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"Sono un cretino, ma a livello amatoriale.
Marco Presta - Verso l'abisso fischiettando -
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Le persone ci sono quando le puoi toccare,
ci puoi litigare o fare l'amore,
quando le chiami dall'altra stanza…
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Meu primeiro programa como Acompanhante de Luxo com apoio do meu Marido.
By; Carla
Oi meu nome é Carla, tenho 26 anos estilo ninfeta, casada, universitária, sou morena com cabelos pretos lisos e comprido, olhos pretos, seios pequenos, pernas grossas bem torneadas, um bumbum bem apetitoso, uma boquinha bem sensual e muito prazerosa, tenho 1,61 metros, 60 kilos, carinhosa, educada, safadinha, sou sedutora e muito fogosa, adoro ser desejada, moro em Porto Velho, Rondônia.
Sempre tive muito tesão em ser desejada por homens safados ou mulheres, resumindo sempre fui do tipo fácil de levar para a cama quando estava afim ou sendo seduzida, e mais que isso sempre curti em praticar muito sexo só para dá prazer, e deixar os caras com quem saia loucos!
Eu e meu esposo sempre mantivemos uma relação muito aberta e cheia de fantasias, tendo algumas delas sido realizadas,
E no meu íntimo sempre tive vontade em ser acompanhante vip, uma forma de propiciar prazer aos outros e ser paga para tal ato, sempre que via uma garota de programa se oferecendo eu me imaginava no lugar dela, fazendo o que ela fazia, e isto me deixava muito excitada, mas ao mesmo tempo eu não tinha a necessidade financeira de fazer aquilo, mas a idéia me perseguia mesmo que por um momento, viver aquela vida que tanto me excitava, e acabou por vencer as minhas resistências.
Lógico que não sou tola em achar que esta é uma vida glamurosa, sem problemas e com pura alegria e diversão, nada disso!! Sei o quanto muitas dessas garotas sofrem, mas nem isso me comovia fazendo eu desistir da idéia de um dia ser uma acompanhante de verdade, e na forma popular de falar, Fuder por dinheiro!!! Afinal esse era o meu fetiche.
Eram algumas as minhas fantasias:
1 – Receber dinheiro para fazer sexo gostoso com homens;
2 - Que meu esposo pudesse me ver recebendo dinheiro para trepar;
3 - Que eu tivesse total aprovação do meu esposo e corninho;
4 - Que eu pudesse realizar as fantasias sexuais de outros clientes;
5 - Que eu pudesse acima de tudo realizar as minhas fantasias em ser desejada e realizar os meus sedutores;
6 - E ter um amante fixo;
Hoje eu tenho a total aprovação do meu marido Bruno corninho, mas quando falei isso para ele a primeira vez ele achou que fosse uma brincadeira, mas ficou meio encabulado, mas ele acabou em concordar com a situação, afinal ele sempre pediu para que eu tivesse um amante esse era o fetiche dele, ser corno! Então essa seria a oportunidade perfeita para ele ser o maior corno, mas é claro me pediu para ter muito cuidado para não nos expor socialmente, pois ele não queria que isso viesse a ocasionar situações que pudessem comprometer a nossa vida social, e também não queria ver meu nome na boca de qualquer um, então conversamos, e chegamos a um acordo que faria programa somente com homens de alto nível e de preferência casado pois queriam sigilo e não iriam se expor também.
Bem, já estava decidido que seria uma acompanhante, dúvidas apareceram, como iria conseguir clientes? Onde atende-los? Será que isso daria certo? Então resolvemos criar perfis com fotos minhas em sites de relacionamentos e outros, participando de comunidades de garotas de programas, acompanhantes e outros do tipo, explicando direitinho, quem eu era e o que desejava, assim poderia selecionar os meus clientes, quanto aos locais de atendimento, obviamente não poderia ser em nossa casa, então decidimos que atenderia em hotéis e motéis de luxo, ambientes perfeitos de requinte, discretos e confortáveis, onde ninguém presta atenção demasiadamente em você, onde não haveria problemas em atender meus clientes, com tudo isso decidido, fui a luta.
Com os perfis em que eu havia criado começaram a chover e-mails em minha caixa postal, o celular que havia adquirido só para atender clientes tocava com frequência, a procura superaram nossas expectativas.
Meu primeiro cliente (Marcos) me enviou um e-mail do qual fez algumas perguntas e logo em seguida me ligou para fechar o valor, hora, hotel e o número do quarto em que estava hospedado, fiquei meio que nervosa, mas ao mesmo tempo excitada é lógico, afinal seria minha primeira vez como acompanhante, em 30 minutos lá estava eu, me identifiquei na recepção, do qual interfonou a ele confirmando meu nome logo em seguida fui autorizada a subir, ao abrir a porta me deparei com um moreno claro, alto, 35 anos e um sorriso encantador nos lábios, nessa hora a minha calcinha estava encharcada, entrei recebi o valor combinado, e logo fui surpreendida com um beijo no pescoço e as mãos que percorriam todo o meu corpo, logo me despiu e tirou de sua cueca um cacete imenso e grosso, vou confessar nunca em toda a minha vida de putaria havia me deparado com um monumento daquele, logo me colocou em posição de chupar aquele cacete do qual enchia toda a minha boca, depois de uns 7 minutos manipulando aquele pau imenso com a boca me colocou deitada sobre a cama, colocou o preservativo e foi enfiando aquele pau estrondoso em minha buceta, eu gemia de tesão e ao mesmo tempo sentindo aquela vara me cutucando o fundo do meu útero, a cada estocada ficava louca de tesão, aquela vara preenchia tudo por dentro.
Depois de fazer em algumas posições, me colocou de quatro e estocava cada vez mais forte, logo gozei, depois de uns 5 minutos que havia gozado senti aquele pau imenso inchar mais ainda dentro de mim , logo em seguida ouvi aquele homem respirar fortemente tirando o pau de dentro de mim e tirando o preservativo encheu minha bunda e costas de esperma, depois de uma ducha ele me confessou que estava louco para provar o meu rabinho, eu assustada em imaginar aquele pau daquele tamanho dentro do meu cuzinho.
Fui deitada e colocada de ladinho, e fui sentindo a cabeça daquela pica abrindo meu rabinho devagarinho, fui me contendo em meio a dor e ardência, mas logo senti aquela vara dentro do meu cuzinho, conforme foi estocando fui relaxando em pouco tempo senti aquele cacete gozando dentro do meu rabinho.
Deixei meu cliente louco de tesão e muito satisfeito com o programa, o qual já marcou outro, mas confesso que fiquei meio dolorida, o pau do Marcos meu cliente era muito grande, mas estava ao mesmo tempo muito excitada e me realizando, adorei meu primeiro programa, em breve espero relatar mais de minhas aventuras de acompanhante, espero que tenham gostado.
Enviado ao Te Contos por Carla
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“Fai attenzione alle spine”, mi dice. Un avvertimento che funziona per il merluzzo come per l'esistenza in generale.
Marco Presta
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Il Gladiatore II: Un Viaggio Epico tra Politica e Cinema
Sangue, rabbia e una narrazione epica per un sequel potente e, a tratti, visionario. Un film che può essere letto anche alla luce delle problematiche contemporanee. Sullo schermo, Paul Mescal, Pedro Pascal e un magistrale Denzel Washington sono i protagonisti.
Il titolo stesso, Il Gladiatore II, ha un impatto gigantesco. Un film che mira a riportare sul grande schermo un tipo di cinema spettacolare, emotivo e maestoso, che sembra essere scomparso, ormai rivolto solo a un pubblico più distratto. Ma, sin dalla prima scena, Ridley Scott ci trasporta in un universo che richiama i grandi kolossal del passato: Ben-Hur, Quo vadis? e Spartacus, con tanto di omaggi. Eppure, nonostante l’omaggio al passato, Il Gladiatore II non è solo un grande seguito, ma un progetto che guarda anche al futuro, pur mantenendo il legame con la tradizione del cinema epico.
Le premesse erano alte, eppure il risultato non ha solo soddisfatto le aspettative, ma le ha superate. Creare un seguito per un film leggendario come Il Gladiatore - che ha segnato una generazione - non era certo facile, ma Ridley Scott è riuscito a mantenere intatto lo spirito originale, pur dando vita a un film indipendente, contemporaneo e quasi visionario. Inoltre, con la sceneggiatura di David Scarpa, il film risulta essere uno dei più politici del regista, un'opera che, soprattutto in un'epoca in cui pochi autori osano esprimere opinioni forti, si propone come una dichiarazione di intenti chiara e potente.
Il Gladiatore II: Il Testimone di Massimo Decimo Meridio
Tra vendetta, redenzione e un viaggio che tocca anche dimensioni spirituali, Il Gladiatore II si fa portatore di un messaggio forte. Pur essendo ambientato in un mondo antico, la storia è un riflesso critico di un mondo moderno, in cui il potere e la guerra sono il terreno fertile di una politica corrotta e amorale. È un mondo che, sfortunatamente, somiglia molto al nostro. In questo contesto, la Roma che viene ritratta nel film è sull’orlo del collasso, e la trama riesce a rendere tangibile questa sensazione di decadenza.
A vent'anni dalla morte di Massimo Decimo Meridio, l'eredità del leggendario gladiatore viene raccolta da Lucio Vero (Paul Mescal), un uomo ridotto in schiavitù dopo essere stato deportato dalla Numidia (l'antico nome del Nord Africa) dalle legioni di Marco Acacio (Pedro Pascal), sotto il dominio degli imperatori Caracalla e Geta. Arrivato a Roma, Lucio viene costretto a combattere come gladiatore per il crudele Marcrinus (Denzel Washington), uno schiavista senza scrupoli che trama per raggiungere il potere.
Il sogno di Roma e il crollo dell'Occidente
Ciò che distingue Il Gladiatore II da tanti altri sequel è la sua forte componente politica, che va oltre la trama e si intreccia perfettamente con la narrazione storica e i temi trattati. La storia, infatti, si presta a una lettura che richiama le analogie tra l'Impero Romano e gli Stati Uniti moderni. Il sogno di Roma, incarnato da Lucio e poi da Marco Acacio, è il medesimo sogno tradito dell'“American Dream” – una promessa di libertà e giustizia ormai svuotata di significato.
Con una regia impeccabile, che riesce a catturare l'essenza del passato con grande maestria, Scott affronta temi come la democrazia, l'oppressione, la civiltà, la rivoluzione e la resistenza. La scenografia, la fotografia (firmata da John Mathieson) e la colonna sonora (di Harry Gregson-Williams, che si fa portavoce della grande tradizione musicale di Hans Zimmer e Lisa Gerrard) accompagnano lo spettatore in un viaggio visivo che fa vibrare ogni singola scena. Eppure, un avviso: non cercate una riproduzione storicamente fedele; il cinema, come sempre, è prima di tutto un'arte, non una lezione di storia.
In questo contesto, Lucio, interpretato da Paul Mescal, emerge come una figura potente e moderna, ancora più incisiva di quella di Massimo Decimo Meridio (Russell Crowe), che pur non essendo presente, si fa comunque sentire. Lucio è l'emblema di un eroe che cerca giustizia e libertà, ma che si scontra con la realtà di un mondo ormai corrotto. La sua lotta per il sogno di Roma è una riflessione sulla fine di un impero e sulla ricerca di un ideale che ormai è sfocato. In qualche modo, Lucio rappresenta un tentativo di riscatto in un’epoca che sembra incapace di cambiare. È la rivalutazione del sogno di Roma, ormai svuotato di significato e destinato a crollare sotto il peso della sua stessa corruzione. Una riflessione che si estende anche al nostro presente, dove le stesse dinamiche di potere e paura sembrano prevalere.
Conclusioni
Il Gladiatore II di Ridley Scott è un sequel che non solo rispetta, ma espande l'eredità del film originale. È un'opera cinematografica potente e significativa, che si distingue per il suo spirito politico e la sua visione. Con ogni scena, Scott ci regala un'esperienza che mescola perfettamente spettacolarità e riflessione profonda, facendo di questo sequel una delle migliori esperienze cinematografiche recenti.
👍🏻
Una regia imponente e maestosa.
L'approfondimento politico e sociale.
La performance di Denzel Washington.
Il sequel che mantiene lo spirito dell'originale.
👎🏻
Inaspettatamente, il film potrebbe sembrare durare meno rispetto alla sua ambizione narrativa.
#gladiatore#gladiator#gladiator ii#gladiator 2#gladiator movie#gladiator ll#gladiatore 2#ridley scott#paul mescal#pedro pascal#denzel washington#recensione#review#new movie#movie review
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Inavvertitamente, gli ho voluto bene.
Certe volte basta distrarsi un attimo e il cuore prende decisioni autonome senza consultare le tue intenzioni.
- Marco Presta
Laura Ranftler photo
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Inavvertitamente, gli ho voluto bene.
Certe volte succede, basta distrarsi un attimo e il cuore prende decisioni autonome senza consultare le tue intenzioni.
Marco Presta
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Cristina Russo & NeoSoul Combo - Pieces of a Woman
Pronto all’uscita il nuovo lavoro discografico
Si apre nel migliore dei modi il 2024 per l’artista siciliana Cristina Russo, cantante ed autrice catanese tra le più apprezzate nel panorama indipendente musicale italiano.
Il 7 Marzo esce il nuovo album in formato vinile intitolato "Pieces of a Woman", un progetto che ci trascina musicalmente nel mondo di sonorità alternative e contaminate da diversi stili caratterizzanti dell’artista, affiancata dalla sua fidata band i Neo Soul Combo.
La firma del lavoro è proprio “Cristina Russo & Neosoul Combo", ovvero il nome che da anni ormai accompagna i suoi progetti e le performance “live” in giro per l'Italia. L’artista , con sue parole, ha reso noto che è stato un duro lavoro di studio che ha visto molti brani venire alla luce con spunti ed idee in brain storming insieme ai suoi musicisti, ormai una vera e propria famiglia. La scia sonora ricalca lo stile dell'album Energy, uscito nel 2019. Questo nuovo ed appassionato progetto non sarebbe stato possibile senza la direzione artistica e gli arrangiamenti musicali di Marco Di Dio, la cui mano sapiente ed estro artistico sono dietro al successo ed ai lavori di altri artisti siciliani in vari ambiti diversi: da Club Rivera, ad Andrea La Ferla, da VIVO ad Alice B. "Pieces of a Woman" pubblicato in vinile (e dunque un tocco di classe ma anche alla moda) ha dei tratti “urban” molto vicini al sound “new jazz”, quindi in perfetto stile neosoul, ma non manca qualche sorpresa come degli accenni musicali in stile anni ‘80 che hanno influenzato le ritmiche e le melodie presenti in alcuni brani, come ad esempio nella canzone "Splendidi".
La “urban fusion music” che Cristina Russo e la sua band propongono in "Pieces of a Woman" è ritmata senza tralasciare la raffinatezza che accomuna molti dei loro lavori; la caratteristica voce graffiata e calda, in puro stile soul black di Cristina, si presta in questa occasione ad un sound più moderno: il nuovo jazz d'oltreoceano, dove il piede non smette di muoversi. Cristina Russo e la sua band ci trascinano come sempre nel loro mondo alternativo e “contaminato”; la passione per il così detto sound neo soul, mixato secondo mood e creatività con tocchi di “urban fusion” ,“ new jazz” e “new reggae” sono la base dei loro progetti. Il tutto espresso con uno stile personalissimo e di grande fascino, che si sprigiona ancor più nei “live” dove la formazione completa dà il meglio di sé, con estrosa raffinatezza, lasciandosi spesso coinvolgere dall’atmosfera del momento e dal feedback del pubblico.
Cristina Russo & Neosoul Combo: Cristina Russo - voce Mariano Nasello - basso Angelo Di Marco - tastiera Marco Di Dio - batteria
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For everyone
Que se sentirá tocar el cielo con mis propias manos, se siente tan distante pero tan cercano a la vez
esa sensación de volar tan cera de el, de no pensar en nada y estar finalmente en paz
paz
eso quiero sentir y vivir
estoy aquí por ti, por mi hermana y los demás
porque si pienso en los demás
en el vacío que dejare
en dejar a mi mami, sola otra vez en este mundo tan grande, en donde ella me dio el espacio para estar, en el aue nos brindas amor y cariño a tu manera y demostrándolo de muchas formas. No quiero dejarte, no aun, no otra vez
en dejar a mi naxita, mi mari,mi hermanita, mi amada y preciada hermana, la amo con toda mi alma, aprecio lo que hace y lo fuerte que es ante todo, o lo que quiere aparentar. Por ti sigo viva, por ti sigo adelante, por ti me quiero superar
en mi lucianito, tan poco comprendido, tan visionario, tan inteligente, tan envuelto en su propia nube, el que nos quiere ayudar y comprender a la vez a su manera.
en mi madre, la mujer que lucha por nosotros y nos da todo lo que tiene y más de lo que puede.En casa uno de sus sacrificios, porque sabemos que muy dentro esta mal
en mi papá, soy su princesa, su hija que lo acompaña y trata de apoyar aunque no me guste ser intermediaria, la persona que se sacrifica por darnos una vida que el anhelaba y soñaba cuando era pequeño
en la agu, aunque no lo crea la amo con toda mi alma, espere por ella, vivi día y noche pensando en ella, en como seria y el que quizá no este ahi para ella cuando sea mayo me para a su vez. quiero ser parte de sus penas, logros y esperanzas
en el rogui que daría su vida por nosotros, sus primeros y únicos sobrinos, sus primeros hijos, los que le dieron las ganas de aspirar y seguir creyendo en ello
en la lily, que nos ama incondicionalmente desde que yo pise este mundo, que nos cuida y admira desde siempre, a quien le cuento mis penurias y presta su oido para después consolar
en ti enzo, que llegaste a mi vida a poner un antes y después en como relacionaba al amor, en la persona que me apoya a pesar de todo, en la persona con la cual puedo ser yo misma, con la cual vivo mi día a día sin esperar nada a cambio, solo el estar junto a ti me lleva a mi lugar especial, tu me das la sensación mas cercana a como se sentiría volar. te amo enzo, gracias por todo, espero y ser la persona que mas te marco de manera real y pura.
en el martin, martin aunque no lo demuestre te amo demasiado al igual que a todas las personas que están en este escrito, me enseñaste lo que es una amistad real y pura, no por nada sigues a nuestro lado, agradezco que cuides a la naxita, lo aprecio demasiado, gracias por aportarle esa chispa que solo tu entregas y como lo dice la cancion te seguire por todas partes a la velocidad de la luz.
esta no es una carta en la cual me despida de todos, solo es la que me da las razones de seguir y no alcanzar mi preciado cielo, me gustaría llegar ahi, encontrarme contigo tata, me haces tanta falta aveces, siento que no te aproveche como debía y ahora si llegara allá me gustaría estar contigo y los demás. solo por ellos
pero se que te molestarías mucho, somos tus chiquititas y siempre lo seremos
los amo a todos
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CIAO GIANNI
Una volta chiedo a Gianni se gli va di presentare un suo documentario in una piccolissima rassegna. Dovrebbe venire al teatro del Quarticciolo che a quel tempo era diretto dA Veronica Cruciani. Non c’è una lira e non possiamo pagargli un taxi, ma nemmeno dirgli di venire con la sua macchina. Così mi offro io.A quel tempo c’avevo un vecchio furgone rosso che qualche settimana dopo è stato rottamato. Per fortuna quella sera non pioveva perché dalla parte del passeggero la guarnizione era secca e entrava acqua.Visto che si presta per questo incontro mi prendo la libertà di invitarlo ancora. Mi dice che viene con la regista Loredana Macchietti che poi è sua moglie. La persona che ha lavorato con lui per tanti anni. Mi dice pure che per quanto riguarda l’automobile sono autonomi.Sarà perché s’aspettava di rimontare su un furgone scassato? Bo. Non credo. Mi sa che in giro per il mondo gli sarà capitato di peggio. Ma visto che non sono riuscito a organizzargli nemmeno il trasporto mi offro di portarli a cena.Chi conosce il Quarticciolo sa che non è proprio come Trastevere. Non ci sono molti ristoranti esclusivi. Non ci sono molti ristoranti e basta. Vicino al teatro ce n’è uno. La specialità è una quaglia cotta al forno con una ciriola spaccata in due, olive e funghi.“Se vuoi ci spostiamo verso il centro” dico.Ma a lui piace l’idea che ci facciamo due passi e restiamo in borgata.Lui che ha conosciuto Fidel Castro, Robert De Niro, il Subcomandante Marcos, Garcia Marquez, Muhammad Ali, i Beatles, Maradona, Sepulveda…quella sera ha incontrato anche il Quagliaro del Quarticciolo.C’eravamo conosciuti proprio a cena una decina di anni prima. A casa sua. Dalla prima volta Gianni e Loredana mi hanno fatto sentire a casa. Forse questo è il loro segreto, che poi non è un segreto.È solo umanità.E anche tutti quei racconti di Gianni sembravano incontri con gente qualsiasi.Castro è uno conosciuto in vacanza.De Niro è l’attore del teatro parrocchale.Muhammad Ali è il pugile della palestra popolare.Tutta gente di casa.Tutto il mondo un condominio.Tutta la vita un viaggio.
Ascanio Celestini via FB
... cioè: Gianni Minà dar Quagliaro al Quarticciolo!
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Inavvertitamente, gli ho voluto bene. Certe volte basta distrarsi un attimo e il cuore prende decisioni autonome, senza consultare le tue intenzioni.
|| Marco Presta
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Inavvertitamente, gli ho voluto bene. Certe volte basta distrarsi un attimo e il cuore prende decisioni autonome senza consultare le tue intenzioni.
Marco Presta
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2.5. Ver el video : una entrevista a Jorge Larrosa https://www.youtube.com/watch?v=4G-pI12-zSE Discuta sobre las siguientes ideas que tanto en el video como en el texto de lectura evidencia Larrosa. Elaborado por Laura Cristancho y Valentina Lizarazo
La literatura como lugar de pensamiento ( a través de la elaboración de un meme)
La experiencia como formación y vida (a través de interpretar una pintura)
Para llevar a cabo este punto, elegimos la pintura de Las meninas de Diego Velázquez, debido a que resulta interesante la representación de María Antonieta y sus hermanas, al mostrarse con rasgos que podrían considerarse adultos a pesar de que, al conocer el contexto de la pintura, se encuentra que las mujeres ilustradas son personas menores de edad. De esta manera, se relaciona este fenómeno con la idea de la experiencia y formación de vida de Larrosa, puesto que, tal como sucede con la literatura y cómo esta se presta a la interpretación y subjetividad de todo aquel que lee un libro, la pintura abre la posibilidad de infinidad de interpretaciones cada vez que se examina la misma, por lo que no se encuentran dos experiencias iguales. En nuestro caso particular, sucedió que, la primera vez que vimos esta pintura, pensamos que María Antonieta era la única niña de la pintura, dada las facciones, la vestimenta y los colores con los que el pintor representa a sus hermanas, más al conocer el contexto, descubrimos que, en el año en que se realiza esta obra, estas representaciones son acordes a la percepción de lo que era infancia en ese entonces. De esta manera, nos vimos en la necesidad de abrir nuestra mente a esta nueva representación y comprenderla como otra realidad existente y válida.
El sujeto pasional y de narración (a través de la formación de usted como lector)
Desde nuestra experiencia, encontramos la lectura como un medio para externalizar malestares y sentires que pueden ser difíciles de gestionar a través de otras herramientas. Resulta valioso haber encontrado un lugar seguro dentro de la literatura, puesto que el inicio de nuestros hábitos lectores estuvo muy ligado a la lectura por obligación y con el objetivo de formar bajo un mismo marco de principios, creencias, expectativas y metodologías. De esta manera, el formarnos como lectoras y poder encontrar el amor y la motivación de leer fuera de las obligaciones académicas y formativas nos permite construirnos a través de las letras y los significados, encontrando nuestra pasión y sentido de vida, guíandonos bajo las experiencias de otros expresadas por medio de la literatura. Nos inspiramos y tomamos como ejemplo las frases que leemos y nos narramos a partir de estas; somos un conjunto de experiencias compartidas y singulares, todo al mismo tiempo.
El papel del maestro en la formación como experiencia (en la producción de un texto de instrucciones)
Cómo formar experiencias desde el aula de clases:
En primera instancia, recuerda que todo inicia desde el tener empatía hacia el tiempo de aprendizaje y comprensión de cada estudiante: todos tienen su propio ritmo y método de conocer el mundo.
Segundo, repítete: ¡Todos los aportes son importantes! En la docencia, resulta fundamental dar valor a las voces de los estudiantes y a sus propias subjetividades, empleando estos aspectos como facilitadores del proceso de aprendizaje.
Luego, aproxímate a los estudiantes desde una postura de curiosidad, teniendo en mente que tu experiencia no es la misma que la de estos niños, niñas y/o adolescentes.
Después, empieza a formar a tus estudiantes en cuestionar y problematizar los conocimientos hegemónicos y perpetuados por las normativas. ¡Permíteles desarrollar un pensamiento crítico!
Finalmente, agradéceles a tus estudiantes por permitirse permear por las diferentes experiencias y percepciones que cada uno tiene sobre lo conversado, leído, escrito, etc. Recuérdales que el lenguaje y la literatura son agentes creadores de realidades y que todos vemos el mundo de manera distinta. ¡Lo estás haciendo muy bien!
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L'arte di saper stare al mondo non è mai stata quella che ho praticato con maggior successo.
Marco Presta
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Vrila
Si fijas bien tu mirada en el reflejo de tus pupilas siempre podrás ver a Vrila. Un microcosmos que yacía flotante sobre el mar, a veces sobre islas, valles o montañas… donde te imagines en realidad. Versátil era su movimiento, siempre constante y aún así errante, nunca podías saber hacia qué dirección ibas, ni siquiera con la brújula más precisa; si algún día te topabas con aquellas luces citadinas en el cielo, debes saber que era tu destino llegar hasta allí, o solo eras alguien con suerte (no sabría decirte si buena o mala). Algunos decían que Vrila era una estrella agonizante, un cuerpo celeste que brilla en el firmamento instantes antes de su extinción…
Debes saber que yo ya estuve en aquella ciudad, así que presta atención a lo que estoy por contarte, mientras mi memoria fragmentada me permita recordar…
Te mentiría si dijera que no era hermoso estar ahí, Vrila parecía ser un universo levitante, con calles hechas de dunas y aire sabor a mar. Las pequeñas casitas de sus habitantes eran de una roca blanquecina que brillaba con la luz de sus dos lunas; ambas salían de noche, siempre opuestas, su travesía paralela por la oscuridad no las dejaba encontrarse.
Estar en Vrila te hacía sentir que habitabas una ciudad de antes… de tu pasado, tenía un aire un tanto familiar. La naturaleza parecía prosperar debajo de cada roca, entre la arena y las edificaciones nacían peonías y gardenias, la vegetación colgante adornaba paredes de coral que simulaban los límites de una ciudad infinita. Las luces azuladas de los edificios contrastaban con una atmósfera que se teñía de un color rosa dorado. Andar por ahí parecía más un sueño, pero como en todo sueño, uno nunca sabe que está dormido. Mi breve estancia en el lugar me recordó a la postal con dobleces rotos que siempre guardaba en mi cartera.
Conforme avanzabas te dabas cuenta que todo se movía, las avenidas y calles orbitaban en torno a un gran agujero negro que consumía a la ciudad, un vacío al que nadie se atrevía a acercarse. Y es que Vrila también era una ciudad en decadencia, no por su pueblo o por algún rey déspota, sino por los miedos que habitaban en aquella penumbra central: lentamente, una ciudad que florecía a su vez perecía ante la incertidumbre. En espiral la ciudad descendía, y con ella uno también, encontrarte con aquel vacío era ineludible. Ya había escuchado hablar de ese ombligo tan misterioso, sin embargo lo que yo vi fue peculiarmente distinto: me vi en un espejo circular, como una especie de cristal expectante…no era un agujero. Lo gracioso es que no me vi, en realidad no vi nada. Pero sabía que ahí estaba yo. Ese vacío reflejante no era más que el marco de (quizás) mi propia inexistencia. No sabía lo mucho que le podía temer a los espejos hasta que vi la ausencia de mi reflejo…solo podía contemplar la bella ciudad, imaginaria para algunos, pero totalmente real para mí, la cual se desvanecía mientras el gran espejo devorador crecía, y con este el miedo a una certera desaparición.
Algunos dicen que los habitantes se disiparon, y con ellos, su ciudad. Otros dicen que Vrila es el paso eterno de la vida a la muerte, que la mente es la que construye el escenario de aquel puente etéreo, puede ser un objeto…un recuerdo. Una postal.
Descender en el espiral de Vrila y caminar entre sus órbitas es ascender hacia la inminente verdad: no hay nada más allá. O tal vez atravesando esa oscura neblina de incertidumbre descubres otras cosas.
Yo tengo mis teorías.
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EL RETRATO ANTIGUO
Dentro del marco oval cuyos oros se apagan, bajo el vidrio, el color de un vetusto pastel desmorece en matices gris perla. Bien se ve que es antiguo, y el tiempo le presta su aderezo.
Hoy es nueva memoria, si antaño fue la efigie de un orgulloso mozo de porte soberano. Cuál se nombró el mortal en tiempos, no es sabido, y se buscará en vano la firma del artista.
Son los viejos retratos, muertos tiernos, benignos, que nos siguen amando, y vienen a buscarnos queriendo sonreír con boca aletargada.
Tienen la gravedad de las cosas antiguas… ¿Será un tataradeudo…? La voz bajo de pronto, temiendo perturbarlo, quién sabe, o contrariarlo.
*
LE VIEUX PORTRAIT
Dans l'ovale du cadre où s'éteint la dorure, Sous le verre, l'éclat d'un pastel ancien S'amortit en des tons gris de perle. On voit bien Qu'il est vieux, et le temps lui fait une parure.
C'est la mémoire encore, et ce fut la peinture D'un homme jeune et fier et d'un royal maintien. Le nom qu'eut ce vivant jadis, on n'en sait rien ; Et l'artiste n'a pas laissé de signature.
Les vieux portraits, ce sont les morts tendres et doux Qui nous aiment toujours et viennent parmi nous Réveiller sur leur lèvre endormie un sourire.
Ils ont la gravité des choses d'autrefois… C'est peut-être un aïeul, et je baisse la voix De peur de le troubler et de le contredire.
Alber Mérat
di-versión©ochoislas
#Alber Mérat#literatura francesa#poesía parnasiana#antepasado#retrato#memoria#benevolencia#temor#di-versiones©ochoislas
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