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Rainer Maria Rilke, Notas Sobre a Melodia das Coisas https://pt.wikipedia.org/wiki/Rainer_Maria_Rilke
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Saindo com o pai da minha amiga.
By; Renata
Me chamo Renata sou do Rio de Janeiro.
Sempre fui uma pessoa bem caseira, por criação rígida e também por falta de opção de lugares para ir.
Estudiosa, antes de completar meus 18 anos (ainda virgem) tinha passado na Universidade Federal para o curso de Pedagogia... Adquiri uma liberdade que não estava acostumada. Somente aí é que fui começar a descobrir o que só sabia na teoria; lendo e assistindo TV, sobre namorar e fazer sexo.
Antes de começar o segundo período eu já estava de namorico com um colega da universidade e indo até o quarto onde ele morava, perdi minha virgindade. Fui mais algumas vezes transar no quarto dele na tentativa de conseguir sentir aquele tal de prazer que as mulheres diziam sentir fazendo sexo; mas era sempre ele que gozava em menos de dois minutos... A desculpa dele de gozar muito rápido era porque a camisinha atrapalhava.
Uma colega, me chamou até sua casa pra fazermos juntas uma pesquisa pedagógica em seu computador... Fui sem imaginar o que estava me esperando. Ela me apresentou seu pai, um coroa que ao me dar dois beijinhos me deixou com as pernas bambas... Sem explicação, meu coração começou a bater num ritmo alucinante que achei que ia ter um troço. Sr. Orlando; o pai de Maria, muito charmoso: 51 anos; 1, 70 de altura; cabelos grisalhos; sorriso franco e um olhar tão penetrante que me senti nua com ele me olhando e segurando minha mão:
Tive que me controlar para esconder aquele nervosismo inexplicável... Dei graças a Deus quanto a Maria me levou para o seu quarto onde estava seu computador.
Passado um tempo já estava quase esquecendo quando lendo meus emails vi um com o nome de remetente "Orlando Romero"... Abri e ansiosa li:
"Oi gatinha! Nunca mais esqueci de você... Será que eu posso te encontrar?".
Acho que trocamos mais de 30 emails pra eu concordar em me encontrar com ele... A cada E-mail ele me escrevia coisas lindas me deixando impressionada e sem perceber, apaixonada. Desde os primeiros emais eu já tive vontade; mas meu medo era que minha amiga viesse a descobrir... Só aceitei na condição de que fosse bem escondido das outras pessoas; não queria confusão para o meu lado.
Combinamos de ser numa quinta-feira às 19 horas... Ia faltar as aulas.
Orlando me pegou num lugar previamente combinado e entrou num estacionamento de um grande shopping. O carro com vidro fume impedia das pessoas que por acaso circulassem por perto percebessem o que se passava no interior do veículo. Não demorou 10 minutos para ele me puxar e beijar minha boca com tanta intensidade que senti um calor enorme tomando conta de todo meu corpo...
Sua língua entrou pra dentro da minha boca me fazendo até virar os olhos de tão gostoso, e quando sua mão começou a apertar meu peitinho levei um grande susto. Mais fui deixando e não demorou para ele descer a alça da minha blusa, botar meu peito para fora e começar a chupar. Eu, só ficava vendo os vultos das pessoas passando perto do carro com um medo tremendo de sermos descoberto:
- Para Orlando... Para... Por favor!
Ele propôs me levar para um lugar mais discreto e eu pedi para ele me levar para faculdade e ainda conseguir pegar as duas últimas aulas... Duas esquinas antes da faculdade, ele propôs de nos encontrarmos na semana seguinte e me beijando novamente:
- Gostaria de que viesse de saia; tudo bem?
Ainda nem tinha concordado em me encontrar com ele novamente, que nem me dei o trabalho de lhe responder sobre em ir de saia. Recebi mais emails e algumas ligações no meu celular, porém por duas semanas me recusei a me encontrar com ele... Mas vi que todos os riscos valeriam a pena só para estar nos braços daquele homem.
Fui com a saia um pouco curta e as 20: 00 horas ele entrou no estacionamento de um enorme shopping e procurou uma vaga das mais afastadas possível. Novamente no escuro e protegidos pelo vidro fume começamos a nos agarrar, beijar, passar as mãos, e em poucos minutos eu já estava sem minha calcinha... Mas foi quando ele me fez segurar uma coisa quente, grossa e dura é que fiquei gelada de tanto pavor. Ele tinha colocado seu pau para fora.
- Você é louco Orlando... Guarda isso antes que algum segurança resolva vir ver o que está acontecendo aqui dentro do carro!
- Eu só guardo se você aceitar ir comigo pra outro lugar!
- Para onde?
- Conheço um motel aqui perto bem discreto!
- Hoje não posso, vamos deixa para semana que vem...
- Mas eu não posso ficar desse jeito Renata... Sente só como ele está duro!
- A única coisa que eu posso fazer pra lhe ajudar e fazer isso; oh!
Comecei a movimentar minha mão naquele cacetão; e ele me beijando na boca ficou brincando com o dedo na minha boceta... Mesmo naquela posição incômoda não demorou para eu ter um razoável orgasmo e ele pegar rapidamente um pano no porta-luvas do carro e gozar sobre ele.
Naquela mesma semana, Orlando me ligou dizendo que a Maria iria com alguns amigos passar o final de semana em Cabo Frio (sairia sexta-feira à noite) e que ele gostaria de que eu fosse até sua casa...
Rapidamente analisei tudo o que poderia acontecer comigo sozinha com aquele homem mais velho do que meu pai, e lembrando da sensação gostosa de ser beijada; manipulada e ainda daquele membro que segurei em minha mão e que masturbei; resolvi aceitar.
Sábado; acordei bem mais cedo do que o costume; tomei um banho caprichado; passei um bom perfume suave; uma calcinha bem sexy; minissaia e uma blusa bem decotada deixando o sutiã de lado.
Quando a porta da casa foi aberta e vi Orlando somente de bermuda com seu peitoril todo de fora, tive certeza de que estava entrando no covil do lobo que me esperava pra me comer todinha... Bastou ele me abraçar e me beijar pra que minha boceta começasse a se contrair comigo imaginando aquele homem me levando para cama.
No sofá da sala, Orlando tirou minha blusa e mamando alternadamente nos meus seios tirou minha calcinha:
- Vamos lá para o meu quarto que quero você peladinha para mim!
- Mas... Mas... Você vai usar camisinha; não vai?
- Não se preocupe com isso... Prometo que não vou gozar dentro; tá bom?
- Não Orlando... Sem camisinha eu não vou deixar!
- Bem Renata! Prometo que hoje eu não vou comer sua boceta; mas você vai deixar atrás; não vai?
Tinha dado minha bundinha somente duas vezes para o meu namorado, e naquela circunstância para não correr nenhum risco de gravidez:
- Eu deixo Orlando; mas devagar ta!
Ele muito carinhoso foi me levando pro quarto e chegando do lado da cama acabou de tirar a única peça de roupa que ainda tinha no corpo; que era a saia, e me fazendo deitar, ainda de pé tirou sua bermuda ficando com aquele seu imenso e grosso pau apontado pra mim.
Orlando me abraçou e ficamos por uns 15 minutos somente nos beijos e com sua mão percorrendo meu corpo massageando meus peitinhos e indo até minha boceta para ficar bolinando e fazendo com que ela ficasse muito molhada de tesão... Quase que pedi para ele meter na minha boceta mesmo sem camisinha; mas Orlando enfiou três dedos ao mesmo tempo e socando como se fosse um pau me fez chegar ao orgasmo.
Orlando me fez virar de bruços e massageando minha bunda abriu minhas nádegas com as mãos expondo meu cuzinho e depois de salivar bastante no alvo foi me fazendo ficar de quatro. Aquele pirocão entrando no meu rabo me fez gritar e rebolar muito até não ficar nada de fora.
Orlando ficou parado até perceber que eu já tinha me acostumado com aquela tora e começou a bombar...
Foram vários minutos Orlando socando seu grosso pau no meu cuzinho que só não arriei sobre a cama por ele me segurar com um braço pela minha cintura. Eu que nunca tinha sentido prazer numa relação sexual, aquele homem estava me fazendo sentir sensações tão boas que mesmo sendo no meu cu tive um novo e incrível orgasmo sem nem esbarrar a mão na minha boceta.
Tomamos um banho juntos e quando saímos do banheiro para cama estávamos novamente na maior pegação... Beija daqui; beija dali; mão nela; mão nele e veio aquele desejo de ter aquela pica enfiada na minha boceta. Pelo tempo que ele levou; foram vários minutos, comendo minha bundinha, calculei que Orlando teria bastante tempo pra comer minha boceta antes de sentir vontade de gozar.
- Você jura que goza fora se eu deixar na minha boceta?
- Claro que sim meu amor... Jamais pensaria em lhe magoar e deixar você preocupada!
Orlando foi falando, entrando no meio das minhas pernas e nem bem encostou seu pau na minha boceta foi empurrando que tive a sensação de estar sendo arrombada e que a ponta da sua pica a qualquer momento ia chegar na minha garganta. Cada socada que ele me dava, eu vibrava de prazer e não demorou para sentir o meu terceiro orgasmo em poucas horas...
Orlando continuou a socar cada vez com mais for��a e talvez por mais uns cinco minutos estava eu gritando novamente gozando feito uma cadela no cio. Quando Orlando tirou para gozar sobre minha barriga, minha boceta estava toda ardida de tanto levar pirocadas e eu esgotada e sem força até para levantar da cama.
Bom, eu continuei com meu namoradinho que continuava a não me satisfazer na cama; por um bom tempo continuei a ir com Orlando para motéis.
Enviado ao Te Contos por Renata
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Estamos en las mejores manos: las del viento, las de la nada inocente de cada día. Arrebatados, abandonados, recuperados. ¿Qué más? El trabajo: la nada. El pensamiento: la nada. El mundo: la nada. La escritura que es trabajo, pensamiento y mundo: la nada. Queda el amor, que nos quita de todo, sin salvarnos de nada. La soledad está en nosotros como un filo, profundamente hundido en las carnes. No nos la podrían sacar sin matarnos de inmediato. El amor no revoca la soledad. La perfecciona. Le abre todo el espacio para arder. El amor es nada más que esta quemadura, como en lo blanco de una llama. Un claro en la sangre. Una luz en la respiración. Nada más. Y sin embargo me parece que toda una vida sería ligera asomada sobre esta nada. Ligera, límpida: el amor no ensombrece lo que ama. No lo ensombrece porque no intenta tomarlo. Lo toca sin tomarlo. Lo deja ir y venir. Mira cómo se aleja, con un paso tan fino que no oímos cómo muere: elogio de lo poco, alabanza de lo débil. El amor viene, el amor se va. Siempre a su hora, nunca a la nuestra. Para venir, pide todo el cielo, toda la tierra, toda la lengua. No sabría caber en la estrechez de un sentido. Ni siquiera sabría contentarse con una felicidad. El amor es libertad. La libertad no va con la felicidad. Va con la alegría. La alegría es como una escalera de luz en nuestro corazón. Conduce hasta mucho más arriba que ella misma: hasta donde no hay nada más que atrapar, salvo lo inatrapable. Desde luego, en realidad ya no contesto: canto. ¿Acaso le preguntamos al pájaro la razón de su canto?
_ Elogio de la nada (1990), Christian Bobin. Traducción de Josep Maria Pinto González.
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🪜┊FERMENTO !!
ᡣ𐭩 ─ valentino alonso × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🩰
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 480.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: amei escrever sobre esse pingo de gente galerinha, os próximos serão maiores prometo !! 🤏🏽😭💓
S/n ria baixinho do modo como Valentino ─ seu namorado há quatro meses ─ estava se comportando e agindo enquanto eles estavam dentro do ônibus há alguns minutos.
Mas antes deste momento, a brasileira tinha sugerido eles comerem fora, curtir um som e espairecer um pouco ao ar livre.
E não houve muita demora da parte de Alonso para responder um sim bastante animado para a sua garota, pois o mesmo estava se tornando um amante da culinária brasileira e amando tudo que o Brasil tem a oferecer.
Assim que chegaram no ponto mais próximo de ônibus para irem para o centro, uma mulher com um sorriso bem sugestivo e peculiar se levantou do banco, se aproximando do casal.
Valentino que não é bobo, nem nada, agarrou no braço de sua namorada e ficou encarando a desconhecida com uma expressão séria, que parou de sorrir na hora e comprimiu os lábios um instante após de soltar um estalo com a língua, fazendo as poucas pessoas presentes no ponto olharem torto para ela ─ assim como S/n.
─ Ah, perdão fofinho. Eu não quis te assustar. ─ A mulher fala se agachando um pouco para ficar na altura de Valentino, mas logo se levanta, percebendo que seu ônibus estava virando a curva. ─ Seu filho é uma graça, flor. ─ Ela sorri animada.
Valentino olha para sua mulher, totalmente indagando e observa ela rir da fala da desconhecida.
─ Não, não senhora. Ele é o meu namorado. ─ S/n fala educada, vendo a mulher começar a subir os poucos degraus do ônibus.
─ Então a vida não foi tão generosa com você em relação ao fermento, meu jovem. ─ A mulher diz descontraída antes do motorista fechar as portas do ônibus.
S/n reprimiu o sorriso e engoliu seco, olhando para Valentino, que aparentemente tinha entendido tudo da breve conversa em português. Ele, como era mais baixo do que a brasileira, agarrou a cintura dela, a abraçando envergonhado dos risos abafados de algumas pessoas no ponto de ônibus.
─ Seu filho, amor? Seu filho!? Será que aquela louca não viu a minha barbinha feita não? ─ Perguntou ele assim que entrou no ônibus e se sentou após sua garota nos bancos altos, completamente indignado com a situação. ─ Ela me chamou de fofinho, cariño, fofinho! E disse que me faltava fermento. ─ Valentino cruza os braços. ─ Por acaso eu tenho cara de bolo e não tô sabendo? ─ Indaga ele fazendo biquinho, fazendo S/n rir antes de depositar um beijo na bochecha dele.
─ Você não tem cara de bolo não amor, fica de boa. ─ A brasileira diz compreensiva fazendo Alonso olhar para ela mais calmo. ─ Mas se fosse um, seria aquele da Ana Maria, fofinho. ─ Valentino fecha a cara novamente e respira fundo enquanto sua mulher dá risada da sua própria fala.
#imagines da nana 💡#valentino alonso#valentino alonso fanfic#valentino alonso imagine#valentino alonso smut#valentino alonso x you#valentino alonso x reader#valentino alonso x leitora#valentino alonso one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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3. A chama da esperança
Dois meses se passaram desde que S/N e Joel decidiram seguir juntos nessa jornada rumo a um lugar melhor. A tarde de inverno caía, derramando sua tênue luz do sol sobre as altas montanhas cobertas de gelo, enquanto os dois continuavam caminhando sem cessar. Cada passo era uma batalha contra os perigos, mas também pela busca da centelha de esperança que ainda os impulsionava - a pequena cidade de Jackson County, na qual Joel tanto desejava encontrar.
— Acho que já estamos perto. — Alertou Joel, enquanto caminhava.
— Tem certeza de que é aqui mesmo? É a nossa primeira vez nessa região, não conhecemos nada do lugar!
— Pelo menos é que indica no mapa.
— Claro, nesse mapa todo sujo e rasgado! O que dá para ver aí? — Reclamou S/N. — Esse silêncio fora do normal, está me deixando agoniada, Joel…
— Vamos encontrar algo para comer e damos logo um fora daqui!
Enquanto exploravam a área em busca de algum animal para caçar e se alimentar, o silêncio sinistro foi quebrado pelo alto som dos infectados. S/N e Joel se entreolharam antes de partir para o confronto.
— Estamos cercados! — Sussurrou S/N. — Precisamos encontrar uma saída!
Joel assentiu, junto de sua expressão determinada. Entretanto, por um descuido total, acabaram fazendo barulho e despertando a fúria das criaturas.
— Corre! — Vociferou Joel, defendendo S/N do ataque de um dos corredores. — Vou cobrir você. Pegue a arma!
— Deixa comigo!
E enquanto lutavam lado a lado para garantir sua sobrevivência, algo inesperado aconteceu.
— Se abaixem, os dois! — Uma mulher com sua voz alta e firme, os ordenou, fazendo com que eles se agachassem imediatamente e permitindo que ela e seu pequeno grupo eliminassem os infectados presentes.
— S/N! — Joel se aproximou dela, verificando se estava tudo bem, enquanto a mulher e os outros observavam atentamente, de mais atrás.
— Estou bem, foi apenas um susto… — Ela se levantou com a ajuda de Joel, e os dois olharam diretamente para os demais presentes.
— Muito obrigado pela ajuda, moça, vocês foram realmente… — Joel foi bruscamente interrompido pela mulher, que apontou sua escopeta na direção deles, deixando-os encurralados.
— Esperem um pouco aí. — Esbravejou a mulher os encarando. — Tenho algumas perguntas á fazer… Quem são vocês e de onde estão vindo?
S/N e Joel se entreolharam, já sabendo que tinham que falar para a situação não acabar mal.
— Calma… — S/N deu um passo á frente, levantando as mãos em sinal de paz. — Nós vamos responder.
— Estou esperando! — A mulher respondeu, ainda com sua arma apontada aos dois.
Joel, já sem paciência, deu um passo à frente, mas S/N colocou o braço na frente dele, fazendo-o parar ali.
— Meu nome é S/N Brooks e o dele é Joel Miller.
A mulher imediatamente abaixou sua arma, arqueando a sobrancelha em tom de surpresa.
— Você disse, Joel Miller?
— Foi o que ouviu! — Respondeu Joel, com sua voz ríspida.
Um breve silêncio se instalou no ambiente.
— Preciso que venham comigo agora mesmo!
Os dois partiram junto da mulher e seus companheiros de ronda, em direção à pequena comunidade de sobreviventes no condado de Jackson, escondida em meio ás altas montanhas. Liderada pela família de Maria - a mesma mulher que acabara de ajudar S/N e Joel - a comunidade oferece um refúgio contra o caos do mundo exterior.
— Porque nos trouxe para cá? — Perguntou Joel desconfiado. — Vai nos matar e depois servir no jantar, por acaso?
— Não é nada disso!— Disse a mulher rindo. — Conheço alguém que quer muito te ver!
A mulher soltou um leve sorriso, deixando Joel e S/N ainda mais confusos. — A propósito, meu nome é Maria.
— Alguém quer me ver? Você nem me conhece, como pode saber disso? — Joel aumentou o tom de voz, deixando S/N ainda mais preocupada.
— Se acalme, você já vai entender.
E ao levá-los até uma das casas da comunidade, Joel reencontrou alguém que quase achava que não veria mais - seu irmão.
— Eu não acredito… Tommy!
— Joel, irmãozinho!
…
Após o reencontro e uma longa conversa, Joel e S/N foram acomodados em uma das casas desocupadas, onde poderiam repousar e ficar o tempo que quisessem. Mais tarde, a dupla recebeu um convite para jantar no refeitório e desfrutar de um pouco de música com o restante da comunidade.
— Vocês estão seguros agora, irmão.— Disse Tommy, com seu tom reconfortante. — Somos uma família aqui.
— Não tem ideia do quanto somos gratos por isso, Tommy. — Respondeu S/N, sentindo-se segura na presença de todos no local. Mas no fundo, ela tinha plena consciência de que a única pessoa capaz de lhe proporcionar mesmo total segurança, era Joel, o homem por quem ela estava se apaixonando.
— Não precisam agradecer, agora vocês são um dos nossos! — Tommy sorriu. — Joel, venha comigo até a usina, preciso te mostrar como está o progresso da religação. — Ele chamou o irmão, animado.
— Se vocês conseguirem religar aquilo, será um verdadeiro milagre!
— Todos riram. — Claro, vamos lá. — Joel levantou-se da cadeira. — Fique com a Maria, S/A, eu não vou demorar.
— Tudo bem, fico sim, vai lá.
Os dois trocaram sorrisos, e Joel seguiu o mais novo em seguida.
— Sabe, houve um aumento significativo de infectados na área nos últimos meses, o que é bastante preocupante, mas vocês não podem andar assim, sozinhos e sem proteção. — Maria a olhou.
— Infelizmente, há muitos espalhados pelo país, Maria… Enfrentamos vários durante o percurso, mas Joel e eu já não aguentávamos mais ficar parados naquela zona de quarentena em Boston. Era agonizante! — S/N exclamou, só de lembrar tudo o que passou naquele lugar.
— Te compreendo perfeitamente, eu também saí de uma. — Maria á respondeu em um tom neutro. — Mas existem outros tipos de perigos lá fora, já viu as gangues dos saqueadores de perto? — S/N apenas assentiu. — Nossa segurança, nossa vida vem em primeiro lugar. Já perdemos muitos companheiros aqui e não iremos perder mais! E isso inclui vocês dois agora.
— Te entendo perfeitamente, eu também saí de uma. — Maria fechou seus olhos brevemente, soltando um pesado suspiro. — Mas também há outros tipos de perigos lá fora. Já viu de perto as gangues dos saqueadores que geralmente vêm de Salt Lake city? — S/N apenas assentiu. — Nossa segurança vêm em primeiro lugar. Já perdemos muitos companheiros aqui e não vamos perder nenhum mais, e isso inclui vocês dois agora.
— Minha vida não foi nada fácil, Maria. Perdi todas as pessoas que eu mais amava nesse mundo, por conta de todas essas coisas! — S/N controlou-se para não chorar.
— Sinto muito por isso, de verdade… — A mulher segurou a mão de S/N que estava sobre a mesa. — Mas agora você tem a nós, e principalmente ao Joel também. — As duas se entreolharam. — Notei como vocês se olham e se protegem. Isso diz mais do que um simples "Ele é apenas meu amigo", não é?
Ao ouvir o que Maria disse, S/N dirigiu seu olhar para fora da janela do refeitório, onde viu Joel e Tommy se preparando para montar nos cavalos, e sorriu timidamente.
— É, você tem toda razão… Realmente encontrei alguém que é importante e especial para mim agora.
CONTINUA…
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Minha querida Maria de Lourdes,
“Os automóveis estão invadindo
A simpli(s)cidade
Enquanto a gente se arrasta
Eu prefiro isso aqui”
Lembra quando em 2017 eu fui diagnosticada com esgotamento emocional depois de tentar me jogar em frente de um ônibus? o psiquiatra falou pra minha mãe que eu tinha muito potencial, mas que eu precisaria parar por um tempo ou então a ansiedade me venceria sem pena. Ela não pensou duas vezes e me me mandou pra Ibimirim pra poder me recuperar do medo da multidão que minha própria mente causou.
“Os automóveis são livres e agora
É preciso coragem
Olho meu rosto no espelho
E depois vou dormir”
Foi ali onde tudo começou a dar errado, um acúmulo absurdo de cobrança pra ser boa e passar em vestibular e uma desilusão amorosa que me partiu em vários pedaços, um emagrecimento rápido e desconhecido que causava pânico a qualquer um que já tivesse me visto saudável, como pode? Depois de muitos dias em um lugar sem internet, vendo raios caírem perfeitamente em árvores a poucos quilômetros de distância e olhando pra o céu com músicas baixadas e incansavelmente colocadas no repetitivo, meus pulmões, cabeça e coração começaram a desacelerar e tudo realmente começou a ficar bem.
“Entre as flores escondidas
Do riacho
Por debaixo do que der
Do que vier
Escondido das notícias
Entre as feras
Nas revistas sem assunto
Meu amor”
A solidão e o isolamento me deram tempo pra me distrair, sem nenhuma novidade que me partisse o coração, sem nenhuma voz me dizendo que eu estava atrasada, apenas a vida me acordando cedo pra tomar café, tomar um sol, fazer uma caminhada e te ajudar a fazer bolos de chocolate (que sempre foram os meus preferidos).
“O auditório aplaudiu a canção
E eu cantei novamente
Fique de olho na vida
O sinal vai abrir”
Enfim havia acabado o ensino médio, os assuntos de um romance inacabado acabaram sendo esquecidos no subconsciente dos dois, as coisas pareciam ter começado a se encaminhar, mas aí veio a vesícula, a maldita vesícula que quase me levou e que me manteve estática por mais um ano. Só que mesmo assim eu continuei, eu fui pra o cursinho, eu sofri de novo pelo mesmo amor, eu passei no vestibular (o orgulho da família, a primeira aprovada na federal) e eu consegui segurar o peso das obrigações nas minhas mãos marcadas de agulhas e cheias de soro, dramin e morfina.
“O auditório aplaudiu
Mas cuidado com a porta da frente
Dona Maria de Lourdes
Não espere por mim…”
É engraçado como uma conquista que eu levei anos pra conseguir só foi comemorada por um dia e meu sonho de fazer a faculdade fora acabou por ser desmanchado devido a minha falta de saúde (ou seria de sanidade?), de qualquer forma, eu havia prometido que voltaria pra você sempre que eu tivesse tempo, sempre quando a corda apertasse o pescoço e o caroço na garganta me impedisse de respirar, mas eu não consegui, tia, eu juro que tentei.
“Que eu estou no paradeiro
Dessa gente
Quem morreu, quem teve medo
Quem ficou?”
E aí o inexplicável aconteceu, tudo desandou, meus amigos de anos me deixaram sem nenhum adeus e eu me senti tão só, tia, tão perdida, eu também estava novamente de coração partido e só me restou meia dúzia de pessoas com quem contar (ou talvez menos, bem menos). Parte de mim morreu: uma parte corajosa, feliz, cheia de auto estima, sem medo de rir alto- e deu lugar a uma Bruna muito complicada, com medo de sons, de lugares, de pessoas, de redes sociais e, claro, pensando se realmente as pessoas que ficaram comigo um dia seriam capazes de me abandonar, o que me aterrorizava e me deixava sem chão.
“Eu estou no bar do Auzílio ou na igreja
E onde quer que eu esteja
Eu não estou”
E então, tia, quando tudo que eu tinha acabou virando pó e todos os medos se tornaram realidade, começou a pandemia, meu pai quase morreu, eu estava sem ninguém, e por acaso achei no Bar do João a solução pra os meus problemas, afinal eram só algumas doses, isso não faria mal, não é!? era pouca coisa, não ia me matar se eu misturasse com os remédios, eu só precisava não sentir… De qualquer forma, ao mesmo tempo, eu achei outro refúgio totalmente oposto: todas as segundas e quintas eu estava na igreja, pedindo socorro e orando pra ser salva, mas ainda assim tia, mesmo que eu orasse com muita força, onde quer que eu estivesse, eu não estava completamente em lugar algum, eu talvez nunca mais esteja.
Você provavelmente nunca terá a oportunidade de ler essa carta, porque eu não teria coragem de te enviar, mas eu ouvi essa música e lembrei de quando você me ninava com um lenço no rosto até eu cair no sono, sempre me contando coisas aleatórias e rindo falando “você é uma pestinha mesmo” e então, depois de anos segurando, eu chorei a plenos pulmões, como fazia quando não queria ir pra aula pra ficar com você. Ainda sinto falta da sua comida, das suas broncas, de Mariana preferindo vir para os meus braços do que para todos os outros (o que me enchia de orgulho, ela preferindo a “irmã” à todos) e da sua presença rígida que balançava a cabeça sempre em negativa ao que eu fazia, mas também sempre com um sorriso no rosto.
Minha querida Dona Maria de Lourdes, por favor, espere por mim…
Amor, sua eterna Luna.
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porque é que a jacinta maria teve duas filhas chamadas marta e ainda por cima (pelo que consigo ver) com uma diferença de idade de apenas dois anos, será que a mais velha morreu e não lhe apeteceu pensar num nome diferente
Essa é a razão mais comum. Não fui ainda investigar os óbitos pra ver se se confirma mas lembrem se q a mortalidade infantil era altissima no seculo xix
Outra razao, e acaso ambas terem sobrevivido, era q ambas eram Maria Qualquercoisa. É extremamente comum o padre não assentar segundos nomes próprios, acima de tudo se é maria. Ou pq os pais não frisavam, ou até pq nem existia esse segundo nome até bem mais tarde. O q era muito comum acontecer era elas ganharem um nome meio q honorífico ao longo da vida, e assim passava a maria das dores ou maria da Conceição.
Tanto comum, e foi o caso da mãe da minha trisavó, era a criança ser baptizada maria e dps a madrinha era por exemplo Nossa Senhora do Rosário, logo ela era Maria do Rosário
E depois há explicação mais obvia: toda a gente era maria. Literalmente so marias e maneis em todo o lado
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Sexta-feira! Para hoje…
Que as lágrimas que por acaso surgirem, sejam de alegria. Sejam por uma notícia boa há muito esperada. Ou por milagres inesperados. Deus opera, viu? Mantenha-se firme em sua fé. Lute a cada dia suas batalhas, mas creia em Deus acima de tudo. De repente, os milagres vêm. O agir de Deus é lindo. Pensa que não é sempre, quando ou como queremos. É na hora que Ele decide, porque Ele sabe o que é melhor para nós.
Desejo para todos nós uma sexta-feira abundante de coisas boas, com Deus à frente de tudo, guiando-nos e protegendo-nos de todos os males.
Assim seja!
Josy Maria
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«La infidelidad más grave al cristianismo es la que tiene mayor actualidad en nuestro tiempo: el olvido de la otra vida, la atenuación de la perspectiva de la muerte y la perduración de la vida personal. Para muchos hoy lo cismundano es el único horizonte. Como consecuencia de varios factores, se ha ido disipando la referencia a la perduración, la proyección hacia una vida con la cual se deja de contar… Nuestros contemporáneos prefieren lo único de que se puede tener seguridad: la nada. Acaso la escasez de amor es un factor que entibia el deseo, la necesidad de otra vida: si no se ama, ¿para qué? Otro factor es la politización que ha dominado a grandes porciones de la humanidad.
«Esta situación, la idea de que no hay más que esta vida, reduce a Dios a una mera referencia nominal en la que apenas se piensa. Aunque no se renuncie al cristianismo, se le vacía de contenido. Esta es la situación de gran número de personas que se consideran cristianas, católicas, protestantes u ortodoxas, pero en las que esa condición no es decisiva, no es lo que sirve de apoyo a sus vida".
- Julián #Marías (1914-2005).
https://estebanlopezgonzalez.com/2014/08/19/julian-marias-filosofia-y-esperanza/
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Dulce Maria Cardoso, Autobiografia Não Autorizada, 2021 https://pt.wikipedia.org/wiki/Dulce_Maria_Cardoso
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Secretos Capítulo 23: Alucinaciones
Pareja: Steve Rogers X OFC, Brock Rumlow X OFC.
Palabras: 1194 palabras.
Sinopsis: A veces los secretos pueden ser peligrosos, o una carga muy pesada cuando hay que guardarlos, es lo que Kathleen ha hecho por años. Ella también será la encargada de guiar a Steve Rogers en este siglo; mientras tanto S.H.I.E.L.D. buscará la manera de echar a andar la Iniciativa Vengadores, integrándola como uno de los superhéroes, pero no será el único peligro al que se enfrenten.
Advertencias: Alucinaciones.
N/A: Después de trabajar mucho tiempo en este longfic, finalmente lo publico.
Si te gusto por favor vota, comenta y rebloguea.
No doy ningún permiso para que mis fics sean publicados en otra plataforma o idioma (yo traduzco mi propio trabajo) o el uso de mis gráficos (mis separadores de texto también están incluidos), los cuales hice exclusivamente para mis fics, por favor respeta mi trabajo y no lo robes. Aquí en la plataforma hay personas que hacen separadores de texto para que cualquiera los pueda usar, los míos no son públicos, por favor busca los de dichas personas. La única excepción serían los regalos que he hecho ya que ahora pertenecen a alguien más. Si encuentras alguno de mis trabajos en una plataforma diferente y no es alguna de mis cuentas, por favor avísame. Los reblogs y comentarios están bien.
DISCLAIMER: Los personajes de Marvel no me pertenecen (desafortunadamente), exceptuando por los personajes originales y la historia.
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Otros lugares donde publico: Ao3, Wattpad, ffnet, TikTok, Instagram, Twitter.
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Masterlist.
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Ubicación desconocida.
Kathleen estaba en una sala de espera sentada, la curiosidad la carcomía, ¿para qué le había pedido Hill que fuera ella sola hasta su oficina?, ¿acaso la iban a mandar a una misión secreta o algo así?
Unos minutos después ya se encontraba adentro de la oficina, sentada frente a la Maria, aunque comenzaba a sospechar, quizás no era mala idea leer la mente de la mujer.
— ¿Quieres un caramelo? —Maria le ofreció a Kath.
—Gracias —la chica tomó uno y parpadeo al ver el dulce, de inmediato reconoció la envoltura—. Son de los que me regalaba el Agente Coulson cuando era niña —comentó, Maria sonrío y la chica lo empezó a comer.
—Supongo que te preguntas para qué te mande llamar, ¿verdad? —inquirió Hill
—Si así es, no creo que sea simplemente para conversar o ¿me equivoco? —contestó Kath.
—Bueno, sabes que eres de las pocas agentes a las que realmente les tiene confianza, sabes también que tiene varios proyectos, bueno, hay algo que debes de saber, pero los demás no esto se va a mantener en secreto —continuó y la chica la miró expectante.
De pronto Kath se tensó no podía ser verdad lo que percibía no tenía sentido dentro de las sombras una figura familiar apareció por un momento creyó que estaba soñando y en cualquier momento despertaría pero no era así estaba despierta cuando la figura se acercó hacia la luz ella no podía creerlo empezó a ahogar con el dulce
—Co-Coulson —balbuceó—. No es posible yo te vi morir, llegué tarde y no pude curarte, ¿cómo es que estás aquí y vivo?; yo no entiendo nada, nada tiene sentido, es que estoy segura de que es un sueño y cuando me despierte estaré en mi cama y-y todo es un sueño porque no es posible que esto esté pasando, seguramente mi cabeza me está haciendo una mala jugada o probablemente estoy alucinando por el exceso de trabajo —se decía para sí misma; María y Phil se miraron el uno al otro, no esperaban esa reacción, aunque Maria tenía que admitir también se había sorprendido cuando se enteró de lo que había pasado.
—No, aquí estoy vivo, solo morí unos cuantos minutos y después el equipo médico hizo su trabajo para regresarme a la vida —explicó el agente, la chica lo miró unos minutos tratando de procesar todo lo que estaba pasando.
— ¿Cuándo se van a enterar la los demás? Esto necesitan saberlo, quedaron muy mal después de-después de lo que pasó en el Helicarrier —se sentía ansiosa, clavó sus uñas en las palmas de las manos para asegurarse de que no era un sueño ni una alucinación.
—No se van enterar esto debe mantenerse en secreto cómo te dije antes — indicó María
— ¿Pero por qué si el agente Coulson es una gran parte del equipo? —miró a ambos, no entendía bien por qué no querían decirle a los demás, por un momento se sentía como cuando era niña.
—Hay varios procedimientos que deben estar en secreto por cuestiones de seguridad —explicó Hill, Kath asintió pretendiendo que comprendía a pesar de que realmente no entendía nada.
—He sido asignado para dirigir otro equipo y tú debes portarte bien y seguir con los planes como hasta ahora —le pidió Phil.
Kathleen había regresado al Triskelion, seguía en shock por lo ocurrido unas horas antes, cuando iba a entrar le pareció ver a alguien que tenía años sin encontrarse, según ella, esa persona ya se había retirado.
— ¡Agente May! —la llamó varias veces mientras la seguía lo más rápido que podía, al llegar a una esquina volteó hacia todos lados sin encontrar a la agente.
Suspiró frustrada, algo andaba mal con ella, había tenido varias alucinaciones últimamente, la mayoría de veces eran con personas que ya no existían, más las pesadillas y agregando lo que había pasado unas horas antes estaba más que segura que pediría vacaciones, en serio que las necesitaba antes de volverse loca y perder todo el control, iba de regreso a su oficina sin prestar atención a su alrededor cuando chocó contra algo o más bien contra alguien y terminando en el piso.
—Lo siento, lo siento, no veía por donde iba —se disculpó tratando de levantarse cuando sintió que unos brazos fuertes la pararon.
— ¿No te hice daño? —preguntó el Comandante preocupado al verla desorientada.
—Estoy bien, nada más he tenido un día un poco raro, ¿no viste a alguien caminando por aquí? —la chica parpadeó varias veces, seguía sin procesar todo lo ocurrido.
— ¿Las alucinaciones volvieron también? —Brock la sujetó de los hombros para verle la cara—, ¿te has tomado los medicamentos? —le cuestionó, en verdad se escuchaba la preocupación en su voz.
—Tiene años que no los tomo, me sentía más lenta, simplemente tengo mucho trabajo, Brockie, no es para que te preocupes —le sonrío para verse más creíble—, bueno, ¿qué pasó? Porque no creo que vinieras a saludar nada más.
— ¿Vas a ir a la inauguración de la exposición? —soltó el otro, ella ladeó la cabeza insegura, no sabía de qué exposición le hablaba—. ¿No has visto el correo con el comunicado? —ella negó con la cabeza, acaba de llegar a las instalaciones y no había revisado en ningún momento su correo de la organización.
— ¿Verdad que me acompañarás? —preguntó Steve apareciendo atrás de los otros dos, refiriéndose a la exposición—. ¿Y también podrías ayudarme el sábado con lo de la mudanza? —pidió con una sonrisa.
—Ella irá conmigo y el sábado lo tiene ocupado —respondió Rumlow en lugar de la chica y ella lo miró sorprendida, ni siquiera ella misma sabía que ya tenía planes.
Brock y Steve empezaron a discutir, el Comandante a veces creía que el Capitán abusaba de la amabilidad de Kath y Steve creía lo mismo de Brock.
— ¿La agente May sigue retirada? —preguntó al aire de repente sin prestar atención a la discusión de los otros.
— ¿La caballería? —contestó Brock, Kath asintió mientras Steve los veía sin entender, no sabía de quién hablaban—. Si, ya tiene tiempo retirada…
— ¿Entonces con quién irás? —cuestionó Steve obteniendo la atención, Kath abrió la boca para responder cuando Fury apareció.
—Es obligatoria la presencia de todos en la inauguración del Smithsonian, Stark invirtió mucho en esa exposición —ordenó Fury dejando a los tres perplejos.
—Creo que ahí está la respuesta —contestó con ironía, Kathleen, probablemente sí dormía bien, esa noche todo volvería a la normalidad en su cabeza—. Y si te ayudaré el sábado Steve, si ninguno tiene problema también podía venir Brock —comentó intentando que pareciera que todos se llevaban bien ante Nick.
—Sí, supongo —dijo resignado Steve.
—Acabo de recordar que tengo algo que hacer ese día —respondió Brock para zafarse.
— ¿Con Rollins? —respondió divertida la chica, le agradaba ponerlos en aprietos ante Fury, ya que parecía que era la única manera en que ese par se llevara bien para dirigir el equipo STRIKE.
—Sí, se me había olvidado, él está ocupado —Brock puso los ojos en blanco.
«Solo diré, Blake», Brock le dijo mentalmente sabiendo que ella leería su mente y la chica le dedicó una sonrisa inocente.
Ꭲꭺꮐꮮꮖꮪꭲ: @sinceimetyou @black23 @unnuevosoltransformalarealidad @azulatodoryuga
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Então, foram lá e fotografaru tudo. Salmonela. Ajambraram (essa é das que impressiona) um papel couchê, ou algo assim, lembro do canson, uma tentativa frustrada de fazer um curso de desenho de observação, a professora insistia em falar sobre uma viagem ao Peru. Acho que pegou um ônibus (buzzer) cuja viagem demora seis dias. Como é que vocês fizeram pra fumar, imaginei. A hesitação continua sendo o melhor meio de transporte aos que ainda gostariam de se tornar Cormac McCarthy nessa altura da vida e dos eventos. Uma tremenda maturidade auspiciosa essa de mirar no podium mais alto da cultura literária deles e tentar traduzir isso pros (como Eles lá dizem) afegão-médio ou a grande Ironia abençoada que é usar o termo Pindorama pra se referir ao Bananão, quer dizer, ao seleto grupo de homens escolados : São Paulo, Londres, o Mundo. Algum pulha da FGV dando o parecer no Jornal (qualquer um) enquanto eu examino a Maria Fumaça que nunca mais funcionou ou seriam as asas do avião da Panair que um imigrante ilegal mexicano tentou subverter, praticando ali mesmo seu esporte favorito. Surfar asas de avião. Tudo deveras constrangedor, essa linguagem barroca à disposição de técnicos do IPHAN e outras galhardias, a palavra nem deve ser essa, mas sinto que rola uma medição natural, ombro a ombro mesmo, de quem acha que fez muito e sofreu um bocado e vá lá, cometeu a candura de cometer poesia comparando os braços do avô parrudo com os de um galho de um JEQUITIBÁ. Não, outra árvore menor, aquelas com galhos distorcidos do cerrado e com certeza aquelas palavras do velho eram de incentivo à competição entre as crias. " Quem puder mais engole o outro " assim sem vírgula mesmo. Minha vontade era só ceder espaço ao fluxo e não pontuar nada de nada não. Manter aquele certo purismo surrealista do fluxo de consciência e da primeira ideia (nem sempre a melhor) que o acaso da imaginação ou da concentração exige. Mas fomos obrigados a pensar em portfólio, cadastro, meu gov ponto bê érre e outras formas de controle sistêmico pra MODO de evitar as fraudes. Ar Fraud. Freulein!? Jesus, man, you're losing control already. Foi aquele cafezinho na recepção da FGV , logo ali na Estácio com a Barão de Inhanhume. Um endereço que você nunca vai ver na vida porque sempre estará mais concentrado em se apresentar decentemente pra uma patuleia de iniciados, entojados, seres ruminantes de uma autoridade sísmica diante dos atos arrivistas e o doce financiamento de um Banco (não chega a ser estatal, mas a mutreta do funcionamento interno com certeza obedece aos valores do Mercado). Seu Otacílio por outro lado nunca fecha as portas de seu bar, o Comorbidade's. Está lá o tempo todo atendendo a clientela, sisudo, não gosta de small talk e tem lá o meu respeito. Embora isso tudo acabe se convertendo no mesmo modelo que eu acabei de desancar. Pútrido e classista, seleto em sua variação de escolher apenas espaços exclusivistas onde só põe o pé quem tem carro próprio e auto-estima Montessoriana ou WALDORF (As varizes de Polly Pink Ceiling). Um Pet-shop financiando as dores e patrocínios de uma vidinha quântica, ouvindo Gilberto Gil cantar as dores do seu povo excluído. Carnavalizando essa experiência misturada com um não-sei-o-quê ensimesmado, um arzinho de lavanda em meio ao chorume que escorre da poça de lixo acumulado na esquina. Ah, o curso de desenho de observação. Eu até que me saí bem, desenhei uma pia batismal e abandonei as aulas duas semanas depois. Aprendi muito com aquela performance, só não tirei a roupa porque aí eu teria coadunado a expressão de que quem quer aparecer deveria colocar uma melancia na cabeça ou até um relógio quebrado consegue informar a hora certa duas vezes ao dia.
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¿Que se siente el no poder llenar ningún vacío emocional metiéndote con la primera persona que te trate bien?
¿Que se siente buscarme en otras personas?
¿Que se siente perder?
Acaso no era eso lo que querías...
-Maria
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¿Por qué quiere excluir de su vida toda inquietud, todo sufrimiento, toda amargura?, ¿Acaso no sabe todavía que tales estados están trabajando en tu interior ? .
—Rainer Maria Rilke
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Menos mal que no morí de todas las veces que quise morir; que no salté del puente, ni cubrí las muñecas de sangre, ni me acosté en los rieles, allá lejos. Menos mal que no até la cuerda a la viga del techo, ni compré en la farmacia, con una receta falsa, una dosis de sueño eterno. Menos mal que tuve miedo: de los cuchillos, de las alturas, pero sobre todo de no morir completamente y quedarme por ahí, aún más perdida que antes, mirando sin ver. Menos mal que el techo fue siempre demasiado alto y yo ridículamente pequeña para la muerte. Si yo hubiera muerto de uno de esos momentos, no oiría ahora tu voz, que me llama mientras escribo este poema, que acaso no parece, pero es, un poema de amor
-Maria Do Rosário Pedreira
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Ódio do meu período fértil
16/06/23
Hoje e os próximos 2 dias são um teste para mim, é a época que eu mais quero transar e não posso, por motivos de que são os dias mais férteis do meu ciclo, a chance de engravidar é gigante, mesmo usando camisinha, o surto vem haha escolhi melhor não arriscar, vou fazer um celibato de 3 dias para a minha consciência estar tranquila, mas tá.
Último dia de frio nessa cidade calorosa, mas que hoje está toda agasalhada, ninguém gosta de sair no frio aqui, mas como a vida boêmia é mais forte dentro de mim, resolvi ir para rua mais boêmia e universitária da cidade, porque né, só frequento esse lugar. Edgar Vieira. Algum ser de luz resolveu intitular os rolês que acontecem lá de Edgar Vieira (nome da rua), ninguém mais fala que vai para o Boa, agora para os jovens universitários que possuem Twitter é apenas, Edgar Vieira para cá, Edgar Vieira para lá. Eu como uma boa Maria vai com as outras, agora só chamo o rolê de Edgar Vieira. É como se quisessem criar uma Augusta em Cuiabá com a somatória de 4 bares apenas, 5 se for contar o Arcanjo que não tá tão perto da rua. O rolê era a princípio para ser com LS e YY, porém quando eu estava lá, YY resolveu não ir kkk hoje eu até pensei, será que serei testada e o destino vai me colocar alguém que me faça querer transar nessa noite gelada? Minha casa não tinha ninguém, então eu poderia muito bem chamar alguém para fornicar, mas o surto não vale a pena, na verdade, é nesse momento que eu me torno mais seleta em relação e se eu engravidar mesmo usando camisinha, um acidente muito infortuno ou destino kkkkkkk que ódio acreditar no destino. No entanto, força de pensamento tem poder de atração, sério, eu tô lá de boa no bar e me aparece um match que dei no tinder do nada, o acaso mais acaso, que só poderia ter sido destino. Alguém resolveu testar a minha força de vontade hoje, no caso eu mesma. Breve ficha técnica do rapaz que iria testar meu celibato de 3 dias: SO, 33 anos, arquiteto, concursado, trabalha na prefeitura, planta melancia no trabalho, tem uma gata chamada Morgana (por que todo mundo tem uma gata chamada Morgana?), mestiço (50% japa), filho de uma amante, uma aventura fora do casamento do pai, como assim japonês também trai, sério, acho que é a natureza do homem trair, da humanidade em geral, não vou deixar a culpa só neles, mas né. Porém, a herança dele o tornaria milionário. Os meio irmãos dele ofereceram 2 milhões para ele abdicar da herança, ele não quis e vem aí disputa judicial. Mas isso não tem relevância aqui. Essa história é sobre mim e não sobre ele. Depois de muitos detalhes revelados e digamos que talvez até desnecessário, o resumo: homem japa de vida estável e possível herdeiro. Se eu engravidasse desse cara, meu filho não ficaria tão desamparado. Outro detalhe importante que já estava esquecendo: peixes, ele é do signo de peixes. O que significa que ele é o meu escravo astral, odeio ter esse poder de dominação nos piscianos, eles são sempre os que colam no meu pé e não largam. Foi o que aconteceu no rolê, “casamos”, não era mais um rolê com os meus amigos, era um rolê com ele, quase um date sem combinar, uma prova para o meu celibato de 3 dias. Mas eu não transo já tem mais de uma semana, tecnicamente o celibato é de uma semana, mas eu falo 3 dias porque meu período fértil eu não vou transar, então a partir de segunda quem quiser transar comigo está liberado kkkkk infelizmente LP está viajando, só volta dia 22, já tô com saudades desse menino, que ódio. Por que que transar com ele tem que ser tão bom? Mas voltando pros acontecimentos da noite, SO estava com os amigos dele, um casal sáfico (uma bi e uma lésbica) e o melhor amigo dele, Raul, o rei dos Lobos, assim intitulado por ele, achei tão bom que vou expor o nome dele mesmo, existem milhares de Raul por aí e todos eles significam o rei dos lobos kkkk eu sou uma pessoa terrível, eu chamei o SO de velho na cara dele para todo mundo, digamos que o álcool me deixa mais foda-se o que você pensa, eu vou insultar você na sua cara e se você ainda quiser ficar comigo, a gente fica kkkk mas também fumei um, eu não chapei, mas digamos que eu estava bem high, o SO é muito lerdinho e sem iniciativa, eu que tive que me aproximar dele, sério, Raul até fez a boa falando que a gente seria um casal bonito que ele seria o padrinho do nosso filho 75% japa, eu nem quero ter filhos, mas 75% japa é uma boa porcentagem, o SO precisava de um puxão do Raul para me beijar.
Até que rolou, um beijo okay, mas para essa noite fria, era tudo que eu precisava, um corpo quente para beijar, naquele momento, meu corpo já ansiava sexo, que ódio, autocontrole não é meu ponto forte, só que do nada surge o pensamento da minha amiga na minha cabeça, “por que você não tenta não transar com todos no primeiro encontro, que tal transar depois do terceiro?”, ela me disse isso há um mês atrás, resolvi testar com esse menino, não o chamei para a minha casa, ele também não me chamou para a dele, se ele tivesse mais iniciativa, talvez eu furaria meu celibato, mas achei ele muito mole, meu filho, amo ser submissa, manda em mim que eu gosto. Brincadeira, não manda em mim no sentido de mandar em mim, mas no sentido de sei lá. Tipo o GO, inclusive saudade desse garoto, ele tinha pegada, iniciativa, um tesão desgraçado. O SO era muito tímido, sem iniciativa, como que ele vai me conquistar assim, ele não vai, muito passivo para o meu gosto. Mas duvido que amanhã serei testada novamente no meu celibato… no caso hoje né, me chamaram para uma casa de swing, mas ninguém me mandou mensagem até hoje, então acho que não vai rolar. Amanhã eu descubro se fui testada mais uma vez, hoje eu venci a vontade, mas só porque o cara era muito mole, mas amanhã quem sabe…
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