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O Show da Luna!
2 HORAS DE CLIPES MUSICAIS – O Show da Luna! O Show da Luna! é um desenho brasileiro de uma menina de 6 anos totalmente apaixonada por ciências! Para Luna, o planeta Terra é um laboratório gigante. A cada episódio, uma curiosidade é abordada, seja no quintal de casa ou na praia, Luna, seu irmão mais novo, Júpiter, de quatro anos e o furão de estimação da família, Cláudio, praticam ciência…
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Mallory Roxanne Kingston Clarke possui 18 anos e seu status sanguíneo é puro. Atualmente estuda Medibruxaria no Dumbledore Institute of Advanced Magic e esta no 1º ano. No momento encontra-se indisponível e seu face claim é Nina Dobrev.
✧ Ex-Lufa-Lufa ✧ ✧ Extracurriculares: nenhuma ✧ ✧ Varinha: Faia, nervo de Cava-Charco, 23,7 cm e surpreendentemente mole. ✧ ✧ Patrono: Furão ✧ ✧ Espelho de Ojesed: Mal vê a si mesma montada em uma vassoura, voando por um vale interminável, fazendo piruetas, com o céu azul ao fundo, sem uma nuvem sequer. Representa toda a liberdade que deseja ter, bem como o alívio de encontrar-se e ser plenamente contente com quem é. ✧ ✧ Bicho-papão: O boggart de Mal transforma o ambiente ao seu redor na casa de seus avós, e a bruxa está presa sem varinha em um cômodo cercado de fogo. Sente uma agonia extrema ao pensar onde e como seus parentes e amigos estão, temendo que estejam sofrendo, ou pior, mortos. ✧ ✧ Animal de Estimação: tinha um furão, chamado Mushu, em homenagem ao dragão da princesa Mulan, dos contos trouxas, de quem Mallory sempre foi fã, porém esse desapareceu durante as férias de seu sétimo ano, levando Mallory a adotar um felino, que inicialmente chamou de Mushu II, mas mudou para Mulan após descobrir que seu gato era, na verdade, uma gata. Felizmente, seu furão reapareceu, então a metamorfomaga possui os dois pets, que apesar das diferenças de espécies, dão-se super bem. ✧ ✧ Player: Lou ✧
Anja Kingston – com certeza, se você vive no mundo bruxo, já ouviu este nome. A linda garota de cabelos loiros como palha e olhos hipnotizantes mais negros que o abismo sempre soube o que queria ser quando crescesse, e, diferentemente das outras crianças, ela realizou seu sonho. Natural de Chicago, Illinois, Anja cresceu vendo clássicos trouxas como Great Gatsby, Breakfast at Tiffany’s, Chicago e entre outros. Sua mãe, uma dona de casa, também bruxa, achava o sonho da filha completamente fútil e sem futuro, afinal, fazer sucesso não era tão fácil. Felizmente, Anja provou para sua mãe e para todos que não era sonhadora, e sim ambiciosa. A escalada até o topo não foi fácil, mas seu rosto bonito e voz angelical foram uma preciosa ajuda, já que quando ela abria a boca para cantar e subia aos palcos para dançar todos em volta paravam para olhar. Com a fama, veio a fortuna, a perseguição dos paparazzi, e tudo o que Anja havia uma vez sonhado. Entretanto, a estrela da música não sentia-se completa, e foi em Andrew Clarke que ela encontrou o que faltava. Andrew era um astro de cinema bruxo em ascendência, e dispensa maiores explicações o casal logo ter subido ao topo. Em toda a comunidade bruxa dos Estados Unidos da América, não se falava em outra coisa a não ser o que o casal mais belo e famoso de Chicago estava fazendo. Quando Anja e Andrew engravidaram, então, o público foi à loucura. Mas, calma, isso só aconteceu cinco anos depois de eles terem se conhecido, dois após terem casado. Nove meses após a divulgação da notícia, veio ao mundo uma garotinha, a princesinha de Chicago. E, não, essa não é Mallory. Quem nasceu foi sua irmã mais velha, Marilyn Audrey Kingston Clarke – nem é preciso mencionar quais foram as figuras homenageadas com o nome, não? Apenas as duas maiores inspirações de Anja. O casal então retirou-se temporariamente da mídia para poder aproveitar e cuidar de sua recém-nascida, mas logo depois estavam de volta, populares como nunca. A fama, para Marilyn, veio com seu nascimento, e seus pais de primeira viagem não deram muita importância aos conselhos de mantê-la longe de tanta atenção. O resultado? Aos meros quatro anos de idade, Marilyn já mandava e desmandava quase mais do que o próprio presidente. Diante dos olhos cegos de amor incondicional e orgulho dos pais, no entanto, Mary era normal, uma garota dócil e amável, uma verdadeira princesinha. Então, três anos depois de terem a primeira filha, nasceu outra garotinha. A decisão de seu nome foi um verdadeiro caos, já que haviam apostas por todos os lados, palpites de todos com quem conversavam, e, inclusive, disputas entre o próprio casal. Anja queria novamente homenagear grandes figuras femininas, mas Andrew tanto implorou que conseguiu colocar em sua filha o nome de sua avó, cumprindo a promessa que havia feito à falecida em seu leito de morte. Como Anja também não era de sair perdendo, logo exigiu que o segundo nome da garota fosse de sua escolha. Assim foi nomeada Mallory – em homenagem a sua bisavó – Roxanne – em homenagem à personagem Roxie Hart, do musical Chicago – Kingston Clarke. Dessa vez, no entanto, o nome apareceu somente em algumas manchetes de jornais que reportavam ao mundo o nascimento, e depois muito raramente. Mallory, diferente de Marilyn , foi criada afastada de todo o caos da vida famosa, mantida sua privacidade às sete chaves e seu rosto quase sempre longe das câmeras. Um dos maiores motivos para isso foi ter o dom da metamorfomagia, que enquanto não soubesse controlar, poderia colocar todo o segredo do mundo bruxo em risco. Como já era de se esperar, Marilyn não gostou nem um pouco de dividir atenção – muito menos com uma criança com um dom tão raro –, tanto a dos pais quanto a da mídia, que parecia ter um interesse extra em conseguir algo sobre a figura proibida. Talvez por serem tão diferentes – uma princesinha, e outra basicamente um garoto – as brigas não duravam muito, não tinham muitos interesses mútuos que pudessem levar à disputa, sem falar que desde o início, Mallory pouco se importava com as provocações da mais velha sobre ser mais famosa, entre outras guerrinhas típicas de crianças birrentas. Apesar dos conflitos inevitáveis, as irmãs cresceram criando, mesmo sem perceber, um laço forte de companheirismo e lealdade, em que uma defenderia a outra até a morte se assim fosse necessário. Mas, claro, o orgulho e a birra nunca permitiria que elas dissessem isso em voz alta. A metamorfomagia várias vezes ajudou Mallory para que pudesse sair pelas ruas despercebida, sem a perseguição de paparazzis, nem nada do tipo. No entanto, tinha que tomar extremo cuidado mesmo quando brincava com seus dons, já que as paredes da casa tinham ouvidos. Claro, uma família como os Kingston Clarke estavam sempre na mira dos olhos mais famintos que os de corvos atrás de informações privilegiadas e novidades. Desde que teve conhecimento de ser uma bruxa, Marilyn implorou aos pais que a mandassem para estudar no magnífico castelo de Beauxbatons, e não sabendo dizer não à filha, permitiram que para lá ela fosse. Como em Beauxbatons o ingresso ocorre aos oito anos de idade, quando Marilyn deixou Mallory sozinha nos EUA com os pais, a caçula tinha meros cinco anos. Como os pais viram na partida da mais velha uma brecha para voltarem a suas profissões em pleno vapor, Mallory acabou sendo mandada para viver junto de seus avós paternos, que eram basicamente seus segundos pais. Longe do caos da cidade de Chicago, agora Mallory vivia em uma vila bruxa de Illinois, onde havia campo aberto perfeito para voar, correr e brincar com as outras crianças da vila. Apesar de muito cheia de vida, Mal sempre foi uma criança mais tímida e observadora, quieta com seus momentos de aventura. Não era raro vê-la espiando seus avós pintarem, cozinharem, fazerem algum hobbie ou magia pela janela ao invés de correr com os outros e rolar no gramado. Também adorava usar sua metamorfomagia na infância para pregar pegadinhas e dar sustos, principalmente em seus avós. Dos oito aos dez anos, inclusive, viveu uma fase em que mudava de forma todos os dias, só por diversão, já que é fã de mudanças no visual. Enquanto seus pais tinham a bruxaria como um detalhe quase esquecido de suas vidas, seus avós não davam um paço sem um toque de mágica. Com eles, Mallory pôde desenvolver seu dom ao máximo e sem medo, aprendeu todo o básico da magia antes mesmo de seu aniversário de onze anos, que foi quando as cartas das escolas bruxas chegaram. Quando tinha nove anos, recebeu a de Beauxbatons, convite que recusou por não se ver numa escola pomposa como aquela, e nem querer atrapalhar o reinado que imaginava que sua irmã tinha por la. Sendo assim, ela pôde escolher entre Salém, Hogwarts, Ilvermorny, entre outras diversas. Apesar de cada uma ter seu toque especial, a pequena Clarke optou por desvendar os segredos do fantástico castelo de Hogwarts, ficando cada vez mais animada à medida que o dia de sua partida chegava e que ela ouvia histórias de seus avós – que, de origem londrina, haviam frequentado a escola. Apesar de ter ouvido muito sobre as quatro casas de Hogwarts, Mallory não teve ideia de a qual casa pertenceria até que o chapéu a mandasse para tal. Não tinha a coragem de um grifinório, nem a ambição de um sonserino, quanto menos a mente de um corvino, e a diversão natural e paciência típica de um lufano então, estavam fora de questão. Mal sabia que o Chapéu ia mais fundo do que qualquer auto análise que qualquer pessoa poderia fazer. Sem entender exatamente os motivos, foi selecionada para a Lufa-Lufa, onde, com o tempo, descobriu o motivo de ser sua casa. Como já mencionado, Mal sempre foi muito observadora, aprendendo basicamente só de olhar, então descobriu que para ir bem nos estudos ela não precisava se matar de estudar como um corvino, tinha facilidade para entender e memorizar as coisas. Com o tempo, acabou virando uma espécie de nerd, e logo as propostas de que fizesse os trabalhos alheios em troca de algo começaram, mas como a boa lufana, justa e trabalhadora, nunca aceitou, por mais tentadoras que fossem as propostas. É extremamente orgulhosa de suas notas por nunca ter tirado nada abaixo de “ótimo”; chegou a ser monitora durante seu sexto ano, mas a rotina ficou puxada e a garota, prezando por aproveitar o sétimo e último ano, além de fazê-lo tão bem academicamente quanto os outros, então ela desistiu. Felizmente a fama de seus pais não a afetou tanto quanto eles temiam, pois a convivência direta com a maioria das pessoas a tornou normal aos olhos alheios – ao menos, da maioria. Em Hogwarts conseguiu a liberdade que precisava para tornar-se quem deveria e queria ser, por mais que esse processo ainda não esteja completo e ela não tenha cem por cento de certeza do que quer fazer na vida. O dinheiro que tem nunca mudou nada em sua personalidade; apesar de rica, é extremamente humilde e gentil com todos, abomina qualquer ideia de superioridade e repreende sem medo as injustiças que vê. Bem diferente de sua irmã mais velha, Mallory é quase um garoto, fala e ri alto; suas palavras saem, na maioria das vezes, sem filtro algum; ela prefere mil vezes rolar sobre as folhas caídas de outono e se sujar do que ficar apenas observando; maquiagem não é seu forte, e vive apanhando de si mesma quando se atreve a tentar aprender a se maquiar.
Continuando a acentuar as diferenças entre ela e o resto da família, Mallory nunca pensou em fazer faculdade, ao menos logo após formar-se em Hogwarts, por ano após ano só ter mais certeza de que não tinha nem ideia do que queria da vida. No entanto, eventos vieram como uma obra do destino, no melhor tempo possível, apesar de existirem pensamentos contrários: a gravidez colocou na cabeça jovem de Mallory a necessidade de ter responsabilidade, e agora não só por si mesma. Assim, acabou escolhendo seu curso sem toda a magia do “nascer para tal coisa”, na verdade motivada pela vontade de tornar o mundo um pouco melhor para sua criança. Por sorte, o curso requer qualidades que correm há tempos nas veias da garota, e os dois tem tudo para ornarem.
A escolha da Medibruxaria pode até ter sido vista como imprevisível por vários, porém não foi uma grande novidade para aqueles que a conhecem bem. De fácil aprendizado, inteligente e disposta a esforçar-se até atingir seu objetivo, não precisou de uma vida inteira dedicada ao ingresso no curso, o que também não significa que tenha conseguido num estalar de dedos. Por mais que mostre-se brincalhona na maior parte do tempo, consegue ficar séria quando a situação requer e, mesmo postergando estudar em alguns momentos - afinal, ela é humana e não perfeita! -, consegue ao menos o mínimo para sua aprovação. Sua primeira opção era a Academia de Aurores, onde ela imaginava que não sentiria tédio e a monotonia de estar mais uma vez estudando não seria tão grande a ponto de provocar-lhe a vontade de largar o curso. No entanto, episódios acabaram fechando essa porta para ela. Abriu-se outra, então: a Medibruxaria. Apesar da maior necessidade de estudos intensos, Mallory descobriu que o curso era muito mais do que ela pensava, tendo ação e sendo interessante, como ela precisa. Outro bônus, ainda, foi o fato de poder sair como a bem-sucedida intelectualmente da família, já que todos os seus relativos são do ramo artístico - no qual ela não tem tanto talento assim.
✧ O doce favorito de Mal é Feijõezinhos de Todos os Sabores, pois quando está ansiosa passa seu tempo experimentando-os, tentando adivinhar os sabores, e isso a distrai e acalma. No entanto, é extremamente alérgica a nozes, camarão, canela, entre várias outras coisas, o que a faz carregar sempre consigo poções anti-alérgicas para casos não raros de emergência. Também é alérgica a álcool, o que deixa seu tom de pele um tanto mais vermelho quando ela bebe. ✧ ✧ Só sabe nadar estilo cachorrinho, então mares abertos e lagos fundos são evitados pela garota, que até mesmo do Lago Negro procura manter a maior distância possível. ✧ ✧ Gosta muito de música trouxa, especialmente de cantores como Sia, Tove Lo, Twenty One Pilots e Ed Sheeran. Também é fã de séries trouxas de ação, como Vikings, Game of Thrones, Stranger Things, Pretty Little Liars e Sherlock. Também não há nada como maratonar Friends ou How I Met Your Mother para tirá-la da famosa bad. ✧ ✧ Seus melhores amigos normalmente são meninos, já que ela mesma tem um jeito mais moleque de ser, além de que acha-os bem mais fáceis de entender e conversar do que garotas. Seu jeito desastrado, inocente e sincero normalmente não é bem visto pelas garotas mais pomposas. ✧ ✧ Acredita em Adivinhação e frequenta as aulas arduamente com a esperança de ter algum dom, já que a ideia de saber o futuro, mesmo que em profecias, a encanta. ✧ ✧ Gosta de quadribol, mas só de torcer. Prefere voar como passatempo para atiçar sua adrenalina e sentir-se livre nos ares. Acrobacias aéreas são como um hobbie; seu time de quadribol favorito é o Puddlemere United. ✧ ✧ Apesar de se ver como a ovelha negra da família por não ser tão atraída pela fama, nem pelos luxos e nem ter modos impecáveis, herdou dos pais o talento para cantar, que só revela depois de ter bebido algumas garrafas. Comprou um violão, que agora está tentando aprender a tocar. ✧ ✧ Agora que praticamente tem uma aparência fixa, alguns dizem que Mal não aproveita seu dom como deveria, mas a garota se recusa a fazer coisas como mudar sua forma para livrar-se de algum problema ou trapacear, boa lufana que é. Só realmente usa seu dom em situações necessárias. ✧ ✧ Nascida no dia 23 de Maio, é do signo de Gêmeos, e realmente acredita no zodíaco – em partes –, considerando inclusive desculpas relacionadas ao signo extremamente válidas. ✧ ✧ Não importa o quanto tente se organizar e o quão antes comece a se arrumar, sempre chega atrasada para tudo. ✧ ✧ Tem TOC, não suportando ver as coisas fora do lugar, principalmente em seu quarto, onde ao menos sua parte é impecável, e quando fica nervosa costuma reorganizar as coisas, ou então organizar as alheias. ✧ ✧ Vendendo vários presentes caros que ganhou dos pais, porém nunca usou por não fazerem seu estilo – tais como roupas de marcas chiques e jóias –, conseguiu dinheiro para comprar um apartamento em Hogsmeade, próximo ao Dumbledore Institute. No entanto, enquanto não consegue finalizar o apartamento, deixando-o passível de ser habitado, e também enquanto sua criança habita somente seu ventre, Mallory vive com Roman e Arthemis, seus melhores amigos. ✧
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