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thoselethalarts · 1 year ago

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𝕸𝖆𝖗𝖈𝖚𝖘 𝕿𝖔𝖒𝖋𝖔𝖗𝖉 - 𝕻𝖊𝖗𝖘𝖔𝖓𝖆𝖑 𝕾𝖙𝖔𝖗𝖞

(R) School Uniform: “It Doesn’t Matter in the Long Run.”

(NRC: Homeroom Class 3-C)

Marcus: Snzz... snzzz...

Trein: ...Tomford. Tomford!

Marcus: Snzzz.... zzz.......

(Lucius leaps out from Trein's arms and bounds across the room, perching up on Marcus's desk.)

Lucius: Mrooaaarrrr.

(Lucius smacks his paw against Marcus's face)

Marcus: Snrk-! Wh-wha?

Trein: That's twice now you've fallen asleep in my class today, Tomford. I'll have a word with you after class about this. Now sit up and pay attention.

Marcus: O-Oh... Right. Sorry, sir. (yaaawn)

(Later...)

Trein: Marcus, this behavior of yours is completely unacceptable in an academic setting. Nearly every day I look over and see you asleep at your desk, and this has been a problem for the last three years. Trein: Your schoolwork is commendable, but it's clear in your writing that you're still struggling to grasp numerous core concepts, and it's no doubt in part due to your constant sleeping through my lectures. Trein: I do not want to report you for academic probation, but if this continues I will have no choice. Am I making myself clear?

Marcus: Yes- yes sir. You're being perfectly clear. Marcus: (Sigh) Look, I… I know it probably doesn't mean much to hear, but I really don't mean to keep falling asleep in your classes, I swear. Marcus: I have... problems. Specifically with nightmares.

Trein: Nightmares?

Marcus: Yeah. It sounds stupid, but that's all it is. Marcus: I've always had problems falling asleep at night but staying asleep is hard too because of the nightmares. I’ve been dealing with since I was really young. Marcus: I don't really get a lot of good sleep most days and it makes me so tired that I'll just... doze off wherever. I don't really have control over it.

Trein: Hm. You and one of my second years have similar sleeping problems, it seems. Trein: Though his case is a bit more obtuse... at least you have a known reason for your exhaustion. Trein: In any case, I still cannot simply allow you to use my class as a rest period. That is simply out of the question. Trein: Have you spoken to the nurse’s office about these complications? Perhaps they could arrange for you to get accommodations.

Marcus: Er- Well no, but I don't know that they'll-

Trein: Let me rephrase. Speaking to them is your only real option, Marcus. Trein: Your options here are either you take initiative to fix your sleeping conditions, request the accommodations needed for additional study time, or I'll have to file for your academic probation. Trein: As an instructor I can only do so much on my end. It’s up to you to get the help you need. I cannot be your guardian. Understood?

Marcus: ...Yes sir.

Trein: Good. You're dismissed. Trein: Should you take the time to visit the nurse I'll be looking forward to receiving your paperwork.

Marcus: Yes sir.

(Marcus leaves Trein's classroom and enters the main hall)

Marcus: ...Whatever. Outcome's gonna be the same no matter what I do cuz the cause is unavoidable.

(Footsteps approach Marcus from down the hall)

Matt: There ya are, Mark! Figured maybe you'd ran off t' the bathroom 'fore I got here. Matt: Where you been? I was wonderin’ what was keepin’ ya for so long.

Marcus: Yeah, Trein kept me after to chew me out for falling asleep in class. Again.

Matt: Again? Man, you'd think he'da given up on that by now. Matt: Sucks! Guess that means you're gonna have'ta start gettin' better ‘bout that, buddy.

Marcus: …...

Matt: …... (smiles)

Marcus: You're a jackass, you know that right?

Matt: Hmm?

Marcus: “You gotta get better ‘bout that, buddy~” Says the one that’s the cause of me having sleeping problems in the first place.

Matt: Whaaaat~? I have no idea what you’re talkin’ about~

Marcus: Uh huh. Suuuure you don’t. Marcus: Sigh... look, maybe we can tone it down a few notches at night from here on out? At least until we’re outta here and back home again? Marcus: I really don’t wanna get in trouble for something as stupid as falling asleep in class again. Like, I know it doesn’t matter in the long run but I’d at least like to try to be a good student while I’m here.

Matt: I dunno~ I guess I’ll consider it~

Marcus: I’d really appreciate it. Marcus: Ugh… what a miserable start to my day.

/ End

#ツイステッドワンダーランド #Twisted Wonderland #TWST #twst oc #oc #original character #soul writes #personal story #Marcus Tomford

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wonderlandhour · 8 months ago

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Guide

Fanfic!!

OCs

Emma Trein

Jaune

Gustav

Thalia D. Marsalis

Charlotte Webber

Magi

NRC - Night Raven College

Ashlynn Jackson

Winslow T. Paulson

Parker

Marcus P.

Sora H. Windy

DRC - Damelle Rouge College

Lady Rosette Petit

Missus Katherine Rocco

Anaya Samedi

Alicia Earl

Jade Al Hamed

Talia Princeton

Future Kids

Kovi & Briar Draconia

Raven Draconia

Lazuli Kingscholar

Roseo Draconia

Elle Ashengrotto

Jeeya Al Asim

Evelyn Rosehearts

#twisted wonderland #twst #twst oc #twst art #twst blog

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contadorpj · 8 months ago

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nightstars5 · 3 years ago

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My Sun

Pedido: "Oii, eu amo suas publicações, você escreve muito bem e queria fazer um pedido também hahah. Quero um com Hero, onde ele já namora a S/N só que se encontram as escondidas pelo padrasto dela não gostar dele. O padrasto dela é violento e alcoólatra e ela é agredida quando não obedece mas esconde de todo mundo, só que um dia Hero acaba descobrindo e quer tirar ela da casa e cuidar dela. Vou deixar o final com você porque sei que vai fazer algo incrível! ❤️"

Oii, aqui está seu pedido e espero que goste. Estava ansiosa para escrevê-lo, é a primeira vez que faço algo mais tenso assim.

⚠️ ALERTA DE GATILHO: CONTÉM AGRESSÕES FÍSICAS ⚠️

Se não se sente confortável, por favor não leia!

Me encaro no espelho e enxugo com força as lágrimas que escorrem por minha bochecha.

Meu coração está acelerado, o sangue ferve em minhas veias e o ódio e a repulsa me consomem e junto o medo e o receio.

Mais uma vez ele encostou a mão em mim, a segunda vez só em uma semana e tudo por causa da droga de um maldito jogo!

— S/N, traga cerveja para mim, porra! — grita irritado meu padrasto pela terceira vez da sala.

Largo minha janta na mesa e me levanto abrindo a geladeira pegando mais uma latinha. Entrego para ele que está sentado em sua poltrona assistindo ao jogo.

— Esses jogadores de merda, não sabem fazer um bloqueio que preste! Esse treinador bosta que contrataram! — resmunga, a voz já arrastada pelo álcool ingerido.

Desvio meus olhos para TV e vejo o placar, seu time está perdendo feio para o de fora. Mais uma vez.

Uma risada fraca me escapa e comento para mim mesma:

— Treine-os então se �� tão melhor. — e maldita boca seja a minha.

— O que disse? — ele pergunta, seu tom de voz mais alto. Seus olhos castanhos e avermelhados me encaram com raiva — Está brincando com a minha cara, garota? — ele se levanta e então meu corpo treme.

Droga, droga, droga!

Seus olhos enfurecidos me encaram de cima, me encolho como um animalzinho indefeso dando passos para trás, com medo.

— Me desculpe. — minha voz sai por um fio.

E então o jogo acaba, o locutor parabenizando o time adversário pelo jogo incrível e lamentando por mais uma perda.

Marcus se enfurece completamente e joga contra parede atrás de mim a latinha que acabei de lhe entregar e logo o cheiro de cerveja inunda a sala.

A porra da bebida, seu time perdendo e meu comentário sarcástico faz com que toda a fúria de Marcus se volte para mim, como sempre.

Não, não, não... Por favor, não!

Sinto então meu braço ser apertado com força e meu corpo ser empurrado no chão próximo das escadas.

— Marcus, por favor... — imploro já chorando.

— Esta casa é minha e você tem que me respeitar, garota! — vocifera — Quantas vezes mais tenho que te ensinar a não me provocar sua putinha de merda?!

E a sequência de chutes, tapas e puxões se iniciam.

Um soluço me escapa e sinto meu corpo doer, flashes dos socos no estômago e apertões em meu braço me assombrando. Manchas arroxeadas já são visíveis e solto um suspiro pesado que faz algo dentro de mim apertar.

Sinto falta da minha mãe, sinto tanta falta do calor do seu abraço e do seu cheiro, da sua voz doce e da sua presença.

Como uma mulher como ela pode ter casado com um homem tão nojento como esse?

A verdade é que Marcus não era assim e só mostrou esse seu lado obscuro depois de sua morte, há um ano atrás quando começou a se drogar e beber feito um viciado.

Já se passam das onze da noite quando tomo um banho quente e me troco para dormir, meu corpo inteiro dói, me sinto fraca e indefesa e me odeio por isso, por simplesmente permitir que ele faça isso comigo.

Meu celular vibra ao meu lado da cama chamando minha atenção, engulo com água os comprimidos para dor e pego pelo aparelho.

Hero ❤️: Estou aqui embaixo.

Meu coração dá um pulo batendo mais forte de alegria e ansiedade para vê-lo.

Merda, eu preciso tanto sentir um pouco de amor, do seu amor.

Marcus já foi dormir há tempos, estava tão bêbado que não faço a menor ideia de como conseguiu chegar ao quarto e se jogar na cama ainda de sapatos.

Toda noite era assim, o esperava dormir para então limpar sua bagunça feita pela casa e subir para meu quarto.

Visto depressa um moletom para esconder os roxos em meu braço. Abro a janela da varanda e caminho até a sacada encontrando Hero de braços cruzados encostado em seu carro, quando seu olhar encontra o meu, seu sorrisinho ladino aparece me fazendo estremecer.

Salto a grade e desço pela escada grudada na parede cheia de folhas que a cobrem. Quando alcanço o chão ando a passos largos até o homem de braços abertos que espera por mim.

Me choco contra seu corpo e o abraço forte enterrando meu rosto em seu peito, sentindo seu cheiro delicioso que me acalma instantaneamente e afasta todas as memórias ruins de mim.

Seus braços envolvem meu corpo retribuindo na mesma intensidade o aperto, o que faz minhas costelas doerem e um som baixo escapar da minha boca que é abafado por estar com o rosto prensado contra seu peitoral, mas não me importo com a dor, só preciso senti-lo ao meu redor.

— Que saudade. — diz beijando o topo da minha cabeça. — Porra, não consigo nem ficar 24 horas inteiras sem ver você. — sussurra e isso só faz com que eu o aperte mais pela cintura.

Hero e eu namoramos a 5 meses e foi difícil não me sentir atraída por seu sotaque britânico e seu charme de bad boy que facilmente quebraria meu coração. E sendo sincera, achava bem difícil que ele se interessasse por mim tendo as outras garotas da faculdade todas ao seus pés.

Sorte a minha estar errada.

— Como foi o seminário? — pergunto me afastando um pouco para encarar seu rosto bonito. Uma lufada de ar escapa de seus lábios e um sorrisinho sacana aparece.

— Mamão com açúcar, Meredith me encheu de elogios. — seu tom convencido me faz rir.

Meredith, a professora carrasca que pegava além da conta no pé dos seus alunos e para arrancar elogios da mais velha com certeza ele deve ter feito um ótimo trabalho, o que eu não duvido, já que Hero é um ótimo aluno. E cá entre nós, sei que é o favorito da mulher também.

— Imagino, ela ficaria de quatro por você. — brinco empurrando seu ombro.

— Mas a única que gosto de ver de quatro pra mim é você, linda. — sussurra encarando minha boca e então voltado para meus olhos — E daria qualquer coisa para te ver assim hoje. — sua mão aperta meu quadril me puxando mais para si e reprimo um gemido, não só de prazer, mas também pela dor.

Não nego que suas palavras mexem muito comigo e meus hormônios, mas hoje seria impossível rolar algo, meu corpo está todo dolorido e marcado.

Sua boca encontra a minha logo em seguida e me perco em seus lábios macios esquecendo de toda merda de mais cedo. Sua língua acaricia meu lábio pedindo passagem e cedo aprofundando o beijo, acariciando sua nuca, enfiando meus dedos entre seus fios curtos da nuca, um som gutural soa de sua garganta quando nossas línguas se encontram, sincronizadas em uma dança sensual e deliciosa que eu não pararia nunca.

Droga, eu daria tudo para ir agora para sua casa e deixá-lo fazer o que quisesse comigo. Mas não posso, não quando meu corpo está cheio de hematomas dos quais ele não faz nem ideia.

Sua boca se afasta minimamente da minha ao puxar meu lábio e chupar me provocando.

— Vamos lá para casa, hum? Eu te trago antes das seis. — sugere espalhando beijos por meu maxilar.

Nunca contei a Marcus sobre meu namoro, mas Hero sabe que tenho um padrasto, a única coisa que omiti é que ele é um alcoólatra, agressivo, que arranca de mim metade do salário que ganho trabalhando no restaurante. Provavelmente, se eu não tivesse mentido sobre quanto realmente ganho, não me sobraria um tostão se quer.

Maldito!

— Hoje não vai dar, lindo, ainda tenho que terminar um trabalho pra amanhã. — minto.

Não é também a primeira vez em que invento uma desculpa esfarrapada por não poder ir para sua casa.

Um beicinho magoado é projetado em seus lábios e fico na ponta dos pés para deixar um selinho, acaricio sua nuca em um carinho que o faz fechar os olhos. Admiro seu semblante tranquilo e másculo, seu cabelo bagunçado de uma forma linda, sua boca deliciosa, suas sobrancelhas grossas e seu corpo forte coberto por uma jaqueta preta de couro.

Eu odeio ter que mentir pra ele, odeio não poder contar sobre toda merda que vivo.

Mas o que eu poderia fazer? Contar tudo, ver Hero acabar com a vida do canalha e denunciar suas agressões, deixar Marcus ser preso ou ir para uma clínica de reabilitação e depois ser mandada para Itália para longe da única pessoa que me faz feliz para viver com meus avós, por eu ainda ser menor de idade?

Não, nem pensar.

Em duas semanas eu completo 21 e então tudo isso acaba.

Só Preciso esperar mais um pouco.

///

Marcus está apagado no sofá, fedendo a cerveja e roncando como um porco imundo. E como presente de aniversário ganhei mais uma surra, a pior de todas e dessa vez por me recusar a sair para comprar mais bebida.

Minhas costelas doem pelos chutes e minha cabeça lateja pelo cabelo puxado a poucos minutos atrás, hoje meu rosto não foi evitado, o lado esquerdo arde pelo tapa certeiro de sua palma grossa, o canto do meu lábio está cortado.

Meu rosto ainda está molhado pelas lágrimas e soluço incontrolavelmente, meu peito dói, meu coração dói. Durante os 2 anos de casamento com minha mãe, Marcus sempre foi uma boa figura de pai, nos divertíamos e conversávamos, será que a morte tão repentina dela havia o afetado tanto assim ao ponto dele descontar toda sua dor e frustração ‘na filha que nunca teve’?

Não, nada pode justificar suas ações, nada! Não existe desculpa, ele é um viciado de merda, que por mim poderia morrer afogado em sua cerveja de merda!

Termino de catar as latinhas espalhadas no chão as jogando dentro do saco preto de lixo, jogo também o resto de comida e os vidros quebrados do vaso de decoração que foi arremessado contra parede.

Meia hora depois tomo um banho quente e me troco, mas antes que eu me deite meu celular vibra na mesinha.

Hero❤️: Seu presente espera por você aqui embaixo.

Sorrio.

Ele já havia me parabenizado hoje pela manhã na faculdade, estava cheio de mistério sobre meu presente prometendo me dar mais tarde e como sempre, Hero cumpriu sua promessa.

Antes de descer me dou uma avaliada no espelho e vejo que a marca do tapa em meu rosto já não está mais tão vermelha, mas o machucado no canto da boca... o que vou dizer, porra?

Abaixo as mangas do moletom e desço a sacada, controlando minha respiração e criando alguma história, Hero conhece cada pedacinho de mim e com certeza será a primeira coisa que notará ao me ver.

Quando o alcanço sou bem recebida por um abraço e um beijo maravilhoso de tirar o fôlego.

— Quer o presente ou podemos nos beijar mais um pouquinho? — pergunta manhoso, distribuindo beijos por meu rosto.

Uma risada me escapa.

— Estou curiosa, quero o presente.

Hero me encara com os olhos semicerrados e nega com a cabeça, faço minha maior cara de inocência e dou de ombros, mas então seus olhos vagam para onde eu temia.

— O que foi isso? — sua expressão é fechada, seus dedos delicadamente acariciam o canto do meu lábio, me fazendo fechar os olhos.

— Nada demais, só escorreguei...

— Você caiu de boca, S/N? — me corta franzindo o cenho, me encarando sério, ele não tá acreditando em nada disso.

Nem eu acreditaria.

— Sim, eu sou um desastre, eu sei... — dou uma risada tentando soar convincente.

Hero suspira e afirma com a cabeça, acariciando ainda meu lábio, seus olhos se voltam para minha casa e então para mim.

Me soltando, uma de suas mãos pega algo dentro do bolso da jaqueta, é uma caixinha preta, delicada com um lacinho vermelho em cima.

Com cuidado e com o coração aquecido abro a caixinha de veludo com cuidado e fico boquiaberta com o que há dentro.

É um colar lindo, delicado, com um pingente de sol.

— Amor... é lindo! — digo admirada.

— Você é o sol em minha vida, S/N. - me olha - Ilumina todo meu mundo com esse seu jeitinho marrento e doce ao mesmo tempo. — ele sorri e acaricia meu rosto — E eu amo você, muito. — confessa, fazendo de repente tudo a minha volta parar.

Era a primeira vez em ele que falava isso e apesar de demonstrar com gestos e ações e eu já ter certeza dos seus sentimentos por mim, sempre tive medo de dizer o que sentia. De dizer essas três palavrinhas que fazem com que meu coração queime de paixão.

Uma onda de felicidade me invade e me jogo em seu corpo o abraçando tão forte que ignoro o incomodo absurdo em meu corpo dolorido. Hero cambaleia um pouco para trás, mas ri envolvendo seus braços a minha volta.

— Eu também te amo, te amo muito. — sou sincera e posso sentir um suspiro escapar da sua boca e seus braços me apertarem mais.

Ele estava mesmo com medo de eu não sentir o mesmo?

Me afasto e volto a minha atenção para o colar lindo ainda dentro da caixinha, o tiro com cuidado com medo de estragar algo tão delicado. Não consigo explicar o quanto estou feliz e eufórica, ansiosa e maravilhada.

— Me ajuda a colocar, por favor. — peço.

Hero pega pelo colar e me viro, segurando de lado meu cabelo. Um sorriso gigante ocupa meus lábios, mas então, de repente meu sangue gela com sua voz rouca.

— Que hematomas são esses, S/N? — seus dedos passam pela lateral do meu pescoço.

Merda, merda, merda!

Me esqueci completamente das marcas que os dedos de Marcus deixaram em volta meu pescoço quando me enforcou até eu ficar sem ar.

Me afasto rápido demais, cobrindo com o cabelo a marca.

— Não é nada. — sorrio nervosa — O colar é lindo... — tento mudar de assunto mas Hero me corta, me encarando com a feição dura.

— Não muda de assunto. — ele se aproxima me encarando firme, tento me afastar, mas sua mão agarra meu braço para me impedir. O aperto não é forte, mas por ainda ser recente as lesões, um gemido de dor me escapa e meus olhos se enchem de lágrimas.

Seu cenho se franze, ele sabe que não apertou com força e antes que eu possa me afastar ou falar qualquer coisa, ele levanta a manga do meu moletom. Seus olhos estão espantados e meu coração treme.

— Que porra é essa, S/N? — seu semblante é um misto de raiva, medo, confusão e preocupação.

Eu não posso mais mentir, não tenho nem como mais mentir.

Não consigo controlar as lágrimas que surgem como cascatas escorrendo por minhas bochechas, são incontroláveis e o soluço não demora a aparecer.

Sinto vergonha e medo, medo de Marcus, medo de Hero me deixar por ter mentido todo esse tempo. Medo de voltar a ficar sozinha e machucada, que é como me sentia desde a morte da minha mãe e antes de Hero entrar em minha vida.

— Me desculpa. — peço com a voz embargada, me sentindo culpada por tê-lo mantido no escuro durante todo esse tempo — Por favor, me desculpa, me desculpa... — soluço.

Seus braços me envolvem e sua mão segura minha cabeça contra seu peito, agarro sua jaqueta, chorando como uma criança.

— Eu quero saber tudo. — diz rouco, quase como um rosnado.

E então eu conto, os minutos seguintes passo sentada sobre o capô de seu carro contanto tudo que vem acontecendo desde a morte da minha mãe. Levanto meu moletom mostrando os roxos em minha costela, braços e pescoço, seus dedos tocam com cuidado cada hematoma e seus olhos se escurecem de fúria, sua mandíbula tensiona e suas mãos se fecham em punhos.

Perco a conta de quantas vezes Hero passou os dedos entre seus cabelos, andando de um lado para o outro nervoso, xingando.

— Filho da puta, desgraçado! — diz entre dentes — Eu vou matar esse caralho!

— Não, por favor não faça nada. — seguro sua mão, com medo do que possa acontecer, não quero que Hero se complique por mim.

— É brincadeira, S/N? Aquele animal te machuca e você me diz para não fazer nada? — uma risada irônica escapa de sua garganta — Eu vou...

Hero não termina de fazer sua ameaça, sua voz é interrompida por outra arrastada.

— Eu estou te chamando a cinco minutos, sua maldita! — Marcus está de pé próximo a uma árvore a poucos metros de nós, seus olhos me encaram e estremeço — Vamos, entra logo! — impõe, mas não mexo um músculo.

Hero o encara com ódio e posso ver a veia que salta de seu pescoço, sua respiração pesada e sua mandíbula se tensionando.

— Ela não vai entrar porra nenhuma. — ele diz com raiva, se colocando em minha frente.

Marcus o encara com uma sobrancelha arqueada.

— E quem você pensa que é, moleque? — Hero não responde — S/N, entra agora na droga da casa. — seu tom se altera, seus olhos ainda focados em Hero.

Não, eu não vou entrar. Já tenho 21 e estou livre dele. Não preciso mais me preocupar em ser mandada para viver com meus avós ou aceitar mais suas agressões. Nunca mais!

— Não. — digo, ficando de pé me pondo ao lado de Hero.

Seu cenho franze e ele dá um passo em nossa direção, o corpo de Hero se endireita, ficando em alerta.

— Como é? — me encara em descrença.

— Eu disse que não, Marcus. Não estou mais sobre seu poder. — não sei de onde tiro coragem para o enfrentar, minhas pernas estão trêmulas, minhas mão suadas e frias, mas minha voz se mantém firme.

Marcus nos analisa por alguns segundos, então uma risada escapa.

— Acha mesmo que vai se esconder atrás desse, garoto? É ele quem anda comendo você não é? — seus olhos me queimam com a irá — Assim que você entrar eu vou acabar com você por me desafiar, sua vadiazinha...

Marcus caminha em minha direção e então tudo parece acontecer rápido demais, quando me dou conta ele está no chão e Hero por cima o socando sem parar. O homem tenta se defender, dando murros que não chegam nem perto de acertar Hero, que não poupa suas falanges em o acertar.

— Hero para, para por favor! — grito desesperada, assustada. — Hero, por favor! — grito mais uma vez, lágrimas molhando meu rosto.

Os dois rolam pela grama, Marcus consegue acertar um soco no queixo de Hero que se desequilibra para o lado.

— Seu moleque idiota! — diz pronto para acertar mais um, mas é impedido por Hero que segura seu punho e o empurra de volta para o chão desferindo socos e mais socos.

Seus dedos se envolvem ao redor do pescoço de Marcus o enforcando, como fez comigo horas atrás.

O velho fica vermelho, se debatendo.

— É bom, não é?! É bom ser enforcado, seu filha da puta?! — Hero grita.

— Hero, para, por favor! — imploro desesperada.

— Você não vai encostar nunca mais as mãos nela, tá me entendendo, seu bêbado podre! — e então Hero o solta e eu o puxo pelo braço pra longe.

Marcus fica caído na grama, seu rosto todo ensanguentado enquanto tosse buscando por ar.

— Eu juro seu alcoólatra, se você tentar chegar perto dela, ou até mesmo olhar pra ela, eu juro que nada vai me impedir de te colocar em um saco preto. — diz com a voz ofegante, mas firme e ameaçadora.

Marcus não diz nada, está sentado sobre a grama, passando a mão por sua boca limpando o sangue.

— Hero... — chamo seu nome soluçando.

Ele se vira pra mim e envolve seus braços ao meu redor.

— Shhh... Está tudo bem, meu sol. — deixando um beijo em minha cabeça, o moreno pega em minha mão e caminha comigo até a casa.

Hero me acompanha até meu quarto, me ajuda a pegar tudo que preciso para nunca mais ter que voltar aqui. Não consigo deixar de sentir falta, é o meu quarto, que eu decorei do meu jeito, que minha mãe ajudou a montar quando nos mudamos para cá. Um pedacinho de mim ficaria aqui, lembranças boas apenas.

— Eu deveria ter prestado mais atenção, deveria ter te observado melhor. — Hero diz enquanto joga minha mochila sobre suas costas — Quero matar aquele desgraçado por tudo o que fez com você. — rosna.

Seguro seu rosto entre minhas mãos e encaro seus olhos verdes, os vendo suavizar aos poucos.

— Você não tem culpa, não diga mais isso, por favor. — deixo um beijo em seus lábios e o abraço, encostando minha cabeça em seu peito.

Quando descemos, Marcus está sentado no sofá encarando a TV desligada, a raiva consumindo sua cara toda machucada. Não digo nada, não há nada a dizer, Hero está me levando embora e isso é tudo.

— Está tudo bem? — Hero para em minha frente, segurando meu rosto em suas mãos. Seus olhos já não têm mais toda aquela raiva de quando revelei tudo, estão suaves e preocupados enquanto me analisa.

— Eu não tenho para onde ir, Hero. — confesso envergonhada — Não resolvi nada sobre algum alojamento na universidade, nem...

— Você pode ficar na minha casa até se organizar, tenho certeza de que meus pais não vão ligar. — sorri de canto, acariciando minha bochecha e deixando um beijo em minha testa. — Esse monstro não vai mais encostar em você, nunca mais. Ninguém vai, eu prometo. — afirma com veemência.

E não duvido de sua palavra, Hero sempre cumpre suas promessas e me sinto segura ao seu lado e isso é tudo o que preciso, segurança e amor, o seu amor.

Em seu carro, Hero dá partida e entrelaça nossos dedos, sinto a brisa fria que entra pela janela bater em meu rosto úmido ao partirmos.

Agora sou livre para escrever meu futuro, um futuro que inclui Hero ao meu lado.

#hero fiennes tiffin #imagine

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project7teuntje-blog · 6 years ago

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Zo woekert de natuur op Utrecht Centraal via schermen naar binnen

"Het lichtbord van Coates relativeert de spits, en maakt je bewust van de tijd. Niet van de vijf minuten die je nog hebt om de trein te halen, maar van de jaargetijden."

Het saldo op je OV-chipkaart, het spoor waar de trein vertrekt, nog even gauw een broodje halen, de trein is vertraagd, het broodje zalm in de aanbieding: op het station bevolken 99 vluchtige gedachten het hoofd van de reiziger. Gedachten over de stand van zaken in de natuur horen daar niet bij.

Een kunstwerk brengt daar verandering in. Het werk Arrivals / Departures van Marcus Coates hangt nu ongeveer een jaar op Utrecht Centraal. Boven de voetgangerspassage van het station, aan het hoge golvende plafond van staalplaten, liet Coates een ledscherm bevestigen. Het is het soort scherm waarop je reisinformatie zou verwachten, dus het valt nauwelijks op. Maar het lichtbord geeft geen vertreksporen aan, het toont iedere dag een nieuwe update uit de natuur.

'04/05 Vandaag in de natuur: Jonge bosuilen piepen al, nog voordat ze volledig uit hun ei zijn gebroken.'

'12/06 Vandaag in de natuur: Braakliggende terreinen en wegbermen kunnen rood kleuren van de klaprozen.'

Deze digitale 'pushmeldingen uit de natuur' vullen het overvolle hoofd van de forens niet met nog meer indrukken. In plaats daarvan lijken ze – dat is in ieder geval mijn ervaring – een eigenaardig soort extra ruimte te creëren. Het beton, staal en plastic maakt plaats voor de winterslaap van hazelwormen, de es die bladeren krijgt, het vliegend hert dat tevoorschijn komt. De gedachten aan natuur relativeren de spits, en maken bewust van de tijd. Niet van de vijf minuten die je nog hebt om de trein te halen, maar die van de jaargetijden.

'17/06 Vandaag in de natuur: Vleermuizen zijn weer actief en vangen 's nachts duizenden insecten.'

'22/06 Vandaag in de natuur: Bij de gladde slang komen sommige jongen al uit het ei.'

Met ledlampjes, staal en tekst wekt Coates de natuur op in het hoofd van de reiziger. Hij maakt ons tegelijkertijd bewust van het feit dat ons contact met de natuurlijke kalender verslijt, maar stelt ons ook in staat te zien dat de kunstmatige wereld op Utrecht Centraal onderdeel uitmaakt van een groot complex ecosysteem. En dat terwijl er op het punt waar het bord hangt amper een boom of struikgewas te zien is.

'In de mens slaat de natuur haar ogen op', schreef de Duitse Romanticus Friedrich Schelling (1775-1854), met gevoel voor poëzie. Het kunstwerk van Coates laat zien dat de er soms geen natuur nodig is voor de gedachte aan natuur, en dat die simpele gedachte in de dagelijkse spits de moeite waard is.

https://www.brainwash.nl/bijdrage/zo-woekert-de-natuur-op-utrecht-centraal-via-schermen-naar-binnen

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strobrod · 7 years ago

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Nog de ochtend zelf van het vertrek van Koen en Veerle trokken mama, Anna en Lotte er alweer op uit. Samen met Marcus, Ilze, Nora en David namen ze de trein en de bus voor een dagje in Skånes Djurpark.

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bookaliciousjourney · 5 years ago

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Een aantal weken geleden waren we weer een weekend in Londen. Aangezien we hier al vaker geweest waren, besloten we dat we ook een dag iets buiten de stad wilde doen en op aanraden van de vrienden waar we verbleven werd dat de universiteitsstad Oxford. Wat mij betreft een absolute aanrader als je houdt van oude gebouwen en altijd al eens een kijkje hebt willen nemen in één van de gebouwen van de beroemde universiteit.

Oxford Tube

Er zijn verschillende manieren om van Londen naar Oxford te gaan en welke het handigst is, hangt ook erg af van op welke plek in de stad je verblijft. Zo kun je bijvoorbeeld de trein nemen, maar bij ons viel de keuze op de bus. De Oxford Tube rijdt 24 uur per dag, zo’n beetje om de twintig minuten tussen Londen en Oxford en het mooie één van de haltes was bijna voor de deur van het appartement waar we logeerden. Voor volwassenen kost een retour ticket £15,- en als je jonger dan 26 of ouder dan 65 bent krijg je korting. Vanaf halte Shepherd’s Bush deden we er ongeveer 1h15m over om in het centrum van Oxford te komen.

Wandeltour

In Oxford worden verschillende wandelingen onder leiding van een gids georganiseerd. Grofweg kun je onderscheidt maken tussen de officiële tours van de VVV en de gratis tours. De gratis tours worden meestal niet gehouden door gediplomeerde gidsen en de groepen lijken ook veel groter te zijn, maar als je geen geld wilt uitgeven, zijn ze wellicht een goed alternatief. Wij zelf hebben via de VVV de University & City tour gedaan en deze beviel heel erg goed. In 2 uur kregen we samen met een kleine groep bestaande uit heel veel verschillende nationaliteiten van onze gids Marcus heel veel zinnige en soms ook totaal onzinnige feitjes over de stad te horen en dit alles met heel veel humor. Welke gebouwen je bezoekt, hangt af van welke op dat moment beschikbaar zijn. De universiteitsgebouwen zijn er immers toch vooral voor de studenten.

Balliol College

Vraag een inwoner van Oxford naar Oxford University en deze zal je niet de weg kun wijzen. Eigenlijk bestaat deze universiteit namelijk helemaal niet. Het is een verzameling van Colleges verspreidt door de stad, die voor het gemak en duidelijkheid naar de buitenwereld toe vaak Oxford University worden genoemd, maar die allemaal hun eigen karakter hebben.

Tijdens de tour bezochten wij Balliol College dat aan Broad Street tegenover de VVV ligt. Het gebouw zag er vanaf de buitenkant al mooi uit, maar ook van binnen was het prachtig. Vooral de binnentuin was erg mooi, want overal groeide klimop tegen de muren. Ook de eetzaal die helemaal gedekt was voor een etentje die avond was het bekijken zeker waard.

Blackwell’s Bookshop

Een boekenworm moet natuurlijk ook langs een boekwinkel. Nu zit er sowieso een Waterstones in Oxford, maar Blackwell’s Bookshop is wat mij betreft een betere keuze. En dat wil wat zeggen, want ik hou van de Waterstones. Deze boekwinkel ziet er van de buitenkant heel klein en schattig uit en daardoor wordt je echt verbaasd als je binnenkomt. De kelder onder de winkel is namelijk enorm en bestaat uit meterslange kasten met boeken. Daarnaast kun je op de eerste verdieping terecht bij Caffé Nero voor een heerlijk kopje koffie.

Oxford, een verzameling van prachtig oude gebouwen

Eigenlijk is de hele binnenstad van Oxford gewoon een museum. Op elke straathoek staat wel een prachtig oud gebouw waar vaak een nog mooier verhaal achter zit. Dat is ook één van de redenen dat ik een walking tour in deze stad echt aanraadt. Als je alleen rondloopt, kun je natuurlijk al die prachtige gebouwen ook bewonderen, maar het komt allemaal nog meer tot leven als een gids je de grappige, mooie en bizarre verhalen achter de stenen vertelt. Maar ook met z’n tweetjes door de straatjes struinen en verdwalen is heerlijk. Oxford is dan ook zeker een stad waar je je een dag kunt vermaken en waar je vooral lekker rustig alles op je in moet laten werken.

Dagtrip Oxford vanuit Londen Een aantal weken geleden waren we weer een weekend in Londen. Aangezien we hier al vaker geweest waren, besloten we dat we ook een dag iets buiten de stad wilde doen en op aanraden van de vrienden waar we verbleven werd dat de universiteitsstad Oxford.

#londen #Oxford #reistips #Reizen #Verenigd Koninkrijk

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lene-mckxnnon · 6 years ago

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.｡.:*☆ 𝑾𝒉𝒆𝒏 𝑰’𝒎 𝒍𝒐𝒔𝒊𝒏𝒈 𝒊𝒕 𝒂𝒍𝒍, 𝒘𝒉𝒆𝒏 𝑰’𝒎 𝒘𝒂𝒔𝒕𝒊𝒏𝒈 𝒕𝒉𝒆 𝒍𝒊𝒈𝒉𝒕 ☆

Os dias corriam tranquilamente apesar de tudo, aos poucos era possível dominar seu emocional, apesar de não estar em paz ainda. Aos poucos contava aos amigos o que estava acontecendo. Aos poucos recuperava suas notas, as noite mal dormidas e todo resto. Aos poucos tudo voltava ao lugar. Ou quase tudo. Talvez a esperança fosse maior. Talvez o mundo desmoronasse aos poucos e ninguém enxergava.

A falta de notícias de sua família era o que mais a preocupava, já fazia um bom par de dias que enviou a última carta, as noites eram melhor aproveitadas mesmo que os pesadelos não tivessem acabado. Havia dormido relativamente bem aquela noite, mesmo que ainda apresentasse um semblante cansado e estivesse um pouquinho atrasada para o café. Chegou ao grande salão no mesmo instante que as corujas adentravam o local trazendo o correio da manhã.

Estava prestes a sentar quando um pacote caiu a sua frente, pegou com cuidado, havia uma carta na frente “leia antes de abrir o pacote”. Reconheceu a caligrafia de Marcus e sorriu largamente, o coração aquecendo por finalmente ter notícias de casa. Pegou alguns bolinhos e saiu do salão correndo, os cabelos negros e volumosos balançando as suas costas. Alguns diriam que a grifana estava fugindo de algo, mas quem visse o sorriso em seus lábios saberia que ela apenas queria privacidade. Não se importava se perdesse a primeira aula, talvez os amigos ficassem confusos com sua saída repentina assim como seu sumiço, mas poderia explicar depois.

Poderia ter ido ao salão comunal, mas talvez a Mulher Gorda lhe desse um sermão por não estar aula, então Marlene foi para fora, adentrando uma das estufas vazias que teriam aula naquele momento. Rasgou o envelope com ansiedade, as mãos tremiam e o coração estava calorosamente disparado, seus olhos buscavam com avidez as letras de seu irmão mais velho no papel.

Porque eu nunca sei como começar uma carta? Marls, como está? É uma retórica porque eu sei exatamente como você está. Nada bem. Papai e mamãe estão preocupados com você depois da última carta, mas não se atreveram a responder por segurança. Estamos bem, as coisas estão... um pouco complicadas. Você sabe o motivo. Estamos aguentando bem e dando um jeito em tudo. Sei que é normal que você se preocupe, mas... seja forte Marls. Por você e principalmente por nós. Precisamos que você esteja bem para nos concentrarmos aqui fora.

Sei que as coisas estão difíceis, não apenas por causa dos pesadelos que você mencionou na última carta... sei o que aconteceu. Não pergunte como eu sei, apenas saiba que eu sei. Também sei das detenções e é bom saber que você está reagindo, mas tenha cuidado e não se prejudique nos estudos. Você é esperta e inteligente demais para isso.

Treine, estude, lute. Não abaixe a cabeça, se proteja.

Estou enviando um presente para te ajudar na hora de dormir. Papai me ajudou a encanta-lo para que outros não o vejam e seja confiscado. Tem músicas trouxas e bruxas. Principalmente aquelas que você escuta em casa pensando naquele par de olhos cinzentos. Ou você acha mesmo que eu não sabia? Empreste ao Black, aposto que ele vai gostar.

Adoraria te perturbar mais um pouco e solicitar algumas respostas a cerca de um certo encontro em Hogsmead, mas... terei que esperar até sua volta pra casa. Será que até lá as coisas terão evoluído? Vou parar por aqui. Faça bom proveito do presente.

Do seu irmão,

Marcus Mckinnon

A carta foi lida entre risos e um pouco de lágrimas, sentia uma falta absurda do irmão e queria soca-lo por mencionar Black naquela carta. Como ele sabia? Argh. Revirou os olhos e abriu finalmente o pacote, descobrindo em seu conteúdo um toca-fitas trouxa. O sorriso se alargou, colocou os fones de ouvido e permaneceu ali sentada, ouvindo música e relendo a carta até a hora da próxima aula.

#.｡.:*☆ extras ☆#.｡.:*☆ pov ☆#.｡.:*☆ about ☆#phq:pontos

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return-to-twisted-wonderland · 2 months ago

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Halloween Party - Ramshackle Style!!!

[Ramshackle]

[Ramshackle was decorated from top to bottom, inside & out, with decorations and food for the guests.]

Jayden (Dressed as a Genie - complete with a necklace with a magic lamp pendant): This is so exciting! I love Halloween!

Marcus (Dressed as a Tribal Beast King - Black Metal Rings around his biceps, black metal ring crown around his head, shirtless, wearing baggy black pants, black metal braces around his wrists and ankles, shoeless while using his panther features) (Arms Folded): It's always fun to have a reason to dress up and throw a party.

Yuu (Dressed as a Dragon Knight - with horns and a tail): Did you guys text everyone? I texted Horns and Diasomnia.

Darius (Dressed as a Wolf Prince - Wolf Ears, Tail, and a white gold crown): Yeah. We texted everyone. They are on their way.

Malleus, teleports in cause this man has no concepts of doors and he didn't want to miss it: Good Evening.

#twisted wonderland #return home au #malleus draconia #yuu crowley #darius crewel #jayden viper #marcus trein

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the-broken-truth · 19 days ago

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Return Home AU: The Ramshackle Boys

@return-to-twisted-wonderland - Here ya go, Boss! All the Ramshackle Boys! Off to draw the rest! *Runs off somewhere*

#twisted wonderland #twst oc #yuu crowley #jayden viper #marcus trein #darius crewel #return home au

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aclucena1976-blog · 7 years ago

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Era um segredo aberto, mas Pyongyang acaba de confirmá-lo.

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Em uma foto divulgada pela agência de notícias estatal KCNA nesta semana, a Coreia do Norte revelou “acidentalmente” dados “secretos” de seu programa nuclear.

A imagem, à primeira vista, poderia parecer uma foto de uma reunião qualquer entre Kim Jong-un e militares de alto escalão.

A KCNA a publicou, em princípio, como registro de uma visita rotineira de Kim a uma instalação da Academia de Ciências da Defesa.

Treine seu cérebro: será que você resolve o desafio do litro de leite?

Mas a foto revela detalhes de dois tipos de mísseis que especialistas vinham especulando, há a algum tempo, estarem sob poder de Pyongyang.

São o Hwasong-13, um míssil balístico intercontinental, e o Pukguksong-3, um míssil balístico lançado por submarino.

Segundo os analistas, nenhum deles foi testado até agora.

Como funcionam os mísseis

Especialistas sul-coreanos que analisaram a imagem dizem que o Hwasong-13 parece ser um míssil balístico intercontinental de três etapas.

Diferente do Hwasong-14, que a Coreia do Norte testou no último dia 4 de julho, e que utilizava combustível líquido, o Hwasong-13 parece ser movido por um combustível sólido.

Segundo informou neste mês a KCNA, Kim ordenou que cientistas produzam mais mísseis com combustíveis sólidos e com ogivas nucleares, o que os desenhos nas paredes retratadas na foto parecem confirmar.

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O Pukguksong-3, por sua parte, também utiliza combustível sólido e é uma versão de maior alcance que os Pukguksong-1 e 2, testados por Pyongyang em 2016.

Para os especialistas, no entanto, a grande preocupação não é com estes mísseis, mas com possíveis armamentos secretos.

Propaganda de armas

Com a publicação das fotos, os especialistas asseguraram que esta não é a primeira vez que ocorre um vazamento “acidental” de informações.

Segundo os analistas, esta é uma das estratégias tradicionais da Coreia do Norte para mostrar seu poder militar e enviar mensagens a inimigos.

Shin Jong-woo, um especialista do Fórum de Defesa e Segurança da Coreia do Sul, assegurou ao jornal local JoongAng Ilbo que o país vizinho “tem uma história de exibir armas reais ou desenhos gráficos delas através de meios estatais para fazer alarde de suas proezas militares pelo mundo”.

A publicação das imagens ocorreu em um momento “oportuno”: o terceiro dia de exercícios militares realizados pela Coreia do Sul e pelos Estados Unidos, aos quais Pyongyang se opõe veementemente.

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Há algumas semanas, quando Kim Jong-un ameaçou atacar bases americanas na ilha de Guam, no Pacífico, outras fotos mostraram certas pistas.

Uma imagem de Kim com sua cúpula militar mostrava de soslaio mapas da Base da Força Aérea de Andersen, em Guam.

Mas, segundo o jornal sul-coreano Chosun Ilbo, as fotos da base tinham seis anos e são de domínio público no serviço de mapas do Google Earth.

E acredita-se que a Coreia do Norte não tenha uma rede de satélites capaz de obter e enviar imagens de satélite.

Em 2013, circulou uma outra foto em que Kim aparecia com sua cúpula militar e, no fundo, um mapa que dizia “Plano para golpear o território continental dos Estados Unidos” — com um dos mísseis apontando em direção a Austin, nos Estados Unidos.

Armas estratégicas

O arsenal de mísseis da Coreia do Norte avançou da artilharia de foguetes derivada de modelos usados na Segunda Guerra Mundial para mísseis de largo alcance que, em teoria, poderiam chegar a território americano.

Mas, ainda que não esteja claro o quão avançado está o programa nuclear da Coreia do Norte, sabe-se que Pyongyang conta com um arsenal de mísseis de curto e médio alcance — os quais ou já operam ou foram testados.

Entre eles, estão os Hwasong e os Nodong, que, em uma análise de 2016, o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos afirmou serem “um sistema testado que pode alcançar toda a Coreia do Sul e grande parte do Japão”.

Além disto, a Coreia do Norte também tem um extenso arsenal de armas químicas, assegura o correspondente da BBC para assuntos diplomáticos Jonathan Marcus.

Entre elas, acredita-se estarem os gases mostarda, sarin, de cloro e outros agentes.

Segundo um informe do Departamento de Estado dos EUA enviado ao Congresso em 2015, o regime comunista também tem capacidade de produzir uma variedade de outros agentes químicos.

Também acredita-se que a Coreia do Norte possa ter armas biológicas, apesar de ter assinado, em 1987, a Convenção de Armas Biológicas — um tratado que proíbe a produção, o armazenamento ou qualquer tentativa de manipulação com este tipo de armas.

Uma investigação publicada pelo centro independente de pesquisa Council of Foreign Relations, com base nos EUA, também indica que o país asiático desenvolveu igualmente a capacidade para ciberataques, possivelmente com a ajuda da China e da antiga União Soviética.

“A maior parte de suas atividades cibernéticas utiliza infraestrutura de fora do país, em especial na China, e até certo ponto também enclaves em países como a Malásia”, diz a publicação.

Os detalhes de mísseis ‘secretos’ que a Coreia do Norte revelou ‘acidentalmente’ em foto Era um segredo aberto, mas Pyongyang acaba de confirmá-lo. Em uma foto divulgada pela agência de notícias estatal KCNA nesta semana, a Coreia do Norte revelou "acidentalmente" dados "secretos" de seu programa nuclear.

#COREIA DO NORTE #KCNA

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