição ficou em cartaz na Galeria Virtual, no site da Alesc, e agora ocupa o espaço no hall do Palácio Barriga Verde até o dia 3 de dezembro. O maricultor, nesta narrativa fotográfica, traz consigo uma forte carga emblemática de valorização e representatividade do pequeno produtor, dos processos artesanais, da economia familiar, do resgate e manutenção de tradições, do desenvolvimento sustentável e, principalmente, dos embates diários travados por muitos trabalhadores, explica o fotógrafo. “Estes profissionais enfrentam as adversidades do mar para garantir o sustento de suas famílias. Com muita dignidade, contribuem para a preservação ambiental.” Segundo o fotógrafo, estes trabalhadores são responsáveis pela manutenção de um processo sociocultural importante para a capital. “Contudo, ainda que o bom humor e a alegria do manezinho se deixe transparecer durante os dias de luta, percebe-se uma ponta de desmotivação por falta de valorização e reconhecimento. Ainda assim, o que senti, é que existe um detalhe que supera todos estes contratempos e dificuldades: a relação de amor que estes trabalhadores têm com o mar.” Além da exposição itinerante, o projeto desenvolvido por Anderson Barbosa se transformou no livro: OSTRAbalhadores, lançado em 2018. Anderson Barbosa Nascido na Ilha de Santa Catarina, tem formação nas áreas tecnológica e ambiental. Como fotógrafo desenvolve projetos com um forte apelo ambiental, social e cultural, utilizando as lentes como ferramenta para transmitir mensagens através das narrativas fotográficas. Seus atuais trabalhos estão sendo desenvolvidos no Estado, na capital, e no Sul do continente americano, especialmente em terras Patagônicas.Fonte: Agência ALESC
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bat-aldo-azevedo · 5 years ago
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Governo Federal autoriza o cultivo comercial de macroalgas em Santa Catarina 25 Janeiro 2020 15:54:27 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) Os maricultores catarinenses terão mais uma importante alternativa de renda. Nesta quinta-feira, 24, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) autorizou o cultivo comercial da macroalga Kappaphycus alvarezii no Litoral de Santa Catarina. O produto, utilizado na indústria farmacêutica e alimentícia, é altamente valorizado no mercado e pode ser combinado com o cultivo de ostras, mexilhões e vieiras. Este será mais um mercado exclusivo de Santa Catarina. "Mais uma boa notícia para o agronegócio catarinense. Ao longo de 2019 fizemos várias tratativas com o Instituto do Meio Ambiente, Ministério da Agricultura, Secretaria de Aquicultura e Pesca e Ibama para a liberação do cultivo de macroalgas em Santa Catarina e hoje colhemos os resultados. Os maricultores catarinenses terão mais uma alternativa de renda", comemora o secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Ricardo de Gouvêa. A Instrução Normativa do Ibama autoriza o cultivo comercial Kappaphycus alvarezii entre os municípios de Itapoá e Jaguaruna. O pesquisador do Centro de Desenvolvimento em Aquicultura e Pesca (Epagri/Cedap), Alex Alves dos Santos, explica que a decisão traz a possibilidade de diversificação dos cultivos marinhos, aumento dos lucros para os maricultores, maior oferta de emprego e renda nas comunidades tradicionais. "Além desses benefícios, talvez a maior contribuição seja ambiental, pois as algas são a base da cadeia alimentar aquática e absorvem nutrientes da água para promover seu crescimento, favorecendo a vida marinha. Com essa autorização, os próximos anos serão de muito trabalho para Epagri, para Ufsc e principalmente para os maricultores que juntos estarão construindo uma nova cadeia produtiva na história do agronegócio catarinense", ressalta. Por possuir propriedades gelificante, espessante, estabilizante e Obs: Para ler mais http://otempodefato.com.br https://www.instagram.com/p/B7w-qEvpz3A/?igshid=u6kq0jkscp05
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