#maria leopoldina da áustria
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Chegando com pedido inusitado, mas acho que vcs conseguem me ajudar. Quero fazer um perso da nobreza, mas queria me basear em gente que já existiu, figuras históricas, mas não sei quais são legais, de verdade, podem me ajudar? Dando apenas o nome posso buscar no google, mas é que sou péssima em história e nunca sei quem é legal
O quanto eu amei essa ask não está escrito!! Pompurin, você veio ao lugar certo, porque eu sou o maior dump de história de realeza (ao menos, que eu conheço). Ser legal já tira todo mundo da lista, porque ninguém foi legal, eles podiam ter ações nobres e sociais, mas era por algum interesse mascarado... Nobreza nunca foi simpática, mas as histórias são magnificas. Vou separar alguns nomes para ti. [ meio edit, acho que vai ficar muito extenso, então depois da Rainha Elizabeth II, não coloquei descrições, apenas em alguns específicos. ]
Lady Di, nossa amada Princesa Diana da Inglaterra (1961-1997). Minha amada mais injustiçada, sou a maior apaixonada por tudo que a envolve (já assisti todos os documentários) e ela é um exemplo perfeito de monarca que foi contra as regras da Coroa Britânica.
Kate Middleton (1982). Atual princesa de Gales e esposa do Príncipe William da Inglaterra, além de se mostrar uma mãe exemplar (com semelhanças com sua sogra), também é um exemplo de monarca, porque ela é muito simpática com as pessoas.
Maria Leopoldina da Áustria (1797-1826). Esposa de Dom Pedro I de Portugal-Brasil. Muito importante em muitos momentos do Brasil Império.
Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicília (1822-1889). Imperatriz do Brasil e esposa de Dom Pedro II. Teve uma novela da Globo que mostrou muito dela, uma mãe amorosa e que cuidava de seu império, mas que teve momentos conturbados com o marido lixo.
Pedro II do Brasil (1825-1891). Último imperador do Brasil. Tenho muitos sentimentos controversos sobre o Pedro, todos envolvendo sua gestão e a mulher dele, mas a história dele vai muito além do que aprendemos na escola.
Cleópatra VII Filopator (69 a.C - 30 a.C). Falar da Cleópatra é muito !!!, ela foi uma das poucas mulheres que governaram o Egito (se não a única) e tem muita história, claro que existem as problemáticas, mas ela sempre foi estrategista e sedutora. Até hoje, seu sarcófago não foi localizado, o que indica que tem muito que não sabemos sobre.
Rainha Elizabeth II (1926-2022). Famosa "Betinha" para os brasileiros, tem muito sobre ela que dá raiva, mas ela teve muitos momentos bons na vida e claro, viveu bastante.
Rainha Vitória (1819-1901). Subiu ao trono com apenas 18 anos e tem a chamada Era Vitoriana.
Ana Bolena (1501-1533). Bela e decapitada por mando do marido, responsável pelo corte da relação Igreja X Inglaterra. Aconselho procurar o musical The Six, porque mostra todas as seis esposas do Henrique e como elas são interessantes.
Ricardo I (1157-1199). Ricardo Coração de Leão, tem uma história legal.
Henrique VIII (1491-1547). Um homem que não presta, teve várias esposas e muitas coisas rolaram no mandato dele. Aconselho ver The Tudors.
Catarina de Médici (1519-1589)
Maria Antonieta (1755-1793). Essa mulher... Vivia de luxúria e a frase dos brioches vem dela.
Luís XIV (1638-1715). Rei Sol.
Nefertiti (1370 a. C.-1330 a. C. - estimada). Descrita como a mais bela do mundo.
Mary Stuart (1542-1587)
Catarina II da Rússia (1729-1726). Nunca deixarei a Catarina, a Grande de fora. Outra rainha que admiro demais, apesar dos erros cometidos, ela foi muito sagaz e inteligente em dar um golpe no próprio marido e assumir o trono de Todas as Rússias, mesmo enfrentando grandes problemas. Existem muitos conteúdos sobre ela, mas se quiser rir, aconselho ver a série The Great.
Pedro III da Rússia (1728-1762). Teve um mandato curto porque foi deposto (sofreu O golpe da Catarina), vivia embriagado... Como ele é mostrado em The Great é um pouco demais, talvez, mas tá ali.
Rei George III do Reino Unido (1738-1820). Aquele rei lá de Queen Charlotte, ele tinha uma doença chamada porfiria, mas na época... Bem, só o chamaram de louco mesmo (aquela época era terrível).
Sophie Charlotte de Mecklemburgo-Strelitz (1744-1818). Assim como muitas figuras históricas, ela foi embranquecida, mas Charlotte era filha de portugueses e africanos, mas nasceu na Alemanha e talvez esse seja o motivo... Mas ela foi uma ótima rainha.
São alguns nomes, aqueles que lembrei para pesquisar, mas se pesquisar sobre os monarcas da Europa, com toda a certeza, vai encontrar uma infinidade! Podia falar outros, mas a Joy disse que ia ficar muita informação e ela está certa, acho que se pesquisar por esses já vai encontrar novos nomes que podem ajudar.
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"well, Brazil. In some twenty or thirty years?" Sorry I'm really stupid and know nothing of history, but who married in whom in Brazil? And Brazil wasn't a colony?
Don't worry, the way they teach story for us is confusing, and if you are brazilian or portuguese I don't think they would teach about this at all.
Short answear: Brazil went from colony to united kingdom to empire to republic in the span of 74 years.
Long answear: Portugal refused to join the continental blockade that Napoleon imposed on England. To escape the invasion of Napoleonic troops, the prince-regent Dom Pedro VI transferred the seat of the court to Brazil, then a colony, and the royal family and the court fled en masse.
The troops were expelled from Portugal by the British just under a year later, but the court remained in Brazil.
At the end of the war, in 1815, Brazil ceased to be a colony when the United Kingdom of Portugal, Brazil and the Algarves was created, so that Dom João could have his autority recognized without having to return to Europe.
Five years later Dom João, now king, returned to Portugal on account of the Liberal Revolution of Porto (I'm not sure what it's called in English); in short, they wanted the royal family to return and for Brazil to become a colony again, which would benefit Portuguese merchants.
The son and heir of Dom João, Dom Pedro*, remained in Brazil and allied with the agrarian elites here, who feared precisely the changes that the Portuguese elite were asking for.
The political scene was tense, divided into two parties, and this culminated in the declaration of independence in 1822, when Brazil became an empire, with Dom Pedro as emperor.
With Dom João's death, Dom Pedro I abdicated and returned to Portugal to reclaim the Portuguese throne, being succeeded in Brazil by his 5 years old son, Dom Pedro II, who took the throne aged 14 after a regency period.
He would have been succeeded by his eldest daughter, Princess Isabel, but the republic was declared in 1889 while he was still alive.
Regarding marriages:
Dom João married the spanish princess Carlota Joaquina de Bourbon.
Dom Pedro I married the archduchess Maria Leopoldina da Áustria (Marie Antoinette's niece!) and Amélia de Leuchtenberg, a franco-bavarian princess.
Dom Pedro II married the princess Teresa Cristina das Duas Sicílias (a kingdom comprising Sicily and Naples).
Princess Isabel married Gaston de Orléans, Count d'Eu, a french prince.
I hope this is not too long or confusing, I tried to get all the necessary info to explain why and how this anomaly happened.
*He was Dom Pedro IV in Portugal and Dom Pedro I in Brazil.
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Com o objetivo de estreitar relações e conhecer os potenciais econômico, cultural e de negócios de Joinville, o embaixador da Áustria, Stefan Scholz, a embaixatriz Angelika Scholz e o cônsul honorário Mauro Kirsten visitaram a Prefeitura de Joinville e foram recebidos pela vice-prefeita Rejane Gambin. O encontro ocorreu nesta quinta-feira (7) e foi acompanhado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação, Willian Escher, e pelo secretário de Cultura e Turismo, Guilherme Gassenferth. Durante a visita, a vice-prefeita Rejane Gambin lembrou a pluralidade cultural de Joinville e a contribuição que os povos oriundos de diversos países, inclusive os austríacos, deram para a formação de uma cidade forte e repleta de oportunidades. Já o secretário Eschler enalteceu a potência de Joinville no âmbito dos negócios e destacou os importantes índices conquistados. Entre eles, ter sido eleita, pela revista Isto É, a melhor cidade do Brasil para se viver; possuir o maior PIB de Santa Catarina e o terceiro da região Sul; e ser a 7a cidade mais segura do país, entre os municípios com população entre 500 mil e 1 milhão de habitantes. A riqueza cultural de Joinville, por sua vez, foi destacada pelo secretário Gassenferth. Além de citar a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, o Musicarium Academia Filarmônica Brasileira, grandes eventos como o Festival de Dança e a Festa das Flores, o secretário salientou o grande território de natureza preservada e a qualidade de vida que diferenciam a cidade. Para conhecer parte das belezas, atrações e potencialidades que Joinville oferece, os visitantes assistiram ao vídeo institucional da cidade e foram presenteados com um exemplar do livro Cidade de Joinville. Os anfitriões, por sua vez, receberam dos convidados souvenirs ilustrados com a pintura do retrato da mãe da princesa Dona Francisca, a imperatriz Maria Leopoldina, que era austríaca. De acordo com o cônsul honorário da Áustria, Mauro Kirsten, a visita demonstra o interesse do país em se aproximar da cidade de Joinville. “Estamos dando início a um ciclo que compreende uma relação entre Joinville e a Áustria em vários sentidos, cultural, de futuros negócios, empreendimentos e, principalmente, institucional. Pela vocação que a Áustria possui e que Joinville também apresenta, e pelo que a cidade é dentro de Santa Catarina, será uma relação de sucesso”, declara o cônsul.Fonte: Prefeitura de Joinville SC
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Leopoldina | Filme mostra a mulher na Independência do Brasil
Leopoldina - A Imperatriz do Brasil mostra a força feminina da imperatriz no Brasil Império. Vem ver!
Na próxima sexta-feira (15), estreia o filme Leopoldina — A Imperatriz do Brasil no streaming. O filme, de produção da Giros, aborda a história da Imperatriz Maria Leopoldina da Áustria e sua invisibilidade no processo da Independência do Brasil. Nesse sentido, a direção de Beca Furtado promove uma imersão do espectador para o Brasil Imperial. De acordo com a sinopse oficial, o filme apresenta…
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#Beca Furtado#Claro TV+#curta#Curta!#CurtaOn#Giros#Independência#Independência do Brasil#Leopoldina#Luisa Arraes#Prime Video
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♕ Maria Leopoldina of Austria, the Empress Consort of Brazil in every episode of “Novo Mundo” [11/160]
Episode 11 - April 3, 2017
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francisca de bragança, a princesa de joinville, por franz xaver winterhalter, 1844.
francisca carolina joana carlota leopoldina romana xavier de paula micaela rafaela gabriela gonzaga de bragança [rio de janeiro, 2 de agosto de 1824 — paris, 27 de março de 1898], foi a quarta filha do imperador pedro i do brasil, e da imperatriz consorte maria leopoldina da áustria, sendo assim, irmã do imperador pedro ii do brasil, da rainha maria ii de portugal e, membro do ramo brasileiro da casa de bragança.
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A bandeira brasileira é a principal representante do país perante as nações estrangeiras. Afinal, é pela bandeira que se reconhece uma nação. Não é à toa que ela é um dos quatro símbolos oficiais da chamada República Federativa do Brasil, em conjunto com as armas nacionais, o hino nacional e o selo nacional. E não tiramos isso da nossa cabeça, não: é a própria Constituição Federal que aborda esse tema. A bandeira como é hoje foi instituída em 1889, quatro dias após a proclamação da República.
Os responsáveis por planejar, pensar e confeccionar a bandeira do Brasil foram os professores Raimundo Teixeira Mendes, então presidente do Apostolado Positivista do Brasil, e Manuel Pereira Reis, catedrático de astronomia da Escola Politécnica. Também contribuíram o Dr. Miguel Lemos e o pintor Décio Vilares, que foi o responsável pelo desenho.
Mas, falando em bandeira, você sabe o que cada cor significa? É provável que você já tenha ouvido a teoria de que o verde representam as florestas, o azul o oceano e o amarelo o ouro, não é mesmo? Pois essa é uma das explicações (talvez, a mais difundida). Mas há outras teorias também. Então, vamos a elas! O retângulo verde
Atualmente, o significado mais difundido do retângulo verde que compõe a bandeira do Brasil é, de fato, a representação do verde das florestas e das matas brasileiras. Porém, apesar de essa ser a explicação mais popularizada entre os brasileiros, existe outra que já foi a oficial.
E ela vem lá da época do império. Então, você já deve imaginar que a explicação tem a ver com Portugal, não é mesmo? Antes de ser associada à exuberante natureza do Brasil, a cor verde era uma homenagem à Casa de Bragança e, consequentemente, à família de Dom Pedro I.
A Casa de Bragança foi a casa real da Coroa Portuguesa entre 1641 e 1910. A dinastia de Bragança foi a quarta dinastia de reis e rainhas que reinaram em Portugal, e o brasão dessa dinastia possui dois dragões verdes. Por isso, o retângulo verde da bandeira do Brasil pode ser considerado uma homenagem à Casa de Bragança. O losango amarelo
Assim como o retângulo verde, o losango amarelo também possui um significado mais difundido e popularizado e outro mais ligado às dinastias portuguesas. O significado mais comum do amarelo são as riquezas do Brasil, sobretudo, o ouro e o minério. Mas há também quem diga que o losango e o amarelo representam a mulher nas posições de mãe, filha e esposa. Não é à toa que o losango se encontra no centro da bandeira, entre o retângulo verde e a esfera azul.
Outra explicação para o losango amarelo é a de que o desenho e a cor fazem referência ao amarelo-ouro da Dinastia Habsburgo-Lorena. A Casa dos Habsburgos, também conhecida como Casa da Áustria, foi uma das mais influentes na Europa entre os séculos XIII e XX. Entre seus principais territórios de domínio, estavam o Sacro Império Romano Germânico e o Império Austro Húngaro. Em 1736, com o casamento entre Maria Teresa, da dinastia de Habsburgo, e Francisco III, de Lorena, formou-se a dinastia Habsburgo-Lorena.
Mas, afinal, o que essas dinastias de portugueses e austríacos têm a ver com a bandeira do Brasil? Simples! Maria Leopoldina de Áustria, esposa do imperador Dom Pedro I e mãe de Dom Pedro II, pertenceu à dinastia Habsburgo-Lorena, tanto que seu nome oficial é Carolina Josefa Leopoldina de Habsburgo-Lorena.
Há quem garanta que a cor amarela em homenagem à dinastia Habsburgo-Lorena e o verde em homenagem à dinastia de Bragança estejam registradas em uma carta de Maria Leopoldina à mãe, Maria Teresa. Na carta, Maria Leopoldina teria dito “verde dos Braganças e do amarelo-ouro dos Habsburgos”, em referência às cores da bandeira brasileira. A esfera azul
É claro que também há muitas teorias para a esfera azul da bandeira do Brasil. A explicação mais simples é a de que o azul representaria o céu, os rios e os mares brasileiros. Outra, que também vai nessa linha da cor do céu, diz que a esfera azul simboliza o dia ensolarado e de céu limpo de 15 de novembro de 1889, o dia da proclamação da República. Essa ideia de que a esfera azul representaria o céu fica ainda mais forte se observarmos as estrelas brancas.
Mas os portugueses não ficam de fora da explicação da esfera azul. Esse desenho já representou a esfera armilar, importante elemento do brasão português, que também está na bandeira do país lusitano. A esfera armilar é um instrumento da astronomia que auxilia a navegação, por isso, é tão valorizada pelos portugueses.
Outras teorias dizem que o azul pode ser uma homenagem ao Cristianismo e ao manto de Nossa Senhora, mãe de Jesus e padroeira de Portugal e do Brasil.
As estrelas brancas e a faixa
O significado das estrelas brancas com a esfera azul ao fundo talvez seja o de maior consenso, apesar de também existirem teorias distintas sobre elas. A explicação que a maioria das pessoas concorda é a de que cada estrela representaria um estado brasileiro e o Distrito Federal. Tanto é que, em sua primeira versão, a bandeira brasileira tinha apenas 21 estrelas brancas antes da criação dos novos estados. Hoje são 27 estrelas.
E engana-se quem pensa que a única estrela que fica na parte superior da esfera representa o Distrito Federal. Ela é, na verdade, a representação do Pará, que era o então maior território próximo à linha do Equador.
Há também quem garanta que a disposição das estrelas na bandeira representa a constelação no dia da Proclamação da República — as estrelas daquele dia estariam dispostas de uma maneira próxima à que hoje está na bandeira do Brasil.
Já a faixa escrita “Ordem e Progresso” se refere ao lema positivista, baseado em Augusto Comte, que dizia “o amor por princípio e a ordem por base; o progresso por fim”. Na época da criação da bandeira do Brasil, o positivismo exercia uma grande influência na sociedade. O Dia da Bandeira
A bandeira é um elemento tão importante para o Brasil que existe um dia do ano em sua homenagem. A comemoração do Dia da Bandeira é no dia 19 de novembro, dia em que a bandeira foi criada, 5 dias após a Proclamação da República.
Com a Proclamação da República e uma bandeira própria, não mais vinculada à Portugal, os dias 15 e 19 de novembro passaram a representar um momento de transformação no Brasil com uma mudança de governo. Nesse período, o Brasil passou do regime imperial para uma república federativa, daí a importância do Dia da Bandeira e do dia da Proclamação da República Brasileira.
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Reposted from @fernandabrittoprotocolo (@get_regrann) - Napoleão Bonaparte ofereceu à sua segunda esposa, Maria Luiza arquiduquesa da Áustria, este famoso colar de esmeraldas, que se encontra atualmente em exposição no Louvre. A peça faz parte de uma parure da qual ainda constam tiara, brincos, pulseira, anel e broche. A princesa austríaca era irmã, confidente e melhor amiga de D. Leopoldina do Brasil, o que tornou D. Pedro I e Napoleão concunhados. #Brasil🇧🇷 #MariaLeopoldina #NapoleãoBonaparte #DomPedroI #imperador - #regrann (em D.Aquino Estacionamento Ltda) https://www.instagram.com/p/B6ky5hknRoT/?igshid=1tu9j5bh0rd25
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N Baile Nobreza e Fogo
Alguém aí , conhece esta mulher ?
Ela é Pauline D' Arenberg , mãe de 8 filhos e que grávida , morreu queimada no baile de casamento do Napoleão em Paris .
Conto resumido o FATO REAL , que aconteceu em 1810 .
Napoleão IMPERADOR , estava no auge do poder na Europa .
Paris radiante , era a capital da Arte , da Cultura, do Conhecimento e da Riqueza no mundo .
O resultado dos confisco de bens das batalhas ganhas , enchiam a França de dinheiro e de glória, os militares.
2 anos antes , ao invadir Portugal , Napoleão fez D. João VI , fugir com 15.000 pessoas da corte , para o Brasil .
Além de CONQUISTAR muitos países venceu 2 vezes a Áustria.
Mas como em POLÍTICA quase tudo se ajeita , Napoleão resolveu casar com a filha do Rei da Áustria , Francisco I .
Ele então divorciou-se da periguete da Josefina , que não lhe dava herdeiros e preparou o casamento com Maria Luísa , de 17 anos , princesa na Áustria, para ter aquele país do seu lado .
Napoleão tinha então 40 anos , um guri !
Você conhece este lado da história. Mas sobre as festas do casamento , tem um fato que eu nunca tinha ouvido falar .
Foi um tremendo incêndio num baile que o Embaixador da Áustria ofereceu aos recém casados , quando voltavam da lua de mel .
Foi no dia 1° de Julho de 1810 .
Esta Maria Luísa, era irmã da Maria Leopoldina - Imperatriz do Brasil , casada com D.Pedro I . Isto mesmo , e vejam só, ela era sobrinha-neta da Maria Antonieta - também austríaca, que foi guilhotinada fazia 17 anos na Revolução Francesa .
Imagina, o conflito da moça , de ter que ser rainha na França.
Mas assim foi .
Você já viu falar ou conhece bem a GALERIA LAFAYETTE , ou a ÓPERA GARNIER , que fica bem ali pertinho do antigo Hotel Embassador na Rua Lafayette , ( mostro até uma placa no Comentários) onde aconteceu o baile e a desgraça.
O Embaixador Schwaisenberg da Áustria é que deu a festa , para 12.500 pessoas ; para a NOBREZA e a Elite POLÍTICA , MILITAR, ECONÔMICA e SOCIAL de Paris e Províncias da França, bem como para as Autoridades Mundiais que lá estavam .
Foi um FESTÃO !
Para a montagem da Recepção foi contratado um grande arquiteto , que montou uma estrutura gigantesca .
Era no auge do verão. Estava previsto chuva , então as tábuas da cobertura foram revestidas com umas capas de alcatrão impermeabilizante por fora , e um oleado por dentro , e este foi pintado com uma tinta com bastante álcool para secar ligeiro .
Sentiu o PEPINO ...
Só para ter idéia , fazia parte da iluminação um imenso candelabro no centro e mais de 70 outros em volta, cada um com 40 velas .
Quer dizer quase 3.000 velas .
Napoleão e a mulher vieram, e por volta das 23.20 a festa estava fervendo .
Mulheres belissimas das cortes européias , a nobreza, brilhantes , esmeraldas, generais , oradores , personalidades ,
embaixadores , comida bebida , música ...
Aquele deslumbre !
Aí uma vela escorreu e acidentalmente pegou fogo numa cortina .
Uns caras tentaram apagar , puxaram a cortina , não deu certo e o fogo se alastrou em segundos
Aquela multidão ficou embaixo de uma abóboda de fogo !
Para conhecer este trágico episódio real da história mundial , precisa ir ao GOOGLE , e digitar
Queima da Embaixada da Áustria em Paris
Pego dali alguns recortes do acontecimento .
E um texto longo, mas altamente impressionante .
" O incêndio da Embaixada da Áustria em Paris é um sinistro acontecimento que ocorreu em 1 ° de julho de 1810 num evento importante entre as festividades organizadas pelo Príncipe de Schwarzenberg , Embaixador da Áustria na França , para celebrar a união de Napoleão I , com a jovem arquiduquesa Marie Louise .
Os contemporâneos deste acontecimento, incluindo Madame Mère , que recordaram o grande desastre que tão fatalmente inaugurou o casamento de Luís XVI e Maria Antonieta, previram um desfecho desastroso para a nova união que a França celebrou com a Casa da Áustria .
A história daquela noite, com a presença do casal imperial e de muitos membros da nobreza européia, foi meticulosamente relatada nas memórias do
General Lejeune e nas de Constant , valete Napoleão I .
Preparativos para as festividades
Uma série de bailes marcou as festas de casamento de Napoleão e Maria Luísa.
Para encerrar essas celebrações, após o retorno do casal imperial de lua de mel, Karl Philipp , príncipe de Schwarzenberg ofereceu um baile no domingo 1 ° de julho de 1810, em sua homenagem à augusta união para a qual ele contribuiu poderosamente como embaixador austríaco na França.
A Embaixada da Áustria (anteriormente o Hôtel de Montesson ) ficava na rue du Mont-Blanc , hoje rue de la Chaussée-d'Antin , conectando o boulevard des Italiens à rue Saint-Lazare (na esquina da rue Lafayette e Chaussée d'Antin) .
A festa foi preparada com cuidado: uma sala provisória foi construída nos jardins da Embaixada da Áustria, pelo arquiteto Bénard , e deve permitir a recepção de mais de doze a mil e quinhentos convidados.
A sala cobria a bacia, os canteiros e os caminhos do jardim.
Para melhor proteger os convidados de possíveis chuvas, as tábuas que constituem o telhado foram cobertas, por baixo com oleado e por cima com lonas alcatroadas, para as tornar impermeáveis à chuva anunciada.
E para deixar tudo pronto a tempo, as tintas que cobrem as paredes da sala contêm álcool, o que permite que sequem mais rápido. Tudo é suntuoso, mas ... altamente inflamável.
A decoração era sofisticada : as águias dos impérios francês e austríaco se acotovelavam. Cortinas de seda e musselina penduradas nas janelas. Nas paredes, fixamos espelhos da Saint-Gobain .
... Nesta tribuna, tronos de veludo carmesim foram colocados. Para os convidados, bancos (também de veludo) foram dispostos ao longo das paredes.
O conjunto estava situado no meio de um belíssimo jardim, no qual tínhamos imitado vários dos locais onde a jovem imperatriz havia passado a infância.
Todos os bailarinos da Ópera , nos trajes austríacos dessas localidades, representaram cenas de seus primeiros anos. Essa delicada atenção tornou a primeira parte da festa deliciosa para a Imperatriz, que se emocionou com ela.
....para garantir a segurança dos convidados, comissários de polícia e oficiais de paz se misturariam com a multidão de dançarinos. Feitas as providências, o Coronel Ledoux partiu para o campo no fim de semana, com o sentimento de dever cumprido, sem, no entanto, pedir a autorização do Prefeito do Sena como deveria.
Antes da chegada dos primeiros convidados, o mordomo do príncipe percorreu o salão pela última vez e, como medida de segurança, tomou a iniciativa de apagar todas as velas que considerou muito próximas das cortinas da janela.
A elite política, militar e diplomática de Paris e das províncias está convidada.
Enviamos 1.500 convites ; 2.000 responderam.
A partir das 20h, os hóspedes lotam a sala e os jardins. O Hotel Ambassador está magnificamente iluminado, tudo é uma profusão de luz, tudo é luxo e elegância.
Os Soberanos chegam ao som de bandas de música as 22 h 15 .
Eles cumprimentam todos os convidados no salão de baile, depois todos descem ao jardim para participar da festa no campo. Dançarinos de ópera, cantores se apresentam , e os fogos de artifício são brilhantes.
Como você poderia esperar, um pedaço da exibição de fogos de artifício acendeu-se em um pedaço de pano no canto externo da galeria no jardim.
Discretamente, o arquiteto Pierre-Nicolas Bénard leva os 6 bombeiros aos jardins da embaixada e os guardas das bombas intervêm rapidamente e este início de incêndio apaga-se sem que ninguém perceba.
Às 23 h 30 , a festa em pleno andamento.
Marie-Louise está de pé no estrado do trono, conversando com sua comitiva. O Imperador fica feliz e caminha pelo salão falando com todos. O baile estava a todo vapor e uma dança "escocesa" estava sendo dançada , embora o calor fosse sufocante.
A Imperatriz Caroline Bonaparte , a Rainha Consorte de Nápoles , Catarina de Württemberg , Rainha da Vestfália, Princesa Borghese , Princesa de Schwartzenberg , a cunhada do Embaixador, suas filhas e uma centena de outras senhoras, estavam muito ocupadas aparecendo neste animado baile , quando uma vela de um dos lustres perto da porta do jardim começou a fluir e incendiou a cortina.
O conde Dumanoir , camareiro do Imperador, sobe apressado em um banco para arrebatar a cortina, mas o fogo já venceu a gaze que adorna o teto e agora corre ao longo da galeria. Trobriand e Boniface de Castellane ajudam da melhor maneira que podem. O Coronel de Tropbriant saltou para a frente para arrancar a cortina.
Neste movimento repentino da cortina espalhou a chama, em menos de três segundos
... neste salão imenso pintado com álcool para fazê-la secar mais rapidamente, e muito aquecida pelo sol de julho, mas muito mais pela quantidade considerável de velas, a chama espalhou-se de uma extremidade à outra do teto com a velocidade de um relâmpago e o som de um trovão.
Todos os assistentes estavam instantaneamente sob uma abóbada de fogo.
No auge do tumulto e do terror, Maria Luísa, mantendo uma calma notável, veio sentar-se em seu trono, e Napoleão, precipitando-se, agarrou-a nos braços (disse-lhe: "[...] Vamos sair, o fogo está aqui […] ” ) e carregou-a através das chamas.
O Imperador então voltou a trabalhar na extinção do fogo, mas toda a ajuda foi inútil.
Assim que julgou impossível apagá-lo, ele calmamente pegou a mão da Imperatriz e a conduziu para fora do jardim.
Constant nos diz que “As rainhas da Holanda , Nápoles, Vestfália, Princesa Borghese, etc., seguiram Suas Majestades. A mulher do vice-rei da Itália , grávida de vários meses, permaneceu no salão, na plataforma onde a família imperial havia se colocado. O vice-rei , temendo por sua esposa pelo o imprensamento dos presentes, quanto tanto quanto o fogo, salvou-a por uma portinha que havia sido deixada na plataforma para levar refrescos a Suas Majestades. Ninguém havia pensado neste assunto antes do Príncipe Eugene; algumas pessoas aproveitaram para sair com ele.
Sua majestade, a Rainha da Westfália, tendo chegado ao terraço, ainda não se julgava segura e, em seu terror, correu para a Rua Taitbout , onde foi socorrida por um transeunte. " Todo mundo imitou sua frieza, e ninguém soltou um grito; vários bailarinos ainda não sabiam a que atribuir o aumento da luz e do calor, e cada um deles caminhou primeiro, sem correr, para a saída do jardim, acreditando que tinha tempo para evitar o perigo. O embaixador e todos os oficiais da legação austríaca também deixam a embaixada.
No entanto, em segundos, o calor se tornou insuportável; apressamos o passo e andamos sobre os vestidos, o que fez com que uma multidão de pessoas caísse na escadaria do jardim. Pedaços flamejantes, que caíram ao mesmo tempo do teto, queimaram os ombros e os penteados das senhoras; até os homens mais fortes foram arrastados para a queda e suas roupas pegaram fogo. O movimento da multidão provoca muitas quedas e todos tentam sair da fornalha, sem nenhum galanteio. As mulheres desmoronam, os homens tropeçam ou prendem suas espadas nos vestidos.
Duas das três saídas estão em chamas e a única rota de fuga para o jardim se transforma em um gargalo.
A multid��o, que se comprimia e sufocava com seus próprios esforços, contribuiu para o horror da cena; o chão do salão não resistiu aos choques, abriu-se e muitas vítimas foram esmagadas ou devoradas pelo fogo.
Mulheres com ombros e pescoços nus são mais vulneráveis do que os homens. Cabelos pegam fogo. Na debandada, homens e mulheres são pisoteados.
O imperador, chefe da guerra, dirige o socorro, seu casaco está sujo e seus sapatos queimados pelas brasas que cobrem o chão.
Lejeune lembra que “esta reunião de pessoas em chamas foi horrível de ver. Pude sair facilmente da primeira, dirigindo a condessa von Sandizell (de) e M me de Mathis , que não teve acidentes, e voltei para a porta da sala para puxar as vítimas do flagelo que as devorou. Um dos primeiros que consegui tirar foi o infeliz príncipe Kourakin , embaixador da Rússia , que estava em um estado horrível: uma de suas mãos nuas e ensanguentadas pousou no meu peito e deixou todas as marcas nele. Debaixo de seu corpo estavam várias mulheres meio queimadas; eles foram arrastados para fora com dificuldade, do meio das chamas, onde as espadas dos homens prendiam em suas roupas e impediram a libertação.
De todos os lugares, gritos dilacerantes de dor e desespero eram proferidos por mães chamando suas filhas, maridos, suas esposas. O jardim, iluminado como em plena luz do dia, encheu-se instantaneamente de pessoas gritando umas pelas outras e fugindo do fogo para apagar suas roupas.
Duas mães, a princesa de Schwartzenberg e a princesa von der Leyen , movidas pelo heroísmo da ternura maternal, não encontrando suas filhas no jardim, correram sob as chamas para procurá-las na sala em chamas; o teto desabou sobre elas, e a princesa de Leyen, sozinha, foi capaz de sair para morrer uma hora depois. "
O incidente foi controlado por volta das 4 horas da manhã."
Agora PULO uma grande parte do relato , que no final , diz que apesar de ser mantido censurado na imprensa da época , soube-se que morreram aproximadamente 60 pessoas , mas...
foram contados 90 cortejos fúnebres partindo desde as mansões dos nobres.
...segue a saga...
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CONHEÇA OS FILHOS DA PRINCESA LEOPOLDINA: SAIBA O QUEACONTECEU COM OS FILHOS DA PRINCESA LEOPOLDINA
CONHEÇA OS FILHOS DA PRINCESA LEOPOLDINA: SAIBA O QUEACONTECEU COM OS FILHOS DA PRINCESA LEOPOLDINA https://ift.tt/4hC0ejX Nesse vídeo de hoje você ficará conhecendo os filhos da Princesa Leopoldina, retratada atualmente na novela Nos Tempos do Imperador. Princesa Leopoldina foi a segunda filha do Imperador Dom Pedro II com a Imperatriz Teresa Cristina. Seus avós paternos foram o imperador dom Pedro I e Maria Leopoldina da Áustria. Os avós maternos eram o rei Francisco I das Duas Sicílias e Maria Isabel de Espanha. Leopoldina renunciou ao seu título de princesa no Brasil ao se casar com o príncipe Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gota, uma dinastia Alemã. Leopoldina nasceu dia 13 de julho de 1847 no Palácio Imperial de São Cristóvão na cidade do Rio de Janeiro. A princesa se casou com o Duque Luis Augusto em dezembro de 1864. Após isso, Leopoldina passou a viver dividida entre o Brasil e a Europa. Cansados da vida em dois países, os dois foram morar em Viena. Leopoldina sofreu um aborto espontâneo em sua primeira gravidez. Após isso, em março de 1866 a princesa deu à luz ao príncipe Dom Pedro Augusto, que viria a se tornar o neto preferido de Dom Pedro II. O primogênito da princesa enfrentou inúmeros problemas de saúde. Pedro Augusto sofria com surtos psicóticos e paranóias. Ele inclusive se tratou com o famoso psicanalista Sigmund Freud. Pedro Augusto foi internado em um manicômio após uma tentativa de suicídio. Ele ficou no local por 41 anos, onde faleceu aos 68 anos de idade. Leopoldina e Luis Augusto tiveram outros 3 filhos: Augusto Leopoldo nascido em 1867, José Fernando de 1869 e Luís Gastão nascido em 1870. A princesa sempre vinha ao Brasil quando os herdeiros estavam próximos de nascer. No entanto, no nascimento do caçula ela decidiu ficar na Áustria onde Luis Gastão nasceu. Leopoldina faleceu em 1871 aos 23 anos vítima de febre tifoide. MEU INSTAGRAM: The post CONHEÇA OS FILHOS DA PRINCESA LEOPOLDINA: SAIBA O QUEACONTECEU COM OS FILHOS DA PRINCESA LEOPOLDINA appeared first on Portal Caiçara. Post Original Portal Caiçara via Dicas Tudos & Todos https://ift.tt/EIVd9wa September 08, 2022 at 01:07AM
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Documentário apresenta fatos inéditos, como a impressão da chegada de Dona Leopoldina ao Brasil, sua participação na independência e muito mais O documentário “Dona Leopoldina: Da Áustria para o Trono do Brasil”, através dos depoimentos de Mary Del Priore, Paulo Rezzutti, Valdirene Ambiel e Dimas Oliveira Junior é baseado em diversas pesquisas sobre a vida da primeira Imperatriz do Brasil e apresenta narrações dramatizadas de cartas de Dona Leopoldina, feitas pela atriz Itamara Bueno. O projeto é exibido pela TV Brasil-EBC e está disponível no canal do youtube do cineasta Dimas Oliveira. “Dona Leopoldina: Da Áustria para o Trono do Brasil” apresenta fatos inéditos, como a impressão da chegada de Dona Leopoldina ao Brasil em 1817, sua participação no processo da independência do país e curiosidades sobre as cores da bandeira nacional. O cineasta Dimas Oliveira, apaixonado pela história do Brasil, realizou uma trilogia em audiovisual, contando a vida de 3 personagens importantes, começando por Dona Leopoldina e passando por Dona Maria II (filha de Dom Pedro I e Dona Leopoldina): “Dona Maria II, do Brasil para o Trono de Portugal” (co-produção Brasil e Portugal) e “Dom Pedro II, do trono do Brasil para o Exílio”. Leopoldina de Habsburgo é uma das grandes personagens da história brasileira e teve papel importante na condução da independência do Brasil, em 1822. Arquiduquesa da Áustria, Leopoldina casou-se com Dom Pedro I, na época príncipe português. Apesar da sua importância no processo de independência do Brasil, Leopoldina teve seu papel diminuído nas gerações seguintes. Apesar da grande influência que ela teve sobre Dom Pedro na independência, seu casamento com o primeiro imperador do Brasil não foi feliz. Ela teve sete filhos, e os biógrafos e historiadores afirmam com algumas controvérsias que, além de d. Pedro tratá-la mal, suas traições eram famosas, como no caso da Marquesa de Santos. O documentário é um longa-metragem com 73 minutos e conta com a direção de Dimas Oliveira. Foi realizado entre os anos de 2012 e 2017, trazendo novas informações à história de Dona Leopoldina.
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🇧🇷Hoje comemora-se a Independência do Brasil, após 198 anos, venho defender a verdadeira proclamadora da Independência do Brasil. Nos ensinaram nas aulas de História do Brasil que, o proclamador da Independência do Brasil foi o Imperador Dom Pedro l(Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim), por imposição da sociedade machista da época, aonde a mulher era apenas um objeto. Mas na realidade, fatos que, a história não conta, é que a Arquiduquesa da Áustria e Imperatriz Consorte do Império do Brasil Maria Leopoldine de Áustria(Carolina Josefa Leopoldine de Habsburgo-Lorena), já vinha arquitetando nos bastidores a Independência do Brasil, mas quem levou o título de proclamador foi Dom Pedro l. Maria Leopoldine de Áustria, pertencia à Casa Habsburgo-Lorena, nobre família e uma das mais antigas e poderosas dinastias da Europa, a qual reinou sobre a Áustria de 1282 até 1918, dentre outros territórios que imperaram e era a mais antiga casa reinante na Europa quando Leopoldina nasceu. Era filha do último imperador do Sacro Império Romano-Germânico. Apenas, estou defendendo 50% do meu DNA, que é Austríaco. Ainda tenho de contar, quem foi a Arquiduquesa da Áustria, mas isso fica para outro dia. Tenho estudado muito, a História da Áustria, para contar a verdadeira história dos meus ancestrais #hofburg #hofburgpalace #vienna #viena #vien #österrich #habsburg #habsburglothrigen #habsburgolorenabourbon #habsburgolorena #independenceday #austria #portugal #monark #monarquia #brasil #brazil #brasilien #independencia #marialeopoldina #dompedro #historia #historiadobrasil #österreichischegeschichte #arquiduquesa #imperatriz #geschichte #unabhängigkeit #kaiser #bonvivant (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CE1mYBWFBcF/?igshid=tno7e0pxoh1c
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Letícia Colin as Princess Maria Leopoldina of Austria, later Empress Consort Maria Leopoldina of Brazil and briefly Queen Consort of Portugal in “Novo Mundo”.
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maria leopoldina, arquiduquesa da áustria
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Nossa dica de livro hoje no Viagem no Interior do Brasil - Johan Emanuel Pohl https://www.viajantemovel.com.br/viagem-no-interior-do-brasil-johan-emanuel-pohl/
Viagem no Interior do Brasil - Johan Emanuel Pohl
Johan Emanuel Pohl foi um pesquisador austríaco nascido em 1782 que fez parte da comitiva nupcial real que veio ao Brasil para o casamento da Arquiduquesa Maria Leopoldina, da Áustria, com D. Pedro I em 1817. Uma expedição científica integrou essa comitiva nupcial, expedição essa que contava, além do Botânico e Geólogo Pohl, um Médico, …
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Estação Imperatriz Leopoldina Estação Ferroviária da Linha 8-Diamante que atende a Zona Oeste de São Paulo, sendo maior parte de seus Usuários moradores da região, estudantes da instituições próximas e empregados das indústrias e escritórios da região A estação recebeu o nome de Imperatriz Leopoldina por conta da avenida homônima que termina às margens da entrada da estação (lado Sul). O nome da avenida e do distrito foram escolhidos em 1894 pela empresa loteadora da região E. Richter e Cia. como homenagem a Maria Leopoldina de Áustria (1797-1826), primeira imperatriz do Brasil. (em Estação Imperatriz Leopoldina) https://www.instagram.com/p/B9NABuwHUZp/?igshid=1qvw5bsa4wcjm
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