#manutenção limpeza dos ambientes urbanos
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edsonjnovaes · 1 month ago
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Dia dos coletores de lixo
Facebook A coleta de lixo é uma atividade essencial para o bem-estar, manutenção e limpeza dos ambientes urbanos, os coletores de resíduos são de extrema importância nesse contexto, e por muitas das vezes se tornam invisíveis aos olhos da sociedade que os veem como “lixeiros” termo este incorreto, pois lixeiro é quem produz o lixo e não quem o coleta. Prudenco Os coletores são um dos principais…
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venezianasindustriais · 7 months ago
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pacosemnoticias · 1 year ago
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Ruas do Porto são a partir de hoje lavadas com água reutilizada
As ruas da cidade do Porto são, a partir de hoje, lavadas com águas reutilizadas, num investimento de 750 mil euros da Câmara Municipal que estima poupar um milhão de litros/dia de água potável, anunciou a autarquia.
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O Município do Porto apresentou hoje, na Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) do Freixo, o primeiro projeto de limpeza de espaço público da região norte, com recurso a água para reutilizar (ApR), numa cerimónia em que esteve presente o ministro do Ambiente, Duarte Cordeiro.
A solução, que conta com a colaboração da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), foi desenvolvida pela Águas e Energia do Porto e “é constituída por um sistema modular dotado de membranas internas submersas, com a tecnologia IPC (Internal Permeate Channel), implementada de forma complementar aos reatores biológicos”, refere a informação distribuída.
A Águas e Energia do Porto “produz cerca de 40 mil litros hora, o que representa um milhão de litros por dia (1000m3/dia) de água para reutilização. Todo o processo é alvo de monitorização constante e segue todas as especificações técnicas ditadas pela APA, assegurando que não existem riscos para a saúde pública no contacto direto com a água”, lê-se ainda.
O vice-presidente da autarquia, Filipe Araújo avançou estar já a câmara “a trabalhar com outro tipo de utilizações para essa água, e a rega é uma delas”.
“Temos espaços pertencentes à Câmara do Porto junto à ETAR onde queremos ligar esses sistemas de rega a esta utilização. Isso será [feito a] breve trecho”, disse.
E prosseguiu: “estamos também a trabalhar, numa perspetiva de cidade, a ver quais são os outros possíveis utilizadores e aqui a abrir a privados, nomeadamente para quem utiliza a água para rega (…) e que tem o nível A, de excelência para ser reutilizada”.
Neste contexto, o autarca informou que “a partir hoje, todos os sistemas para lavagem de rua passam a abastecer-se na ETAR”, assegurando “não estar previsto o uso dessa água para consumo”.
A água reutilizada, garantiu, “será vendida [a potenciais interessados privados] a um tarifário mais baixo que o atual”.
Na sua intervenção, o ministro do Ambiente e da Ação Climática, Duarte Cordeiro, afirmou ser hoje “um dia muito importante, marcante, com a Câmara do Porto a antecipar-se e a mostrar capacidade para olhar para o futuro”.
O governante destacou ainda que “a capacidade” de “adaptação para aproveitar os recursos existentes é essencial” e que quanto mais cedo começarem a surgir “estes investimentos mais facilmente se conseguirá convencer o resto da comunidade e ter a água disponível a preços acessíveis”.
Na nota de imprensa, a autarquia explica que “a água reutilizada de classe A apresenta um grau de qualidade elevado, o que possibilita a sua aplicação em usos não potáveis, que envolvam potencial acesso público e/ou contacto direto”.
Nesse sentido, a água produzida na primeira unidade de ApR do Município do Porto pode ser utilizada para variados fins, como atividades recreativas, lavagem de equipamentos ou veículos automóveis, controlo de poeiras e manutenção de caudal ecológico, em ambiente urbano – desde que não haja captação para consumo humano a jusante, enchimento de autoclismos, água de combate a incêndios e rega com água de classe A”, lê-se ainda.
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radiorealnews · 2 years ago
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rodrigo-gabai · 4 years ago
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LIXO
Geração pode chegar a 100 milhões t em 2030
Conforme apontado no Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2018/2019, estudo publicado pela Abrelpe (Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), o Brasil chegou à marca de 79 milhões de toneladas por ano na geração de resíduos sólidos urbanos. A tendência de crescimento que acontece desde 2015 chega a 216.629 t/dia, volume suficiente para encher 10 estádios do Maracanã de lixo por dia. Comparando com os países da América Latina e Caribe, o Brasil é o campeão de geração de resíduos sólidos urbanos, representando 40% do total gerado na região, que é de 541.000 t/dia, segundo levantamento da ONU Meio Ambiente. Segundo o levantamento da Abrelpe, se essa tendência se mantiver, o Brasil alcançará uma geração anual de 100 milhões de toneladas em 2030.
Carlos Silva Filho, diretor presidente da Abrelpe alerta para uma situação ainda mais crítica, ao notar que a estagnação ou retrocesso de alguns índices é potencializada pela falta de recursos destinados para custeio dos serviços de limpeza urbana – “o Panorama dos Resíduos Sólidos 2018/2019 aponta que em 2018 o mercado de resíduos registrou queda de 1,28% na movimentação financeira, além da perda de quase 5 mil postos de trabalho direto/formal. Para a execução de todos os serviços de limpeza urbana no Brasil (coleta, transporte, destinação, varrição de ruas, limpeza de feiras, manutenção de parques, praças e jardins, dentre outros serviços) foram aplicados pelos municípios apenas R$ 10,15 por habitante/mês, em média”.
É o que mostra a matéria de capa da edição 195 da revista Saneamento Ambiental (acessível em www.sambiental.com.br/revista/195 que traz ainda artigos sobre a inadimplência que ameaça a limpeza urbana no País, uma análise sobre as metas para 2050 em água e saneamento, degradação ambiental e pandemias, o ataque aos ecossistemas da Amazônia e a qualidade do ar em ambientes fechados.
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leticialopessouza-blog · 5 years ago
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Caminhos do Lixo
Coleta seletiva ganha destaque merecido por seu papel de agente transformador na sociedade.
Trabalhar o destino do que é descartado faz parte de políticas públicas e deveria ser uma ação social. A coleta seletiva está presente em muitas cidades de Minas Gerais, apesar de nem sempre apresentar eficácia e, na maioria das vezes, não ter a visibilidade necessária. Em Mariana, existe um centro responsável por esse trabalho, a cooperativa Camar. Na Universidade Federal, em Ouro Preto, projetos têm atraído a atenção de professores e estudantes que trabalham para além dos muros, em parceria com a comunidade. Ademais, algumas iniciativas estão crescendo e transformando a vida de muitas pessoas, como a Cidinha.
O lixo como agente transformador de vidas
Maria da Conceição Aparecida, ou Cidinha, como gosta de ser chamada, descobriu no lixo um novo caminho profissional por intermédio de seu irmão Arineu. Foi ele quem iniciou atividades de coleta seletiva em Mariana e desde que ele a convidou para participar da ideia ela descobriu ali uma alternativa de renda. “Antes a gente só pensava nisso mesmo, conseguir uma renda extra. Hoje a gente pensa no meio ambiente e vê a importância de transformar esses resíduos”, disse Cidinha. Atualmente, como presidente da Camar, Centro de Coleta de Materiais Recicláveis de Mariana, ela relembra a época que trabalhava no aterro da cidade e como era difícil se dedicar muito e não receber quase nada pelo esforço. Lembrou também de como as pessoas morriam cedo, por ficarem expostas a fontes de doenças e componentes agressivos à saúde. “Aqui nós temos mais consciência das coisas. Se chega algum lixo que contém risco, ninguém abre”.
Na cooperativa ela encontrou uma possibilidade de garantir não só o próprio sustento, mas o de muita gente. Cidinha conta que muitas pessoas vão até o galpão em  busca de emprego e mudança de vida, mas ainda que ela queira ajudar a todos, não existe uma estrutura para um maior número de associados. Apesar do crescimento que se espera, o Centro precisa de apoio financeiro para melhorias estruturais e mesmo que a prefeitura de Mariana arque com os principais investimentos do espaço, a demanda continua aumentando e são muitos os planos de expansão. A presidente afirma que gostaria de instalar novos pontos de separação de lixo e novos galpões, para que continuar colaborando com a comunidade e com o mundo. “É uma transformação para a comunidade. Quando você fala de coleta seletiva, você tá cuidando de tudo mesmo. Água, animais, floresta e principalmente das pessoas. Sustentabilidade pra mim é isso, é cuidar de pessoas. E se o lixo da sua cidade é reaproveitado, você tá resgatando vidas” alerta.
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Camar
O serviço de coleta em Mariana está localizado no bairro Cruzeiro do Sul. O Centro de Aproveitamento de Materiais Recicláveis (Camar), presidido por Cidinha, é uma cooperativa que trabalha em parceria com a Prefeitura de Mariana. O projeto foi escrito em 2006 e virou realidade em 2008. De início, a prefeitura cedeu um galpão pequeno onde os associados recebiam os descartes e faziam toda a separação, mas com o rápido crescimento, fez-se necessário ocupar um espaço maior, onde eles trabalham hoje.
A Camar atualmente conta com 28 funcionários. Eles se dividem entre os catadores, que são responsáveis pelo recolhimento do material nas ruas, os separadores, que organizam o que foi recolhido de acordo com suas características e finalidades,  e os administradores. O caminhão alterna diariamente sua rota para atender todos os bairros da cidade e coleta, semanalmente, cerca de 12 toneladas de lixo reciclável (metais, papéis, vidros, plásticos e eletrônicos), que ganham diferentes rumos. Há empresas parceiras como a Arcor, em Belo Horizonte, que compram o material quinzenalmente. Existe também, um projeto de reciclagem de garrafas pet dentro da Camar: “A gente separa, corta as garrafas e fazemos vassouras para vender” conta Cidinha, presidente da associação. A cada quinzena a transformação de garrafas em vassouras gera um lucro total de mil e duzentos reais, divididos entre os funcionários.
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Beatriz Miranda (20) mora em um apartamento, com mais duas garotas, no bairro Vila do Carmo. Elas separam o lixo doméstico em reciclável e não reciclável, mas, segundo ela, o problema é não saber como proceder após a separação. Elas descartam o material reciclável em uma caixa de papelão, porém a estudante afirma: “nunca vi um caminhão diferente recolhendo as caixas com o lixo que separamos”.
Maria da Conceição diz que a parte da divulgação e mobilização na sociedade é responsabilidade da prefeitura, que atua nas escolas e redes sociais. Segundo ela, essa publicidade já melhorou muito, mas ainda precisa alcançar mais pessoas porque muitas delas ainda não sabem como fazer e quando o caminhão passa. “É muito importante que a população abrace a ideia da sustentabilidade porque só assim o nosso trabalho se torna realmente eficiente”.
A Coleta Seletiva e a Universidade
Sobre o decreto n° 5.940 de 25 de outubro de 2006, que institui a Coleta Seletiva nos órgãos federais, a Universidade Federal de Ouro Preto desenvolve um programa vinculado à Pró reitoria de Extensão Universitária que é voltado para a redução de resíduos na comunidade acadêmica. Intitulado como Ufop Reduz, o projeto visa estimular a reutilização, redução e reciclagem do lixo, por meio de coletas seletivas e campanhas de conscientização. Mesmo com a lei, Ouro Preto e Mariana só apresentam a coleta seletiva no campus Morro do Cruzeiro, em Ouro Preto. As unidades ICSA e ICHS não possuem projeto e nem mesmo lixeiras próprias para separar os resíduos.
A maioria dos alunos não têm consciência do destino do lixo e muitos, não repararam a falta das lixeiras identificadas. Hanna Carvalho (19), cursa jornalismo na UFOP e disse nunca ter escutado ninguém falar sobre isso na universidade, além de não ter acesso a nenhuma informação sobre como é feito o descarte dos resíduos. Já Vitor Maia (20), cursa história no ICHS e sentiu falta da identificação: “Sou de Inhapim e na minha cidade, eu fui acostumado a sempre separar o lixo, principalmente nas escolas em que estudei. Cheguei aqui e nada, nenhuma lixeira identificada”, disse.
Wilson Jânio (27), funcionário da limpeza, trabalha no Icsa há quatro anos e diz nunca ter sido instruído a fazer nenhum tipo de separação do lixo. “A gente recolhe todo o lixo da faculdade e coloca na rua para o caminhão comum pegar.”  Maria Lúcia, funcionária da limpeza, conta que por mais que haja uma lixeira específica para os papéis, os alunos jogam todos os tipos de lixo e dificultam a separação. “Cada um joga o que quer e aí acaba virando bagunça”.
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O diretor José Benedito Donadon disse que há um pedido institucional feito ao setor de planejamento, desde 2008, para que projetos ambientais, incluindo lixeiras identificadas cheguem a todos os campi. Segundo ele, o pedido é reiterado, sem sucesso, todos os anos. “Nós como universidade temos responsabilidade ambiental. Com a prevista mudança de reitoria, vamos providenciar uma reunião para apresentar as demandas do Instituto. Entre elas estão as lixeiras e programas ambientais para que exista essa cultura na universidade”, afirmou Donadon.
Enquanto as medidas não são tomadas, o Icsa disponibiliza uma lixeira onde só deve ser feito o descarte de papel, mas não é o que acontece. O diretor disse ainda que o recolhimento desses papéis é feito pelos servidores duas vezes ao dia e entregue à Camar.
Programa Reciclagem Digital
Danny Tonidadel, professor do curso de Controle e Automação na Universidade Federal de Ouro Preto, orienta, desde setembro de 2016, um projeto de extensão que tem como objetivo reciclar lixos eletrônicos descartados, principalmente, pela comunidade acadêmica. O campus Morro do Cruzeiro possui um galpão para onde são levados e selecionados esse tipo de resíduo. Segundo o professor, um aluno visitou o galpão e ficou impressionado com a quantidade de máquinas que ainda poderiam ser aproveitadas. Foi assim que surgiu a ideia do programa “Reciclagem Digital”. Danny explica que existem três projetos vinculados ao programa e que exercem ações práticas na região.
Foi aprovada no país em 2010 a Lei Federal nº 12.305, referente à Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), que obriga pessoas físicas e jurídicas a darem destinação adequada para os resíduos sólidos, inclusive os eletrônicos. Porém, de acordo com o site oficial da Organização das Nações Unidas (ONU), “cerca de 80 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos são descartados de forma inadequada no Brasil todos os dias”. Além disso, “a indústria eletrônica, uma das maiores e que mais crescem no mundo, gera a cada ano até 41 milhões de toneladas de lixo eletrônico de bens como computadores e celulares smartphones”, sendo que “o Brasil é um dos poucos países da região a possuir legislação para lidar com o descarte de forma apropriada.”
O primeiro projeto prático da Universidade é o Frankestein e consiste na doação de computadores recuperados a partir de materiais coletados da área de descarte da Ufop. O segundo, Hospital das Máquinas, visa a conscientização das pessoas acerca da obsolescência pré estabelecida para aparelhos. Para que isso seja compreendido e a vida útil de aparelhos estendida, os membros do projeto oferecem, gratuitamente, manutenção e instalação de hardwares e softwares. O terceiro projeto é o de Manufatura Reversa e tem como principal ação o desmonte de máquinas e aproveitamento das peças para pesquisa dentro da Universidade.
Todos os projetos têm interação com a comunidade de Ouro Preto e Mariana e já existe demanda em Antônio Pereira, mas os responsáveis pelo programa estão procurando transporte para efetivar ações no distrito. Atualmente, mais de 300 pessoas foram contempladas pelas iniciativas de recuperação de laboratórios em instituições e manutenção de computadores. Além das ações já permanentes, existe uma meta futura de mineração urbana, onde os envolvidos com o projeto trabalharão com o desmanche de peças e aproveitamento de metais nobres encontrados em eletrônicos. O objetivo desse projeto a longo prazo é diminuir o uso do solo para mineração e obter esses metais a partir de materiais já presentes no meio social.
O projeto conta também com doações externas. Qualquer pessoa pode procurar um dos responsáveis e se informar sobre descarte de lixos eletrônicos através deste link.
Informações sobre coleta seletiva e descarte de lixo podem ser obtidas por meio do site da prefeitura de Mariana (Link), Camar (Link) e pelo site da Ufop (Link).
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keliv1 · 2 years ago
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15º Seminário Nacional de Resíduos Sólidos traz insights de temas importantes para o setor no último dia do evento
Em mais um trabalho como ghost writer, cobri o último dia do evento promovido pela Abes e deixo aqui a parte que eu escrevi.
Bioeconomia circular, resíduos da construção civil, PNRS e Lixiviados foram destaque no quarto e último painel do evento, realizado na manhã desta sexta (18). Em três dias, o evento, em formato híbrido (presencial, em Natal, e online) reuniu especialistas para discutir desafios e oportunidades desta temática frente ao Novo Marco Legal do Saneamento.
Com o eixo central “Gestão de Resíduos Sólidos no Brasil: desafios e oportunidades frente ao Novo Marco Legal”, a ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, por meio da Seção Rio Grande do Norte (ABES-RN) e da Câmara Temática de Resíduos Sólidos, promoveu a 15ª edição do Seminário Nacional de Resíduos Sólidos, entre 16 e 18 de novembro. Em formato híbrido, presencial no Museu de Minérios do RN (Campus Natal Central do IFRN), e com transmissão online em plataforma exclusiva, o evento contou com patrocínio do CTR Potiguar (Centro de Tratamento de Resíduos) e da Prefeitura de Natal, e apoio do Governo do Estado do Rio Grande do Norte, da Fundação de apoio ao IFRN – FUNCERN e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte.
A íntegra do evento ficará disponível por 90 dias para o inscritos.
O quarto e último painel, no dia 18 de novembro, trouxe insights e traçou panoramas de temas relevantes para a gestão de resíduos sólidos. O Novo Marco Legal do Saneamento, aprovado em 2020, prevê a coleta de esgoto para 90% da população no Brasil e 99% de acesso à água até o fim de 2033. Cabem aos municípios e prestadores de serviços a limpeza urbana e o manejo de resíduos sólidos urbanos, que englobam manutenção de infraestruturas e instalações operacionais de coleta, destinação final ambientalmente adequada de resíduos sólidos domiciliares e de limpeza urbana, além da drenagem e manejo das águas pluviais e fiscalização preventiva de redes.
O painel foi coordenado por Claudia Coutinho Nóbrega, diretora da ABES-PB, e teve como debatedora Régia Lúcia Lopes, membro da Câmara Técnica de Resíduos Sólidos da ABES-RN.
Bioeconomia Circular
O primeiro bloco começou com a palestra de Selma Cubas (online), professora da Universidade Federal do Paraná e presidente da ABES-PR, sobre Bioeconomia Circular. A professora abriu sua apresentação falando da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e dos exemplos já aplicados no Paraná no quesito dos “resíduos”. Classificou que o Brasil possui muitos avanços, porém ainda carece de aperfeiçoamento para melhor manejo desse sistema. “A Bioeconomia Circular tem tradição na União Europeia, como uso de biodigestores, redução de uso de recursos não renováveis, fortalecendo a competitividade e geração de empregos, e um foco importante é a garantia da segurança alimentar. Aqui temos também bons exemplos. A PNRS tem 12 anos, porém ainda não foi implementada em todo o País. No Paraná, houve uma reformulação entre 2020 e 2021, com muitas novas tecnologias e ainda tem, no Brasil, suas dificuldades. Já é comum a reciclagem no estado, pois conta com um histórico desde 1990 em torno dessas políticas”, destacou. “Com a pandemia, houve uma mudança de hábitos, mas ainda precisamos medir e aperfeiçoar esses parâmetros de gestão de resíduos”, completou a especialista.
Segundo a professora, no Brasil, a Bioeconomia Circular é mais apresentada pelo Ministério da Agricultura, que, em seu intento, trabalha com itens como a utilização de biodigestores. Contudo, os desafios são inúmeros, em especial no desperdício de alimentos, haja vista um universo de 33 milhões de brasileiros em situação de insegurança alimentar, enquanto se desperdiça 30% dos alimentos. “Isso quer dizer, que é desperdiçado o equivalente a um estádio do Maracanã por ano de comida, que poderia alimentar e salvar essas pessoas”, alertou Selma. Ela enfatizou algumas ações promovidas pela Secretaria Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, como restaurantes populares, 150 hortas urbanas, com ênfase no plantio de Plantas Comestíveis não Convencionais (PANCS) e Armazéns da Família.
Foi realizada uma pesquisa recente pela professora e sua equipe sobre o trabalho dessa secretaria e também no mercado de Curitiba e regionais, mensurando o desperdício de produtos, que incluíam desde frutas até borra de café. “Somente nos restaurantes populares, as sobras, se bem administradas, poderiam alimentar ainda mais pessoas”, salientou Selma Cubas. Uma das soluções propostas pela equipe é a criação de mesas solidárias e bancos de alimentos. “Tivemos também o apoio de ONGs, que nos auxiliaram não apenas na doação, mas também na implantação de cursos às pessoas em situação de vulnerabilidade em cursos de culinária. Assim, o alimento que antes pararia no lixo está no prato e na capacitação de pessoas”, finalizou.
Resíduos e espaço urbano
Com o tema “RCCV (Resíduos da Construção Civil e Volumosos) – perspectivas e desafios da gestão ambientalmente adequada no espaço urbano”, a segunda parte do painel teve uma palestra de Raquel Guimarães, diretora de Planejamento da Fiscalização na Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.
“Integração. Esta palavra é a que mais ouvirão ao longo da minha apresentação. Nosso trabalho na secretaria está em integrar atividades e acompanhamento periódico em várias mãos, entre município e munícipes e a Secretaria de Meio Ambiente do estado”, iniciou Raquel, destacando a importância da vigilância constante e monitoramento de pontos críticos de descarte irregular de resíduos.
Segundo as secretarias, foram identificados mais de 800 pontos, em 2018, o que fomentou a formação de grupos de trabalho regionais que atuam fortemente na conscientização da comunidade no descarte correto, contato com sociedade e divulgação para a imprensa, além da fiscalização de grandes e pequenos geradores desses resíduos. Um dos destaques é a importância de Unidades de Recebimentos de Pequenos Volumes. “São equipamentos preparados para receber pequenos volumes de RCCV, que podem chegar até um metro cúbico. Esses resíduos são recebidos pela Prefeitura via SLU (Secretaria de Limpeza Urbana), triados e destinados adequadamente, ou seja, podem ser reaproveitados ou mesmo reciclados”, explicou ela.
E acrescentou que além da limpeza desses pontos críticos, há a participação da comunidade na revitalização desses espaços: “Não adianta revitalizar se as pessoas não se sentirem pertencentes. Fazemos a integração com todos os moradores, indo de porta em porta para conversar. Os resultados são visíveis: dos mais de 800 pontos críticos em 2018, em 2019 caiu para 732; em 2021 caiu para 515 e nossa meta é eliminar 80 pontos críticos ainda em 2022. Mas nosso trabalho é constante, pois, infelizmente, tivemos o retorno de pontos de deposição clandestina nesses locais antes recuperados, com ações prioritárias em localidades de cursos d’água e sistemas drenagem”, frisou.
Para Raquel, a constância em monitorar e implementar ações se faz necessária, “como mensuramos nossos processos por meio de geolocalização, podemos perceber a necessidade de não ficarmos apenas focados na capital, mas em centrais diversas em nossas regionais, possibilitando a execução de uma requalificação urbanística e ambiental, implementando áreas de drenagem e espaços verdes”, concluiu.
Reciclagem de resíduos da construção civil e Planares
Em abril de 2022, foi aprovado o decreto 11.043/22, que institui o Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Planares). Em seu escopo, reforça a determinação para o encerramento de todos os lixões no Brasil até 2024, além de outros itens como a meta de 50% de aproveitamento/recuperação de resíduos em 20 anos, abrangendo a reciclagem de resíduos da construção civil.
Para esclarecer, levantar erros e promover soluções, Levi Torres, coordenador da Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição – Abrecon, ministrou de forma remota a palestra “Reciclagem de Resíduos da Construção Civil frente às metas do Planares”.
Levi Torres falou das classes de resíduos da construção, de acordo com a resolução Conama 307. “Temos o triste dado que 80% do entulho descartado no Brasil é de forma clandestina”, revelou.
Ele fez uma crítica incisiva em relação ao Planares: “O plano já começou sem um planejamento, pois possui incongruências em toda sua elaboração. Foi incumbido a entidades particulares (no caso, Abetre – Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos e Efluentes  e Abrelpe – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Urbana e Resíduos Especiais) o fornecimento do sistema de gestão eletrônica desses resíduos. Não há um controle e um estudo mais aprofundado para sua execução. Não houve contato com a sociedade civil, o Ministério do Meio Ambiente incumbiu entidades privadas para gerir um sistema tão complexo, que é o manejo e planejamento desses resíduos, dando brecha para crimes ambientais”, alertou Torres.
O especialista lembrou de questões ainda não cobertas pelo Plano, sendo os mais graves os chamados pontos viciados de descarte. “Hoje, temos tecnologias que são essenciais para essa fiscalização. Infelizmente, muitas prefeituras estão negligenciando esse problema, ainda engessadas na contratação de pessoas. Com o uso de drones, por exemplo, operados por pessoas capacitadas, esse trabalho poderia auxiliar em fiscalização”, reforçou ele.
O coordenador Abrecon chamou a atenção também para a questão dos pequenos geradores e distribuição de espaços para o descarte correto desses resíduos (em São Paulo, chamados de Ecopontos): “O maior poluidor nas cidades é o transportador. Ele é o elo entre o gerador e o envio desse resíduo para um destino correto. Muitos pequenos geradores acham que Ecopontos são pagos e acabam contratando transportadores não regulamentados, que, visando o lucro, descartam de forma incorreta esse resíduo, o que provoca um crime ambiental”.
Levi Torres espera que no próximo ano o Planares seja revogado, revisto e que haja metas para a destinação final desses resíduos: “Vemos claramente o amadorismo na elaboração do Planares. Não houve a integração com o pensamento acadêmico, muito menos a consulta de conteúdo científico e técnico, além da incongruência com normas e diretivas”, enfatizou.
Osmose reversa em lixiviados
O assunto “Tratamento de Lixiviados com Tecnologia Osmose Reversa” foi o último tema do evento, palestrado por Waldyr Ramos Junior, analista de Operações AST Ambiente e mestrando em Engenharia Ambiental na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
O lixiviado falado por Waldyr é o chorume, resíduo que necessita de um tratamento diferenciado, por conta de sua complexidade fisioquímica e outros fatores, como a gestão dos resíduos sólidos gerados por esse resíduo. “Se a gente parar e perceber que boa parte do lixo recolhido vai para aterros clandestinos, já temos uma realidade poluidora imensa desse chorume não tratado. Esse resíduo, quando não tem esse tratamento, polui o lençol freático, escorre para os rios e impacta negativamente toda uma cadeia”, atentou o profissional em sua apresentação.
Ele pontuou algumas tecnologias importantes no tratamento do chorume, bem como suas limitações, sendo o tratamento biológico, carvão ativado, sedimentação, filtração, lavagem a gás, evaporação, incineração, oxidação química e osmose reversa (OR).
“Nos deparamos com aterros no Brasil que enviam esse lixiviado para Estações de Tratamento de Esgoto de outros estados. Vale lembrar que as ETEs não têm a capacidade total de tratar esse resíduo, ou seja, são insuficientes desde o transporte desse poluente até o tratamento final”, explicou Waldyr. “No Brasil, muitas ETEs ainda utilizam a filtração, que não comporta a complexidade desse tratamento. Em resumo, todo esse processo torna-se perigoso”, disse , ressaltando que esse líquido conta com compostos prejudiciais à saúde humana, como amônia, CO2 e, inclusive, particulados como microplásticos.
O palestrante fez uma vasta explicação sobre a aplicabilidade da OR para tratar o chorume, que é focada na filtração dinâmica e transversal, usando tecnologia e equipamentos compactos e modulares, o que garante um tratamento mais completo desse resíduo, atendendo padrões mais rígidos de qualidade da água tratada.
O sistema Osmose Reversa desenvolvido pela AST Ambiente, sediada em Portugal, com unidade de operação em Niterói/RJ, está presente em estações brasileiras em Alagoas, Minas Gerais, Paraná, Pará, Pernambuco e no Rio de Janeiro, sendo o primeiro sistema OR AST entrar em operação em julho de 2014, em São Gonçalo.
Encerramento
Régia Lopes fez um balanço do painel, enfatizando questões de temas sensíveis e que precisam ser tratados, como os aterros clandestinos, gestão correta desses resíduos e levar informações a todos os atores envolvidos. Ela moderou as questões do público – presencial e virtual – junto aos palestrantes.
O evento foi encerrado por Josivan Cardoso, diretor executivo e coordenador da Câmara Temática de Gestão de Recursos Hídricos da ABES, que agradeceu a todos pela presença no evento, bem como organizadores, patrocinadores e equipes técnicas. Ele representou transmitiu as palavras de Alceu Guérios Bittencourt, presidente nacional da ABES, parabenizando e agradecendo as articulações das regionais da Associação para a promoção e realização deste 15º SNRS, no Rio Grande do Norte. “O seminário mostrou sua importância salutar e trouxe grandes reflexões de temas que fizeram parte da grade técnica do evento. Agradecemos a todos que estiveram presentes, seja online, seja aqui neste auditório, que desde a inscrição se empenharam a vir até aqui e se descolarem por acreditar na qualidade e credibilidade desse seminário”, ressaltou Josivan Cardoso.
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petrosolgas · 2 years ago
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Plataforma Recoloca Rio Doce oferta cerca de 500 vagas de emprego no ramo da mineração para o estado de Minas Gerais
A Fundação Renova, por meio da plataforma Recoloca Rio Doce, está com vagas de emprego disponíveis para esta quarta-feira, (26/10). São cerca de 500 oportunidades de trabalho na mineração mineira disponíveis para esta semana. Os candidatos interessados nas vagas já podem realizar as suas inscrições no processo seletivo. A Recoloca Rio Doce busca profissionais com experiência para atuação nos postos de trabalho.
Como realizar as inscrições para as vagas de emprego da Recoloca Rio Doce
Após conferir a lista de vagas de emprego disponíveis pela Recoloca Rio Doce e encontrar o cargo desejado, você deve acessar o site da plataforma e realizar as inscrições no processo seletivo. 
A Recoloca Rio Doce também oferece capacitações para o mercado de trabalho, como treinamentos e videoaulas sobre elaboração de currículos, possibilitando o aprimoramento das habilidades dos profissionais.
Confira a lista completa de vagas de emprego disponíveis para a mineração de MG
Ajudante de Obras — Vaga para PCD  
Ajudante de Reflorestamento 
Almoxarife
Analista Ambiental 
Analista Ambiental de solo Junior 
Analista Ambiental Pleno 
Analista Ambiental Pleno — Avifauna 
Analista Ambiental Pleno — Herpetofauna (Anfíbios, Répteis ou Girinos) 
Analista Ambiental Sênior 
Analista Ambiental Sênior — Avifauna 
Analista Ambiental Sênior — Herpetofauna (Anfíbios, Répteis ou Girinos) 
Analista Ambiental Solo Sênior 
Analista de Diálogo Social Pleno 
Analista de Geoprocessamento 
Analista de Meio Ambiente Sênior 
Analista Pleno 
Armador de ferragens 
Armador — Vaga para PCD 
Atendente CIA 
Auxiliar Administrativo(a) 
Auxiliar de campo 
Auxiliar de Campo — Nível Médio 
Auxiliar de Compras 
Auxiliar de Departamento Pessoal
Auxiliar de Laboratório de Solo e Concreto
Auxiliar de Laboratorista de Solo
Auxiliar de Mecânico para Motores a Diesel
Auxiliar de Pessoal
Auxiliar de Serviços Gerais
Auxiliar de Topógrafo 
Auxiliar Técnico
Auxiliar Técnico Florestal 
Bombeiro Hidráulico 
Carpinteiro 
Carpinteiro — Vaga para PCD 
Desenhista Projetista 
Eletricista 
Eletricista de Alta Tensão 
Encanador 
Encarregado Administrativo 
Encarregado geral 
Estagiário Área Administrativa 
Faxineiro de Obra — Vaga para PCD 
Jardineiro 
Lubrificador de Máquinas 
Marceneiro 
Meio Oficial de Armação — Vaga para PCD 
Meio Oficial de Carpintaria — Vaga para PCD 
Meio Oficial de Pedreiro — Vaga para PCD 
Mestre/Encarregado de Elétrica 
Montador de Andaime 
Montador de Andaime — Vaga para PCD 
Motorista 
Motorista de Automóveis 
Motorista de Caminhão 
Motorista de Caminhão Basculante 
Motorista de Caminhão Basculante e Pipa 
Motorista de Caminhão Betoneira
Motorista de Caminhão Leve 
Motorista de Caminhão Munk 
Motorista de Caminhão Pipa 
Motorista de Ônibus Urbano 
Motorista De Van
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Motorista de Veículos Leves
Motorista Operador de Auto Bomba
Oficial de Manutenção Civil
Oficial de Manutenção Civil — PCD
Oficial de Manutenção/Carpinteiro
Oficial de Serviços Gerais
Operador da Motosserra
Operador de Estação de Água e Efluentes
Operador de Guindaste Móvel
Operador de Manipulador Telescópico
Operador de Máquina Civil e Mineração
Operador de Máquinas/BOBCAT
Operador de Motoniveladora
Operador de Retroescavadeira
Operador de Rolo Compactador
Pedreiro
Pedreiro — Vaga para PCD
Pescador
Piloto de Barco
Pintor
Pintor — Vaga para PCD
Pintor de Obras
Serralheiro
Servente
Servente de Limpeza — Vaga para PCD
Servente De Obras
Sinaleiro
Técnico de Campo — Tecnólogo ou Superior
Técnico de Edificações
Técnico de Qualidade
Técnico em Segurança do Trabalho Junior
Técnico (a) em Segurança do Trabalho
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Vigia
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blogdorubenssales · 2 years ago
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Evento ocorre na próxima sexta-feira, 5, por iniciativa do vereador Wolney França Às 10h da próxima sexta-feira (5), a Câmara de Parnamirim vai realizar uma Audiência Pública para discutir o Plano Municipal de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos - PMGIRS e sua relevância ao município. O evento foi proposto pelo presidente da Casa, vereador Wolney França, e vai ocorrer no Plenário Dr. Mário Medeiros. O intuito da audiência é promover debates sobre a importância da reciclagem para o meio ambiente e a sustentabilidade, e desenvolver estratégias socioambientais para o PMGRIS, que podem atuar em benefício destes princípios essenciais para a manutenção da natureza. A idealização do evento transparece a preocupação do Poder Legislativo com o meio ambiente, atendendo ao principal objetivo da A3P, que é “promover a responsabilidade socioambiental e a adoção de procedimentos, referenciais de sustentabilidade e critérios socioambientais nas atividades do setor público”. Foram convocados os representantes dos seguintes órgãos: Gabinete Civil - GACIV; Secretaria Municipal de Meio Ambiente e do Desenvolvimento Urbano - SEMUR; Secretaria Municipal de Serviços Urbanos - SEMSUR; Secretaria Municipal de Saúde de Parnamirim - SESAD; Secretaria Municipal de Educação - SEMEC; Conselho Comunitário Parque das Orquídeas; União Nordeste Brasileira da Igreja Adventista do Sétimo Dia; Igreja Evangélica Assembleia de Deus; Igreja Católica de Parnamirim; CAERN; 1º Promotoria de Justiça; IDEMA; MB Limpeza Urbana; Cooperativa de reciclagem Uzeh do Brasil; Coocaparn; Oceânica Institucional; Portal CIEM. Também foram convidadas as seguintes autoridades e personalidades: Alda Leda Torres Taveira; Ana Glaucia de Lima; Amanda Cinthia Pereira das Chagas. @wolneyfrancarn @aldaledataveira https://www.instagram.com/p/CgzuBGzOhxS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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portalparnapop · 3 years ago
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Em visita técnica, realizada pelas secretarias municipais de Limpeza Urbana (Selim) e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (Semur), na manhã da última terça-feira (26), foram constatados problemas de manutenção e conservação das avenidas Olavo Lacerda Montenegro, em Parque das Nações, e Prefeito Omar O’Grady, conhecida como prolongamento da Prudente de Morais, ambas de responsabilidade do Governo do RN. A manutenção das vias deve ser constante, o que inclui a limpeza dos bordos da pista, acostamento e as sinalizações horizontal e vertical. A equipe da Prefeitura de Parnamirim mapeou os trechos mais críticos e deve, nos próximos dias, procurar os órgãos competentes, inclusive o Ministério Público, para tratar da resolução dos problemas em sua área geográfica. Foto: ASCOM - Ney Douglas #ParnamirimRN #Parnamirim #RN #RioGrandeDoNorte #PrefeituraDeParnamirim #Rodovia #Rodovias #MobilidadeUrbana #BR101 #GovernoDoRN #MinistérioPúblico https://www.instagram.com/p/Cc3JwxkuQUV/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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soccomcsantos · 3 years ago
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Soc. Com. C. Santos fornece quatro camiões Mercedes-Benz Econic RSU GNC à Ferrovial Serviços
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A Sociedade Comercial C. Santos entregou à Ferrovial Serviços, para operação na Maia, quatro camiões Mercedes-Benz ECONIC 1830G L NGT movidos a gás natural comprimido (GNC) para a recolha urbana seletiva (RSU). Estas unidades reforçam a frota ecológica da Ferrovial Serviços.
Os quatro camiões Mercedes-Benz ECONIC 1830G L NGT movidos a GNC fornecidos pela Sociedade Comercial C. Santos à Ferrovial Serviços para operação na Maia vêm aumentar uma frota já de si ecológica. A Ferrovial Serviços foi, de resto, pioneira na incorporação de camiões de RSU movidos a gás natural, tendo desde 2012 veículos que funcionam àquele combustível, entre os quais unidades Mercedes-Benz fornecidas pela Sociedade Comercial C. Santos.
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“Em linha com os objetivos da Câmara Municipal da Maia e da Maiambiente – Empresa Pública Municipal responsável pela remoção dos resíduos sólidos urbanos e equiparados a urbanos, recolha seletiva de materiais recicláveis e manutenção da higiene e limpeza dos locais públicos, no concelho da Maia, a redução das emissões de gases com efeito de estufa é uma prioridade da Ferrovial Serviços e não têm sido poupados esforços para ir de encontro às orientações estratégicas nacionais e comunitárias de promoção da sustentabilidade ambiental, através da utilização de energias alternativas. Além disso, a utilização destas viaturas contribui, também, para a redução dos custos energéticos”, afirma Celso Pereira, diretor de compras e frota da Ferrovial Serviços, empresa que detém o contrato para os serviços de recolha seletiva porta-a-porta e de contentores no concelho da Maia.
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“É excelente para a Sociedade Comercial C. Santos voltar a ter a confiança da da Ferrovial Serviços, para a renovação da sua frota, ao serviço da Maiambiente. Com motor a gás natural M 936 G, o Mercedes-Benz ECONIC 1830G L NGT permite uma propulsão mais limpa, eficiente e silenciosa. Além disso, a cabina construída e versatilizada para as atividades municipais é uma mais-valia em termos de operação, conforto e visibilidade, com claros ganhos em termos de segurança”, refere o chefe de vendas de veículos comerciais pesados na Sociedade Comercial C. Santos, Álvaro Cascata.
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Menos emissões e ruído e maior segurança
Os Mercedes-Benz ECONIC 1830G L NGT de 19 toneladas agora entregues pela Sociedade Comercial C. Santos à Ferrovial Serviços caracterizam-se pela baixa altura e excelente acessibilidade da sua cabina. Com espaço para quatro ocupantes e piso rebaixado, esta não só oferece entrada e saída fácil aos profissionais que efetuam a recolha dos resíduos (em grande parte graças à porta lateral dobrável), como permite ao motorista grande visibilidade e contacto visual facilitado com os outros utilizadores das vias, sobretudo os mais vulneráveis, como peões e ciclistas.
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A peça central do Econic NGT movido a GNC é o motor de seis cilindros em linha de 7,7 litros. Com 222 kW (302 cv) de potência e um binário máximo de 1200 Nm, este propulsor foi desenvolvido com base na moderna série de motores 936. O motor Euro VI a combustível gasoso tem níveis de ruído e emissões particularmente baixos, além de que, ao usar gás natural, quase não emite partículas. A combustão do gás natural produz cerca de menos 20% de CO2 face a motores equivalentes a diesel e, caso utilize biogás, o motor pode, mesmo, ser neutro em termos de emissões de CO2.
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Além disso, as emissões de ruído do Econic NGT também ficam bastante abaixo dos limites permitidos pela lei, o que é uma mais-valia para as unidades agora entregues à Ferrovial Serviços para a recolha no município da Maia. Esta atividade é, recorde-se, efetuada, também, em parte no período noturno e em zonas residenciais.
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blogdorubenssales · 3 years ago
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Em visita técnica, realizada pelas secretarias municipais de Limpeza Urbana (SELIM) e de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano (SEMUR), na manhã da última terça-feira (26), foram constatados problemas de manutenção e conservação das avenidas Olavo Lacerda Montenegro, em Parque das Nações, e Prefeito Omar O’Grady, conhecida como prolongamento da Prudente de Morais, ambas de responsabilidade do Governo do RN. A manutenção das vias deve ser constante, o que inclui a limpeza dos bordos da pista, acostamento e as sinalizações horizontal e vertical. A equipe da Prefeitura de Parnamirim mapeou os trechos mais críticos e deve, nos próximos dias, procurar os órgãos competentes, inclusive o Ministério Público, para tratar da resolução dos problemas em sua área geográfica. https://www.instagram.com/p/Cc3h2FYukqx/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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portalparnapop · 3 years ago
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Com o objetivo proporcionar um ambiente mais acolhedor para as famílias de Parnamirim no próximo Dia de Finados (2), a Prefeitura de Parnamirim está intensificando os serviços de manutenção em todos os cemitérios públicos do município. Nos cemitérios de Pium e Pirangi do Norte os serviços já foram finalizados. Ontem (26), as equipes da Secretaria de Serviços Urbanos (SEMSUR) estão no Cemitério São Sebastião, em Monte Castelo. Nas áreas externas, a Secretaria de Limpeza Urbana (SELIM) finalizou toda manutenção dos cinco cemitérios públicos e também nas ruas do entorno do Morada da Paz. Entre os serviços estão incluídos limpeza, capinação, pintura e troca de lâmpadas. #DiadeFinados #Finados #DiaDeLosMuertos #Cemitério #ParnamirimRN https://www.instagram.com/p/CVitsXzPgQC/?utm_medium=tumblr
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duprojetos · 4 years ago
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Grupo 3
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1. Considerações Iniciais
O Bairro da Encruzilhada está localizado na Zona Norte do Recife, tendo como vizinhos os bairros: Campo Grande, Hipódromo, Espinheiro, Rosarinho, Torreão, Arruda e Santo Amaro. O território escolhido para a intervenção está localizado na área central do bairro e é demarcado pelas vias: Av. Norte (via arterial principal), Av. Beberibe (via arterial secundária), Av. João de Barros (via arterial secundária) e Rua Fernando César (via coletora).
A região onde a proposta de intervenção foi pensada está demarcada entre as vias: Av. Beberibe, Rua Fernando César, Rua nossa senhora da Pompéia, Rua Pedro Alves e um trecho da Rua Carlos Borromeu. Fazendo parte também as vias: Rua Amaro Coutinho, Rua Inácio Galvão dos Santos e rua Olímpio de Arroxelas Galvão. A área escolhida para a intervenção tem uma área total aproximada de 35.544,9 m².
As quadras da área não diversificam muito nos seus formatos, tendo a predominância do formato retangular, com exceção da quadra central, onde fica situada a praça Dom Miguel Valverde, que tem o formato triangular. A área onde foi proposta a intervenção tem edificações de usos comerciais e principalmente residenciais, que estão começando a predominar a área. Além disso, a mesma está sendo muito visada atualmente, trazendo altos prédios residenciais com grandes muros, tornando o espaço de transição rígido e induzindo as ruas a terem pouco movimento, intervindo na insegurança das pessoas que transitam pela mesma.
A jornalista Jane Jacobs, em seu livro “Morte e Vida das Grandes Cidades”, usa o termo “vigilância social”, que explica a importância dos espaços urbanos, suas manutenções e cuidados necessários. Além disso, os mesmos precisam ser convidativos para que haja mais interação de pessoas nas ruas, trazendo assim o sentimento de segurança para os usuários. Levando em consideração essa visão, em nossa proposta de intervenção foram adicionadas soluções para suprir as carências da área.
Em geral a área tem alguns pontos que necessitam de melhorias significativas, sendo alguns desses pontos: calçadas estreitas com falta de manutenção e sem acessibilidade, o mal dimensionamento de mobiliários urbanos, a má locação da vegetação, falta de sinalização sonora em alguns locais de saída e entrada de veículos, poucas lixeiras, fiações expostas, ausência de faixas de pedestres, entre outros.
Segundo Jan Gehl, uma cidade que promove vitalidade em seus espaços públicos (ruas, calçadas, praças), traz a sensação de que o espaço da cidade é convidativo e popular. É fundamental que os usuários se sintam confortáveis ao utilizarem os locais, com o crescimento de pessoas nas ruas o resultado é o aumento da vigilância social e melhoria na sensação de segurança.
2. Intervenções nas Calçadas
Na área de intervenção foram observadas algumas ruas mais estreitas, se tornando inviável a aplicação de calçadas largas, vegetação e mobiliários urbanos adequados. Foi proposto como umas das intervenções que algumas ruas tenham uma calçada mais larga que a outra, não se fazendo necessário o uso de mobiliário e arborização nas duas calçadas. Sendo assim, o uso dos equipamentos e da arborização torna a área mais atraente para os pedestres causando melhor conforto térmico, entre outras vantagens.
2.1 Dimensionamento Adequado.
Algumas calçadas da área analisada encontravam-se em situações inadequadas como sem padronização e muito estreitas, dificultando assim a circulação na faixa livre. Além disso, a deficiência na questão da segurança e acessibilidade são fatores que contribuem para a desestimulação da caminhada dos cidadãos. Diante disso, em nossa intervenção foram adotadas as dimensões adequadas das calçadas seguindo como visto na NBR 9050-2015, sendo a faixa livre com 1,2 m de largura, que deve ser utilizada exclusivamente por pedestres. Além do mais, a faixa de serviço com 0,80 m de largura onde estão locados os mobiliários urbanos (como bancos, lixeiras, postes de iluminação, vegetação, placas).  
2.2 Superfície Qualificada.
A preferência por blocos intertravados inclinados também conhecido como Paver, foi dada através de suas vantagens, que por sua vez são, durabilidade, resistência, drenagem superficial, boa estética integrando-se aos ambientes, reaproveitamento das peças, além da facilidade na aplicação e principalmente manutenção. Tais elementos foram escolhidos, seguindo o controle de qualidade presente na norma NBR 9781: peças de concreto para pavimentação.
2.3 Acessibilidade Universal.
Analisando a área em que iremos trabalhar, foram notadas que as calçadas apresentavam falta de manutenção, influenciando na sua má preservação. Uma das soluções adotadas no projeto de intervenção foi o piso tátil, desenvolvido para ajudar na orientação de rotas e identificação de obstáculos. Tem em sua superfície um relevo de material antiderrapante e cor diferenciada do piso do entorno, de fácil identificação.
Os rebaixamentos de calçadas ligados às faixas de travessia, fazem parte de outro recurso implantado para que haja a garantia de acessibilidade em uma via. Trazendo benefícios para todos os pedestres, especialmente usuários de cadeiras de rodas e idosos, pois permite a adequação de nível entre a calçada e a via de tráfego. De acordo com a NBR 9050, foram dispostas juntamente a todas as faixas de travessias de pedestres que não são elevadas.  
2.4 Arborização Urbana.  
Quando se trata de planejamento urbano, as arborizações contribuem muito para o espaço,reduzindo a poluição,o excesso de ruídos existente nas grandes capitais,ajudando na diminuição de temperatura,otimizando a paisagem, deixando a área mais viva e convidativa para a população. Baseado em alguns conceitos do arquiteto paisagista Benedito Abbud, ter calçadas verdes e ecológicas trás grandes benefícios para a sociedade. As vegetações são localizadas nas faixas de serviço.  
Na proposta de intervenção da área, feitas de acordo com o manual de arborização urbana da prefeitura do recife,foram adicionados canteiros com uma área permeável para comportar a vegetação escolhida. Em áreas que apresentam garagem na área frontal dos lotes não apresentam árvores, mobiliário e nem canteiro de modo que impeça o fluxo de pessoas e veículos.
A espécie foi levada em consideração para que não danifiquem as calçadas, sendo ideal o cuidado do não crescimento de raízes superficiais, e que forneçam sombra suficiente para gerar conforto. Algumas das espécies de árvores escolhidas, sendo elas de médio e pequeno porte (2 a 12 metros de altura), foram: Ipê Amarelo (famoso pé de cuscuz); Casearia Sylvestris (Guaçatonga); Psidium
Cattleianum (Araçá); Michelia champaca (Magnólia amarela); Eugenia uniflora (pitangueira).
3. Intervenções nas Vias
3.1 Conexões Seguras.
As lombofaixas, também conhecidas como faixas elevadas, permitem a travessia nivelada entre vias e calçadas. Servem também para alertar aos usuários das vias que naquela área devem ficar em alertas em relação aos pedestres, já que os mesmos têm prioridade. A escolha dessa intervenção descarta o uso de rampas bem como, faz com que os veículos diminuam a velocidade trazendo dessa maneira segurança para ambos.  
Foram projetadas de acordo com a largura de cada via, com inclinação de 10% em suas laterais e altura de 10 cm, sendo ao todo 6 lombofaixas localizadas nas seguintes vias: Rua Nossa Sra. da Pompéia, Rua Amaro Coutinho, Rua Inácio Galvão Santos, Rua Fernando César, Rua Olímpio de Arroxelas Galvão e na Rua Pedro Alves.
3.2 Ciclofaixas
As ciclofaixas proporcionam uma movimentação de ciclistas no mesmo fluxo dos demais veículos, viabilizando movimentos mais previsíveis pelos outros usuários da via, essas condutas diminuem a possibilidade de colisões e atropelamentos nas mesmas, sendo elas unidirecionais e devem ter larguras mínimas de 1,20.
Levando isso em consideração, optamos por ciclovias de mão única, além de revitalizar as ciclofaixas existentes nas ruas Amaro Coutinho e Pedro Alves e dar continuidade a ciclofaixa da rua Pedro Alves à rua Carlos Barromeu.
4. Mobiliário Urbano
Elementos dispostos nos espaços públicos, que por sua vez traz diversas classificações, tais como,elementos decorativos, mobiliário de serviço, mobiliário de lazer, mobiliário de sinalização, mobiliário de publicidade, circulação e transporte, cultura e religião, esporte e lazer, infra-estrutura, segurança pública e proteção, abrigo, comércio, informação e comunicação visual, ornamentação da paisagem e ambientação urbanas e entre outras demais categorias.  
Todas com função de melhoria e a fim de de incentivar o público a utilizar e permanecer nos demais espaços,trazendo maior segurança para que possa ter interação nos meios de transição e estimulando novas experiências acerca da vida nas cidades.  
Neste caso, os mobiliários urbanos designados para a nossa área de intervenção foram inseridos de acordo com as necessidades de conforto, segurança, acessibilidade e possibilidades de melhorias da área. Foram implantados os seguintes mobiliários urbanos: Postes iluminação; lixeiras; hidrante; parqueamento de bicicleta; bancos com mesa; bancos; poste com sinalização sonora.
Os bancos foram dispostos pelas calçadas de algumas ruas como na Av Beberibe e na Rua Olímpio de Arroxelas Galvão, pensando no melhor aproveitamento da calçada e trazendo a sensação de conforto para os pedestres, as lixeiras foram distribuídas por todo perímetro da área, localizada em pontos estratégicos para uma melhor manutenção das mesmas e contribuindo para uma limpeza pública mais eficiente, para os hidrantes foram pensados os modelos acoplados a calçadas, para que não se tornarem obstáculos durante a caminhada dos pedestres.  
4.1 Fiação subterrânea  
Tem grande valorização na parte estética, reduzindo a poluição visual causada pelo aglomerado de fiações expostas.Os postes, cabos e transformadores de energia que ficam dispostos por toda a área, passam a ser localizados em galerias no subsolo, trazendo um aspecto muito melhor às ruas, além de não interferir na vegetação, evitando acidentes e futuros problemas, como descargas na rede elétrica e prejuízo com relação a intempéries. Como os materiais são de maior durabilidade diminui de forma sútil as questões de manutenções.  
4.2 Praça
Na Praça Dom Miguel Valverde, foram detectados inicialmente bancos, mesas, lixeiras, postes de iluminação, equipamentos para exercícios físicos (barras fixas, bancos inclinados e barras paralelas) e elementos recreativos. E como intervenção, houve o planejamento e revitalização de lixeiras, estruturas de ginástica, bancos com mesa, brinquedos e adição de dispensadores de dejetos caninos, e também apoios e parqueamentos de bicicletas, que incentiva o uso do local pelas pessoas que compartilham desse espaço público.
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caiosilvabrasil · 5 years ago
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Novo rodízio em São Paulo: quem pode e como solicitar a liberação
Na última segunda-feira (11), começou a vigorar o novo rodízio de veículos na cidade de São Paulo. Mais restrito, em razão da pandemia de Covid-19, o regime vai funcionar 24 horas por dia. Apesar das mudanças, serviços essenciais não podem ser afetados. Saiba quem pode e como solicitar a isenção do novo rodízio em São Paulo.
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Circulação de carros cai em 50% no Brasil devido ao Coronavírus
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Quem pode pedir isenção do novo rodízio em São Paulo
Ficam excluídos da restrição de circulação os seguintes casos:
de transportes coletivos e de lotação;
motocicletas e similares
táxis;
de transporte escolar;
guinchos;
aqueles destinados a socorro de incêndio e salvamento – os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito e as ambulâncias, devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente;
 defesa civil;
das forças armadas;
de fiscalização e operação de transporte de passageiros;
funerários;
penitenciários;
dos Conselhos Tutelares;
assistência social
do Poder Judiciário;
utilizados no transporte de materiais necessários a campanhas públicas;
na segurança do transporte ferroviário e metroviário, bem como os destinados à manutenção de emergência dos sistemas ferroviário e metroviário;
das empresas públicas de atendimento a emergências químicas;
de implantação, instalação e manutenção de redes e equipamentos de infraestrutura urbana
de implantação, manutenção e conservação da sinalização viária, bem como de apoio à operação de trânsito;
de coleta de lixo;
de obras, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos;
dos Correios;
de transporte de combustível;
de transporte de insumos diretamente ligados a atividades hospitalares;
de transporte de sangue e derivados, de órgãos para transplantes e de material para análises clínicas;
de transporte de valores;
de escolta armada;
de reportagem voltados à cobertura jornalística;
de transporte de produtos alimentares perecíveis;
Veículo Urbano de Carga (VUC), furgão ou caminhão de pequeno porte, com dimensões e características que sejam adequadas à distribuição de mercadorias e abastecimento no meio urbano;
unidades móveis especialmente adaptadas para prestação de serviços médicos;
manutenção e conservação de elevadores;
de atendimento a emergências química e ambiental relacionadas ao transporte;
aqueles, próprios ou contratados, empregados em obras e serviços essenciais;
os de abastecimento de farmácias, hipermercados, supermercados, mercados, feiras livres, açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros, quitandas, centros de abastecimento de alimentos, lojas de conveniência, lojas de venda de água mineral, padarias e lojas especializadas na venda de artigos médicos,odontológicos, ortopédicos e hospitalares;
veículos movidos por energia de propulsão elétrica, a hidrogênio ou híbridos;
os pertencentes a médicos, quando utilizados no trabalho diário;
os pertencentes a Missões Diplomáticas, Delegações Especiais, Repartições Consulares de Carreira e de Representações de Organismos Internacionais;
os conduzidos por pessoa com deficiência da qual decorra comprometimento de mobilidade ou por quem as transporte;
os conduzidos por pessoa com doença crônica que comprometa sua mobilidade ou que realize tratamento continuado debilitante de doença grave, como quimioterapia para tratamento oncológico, ou por quem as transporte.
Também ficam excepcionados do novo rodízio em São Paulo os veículos pertencentes a:
profissionais da saúde, profissionais de enfermagem, técnicos ou tecnólogos da saúde, médicos veterinários, fisioterapeutas, farmacêuticos, nutricionistas, psicólogos, fonoaudiólogos, patologistas, dentistas, pesquisadores da área da saúde;
agentes que executam serviços administrativos, guarda, segurança, vigilância, manutenção e limpeza de estabelecimentos hospitalares, de assistência médica e laboratoriais, cabendo ao estabelecimento empregador identificar os profissionais e respectivos veículos perante a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes;
servidores que exerçam atividade de segurança pública e fiscalização administrativa, tais como policial militar, policial civil, policial federal, agentes do sistema penitenciário, agentes da polícia técnico-científica, guarda civil metropolitano e agentes fiscais das fazendas federais, estaduais e municipais, cabendo ao órgão máximo de cada uma das respectivas categorias identificar os profissionais e respectivos veículos;
servidores e contratados do serviço funerário e da assistência social, cabendo ao Serviço Funerário Municipal, à Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social e à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social identificar os profissionais e respectivos veículos perante a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes;
profissionais de órgãos de imprensa, tais como jornal, rádio e televisão, cabendo ao respectivo empregador identificar os profissionais e respectivos veículos perante a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes.Parágrafo único.
Caso o profissional seja autônomo, caberá ao próprio se cadastrar perante a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes, acompanhado do devido comprovante de registro profissional.
Como fazer
Para o registro dos profissionais e empresas citados acima, a prefeitura criou um canal de comunicação. Os profissionais isentos do rodízio, segundo o Decreto nº 59.283/20, devem fazer pedido por e-mail.
Também será possível fazer o cadastro pelo Portal 156. Para isso, informou a prefeitura de São Paulo, basta acessar o site. Confira o passo a passo para pedir a isenção do novo rodízio:
clique na área “Trânsito e Transporte”;
em seguida, na opção “Rodízio de Veículos (coronavírus) – Cadastrar veículos para isenção durante a pandemia”.
A empresa ou instituição na qual o profissional presta serviço deve preencher a planilha em Excel.
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Motoristas de aplicativo terão que respeitar a restrição imposta pelo regime
O novo rodízio em São Paulo
Pelo novo rodízio, os veículos com placa de final par (0, 2, 4, 6 e 8) só poderão circular nos dias pares. Os carros com placas que terminam em número ímpar (1, 3, 5, 7 e 9) poderão circular nos outros dias.
Dessa forma, os veículos estão liberados para trafegar pela cidade dia sim, dia não, inclusive nos feriados e fins de semana. A medida só não valerá no dia 31 de maio, quando ambos poderão circular.
Segundo o prefeito da cidade, Bruno Covas, a ideia do rodízio é restringir ainda mais a circulação de pessoas, principalmente quando o isolamento social na cidade tem ficado abaixo dos 50% – valor mínimo considerado satisfatório para diminuir a propagação do coronavírus.
Consequências para o motorista que não respeitar o rodízio
Os táxis e veículos de transporte coletivo poderão circular normalmente, em quaisquer dias da semana. Mas os motoristas de aplicativos terão que respeitar o novo rodízio.
Os carros que descumprirem as novas regras serão autuados de acordo com o Código de Transito Brasileiro, com perda de quatro pontos no prontuário da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e com pagamento de multa no valor de R$ 130,16.
Será aplicada somente uma multa por dia para o mesmo veículo, independentemente da quantidade de vezes em que houver, no mesmo dia, desobediência à restrição.
Foto Arquivo | Agência Brasil
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renatosampaio101 · 5 years ago
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Novo rodízio em São Paulo: quem pode e como solicitar a liberação
Na última segunda-feira (11), começou a vigorar o novo rodízio de veículos na cidade de São Paulo. Mais restrito, em razão da pandemia de Covid-19, o regime vai funcionar 24 horas por dia. Apesar das mudanças, serviços essenciais não podem ser afetados. Saiba quem pode e como solicitar a isenção do novo rodízio em São Paulo.
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Confira as leis de trânsito alteradas pelo novo coronavírus
Circulação de carros cai em 50% no Brasil devido ao Coronavírus
Quanto tempo o novo coronavírus sobrevive em cada parte do seu carro?
Quem pode pedir isenção do novo rodízio em São Paulo
Ficam excluídos da restrição de circulação os seguintes casos:
de transportes coletivos e de lotação;
motocicletas e similares
táxis;
de transporte escolar;
guinchos;
aqueles destinados a socorro de incêndio e salvamento – os de polícia, os de fiscalização e operação de trânsito e as ambulâncias, devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente;
 defesa civil;
das forças armadas;
de fiscalização e operação de transporte de passageiros;
funerários;
penitenciários;
dos Conselhos Tutelares;
assistência social
do Poder Judiciário;
utilizados no transporte de materiais necessários a campanhas públicas;
na segurança do transporte ferroviário e metroviário, bem como os destinados à manutenção de emergência dos sistemas ferroviário e metroviário;
das empresas públicas de atendimento a emergências químicas;
de implantação, instalação e manutenção de redes e equipamentos de infraestrutura urbana
de implantação, manutenção e conservação da sinalização viária, bem como de apoio à operação de trânsito;
de coleta de lixo;
de obras, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos;
dos Correios;
de transporte de combustível;
de transporte de insumos diretamente ligados a atividades hospitalares;
de transporte de sangue e derivados, de órgãos para transplantes e de material para análises clínicas;
de transporte de valores;
de escolta armada;
de reportagem voltados à cobertura jornalística;
de transporte de produtos alimentares perecíveis;
Veículo Urbano de Carga (VUC), furgão ou caminhão de pequeno porte, com dimensões e características que sejam adequadas à distribuição de mercadorias e abastecimento no meio urbano;
unidades móveis especialmente adaptadas para prestação de serviços médicos;
manutenção e conservação de elevadores;
de atendimento a emergências química e ambiental relacionadas ao transporte;
aqueles, próprios ou contratados, empregados em obras e serviços essenciais;
os de abastecimento de farmácias, hipermercados, supermercados, mercados, feiras livres, açougues, peixarias, hortifrutigranjeiros, quitandas, centros de abastecimento de alimentos, lojas de conveniência, lojas de venda de água mineral, padarias e lojas especializadas na venda de artigos médicos,odontológicos, ortopédicos e hospitalares;
veículos movidos por energia de propulsão elétrica, a hidrogênio ou híbridos;
os pertencentes a médicos, quando utilizados no trabalho diário;
os pertencentes a Missões Diplomáticas, Delegações Especiais, Repartições Consulares de Carreira e de Representações de Organismos Internacionais;
os conduzidos por pessoa com deficiência da qual decorra comprometimento de mobilidade ou por quem as transporte;
os conduzidos por pessoa com doença crônica que comprometa sua mobilidade ou que realize tratamento continuado debilitante de doença grave, como quimioterapia para tratamento oncológico, ou por quem as transporte.
Também ficam excepcionados do novo rodízio em São Paulo os veículos pertencentes a:
profissionais da saúde, profissionais de enfermagem, técnicos ou tecnólogos da saúde, médicos veterinários, fisioterapeutas, farmacêuticos, nutricionistas, psicólogos, fonoaudiólogos, patologistas, dentistas, pesquisadores da área da saúde;
agentes que executam serviços administrativos, guarda, segurança, vigilância, manutenção e limpeza de estabelecimentos hospitalares, de assistência médica e laboratoriais, cabendo ao estabelecimento empregador identificar os profissionais e respectivos veículos perante a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes;
servidores que exerçam atividade de segurança pública e fiscalização administrativa, tais como policial militar, policial civil, policial federal, agentes do sistema penitenciário, agentes da polícia técnico-científica, guarda civil metropolitano e agentes fiscais das fazendas federais, estaduais e municipais, cabendo ao órgão máximo de cada uma das respectivas categorias identificar os profissionais e respectivos veículos;
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profissionais de órgãos de imprensa, tais como jornal, rádio e televisão, cabendo ao respectivo empregador identificar os profissionais e respectivos veículos perante a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes.Parágrafo único.
Caso o profissional seja autônomo, caberá ao próprio se cadastrar perante a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes, acompanhado do devido comprovante de registro profissional.
Como fazer
Para o registro dos profissionais e empresas citados acima, a prefeitura criou um canal de comunicação. Os profissionais isentos do rodízio, segundo o Decreto nº 59.283/20, devem fazer pedido por e-mail.
Também será possível fazer o cadastro pelo Portal 156. Para isso, informou a prefeitura de São Paulo, basta acessar o site. Confira o passo a passo para pedir a isenção do novo rodízio:
clique na área “Trânsito e Transporte”;
em seguida, na opção “Rodízio de Veículos (coronavírus) – Cadastrar veículos para isenção durante a pandemia”.
A empresa ou instituição na qual o profissional presta serviço deve preencher a planilha em Excel.
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Motoristas de aplicativo terão que respeitar a restrição imposta pelo regime
O novo rodízio em São Paulo
Pelo novo rodízio, os veículos com placa de final par (0, 2, 4, 6 e 8) só poderão circular nos dias pares. Os carros com placas que terminam em número ímpar (1, 3, 5, 7 e 9) poderão circular nos outros dias.
Dessa forma, os veículos estão liberados para trafegar pela cidade dia sim, dia não, inclusive nos feriados e fins de semana. A medida só não valerá no dia 31 de maio, quando ambos poderão circular.
Segundo o prefeito da cidade, Bruno Covas, a ideia do rodízio é restringir ainda mais a circulação de pessoas, principalmente quando o isolamento social na cidade tem ficado abaixo dos 50% – valor mínimo considerado satisfatório para diminuir a propagação do coronavírus.
Consequências para o motorista que não respeitar o rodízio
Os táxis e veículos de transporte coletivo poderão circular normalmente, em quaisquer dias da semana. Mas os motoristas de aplicativos terão que respeitar o novo rodízio.
Os carros que descumprirem as novas regras serão autuados de acordo com o Código de Transito Brasileiro, com perda de quatro pontos no prontuário da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e com pagamento de multa no valor de R$ 130,16.
Será aplicada somente uma multa por dia para o mesmo veículo, independentemente da quantidade de vezes em que houver, no mesmo dia, desobediência à restrição.
Foto Arquivo | Agência Brasil
O post Novo rodízio em São Paulo: quem pode e como solicitar a liberação apareceu primeiro em AutoPapo.
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