#maníaco
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p-pasargada · 2 years ago
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Amarga depressão,
Você apareceu novamente, mais severa, mais sufocante e assustadora. Faltou ar para lidar com o que estava acontecendo e tantos soluços desesperados em meio às lágrimas para transbordar.⁣
Buscar ajuda quando a depressão chega é justificada por ser tão pesada para uma pessoa sozinha carregá-la, mas tão injusto e egoísta querer compartilhá-la com alguém. ⁣
Tantas vezes é melhor se fechar em um casulo, em que só é permitido nossa bagunça. Só nossos pensamentos, só a nossa voz. ⁣
Quando toda euforia está presente nos preenchemos de amores vazios, de noites rápidas e em raros momentos ficamos, uma vez que, sabemos quão doloroso vai ser se despedir, mesmo que naquele momento não se pense em nada, além do desejo de sentir. ⁣
Nunca fui boa em dizer um simples “Tchau”, porque sei que dificilmente alguém vai pretender ficar. ⁣
♡ Catarina (p-pasargada)
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dubiousdisco · 9 days ago
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the policemen not paying attention to the wanted murderer walking right pass them because brazil is gonna win the world cup is getting to me. did that fucking happen (in a "they were paying more attention to football than to the case" way not in a "he was literally there" way) cause i could see that happening. i hate men. i would do the same.
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zia-80 · 25 days ago
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sunmisbf · 2 months ago
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song of the day
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mastermaverick · 2 months ago
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Exclusivo: "Tá Na Hora" Entrevista a Mãe do Maníaco do Parque
(Divulgação/SBT) Um Olhar sobre o Passado e o Presente Na terça-feira, 10 de setembro, a equipe do programa “Tá Na Hora”, do SBT, apresenta uma entrevista exclusiva que promete revirar o passado e lançar luz sobre um dos casos criminais mais chocantes da história recente do Brasil. Pela primeira vez na TV aberta, a mãe de Francisco de Assis Pereira, o infame Maníaco do Parque, Maria Helena…
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cenaindie · 3 months ago
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Aos Maníacos Símeis – Horizonte #1 https://cenaindie.com/album/aos-maniacos-simeis-horizonte-1/
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yprincessdisorder2 · 1 year ago
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hábitos de pessoas magras! : (quase um tutorial de como ser extremo até a morte.
mentir. te ofereceram comida na escola? diz que comeu em casa. te ofereceram comida em casa? diz que comeu na escola. está doente, enjoada, sem apetite..
dividir ao máximo. vai comer? coma 1 terço do que te oferecem, dê uma mordida. conte todas as calórias, seja um verdadeiro maníaco.
miar. na pior das opções, tudo é válido, menos digerir. mastigue e cuspa, coma e vomite. use laxantes
se distrair. está com fome? vá dormir, jogar, ver uma série. vá se exercitar, vá conversar, mexer no tumblr..
se cuidar. preencher as lacunas da tristeza que é não comer fica fácil quando você faz aquele skincare que dá preguiça, lava o cabelo, faz uma maquiagem, pinta as unhas, tenta um novo penteado
se exercitar. sempre, as vezes até passar mal de tanto se exercitar. fazer vários tipos, horas de caminhada, academia e nunca deve parecer suficiente
saber seus limites. e ultrapassá-los, você sempre consegue comer o mínimo possível, fazer o máximo de exercícios, ficar mais um dia de nf, mais uma hora de restrição.
admitir que é uma doença. e romatizar, pois a ana é linda, apesar de agressiva e abusiva.
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vg-k · 9 months ago
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𐙚 nuestro amor es ✱ maníaco ༺ @jenfaery
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dreamwithlost · 1 month ago
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"Você foi parar no circo do limbo das mortes inesperadas, e o dono do espetáculo agora é o novo guardião de sua alma... Mas... Você deveria mesmo estar ali?"
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-> |Seonghwa x fem!reader | Sobrenatural, romance | W.C: 4K|
-> [Warnings!]: A pp era maconheira pelo meme, juro
-> [Lost notes]: Passei muito tempo planejando essa aqui, e agora inauguro ela como comemoração do #mêsdoterrorlost! Virou minha filhinha, então apesar de ter uma vibe diferente do que normalmente trago, peço que deem uma chance 😭❤️. Boa leitura meus amores ♡
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Você despertou com um zumbido penetrante em seus ouvidos, piscando várias vezes para dissipar a névoa que turvava sua visão. As palmas das mãos pressionaram o chão nas laterais da sua cabeça enquanto você tentava se erguer. Sentiu o cascalho sob seus dedos, que revelou que não estava sobre uma cama macia, mas sim no chão áspero de um lugar desconhecido. Um alerta se acendeu dentro de você, fazendo-a se sentar abruptamente; o zumbido se intensificou. Pelo menos sua visão finalmente havia clareado, lhe permitindo explorar o cenário à sua volta: o parque de um circo.
O desconforto não vinha apenas do fato de ter acordado naquele parque, mas da completa falta de memória sobre como chegara ali. Observou a luz azulada que iluminava o carrossel, girando tão lentamente que parecia prestes a parar. As barracas vazias que se estendiam pelo local, desprovidas de vida ou movimento, e focou seu olhar na única luz quente do recinto, que emanava da tenda do espetáculo do circo no fundo do parque. Confusa e assustada, você se levantou, movendo-se instintivamente em direção ao que parecia ser seu único refúgio.
Ao se aproximar da tenda — que parecia maior por dentro do que por fora — sons alegres e murmúrios acolhedores preenchiam o ar, como se uma festa estivesse em andamento. Com um misto de curiosidade e receio, você puxou o pano da entrada. O que viu dentro a deixou estupefata: palhaços, acrobatas, animais e dançarinos se moviam em uma coreografia encantadora, mas estranhamente, sem plateia.
Mas quando notaram sua presença... Tudo parou.
A música cessou; as risadas se silenciaram, e aqueles seres vibrantes tornaram-se meras estátuas.
— Olha só o que temos aqui — Uma voz masculina ecoou, convidativa e inquietante. Você tentou localizar a fonte, mas a figura permaneceu oculta nas sombras de algum lugar. — Venha, nós já te vimos. Pode entrar.
Desconsiderando o convite, você recuou lentamente, pensando em fugir, mas, num piscar de olhos, se viu no centro do palco. Como havia chegado ali?
— Não precisa correr, minha querida — Disse o dono daquela voz, emergindo da penumbra, atrás do palco redondo, onde provavelmente ficava o camarim, como um espectro do circo.
Um frio percorreu sua espinha ao ver a figura que se aproximava: um homem vestido com um sobretudo vermelho e uma cartola imponente, semelhante a o figurino de um mágico. O som de sua bengala — mais um adorno do que uma necessidade — reverberava no palco, marcando sua caminhada.
Você queria gritar, questionar, mas o choque paralisou seu corpo. Apenas se afastou com alguns passos, sentindo os olhos dos outros personagens a observarem, imóveis e silenciosos ao redor do palco.
— Onde... Onde estou? — Sua voz tremia, mas você tentou ser firme.
— Obrigado por finalmente perguntar! — O homem exclamou, levantando os braços em celebração.
Ele retirou a cartola com um gesto teatral, revelando um sorriso macabro que se estendia de orelha a orelha. Mas infelizmente era impossível ignorar: aquele maníaco possuía uma beleza hipnotizante.
— Seja bem-vinda ao Circo do Limbo! — E, com essas palavras, o ambiente voltou a vibrar com cor.
A música alegre ressurgiu, e acrobatas dançaram sobre sua cabeça, enquanto palhaços se divertiam nas bordas do palco. Um vendedor se aproximou, oferecendo-lhe um saco de pipoca, o cheiro doce preenchendo o ar.
Mas o clímax ocorreu quando o mágico lançou sua bengala para o alto, capturando-a com destreza. Apontando em sua direção, uma rosa negra irrompeu de sua ponta, pairando como uma promessa sedutora. Você hesitou em pegá-la, e, com uma feição de decepção, o homem a afastou.
— Enfim — Ele deu de ombros, como se sua voz pudesse dominar o caos ao redor, pegou ele mesmo a rosa, e a jogou para longe — você está morta.
O impacto daquela frase foi tão grande que o medo que antes dominava seu corpo se dissipou como névoa ao amanhecer. A secura na boca refletia o desespero que começava a tomar conta, e, enquanto seus olhos se fixavam no mágico, o ambiente novamente se silenciou — ou talvez fosse você que não conseguia ouvir mais nada, era difícil dizer.
Então, de repente, uma gargalhada irrompeu de você, aquela que contorce o corpo e faz a mão apertar a barriga de tanto divertimento.
— Ta bom, o gato de Cheshire! — Você brincou, reconhecendo a semelhança entre o sarcasmo do estranho homem e o famoso personagem de "Alice no País das Maravilhas." — E você é o que? Deus?
— Sou Seonghwa, o guardião das almas das mortes inesperadas — Ele se endireitou, inflando o peito com um orgulho que parecia quase cômico.
Mais risadas escaparam de seus lábios.
— Meu Deus, essa minha última erva foi realmente boa! — Você comentou entre as gargalhadas.
— Na verdade, você sofreu uma parada cardíaca — Seonghwa disse, e, com um gesto dramático, uma nuvem de fumaça surgiu acima de sua mão, revelando um caderno que flutuava diante de você. Ele começou a passar as páginas sem tocá-las, analisando algo com um semblante sério. — Hm... Sim... Isso mesmo, estava saindo para encontrar suas amigas e comemorar o Halloween com filmes tão ruins que dariam arrepios. E então, puff.
A risada morreu lentamente em sua garganta, enquanto você se recompunha, sentindo seu corpo tremer a cada palavra. Queria chamá-lo de louco, questionar qual de suas amigas havia armado aquela pegadinha ridícula, mas as palavras falharam em sair mais uma vez. Uma pontada no peito a atingiu, e o ar lhe faltou, parecia estar se afogando, sendo puxada para o fundo do oceano desconhecido.
Sempre temeu mais o desconhecido do que a morte.
— Estranho, você não tinha problemas cardíacos. Sua saúde era impecável. E nunca fumou, certo? Bem, tinha suas ervas, mas até ai né, quem nunca... — Seonghwa continuou, e acabou rindo para si mesmo. — Quer dizer, é óbvio que é uma morte estranha, do contrário, não estaria aqui.
O zumbido voltou a pulsar em seus ouvidos, e você levou a mão ao peito, apertando a região enquanto uma dor de cabeça latejante se instalava, sobrecarregando sua mente com flashes confusos. Lembrou-se de se arrumar, até mesmo do cheiro de seu perfume, de ligar para duas amigas, passar no mercado para comprar guloseimas, e da sensação repentina de pavor que a atingiu, dos braços formigando e da respiração se tornando pesada, antes de as sacolas caírem no chão e tudo se transformar em um borrão.
— O que... — Você murmurou, ajoelhando-se no chão, tremendo.
Seonghwa, que continuava falando mais para si do que para você, finalmente desviou a atenção de seu caderno, que desapareceu na mesma fumaça que o trouxe à vida. Ele se abaixou ao seu lado, apoiando-se na bengala elaborada, e um olhar carinhoso surgiu em seu rosto.
Era estranho, normalmente, em filmes, as pessoas negariam o fato, tentariam escapar. Mas você não conseguia fazer isso. Era impossível ignorar: você tinha CERTEZA de que ele estava dizendo a verdade.
Você tinha CERTEZA de que estava morta.
— Ao contrário do que as pessoas pensam, ninguém tem "a hora certa de partir". Há uma estimativa, um plano, mas nem mesmo Deus consegue prever todos os imprevistos — Seonghwa começou a explicar, seu tom suave e cauteloso, enquanto seus olhos se fixavam nos seus, tentando garantir que você o escutava, e não estava apenas perdida em seu próprio desespero.
— Quando chega sua hora, os seres divinos já têm todas as informações sobre se você merece ir para o céu ou para o inferno. Mas há aqueles que quebram esse padrão, morrendo antes que essa análise seja concluída. E isso não tem a ver com idade ou qualquer coisa assim, mas sim com seu planejamento — Ele continuou, sentando-se em frente a você, pernas cruzadas. — Quando um imprevisto acontece, sua alma fica sem destino, e é aí que eu entro! — Seonghwa se animou novamente. — O limbo não é o que todos pensam: um lugar para almas com assuntos inacabados. É mais simples: um lugar para almas sem destino, as famosas mortes imprevisíveis.
— Eu não deveria ter morrido? — Você finalmente conseguiu perguntar, sentindo o zumbido se afastar lentamente.
— Não, sinto muito — Ele respondeu, fazendo um bico com os lábios. — Mas pelo menos aqui a gente se diverte bastante!
E, num pulo, ele se ergueu do chão.
— Não há Deus ou Diabo para nos controlar.
— Apenas você — Você ousou murmurar.
— Apenas eu — O homem respondeu, de forma sombria, mas com um toque de humor — Mas sou um chefe bonzinho.
Você estava tão chocada que não conseguia chorar. Na verdade, não queria chorar; queria espernear, gritar, bater, correr, mas chorar não.
Sempre imaginou como seria sua morte, nunca esperou uma partida grandiosa. Morrer antes da hora parecia tão adequado a você, como se fosse o desfecho previsível de uma vida que nunca se destacou. Não tinha sonhos grandiosos, um grande amor ou qualquer laço que a ancorassem ao mundo; era como uma folha ao vento, à mercê das circunstâncias. No fundo, o circo do limbo talvez fosse um reflexo da verdade que Seonghwa não percebia: um abrigo sombrio para almas esquecidas, um vasto deserto de despropósitos. Ali, você se sentia não apenas perdida, mas como um sussurro insignificante na eternidade, uma sombra sem rosto que se esvaía na penumbra. Talvez fizesse mais sentido que no mundo dos vivos.
Você, claro, não verbalizou essa teoria, temendo as consequências. Mas freneticamente olhou ao redor, ansiando por uma fuga.
— Você não está presa nesta tenda, nem a mim — Seonghwa disse, como se pudesse ler seus pensamentos. — Mas posso garantir que eu mesmo já tentei ir para longe, e o nosso limite é apenas o fim do parque.
Ele estendeu a mão gentilmente. A luz que filtrava do topo da tenda passava por suas costas, fazendo-o parecer uma figura quase angelical vista de baixo, da forma que estava.
— Você pode explorar o que quiser, quando quiser. Mas antes, me deixa te mostrar nosso lar.
O mundo pareceu parar enquanto você olhava aquela mão em sua direção. O que aquele homem achava que era? Algum tipo de bem-feitor? Sentia raiva, mas ao mesmo tempo, um estranho carinho, como se realmente segurar sua mão pudesse afastar o medo de estar morta. Por um tempo indeterminado, observou Seonghwa, sentindo o coração pulsar forte no peito — e, mesmo assim, deveria ser apenas uma miragem, como aqueles casos de membros fantasmas. Finalmente, ousou tocá-lo, buscando seu apoio para se erguer.
Foi então que, ao estar de pé, com sua mão deslizando sobre a do mágico, um choque pareceu percorrer seu corpo, um raio que caiu diretamente entre suas mãos.
Vocês se afastaram rapidamente e se olharam igualmente chocados.
— Você... — Seonghwa murmurou. Era possível escutar ao fundo alguns integrantes do circo o chamando: "Chefinho? Ei, chefinho", mas nenhuma resposta lhes foi dada; ele permanecia estático, finalmente pálido como se estivesse morto, olhando para você. — Você não deveria estar aqui.
Você também não o respondeu, apenas, instintivamente, deu um passo para frente. Apesar de estar recuando desde o momento em que chegou àquele lugar, deu um maldito passo para frente e nem ao menos sabia por que estava fazendo isso. Era como se algo lhe chamasse para Seonghwa; seu corpo gritava por ele, implorava para que lhe tocasse mais uma vez, como se jamais pudesse ter se separado.
— Você não é uma morte imprevista — Ele murmurou, a voz tão debilitada que parecia ele quem estava perdido ali. Havia algo estranhamente familiar naquela conexão, mas você não conseguia identificar o que.
Apenas continuou se aproximando.
E então se jogou nos braços do homem, selando seus lábios nos dele.
Perfeito. Você jamais tinha sentido tal emoção ao beijar alguém, como se todas as outras pessoas com quem se relacionou fossem meros grãos de areia. Passou sua vida toda achando que o problema era você por nunca ter dado chances ao amor, mas aparentemente havia acabado de lhe encontrar ali, em sua morte. Não fora um beijo acalorado, com amassos ou coisa do tipo; seus lábios apenas tocaram gentilmente os do rapaz, como se, apesar de mortos, o calor humano tivesse tocado suas peles, lhe dando vida mais uma vez. Seonghwa não se afastou daquele toque; você apenas escutou o momento em que sua bengala caiu de sua mão, se chocando com o chão, e seu braço rodeou sua cintura, lhe trazendo mais para perto.
Sentiu o gosto salgado no beijo quando a primeira lágrima deslizou por seu rosto. O toque se tornou molhado, misturando-se com suas lágrimas, que você nem sabia de onde vinham. Quando finalmente se afastou, notou que o mágico também tinha lágrimas nos olhos.
O rosto de Seonghwa estava em transe quando balbuciou algo que reverberou pela tenda.
— YeonHee?
Todos ao redor de você exclamaram surpresos. A dor latejante em sua cabeça aumentou novamente. Cambaleou, tentando se apoiar em Seonghwa, que se desvencilhou de você como se fosse a coisa mais perigosa que já havia encontrado.
— Não, esse não é meu nome — Você respondeu, revelando seu nome em seguida, mesmo se sentindo fraca.
Com a visão turva, insistiu em olhar para o homem, buscando algo que não sabia o que era.
— Seonghwa — Sussurrou, encantada com o jeito como seu nome soava nos seus lábios. — Seonghwa — Chamou novamente, como se a palavra pudesse te dar força.
— San, leve-a daqui — O moreno pediu, arrumando sua postura novamente. — San! — Ele gritou, toda sua feição bondosa de minutos atrás se escondendo em meio àquela raiva... Ou algo do tipo... Ele não parecia de fato zangado, apenas... Triste.
Você não pôde questionar mais nada daquele momento em diante. Não quando um grande homem, trajado com roupas pretas — era difícil identificar qual sua função no circo —, caminhou em sua direção e, gentilmente — por incrível que pareça — lhe pegou no colo, como uma princesa.
— Espera! — Você gritou, se debatendo no colo do desconhecido. — Espera! O que está acontecendo? Seonghwa! — Clamou, como se ele fosse seu único salvador.
Como se ele realmente pudesse te salvar de seu destino.
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Você se acalmou um pouco quando foi levada para um trailer fora da tenda principal daquele estranho parque. O rapaz denominado San, com poucas palavras, te colocou sobre a cama e te segurou gentilmente, até que a tempestade dentro de você começasse a se acalmar. Diferentemente de Seonghwa, apesar de sua figura imponente, não sentiu medo dele; era como se estivesse diante de um irmão mais novo, tentando ajudar.
Permaneceram em silêncio por um longo tempo, sua mente girando como um redemoinho, enlouquecendo com a dor que parecia querer estourar sua cabeça — como se algo estivesse tentando escapar de dentro do seu cérebro, esse que, afinal, não deveria existir mais. Tentou se concentrar em repassar toda aquela... Tarde? Noite? Em sua mente, organizando os fatos:
1. Você estava morta.
2. Não deveria ter morrido.
3. Ou talvez deveria?
4. Estava em um circo, o circo do limbo.
5. Queria enlouquecidamente, desesperadamente, ficar perto de Seonghwa novamente. Precisava disso.
— YeonHee — Você finalmente sussurrou, o estranho nome que Seonghwa havia mencionado ecoando em sua mente. Por que lhe era tão familiar?
— O chefe foi a primeira alma a vir para cá — San, que estava sentado em uma cadeira de ferro, afastado de você e quase dormindo após tanto tempo, ousou falar.
Você se virou para ele, concentrada em suas palavras.
— Ele morreu tentando evitar a morte de sua esposa. Foi a primeira vez que Deus teve que lidar com uma alma assim. — Ele brincava distraidamente com os dedos. — Ele ficou lá, solto, nem no mundo dos vivos nem dos mortos, observando sua esposa agonizando de dor, após serem assaltados ao sair do trabalho: eram circenses.
Você se sentou na cama, hipnotizada.
— Ele estava quebrando o universo fazendo aquilo. Deus ficou perdido pela primeira vez em toda a sua existência. E se desse o destino errado para aquela alma? Até que Seonghwa lhe implorou que salvasse a esposa dele, prometendo que faria qualquer coisa, qualquer coisa do mundo. Até mesmo trabalhar para ele.
— Ele se tornou uma alma despropositada, por escolha? — Você ousou questionar.
— Sim. Porém foi mais do que isso. Deus salvou sua esposa, algo que nunca havia feito antes. Mas também nunca tinha visto um amor tão devoto quanto aquele... Contudo, em troca disso, além de cuidar deste terceiro reino, Seonghwa perdeu a chance de reencarnar. — San te olhou pela primeira vez. Seu olhar era triste, uma tristeza gentil. — As almas do circo do limbo não podem reencarnar. Não há corpo para nós na terra dos vivos.
A tristeza gentil do homem também te tocou, e novas lágrimas ameaçaram escorregar, presas em suas pálpebras, a um passo de desabarem.
— Por que está me contando tudo isso?
— Para facilitar sua lembrança sobre suas vidas passadas, as vezes demora um tempo para a gente conseguir isso, mas o seu processo em específico é rápido — O mais alto informou de forma simples. — Eu fui o segundo a chegar aqui, mas nunca vi uma alma como a sua. O que faz total sentido.
— Por que?
— Isso eu não posso dizer — Ele sorriu pela primeira vez em sua presença. E se levantou, caminhando até a porta e enfatizando seu recado novamente antes de deixar o trailler — Mas você precisa se lembrar.
Quando a porta se fechou, deixando-a completamente sozinha, e com aquela frase presa em sua mente, o zumbido em seu ouvido intensificou-se mais uma vez, um chamado distante e inquietante, como se uma força invisível a puxasse. O som reverberava em sua cabeça, e, num instante, todo o resto desapareceu. Levantou-se abruptamente, a visão turva, mas não podia ficar ali, um pressentimento agudo a avisava que algo estava terrivelmente errado.
A lembrança do beijo com Jeonghwa invadiu suas memórias, um toque suave e uma conexão elétrica que a fazia sentir-se verdadeiramente viva. Mas essa euforia logo se transformou em desespero, uma necessidade urgente de reencontrar Seonghwa, como se sua alma estivesse incompleta sem ele.
— Eu preciso encontrá-lo — Sussurrou para si mesma, a voz tremendo sob o peso da emoção, enquanto corria para fora do trailer.
A porta bateu com força, e você passou por San, que se assustou com sua presença repentina. Ele a observava com preocupação, e lhe chamou algumas vezes, mas você não possuia tempo para responder. O mundo ao seu redor tornava-se um borrão; tudo que conseguia focar era na imagem de Seonghwa.
Ele era a resposta para tudo.
As lágrimas escorriam por seu rosto, cada gota uma liberação de dor e saudade. Flashbacks de sua vida passada emergiam como ondas poderosas arrastando-a para um mar de memórias. O zumbido aumentava, a dor de cabeça fazendo-a desejar que se separasse do corpo. Mas precisava lembrar, precisava compreender o porquê de seu choro incessante.
As paredes do seu coração estavam se despedaçando.
E então, o silêncio absoluto.
Estava novamente dentro da tenda, tão vazia quanto sua mente. Caminhou em direção ao palco, e tropeçou ao subir no mesmo, suas mãos tocaram o chão empoeirado quando uma última pontada de dor a fez perder as forças, apoiando a cabeça no piso.
— Seonghwa! — Gritou com o rosto sobre a madeira, a voz quebrando, um grito de desespero e busca, como se sua própria existência dependesse daquele reencontro. A necessidade de vê-lo a consumia, e sentia como se o universo conspirasse para que seus caminhos se cruzassem mais uma vez.
Não entendia por que desejava tanto um estranho que acabara de conhecer, mas continuou clamando por sua presença. E então, uma lembrança específica a prendeu, um eco distante em sua mente: "YeonHee!" A voz de Seonghwa. Fechou os olhos e sentiu flocos de neve tocarem sua pele, a brisa gélida do inverno bagunçando seu cabelo enquanto corria alegre pela vila. Ouviu sua própria risada, e mais importante, a de Seonghwa, sentiu quando ele abraçou sua cintura e a girou no ar. Era tão bom, tão reconfortante.
Era isso... Você era YeonHee, esposa de Seonghwa, e sua ausência era uma ferida pulsante, uma cicatriz de vidas passadas.
Sentiu os beijos sob as estrelas, sussurros à luz da lua, a segurança de estar ao lado dele, tudo isso agora se tornava um eco vazio, um lamento pela conexão perdida. Chorava por todas as vezes que não pôde tê-lo, por todas as vidas em que não se lembrou dele.
As memórias eram um fardo, um lembrete do amor que nunca poderia ser esquecido.
Você precisava dele. Precisava sentir seu abraço, ouvir sua voz, experimentar a magia daquele vínculo que desafiava até mesmo a morte.
— Seonghwa! — Chamou novamente, agora com fervor. O eco de seu grito se dissipou no ambiente, mas em seu interior, a esperança ardia, uma chama que nunca se extinguiria.
E então, mesmo sem vê-lo, soube que ele estava ali, entre as sombras daquela tenda, seu novo lar. Secou as lágrimas, mesmo que novas surgissem, e tentou se erguer, conseguindo apenas sentar-se no palco.
— Eu entendi agora — Sussurrou, ciente de que ele a escutava — Deve ter sido horrível, certo? Me ver após...
— Séculos — Completou a voz masculina, distante.
— Séculos, meu Deus! — Exclamou, levando uma mão à boca para conter os soluços — Não me lembro de você há séculos. Como pude?
— Você não podia se lembrar, esse era o trato — Seonghwa surgiu de seu esconderijo, atrás das arquibancadas do circo. Seus olhos estavam vermelhos, denunciando que lágrimas haviam escorrido por horas ininterruptas. — Nem eu deveria lhe reconhecer, mas... Quando você tocou em mim...
— Ele jamais conseguiu separar nossas almas — Completou, finalmente se levantando. Aguardou Seonghwa se aproximar. Seus passos eram lentos, apreensivos.
— Você não deveria ter parado aqui, em nenhuma vida — Ele ebravejou, ficando a poucos centímetros de você.
— Você não entendeu? Eu que acabo de descobrir tudo já compreendi — Brincou, forçando um sorriso — Em todo esse tempo achava que havia algo de errado comigo, mas, no fim, apenas estava esperando por você.
Desta vez, você não chorou, mas desferiu um tapa no peito dele, que nem ao menos se moveu.
— Mas você nunca apareceu, Seonghwa, nunca! Em nenhuma vida — Reclamou, batendo mais algumas vezes.
O homem finalmente reagiu, segurando seus pulsos. Seu rosto era um misto de nervosismo e tristeza. O toque sobre sua pele ainda emitia aquela eletricidade em forma de choques, por mais que nenhum dos dois tenha se afastado dessa vez.
— Eu só queria evitar que você fosse parar em um lugar como esse, neste vazio eterno. Você não merecia isso; merecia o céu, reencarnar milhões de vezes, sentir a brisa fresca do vento, comer morangos no verão — Sua fala era rápida, embaralhada, como se nem ele entendesse. Estava em completo desespero.
— Nada disso importa se não tiver você.
— Por que está aqui? — Questionou, segurando as lágrimas. Ver você, por algum motivo, doía, doía muito. — Por que fez isso?
— Pedi a Deus para me deixar encontrar o amor da minha vida — Explicou, compreendendo tudo na mesma velocidade com que falava — É claro que não esperava que tivesse que morrer para isso — Brincou — Mas tudo faz sentido agora.
— Você não pode ficar aqui — Retrucou Seonghwa, ríspido, tentando evitar a onda emocional.
Apenas queria salvá-la de seu destino.
Você não respondeu de imediato, apenas se soltou do toque do mais alto, e acariciou uma de suas bochechas ao segurar seu rosto com ambas as mãos. Era quase como se pequenos raios saíssem da palma de sua mão para a pele do homem.
— Eu apenas quero ficar onde você está — Disse, inclinando-se e encostando a testa na dele — Eu escolho isso. Escolho ficar com você. Eu não quero mais me esquecer.
Sentiu as mãos apreensivas de Seonghwa a abraçarem, e uma única lágrima solitária escorreu de seu rosto.
— Chega de se sacrificar, Seonghwa, chega de ficarmos sozinhos.
— Foi por isso que sua morte não foi um acidente — Ele soltou uma risada anasalada, segurando sua cabeça e a forçando a olhar em seus olhos — Não pode fazer isso, eu... Não posso deixar.
Você pensou em ao menos dez novos motivos que fariam Seonghwa se render à sua proposta, a entender o motivo daquilo tudo. Mas ao mesmo tempo não encontrou palavras para os externalizar. Na verdade, havia tantas coisas que precisavam discutir, compreender. Mas nada importava agora, não quando poderia beijar os lábios do amor de sua vida mais uma vez.
Essa seria a maior justificativa de todas.
Puxou-o pelo sobretudo vermelho, unindo seus corpos ao selar os lábios. Diferente da primeira vez, este segundo beijo era carregado de desejo, fazendo até mesmo a luz da tenda piscar algumas vezes. Passou as mãos pelo pescoço de Seonghwa e se impulsionou quando ele a puxou pela cintura, completamente rendido, fazendo suas pernas prenderem em torno de seu corpo. Sentiu as mãos fortes agarrarem suas coxas, lhe dando firmeza para permanecer em seu colo.
— Eu escolhi você, ao invés de qualquer vida que possa ter — Sussurou ao cessar o beijo acalorado, seus lábios permaneceram próximos, roçando um no outro, sedentos por mais. Seonghwa não teve escolha, preferindo te beijar novamente do que continuar discutindo.
Finalmente, além de descobrir seu passado, entendeu por que nunca se sentira viva:
Precisava morrer para isso.
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❀ೃ⡪: Yeon-hee (연희)
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idollete · 8 months ago
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– 𝐩𝐫𝐚 𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐢𝐫𝐚 𝐯𝐞𝐫   ⋆ ˚。 𖹭
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; matías!namoradinho; matías bancando uma de macho alfa; ciúmes e (bastante) possessividade; rough sex; degradação (uso de ‘puta’, ‘cadelinha’, ‘putinha’); sexo desprotegido (hot girls usam camisinha!!!); penetração vag.; rivalidade masculina; uso de termos em espanhol (‘malparido’ - filho da puta; ‘una perrita muy sucia’ - uma cadelinha muito suja); finger sucking; menção a fingering; manhandling; exibicionismo; uns tapinhas; hair pulling; creampie; squirting.
notas da autora: matías recalt debutando neste perfil vivaaaaaaaaaaa ♡
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Você e Matías estavam brigados há exatas 3h. 
Você não deveria estar dando a mínima. Foi ele quem deu um chilique por ciúmes bobo, tudo isso porque um colega da faculdade fez um comentário infeliz sobre ti em uma rodinha. Ao ouvir seu nome e as palavras ‘gostosa’, ‘pegava’ e ‘segredo’ na mesma frase, Matías ficou possesso de raiva, estourou na cara do moleque e por pouco não o bateu. 
O problema é que você achou a ceninha ridícula. Já não gostava do garoto antes e agora o odiava, mas precisava disso tudo? Fazer um escândalo no meio da sala daquele jeito? Matías achava que sim. Você tinha a certeza mais absoluta que não. 
Quando chegaram no apartamento, a coisa ficou feia. Nenhum dos dois estava disposto a dar o braço a torcer e entender as opiniões do outro, eram dois cabeças-duras, mas já sabiam bem disso. Cada um acabou indo para o seu canto; você na sala, assistindo a uma série, e Matías enfurnado no quarto, fazendo sabe lá o que. 
Decidida a não ceder dessa vez, você o ignorou completamente no momento em que o argentino resolveu - finalmente - sair da caverna, olhou de rabo de olho e notou a cara de poucos amigos. Tão dramático que estava usando um moletom com capuz dentro de casa, só o Matías mesmo para armar uma palhaçada dessas e ainda querer ter a razão no final. 
9h se passaram e agora o cenário era outro. 
Matías queria a sua atenção. Cansou de ficar brigado e estava se corroendo por dentro com a sua indiferença, fez de tudo para trocar, pelo menos, um ‘oi’ contigo, falhando em todas as suas tentativas. Foi mais barulhento que o necessário enquanto preparava um lanche, soltava murmúrios e lufadas de ar pela casa, fazia batuque em todas as superfícies possíveis, sentava do seu lado inquieto e tudo que recebia eram respostas monossilábicas. 
12h se passaram e ainda nada.
Você estava saindo do banho. Distraída, secava o cabelo na toalha, vestindo apenas uma camisa dele oversized, cantarolava pelo quarto, mas emudeceu ao notar a toalha encharcada em cima da sua cama quentinha, sequinha e pronta para te receber em uma ótima e longa noite de sono. Não, não, não. Isso não estava acontecendo. Matíaaaaaaaaaaaaas! Nem se importou com o horário, poderia lidar com a multa depois, agora só queria esganar um certo argentino engraçadinho.
Assustado, ele correu até o cômodo, ofegante e com uma mão no peito ao parar na porta, encarando cada canto do local, como quem procura um maníaco ou o que quer que seja que te tenha feito gritar daquele jeito. Seu olhar era mortal, os braços cruzados no peito e as bochechas levemente avermelhadas revelavam a ira. Ele nem teve tempo de perguntar o que havia acontecido, porque você explode. Pergunta qual é o problema dele, se ele não tinha mais nada de útil para fazer além de te irritar, começa a misturar espanhol com português.
E tudo que Matías consegue reparar, ainda meio atônito, porque tinha acabado de acordar de uma soneca, era em como a camisa parecia muito perto de subir e revelar a nudez das suas coxas. A atenção dele desviava o tempo inteiro. Do rosto às pernas. Das pernas aos seios. Dos seios as mãos que se mexiam afoitas. Das mãos aos lábios que soltavam os xingamentos mais chulos.
Como se não bastasse, ainda deu aquele show ridículo no meio da turma inteira. Aqui ele saiu do transe em que estava, ficando puto novamente. De novo essa mesma historinha. Se você não estivesse tão nervosa, teria achado uma gracinha como as narinas expandiam em raiva.
– Ah, saquei, saquei. – Matías não escondia o sarcasmo, estalando a língua no céu da boca. – ‘Cê queria que eu ficasse parado que nem um otário enquanto aquele malparido falava sobre pegar a minha namorada na minha cara? – O desprezo era palpável, principalmente quando ele soltou uma sequência de ofensas espanholas. 
– Eu queria que você agisse como o adulto da situação, Matías! – Você não se abalou, assertiva no que defendia. – Mas não, você tinha que agir feito um homem das cavernas, só faltou bater no peito e urrar, sabia?! – Revirando os olhos, pegou a toalha, jogando-a contra o peito do argentino. – Você deu o que justamente o que ele queria, caiu na pilha.
– É, agi feito homem mesmo. – Ele bancou, acenando com firmeza. – Não vou ficar ouvindo um moleque dizendo que vai fazer o que só eu faço contigo. – Com o peito acelerado, ele se aproximou de ti. – Agi feito o teu homem.
– Não sou um pedaço de carne, Matías, não preciso que você aja como se fosse o meu dono ‘pra todo mundo ver. – Seu sussurro soou frágil, o coração descompassado igual.
– Não? – A sobrancelha se arqueou, a língua corria de um lado ao outro da bochecha. – O que? Só posso agir como o seu dono aqui, no quarto? – Com cabeça tombada para o lado, ele segurou o teu queixo. – Porque quando você ‘tá de quatro ali naquela cama, gemendo feito puta, eu tenho certeza de que sou seu dono. – Os dedos pressionaram suas bochechas, bruto, unindo seus lábios em um biquinho.
Sua cabeça balançou em negação, é diferente, os olhinhos pareciam mais mansos agora, admiravam as feições fechadas do argentino, sisudo ao te medir. As respirações se chocavam, violentas, sua palma tocou o pulso dele, sentindo o polegar acariciar seu lábio inferior, deslizando por entre a carne macia, sendo envolvido pela sua língua, lento, do mesmo jeitinho que fazia com a cabecinha do pau dele.
– Não age como se fosse toda independente assim, não. – Negou, acompanhando quando você tentou murmurar algo, mas a boquinha estava ocupada. – Não, você é, na verdade, muito suja. É, você é. Una perrita muy sucia. – A outra palma alcançou sua cintura, te trouxe para perto. – Quer falar sobre showzinhos, linda? Então, vamo’ falar de quando você me mandou aquele vídeo no banheiro da faculdade. Se dedando feito uma virgem desesperada, me implorando ‘pra filar a aula e ir te comer. 
Suas coxas se apertavam uma contra a outra, tentando acalmar a pulsação no seu interior, se lambuzando pela ausência da calcinha. Quando o dedo abandonou seus lábios, um murmúrio escapou, dengosa ao chamar pelo argentino, sem saber ao certo pra quê, só tinha consciência de que o queria muito naquele momento. Engolindo em seco, suas mãos buscaram o cós da bermuda, sendo impedida ao ter os pulsos unidos, presa. Pronta para choramingar, Matías foi mais rápido, e ríspido, ao te manusear até a sacada, te prensando contra o gradeado, de costas para ele e de frente para toda a cidade naquela madrugada. 
– Matí… – O nome saiu em um gemido e um alerta. – Aqui…? – Seu corpo dava sinais mistos, aflita e excitada.
Não é como se vocês nunca tivessem transando em locais públicos antes, mas sempre existiu uma falsa sensação de segurança de que não seriam realmente pegos. Matías nunca deixaria que isso acontecesse, ele enlouquecia só com a ideia de que vissem o teu corpo nu, era egoísta e te queria única e exclusivamente para si, mas tinha tudo planejado para aquele momento. As palmas te agarraram pelas ancas, curvando o teu corpo contra a barra metálica, levantando a camiseta, expondo sua bunda arrebitada. 
– Aqui. – A destra espalmou em uma das nádegas, te fazendo tremer com a força. – Bem aqui que é ‘pra cidade inteira ver a putinha que você é. – Outro tapa. – A minha putinha, minha mulher. – Os pronomes soavam roucos no pé do teu ouvido, se mesclavam aos sonidos da palma te chocando com a sua derme, marcando, reivindicando a posse ao deixar os rastros dele ali. 
Entregue, você rebolou contra o caralho teso, coberto somente pelo tecido fino da bermuda, vergou mais a coluna, deixando claro que, ali, ele poderia ter todo o controle sobre ti, seria o seu dono. Ouviu o barulhinho de quando Matías cuspiu na própria mão, espalhando a saliva por toda a extensão, deixando babado o suficiente para deslizar na bucetinha apertada, que agora já estava ensopada. Diz, diz o que eu quero ouvir. O pedido veio junto com um puxão no teu cabelo, apertando ali, mas sem te tirar da posição, te queria daquele jeitinho. Vulnerável. 
– Eu sou sua, Matí… – Sussurrou em um fio de voz, chiando em necessidade quando a cabecinha foi esfregada no clitóris sensível. – Só sua. – Encarou o argentino por cima do ombro, sorrindo cheia de malícia.
– É minha mesmo, minha ‘pra beijar, agarrar. – Observava a camisa engolindo o seu corpinho, sorrindo vaidoso. – Minha ‘pra meter e encher a bucetinha, usar como eu quiser. – Maldoso, deslizava só a pontinha no seu interior, te torturando ao entrar e sair, sem te dar o que você precisava. – É minha, né? Diz, diz o nome do teu dono.
O semblante choroso não abandonava o teu rostinho, carente por se sentir completa. Não hesitou ao dizer o nome dele, manhosa. Repete. O pedido veio com um aperto mais firme no teu couro, mas antes que pudesse responder foi surpreendida como o pau te preenchendo de uma vez só, fez o seu corpo ir para frente com o solavanco, arrancando de ti um gritinho esganiçado. Repete. Dessa vez o comando veio mais impositivo, Matías metia com brutalidade, sem perder o ritmo e a velocidade, alargando o canalzinho enquanto ia fundo, firme.
Não tinha pena de te maltratar, sem dó nenhum ao te foder com força, queria te deixar destruída, tornar perfeitamente claro que você pertencia a ele e jamais seria de outra pessoa. Te domava com uma mão ajeitando teu cabelo em um rabo de cavalo bagunçado e a outra alternando entre estapear sua carne e se apoiar na lombar, pegando o impulso para ser bruto. Ali, daquela sacada, só se ouviam os estalos das peles se chocando, o ato era quase primitivo, a maneira como Matías te fodia era animalesca, não se importando com mais nada além de esporrar tudo em ti, não havia espaço para que nada fosse dito, agiam com fome, sedentos.
Você se esforçava para conter os gemidos, mas era impossível quando a cabecinha surrava o seu pontinho, te fazia perder o controle e amolecer nos braços alheios, amparada por ele. As pernas eram como gelatinas, sem força alguma para se manter de pé. Seu estado era tão débil que lágrimas molhavam as bochechas, um tantinho de saliva se acumulava e escorria pelo cantinho dos lábios entreaberto, tontinha, só conseguia gemer. 
Uma das palmas te tocou por dentro da blusa, agarrando os seus peitos, descendo pela cintura até chegar ao clitóris, tendo dois dígitos esfregando a região sensível. Matías te dava mais estímulos do que você poderia aguentar, te fazia pulsar ao redor do pau teso, arrepiando quando seu tronco foi puxado, grudando no peitoral suado, ouvindo os gemidos roucos no pé do teu ouvido. 
Do teu cabelo, a palma alcançou o teu queixo, virando o teu rosto para encaixar os lábios em um beijo afoito, tão babadinho que um fio de saliva ainda ligava as bocas quando se separaram. Vou lotar a sua buceta de porra. Você choramingou, desejando por isso. Por favor. Implorou, sentindo os movimentos se tornarem ainda mais desesperados e os gemidos de Matías ecoarem mais altos. As mãos seguraram a tua cintura, apertando com força quando ele se desfez dentro de ti, esquentando o seu interior com os jatos morninhos que te inundavam.
Faziam uma verdadeira bagunça, você lambuzava a virilha do moreno, a porra escorria a cada vez que ele ia e vinha, buscando o teu prazer agora. Os dedos acompanhavam o ritmo das estocadas, te amolecendo nos braços do argentino, te fez gozar daquele jeito, sentindo o seu melzinho babar ainda mais o contato entre os dois. Seu corpo se contorceu quando Matías continuou a meter em ti, no mesmo ritmo rápido, testando os seus limites ao esfregar o seu clitóris também.
Seus lábios se entreabiram em um gemido mudo e os olhos viam apenas borrões das luzes acesas, seu interior contraiu violentamente ao redor do comprimento, molhando todo o caralho teso quando explodiu em um orgasmo ainda mais intenso. Ainda se recuperando, ouviu a risada baixinha de Matías no pé do teu ouvido, mordiscando o teu lóbulo ao abandonar o teu interior, te fazendo sentir toda aquela bagunça escorrendo pelas coxas. Agora todo mundo já sabe que você é minha.
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cherryblogss · 3 months ago
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estou no meu período fértil 🥵🥵🥵 e eu simplesmente NÃO AGUENTO MAIS, acordei pensando no Pipe com a minha priminha bebê no colo, discutindo futebol com meu irmão maníaco pelo Corinthians enquanto come uma carninha q meu tio fez no churrasco, aí dps de ver ele ser todo fofo com a minha família eu só queria ele me macetando na piroca falando q ia me encher de porra, sabe 🥰 romantic stuff e talss
Deus te peço perdão por sentir tanto tesão neste homem argentino.
nossa vey isso aqui é um crime msm, viu🖕🏻 e ele �� tão boyfriend material, sabe? sempre cuidando e sendo gentil😭 ele toda hora te pedindo pra passar protetor solar ou se hidratar🖕🏻🖕🏻🖕🏻 vsf mlk (off se eu namorasse um argentino nunca ia assumir, isso já seria demais, mt vergonha)
E amo que nós coringonas (fãs do Corinthians) somos maioria aq no tumblr🙈 arrasamos
vou tentar um negocinho com esse tópico saboroso☝🏻
Seu coração acelerava cada vez que olhava Felipe interagindo com a sua família. Ele chegou meio tímido, ficando retraído ao seu lado com medo de falar algo errado, por mais que estivesse praticando português e entendesse a língua quase perfeitamente ainda ficava inseguro. Entretanto depois do papo começar a ser sobre futebol logo o argentino se animou passando a dar a própria opinião e comentar sobre os times favoritos do Brasil, até ajudou seus tios a assarem umas carnes enquanto ria das piadas que só homens acham graça.
Mas o que te deixava emocionada mesmo era ver ele interagir com as crianças, seu irmãozinho ficou louco quando viu ele chegando com a nova camisa oficial do Corinthians - que você tinha dado - e ficou grudado no Pipe desde então, e seu namorado era tão doce e paciente, escutava atentamente o que ele falava e respondia seriamente com a voz em um tom mais suave ainda, você até ficou assistindo uma partida dele e dos seus priminhos jogando futebol.
Na hora de comer ele te servia primeiro e depois sentava do seu lado com seu irmão grudado falando horrores sobre tudo, totalmente encantado pelo Pipe. Nem parecia que ele tinha odiado saber que você estava namorando, ainda mais um argentino. Entre uma fala e outra você dava pedacinhos de carne na boca do seu namorado enquanto ele mantia a mão na sua coxa, as vezes ele alternava para te dar comida e seu irmão fazia uma cara de nojo quando Pipe deixava um beijinho na sua bochecha.
Depois vocês se separaram novamente quando começou um jogo qualquer do campeonato brasileiro e os meninos foram assistir. Todas as suas tias te elogiavam falando como ele era lindo e educado, além de ter um sotaque fofissimo falando um português quebrado, suas priminhas também falavam como ele era igual um príncipe alto e forte. Até as pessoas mais rabugentas da sua família elogiavam Felipe e diziam o quanto ele era sortudo por ter te encontrado.
Você já ia pedir para Felipe ir deitar contigo quando vê uma cena que derrete seu coração e útero, Pipe brincava com a sua priminha bebezinha no colo falando em uma voz fina como ela era linda e contando histórias que fazia a neném rir e aplaudir mesmo sem entender. Você chega perto assustando seu namorado que estava irmerso na brincadeira da bebê.
"Que susto, mi amor. Ela não parava de chorar, então comecei a falar e ela se acalmou." Felipe diz fazendo a beber soltar um gargalhada gostosa quando a joga para cima e pega de novo.
"Acho que ela gosta do seu sotaque." fala encostando a cabeça no braço dele e acariciando a bochecha macia da garotinha. Sua mente viajava para lugares que nunca se permitia, pensando em como seria um bebê seu e do Pipe. Se viria com os cabelos e olhos igual os dele ou se puxaria para ti mas teria a personalidade do pai.
Depois de um tempo, você entrou antes do seu namorado no quarto que vocês compartilhavam, seu corpo fervia com o desejo de pular nele e sentar até sentir ele te encher de esperma. Felipe entra com a camisa pendurada no ombro e o short expondo uma parte da cueca de tão baixo que estava, o corpo dele estava meio vermelhinho por conta do sol quente e com a correntinha brilhando em constrate com a pele queimada.
"Ay amorcito, acho que foi bem, né? Espero que tenham gostado de mim." Ele diz se sentando do seu lado na cama e te abraçando de lado ao beijar sua cabeça.
Você se afasta abruptamente deixando Pipe atordoado, mas logo se recupera quando você se ajoelha no meio das pernas dele rapidamente abaixando os shorts junto com a cueca até o pau semiereto ficar exposto.
"Tava com saudade, gatinha?" Ele pergunta com um sorriso arrogante pegando seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo e acariciando sua bochecha com a outra mão.
Você assente tímida segurando a base do pau com uma mão e dando lambidinhas na glande rosada, passava a língua por todo o comprimento, lambendo as veias proeminente e deixando o membro babadinho para então engolir. Felipe geme baixinho quando você engole tudo até a cabecinha bater no fundo da sua garganta, você subia e descia a cabeça miando manhosa com a pulsação do pau que soltava pequenas gotas no líquido branco diretamente na sua língua. Felipe joga a cabeça para trás empurrando mais sua cabeça começando a te guiar no ritmo que ele queria, era sempre incrível quando você chupava ele, porque além de talentosa, era entusiasmada adorando dar prazer ao seu namorado. Sentindo ele vibrar novamente, se afasta com um som molhado e desce a língua pela pica até chegar nas bolas inchadas sugando e lambendo dengosa.
"La puta madre." Felipe grunhe alto voltando a olhar para você com o rosto enfiado na virilha dele. Sua mãozinha punhetava o pau acelerando e girando o pulso até Felipe te parar. Você choraminga com a separação, mas é interrompida quando seu namorado te põe na cama embaixo dele.
"Adoro sua boquinha, amor, mas quero encher essa bucetinha de porra." Ele fala e seguidamente une seus lábios em um beijo desesperado. O pau ereto e molhado pressionado na sua coxa enquanto ele levanta seu vestido até a cintura. Você reclama dengosa quando ele se afasta de novo, mas dessa vez é para tirar sua calcinha e cuspir na sua buceta melada que pisca ansiosa e Felipe faz um biquinho em falsa piedade ao mesmo tempo que espalha a saliva. "Oh princesa, se ela tava tão molhadinha assim, por que você não me falou antes que queria pica?"
Você só se contorce e geme puxando os cabelos ondulados para ele deitar sobre você de novo. Você agarra o rostinho pálido voltando a encurtar a distância entre seus lábios em um beijo mais lento e amoroso. Realmente se sentia a mulher mais sortuda por ter um homem incrível e ele também não cansava de se apaixonar por ti cada vez mais.
Grudando o torso no seu, Felipe pincela a cabecinha inchada na sua fendinha até achar o buraquinho, ele enfia devagar apesar de entrar facilmente com o quão molhada você estava. Quando ele mete tudo vocês gemem na boca um do outro e Felipe começa a se movimentar, tirando e botando rapidamente até a cama balançar (não tinha problema já que o quarto de vocês era bem distante dos outros).
"Tão gostosa." Felipe geme em português levantando um joelho seu para te abrir mais o que fez suas paredes se contraírem até um som molhado sair a cada estocada. "Minha garota lindinha com essa buceta apertada e deliciosa. Vou encher de porra pra ficar quentinha quentinha."
Felipe nem conseguia raciocinar mais, a boca ficava aberta e o cenho franzido com a sensação da massagem quente do seu canalzinho ao redor do pau cada vez mais perto de gozar. Sabendo que não ia durar muito e nem você, Felipe move uma mão ao seu clitóris tocando do jeitinho que você gosta até te escutar repetir uma sequência de pipe's, que seria engraçada em outro contexto, e sua buceta espremer ao gozar. Felipe não pega leve e faz seu corpo inteiro saltar te fodendo vigorosamente até parar com pau inteiro enfiado até o seu cervix quando enche seu buraquinho com o líquido espesso e grudento. Ele deixa um beijinho carinhoso nos seus lábios e acaricia suas coxas trêmulas, se afasta retirando o pau lentamente observando a porra vazar da sua bucetinha.
"Não pode desperdiçar, amor." Ele diz negando com a cabeça enquanto te encara e leva os dedos para a sua entradinha sensível. "Tem que guardar tudinho dentro." Fala empurrando o líquido de volta para dentro da sua buceta e em seguida dá dois tapinhas fracos no seu clitóris amando o jeito que você se estremece.
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lostoneshq · 2 months ago
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SUBPLOT: OS QUE CHEGARAM E OS QUE FICARAM.
PARTE I: OS QUE FICARAM (O SONHO DOS PERDIDOS).
O homem que aparece em seu sonho tem o rosto de um antigo colega, Jacob Killingham, entretanto, sua forma de se portar e o sorriso que ele direciona a você não parecem nem um pouco com a versão que suas memórias têm daquele rapaz tímido e que não falava com muitas pessoas no Centro de Contenção de Crise. O sorriso dele é inquietante, quase maníaco. Você tenta desviar o olhar, mas não consegue. À essa altura, está ciente de que isso é bem mais do que só um sonho. A cicatriz na palma da sua mão começa a arder. “Não se lembra de mim?” Jacob pergunta com um esgar malicioso no rosto. “Ah, é verdade… Eu fiz você se esquecer! Por favor, permita-me lembrá-lo…” Você sente o peso das memórias ocultas da Noite de Despedida despencar sobre os seus ombros. Tudo começa a voltar e fazer sentido ao mesmo tempo: Lancelot, Camelot… Ele. Jacob… Ou a coisa que está habitando o corpo dele com o seu complexo de deus. “Agora você se lembra. Foi uma noite divertida, não? E eu disse que ia voltar na hora certa… Se não disse, tenho certeza que deixei subentendido. Bom, digamos que agora é uma dessas horas certas…“ O que isso significa? Estaria na hora de assumir o papel na nova história? “Não. Claro que não. Eu só estou começando! Você tem que concordar comigo que não seria nem um pouco divertido se as coisas fossem tão fáceis assim.” Suspira teatralmente. “Além do mais, eu gosto de experimentar, e é exatamente isso que estou fazendo, não percebeu? Pode me agradecer pelo rato cozinheiro depois então, e não se preocupe, porque ele não será o único. Eu finalmente descobri um dos maiores segredinhos de Merlin: como controlar as histórias que entram nesse mundo… E como removê-las também.” Mais um sorriso doentio. Remover histórias? Mas… Feiticeiro, durante uma aula no Centro de Contenção de Crise, disse ser impossível isso. “Magia proibida”, ele ressaltara quando um perdido levantara a mão para questionar mais. “É só uma amostra do poder que estou obtendo.” Jacob responde, lendo os seus pensamentos, é claro. “Nosso tempo está acabando, então vamos cortar o interrogatório. Você quer saber por que estou aqui: porque ninguém vai acreditar em você quando acordar e sair por aí dizendo que sonhou com a verdade. Merlin, Feiticeiro, Fada Madrinha, Morgana… Nenhum desses insolentes irá acreditar. Quer saber o motivo? Eles detestam você e o que a sua permanência no mundo deles simboliza. Todos eles, até aqueles que você pensa que podem estar começando a se afeiçoar… Eles odeiam você! E a cereja no topo? Lá fora, no mundo real, odeiam você também. Ou melhor, nem se lembram de você… Você está desaparecido há meses, e pensa que alguém está atrás? Pendurando pôsteres de ‘desaparecido’ por aí?” Seus pais, seus amigos, todos que você conhecia antes de ser puxado para dentro do maldito livro… Eles não se lembram de quem você é? Jacob balança a cabeça. “É como se você nunca tivesse existido.” Você acorda. Durante o dia, tenta falar com alguém sobre o seu sonho esquisito e descobrir se foi o único que viu Jacob durante a noite, mas nunca consegue. É como se as palavras entalassem na sua garganta porque você sabe que será chamado de louco...
PARTE II: OS QUE CHEGARAM.
Uma grande casa colorida é avistada nas proximidades do lago, onde é possível ver as montanhas. Quatro regentes peculiares, uma bailarina e um quebra-nozes caminham por aí, como se sempre tivessem sido parte deste reino. E um herói usa a sua força para ajudar em uma construção na Avenida Principal. Assim como Remy e Linguini, ninguém os viu antes... Porém, eles acreditam que nunca nem saíram daqui. Eram partes importantes do Mundo das Histórias como todos os outros e vieram até o Reino dos Perdidos atrás de respostas. Junto deles, onze novos rostos aparecem da noite para o dia no Centro de Contenção de Crise. Onze perdidos que não fazem ideia de como vieram parar em um mundo mágico. Eles dizem que abriram um livro e... Puf! Você conhece essa sensação muito bem... Não adianta buscar por respostas com a Academia porque eles deixam claro na primeira hora do dia que ainda não as têm. A única coisa que fazem de útil é convocar os perdidos novos, sentar com eles em uma sala, e explicar tudo o que precisam saber sobre esse mundo, o que aconteceu até agora, e como eles se integrarão à sociedade por aqui, dando alguns dias para que se adaptem antes de precisarem começar a comparecer às aulas e buscarem por empregos. O jeito é continuar lidando com o caos tentando não enlouquecer no processo...
OOC.
Então, o que aconteceu, para ninguém ter dúvidas: perdidos que NÃO pertencem aos skeletons novos sonharam com Jacob e agora sabem quem ele é e o que ele fez na Noite de Despedida, mas não conseguem falar sobre. Talvez seja magia, talvez seja o trauma de descobrirem que ninguém lembra deles, talvez seja porque se não falarem sobre, então não aconteceu... Cada um vai acreditar ter um motivo para não falar sobre!
PERSONAGENS CANON NÃO SABEM SOBRE O JACOB AINDA!
Personagens canon e perdidos acordaram e viram habitantes novos, mesma coisa que aconteceu com Remy e Linguini, mas dessa vez ONZE perdidos novos chegaram junto. Enquanto os CANONS das histórias novas acreditam terem estado aqui desde o começo e possuem MEMÓRIAS FABRICADAS sobre a sua vivência no Reino dos Perdidos até então, os PERDIDOS das HISTÓRIAS NOVAS sabem que chegaram agora e estão, de fato, perdidos, sem saber onde estão, tentando entender tudo. Eles terão alguns dias para se adaptarem a esse mundo novo, e depois terão que seguir o baile como todo mundo frequentando às aulas do CCC, trabalhando, etc.
Resumo do resumo: caos! Esse subplot ficará ativo até o nosso próximo, de Halloween, ao final do mês; então desenvolvam bastante essas confusões novas: o sonho e o fato de que agora os perdidos acreditam que ninguém lembra deles no mundo real, a chegada dos novos habitantes, a falta de respostas da Academia mais uma vez... Todo mundo ficando maluco.
Espero que gostem!
(!) IMPORTANTE: os perdidos que chegaram depois são APENAS os perdidos dos três skeletons que vieram junto com o subplot (Hércules, Encanto e Quebra-Nozes). Se você aplicar para um perdido de qualquer conto que não seja esse, ele terá chegado em Abril, junto dos outros. (!!) Os perdidos novos sabem do desaparecimento dos perdidos antigos? Resposta aqui!
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shintervenciones · 6 days ago
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Ubicación: Bosque.
Fecha: 19 de Octubre, 20:30 p.m.
El aire en el bosque es denso y pesado, impregnado de un silencio inquietante. Entre los árboles, una figura se mueve de forma extraña, como si estuviera luchando por mantenerse en pie. Sus pasos son torpes, los brazos extendidos hacia las ramas, buscando un apoyo que no encuentra. A su espalda, deja un rastro oscuro, un líquido espeso y rojo que se desliza por el suelo, formando un camino siniestro hacia el pueblo. Las sombras de los árboles parecen alargarse, como si fueran cómplices de este macabro avance.
De repente, un grito desgarrador corta el silencio.
—¡Es demasiado tarde para detenerlo! —exclama un hombre de rostro curtido, su voz llena de furia y desesperación. Sus ojos, agudos y decididos, se centran en el hombre que lo acompaña, que viste una bata manchada y tiene el cabello despeinado.
El hombre en la bata suelta una risa que resuena con un tono casi maníaco.
—Oh, pero es magnífico, ¿no lo ves? —responde, disfrutando de su locura—. He dejado ir a mi obra maestra, una creación que superará todo lo que conocemos. Esto es solo el comienzo, un paso hacia la perfección.
El militar lo observa, su furia se intensifica mientras contempla el avance de la figura entre los árboles, cada movimiento más incontrolado que el anterior.
—¡Tienes que detenerlo! —grita, la voz temblando de ira.
El hombre en la bata sacude la cabeza, riendo sin control.
—¿Y arruinar la diversión? —pregunta, con una sonrisa que no llega a sus ojos—. La búsqueda de lo divino es un viaje, amigo mío. He estado tocando los límites de lo humano, buscando al ser perfecto. ¿No ves que esto es un regalo de Dios?
El militar da un paso adelante, su mano cerrándose en un puño, incapaz de contener su rabia.
—¡Es un peligro para todos! —exclama, señalando la figura que avanza, arrastrando su rastro oscuro hacia el pueblo—. ¡Tienes que ayudarme a detenerlo!
Pero el hombre de la bata, perdido en su propia euforia, parece disfrutar de la catástrofe que se desarrolla. Sus ojos brillan con una mezcla de locura y satisfacción.
—Detenerlo, ¿dices? —pregunta, su risa resonando en el aire—. No, esto es lo que siempre quise. El caos que viene es solo el principio de algo grandioso. La humanidad está lista para su renacimiento, y yo soy su precursor.
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eddy25960 · 15 days ago
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"Puesta del sol con el Teseo agrietado"
En la majestuosidad del Etna, hay una nueva presencia artística que capta la atención y la imaginación de muchos visitantes. Esta es la “Tesis Craqueada”, obra del artista polaco Igor Mitoraj (1944-2014) que encontró su hogar temporal en la ladera sur del volcán, a una altitud de 1700 metros, precisamente en Piano Vetore, en el territorio de Ragalna.
Esta obra forma parte de una gran exposición al aire libre y en varios lugares, titulada “Mitoraj, Lo Sguardo, Humanitas, Physis”, que estará presente en Sicilia del 26 de marzo de 2024 al 31 de octubre de 2025. La exposición consiste en treinta obras monumentales del artista Igor Mitoraj, que se exhiben predominantemente en el Parque Arqueológico de Neapolis en Siracusa, otra obra de dimensiones colosales se coloca en su lugar frente al mar, junto al Maníaco Castillo de Ortigia, siempre en Siracusas, y finalmente el Teseo se agrietó en la parte sur del Etna.
Las obras reflejan la habilidad única del artista Mitoraj para reinterpretar la estética clásica en una clave contemporánea, expresando la dramática fragilidad del hombre moderno.
La "Tesis Cracked" expresa la fusión entre clásico y posmoderno, típico del estilo de Mitoraj. La escultura, en bronce, con sus grietas e imperfecciones, representa la vulnerabilidad humana y la búsqueda de un equilibrio entre fuerza y fragilidad. Posicionada en un lugar evocador como Etna, su presencia adquiere un significado aún más profundo, invitando a los visitantes a reflexionar sobre su relación con la naturaleza y el pasado.
(Fuentes de la web)
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boys-infic-arebetter · 10 days ago
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What If The Way You Hold Me Is Actually What 's Holy?
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Par: Zayn Malik x S/n
Pedido: Oi, gostaria de pedir o 6 e 17 com o Zayn
N/A: Citando o pânico pq vi a Cah @harrrystyles-writing falando sobre Ghostface, e pânico é um dos filmes trash que é meu favorito
diálogos utilizados 6° Por que você está me ligando às três da manhã? e 17° Eu nunca amei ninguém como eu amo você
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O relógio marcava 3:00 da manhã e S/n ainda estava acordada assistindo o primeiro filme da franquia Pânico, a garota já tinha desistido de dormir faz tempo em partes sua falta de sono era causada por uma insônia frequente  outro motivo que fez a garota perder o sono foi a briga que teve com o melhor amigo algumas horas antes quando Zayn resolveu aparecer de surpresa estragando o encontro de S/n com um colega de trabalho dela.
S/n estava completamente absorta no filme que tinha escolhido, que levou um grande susto fazendo-a soltar um leve grito quando escutou seu celular tocar, ela pensou em ignorar quem quer que fosse e colar o celular no mudo porém mudou de ideia assim que viu o nome de Zayn na tela junto com uma foto dos dois fazendo careta que havia sido tirada no aniversário do rapaz. Mesmo irritada S/n resolveu atender a ligação, pois sabia que o amigo era persistente e não desistiria até conseguir falar com ela.
–  Por que você está me ligando às três da manhã? –  S/n falou assim que atendeu o telefone  –  Eu preciso falar com você, por favor me escute, não desligue na minha cara outra vez –  O rapaz praticamente implorou do outro lado da linha.  –  Não acha que você já falou o suficiente Zayn –  A garota falou completamente irritada, porém mantendo o tom da voz baixo –  Eu ainda estou brava com você com toda essa situação, acho melhor a gente conversar amanhã. –  Eu preciso falar com você agora, posso entrar? Por favor –  Zayn falou usando o tom de voz doce que S/n que não resistia. –  Você está na porta do meu apartamento ? E porque não entrou, você está parado na minha porta desde quando? Perdeu o juízo, e se algum vizinho achar que você é um assassino ou maníaco ou sei lá e chamar a polícia, Zayn você andou bebendo? –  A garota falou confusa e fazendo várias perguntas ao mesmo tempo. –  Uma pergunta de cada vez S/n, eu estou aqui faz uns 30 minutos ninguém me viu, não eu não estou bêbado, Posso entrar por favor?  –  Pode, mas use sua chave eu não estou afim de levantar –  S/n falou antes de encerrar a ligação.
S/n ascendeu a luz do quarto usando o app do celular e ajeitou-se na cama ficando sentada na cama enquanto esperava Zayn entrar no quarto, porém o rapaz ficou hesitando em entrar e acabou  parado na porta do quarto, fazendo com que S/n revira-se os olhos e manda-se ele entrar para que os dois pudessem conversar melhor.
–  Esse é o melhor filme da franquia –  Zayn falou apontando pra TV que exibia o primeiro filme da franquia Pânico tentando quebrar o clima. 
–  Zayn você não veio aqui às três da manhã para falar sobre filme, então vamos acabar logo com essa conversa por favor, eu to cansada.
–  Eu sinto muito pelo o que aconteceu hoje, pelo que eu fiz –  O rapaz começou a se explicar porém foi interrompido por S/n 
–  Não, Zayn você não sente muito e nós dois sabemos disso –  S/n falou irritada.
–  Você tem razão, eu não sinto muito, ele é um babaca e você não deveria sair com ele. –  Zayn falando passando as mãos pelo cabelo frustrado. 
– No momento você não tem direito nenhum de chamar ninguém de babaca.
–  Eu sei disso e estou tentando arrumar a burrada que eu fiz. 
–  Me dê um bom motivo para não te bater e te mandar sair do meu apartamento e nunca mais olhar na sua cara – A garota falou cada vez mais frustrada com o amigo –  Porque eu juro que falta pouco pra isso acontecer.
–  Eu dizer sinto muito não basta? 
–  Não, porque nós dois sabemos que isso não é verdade e eu sei que você está escondendo algo de mim. Então por favor fala logo para a gente acabar com isso de uma vez. 
–  Esse é o problema se eu te falar você vai me odiar. –  Zayn falou sentando-se na cama apoiando os cotovelos no joelho e escondendo o rosto em suas mãos.
–  Zayn olha pra mim por favor, não vou odiar você, posso estar irritada com toda a situação, mas não vou te odiar. –  O tom de voz de S/n era calmo pela primeira vez desde a discussão dos dois no restaurante.
–  Acho que sou um pouco egoísta sabe, achei que poderia guardar o que sinto só pra mim, mas quando você falou que tinha um encontro, eu perdi a cabeça e fiz besteira. –  Falou olhando para a amiga –  A verdade é que  eu gosto de você e não só como amiga, eu nunca amei ninguém como eu amo você e isso me assusta.
–  E você resolveu me contar a verdade sobre o que sente no dia em que eu tive um encontro que você estragou. 
–  Sim, Eu realmente sinto muito, eu perdi o controle –  Zayn falou envergonhado.
–  Eu não te odeio, porém eu ainda estou brava com você. 
–  Eu entendo, agora que eu já falei tudo acho que vou embora. –  O rapaz falou se levantando.
–  Porém ainda acho que devemos conversar melhor sobre isso, mas não agora, nós estamos cansados, e acha mesmo que vou deixar você ir embora uma hora dessas. –  S/n falou seria. –  Posso estar brava, mas você ainda é importante pra mim. Você pode dormir aqui ou no quarto de hóspedes.
–  Posso mesmo dormir com você? 
–  Claro, tem moletom seu na minha cômoda, pode se trocar lá no banheiro  e depois volta pra gente terminar de assistir o filme que eu estava vendo antes de você me interromper.
Zayn sorriu para a amiga e foi em direção ao banheiro trocar de roupa, assim que ele voltou para o quarto de S/n, encontrou a mesma já deitada debaixo das cobertas só esperando que ele deitasse para poder dar play no filme.
O rapaz estava feliz em estar ao lado de S/n mesmo ela estando brava com ele, e sabia também que os dois teriam uma longa conversa no dia seguinte, porém ele resolveu aproveitar o momento e ficar ao lado da garota que ele amava.
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sofismica4825 · 3 months ago
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Happy birthday to this maniacal Russian, I haven't played the cod where it appears or the remastered one but I've been researching about it to get to know it better haha, but well goodbye (I saw on the internet that today was his birthday but I'm not sure, If I'm wrong, then sorry)
Español:Feliz cumpleaños a este ruso maníaco, no he jugado el cod donde aparece ni el remasterizado pero he estado investigando sobre él para conocerlo mejor jaja, pero bueno adiós (vi en internet que hoy era su cumpleaños pero no estoy seguro, si me equivoco pues ni modo)
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