#manejo de goiaba
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Como Adubar Goiaba para uma Colheita Farta e Saborosa
A goiabeira é uma árvore frutífera resistente e de fácil cultivo, mas para produzir frutos grandes, doces e suculentos, a adubação correta é essencial! 🌿✨ Neste guia completo, você vai aprender quais são os melhores adubos, a frequência ideal e dicas valiosas para turbinar sua produção de goiabas. Vamos lá? 🚀 ✅ Benefícios de adubar a goiabeira corretamente 🍃 Estimula o crescimento saudável da…
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herlindaoktaryanti-blog · 6 years ago
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{Do Comedor Saiu Comida, E Do Forte Saiu Doçura.|Doce Malu}
{Leve creme de baunilha intercalado com biscoito tipo Maria e de leite especial. As exigências maiores com manejo de pragas e alguns tratos culturais do milho doce em relação ao milho comercial fazem com que seja mais difícil de produzir milho doce, porém com este cuidado e dedicação maior do produtor resulta em maior retorno financeiro.|Uma história de mais de 40 anos com doces momentos a serem lembrados. Milho comercial em estudo é geneticamente modificado, (transgênico, BT bacilus turigiensis,
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resistente a lagarta do cartucho, considerada como uma das principais pragas do milho), isto evita fazer aplicações de inseticidas diminuindo custo de produção.} {Isto normalmente é difícil individualmente, por isso, é importante a organização destes pequenos produtores, seja em associações ou cooperativas, que se encarregarão em processar ou industrializar e padronizar a produção, agregando desta forma valores aos produtos e facilitando a comercialização, já que com volumes maiores, aumenta poder de barganha de forma indireta dos produtores.|A Unidade Industrial de Vegetais (UIV) é uma indústria que opera com hortifruticultura (abrange produtos da horticultura e da fruticultura) e vegetais, destacando-se, milho doce, batata inglesa, couve-flor, brócolis e cenoura congelamento e conservas.} {As condições climáticas existentes no Brasil proporcionam aos produtores até duas safras ao ano em praticamente todas as regiões agrícolas (ZARDO, 2003, p. 1). Os rendimentos de milho
Bolo
de alta tecnologia estão por volta de 15.000 kg de espiga por hectare, e para milho comercial, cerca de 8.900 kg de grãos por hectare (aproximadamente 144 sacas de 60 Kg).|A tabela 2 demonstra a receita bruta obtida com a venda do milho comercial, onde observa-se um resultado de 160 sacas (60 kg) por hectare,
com um preço médio de comercialização em torno de R$ 17,10, obtemos R$ 2.673,07 de receita bruta, já descontado funrural.} {A China vem se destacando no cenário mundial, com seu rápido crescimento econômico, seus produtos estão espalhados em todo mundo, com isso, fez aumentar as necessidades de água, país pode se tornar uma das próximas vítimas mundiais do estresse hídrico” por se tratar do país mais populoso do planeta, cerca de 20% da população mundial e apenas 7% de recursos hídricos globais.|Um dos 3 Bônus do Ebook é a Calculadora Automática de Preços - porque você precisa sim saber dos conceitos que existem por trás dos cálculos dos preços dos doces, mas otimizar nosso dia a dia é essencial para que possamos focar no principal: na produção, para que obtenhamos mais vendas e um maior lucro como consequência.} {aumento da competitividade da goiaba e seus produtos se faz necessário no Brasil, pela possibilidade de se alavancar um grande volume de exportação, proporcionando divisas importantes para país, além de proporcionar a geração de milhares de emprego em toda a cadeia produtiva.|Os doces finos, a exemplo dos famosos brigadeiros gourmet , sempre conquistaram os convidados pelas suas interessantes peculiaridades, tais como ampla personalização, diferenciação e variedades de sabores, além suas elegantes aparências e apresentações impecáveis, trazendo uma experiência única aos seus degustadores.} {Já em eventos onde são servidos bolo e outra sobremesa conjuntamente, os doces mais exóticos, de frutas ou amargos podem ser uma excelente opção de complementação, por terem aspectos e sabores menos adoçados (menos "infantil") que os itens servidos inicialmente.|A empresa é associada e fundadora da Associação dos Produtores de Doces de Pelotas que realiza um trabalho de reconhecimento nacional na busca da indicação de procedência dos doces de Pelotas - proteção e agregação de valor, além de atuar na qualificação dos produtores e valorizar a verdadeira receita do doce tradicional.} {A prática da flauta doce é envolvente, e de acordo com a proposta a ser alcançado com os alunos pode ser breve.A produção musical e envolvimento do aluno com instrumento é uma interação corpo a corpo, como se fosse um desafio do aluno em produzir e se sentir produzindo.|A tabela 4 demonstra a receita bruta obtida com a venda do milho doce, onde observa-se um resultado de 14 toneladas por hectare, com um preço médio de comercialização em torno de R$ 275,00 por tonelada, obtemos R$ 3.761,45 de receita bruta, já descontado funrural.}
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luizacarvalhocardoso · 5 years ago
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As abelhas que os agricultores precisam conhecer – e proteger!
Foto: Unsplash
Para celebrar o Dia Mundial das Abelhas, a Associação Brasileira de Estudo das Abelhas (A.B.E.L.H.A.) lança hoje um pôster com 14 abelhas essenciais para a polinização de cultivos agrícolas no Brasil, segundo pesquisa científica recente. Os polinizadores melhoram o rendimento e a qualidade de frutos e sementes de mais de 60% das plantas cultivadas para a produção de alimentos. Por isso, essas 14 abelhas são – ou deveriam ser – as “queridinhas” de produtores rurais e consumidores.
O pôster pode ser baixado gratuitamente no formato PDF do site da A.B.E.L.H.A.. O material de divulgação científica é direcionado para qualquer entusiasta das abelhas, sejam eles biólogos, criadores, ecólogos, educadores ou leigos.
Produtividade e qualidade
Para os agricultores, seu uso vai além da curiosidade. Produtores de laranja, tomate, maçã, goiaba, maracujá e outros 31 alimentos vegetais indicados, podem ser os maiores beneficiados ao tomar conhecimento da importância desses polinizadores.
“Com essa informação, os produtores podem direcionar planos de manejo de cultivos agrícolas e adotar práticas para manter essas abelhas protegidas e próximas às plantações. Assim, elas realizam a polinização, melhorando o rendimento e a qualidade dos frutos e sementes”, explica a bióloga Kátia Aleixo, idealizadora do pôster.
Imagem: Divulgação
O material traz um código QR que direciona para uma página com informações complementares, na qual o interessado poderá conhecer mais sobre as abelhas, a exemplo de sua distribuição geográfica e como manejá-las próximas aos cultivos.
Imagem: Divulgação
“Nossa intenção é ajudar na divulgação do conhecimento e na conservação dos insetos polinizadores. Produtores rurais conscientes sobre o papel das abelhas no aumento da qualidade e produtividade agrícola tendem a fazer o uso correto de defensivos agrícolas, conservar as matas nativas no entorno das plantações e manter um bom relacionamento com apicultores”, explica Ana Lúcia Assad, diretora-executiva da A.B.E.L.H.A..
As abelhas elencadas no cartaz incluem espécies sociais e solitárias. Tirando a abelha africanizada (Apis mellifera), que é híbrida de subespécies introduzidas no País para a produção comercial de mel, todas as demais são nativas do Brasil.
Entre elas, estão abelhas sem ferrão, como a jataí, que está distribuída em todo o País, e espécies vultosas, como as mamangavas, que chegam a três centímetros de comprimento e que possuem papel relevante na polinização de algumas frutíferas, como o maracujá.
Fontes científicas
A seleção das 14 espécies foi feita com base em estudo publicado em janeiro deste ano e que fez um levantamento, com base na literatura existente, das espécies de abelhas que melhor contribuem para a produção agrícola do País.
Foto: Unsplash
O trabalho, que inclui dois pesquisadores do Comitê Científico da A.B.E.L.H.A., pode ser acessado aqui .
Os cultivos polinizados pelas espécies de abelhas selecionadas foram consultados também no Relatório Temático sobre Polinização, Polinizadores e Produção de Alimentos no Brasil e no livro A Polinização Agrícola por Insetos no Brasil .
Para download do pôster, clique aqui.
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martimcribeiro01 · 5 years ago
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Emater-DF apresenta 11 circuitos tecnológicos na AgroBrasília Digital
Com 11 circuitos tecnológicos, a Emater-DF participa a partir desta segunda-feira (6) da AgroBrasília Digital, versão virtual da feira agropecuária, que teve a edição presencial deste ano cancelada devido à pandemia do novo coronavírus. A Emater-DF vai participar com uma página com informações para produtores e o público urbano.
Uma série de vídeos com técnicos da empresa mostrará os detalhes de seis circuitos: fruticultura, horticultura, saneamento rural, agroecologia, bovinocultura e floricultura. Além disso, estarão disponíveis no site do evento palestras virtuais, programação de lives e vídeos de orientação a produtores sobre gestão da propriedade.
Desde o segundo semestre de 2019, a Emater-DF preparava seu espaço no parque de exposições, com novidades aos produtores. “Infelizmente, a pandemia obrigou que a feira fosse cancelada presencialmente, mas ainda assim levaremos ao público, por meio da internet, informações técnicas e inovações tecnológicas desenvolvidas por nossos extensionistas”, disse a presidente da Emater-DF, Denise Fonseca. Dentre os vídeos exibidos, um será sobre os cuidados que os agricultores devem ter em toda a etapa de produção para evitar a propagação do coronavírus.  
A AgroBrasília 2020 será realizada de forma virtual, no período de 6 a 10 de julho, no site https://digital.agrobrasilia.com.br/expositores/emater-df.html.
Veja os temas abordados pela Emater na AgroBrasília:
AGROECOLOGIA
Sistemas Agroflorestais – SAFs; Manejo agroecológico de frutíferas; Produção orgânica de bovinos leiteiros e manejo agroecológico de aves de postura; Produção de bioinsumos.
AVICULTURA Sistema de produção e bem-estar animal; Sistema de criação caipira semi-intensivo; Demonstração de equipamentos e de campo agrostológico de forragens para aves.
BOVINOCULTURA Confinamento de gado de corte; Bovinocultura de leite a pasto.
FRUTICULTURA Implementação de pomares e diversificação de cultivo; Cultivo de frutíferas – banana, abacate, pitaya, mirtilo, goiaba e atemoia.
FLORICULTURA Sistemas agroflorestais com produção de flores de corte e mel – jardins melíferos; Produção de flores de corte; Tendências no paisagismo; Produção de mudas nativas do projeto Granja do Ipê.
GESTÃO AMBIENTAL Usos múltiplos da água em áreas urbanas e rurais; Técnicas de irrigação; Conservação de solo, tipos de APP e reserva legal. [ OLERICULTURA Cultivo protegido de tomate, pimentão e folhosas; Novos materiais genéticos de folhosas e raízes tuberosas; Boas práticas agrícolas, rastreabilidade e irrigação localizada de hortaliças.
ORGANIZAÇÕES SOCIAIS Mostra de produtos das organizações sociais; Processamento de alimentos; Circuito de agroindústria e turismo rural.
PISCICULTURA Espécies de peixes – demonstração em aquário; Sistemas de produção em viveiros escavados, revestidos; Tanques de geomembrana e de ferrocimento; Modelos de sistemas de aeração.
SANEAMENTO RURAL E SEGURANÇA ALIMENTAR Opções de saneamento básico para a propriedade rural (água, lixo e esgoto); Boas práticas agropecuárias com foco em segurança alimentar.
SUINOCULTURA Boas práticas agrícolas aplicadas à suinocultura; Bem-estar animal; Defesa sanitária e vigilância epidemiológica.
A Emater-DF Empresa pública que atua na promoção do desenvolvimento rural sustentável e da segurança alimentar, prestando assistência técnica e extensão rural a mais de 18 mil produtores do DF e Entorno. Por ano, realiza cerca de 150 mil atendimentos, por meio de ações como oficinas, cursos, visitas técnicas, dias de campo e reuniões técnicas.
* Com informações da Emater-DF
Emater-DF apresenta 11 circuitos tecnológicos na AgroBrasília Digital publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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Cultura perene e cultura de ciclo longo: veja como manter a produtividade
No setor agrícola é muito comum ouvirmos falar em cultura perene e cultura de ciclo longo. O termo perene representa algo permanente ou que dura vários anos. Por isso, esse tipo de lavoura é aquela que, após ser plantada e concluir um ciclo produtivo, não necessita ser replantada.
Na maioria das vezes, essas plantações envolvem árvores que produzem frutas. Assim, como apenas os frutos são colhidos, não é necessário fazer novos plantios. Por esse motivo, a lavoura pode demorar a ser renovada, garantindo um longo período de trabalho.
Algumas técnicas ajudam a manter a alta produtividade da cultura perene e de ciclo longo. Continue a leitura e conheça essas boas práticas!
Cultura perene e de ciclo longo
Como dissemos, as plantas perenes são conhecidas agronomicamente como culturas de ciclo longo. Elas têm como principal produto os frutos, tanto para a indústria quanto para consumo in natura, servindo como matéria-prima para vários alimentos e produtos.
Como não há necessidade de replantar após a colheita, essa cultura demanda um investimento inicial de implantação com materiais para abertura de covas e áreas de plantio, maquinário agrícola, mudas, mão de obra e insumos.
Depois, são realizados ajustes de cultivo periódicos ou anuais que permitem um melhor crescimento da planta e o desenvolvimento de novos frutos, de forma a gerar produtividade e rentabilidade no próximo ciclo produtivo.
No Brasil, as plantas perenes mais importantes são: laranja, limão, café, banana, uva, maçã, pera, gramíneas forrageiras, manga, goiaba, mamão, leguminosas, entre outras.
Boas práticas para manter a produtividade
Com investimentos certos em tecnologia, novas técnicas de manejo do solo e modelos de cuidados com a lavoura, é possível maximizar os resultados da cultura de ciclo longo e transformar a agricultura. Saiba como manter uma boa produtividade na lavoura.
Calagem
Um dos principais motivos para a baixa produtividade é a acidez do solo. A maior parte dos solos contêm baixos teores de magnésio e cálcio, proporção tóxica de alumínio e até mesmo de manganês.
O calcário é usado para corrigir esses problemas. A prática é conhecida como calagem e é essencial para elevar a produtividade das culturas, uma vez que:
corrige a acidez do solo;
melhora o ambiente radicular;
aumenta a disponibilidade do fósforo;
diminui a perda de bases por lixiviação;
fornece magnésio e cálcio às plantas;
melhora as propriedades biológicas e físicas do solo.
A calagem deve ser feita a partir de análises de solo, realizadas em amostras coletadas, em geral, de camadas de 20 a 40 centímetros de profundidade para culturas de ciclo longo. Com os resultados, o técnico indica a quantidade de produto necessária para fornecer cálcio e magnésio ou neutralizar a acidez do solo.
No caso de culturas perenes já implantadas, o ideal é utilizar um calcário finamente moído, aplicado em superfície.
Rotação
A escolha de culturas para a rotação não deve ser feita ao acaso. Ao contrário, a prática precisa ser bem planejada para que cada planta possa aproveitar os benefícios deixados pela cultura anterior e agregar atributos para próximos cultivos. Para isso, as espécies devem ter sistemas radiculares diferentes, de forma a explorar várias camadas de solo, adicionando matéria orgânica em diversas profundidades.
A diferença nutricional também deve ser levada em consideração. Além disso, espécies não muito próximas ajudam a evitar que pragas de uma cultura ataquem a cultura subsequente. Com essa técnica, é possível melhorar a produtividade agrícola e, do mesmo modo, manter a fertilidade do solo. Isso impacta diretamente na conservação da superfície, que fica coberta contra impactos das gotas de chuva.
Irrigação
A forma de irrigar também tem influência na produção de plantas perenes. Em situações em que o tipo de solo, variedade e manejo são semelhantes, é possível obter na irrigação localizada uma produtividade que pode ser até duas vezes maior que a obtida com a rega por superfície, em geral na modalidade sulco.
Um dos principais motivos para essa diferença é que a irrigação por superfície apresenta baixa frequência de reposição hídrica. Por isso, essa prática conduz a uma superdosagem da lâmina de água no tempo de reposição, com carência hídrica por acréscimo do turno de rega.
Como as despesas com energia e água têm maior presença na irrigação por superfície, o agricultor irriga em abundância apenas uma vez por semana. Assim, as plantas ficam em ambiente saturado por um baixo período, e oferta hídrica reduzida no restante do período. É essa flutuação no teor de água no solo que causa impacto na produtividade.
Benefícios de cultivar plantas perenes e de ciclo longo
As plantas perenes têm diversas vantagens relacionadas à manutenção e ao cultivo. Afinal, elas tendem a apresentar melhores resultados de produção, serem mais resistentes e, mesmo em condições pouco favoráveis, conseguem manter um bom desenvolvimento. Um dos motivos para esse sucesso está na forte estrutura das suas raízes, que são profundas e resistentes. Com isso, elas conseguem captar nutrientes de maior volume de solo.
Em geral, o trato cultural é reduzido em relação à utilização de maquinários e defensivos agrícolas, uma vez que a planta é capaz de se manter viva e produtiva durante anos depois de instalada. Porém, isso pode variar de acordo com a cultura e a espécie.
Com relação aos benefícios econômicos, a aferição ocorre durante as vendas, ao longo do tempo da atividade e do seu retorno. Para isso, é necessário considerar os custos de manutenção no decorrer dos anos e sua retribuição de acordo com o início da fase reprodutiva da plantação, variando de três a dez anos, dependendo da cultura.
Em culturas de ciclo longo, o retorno sobre o capital investido geralmente inicia-se no decorrer dos dois ou três primeiros anos, variando de acordo com a variedade do cultivar escolhido. A cultura pode ser precoce, meia-estação e tardia.
Como não há a necessidade de preparar o solo constantemente para o plantio, a cultura perene muitas vezes é colocada em regiões de relevo mais declivoso. Assim, a cultura de ciclo longo cobre o solo por um período prolongado e o expõe a pouca possibilidade de erosão quando comparada àquelas que necessitam da reforma da área de plantio em prazos de um ano ou menos.
Gostou das informações? Então, complemente a leitura e não deixe de conferir qual é a importância da capacitação de operadores de máquinas agrícolas!
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Cultura perene e cultura de ciclo longo: veja como manter a produtividade publicado primeiro em https://blog.jacto.com.br
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virgilio1956 · 5 years ago
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1013 ) – 13 ° PARTE - ITAQUAQUECETUBA – SP - MANEJO DE GOIABAS 594a
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alimentoseguro · 6 years ago
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Embrapa lança cultivares de uvas produtivas e adaptadas ao Sul do país
Lançamentos da Embrapa estão associados ao estágio de amadurecimento do Programa de Melhoramento Genético da Empresa, que foi constituído há muitos anos com o Banco Ativo de Germoplasma 
A Embrapa Uva e Vinho lançou, na primeira quinzena de fevereiro, duas novas cultivares de uva: a BRS Melodia, uva rosada de mesa sem sementes, crocante, com gosto de frutas vermelhas e muito doce e a BRS Bibiana, uva para elaboração de vinho branco, com alto grau de açúcar, resistente a doenças e alta produtividade, chegando a 25 toneladas por hectare. Ambas cultivares são adaptadas ao clima temperado do Sul do país e demandam menor quantidade de insumos para o controle de doenças quando comparadas a outras cultivares com a mesma finalidade. Além dessas duas novidades, a Embrapa apresentou as recomendações de cultivo na Serra Gaúcha das cultivares de uva mesa sem sementes BRS Isis e BRS Vitória, que foram desenvolvidas inicialmente para produção em regiões de clima tropical, com destaque para o Vale do São Francisco (PE/BA). Na Serra Gaúcha, a principal recomendação para as três cultivares de mesa, BRS Isis, BRS Vitória e BRS Melodia, é o cultivo sob cobertura plástica.
Para Mauro Zanus, Chefe Geral da Embrapa Uva e Vinho, "esses dois lançamentos da Embrapa estão associados ao estágio de amadurecimento do Programa de Melhoramento Genético da Empresa, que foi constituído há muitos anos com o Banco Ativo de Germoplasma (BAG Uva) (https://www.embrapa.br/uva-e-vinho/banco-ativo-de-germoplasma-de-uva). Hoje nós temos uma coleção de trabalho com as melhores seleções e cultivares que fornecem material para os cruzamentos, atribuindo características interessantes, por exemplo, a resistência às doenças, características do cacho, cor, aroma e sabor das uvas. Dessa forma, conseguimos oferecer de forma permanente novas cultivares para atender as demandas do setor".
Aproximadamente 120 pessoas, entre viticultores, técnicos e lideranças do Setor estiveram presentes no evento de lançamento da 'BRS Melodia' e apresentação do manejo para a Serra Gaúcha da 'BRS Vitória' e 'BRS Isis', quando puderam conhecer os resultados das pesquisas desenvolvidas pela Embrapa em Bento Gonçalves. Umberto Camargo, pesquisador aposentado da Embrapa e responsável pela criação do Programa de Melhoramento Genético Uvas do Brasil, destacou a importância de divulgar, junto com os lançamentos, as recomendações de cultivo, pois, segundo ele: "eu já vi produtores implantarem áreas de BRS Vitória e, no segundo ano de cultivo, decidirem eliminar o vinhedo. Atribuo isso principalmente à falta de conhecimento do manejo da nova cultivar, que é muito boa mas, se for mal manejada, poderá ser considerada como uma variedade sem qualidade ou com defeitos graves".
BRS Melodia, uva rosada sem sementes cultivada sob cobertura plástica
A BRS Melodia é uma cultivar de uva híbrida, com boa tolerância às doenças da videira, principalmente ao míldio e ao oídio. Foi criada especificamente para consumo in natura, com destaque para sua cor rosada bastante intensa e ao sabor tutti-frutti. Quanto à textura, é uma uva crocante e de casca fina, tornando-a uma uva fácil de mastigar. A BRS Melodia se adaptou muito bem à Serra Gaúcha sob cobertura plástica, região onde esse tipo de cultivo tem aumentado.
Clique aqui (https://youtu.be/R4mUEg6LmqQ) e saiba mais sobre o manejo da 'BRS Melodia' com o pesquisador e coordenador do Programa de Melhoramento Genético Uvas do Brasil, João Dimas Maia.
Produtores se interessam pela cultivar BRS Melodia
O produtor de uvas de mesa de Alto Feliz, RS, Jair Fernando Freiberger, gostou dos lançamentos: "são uvas muito bonitas, vistosas as quais acredito que futuramente terão um grande potencial para atingir grandes mercados também". Produtores de outras regiões também se interessaram pela nova cultivar, como Sergio Eiti Iida de Pirapora, MG. Lá, a família cultiva 130 hectares de uva Niágara, além de uma pequena, e crescente, área de BRS Isis e BRS Vitória. "Ficamos bastante interessados na 'BRS Melodia' e, pelo o que degustamos, com certeza essa uva saborosa tem um grande potencial de aceitação no mercado", afirmou Iida.
Vilmar Capellaro, atual Prefeito de Lagoa Grande-PE, no Vale do São Francisco, produz as cultivares da Embrapa BRS Vitória, BRS Isis, BRS Núbia e BRS Clara, numa área de 110 hectares e vê na sua região, que tem em torno de 1500 produtores assentados pelo Incra às margens do Rio São Francisco, um grande potencial para a viticultura de mesa. Sendo integrante da Câmara de Fruticultura na região do Vale do São Francisco, Capellaro acredita que "o país, especialmente o Vale do São Francisco deve investir mais em tecnologia nacional, para que o conhecimento aqui gerado fortaleça tanto o mercado interno quanto as exportações; esse é um exemplo prático do potencial que a 'BRS Melodia', gerada pela Embrapa pode alcançar como está sendo com a 'BRS Vitória'".
BRS Bibiana, cultivar de uva para elaboração de vinho branco
A BRS Bibiana é uma uva branca, resistente às podridões de cacho, pois eles não são compactos. O vinho elaborado com a BRS Bibiana remete àqueles  obtidos a partir de uvas europeias; o nível de açúcar, na maturação, é alto, em torno de 21 ºBrix, com acidez em torno de 100 a 120 mEq/litro. A nova cultivar se adapta melhor ao clima subtropical úmido da região da Serra Gaúcha, tem alta produtividade e demanda menos tratamentos fitossanitários em função da resistência genética e dos cachos soltos.
Para o Chefe Geral da Embrapa Uva e Vinho, Mauro Zanus, a 'BRS Bibiana' "é a matéria-prima mais adaptada às condições de solo e clima da Serra Gaúcha para a elaboração de um vinho branco com todas as características de um vinho fino".
Clique aqui (https://youtu.be/ijMO9w9xom8) e saiba mais sobre as características do manejo da cultivar de uva para processamento BRS Bibiana, desenvolvida pela Embrapa para a elaboração de vinho branco, com a pesquisadora e coordenadora do Programa de Melhoramento Genético Uvas do Brasil, Patrícia Ritschel.
Vinicultores e enólogos se surpreendem com a 'BRS Bibiana' e seu vinho
O engenheiro agrônomo da Cooperativa Vinícola São João, Paulo Adolfo Tesser, acredita que a BRS Bibiana é uma variedade com qualidade superior às uvas viníferas da região: "O mais importante é o aroma dela, parecido com o das uvas viníferas, tipo Sauvignon Blanc e Chardonnay. Também é uma uva mais fácil de produzir e resistente às podridões de cacho e outras doenças, o que é bastante importante nessa região que é chuvosa".
Thompson Benhur Didoné, extensionista da Emater/RS-Ascar não conhecia a nova cultivar de vinho branco e concorda com Tesser: "só a redução na aplicação de defensivos, devido à resistência principalmente as podridões, já é um ganho para o produtor em termos de redução de custo de produção e também em termos ambientais". O que também o surpreendeu foi o vinho: "extremamente elegante, com toda a semelhança às viníferas, embora classificada como híbrida, tendo uma acidez equilibrada". Para ele é um vinho com grande potencial.
Flávio Ângelo Zílio, enólogo da Cooperativa Vinícola Aurora chega a fazer um pedido para quem degustar o vinho da 'BRS Bibiana': "avaliem essas variedades com muito carinho, porque elas são originárias de muito trabalho e têm provado sua qualidade. Precisamos respeitá-las e divulgá-las pelo Brasil, para que possamos tomar vinhos cada vez mais saudáveis e de qualidade".
Esse é o caso da 'BRS Bibiana': uma uva que permite elaborar um vinho com excelentes características sensoriais, oferecendo ao viticultor e à indústria uma matéria-prima de alta qualidade e adaptada à Serra Gaúcha. Clique aqui (https://youtu.be/T0UYKn0NFl8) e saiba, com o pesquisador Mauro Zanus, mais sobre as características enológicas do vinho branco elaborado com a cultivar BRS Bibiana.
Umberto Camargo, pesquisador aposentado que deu início ao Programa de Melhoramento Genético Uvas do Brasil, acredita nesse trabalho que já tem 42 anos e que continua gerando produtos importantes para o setor vitivinícola brasileiro. Para Camargo, o vinho da 'BRS Bibiana' é um muito peculiar, com aroma frutado, que lembra goiaba, tem terpenos de alta qualidade e pode concorrer em avaliações sensoriais de vinhos em qualquer parte do mundo. "Creio que é uma oportunidade que a Serra Gaúcha e a vitivinicultura Brasileira têm para consagrar definitivamente um produto genuinamente brasileiro."
O Programa de Melhoramento Genético Uvas do Brasil é feito em conexão com o setor produtivo, observando suas demandas e gerando soluções tecnológicas nacionais. Nem todos os países têm à sua disposição esses avanços, introduzidos aos poucos por uma grande equipe de pesquisadores e técnicos,que agora conseguem disponibilizar, em sintonia com os desafios da Embrapa,inovações no setor produtivo, a fim de manter a competitividade do Setor, conclui o Chefe-Geral da Embrapa Uva e Vinho, Zanus.
'BRS Isis' e 'BRS Vitória' adaptadas às condições de solo e clima da Serra Gaúcha
As cultivares de uva BRS Isis e BRS Vitória, desenvolvidas para cultivo em regiões tropicais, tiveram seu manejo adaptado ao clima temperado da Serra Gaúcha, sob cobertura plástica. O assistente de pesquisa Roque Zílio, da Embrapa Uva e Vinho, orienta sobre as características dessas cultivares e seu manejo na Serra Gaúcha. Clique aqui (https://youtu.be/-ZK2JeFdUB4) para informações sobre o manejo da 'BRS Isis' na região da Serra Gaúcha e aqui (https://youtu.be/rgEfp4fOKh4), para informações sobre a 'BRS Vitória'.  
Segundo Patrícia Ritschel, coordenadora do Programa de Melhoramento Genético Uvas do Brasil, o desenvolvimento de novas cultivares de videira, que incluam resistência a doenças e adaptação às condições ambientais da região onde será cultivada é o negócio do programa de melhoramento genético Uvas do Brasil. "Nós acreditamos no sucesso das cultivares lançadas nas últimas semanas: a BRS Bibiana, que resulta em vinhos excelentes, com resistência à podridão de cachos, fator decisivo para a colheita de uvas com sanidade e qualidade, especialmente em regiões com elevada ocorrência de chuvas durante a colheita; e a BRS Melodia, com sabor peculiar, que agrada o consumidor, candidata a fazer parte do clube exclusivo de cultivares "gourmet".
ALIMENTO SEGURO, FEV/19. COM Embrapa Uva e Vinho -- [email protected]
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buladeremedios · 7 years ago
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Um teste de sangue A1C mede os níveis médios de açúcar no sangue nos últimos 2 a 3 meses.
A American Diabetes Association (ADA) recomenda o uso de testes de A1C para ajudar a diagnosticar casos de diabetes pré-diabetes, tipo 1 e tipo 2. Os testes de A1C também são usados ​​para monitorar os planos de tratamento de diabetes.
O que é um teste de A1C?
Um teste de A1C mede quão bem o corpo está mantendo os níveis de glicose no sangue. Para fazer isso, um teste de A1C calcula a média da porcentagem de hemoglobina ligada ao açúcar em uma amostra de sangue.
Os testes A1C medem a regulação a longo prazo dos níveis de glicose no sangue.
Quando a glicose entra no sangue, ela se liga a uma proteína de hemácias chamada hemoglobina. Quanto mais altos níveis de glicose no sangue, mais hemoglobina é ligada.
As células vermelhas do sangue vivem por cerca de 4 meses, então os resultados da A1C refletem os níveis de glicose no sangue a longo prazo. Os testes de A1C são feitos com sangue obtido por punção digital ou coleta de sangue.
Os médicos geralmente repetem os testes A1C antes de diagnosticar o diabetes. Os testes iniciais de A1C ajudam os médicos a calcular o nível de A1C da linha de base de um indivíduo para posterior comparação.
Com que frequência os testes de A1C são necessários após o diagnóstico variam dependendo do tipo de diabetes e fatores de manejo.
Reduzindo os níveis
Muitos estudos demonstraram que a diminuição dos níveis de A1C pode ajudar a reduzir o risco ou a intensidade das complicações do diabetes.
Com diabetes tipo 1, níveis mais controlados de glicose no sangue estão associados a taxas reduzidas de progressão da doença. Com diabetes tipo 2, mais níveis de A1C controlados também foram mostrados para reduzir os sintomas que afetam as pequenas artérias e nervos do corpo. Isso influencia a visão e a dor enquanto diminui as complicações.
Estudos de longo prazo também mostraram que o controle precoce e intensivo da glicemia pode reduzir as complicações cardiovasculares em pessoas com diabetes tipo 1 ou 2.
Mesmo pequenas mudanças nos níveis de A1C podem ter grandes efeitos. A ADA recomenda que manter um controle justo sobre os níveis de glicose no sangue reduza a chance de complicações do diabetes de forma significativa. Eles sugerem que a maioria das pessoas com diabetes deve manter os níveis de A1C abaixo de 7%. Um diagnóstico de diabetes ocorre com um A1C de 6,5% ou mais em duas ocasiões distintas.
Existem muitas maneiras de ajudar a reduzir ou controlar os níveis de A1C usando uma combinação de atividade física e dieta.
Dicas de atividade física para ajudar a diminuir os níveis de A1C incluem:
Recomenda-se um mínimo de 150 minutos de exercício físico moderado semanalmente. Isso equivale a 30 minutos, pelo menos, 5 dias por semana.
Aumentando as atividades da vida diária (ADLs). Estes são definidos como atividades de rotina que as pessoas tendem a fazer diariamente. As agendas de exercícios são úteis, mas todas as atividades podem ajudar a reduzir os níveis de A1C.
Monitorando a glicose no sangue para garantir que as metas estejam sendo atendidas e as alterações abordadas.
Mantendo-se em tratamento ou planos de medicação.
Definir e atingir metas de perda de peso.
Acompanhamento do progresso para motivação pessoal e referência médica.
Envolvendo os outros. As mudanças no estilo de vida costumam ser mais fáceis de serem adotadas se outras pessoas puderem incentivar e monitorar o progresso.
Quase todos os alimentos, além de proteínas magras, contêm um pouco de açúcar. Gerenciar a ingestão de açúcar e manter uma dieta saudável é fundamental para reduzir os níveis de A1C de forma saudável.
Dicas gerais de dieta para reduzir os níveis de A1C incluem:
controlando tamanhos de partes
mantendo um cronograma rigoroso de refeições, comendo a cada 3-5 horas
comendo porções de tamanho similar em refeições e lanches
planejando refeições com antecedência
manter um diário de comida, medicamentos e exercícios
distribuindo alimentos ricos em carboidratos ao longo do dia
escolha de alimentos menos processados ​​ou integrais, como grãos integrais, frutas, verduras, legumes e nozes
comer uma dieta balanceada completa com proteínas, gorduras e carboidratos saudáveis ​​
buscando a ajuda de um nutricionista registrado
Outra dica de dieta é a contagem de carboidratos. A ADA define uma porção de carboidratos como 15 gramas e recomenda adultos consumam 45 a 60 gramas em cada refeição. Aumentar ou diminuir a ingestão pode ser necessário dependendo das necessidades individuais, rotinas de exercícios e planos de tratamento.
Dieta ​​h2>
Quanto mais tempo o alimento leva para digerir, mais lento e menor o impacto que ele tem nos níveis de açúcar no sangue. Alimentos com açúcares simples são digeridos muito mais rapidamente e podem aumentar os níveis de glicose no sangue.
A maioria dos planos de controle da glicemia concentra-se no controle dos carboidratos, a principal fonte dietética de glicose (açúcar).
Carboidratos moderados
Embora o gerenciamento de carboidratos seja importante, as pessoas não precisam evitá-los completamente. Os carboidratos são a principal fonte de combustível do corpo e do cérebro e contêm nutrientes importantes.
As pessoas com diabetes podem desfrutar de carboidratos, mantendo níveis saudáveis ​​de A1C, desde que o consumo seja equilibrado e espalhado uniformemente ao longo do dia.
Os carboidratos são quebrados em açúcares, amidos e fibras. Os açúcares contêm moléculas que são rapidamente absorvidas, fazendo com que o nível de glicose no sangue suba. Os amidos contêm moléculas de açúcar que levam mais tempo para serem decompostas e absorvidas, afetando os níveis de glicose no sangue de maneira mais uniforme com o tempo.
Fibra
A fibra é complexa e demora mais para quebrar, o que proporciona energia mais sustentável e diminui o pico de açúcar no sangue. Fibra também ajuda a liberar o trato digestivo.
Açúcar Natural
Açúcares menos processados, naturais, como os encontrados em frutas, vegetais e produtos lácteos com baixo teor de gordura, são recomendados em relação aos açúcares refinados adicionados. Frutas, verduras e produtos lácteos integrais contêm níveis muito mais altos de nutrientes vitais do que a maioria dos alimentos processados ​​e menos açúcar.
Para a maioria das frutas e legumes, uma porção de carboidratos é de cerca de ½ xícara ou 4 onças.
Embora todas as frutas e legumes tenham açúcar e nutrientes naturais, alguns têm mais do que outros. Muitos vegetais contêm altos níveis de fibra.
Opções de baixo teor de açúcar
As opções de frutas e vegetais com baixo teor de açúcar incluem:
Muitas bagas são consideradas relativamente baixas em açúcar.
limão
ruibarbo
cal
goiaba
kiwis
cranberries, framboesas, amoras e morangos
tangerinas, nectarinas e ameixas
azeitonas
abacates
grapefruit
brócolis e couve-flor
couve, couve, bok choy e couve de Bruxelas
alface
espinafre, couve e acelga suíça
pepino e abobrinha
tomates
cogumelos
aipo
Frutas e vegetais que são ricos em açúcar não devem ser evitados, mas controlados. Muitos contêm nutrientes vitais que são difíceis de obter em outros lugares.
Lactose
A lactose é o açúcar encontrado em produtos lácteos. Normalmente, não há uma diferença enorme nas quantidades de açúcar entre gordura completa, gordura reduzida ou leite desnatado.
Opções de laticínios com baixo teor de açúcar ou sem açúcar incluem:
iogurtes simples
queijo cottage
cremes sem açúcar
Opções de baixo teor de açúcar e sem leite incluem:
soja, arroz, amêndoa, linho e leite de coco sem sabor e fortificados
Grão integral
Amidos ou carboidratos complexos incluem grãos, vegetais ricos em amido e leguminosas e devem compor a maior parte do consumo de carboidratos. Para a maioria dos grãos e amidos, meia xícara contém uma porção de 15 gramas de carboidratos.
Embora os amidos sejam melhores escolhas de carboidratos que os simples açúcares, nem todos os amidos são criados igualmente.
Pães integrais, cereais, massas e arrozes contêm vitaminas B e E, minerais, ácidos graxos essenciais e fibras. Os grãos e cereais branqueados ou processados ​​geralmente contêm menos nutrientes e níveis mais altos de açúcar do que os produtos de grãos integrais.
Pessoas com diabetes devem ter cuidado com produtos que dizem ser feitos com ou contenham trigo integral. Muitos ainda têm altos níveis de grãos refinados e ainda mais açúcar adicionado.
As melhores opções integrais incluem:
farinha de trigo integral
farinha de trigo ou trigo mourisco
trigo rachado
cevada integral
centeio integral
painço
sorgo
aveia inteira
arroz integral
arroz selvagem
quinoa
faro inteiro
pipoca
milho integral ou farinha de milho
triticale
amaranto
Legumes e leguminosas com amido
A abundância de verduras e legumes ricos em amido também contém altos níveis de nutrientes e fibras em suas peles ou vagens. Alguns vegetais, como vegetais de raízes, como batatas, têm concentrações muito mais altas de amido que outros. Para estes, o consumo precisa ser monitorado mais de perto.
Pastinagas, batata-doce e abóboras são boas opções de amido para baixar os níveis de A1C.
Opções saudáveis, vegetais ricos em vegetais e leguminosas incluem:
milho
ervilhas
preto, lima e pinto
butternut, bolota e abóbora de primavera
abóbora
parsnip
bananeira
ervilhas secas ou de olhos pretos
lentilhas
feijões refogados com baixo teor de gordura ou feijões cozidos
inhame ou batata doce
taro
palmilhas
alho
Entendendo os níveis de A1C
Os resultados do teste A1C são expressos como uma porcentagem. Quanto maior o nível de A1C, maior o risco de complicações do diabetes.
Os médicos também podem descrever os resultados do teste A1C em termos de glicose média ou eAG. O eAG é determinado pela correlação dos valores de A1C com números inteiros.
Nos Estados Unidos, os resultados do eAG são relatados em miligramas por decilitro (mg / dL). Com base nos resultados da A1C, o eAG representa os níveis médios de glicose no sangue em 3 meses.
valor A1C valor do eAG Diagnóstico da ADA 5,6 por cento ou menos 117 mg / dl ou menos Normal 5,7-6,4 por cento 117-137 mg / dl Pré-diabetes 6,5% ou mais 137 mg / dl Diabetes
As recomendações do nível A1C variam entre os indivíduos. Pessoas com diabetes mais avançado terão alvos A1C mais elevados do que adultos saudáveis ​​sem diabetes. Fatores como expectativa de vida, resposta ao tratamento e histórico médico também têm um impacto.
valor A1C valor do eAG A meta recomendada pela ADA para 5,6 por cento ou abaixo 117 mg / dl ou abaixo Saudável, adultos sem diabetes 6,5 por cento 140 mg / dl Pessoas com diabetes de curto prazo, diabetes tipo 2, sem doença cardiovascular, expectativa de vida longa 7 por cento ou menos 154 mg / dl ou menos A maioria dos adultos não gestantes com diabetes 8% ou menos 183 mg / dl ou menos
Pessoas com diabetes de longa duração ou grave, expectativa de vida limitada, complicações de saúde adicionais extensas ou resposta ruim ao tratamento
O conteúdo do post Como Você Pode Diminuir Seus Níveis de A1c? é disponível em: https://www.buladeremedio.com/
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luizacarvalhocardoso · 5 years ago
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Embalagem feita a partir de bananeira é desenvolvida na Austrália
Duas pesquisadoras da University of New South Wales (UNSW), em Sydney, Austrália, descobriram uma maneira de transformar resíduos de plantações de banana em um material com potencial para virar embalagens não apenas biodegradáveis, como também recicláveis.
Jayashree Arcot e Martina Stenzel, ambas professoras de Engenharia Química da UNSW, buscavam formas de converter resíduos agrícolas em algo que pudesse agregar valor na cadeia de produção. Foi então que começaram a estudar a indústria de cultivo de banana, que geram grandes quantidades de resíduos orgânicos. Segundo as pesquisadoras, apenas 12% da planta é utilizada (a fruta), enquanto o restante é descartado após a colheita, geralmente virando adubo para a própria plantação. 
As pesquisadoras explicam que a planta morre após cada colheita, por isso pensaram em aproveitar os troncos e caules. “Algumas são usadas para têxteis, outras para compostagem”, diz Arcot.
A dupla queria avaliar se os itens como troncos e caules das bananeiras eram fontes valiosas de celulose e se poderiam ser usados ​​em embalagens, produtos de papel, têxteis e até aplicações médicas, como na cicatrização de feridas e administração de medicamentos. “Os troncos e caules são feitos 90% de água, então o material sólido acaba reduzindo para cerca de 10%”, disse a professora Arcot. “Trouxemos o material para o laboratório e o cortamos em pedaços, secamos em temperaturas muito baixas em um forno de secagem e depois moemos em um pó muito fino”.
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Imagem ilustrando o processo de secagem do material |Foto: Richard Freeman / UNSW
A professora Stenzel continuou: “Depois pegamos esse pó e o lavamos com um tratamento químico muito macio. Isso isola o que chamamos de nanocelulose, que é um material de alto valor com toda uma gama de aplicações. Uma dessas aplicações que nos interessou muito foi a embalagem, principalmente embalagens de alimentos de uso único, onde muitas delas acabam em aterros sanitários.”
Quando processado, o material tem uma consistência semelhante ao papel manteiga.
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O material parece um papel manteiga, mas pode ter diferentes espessuras | Foto: Richard Freeman / UNSW
Dependendo da espessura pretendida, o material pode ser usado em vários formatos diferentes nas embalagens de alimentos, como sacola de compras ou bandejas para carne e frutas. Os testes confirmaram que o material se decompõe organicamente no solo após seis meses. “O material também é reciclável. Um de nossos alunos de doutorado provou que podemos reciclar isso por três vezes sem nenhuma alteração nas propriedades”, disse Arcot.
Outros resíduos agrícolas
As pesquisadoras analisaram também a indústria de cultivo de algodão e arroz – elas extraíram celulose de ambos os resíduos de algodão coletados. “Em teoria, você pode obter nano-celulose de todas as plantas, mas algumas plantas são melhores que outras, pois possuem maior teor de celulose”, comentou Stenzel.
“O que torna as bananas tão atraentes, além da qualidade do conteúdo de celulose, é o fato de serem plantas anuais”, acrescentou a professora Arcot.
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Professoras Jayashree Arcot, Martina Stenzel e o pesquisador Kehao Huang no laboratório. | Foto: Richard Freeman / UNSW
As pesquisadoras dizem que faria sentido para a indústria da banana iniciar o processamento dos pseudo-itens em pó, assim poderiam vender aos fornecedores de embalagens como uma renda extra.
Nota do CicloVivo
Vale lembrar que os resíduos das bananeiras são considerados um dos melhores adubos orgânicos para plantações. Ricos em água, eles ajudam a manter o solo úmido por mais tempo, enquanto sua decomposição também dá nutrientes. As podas (ou manejo) das bananeiras são muito usadas nos sistemas agroflorestais, sendo sempre associadas a outros cultivos em um ciclo permanente onde não existem “sobras” ou “resíduos”.
Veja também: Alunos criam biofilme usando folhas de goiaba.
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luizacarvalhocardoso · 5 years ago
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Embalagem feita a partir de bananeira é desenvolvida na Austrália
Duas pesquisadoras da University of New South Wales (UNSW), em Sydney, Austrália, descobriram uma maneira de transformar resíduos de plantações de banana em um material com potencial para virar embalagens não apenas biodegradáveis, como também recicláveis.
Jayashree Arcot e Martina Stenzel, ambas professoras de Engenharia Química da UNSW, buscavam formas de converter resíduos agrícolas em algo que pudesse agregar valor na cadeia de produção. Foi então que começaram a estudar a indústria de cultivo de banana, que geram grandes quantidades de resíduos orgânicos. Segundo as pesquisadoras, apenas 12% da planta é utilizada (a fruta), enquanto o restante é descartado após a colheita, geralmente virando adubo para a própria plantação. 
As pesquisadoras explicam que a planta morre após cada colheita, por isso pensaram em aproveitar os troncos e caules. “Algumas são usadas para têxteis, outras para compostagem”, diz Arcot.
A dupla queria avaliar se os itens como troncos e caules das bananeiras eram fontes valiosas de celulose e se poderiam ser usados ​​em embalagens, produtos de papel, têxteis e até aplicações médicas, como na cicatrização de feridas e administração de medicamentos. “Os troncos e caules são feitos 90% de água, então o material sólido acaba reduzindo para cerca de 10%”, disse a professora Arcot. “Trouxemos o material para o laboratório e o cortamos em pedaços, secamos em temperaturas muito baixas em um forno de secagem e depois moemos em um pó muito fino”.
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Imagem ilustrando o processo de secagem do material |Foto: Richard Freeman / UNSW
A professora Stenzel continuou: “Depois pegamos esse pó e o lavamos com um tratamento químico muito macio. Isso isola o que chamamos de nanocelulose, que é um material de alto valor com toda uma gama de aplicações. Uma dessas aplicações que nos interessou muito foi a embalagem, principalmente embalagens de alimentos de uso único, onde muitas delas acabam em aterros sanitários.”
Quando processado, o material tem uma consistência semelhante ao papel manteiga.
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O material parece um papel manteiga, mas pode ter diferentes espessuras | Foto: Richard Freeman / UNSW
Dependendo da espessura pretendida, o material pode ser usado em vários formatos diferentes nas embalagens de alimentos, como sacola de compras ou bandejas para carne e frutas. Os testes confirmaram que o material se decompõe organicamente no solo após seis meses. “O material também é reciclável. Um de nossos alunos de doutorado provou que podemos reciclar isso por três vezes sem nenhuma alteração nas propriedades”, disse Arcot.
Outros resíduos agrícolas
As pesquisadoras analisaram também a indústria de cultivo de algodão e arroz – elas extraíram celulose de ambos os resíduos de algodão coletados. “Em teoria, você pode obter nano-celulose de todas as plantas, mas algumas plantas são melhores que outras, pois possuem maior teor de celulose”, comentou Stenzel.
“O que torna as bananas tão atraentes, além da qualidade do conteúdo de celulose, é o fato de serem plantas anuais”, acrescentou a professora Arcot.
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Professoras Jayashree Arcot, Martina Stenzel e o pesquisador Kehao Huang no laboratório. | Foto: Richard Freeman / UNSW
As pesquisadoras dizem que faria sentido para a indústria da banana iniciar o processamento dos pseudo-itens em pó, assim poderiam vender aos fornecedores de embalagens como uma renda extra.
Nota do CicloVivo
Vale lembrar que os resíduos das bananeiras são considerados um dos melhores adubos orgânicos para plantações. Ricos em água, eles ajudam a manter o solo úmido por mais tempo, enquanto sua decomposição também dá nutrientes. As podas (ou manejo) das bananeiras são muito usadas nos sistemas agroflorestais, sendo sempre associadas a outros cultivos em um ciclo permanente onde não existem “sobras” ou “resíduos”.
Veja também: Alunos criam biofilme usando folhas de goiaba.
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luizacarvalhocardoso · 5 years ago
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Embalagem feita a partir de bananeira é desenvolvida na Austrália
Duas pesquisadoras da University of New South Wales (UNSW), em Sydney, Austrália, descobriram uma maneira de transformar resíduos de plantações de banana em um material com potencial para virar embalagens não apenas biodegradáveis, como também recicláveis.
Jayashree Arcot e Martina Stenzel, ambas professoras de Engenharia Química da UNSW, buscavam formas de converter resíduos agrícolas em algo que pudesse agregar valor na cadeia de produção. Foi então que começaram a estudar a indústria de cultivo de banana, que geram grandes quantidades de resíduos orgânicos. Segundo as pesquisadoras, apenas 12% da planta é utilizada (a fruta), enquanto o restante é descartado após a colheita, geralmente virando adubo para a própria plantação. 
As pesquisadoras explicam que a planta morre após cada colheita, por isso pensaram em aproveitar os troncos e caules. “Algumas são usadas para têxteis, outras para compostagem”, diz Arcot.
A dupla queria avaliar se os itens como troncos e caules das bananeiras eram fontes valiosas de celulose e se poderiam ser usados ​​em embalagens, produtos de papel, têxteis e até aplicações médicas, como na cicatrização de feridas e administração de medicamentos. “Os troncos e caules são feitos 90% de água, então o material sólido acaba reduzindo para cerca de 10%”, disse a professora Arcot. “Trouxemos o material para o laboratório e o cortamos em pedaços, secamos em temperaturas muito baixas em um forno de secagem e depois moemos em um pó muito fino”.
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Imagem ilustrando o processo de secagem do material |Foto: Richard Freeman / UNSW
A professora Stenzel continuou: “Depois pegamos esse pó e o lavamos com um tratamento químico muito macio. Isso isola o que chamamos de nanocelulose, que é um material de alto valor com toda uma gama de aplicações. Uma dessas aplicações que nos interessou muito foi a embalagem, principalmente embalagens de alimentos de uso único, onde muitas delas acabam em aterros sanitários.”
Quando processado, o material tem uma consistência semelhante ao papel manteiga.
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O material parece um papel manteiga, mas pode ter diferentes espessuras | Foto: Richard Freeman / UNSW
Dependendo da espessura pretendida, o material pode ser usado em vários formatos diferentes nas embalagens de alimentos, como sacola de compras ou bandejas para carne e frutas. Os testes confirmaram que o material se decompõe organicamente no solo após seis meses. “O material também é reciclável. Um de nossos alunos de doutorado provou que podemos reciclar isso por três vezes sem nenhuma alteração nas propriedades”, disse Arcot.
Outros resíduos agrícolas
As pesquisadoras analisaram também a indústria de cultivo de algodão e arroz – elas extraíram celulose de ambos os resíduos de algodão coletados. “Em teoria, você pode obter nano-celulose de todas as plantas, mas algumas plantas são melhores que outras, pois possuem maior teor de celulose”, comentou Stenzel.
“O que torna as bananas tão atraentes, além da qualidade do conteúdo de celulose, é o fato de serem plantas anuais”, acrescentou a professora Arcot.
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Professoras Jayashree Arcot, Martina Stenzel e o pesquisador Kehao Huang no laboratório. | Foto: Richard Freeman / UNSW
As pesquisadoras dizem que faria sentido para a indústria da banana iniciar o processamento dos pseudo-itens em pó, assim poderiam vender aos fornecedores de embalagens como uma renda extra.
Nota do CicloVivo
Vale lembrar que os resíduos das bananeiras são considerados um dos melhores adubos orgânicos para plantações. Ricos em água, eles ajudam a manter o solo úmido por mais tempo, enquanto sua decomposição também dá nutrientes. As podas (ou manejo) das bananeiras são muito usadas nos sistemas agroflorestais, sendo sempre associadas a outros cultivos em um ciclo permanente onde não existem “sobras” ou “resíduos”.
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Duas pesquisadoras da University of New South Wales (UNSW), em Sydney, Austrália, descobriram uma maneira de transformar resíduos de plantações de banana em um material com potencial para virar embalagens não apenas biodegradáveis, como também recicláveis.
Jayashree Arcot e Martina Stenzel, ambas professoras de Engenharia Química da UNSW, buscavam formas de converter resíduos agrícolas em algo que pudesse agregar valor na cadeia de produção. Foi então que começaram a estudar a indústria de cultivo de banana, que geram grandes quantidades de resíduos orgânicos. Segundo as pesquisadoras, apenas 12% da planta é utilizada (a fruta), enquanto o restante é descartado após a colheita, geralmente virando adubo para a própria plantação. 
As pesquisadoras explicam que a planta morre após cada colheita, por isso pensaram em aproveitar os troncos e caules. “Algumas são usadas para têxteis, outras para compostagem”, diz Arcot.
A dupla queria avaliar se os itens como troncos e caules das bananeiras eram fontes valiosas de celulose e se poderiam ser usados ​​em embalagens, produtos de papel, têxteis e até aplicações médicas, como na cicatrização de feridas e administração de medicamentos. “Os troncos e caules são feitos 90% de água, então o material sólido acaba reduzindo para cerca de 10%”, disse a professora Arcot. “Trouxemos o material para o laboratório e o cortamos em pedaços, secamos em temperaturas muito baixas em um forno de secagem e depois moemos em um pó muito fino”.
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Imagem ilustrando o processo de secagem do material |Foto: Richard Freeman / UNSW
A professora Stenzel continuou: “Depois pegamos esse pó e o lavamos com um tratamento químico muito macio. Isso isola o que chamamos de nanocelulose, que é um material de alto valor com toda uma gama de aplicações. Uma dessas aplicações que nos interessou muito foi a embalagem, principalmente embalagens de alimentos de uso único, onde muitas delas acabam em aterros sanitários.”
Quando processado, o material tem uma consistência semelhante ao papel manteiga.
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O material parece um papel manteiga, mas pode ter diferentes espessuras | Foto: Richard Freeman / UNSW
Dependendo da espessura pretendida, o material pode ser usado em vários formatos diferentes nas embalagens de alimentos, como sacola de compras ou bandejas para carne e frutas. Os testes confirmaram que o material se decompõe organicamente no solo após seis meses. “O material também é reciclável. Um de nossos alunos de doutorado provou que podemos reciclar isso por três vezes sem nenhuma alteração nas propriedades”, disse Arcot.
Outros resíduos agrícolas
As pesquisadoras analisaram também a indústria de cultivo de algodão e arroz – elas extraíram celulose de ambos os resíduos de algodão coletados. “Em teoria, você pode obter nano-celulose de todas as plantas, mas algumas plantas são melhores que outras, pois possuem maior teor de celulose”, comentou Stenzel.
“O que torna as bananas tão atraentes, além da qualidade do conteúdo de celulose, é o fato de serem plantas anuais”, acrescentou a professora Arcot.
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Professoras Jayashree Arcot, Martina Stenzel e o pesquisador Kehao Huang no laboratório. | Foto: Richard Freeman / UNSW
As pesquisadoras dizem que faria sentido para a indústria da banana iniciar o processamento dos pseudo-itens em pó, assim poderiam vender aos fornecedores de embalagens como uma renda extra.
Nota do CicloVivo
Vale lembrar que os resíduos das bananeiras são considerados um dos melhores adubos orgânicos para plantações. Ricos em água, eles ajudam a manter o solo úmido por mais tempo, enquanto sua decomposição também dá nutrientes. As podas (ou manejo) das bananeiras são muito usadas nos sistemas agroflorestais, sendo sempre associadas a outros cultivos em um ciclo permanente onde não existem “sobras” ou “resíduos”.
Veja também: Alunos criam biofilme usando folhas de goiaba.
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luizacarvalhocardoso · 5 years ago
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Duas pesquisadoras da University of New South Wales (UNSW), em Sydney, Austrália, descobriram uma maneira de transformar resíduos de plantações de banana em um material com potencial para virar embalagens não apenas biodegradáveis, como também recicláveis.
Jayashree Arcot e Martina Stenzel, ambas professoras de Engenharia Química da UNSW, buscavam formas de converter resíduos agrícolas em algo que pudesse agregar valor na cadeia de produção. Foi então que começaram a estudar a indústria de cultivo de banana, que geram grandes quantidades de resíduos orgânicos. Segundo as pesquisadoras, apenas 12% da planta é utilizada (a fruta), enquanto o restante é descartado após a colheita, geralmente virando adubo para a própria plantação. 
As pesquisadoras explicam que a planta morre após cada colheita, por isso pensaram em aproveitar os troncos e caules. “Algumas são usadas para têxteis, outras para compostagem”, diz Arcot.
A dupla queria avaliar se os itens como troncos e caules das bananeiras eram fontes valiosas de celulose e se poderiam ser usados ​​em embalagens, produtos de papel, têxteis e até aplicações médicas, como na cicatrização de feridas e administração de medicamentos. “Os troncos e caules são feitos 90% de água, então o material sólido acaba reduzindo para cerca de 10%”, disse a professora Arcot. “Trouxemos o material para o laboratório e o cortamos em pedaços, secamos em temperaturas muito baixas em um forno de secagem e depois moemos em um pó muito fino”.
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Imagem ilustrando o processo de secagem do material |Foto: Richard Freeman / UNSW
A professora Stenzel continuou: “Depois pegamos esse pó e o lavamos com um tratamento químico muito macio. Isso isola o que chamamos de nanocelulose, que é um material de alto valor com toda uma gama de aplicações. Uma dessas aplicações que nos interessou muito foi a embalagem, principalmente embalagens de alimentos de uso único, onde muitas delas acabam em aterros sanitários.”
Quando processado, o material tem uma consistência semelhante ao papel manteiga.
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O material parece um papel manteiga, mas pode ter diferentes espessuras | Foto: Richard Freeman / UNSW
Dependendo da espessura pretendida, o material pode ser usado em vários formatos diferentes nas embalagens de alimentos, como sacola de compras ou bandejas para carne e frutas. Os testes confirmaram que o material se decompõe organicamente no solo após seis meses. “O material também é reciclável. Um de nossos alunos de doutorado provou que podemos reciclar isso por três vezes sem nenhuma alteração nas propriedades”, disse Arcot.
Outros resíduos agrícolas
As pesquisadoras analisaram também a indústria de cultivo de algodão e arroz – elas extraíram celulose de ambos os resíduos de algodão coletados. “Em teoria, você pode obter nano-celulose de todas as plantas, mas algumas plantas são melhores que outras, pois possuem maior teor de celulose”, comentou Stenzel.
“O que torna as bananas tão atraentes, além da qualidade do conteúdo de celulose, é o fato de serem plantas anuais”, acrescentou a professora Arcot.
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Professoras Jayashree Arcot, Martina Stenzel e o pesquisador Kehao Huang no laboratório. | Foto: Richard Freeman / UNSW
As pesquisadoras dizem que faria sentido para a indústria da banana iniciar o processamento dos pseudo-itens em pó, assim poderiam vender aos fornecedores de embalagens como uma renda extra.
Nota do CicloVivo
Vale lembrar que os resíduos das bananeiras são considerados um dos melhores adubos orgânicos para plantações. Ricos em água, eles ajudam a manter o solo úmido por mais tempo, enquanto sua decomposição também dá nutrientes. As podas (ou manejo) das bananeiras são muito usadas nos sistemas agroflorestais, sendo sempre associadas a outros cultivos em um ciclo permanente onde não existem “sobras” ou “resíduos”.
Veja também: Alunos criam biofilme usando folhas de goiaba.
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Duas pesquisadoras da University of New South Wales (UNSW), em Sydney, Austrália, descobriram uma maneira de transformar resíduos de plantações de banana em um material com potencial para virar embalagens não apenas biodegradáveis, como também recicláveis.
Jayashree Arcot e Martina Stenzel, ambas professoras de Engenharia Química da UNSW, buscavam formas de converter resíduos agrícolas em algo que pudesse agregar valor na cadeia de produção. Foi então que começaram a estudar a indústria de cultivo de banana, que geram grandes quantidades de resíduos orgânicos. Segundo as pesquisadoras, apenas 12% da planta é utilizada (a fruta), enquanto o restante é descartado após a colheita, geralmente virando adubo para a própria plantação. 
As pesquisadoras explicam que a planta morre após cada colheita, por isso pensaram em aproveitar os troncos e caules. “Algumas são usadas para têxteis, outras para compostagem”, diz Arcot.
A dupla queria avaliar se os itens como troncos e caules das bananeiras eram fontes valiosas de celulose e se poderiam ser usados ​​em embalagens, produtos de papel, têxteis e até aplicações médicas, como na cicatrização de feridas e administração de medicamentos. “Os troncos e caules são feitos 90% de água, então o material sólido acaba reduzindo para cerca de 10%”, disse a professora Arcot. “Trouxemos o material para o laboratório e o cortamos em pedaços, secamos em temperaturas muito baixas em um forno de secagem e depois moemos em um pó muito fino”.
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Imagem ilustrando o processo de secagem do material |Foto: Richard Freeman / UNSW
A professora Stenzel continuou: “Depois pegamos esse pó e o lavamos com um tratamento químico muito macio. Isso isola o que chamamos de nanocelulose, que é um material de alto valor com toda uma gama de aplicações. Uma dessas aplicações que nos interessou muito foi a embalagem, principalmente embalagens de alimentos de uso único, onde muitas delas acabam em aterros sanitários.”
Quando processado, o material tem uma consistência semelhante ao papel manteiga.
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O material parece um papel manteiga, mas pode ter diferentes espessuras | Foto: Richard Freeman / UNSW
Dependendo da espessura pretendida, o material pode ser usado em vários formatos diferentes nas embalagens de alimentos, como sacola de compras ou bandejas para carne e frutas. Os testes confirmaram que o material se decompõe organicamente no solo após seis meses. “O material também é reciclável. Um de nossos alunos de doutorado provou que podemos reciclar isso por três vezes sem nenhuma alteração nas propriedades”, disse Arcot.
Outros resíduos agrícolas
As pesquisadoras analisaram também a indústria de cultivo de algodão e arroz – elas extraíram celulose de ambos os resíduos de algodão coletados. “Em teoria, você pode obter nano-celulose de todas as plantas, mas algumas plantas são melhores que outras, pois possuem maior teor de celulose”, comentou Stenzel.
“O que torna as bananas tão atraentes, além da qualidade do conteúdo de celulose, é o fato de serem plantas anuais”, acrescentou a professora Arcot.
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Professoras Jayashree Arcot, Martina Stenzel e o pesquisador Kehao Huang no laboratório. | Foto: Richard Freeman / UNSW
As pesquisadoras dizem que faria sentido para a indústria da banana iniciar o processamento dos pseudo-itens em pó, assim poderiam vender aos fornecedores de embalagens como uma renda extra.
Nota do CicloVivo
Vale lembrar que os resíduos das bananeiras são considerados um dos melhores adubos orgânicos para plantações. Ricos em água, eles ajudam a manter o solo úmido por mais tempo, enquanto sua decomposição também dá nutrientes. As podas (ou manejo) das bananeiras são muito usadas nos sistemas agroflorestais, sendo sempre associadas a outros cultivos em um ciclo permanente onde não existem “sobras” ou “resíduos”.
Veja também: Alunos criam biofilme usando folhas de goiaba.
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Embalagem feita a partir de bananeira é desenvolvida na Austrália
Duas pesquisadoras da University of New South Wales (UNSW), em Sydney, Austrália, descobriram uma maneira de transformar resíduos de plantações de banana em um material com potencial para virar embalagens não apenas biodegradáveis, como também recicláveis.
Jayashree Arcot e Martina Stenzel, ambas professoras de Engenharia Química da UNSW, buscavam formas de converter resíduos agrícolas em algo que pudesse agregar valor na cadeia de produção. Foi então que começaram a estudar a indústria de cultivo de banana, que geram grandes quantidades de resíduos orgânicos. Segundo as pesquisadoras, apenas 12% da planta é utilizada (a fruta), enquanto o restante é descartado após a colheita, geralmente virando adubo para a própria plantação. 
As pesquisadoras explicam que a planta morre após cada colheita, por isso pensaram em aproveitar os troncos e caules. “Algumas são usadas para têxteis, outras para compostagem”, diz Arcot.
A dupla queria avaliar se os itens como troncos e caules das bananeiras eram fontes valiosas de celulose e se poderiam ser usados ​​em embalagens, produtos de papel, têxteis e até aplicações médicas, como na cicatrização de feridas e administração de medicamentos. “Os troncos e caules são feitos 90% de água, então o material sólido acaba reduzindo para cerca de 10%”, disse a professora Arcot. “Trouxemos o material para o laboratório e o cortamos em pedaços, secamos em temperaturas muito baixas em um forno de secagem e depois moemos em um pó muito fino”.
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Imagem ilustrando o processo de secagem do material |Foto: Richard Freeman / UNSW
A professora Stenzel continuou: “Depois pegamos esse pó e o lavamos com um tratamento químico muito macio. Isso isola o que chamamos de nanocelulose, que é um material de alto valor com toda uma gama de aplicações. Uma dessas aplicações que nos interessou muito foi a embalagem, principalmente embalagens de alimentos de uso único, onde muitas delas acabam em aterros sanitários.”
Quando processado, o material tem uma consistência semelhante ao papel manteiga.
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O material parece um papel manteiga, mas pode ter diferentes espessuras | Foto: Richard Freeman / UNSW
Dependendo da espessura pretendida, o material pode ser usado em vários formatos diferentes nas embalagens de alimentos, como sacola de compras ou bandejas para carne e frutas. Os testes confirmaram que o material se decompõe organicamente no solo após seis meses. “O material também é reciclável. Um de nossos alunos de doutorado provou que podemos reciclar isso por três vezes sem nenhuma alteração nas propriedades”, disse Arcot.
Outros resíduos agrícolas
As pesquisadoras analisaram também a indústria de cultivo de algodão e arroz – elas extraíram celulose de ambos os resíduos de algodão coletados. “Em teoria, você pode obter nano-celulose de todas as plantas, mas algumas plantas são melhores que outras, pois possuem maior teor de celulose”, comentou Stenzel.
“O que torna as bananas tão atraentes, além da qualidade do conteúdo de celulose, é o fato de serem plantas anuais”, acrescentou a professora Arcot.
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Professoras Jayashree Arcot, Martina Stenzel e o pesquisador Kehao Huang no laboratório. | Foto: Richard Freeman / UNSW
As pesquisadoras dizem que faria sentido para a indústria da banana iniciar o processamento dos pseudo-itens em pó, assim poderiam vender aos fornecedores de embalagens como uma renda extra.
Nota do CicloVivo
Vale lembrar que os resíduos das bananeiras são considerados um dos melhores adubos orgânicos para plantações. Ricos em água, eles ajudam a manter o solo úmido por mais tempo, enquanto sua decomposição também dá nutrientes. As podas (ou manejo) das bananeiras são muito usadas nos sistemas agroflorestais, sendo sempre associadas a outros cultivos em um ciclo permanente onde não existem “sobras” ou “resíduos”.
Veja também: Alunos criam biofilme usando folhas de goiaba.
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luizacarvalhocardoso · 5 years ago
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Embalagem feita a partir de bananeira é desenvolvida na Austrália
Duas pesquisadoras da University of New South Wales (UNSW), em Sydney, Austrália, descobriram uma maneira de transformar resíduos de plantações de banana em um material com potencial para virar embalagens não apenas biodegradáveis, como também recicláveis.
Jayashree Arcot e Martina Stenzel, ambas professoras de Engenharia Química da UNSW, buscavam formas de converter resíduos agrícolas em algo que pudesse agregar valor na cadeia de produção. Foi então que começaram a estudar a indústria de cultivo de banana, que geram grandes quantidades de resíduos orgânicos. Segundo as pesquisadoras, apenas 12% da planta é utilizada (a fruta), enquanto o restante é descartado após a colheita, geralmente virando adubo para a própria plantação. 
As pesquisadoras explicam que a planta morre após cada colheita, por isso pensaram em aproveitar os troncos e caules. “Algumas são usadas para têxteis, outras para compostagem”, diz Arcot.
A dupla queria avaliar se os itens como troncos e caules das bananeiras eram fontes valiosas de celulose e se poderiam ser usados ​​em embalagens, produtos de papel, têxteis e até aplicações médicas, como na cicatrização de feridas e administração de medicamentos. “Os troncos e caules são feitos 90% de água, então o material sólido acaba reduzindo para cerca de 10%”, disse a professora Arcot. “Trouxemos o material para o laboratório e o cortamos em pedaços, secamos em temperaturas muito baixas em um forno de secagem e depois moemos em um pó muito fino”.
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Imagem ilustrando o processo de secagem do material |Foto: Richard Freeman / UNSW
A professora Stenzel continuou: “Depois pegamos esse pó e o lavamos com um tratamento químico muito macio. Isso isola o que chamamos de nanocelulose, que é um material de alto valor com toda uma gama de aplicações. Uma dessas aplicações que nos interessou muito foi a embalagem, principalmente embalagens de alimentos de uso único, onde muitas delas acabam em aterros sanitários.”
Quando processado, o material tem uma consistência semelhante ao papel manteiga.
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O material parece um papel manteiga, mas pode ter diferentes espessuras | Foto: Richard Freeman / UNSW
Dependendo da espessura pretendida, o material pode ser usado em vários formatos diferentes nas embalagens de alimentos, como sacola de compras ou bandejas para carne e frutas. Os testes confirmaram que o material se decompõe organicamente no solo após seis meses. “O material também é reciclável. Um de nossos alunos de doutorado provou que podemos reciclar isso por três vezes sem nenhuma alteração nas propriedades”, disse Arcot.
Outros resíduos agrícolas
As pesquisadoras analisaram também a indústria de cultivo de algodão e arroz – elas extraíram celulose de ambos os resíduos de algodão coletados. “Em teoria, você pode obter nano-celulose de todas as plantas, mas algumas plantas são melhores que outras, pois possuem maior teor de celulose”, comentou Stenzel.
“O que torna as bananas tão atraentes, além da qualidade do conteúdo de celulose, é o fato de serem plantas anuais”, acrescentou a professora Arcot.
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Professoras Jayashree Arcot, Martina Stenzel e o pesquisador Kehao Huang no laboratório. | Foto: Richard Freeman / UNSW
As pesquisadoras dizem que faria sentido para a indústria da banana iniciar o processamento dos pseudo-itens em pó, assim poderiam vender aos fornecedores de embalagens como uma renda extra.
Nota do CicloVivo
Vale lembrar que os resíduos das bananeiras são considerados um dos melhores adubos orgânicos para plantações. Ricos em água, eles ajudam a manter o solo úmido por mais tempo, enquanto sua decomposição também dá nutrientes. As podas (ou manejo) das bananeiras são muito usadas nos sistemas agroflorestais, sendo sempre associadas a outros cultivos em um ciclo permanente onde não existem “sobras” ou “resíduos”.
Veja também: Alunos criam biofilme usando folhas de goiaba.
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