#manganês cobalto
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Mito sobre Vida da bateria
Verificando Mito sobre a vida da bateria de tração dos carros elétricos, segundo estudo da equipe de cientistas de baterias da Recurrent Auto. Recurrent Shopping for a used Tesla, Ford, Hyundai or other used EV? You’re probably curious about the condition and health of the car’s high voltage battery. Liz Najman – may 20 2024 A vida útil das baterias de veículos elétricos é afetada por vários…
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Conheça a nova bateria ultrarrápida que, em apenas 5 minutos de carregamento, permite que o seu veículo rode 600Km de distância
A SVOLT, empresa do grupo Great Wall Motor (GWM), revelou recentemente sua nova linha de baterias short blade. Esta bateria é projetada para transformar o mercado de armazenamento de energia para veículos elétricos. Entre as inovações apresentadas, destacam-se as baterias de lítio de carregamento ultrarrápido do tipo níquel-cobalto-manganês (NCM). Bateria SVOLT 6C: autonomia e carregamento…
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smart #3 já disponível na Soc. Com. C. Santos
O smart #3, SUV coupé de cinco lugares 100% elétrico, já está em exposição e disponível para test-drive na Sociedade Comercial C. Santos. O modelo é o segundo lançamento desde a renovação da marca, seguindo os passos o smart #1.
O novo smart #3, totalmente elétrico, já chegou a Portugal. O modelo já foi apresentado na Sociedade Comercial C. Santos, onde está disponível em exposição e para test-drive. A apresentação do modelo decorreu nas instalações da empresa na Maia (perto do aeroporto do Porto) e contou com a presença do mágico Mário Daniel, embaixador da Sociedade Comercial C. Santos, e animação musical do DJ Joel Frias.
O smart #3 é o segundo modelo (depois do smart #1) da nova era da marca, que é agora uma joint-venture (formalmente anunciada em janeiro de 2020) entre o Mercedes-Benz Group e a Geely Holding. A gama não ficará por aqui.
O seu design representa uma interpretação ainda mais desportiva da filosofia de design criada exclusivamente pela equipa de design global da Mercedes-Benz, mantendo a conectividade de ponta como princípio orientador.
O smart #3 recorre à evoluída plataforma SEA da Geely. Com um comprimento de 4400 mm e uma distância entre eixos de 2785 mm, é o maior smart de sempre. A bagageira tem 370 litros de capacidade, a que se junta um pequeno espaço de 15 litros sob o capô.
Aerodinâmica apurada
O #3 agita o segmento dos veículos elétricos premium como um SUV coupé desportivo. Com curvas atléticas e um poderoso shark nose, destaca-se como um companheiro quotidiano elegante e intemporal. O visual é completado pela grelha larga em forma de "a" e pelos faróis LED finos. As grandes jantes de 19 polegadas complementam o visual desportivo e, na linha BRABUS, o #3 ostenta ainda jantes de 20 polegadas. O teto panorâmico em forma de halo no habitáculo do automóvel, cria uma atmosfera acolhedora - uma oportunidade perfeita para desfrutar ainda mais as paisagens.
O exterior desportivo reflete-se no desempenho do #3: a potência máxima varia entre 200 kW (272 cv) e 343 Nm de binário nas versões com tração traseira; e 315 kW (428 cv) e 343 Nm de binário no BRABUS com tração integral. Estes números estabelecem o modelo como uma referência no segmento de mercado. A aceleração varia de 5,8 segundos para 3,7 segundos. A velocidade máxima (limitada eletronicamente) é a mesma do smart #1: 180 km/h.
O smart #3 oferece, porém, mais autonomia e tempo mais curto de aceleração do que o modelo ��irmão”. Isso deve-se, sobretudo, à aerodinâmica e à altura.
As autonomias deste SUV coupé atingem entre 415 e 455 km. O modelo recorre à mesma bateria NCM (níquel, cobalto e manganês) de 66 kWh de capacidade. O sistema de suspensão otimizado e a carroçaria aerodinâmica proporcionam uma experiência de condução dinâmica.
A smart mantém o seu compromisso com a conveniência de carregamento. Equipado com tecnologia de carregamento em corrente contínua (DC) com desempenho até 150 kW/h, o smart #3 recupera de 10 a 80% em menos de 30 minutos em carregadores rápidos. Numa wallbox de corrente alternada (AC) de 22 kW esse carregamento demora menos de três horas.
A partir de 43 493 euros
O smart #3 é proposto nas linhas Pro+ (435 km de autonomia), Premium (455 km de autonomia), 25th Anniversary Edition (455 km de autonomia) e BRABUS (415 km de autonomia). Os preços da linha Pro+ começa nos 43 493 euros (com IVA) e as linhas Premium e 25th Aniversary Edition nos 46 993 euros (com IVA). Por fim, o smart #3 BRABUS custa 50 993 euros.
Em breve, chegarão ao mercado versões Pro de smart #1 e #3. Têm baterias LFP (fosfato de ferro-lítio) de 49 kWh (66 kWh nas restantes versões) e oferecem autonomia de 310 km no #1 e de 325 km no #3. O carregamento em AC é de 7,4 kW (cerca de 5,5 horas para recarregar de 10% a 80%) e em DC recarrega a 130 kW (menos de 10 a 80% em menos de 30 minutos). Os preços arrancarão nos 37 495 euros no smart #1 e nos 38 495 euros no smart #3.
O smart #1 e o smart #3 podem ser observados de perto nas instalações da Sociedade Comercial C. Santos junto ao Aeroporto do Porto.
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LABORATÓRIO PORTÁTIL DE BIOLOGIA (ENSINO MÉDIO) - Glass Lab | Materiais de laboratório: artigos e equipamentos
LABORATÓRIO PORTÁTIL DE BIOLOGIA (ENSINO MEDIO).
Destinado ao estudo.
Apresentação:
Armário de madeira tratada e envernizada, com rodízios; Diversos Materiais para estudo; Alça para transporte, dobradiças e fechadura com chaves; Parte traseira com fendas para circulação de ar; Após aberto, o armário deixa todos os produtos com fácil acesso, organizados em cinco gavetas removíveis, podendo retirálas do armário para trabalhar em cima de mesa ou bancada; Dimensões (Alt. x Larg. x Prof.): 67 X 55 x 30cm. Características:
Pode ser utilizado em qualquer sala de aula; Permite a realização de inúmeros experimentos; Adaptase a qualquer livro-texto; Pode ser usado por grande número de alunos; Permite a reposição de qualquer material que compõe o conjunto; Possui material suficiente para a repetição do mesmo experimento cerca de 10 vezes, podendo, portanto, ser utilizado por 10 classes; Com manual de experiências.
Composição:
Reagentes e soluções:
1 Ácido Acético 1/200 100ml; 1 Ácido clorídrico 12N 150ml; 1 Água oxigenada 20 volumes 500ml; 1 Amido solúvel 100g; 1 Azul de bromotimol 100ml; 1 Azul de metileno 100ml; 1 Bicarbonato de sódio 250g; 1 Bióxido de manganês 25g; 1 Cloreto de cálcio 250g; 1 Éter etílico 150ml; 1 Glicerina 100ml; 1 Rolo de Glicofita; 1 Glicose 100g; 1 Hidróxido de amônio 0,01M 100ml; 1 Hidróxido de bário 100g; 1 Hidróxido de potássio 0,01M 100ml; 1 Hidróxido de sódio 100g; 1 Lugol 100ml; 1 Orceína acética 50ml; 1 Papel de cobalto 20 tiras; 1 Pheniltiocabamida (PTC) 2g/l 50ml; 1 Reagente de Benedict 100ml; 1 Reagente de Millon 50ml; 1 Renina, 100ml; 1 Vaselina em pasta 25g; 1 Vermelho neutro 002% 50ml. Vidrarias e Porcelanas:
1 Almofariz de porcelana com pistilo 100ml; 1 Bastão de vidro 5x300mm; 3 Béquer de vidro 100ml; 1 Béquer de vidro 1000ml; 2 Béquer de vidro 400ml; 4 Conta gotas; 1 Cuba de vidro 150mm; 2 Frasco de vidro boca larga 300ml; 1 Funil de vidro haste curta 75mm; 1 Lâmina de vidro para microscopia 26x76mm 50un; 1 Lamínula de vidro para microscopia 100un; 1 Pipeta graduada 5ml; 4 Placa de Petri de vidro 100mm; 1 Placa para dessecação; 1 Proveta de vidro 10ml; 1 Proveta de vidro 100ml; 1 Tubo de vidro em "S" 3mm; 2 Tubo de ensaio 20x200mm; 8 Tubo de ensaio 15x100mm; 8 Tubo de ensaio 16x150mm; 1 Tubo de vidro em "L" 6mm; 4 Tubo de vidro 6x100mm; 1 Tubo de vidro 6x200mm; 1 Vidro de relógio 50mm; Diversos:
1 Folha incolor acetato de celulose; 1 Algodão hidrófilo 50g; 1 Cartolina branca 25x12cm; 1 Rolo de cordoné 10 metros; 2 Cuba plástica transparente semicilíndrica; 1 Escova de limpeza para tubos de ensaio; 200 Esfera plástica clara; 200 Esfera plástica escura; 1 Espátula em aço inóx meia cana; 1 Estante para 12 tubos de ensaio; 2 Estilete de dissecação; 1 Fita métrica; 1 Funil de polietileno 50mm; 1 Rolo de gaze pequeno; 5 Lâmina de barbear; 1 Lâmpada. Ferragens e diversos:
1 Lamparina a álcool completa; 1 Lápis vitrográfico; 1 Lupa manual com cabo 3X; 1 Microscópio monocular; 1 Micrótomo manual; 1 Rolo de papel alumínio; 3 Folha papel celofane incolor; 1 Papel filtro 90mm; 1 Papel filtro folha de 50x50cm; 2 Papel milimetrado folha de 25x20cm; 1 Papel preto folha de 70x50cm; 1 Rolo de papel toalha; 1 Pinça anatômica ponta reta; 1 Pinça de madeira para tubo de ensaio; 1 Pinça com mufa; 2 Pinça de Mohr; 1 Pincel nº4; 10 Placa de Petri de plástico 90mm; 2 Rolha de borracha nº 16; 2 Rolha de borracha nº 16 com 1 furo 6mm; 2 Rolha de borracha nº 18 com 2 furos 6mm; 1 Rolha de borracha nº 32 com 2 furos 6mm; 1 Suporte placa de madeira perfurada; 1 Suporte universal (base+haste); 2 Tela de nylon; 1 Tela metálica com disco refratário 12x12cm; 1 Termômetro químico escala -10 a 110ºC; 1 Tesoura 10cm; 1 Tesoura cirúrgica pontas finas e retas; 1 Tripé para lamparina a álcool; 1 Tubo de látex diâmetro interno 4mm comprimento 150mm; 1 Tubo de látex diâmetro interno 4mm comprimento 250mm; 1 Tubo de plástico flexível 3mm; 1 Vela comum média.
#biology#biologia#chemistry#fisica#laboratorio#laboratory#quimica#science#scientific illustration#scientist
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Continente Áfricano
° Área da África = 30,37 milhões de km2
° Área da China = 9,6 milhões de km2
° Área dos EUA = 9,8 milhões de km2
Área da Europa = 10,18 milhões km2 °
A África é maior do que toda a Europa, China e Estados Unidos da América juntos.
Mas na maioria dos mapas do mundo, a África é retratada em tamanho pequeno.
Isto é feito deliberadamente para criar o efeito visual de uma pequena África, a fim de manipular, fazer lavagem cerebral e enganar os africanos onde quer que eles estejam.
- A África tem 60% da terra arável;
- A África tem 90% da reserva de matérias primas;
- A África tem 40% da reserva mundial de ouro;
- A África tem 33% da reserva diamantífera; a África tem 33% da reserva diamantífera;
-A África possui 80% da reserva mundial de coltan (minério para a produção de telefones e eletrônicos), principalmente na República Democrática do Congo.
-A África tem 60% da reserva mundial de cobalto (mineral para a fabricação de baterias de automóveis);
-A África é rica em petróleo e gás, e tem uma grande reserva de cobalto.
-A África é rica em petróleo e gases naturais.
A África (Namíbia) tem a linha costeira mais rica em peixes do mundo.
- A África é rica em manganês, ferro e madeira.
- A África é três vezes a área da China, três vezes a área da Europa, três vezes a área dos Estados Unidos da América.
- A África tem trinta milhões e meio de km² (30 415 875 km²);
- A África tem 1,3 bilhões de habitantes (a China tem 1,4 bilhões de habitantes em 9,6 milhões de km²).
Isto significa que a África NÃO é INSUFICIENTE.
A terra arável da República Democrática do Congo é capaz de alimentar toda a África.
-A República Democrática do Congo tem grandes rios que podem iluminar a África.
O problema é que a CIA, as empresas ocidentais e alguns fantoches africanos vêm desestabilizando a RDC há décadas.
- A África é um continente culturalmente diverso em termos de dança, música, arquitetura, escultura e assim por diante.
- A África abriga 30.000 receitas medicinais e herbais que o Ocidente modifica em seus laboratórios.
- A África tem uma população mundial jovem que deve chegar a 2,5 bilhões em 2050.
AFRICA REPRESENTA O FUTURO DA HUMANIDADE porque a África deve alimentar 9 bilhões de pessoas.
Com mentes africanas descolonizadas e uma forte busca pela unidade africana, a África será o futuro governante de outras civilizações, porque o mundo não é nada sem a África.
Se a África estiver a cargo de seus assuntos e meios de produção, o resto do mundo degenerará em países do terceiro mundo!
Fonte: Raíces e Cultura Africanas
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Deu trabalho, mas consegui reunir para vocês, todos os elementos da tabela periódica e seus respectivos símbolos logo abaixo. Espero que gostem ☺️ . Hidrogênio H, Hélio He Lítio Li Berílio Be Boro Br Carbono C Nitrogênio N Oxigênio O Flúor F Neônio Ne Sódio Na Magnésio Mg Alumínio Al Silício Si Fósforo P Enxofre S Cloro Cl Argônio Ar Potássio Kr Cálcio Ca Escândio Sc Titânio Ti Vanádio V Cromo Cr Manganês Mn Ferro Fe Níquel Ni Zinco Zn Cobre Cu Cobalto Co Gálio Ga Germânio Ge Arsênio As Bromo Br Criptônio Kr Selênio Se Rubídio Rb Estrôncio Sr Ítrio Y Zircônio Zr Nióbio Nb Rutênio Ru Ródio Rh Paládio Pd Tecnécio Tc Cádmio Cd Índio In Prata Ag Estanho Sn Antimônio Sb Telúrio Te Molibdênio Mo Iodo I Xenônio Xe Césio Cs Bário Ba Lantânio La Cério Ce Praseodímio Pr Neodímio Nd Promécio Pm Samário Sm Európio Eu Gadolínio Gd Térbio Tb Disprósio Dy Hólmio Ho Érbio Er Túlio Tn Itérbio Yb Lutécio Lu Ósmio Os Háfnio Hf Tântalo Ta Rênio Re Tungstênio W Irídio Ir Platina Pt Ouro Au Mercúrio Hg Tálio Tl Chumbo Pb Bismuto Bi Polônio Po Astato At Radônio Rn Frâncio Fr Rádio Ra Actínio Ac Tório Th Protactínio Pa Urânio U Plutônio Pu Amerício Am Netúnio Np Berquélio Bk Califónio Cf Cúrio Cm Einstênio Es Férmio Fm Mendelévio Md Nobélio No Laurêncio Lr Rutherfórdio Rf Dúbnio Db Seabórgio Sg Bóhrio Bh Hássio Hs Meitnério Mt Darmstadtio Ds Roentgénio Rg Copernício Cn Unúntrio Uut Fleróvio Fl Ununpêntio Uup Livermório Lv Ununséptio Uus Ununóctio Uuo ➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖ 🚀Marquem seus amigos, e sigam o @universo.genial ➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖ #universogenial #ciencia #astronomia #fisica #quimica #biologia #personalidades #curiosidades #universo #cosmos #vida #astrofisica #genial #astronauta #nasa #cosmologis #vocesabia #leia #livro #facebook #instagram #twitter #tumblr #science #astronomy #sorteios #correnteastronomica #live #followme #sigame ➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖ Créditos @universo.genial ➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖➖ https://www.instagram.com/p/B1bovA4DHuK/?igshid=1ubzcwigca0ot
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Peugeot deve trazer 308 e Partner elétricos ao Brasil em 2023. A Peugeot anunciou após a estréia do e-2008, a estreia de mais dois modelos elétricos no Brasil para 2023. Embora as opções não tenham sido divulgadas, tudo indica que serão o e-308, para marcar o retorno do hatch médio ao País depois de quatro anos, e o furgão e-Partner. A estratégia do grupo Stellantis é posicionar a Peugeot como uma das marcas com maior destaque à eletrificação. O Peugeot e-308, lançado recentemente na Europa em versões hatch e perua, tem motor de 156 cv com torque de 26,5 m·kgf e bateria com capacidade bruta de 54 kW·h, que usa nova composição química chamada de NMC811 (níquel, manganês e cobalto). A marca anuncia alcance de 400 km. O desenho moderno do modelo médio está duas gerações à frente do último 308 oferecido no Brasil, em 2019, e seu interior segue o padrão da marca com instrumentos digitais lidos por cima do volante. Por sua vez, o e-Partner compartilha o motor elétrico de 136 cv do e-Expert, mas tem menores dimensões, com volume útil de 4,4 m² e capacidade de carga de 800 kg. O furgão oferece três modos de condução, Eco, Normal e Power, com potência limitada a 82 e 109 cv nos dois primeiros, na ordem, o que contribui para maior alcance. Com bateria de 50 kW·h brutos, roda até 275 km entre recargas. As duas novidades complementarão a linha composta pelo hatch e-208, hoje vendido por R$ 219.900; o suve e-2008, que estreou por R$ 259.990; e o utilitário e-Expert, de R$ 329.900. (em Brasil) https://www.instagram.com/p/CluTnQpuoaO/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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#elementos #elementosdavida #vida #corpo #corpohumano #aura #energiaindividual #energia #energias #vibração #numeros #numerosdasorte #numerologia #vibrações #energy #quimica #tabelaperiodica #milkyway #azoto ⚛🔯Número atómico ou número atômico é um termo usado na física e na química, para designar o número de protões ou prótons, encontrados no núcleo de um átomo. Num átomo com carga neutra, o número de... Os elementos da Vida números valores da tabela períodica. Hidrogênio (1) Carbono (6) Azoto (Nitrogênio) (7) Oxigênio valor (8) Enxofre (16) Fósforo (15) https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Elemento_qu%C3%ADmico_essencial Elemento químico essencial Nem todos os seres vivos têm os mesmos elementos essenciais, por exemplo, o tungstênio não é essencial para os humanos mas é essencial para outros seres vivos. os bioelementos presentes no ser humano, ordenados por ordem de abundância: Majoritários: oxigênio, carbono, hidrogênio, nitrogênio, cálcio, fósforo, enxofre, potássio, sódio, cloro e magnésio. Traços: ferro, zinco, cobre, flúor , bromo e selênio. Microtraços (ultratraços): iodo, manganês, vanádio, silício, arsênio, boro, níquel, cromo, molibdênio e cobalto. Existem outros elementos sem uma essencialidade muito clara como, por exemplo, lítio, cádmio e estanho. https://es.m.wikipedia.org/wiki/Nitr%C3%B3geno Azoto elemento químico com número atómico 7 Aparência gás, líquido ou sólido incolor. O azoto, nitrogénio ou nitrogênio é um elemento químico com símbolo N, número atómico 7 e de massa atómica 14,00674 u (7 protões e 7 neutrões, com adição da pequena massa dos 7 eletrões),representado no grupo (ou família) 7 (antigo VO) da tabela periódica. ... O nitrogénio é um elemento comum no Universo. O nitrogénio é um elemento comum no Universo. Estima-se que seja o sétimo elemento mais abundante na Via Láctea e no Sistema Solar. É sintetizado pela fusão de carbono e hidrogénio nas supernovas. Devido à volatilidade do nitrogénio elementar e dos seus compostos mais usuais, o nitrogénio é muito menos comum nos planetas rochosos do sistema solar interior, para além de ser, no geral, um elemento relativamente raro na Terra. https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Vida_humana (em Vila Industrial, São Paulo-Sp) https://www.instagram.com/p/CSNyFbIn5hhThDqNhhmN9r_aj5rChSXy4zXn5g0/?utm_medium=tumblr
#elementos#elementosdavida#vida#corpo#corpohumano#aura#energiaindividual#energia#energias#vibração#numeros#numerosdasorte#numerologia#vibrações#energy#quimica#tabelaperiodica#milkyway#azoto
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Atualização do Sistema de Mineração...
Funcionará da seguinte forma:
O player ganha 1d100 a cada 1 hora minerada, esse d100 vai ser lançado para definir a sorte e a eficácia da mineração se dando nos seguintes resultados...
100 Cristais e itens valiosos
99~90 Veios do minério da região que rendem bastante mineiro e pureza alta. Dão 250kg do material encontrado
89~60 Fontes de minério da região que geram um redimento médio e menos puro. Dão 22 kg do material encontrado
59~30 Fontes de peneiração, é necessário uma matriz de lavagem que pode ser compara no ferramenteiro... Resgata partículas de minério da poeira colocada nela, precisa ser posicionada em um riacho... Pra cada fonte é rolado um d100 e rende em kg em geral 20% do resultado, mas depende da raridade do material e do ADM
30~1 Não encontra nada...
No geral essas são as chances mas podem ser alteradas visando a qualidade da mina... Sobre a disposição de minérios por ...
Cidadela: (Junto dos preços de venda por kg na cidadela...)
-Hematita (420), Esfarelita (550), Cobalto(880), Fosforo(4500) , Potássio(9200), Quartzo (15000), Manganês (25000), Tugstenio (345000) e Ouro (1,5kk)
Demais cidades serão adicionadas em breve...
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Segredo revelado – Tudo o que você precisa saber sobre baterias de carros elétricos
No mundo em constante evolução dos veículos elétricos, a tecnologia de baterias desempenha um papel crucial. As baterias não são apenas o coração dos carros elétricos, mas também um componente essencial na determinação de desempenho, alcance e sustentabilidade. Entre as várias tecnologias disponíveis, destacam-se as baterias compostas de Níquel-Manganês-Cobalto (NMC), Ferro-Fosfato de Lítio…
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Como remover manchas de uma piscina de fibra de vidro
Três coisas que você precisa saber:
Os tipos de manchas de piscina
Como evitar manchas de piscina
Como remover manchas de piscina
Que tipo de mancha de fibra de vidro é essa?
Todas as manchas podem ser classificadas em duas categorias: orgânicas ou inorgânicas. Literalmente, tudo é um dos dois. Mais ou menos como todas as pessoas podem ser categorizadas como “pró-coentro” ou “anti-coentro”, mas uma dicotomia mais útil.
Você pode usar um kit de identificação de manchas - agentes de teste que você adiciona à água - para saber com certeza com qual tipo está trabalhando.
Nota lateral: nós amamos Jack's Magic, e se (como eu) você segue as instruções passo a passo, eles têm um programa super-útil de identificar / remover / prevenir para seus produtos.
Tipos de manchas orgânicas de piscina
Fontes comuns de manchas orgânicas:
Folhas (verdes ou marrons)
Bagas
Sujeira
As algas não são uma mancha, mas as algas pretas podem parecer manchas pretas na superfície da piscina.
Tipos de manchas inorgânicas de piscina
Manchas de metal
Manchas de metal costumavam ser comuns em piscinas de fibra de vidro brancas mais antigas, mas não têm sido um problema mais recentemente.
Eles são muito fáceis de lidar. Legal.
Fontes comuns de manchas à base de metal :
Ferro (laranja, marrom ou castanho)
Cobre (verde ou azul)
Manganês (marrom, preto ou roxo)
Manchas de cobalto
Cobalting aparece como manchas pretas na superfície.
Curiosidade: tecnicamente não é uma mancha! A água penetra no gelcoat, reage com a resina e cria um subproduto preto. É causada por osmose, então é como bolhas osmóticas, mas ... não ... bolhas. Oh.
Descamação de cálcio
Ok, isso tecnicamente também não está manchando, mas segue na mesma onda.
A escamação são os cristais de cálcio que se acumularam no topo da piscina.
Existem dois tipos, carbonato de cálcio (branco, escamoso) e silicato de cálcio (branco-cinza).
Como saber a diferença: pingue um pouco de ácido muriático nessa coisa. O carbonato de cálcio reagirá e formará espuma; o silicato de cálcio não.
Como evitar manchas de fibra de vidro na piscina
Como acontece com todos os problemas em uma piscina (ou na vida, na verdade), é melhor prevenir as manchas em primeiro lugar do que limpar a bagunça depois.
Essas dicas se aplicam a todas as manchas, não importando a origem.
Mantenha a química da sua água
Eu sei, eu sei, dizemos isso para tudo. Isso porque é importante!
Você pode evitar todos os tipos de problemas na piscina, mantendo os níveis de água na faixa ideal.
Limpe sua piscina regularmente
Retire ou aspire a sujeira, folhas e cadáveres de insetos. Isso ajuda a evitar que a linha de água manche.
Bônus: sua água ficará mais bonita.
Limpe também todos os objetos de metal estranhos.
Como remover manchas de fibra de vidro da piscina
Digamos que, teoricamente, você tenha um pequeno estrondo e uma mancha apareça na piscina. Dê um bom choro (não vou julgar), e então vamos ao que interessa.
Vamos ao básico: veja se consegue limpar. Sim, este é o "você já tentou desligar e ligar novamente?" solução de limpeza de piscinas. Sim, você ainda deve fazer isso.
Use uma esponja / tecido macio e produtos específicos para piscinas de fibra de vidro. O uso de produtos químicos fortes ou ferramentas ásperas pode danificar o gelcoat.
Se a mancha permanecer, o próximo passo depende da origem - o tipo de mancha. É hora de usar aquele kit de teste de água de que falamos.
Removendo manchas orgânicas
As manchas orgânicas geralmente se desprendem sozinhas se você escová-las.
Se bater com um pincel não funcionar, esfregue com um removedor de manchas. (Este não é, ao que parece, apenas um Mr. Clean Magic Eraser.)
Se uma escova e uma borracha mancha ambos não funcionam, dar-lhe tempo. Eu sei que essa não é a resposta mágica que você está procurando.
No máximo, a mancha deve desaparecer em alguns meses. Se não, chame um profissional.
Removendo manchas não orgânicas Manchas de metal
O caminho mais simples é esfregar um comprimido de vitamina C diretamente na mancha. Isso funciona melhor com pequenas manchas.
A eletrólise faz com que o metal se solte da superfície da piscina.
Em seguida, você adicionará o agente sequestrante de metal apropriado para, bem, sequestrar o metal.
Para uma grande mancha, você pode aumentar o nível para ácido ascórbico:
Baixe o cloro para 0,0 ppm e o pH para 7,2.
Execute o filtro e adicione ácido ascórbico (cerca de uma libra por 10.000 galões) à água.
Após 24 horas, reequilibre a química da água.
Adicione o agente sequestrante à água.
Descamação de cálcio
Você pode remover o carbonato de cálcio usando um apagador de manchas (para resultados rápidos) ou um tratamento anti - incrustante seguro para piscinas de fibra de vidro (adicionado à água, com progresso mais lento).
O silicato de cálcio é uma linha mais difícil de enxada. Você vai precisar daquele tratamento de dimensionamento de piscina. Se você deseja resultados mais rápidos do que isso, entre em contato com os profissionais da sua piscina local para ver se eles podem ajudá-lo.
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Piscina
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smart #3 a chegar à Soc. Com. C. Santos
O smart #3 está prestes a chegar à Sociedade Comercial C. Santos. É o segundo lançamento desde a renovação da marca, seguindo os passos o smart #1.
O novo smart #3, totalmente elétrico, chega às estradas nacionais ainda no primeiro trimestre de 2024. O seu design representa uma interpretação ainda mais desportiva da filosofia de design criada exclusivamente pela equipa de design global da Mercedes-Benz, mantendo a conectividade de ponta como princípio orientador. Trata-se do segundo modelo (depois do smart #1) da nova era da marca, que é agora uma joint-venture (formalmente anunciada em janeiro de 2020) entre o Mercedes-Benz Group e a Geely Holding. A gama não ficará por aqui.
O smart #3 recorre à evoluída plataforma SEA da Geely. Com um comprimento de 4400 mm e uma distância entre eixos de 2785 mm, é o maior smart de sempre. A bagageira tem 370 litros de capacidade, a que se junta um pequeno espaço de 15 litros sob o capô.
Aerodinâmica apurada
O #3 agita o segmento dos veículos elétricos premium como um SUV coupé desportivo. Com curvas atléticas e um poderoso shark nose, destaca-se como um companheiro quotidiano elegante e intemporal. O visual é completado pela grelha larga em forma de "a" e pelos faróis LED finos. As grandes jantes de 19 polegadas complementam o visual desportivo e, na linha BRABUS, o #3 ostenta ainda jantes de 20 polegadas. O teto panorâmico em forma de halo no habitáculo do automóvel, cria uma atmosfera acolhedora - uma oportunidade perfeita para desfrutar ainda mais as paisagens. O exterior desportivo reflete-se no desempenho do #3: a potência máxima varia entre 200 kW (272 cv) nas quatro linhas com tração traseira e 315 kW (428 cv) no BRABUS com tração integral, estabelecendo uma referência no segmento de mercado. A aceleração varia de 5,8 segundos para 3,7 segundos.
A velocidade máxima (limitada eletronicamente) é a mesma do smart #1: 180 km/h. O smart #3 oferece, porém, mais autonomia e tempo mais curto de aceleração do que o modelo “irmão” e isso deve-se, sobretudo, à aerodinâmica e à altura. As autonomias deste SUV coupé atingem entre 415 e 455 km. O modelo recorre à mesma bateria NCM (níquel, cobalto e manganês) de 66 kWh de capacidade. O sistema de suspensão otimizado e a carroçaria aerodinâmica proporcionam uma experiência de condução dinâmica.
A smart mantém o seu compromisso com a conveniência de carregamento. Equipado com tecnologia de carregamento em corrente contínua (DC) com desempenho até 150 kW/h, o smart #3 recupera de 10 a 80% em menos de 30 minutos em carregadores rápidos. Numa wallbox de corrente alternada (AC) de 22 kW esse carregamento demora menos de três horas.
A partir de 43 493 euros
O smart #3 é proposto nas linhas Pro+ (435 km de autonomia), Premium (455 km de autonomia), 25th Anniversary Edition (455 km de autonomia) e BRABUS (415 km de autonomia). Os preços da linha Pro+ começa nos 43 493 euros (com IVA) e as linhas Premium e 25th Aniversary Edition nos 46 993 euros (com IVA). Por fim, o smart #3 BRABUS custa 50 993 euros.
Em breve, chegarão ao mercado versões Pro de smart #1 e #3. Têm baterias LFP (fosfato de ferro-lítio) de 49 kWh (66 kWh nas restantes versões) e oferecem autonomia de 310 km no #1 e de 325 km no #3. O carregamento em AC é de 7,4 kW (cerca de 5,5 horas para recarregar de 10% a 80%) e em DC recarrega a 130 kW (menos de 10 a 80% em menos de 30 minutos). Os preços arrancarão nos 37 495 euros no smart #1 e nos 38 495 euros no smart #3. O smart #1 e o smart #3 podem ser observados de perto nas instalações da Sociedade Comercial C. Santos junto ao Aeroporto do Porto.
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LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO BLOG DO ARNALDO MOREIRA A Divisão de Componentes do Grupo Volkswagen inaugurou em Salzgitter, na Alemanha, a primeira planta do Grupo VW para reciclagem de baterias de carros elétricos. Com o início da operação piloto, o Grupo VW dá mais um passo em seu compromisso com a responsabilidade de ponta a ponta sobre toda a cadeia de valor das baterias para veículos elétricos. O objetivo é a recuperação industrial de matérias-primas valiosas como o lítio, níquel, manganês e cobalto num ciclo fechado, juntamente com o alumínio, cobre e plásticos, atingindo uma proporção de mais de 90% de reciclagem no longo prazo. Uma característica única da planta de Salzgitter é que ela só recicla baterias que não podem mais ser utilizadas para outros propósitos. Antes da bateria ser reciclada, uma análise determina se ela continua suficientemente potente para ganhar uma segunda vida em sistemas móveis de armazenamento de energia, tais como estações flexíveis de carga rápida ou robôs de carga móvel, por exemplo. Grandes volumes de devolução de baterias não são esperados pelo menos até o final da década de 2020. Assim, a planta foi projetada para reciclar até 3.600 sistemas de baterias por ano durante a fase piloto - o equivalente a aproximadamente 1.500 toneladas. No futuro, o sistema pode ser ampliado para trabalhar com quantidades maiores, ao mesmo tempo que o processo será constantemente otimizado. "A Divisão de Componentes do Grupo Volkswagen dá mais um passo em sua responsabilidade sustentável de ponta a ponta sobre a bateria, um elemento fundamental da mobilidade elétrica", afirmou Thomas Schmall, membro do Conselho de Administração da Volkswagen AG, Divisão Técnica, e presidente do Conselho de Administração da Divisão de Componentes do Grupo Volkswagen. Ele acrescenta: "Estamos implementando o ciclo sustentável de materiais recicláveis e desempenhando um papel pioneiro na indústria num tema voltado para o futuro, com grande potencial para a proteção do clima e o suprimento de matérias-primas." O processo inovador e redutor de CO2 não exige a fundição em alto-forno, com alto consumo de energia. LEIA A MATÉRIA COMPLETA NO BLOG DO ARNALDO MOREIRA https://www.instagram.com/p/CLOQKL7pxsx/?igshid=1xofct8ds0s9z
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As ocultas marcas deixadas pelo homem no leito mais profundo do oceano
Longe do continente, as primeiras tentativas de mineração em alto mar deixaram marcas que ainda perduram décadas depois — um símbolo da colisão de duas escalas de tempo diferentes. No fundo do Oceano Pacífico, a centenas de quilômetros da terra, há algumas marcas curiosas em seu leito que nenhum animal poderia ter feito. Algumas parecem estreitos canais esculpidos no lodo claro. Outras se assemelham a marcas de garras, escavadas nos ecossistemas das profundezas marinhas por um monstro subaquático. Longe do continente, as tentativas de mineração em alto mar deixaram marcas que ainda perduram décadas depois GEOMAR/MININGIMPACT PROJECT A humanidade deixou muitas marcas na superfície da Terra, mas esses traços de longa data no fundo do mar permanecem praticamente invisíveis. Ocasionalmente, eles são iluminados pelos refletores de veículos submersíveis operados remotamente, mas logo em seguida voltam à escuridão. Estão lá há décadas. Assim como as pegadas e rastros que os astronautas deixaram na Lua, ainda são visíveis agora, não há nada para apagá-los. A trilha que aparece na imagem do topo deste artigo tinha 37 anos quando foi fotografada há alguns anos, enquanto as marcas abaixo datam de 1989. Essas marcas deliberadas no leito do oceano tinham 26 anos nesta foto tirada em 2015 GEOMAR/MININGIMPACT PROJECT Essas marcas, que remontam às décadas de 1970 e 1980, são as primeiras tentativas dos ensaios de mineração em alto mar, deixadas para trás por navios equipados com dragas e arados, que partiram há muito tempo. Recentemente, cientistas voltaram com câmeras e sondas para ver o que aconteceu com os ecossistemas locais — e o que eles encontraram são cicatrizes que nunca foram totalmente curadas. Logo, haverá muito mais trilhas como essas esculpidas em todas as planícies abissais do oceano, uma das últimas áreas selvagens intocadas do planeta. O que as futuras gerações podem fazer com elas, e o que vão dizer sobre a busca da humanidade por recursos naturais no início do século 21? Para entender por que essas marcas estão lá — e por que são importantes — precisamos mergulhar em um mar pré-histórico. Um dia, um tubarão perdeu um dente, que afundou centenas de metros até o leito do oceano. Gradualmente, conforme a precipitação de metais a partir da água do mar se acumula no sedimento, o dente é revestido de minerais. E assim começa um dos fenômenos geológicos mais lentos da Terra: o crescimento de um nódulo polimetálico. Nem todos começam com um dente — outros contêm fragmentos de conchas, de ossos ou nada — mas o ritmo lento de crescimento é sempre o mesmo. Eles levam milhões de anos para crescer apenas alguns centímetros. Mas com o tempo, se tornaram tão abundantes que cobrem grandes áreas da planície abissal do oceano. Os nódulos foram descobertos durante uma viagem do HMS Challenger, navio da Marinha Real Britânica, em 1873. Quando trouxeram os depósitos minerais à superfície, os marinheiros os teriam agarrado com as mãos, fazendo-os esfarelar nas bordas. Ao toque, eles deviam parecer mais suaves na parte de cima, mas ásperos na parte inferior, como pedra-pomes, onde haviam crescido envolvendo grãos sedimentares. Se tivessem levado ao nariz, não teriam detectado nenhum cheiro. O químico da expedição foi um dos primeiros a notar que os nódulos não eram insignificantes. Eles eram feitos de “peróxido de manganês”, escreveu ele, que é “uma das principais substâncias utilizadas na fabricação de alvejante”. Sua localização remota, no entanto, significava que “eles nunca poderiam se tornar uma fonte rentável de suprimento”. Mal sabia aquele químico como eles seriam importantes — para os organismos das profundezas do oceano e, mais tarde, para os seres humanos. Anos depois, os cientistas descobririam que esses nódulos são como ilhas para algumas formas de vida. A planície abissal em que se encontram representa 50% da superfície da Terra — uma dimensão sublime que pode ser difícil de imaginar. Se os oceanos fossem removidos repentinamente, veríamos que metade do nosso planeta é um vasto deserto de sedimentos soltos. Em meio a essa planície árida, os nódulos oferecem uma superfície rara e firme para a vida se agarrar. Algumas esponjas e moluscos são específicos deles, enquanto nematelmintos e larvas de crustáceos foram encontrados vivendo em suas fendas. Nódulos polimetálicos encontrados no sudeste do Oceano Pacífico ao longo do Peru GEOMAR/MININGIMPACT PROJECT “Eles são como as áreas rochosas em um jardim — você vai ter mais espécies vivendo lá do que se tivesse apenas terra”, diz Daniel Jones, do National Oceanography Centre em Southampton, no Reino Unido, que estuda os efeitos das intervenções humanas na vida marinha. Mas, recentemente, esses nódulos também chamaram a atenção de um mamífero terrestre voraz, que precisa deles para seus smartphones. O que aquele químico da expedição de 1873 não identificou é que os nódulos também contêm metais, como cobalto, níquel, cobre, titânio e elementos de terras-raras. E que estes um dia teriam um valor imenso para os seres humanos. À medida que a tecnologia do século 21 avança, também aumenta a demanda por matéria-prima, como o cobalto, que é usado em baterias íon lítio de carros e eletrônicos. O problema é que, atualmente, grande parte do material é proveniente de fontes problemáticas. A República Democrática do Congo extrai mais de 60% do suprimento mundial de cobalto de minas terrestres, mas a atividade no país foi associada a abusos de direitos humanos e trabalho infantil. Isso torna os nódulos oceânicos um alvo cada vez mais atraente, apesar dos enormes desafios de engenharia para chegar até eles. Em uma região do Pacífico — a Clarion Clipperton Zone (CCZ) —, uma estimativa conservadora sugere que há cerca de 20 bilhões de toneladas, se os nódulos forem removidos e secos. Embora por décadas sua exploração tenha sido considerada não rentável, várias organizações de mineração estão se mobilizando agora para removê-los, junto com outros tipos de depósitos minerais subaquáticos. Se for adiante, centenas de quilômetros quadrados serão dragados por ano. Qual será o impacto disso? Nas décadas de 1970 e 1980, pesquisadores e empresas de mineração deram os primeiros passos na tentativa de avaliar a viabilidade e as consequências ambientais. Em várias áreas dentro da CCZ, assim como em outro local próximo ao Peru chamado Discol (DIS-turbance and re-COL-onisation), navios arrastaram ancinhos e arados de metal especializados sobre o leito do Pacífico para recolher os nódulos e trazê-los para a superfície. Embora não simule exatamente o maquinário de dragagem planejado para futuras minas, e a escala seja muito menor, seus efeitos oferecem algumas das melhores evidências que temos. Os nódulos polimetálicos foram descobertos em 1800, mas até recentemente só haviam despertado interesse científico ALAMY Em alguns casos, os rastros foram deixados para trás por cientistas curiosos sobre o que aconteceria com um ecossistema intocado. Em outros, foram as próprias organizações de mineração emergentes, testando suas tecnologias de extração. Uma tentativa chegou a envolver, inclusive, a CIA, agência de inteligência americana. A Ocean Minerals Company (OMCO), um consórcio de grupos da indústria liderado pelo que agora é a Lockheed Martin, realizou testes de extração no Hughes Glomar Explorer. Este navio mais tarde ganharia fama por outros motivos — ele também carregava uma garra gigante projetada para uma tentativa secreta de içar um submarino russo do fundo do mar. Anos mais tarde, à medida que os planos para a mineração em alto mar se aceleravam e licenças exploratórias eram emitidas, os pesquisadores voltaram a esses locais no Pacífico para estudar os efeitos de longo prazo. O que eles descobriram é que, mesmo após décadas, a vida nessas trincheiras artificiais ainda não voltou ao normal. Em terra, a vida tende a brotar nas cavidades aradas de um campo, mas nas profundezas do mar, as trincheiras são relativamente estéreis. As criaturas que dependiam dos nódulos, agora removidos, não podem recolonizar. E outras, que requerem sedimentos moles para escavar e encontrar alimento, não podem viver nas superfícies compactadas artificialmente. “As comunidades desses nódulos nas planícies abissais serão especialmente vulneráveis ao risco de extinção causado pelos esforços para extraí-los”, concluiu Lara Macheriotou, da Ghent University, na Bélgica, e seus colegas em um artigo publicado no início de 2020. E é possível, dizem os cientistas, que tais efeitos durem centenas ou até milhares de anos. A socióloga Barbara Adam propôs certa vez que o mundo pode ser pensado em termos de “timescapes” adjacentes, que são caracterizados por seu ritmo. Ela descreveu como as escalas de tempo industriais ou agrícolas se movem em um ritmo muito mais rápido do que as naturais e ecológicas. Todos esses regimes temporais estão interligados, mas quando um é forçado a se mover no ritmo do outro, o dano ambiental de longo prazo se torna um risco. Uma anêmona do mar e uma esponja agarrada a um nódulo polimetálico GEOMAR/MININGIMPACT PROJECT O timescape das profundezas do oceano é lento e paciente. Portanto, quando a humanidade envia seu maquinário para lá para remover recursos naturais submarinos, há dois regimes diferentes de tempo colidindo: o ritmo de uma planície abissal versus uma ânsia desenfreada e de curto prazo por novas tecnologias. A profundeza dos oceanos não poderia estar mais distante dos ecossistemas verdejantes e das sociedades apressadas que povoam os continentes. As temperaturas na planície abissal oscilam perto de zero, a pressão é esmagadora e quase não há luz. Os organismos que se agarram à vida sobrevivem com uma dieta de “neve marinha”. Essa tempestade contínua de detritos orgânicos, geralmente digeridos três ou quatro vezes, cai da parte mais próxima da superfície do mar. “É um ambiente com baixa temperatura, pouca comida e pouca energia, e isso tende a definir o ritmo de vida”, diz Jones. “Os animais não estão sujeitos às mudanças físicas extremas que você tem em águas rasas. Esta é provavelmente uma área onde qualquer distúrbio é duradouro.” Mas, embora essas regiões possam parecer desertos do mar — certamente em comparação com os vibrantes corais de águas rasas tropicais —, elas são grandes reservatórios de biodiversidade e desempenham um papel vital no ciclo do carbono por meio do sequestro natural. “Muitos dos animais que vemos são novos para a ciência… e alguns organismos têm compostos ativos farmaceuticamente”, diz Jones. No longo prazo, também há potencial para interação com a atividade pesqueira mais acima na coluna de água. “Há funções desempenhadas por essas comunidades que podem não se tornar valiosas por séculos em alguns casos.” Ao contrário de outros residentes, os pepinos-do-mar podem se mover pela superfície dos sedimentos GEOMAR/MININGIMPACT PROJECT Muitas vezes não conseguimos ver a vida dentro deste vasto espaço, porque é muito pequena e dispersa demais para se capturar sua dimensão com uma fotografia. Não há megafauna carismática para exibir em cartazes. Mas a vida existe em uma diversidade impressionante e cobre metade do nosso planeta. Alguns podem argumentar que danificar a vida nas profundezas do oceano é um sacrifício que vale a pena ser feito, se comparado aos abusos de direitos humanos cometidos em minas na África. No entanto, é improvável que um tipo de mineração simplesmente substitua o outro, diz David Santillo, do Greenpeace Research Laboratories da Universidade de Exeter, no Reino Unido, que recentemente foi coautor de uma análise sobre mineração no fundo do mar e seus potenciais impactos publicada na revista científica Frontiers in Marine Science. “Há diferentes empresas envolvidas, diferentes mercados de certa forma, diferentes pressões por parte da demanda e incentivos… então, se a mineração no fundo do mar decolar, é mais provável que se torne simplesmente uma fonte adicional de minerais.” Embora a importância da vida nas profundezas do oceano possa ser difícil de quantificar em termos morais ou econômicos, ela tem um valor intrínseco. E o fato de suas escalas de tempo lentas e de longo prazo serem interrompidas tão rápido deveria ser motivo para cautela, de acordo com os cientistas com quem conversei. Quanto às trilhas dragadas, se as futuras gerações um dia as encontrarem no fundo do oceano, elas terão perdurado por muito tempo além da vida útil do smartphone, laptop ou carro elétrico que ajudou a esculpi-las. Nas palavras de David Farrier, autor do livro Footprints, esses vestígios acabam por se tornar os “futuros fósseis”. Na era do Antropoceno, Farrier argumenta que estamos deixando para trás heranças industriais, químicas e geológicas indesejáveis que persistirão por séculos. “Os futuros fósseis são nosso legado e, portanto, nossa oportunidade de escolher como seremos lembrados”, escreve ele. Criaturas maiores são raras nesses ambientes DANIEL JONES “Eles vão registrar se continuamos imprudentes, apesar dos perigos que sabíamos que estavam à frente, ou se nos importamos o suficiente para mudar nosso rumo. Nossas pegadas vão revelar como vivemos para quem ainda estiver por aqui para descobri-las, sugerindo as coisas que estimamos ou negligenciamos, as jornadas que fizemos e a direção que escolhemos seguir.” É possível que essas marcas possam ser interpretadas como um sinal contundente de nossos hábitos de consumo no início do século 21. “Se vamos ficar sem certos minerais, a menos que destruamos uma grande área do leito oceânico, então certamente este é o sinal para repensar o quão esbanjadores estamos sendo com os minerais que temos”, diz Santillo. “Se o que acabamos fazendo com a mineração no fundo do mar é simplesmente estender os padrões de consumo insustentáveis por mais 30 anos, ou até mesmo acelerá-los trazendo ainda mais produtos para o mercado… não teremos mudado nada.” Sentado em Londres enquanto escrevo este artigo, meu mundo é pequeno e de curto prazo, circunscrito às restrições do lockdown no Reino Unido e do home office. No entanto, minha mente vagou nas últimas semanas de volta às planícies abissais. Em uma época em que muitos dos mapas que vejo traçam a propagação do coronavírus, eis uma região do planeta que não poderia estar mais distante da pandemia. Talvez parte do que me atrai seja o extremo absoluto deste deserto oceânico. Provavelmente nunca vou conseguir ver com meus próprios olhos. Até mesmo os cientistas que o estudam agora usam câmeras operadas remotamente, em vez de descerem eles próprios até o leito do oceano. O fundo do mar, e a vida dentro dele, tem uma escala que desafia a imaginação, tanto espacial quanto temporalmente. Não é afetado pelo o que está acontecendo em terra — e isso é verdade há milênios. Outro tipo de rastro — uma espiral curiosa deixada por uma minhoca do mar, observada acima por uma água-viva GEOMAR/MININGIMPACT PROJECT No entanto, este pode ser o século em que isso vai mudar; onde deixaremos muito mais do que um ou dois fragmentos no fundo do oceano. Quando os pesquisadores falam sobre intervenções humanas no fundo do mar, uma palavra que costumam usar é “distúrbio”. Na linguagem científica, se refere à suspensão e dispersão de pluma de sedimentos e os efeitos nas comunidades submarinas. Mas a palavra distúrbio tem outro significado — também é um transtorno irracional.
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