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O Show da Luna!
2 HORAS DE CLIPES MUSICAIS – O Show da Luna! O Show da Luna! é um desenho brasileiro de uma menina de 6 anos totalmente apaixonada por ciências! Para Luna, o planeta Terra é um laboratório gigante. A cada episódio, uma curiosidade é abordada, seja no quintal de casa ou na praia, Luna, seu irmão mais novo, Júpiter, de quatro anos e o furão de estimação da família, Cláudio, praticam ciência…
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Uma grande noite dedicada ao forró com gravação de programa do YouTube e videoclipe traz o cantor Berg Lima e convidados para a Maratona de Forró no Paraíba Music Bar, no bairro Benfica em Fortaleza. A maratona de seis horas de show que contará com a cantora Joelma Rios, ex Caviar com Rapadura, e outros artistas, acontecerá na próxima sexta, dia 24 de fevereiro, a partir das 18h00. O nome dele é Josemberg de Sousa Lima, conhecido como Berg Lima, e iniciou sua carreira musical aos 19 anos no colégio Marista Cearense, no qual era integrante do grupo de teatro dirigido por Walden Luiz, referência no assunto. Sendo protagonista de tele aulas da TV Educativa, dando continuidade em aulas de teatro, e iniciando seus primeiros acordes juntamente com a escola de danças folclóricas clássicas contemporânea, Berg aprimorou mais suas aptidões artísticas e participações em comercias e musicais, na qual se firmou participando como dançarino do grupo Som da Praça, da banda Zanzibar. Ao longo da carreira demonstrou versatilidade e também recebeu convites para trabalhar com Walney Haidar no programa Must da TV Diário. "É inexplicável como a música chegou na minha vida. Eu creio q nasci com ela desde muito pequeno. Eu acordava umas 5h30 da manhã todos os dias com aquele cheirinho de café da minha avó, fui criado com ela ao som do Luiz Gonzaga no rádio de pilha. Lembranças que ficaram eternizadas em mim e sempre gostei de estar com pessoas mas não sabia que seria uma experiência de encarar um grande público anos mais tarde, pois minha trajetória foi de muito estudo e esforço", afirma Berg. BERG LIMA, SUCESSO NACIONAL De dançarino a vocalista da banda nacional Calcinha Preta e deslanchando sua carreira em todo território nacional, além de ter participado da banda Caviar com Rapadura, Berg Lima está solo desde 2011, e também fez carreira gospel, fazendo turnê na Europa e gravando DVD em Londres. O cantor e apresentador, que está em nova fase, lançando um novo programa no Youtube, se prepara para a apresentação no próximo dia 24 de fevereiro, no Paraíba Bar Music. "Hoje o forró virou um marco zero em nossas vidas e não abro mão desse estilo musical pois foi ele que me proporcionou momentos únicos no decorrer da minha trajetória nesses palcos da vida. Sempre me identifico com forró romântico e dia 24 no Paraíba Bar não será diferente, quando irei convidar amigos na área do forró com pegadas diferentes. Serão três convidados: Joelma Rios, ex Caviar com Rapadura, Leandro Augusto e uma atração surpresa de uma banda que está em nossos corações. Repertório para todos os gostos, e no decorrer do evento iremos gravar um clipe com meu single Moda Sertaneja", adiantou o cantor, que também irá gravar na mesma noite um novo programa comandado por ele, o Farofa Musical, que estreia em breve no YouTube. JOELMA RIOS Dona de uma das mais belas vozes do forró romântico, Joelma Rios, foi percursora do movimento nos anos 90, atuando em grandes bandas do gênero, porém foi na Caviar com Rapadura, que ganhou projeção no cenário forrozeiro. Ao longo da sua carreira, acumulou passagens importantes por outras bandas deste segmento, tais como: Oxente Music, Piky com Sal, Língua de cobra, Forró Brega Brasil, Gatões do Forró, Canários do Reino, e em cada uma delas deixou a sua marca, emplacando grandes sucessos. A cantora fez parte de uma das formações mais expressivas da Banda Canários do Reino, onde gravou o CD: "Canários do Reino no Arrasta-pé", há mais de 20 anos e devido ao sucesso deste trabalho no Estado da Bahia, todos os anos, excursiona durante as festas juninas por inúmeras cidades da região, através de vários projetos musicais. Celebrando toda a sua experiência, em 2016, a cantora deu inicio ao seu próprio projeto: "Joelma Rios & Farra das Antigas", totalmente dedicado ao movimento "Forró das Antigas" com canções que marcaram a sua trajetória musical, além de outros clássicos da época, que também merecem destaque. A veterana intérprete,
que marcou o seu nome no Forró começou sua carreira aos 16 anos, através da banda baile, Emoções. Em seguida, a cantora ingressou nas bandas forrozeiras por meio do Grupo PS Promoções, sua primeira banda foi a Café Coado, depois passou pela Unidos do Forró e Forró Maior, pertencentes ao mesmo grupo. SERVIÇO Maratona de Forró no Paraíba Music Bar Com Berg Lima, Joelma Rios e convidados. Próxima sexta, dia 24 de fevereiro, 18h, com seis horas de show, gravação do programa Farofa Musical e videoclipe do cantor. Ingresso/Couvert: R$ 15. ARENA PARAIBA MUSIC BAR Endereço: Rua Paulino Nogueira, 69 - Benfica, Fortaleza - CE Aberto segundas, quartas, quintas e sextas das 15h às 00h. Sábados e domingos das 11h às 00h. Contato: (85) 98992-0270 Instagram: paraiba.bar
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Andy Biersack diz que o fim da Warped Tour “é como perder um amigo”
Bem agora, Andy Biersack, frontman do Black Veil Brides e alter ego popular Andy Black está se curtindo muito. BVB está fazendo uma tour seguindo ser quinto álbum, o altamente ambicioso VALE, e ele ainda está mantendo o seu talk show no Patreon em dia e conceptualizando o próximo capítulo de Andy Black.
Mas há um vestígio de melancolia passando por toda sua positividade atual. Quando Kevin Lyman anunciou em novembro que a campanha de verão de 2018 da Vans Warped Tour seria o ano final para o roadshow, Biersack ficou desapontado. Apesar dele certamente reconhecer a influência que a Warped exerceu em sua carreira, foram os anos anteriores descobrindo a tour como um fã que o fizeram considerar o quanto a Warped significou para ele.
“Meu sonho quando criança não era necessariamente de estar na capa da Rolling Stone e ganhar um Grammy,” Biersack diz à AP. “Meu sonho era de estar na capa da AP e estar do outro lado da cerca na Warped Tour. Quando eu tinha 14, 15 anos, eu não pensava que poderia haver algo melhor do que acordar um dia e ser dito, ‘Você está em um desses ônibus e você vai tocar naquele palco.’ Toda parte de mim que foi formada no elemento moderno de rock veio disso, seja assistindo os Phenomenauts tocando em cima de caixas de ovos na frente de 10 pessoas ou os Groovy Ghoulies ou qualquer uma dessas bandas que eu assisti. Parecia que isso era essa coisa que estava vindo para Cincinnati todo ano, e era meu natal. Eu andava por aí e me sentia como se estivesse em casa. Vendo os rostos de pessoas que eu não conhecia vivendo na minha cidade natal e pensar, ‘Todas essas pessoas que são como eu moram aqui’. Isso foi antes da social media e a capacidade de se conectar com essas pessoas em sua cidade—ou pelo mundo.”
Descrevendo as paradas Cincy Warped de sua juventude como “uma ilha de esmalte preto e camisas do AFI,” Biersack se lembra de como essas experiências culturais e musicais iniciais o marcaram não apenas como indivíduo mas também como o senso de comunidade da Warped foi gravada nele.
“Eu não tinha um sistema de suporte em relação ao meu amor a todas essas coisas,” ele diz. “E eu iria a esse estacionamento a 15 minutos de minha casa e tem alguns milhares de pessoas cantando comigo uma música do Alkaline Trio. Para um jovem que se sentia completamente sozinho em seu interesse por ir nesse caralho de estacionamento a 15 minutos de sua casa um dia por ano e todo mundo ao seu redor—independente de você conhecê-los ou se dar bem com eles—estavam curtindo a mesma coisa que você,” sua voz aumentando ao refletir a maravilha. “Eu não sei se houve outra coisa na minha vida em que eu pude ficar no meio e me sentir mais em casa. Eu nunca fiz pouco caso disso: Eu nunca reclamei que estava muito quente ou que tinham muitos shows. Eu sempre olhei para isso como ‘você tem que se lembrar de como isso é importante para você quando você era uma criança. E todo dia que você pôde estar nisso foi o melhor de todos.’“
Biersack prontamente admite que nos verões longe da Warped quando estava escrevendo ou gravando ou em tour fora do país, ele teve uma sensação oculta de estar perdendo algo emocionante, estando longe da ação. Em nível pessoal, a Warped completamente mudou sua vida adulta, desde a construção de fortes amizades com Lyman e muitos outros músicos, até impactando significantemente seus detalhes pessoais (onde acha que ele conheceu sua esposa, Juliet Simms?). E ele está certo de que milhares de outras pessoas que tiveram a mesma sensação que ele em várias conjunturas nos 23 anos de história da Warped, uma comunidade onde pop-punks, caras do metal e todas as facções entre puderam aprender, apreciar e se agitar com os melhores sons do verão. Isso não é algo totalmente alcançável através de uma maratona de clipes no YouTube. E ele espera que as pessoas se lembrem disso esse verão.
“Saber que [a Warped está] chegando ao fim é como perder um amigo,” Biersack cede. “Como perder o lugar que mais significava para você quando era criança. Ou assistir sua igreja ser derrubada e você se pergunta o que será construído nas cinzas e nos destroços onde uma vez ela estava de pé. Eu vi ambos os lados da cerca agora, e [a Warped] significa para mim tanto quanto significava quando eu tinha 15 anos. E eu vou lamentar por seu fim, porque será um dia triste para todos nós.”
“To know that [Warped is] coming to an end is like losing a friend,” Biersack resigns. “Like losing the place that meant the most to you when you were a kid. Or watching your church get knocked down and you wonder what is going to be built in the ash and the rubble where it once stood. I’ve seen both sides of the fence now, and [Warped] means just as much to me as it did when I was 15. And I’m going to mourn it, because it’s a sad day for all of us.”
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