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@tomaturtles
a turma do bermudao virou EMO
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Tesouros Literários
Hoje foi um dia em que estive pleno, empolgado e contente. Foi um daqueles dias em que a literatura me arrancou do precipício da autodestruição. Fiquei feliz por saber que estava cultivando algo saudável e enobrecedor, longe dos venenos.
Há poucos dias, decidi aprofundar-me sobre a cultura e história da Ilha de Santa Catarina, a antiga Nossa Senhora do Desterro. Pretendo escrever ainda mais sobre ela. Separei dois livros que tenho em minhas estantes: um sobre a invasão espanhola de 1777 e outro sobre a ilha na Era dos Descobrimentos. Sim, a ilha já era conhecida nessa era, no século 16, e, nessa região, localizava-se o Porto dos Patos, importantíssima no trajeto para o Rio da Prata.
Ademais, providenciei a compra de mais três livros que certamente me ajudarão: um de Franklin Cascaes, outro que analisa a obra desse artista e outro sobre devoções e crenças açorianas. Fiquei decepcionado na minha procura, pois são pouquíssimos os materiais disponíveis. Pois bem, apesar disso, esses cinco livros estão em minha escrivaninha esperando serem lidos.
Pela manhã de hoje, estava com esses livros, decidindo qual leria primeiro, cheio de ideias e projetos. Os elogios ao meu último conto, sobre caça às baleias na praia do Matadeiro, empolgaram-me e encheram-me de vida. Até aí, já estava num bom estado de espírito.
Mas o maldito celular ainda me atrapalha e rouba-me a atenção. Eu via as postagens inúteis que me faziam procrastinar iniciativas edificantes. Até que um certo story chamou-me a atenção. Era de um guia turístico de Florianópolis. Ora, eu vinha empolgado com o tema, então obviamente abri o story. A postagem chamava atenção para uma situação na Praia do Forte: a provável demolição, na próxima terça-feira, de casas de nativos da região.
Nessa postagem, dizia-se que esses moradores são descendentes dos portugueses, moradores do local há séculos. Ora, se isso é verdade eu não sei, e eu não quero entrar em polêmicas. Mas uma coisa me causou extrema curiosidade: a postagem falava sobre um escritor, nascido em Canasvieiras, no século 19, o qual escreveu histórias que se passavam na Praia do Forte. O nome do escritor é Virgílio Várzea.
Até então, dessa época, eu só conhecia a obra do Cruz e Souza, o famoso cisne negro. No início de minhas pesquisas, descobri que Virgílio Várzea era o nome de ruas, escolas e outros lugares. O sujeito fora um notável jornalista, político e escritor. Tratava-se, portanto, de uma figura importante do passado da ilha. Mas eu ainda não alimentava esperanças de que fosse encontrar textos literários escritos por esse escritor, afinal eu nunca tinha ouvido falar sobre ele!
Para minha total e grata surpresa, haviam títulos dele à venda na Amazon e na Estante Virtual. Isso me animou bastante. Pois fui atrás e descobri uma coletânea de contos do autor, disponíveis na Amazon para o Kindle (tablet de leitura) por apenas R$ 6. Eu pensei: “só pode ser sacanagem”. Imediatamente fiz a compra e abri o material o quanto antes.
Já no primeiro conto, fiquei muito animado ao constatar que não era uma escrita difícil de entender. A história não se passava na Praia do Forte, e nem na ilha, mas sim no Rio de Janeiro, onde o escritor também morou. Ela conta uma “história de pescador”, digamos assim. Eu gostei bastante e estou ansioso para lê-lo mais.
Na conclusão do conto, algo me fez desconfiar que o sujeito era racista, o que me entristeceu. A frase dizia assim: “O que esses remadores do bote precisavam era de uma boa cadeia e muita chibata para cima daqueles lombos!”
Porém, na página biográfica do escritor no Wikipedia, diz que ele era amigo de Cruz e Souza, que inclusive os dois escreveram um livro juntos, intitulado “Tropos e Fantasias”.
Enfim, eu mal acabei o primeiro conto do livro e já estou aqui elogiando e fazendo propaganda. É que eu sou emocionado mesmo. Prometo escrever mais análises aqui depois de ler mais páginas de Virgílio Várzea. E, caso você conheça mais escritores manezinhos de séculos atrás, por favor, procure-me e avise-me.
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Foto: Eduardo Valente / SECOM O primeiro voo da TAP entre Lisboa e Florianópolis trouxe jornalistas portugueses para uma press trip em Santa Catarina entre os dias 3 e 10 de setembro. Para estreitar mais as relações entre Brasil e Portugal, os jornalistas conheceram cidades e atrativos que o estado proporciona. Vieram jornalistas do Fugas, do Volta ao Mundo e da Revista Visão. Os primeiros dias foram destinados a apresentar os pontos turísticos de Florianópolis, como Santo Antônio de Lisboa, que carrega a forte influência da cultura portuguesa. Ainda, os jornalistas fizeram um city tour com o Guia Manezinho. Assim, conheceram o Ribeirão da Ilha, a Lagoa da Conceição e o Norte da Ilha catarinense, como a praia do Forte, Canasvieiras e a Cachoeira do Bom Jesus. “A ligação de vocês com Portugal é algo muito interessante, conseguimos ver esse cruzamento de culturas desde a arquitetura até a gastronomia. Estou adorando”, contou Mara Gonçalves, jornalista da Fugas. Conhecendo Santa Catarina Em seguida, os jornalistas foram para Balneário Camboriú, conhecer a cidade que tanto atrai turistas com atrações inéditas e paisagens espetaculares. Durante o roteiro, foram para Garopaba, famosa pela Praia do Rosa e pela Surfland, locais em que os jornalistas puderam aproveitar e afirmar que Santa Catarina tem atrativos turísticos consolidados. Para felicidade dos convidados, o voo inaugural aconteceu na mesma época da observação das baleias-franca, assim, eles apreciaram esse momento tão bonito. De acordo com Daniel Rocha, um dos jornalistas, as paisagens catarinenses são apaixonantes. “Também gosto muito da forma que estamos sendo tratados, todos são muito receptivos e profissionais. Quando vocês forem a Portugal, quero poder retribuir da mesma maneira e que se sintam tão bem-vindos como estamos nos sentindo”. Foto: Eduardo Valente / SECOM Por fim, como último local da press trip, os jornalistas seguiram para Praia Grande, vivenciando a experiência de observar os cânions catarinenses durante passeio de balão. Ainda, puderam andar a cavalo e apreciar o contato com a natureza que o estado oferece aos turistas. No dia seguinte, voltaram para Florianópolis para o voo de retorno a Lisboa, após sentirem uma pequena mostra de que Santa Catarina é o estado para se viver o turismo o ano todo! Fonte: Governo SC
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Manezinho, Otávio Passos valoriza sentimento especial em vitória do Avaí no clássico contra o Figueirense: “Ficará marcado”
Vencer um clássico é bom, agora se você é goleiro e vence um jogo de extrema rivalidade sem ter sua meta vazada é melhor ainda. O arqueiro titular do Avaí na Copa Santa Catarina, Otávio Passos, pode ter esse sentimento na noite de ontem (quarta-feira), quando o Leão venceu o Figueirense por 1×0 em duelo válido pela sétima rodada da Copinha.
Com o resultado, o time azurra chegou aos 11 pontos e empatou justamente com o Figueirense na tabela de classificação, clube que fecha o G-4. Faltam duas rodadas para o término da primeira fase. De acordo com Otávio Passos, o resultado positivo no clássico será um impulsor para o Leão chegar entre os semifinalistas da competição estadual. “Essa vitória no clássico fez crescer a confiança do nosso grupo para a sequência do campeonato. Isso será fundamental nesta reta final. Temos duas finais pela frente. Vamos jogo a jogo buscando sempre a vitória e em busca do primeiro objetivo do clube, que é a classificação para as semifinais”, declarou o camisa 66.
Otávio Passos atuou nas últimas quatro partidas avaianas na Copa Santa Catarina. Além da titularidade, ele tem sido o capitão da equipe comandada por Raphael Laruccia. Com 30 anos, o goleiro é uma das principais referências do jovem elenco que foi divido para disputar a Copinha. “A competição já havia começado quando esse grupo atual foi montado para jogar. Para o primeiro jogo, diante do Marcílio Dias, tivemos poucos dias para nos prepararmos e tentarmos de alguma forma entrosarmos a equipe. O que eu passei para o elenco é que a oportunidade no futebol ela não avisa quando vai chegar e por ser um grupo jovem, a chance estava dada para cada um buscar uma evolução na sua carreira. Estou feliz pela sequência de jogos e está sendo uma honra ser capitão no Avaí”, declarou o goleiro, que retornou ao Avaí neste ano após sucesso no Campinense.
Natural de Florianópolis, Otávio Passos foi formado nas categorias de base do Avaí e conhece muito na rivalidade com o Figueirense. Por isso, admitiu que a vitória de ontem foi inesquecível. “Acompanho e participo de clássico desde criança. Tive por várias vezes na arquibancada torcendo pelo Avaí e por outras vezes defendendo as cores do clube na minha primeira passagem, que durou seis anos. Esse jogo, sem dúvida, foi especial e ficará marcado. Feliz pela vitória e também por não ter sofrido gols”, finalizou.
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Florianópolis
City in Brazil
Hercílio Luz Bridge at night, Floripa - SC.
Avenida Beira Mar Norte is an avenue in Florianópolis. It is located in the central region of the city, in the Centro neighborhood, between the bottom of the Hercílio Luz Bridge and the access viaduct to the North of the Island.
Florianópolis, the capital of southern Brazil’s Santa Catarina state, is made up mostly of 54km-long Santa Catarina Island. It's famous for its beaches, including popular resort areas such as Praia dos Ingleses at the island's northern tip. Its Lagoa da Conceição, a saltwater lagoon, is popular for windsurfing and boating. The Pedro Ivo Campos Bridge connects the island to a mainland commercial district.
Area: 675.4 km²
Area code: (+55) 48
Demonym(s): Florianopolitano; Manezinho (colloquial)
Elevation: 3 m (9 ft)
Florianópolis - Wikipedia
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florianópolis
santa catarina (brasil)
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com Manezinho SP, Gladys Maciel, Gabriel Rosa, Maria Helena, Daiane Martins, Marú Pedra e Cleber Costa (Du) Ixtimadinho #samba #sambaraiz #sambaderaiz #musica #musicabrasileira (em O Estimado "Ixtimadinho") https://www.instagram.com/p/Cp2rcqesruS/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Porra Maurício! Porra Figurante aleatório! quem mandou não se controlar na festa de ano novo!
Porra! é mesmo! FELIZ ANO NOVO!
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◜ "ah, mas não é nesse sentido, manezinho. você pode ir falando com o pessoal nesse intuito e tá todo mundo nesse também." cruzou as pernas em cima da cama, virado para jaesung. "brincando e ele reagiu assim?!? assim, eu não falaria de sapinho pro cara que eu quero pegar, até pra ele não achar nada, mas ainda sim, se você tava brincando, ele que foi otário." bateu na perna do irmão em conforto. "sério, por que você curte esse cara? ele foi bem ofensivo e muito chato ele ter pego todo mundo, por que ficar com um galinha desses?" queria proteger o irmão como se fosse um irmão super mais velho, sendo que eram gêmeos.
o olhou com cara de deboche. — é, yo. tem filas se formando pra ficar comigo. não paro de receber convites porque sou solteiro. — percebeu o interesse do irmão na sua fofoca, então se dedicou. — assim, eu falei que ele tinha sapinho por causa dessa beijação BRINCANDO. e ele falou que eu devia sair de perto ou pegaria também. daí eu falei que a gente teria que se beijar pra isso, mas nenhum dos dois queria isso BRINCANDO. aí ele falou ainda bem que sabe e saiu... eu tô me sentindo mal até agora. doeu.
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Manezinho fisherman
I based it on a post by Dezarranjo Ilhéu from Instagram.
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Não Perturbe: Mente Trabalhando!
É em um dia ensolarado de verão que, transpirando, inspirei-me para escrever esta crônica. Essas inspirações, caro leitor contundente, são como os pássaros livres do seu jardim. Volta e meia, eles aparecem para comer os grãos que você deixou para eles e, assim como chegaram, vão-se embora. Naturalmente.
Pois bem, hoje, por acaso, peguei um livro de crônicas do grande escritor José de Alencar. Venho eventualmente fazendo isso devido a uma certa dificuldade em escrever esse gênero textual. De fato, é uma leitura prazerosa, que enriquece meu português e faz minha mente viajar pelo mundo das ideias. “O Guarani” é um dos meus livros favoritos, então conheço o potencial desse escritor. As crônicas dele são bem fluidas, tratam de diversos assuntos no mesmo texto e, o mais interessante: percebemos a influência do Jornalismo na escrita. Não é à toa que a edição é uma coletânea feita pelo jornal Folha de São Paulo.
Passeando pela minha pequena, mas rica estante (leio muito devagar, admito), pode-se encontrar outro livro de crônicas produzido pela Folha de São Paulo. Esse, por sua vez, de um outro titã da literatura brasileira: Machado de Assis.
Olhando para os dois livros, tive a ideia de intercalar a leitura entre eles para, posteriormente, decidir-me sobre qual eu aprecio mais. Noto que Machado é mais enaltecido no meio literário, mas “O Guarani”, de José de Alencar, me marcou profundamente.
Seria uma curiosidade minha dizer por aí que prefiro José de Alencar. Porém, Machado escreveu um livro que também gostei bastante, o “Esaú e Jacó”. Nesse livro subvalorizado no meio literário, há dois irmãos gêmeos, um monarquista e outro republicano que vivem um conflito na época da transição. Foi uma leitura sensacional, posto que eu me interesso muito pela monarquia. Não sou monarquista, entretanto a argumentação dos monarquistas me intriga, e eu gosto de ler sobre isso. Esse tema me interessa muito mais do que o de “Dom Casmurro”, livro super conhecido do autor.
Espero que essas leituras, crônicas de José de Alencar e Machado de Assis, contribuam-me a compreender melhor os limites da crônica, a construir narrativas concisas e a sofisticar meu português.
Bom, logo antes de escrever esse texto, eu estava lendo esses materiais. Agora, assim como um espírita kardecista, esforço-me para incorporar algo dessas incríveis mentes pensantes, desses espíritos. Brincadeiras à parte, afinal sou católico, refleti bastante sobre o que esses gênios escreveriam em minha posição.
Veja bem, no meu lugar, tendo em vista o calor escaldante e as filas que assolam Florianópolis, eu apostaria que eles abordariam o tema da balneabilidade da beiramar e das outras praias.
Ora, um recente prefeito andou brincando com os corações dos florianopolitanos, falando sobre tornar próprias para banho as águas da beiramar, na região central da cidade. Uns manezinhos diziam que isso era impossível, outros iludiam-se com certa melhora nos índices de balneabilidade. Eu, sinceramente, não sabia em quem confiar. Nessas horas, temos que nos apoiar nos especialistas, mas eu não estava inclinado a apurar uma grande reportagem sobre o tema.
Restou-me divagar sobre como seria caso limpassem as águas da beiramar. Certamente, o povo do maciço do morro da cruz iria descer em peso. Assim também seria com a população da região continental. O ambiente seria bem democrático, perturbando, de certa maneira, a elite moradora dos prédios da Avenida Beiramar. A praia, a calçada e a ciclovia seriam revitalizadas e muito movimentadas. Talvez, as filas para as praias diminuiriam consideravelmente no verão. Talvez, até eu aproveitasse, visto que não moro na praia.
Pensando dessa maneira, arrisco dizer que essa medida seria vantajosa para a cidade. Seria, no mínimo, curioso e revolucionário. Surpreenderia até os manezinhos mais céticos. Sonhar não custa nada, mas a realidade é que a construção de uma marina no local é bem mais possível.
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Santa Catarina é líder nacional na maricultura com a produção de ostras, mexilhões e vieiras e a narrativa da maricultura é o foco do fotodocumentário, produzido pelo fotógrafo Anderson Barbosa, entre julho e agosto de 2018, que são o tema da exposição “OSTRAbalhadores”, aberta nesta segunda-feira (8), na Galeria de Arte Ernesto Meyer Filho, na Assembleia Legislativa. A mostra retrata profissionais do Sul da Ilha de Desterro, apresentando ao público imagens diferenciadas dos trabalhadores do setor, transmitindo todo o valor social e cultural da atividade. OSTRAbalhadores foi inscrita e selecionada pelo edital de seleção de projetos para ocupações artísticas da Galeria de Arte Ernesto Meyer Filho/2019. Devido à pandemia de Covid-19, que restringiu o acesso ao Parlamento catarinense, a exposição ficou em cartaz na Galeria Virtual, no site da Alesc, e agora ocupa o espaço no hall do Palácio Barriga Verde até o dia 3 de dezembro. O maricultor, nesta narrativa fotográfica, traz consigo uma forte carga emblemática de valorização e representatividade do pequeno produtor, dos processos artesanais, da economia familiar, do resgate e manutenção de tradições, do desenvolvimento sustentável e, principalmente, dos embates diários travados por muitos trabalhadores, explica o fotógrafo. “Estes profissionais enfrentam as adversidades do mar para garantir o sustento de suas famílias. Com muita dignidade, contribuem para a preservação ambiental.” Segundo o fotógrafo, estes trabalhadores são responsáveis pela manutenção de um processo sociocultural importante para a capital. “Contudo, ainda que o bom humor e a alegria do manezinho se deixe transparecer durante os dias de luta, percebe-se uma ponta de desmotivação por falta de valorização e reconhecimento. Ainda assim, o que senti, é que existe um detalhe que supera todos estes contratempos e dificuldades: a relação de amor que estes trabalhadores têm com o mar.” Além da exposição itinerante, o projeto desenvolvido por Anderson Barbosa se transformou no livro: OSTRAbalhadores, lançado em 2018. Anderson Barbosa Nascido na Ilha de Santa Catarina, tem formação nas áreas tecnológica e ambiental. Como fotógrafo desenvolve projetos com um forte apelo ambiental, social e cultural, utilizando as lentes como ferramenta para transmitir mensagens através das narrativas fotográficas. Seus atuais trabalhos estão sendo desenvolvidos no Estado, na capital, e no Sul do continente americano, especialmente em terras Patagônicas.Fonte: Agência ALESC
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senhorinha
#dezarranjo#dezarranjo ilheu#floripa#manezinho#florianopolis#tainha#pirao#desenho#art#digital#character design#old ladie#memoria#nostalgia
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com Fabricio Gonçalves, Manezinho SP e Dôga Borogodó da Ilha #samba #sambaraiz #sambaderaiz #musica #musicabrasileira (em Avenida Hercílio Luz. Floripa) https://www.instagram.com/p/CpkqBzxLRsX/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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