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[elgremiomaestro]

Ah caray! Ademas de novato, suertudote!

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ENTREVISTA EXCLUSIVA COM DEVON GIEHL

E finalmente veio aí! A equipe O Príncipe Dragão Brasil realizou uma entrevista com Devon Giehl, produtora e escritora-chefe da série! Perguntamos sobre o episódio 8, escrito por ela e Iain Hendry, bem como perguntas dos fãs!

Leia mais abaixo!

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Finnegrin foi um vilão fascinante e interessante! Como ele foi concebido, e há alguma chance dele ter sobrevivido?

Devon Giehl: Começou porque queríamos levar os personagens a uma espécie de cidade pirata após terem perdido a ajuda de Zubeia. Eles precisavam de um barco para descer a costa. Começamos desenvolvendo a ideia de Scumport primeiro, e então decidimos que o vilão que encontrariam nessa cidade pirata e sem lei seria Finnegrin. De início ele iria aparecer por um episódio, mas nos divertimos tanto criando histórias sobre a cidade pirata que criamos o arco de 3 partes que nos possibilitasse a contar uma história maior da confusão que nossos protagonistas se metem com os piratas. Então, pensamos "e se ele os perseguissem?", "e se ele for parte do roteiro pelos próximos 2 episódios?" em que ele os persegue e eventualmente os captura. Queríamos que ele fosse realmente mal, mas também carismático e charmoso, inspirado no personagem Al Swearengen da série Deadwood. Sobre ele ter sobrevivido, acho que é possível, gosto de pensar que ele tinha algum meio mágico ou esperto de escapar de seu destino. Eu gostaria de vê-lo de novo porque me diverti bastante o escrevendo. Ele é um mago poderoso do Oceano e um elfo das Marés, então quem sabe. Eu sei que tem piadas de por quê ele se preocuparia de se afogar, mas acredito que até elfos das Marés podem se afogar, se ele for muito fundo, ele pode ser esmagado pelo oceano.

Um tema principal do episódio foi a falta do controle de coisas que são maiores e mais profundas - como as marés do Oceano, as partes mais sombrias de nós, que não conseguimos ou não deveríamos controlar. O que isso irá significar para Callum, que valoriza sua liberdade e suas escolhas, ao ser possuído por Aaravos e agora atingiu esse entendimento sobre o arcano do Oceano?

DG: O personagem do Callum explora temas de liberdade e, para mim, se conecta com os temas de amadurecimento na forma que, há um momento no qual você é jovem, especialmente um jovem adolescente, você adquire um senso de identidade e descobre seu potencial, sua individualidade, o poder ilimitado que você possivelmente pode ter no mundo.

Você se descobre de uma forma poderosa e animadora, e sente que consegue fazer qualquer coisa. Então, rapidamente, quando você fica mais velho, você percebe que não é tão fácil. Há muitas coisas no mundo maiores e assustadoras, e você se sente impotente em como irá confronta-las, supera-las, e até mesmo se você pode. Você começa a fazer decisões por medo, por desespero, e compromete partes de si mesmo, e desgasta a pessoa que pensava que o mundo era infinito.

Acredito para o Callum, quando ele desbloqueou o arcano do Céu, ele ficou empolgado e animado, ele estava livre e pronto para explorar o mundo. Mas agora, ele está mais velho, mais sábio - por bem ou por mal - e esse é um cenário em que ele foi encurralado e o único jeito de sair dessa situação foi fazer algo que ele não queria. Para mim é duro pois muda o que ele originalmente acreditava ao se conectar somente com o Céu. E o torna mais complexo, abala seu entendimento sobre seu potencial e ele não possui mais certeza se ele é quem ele pensava que seria e acredito que todos nós passamos por isso em algum ponto de nossas vidas, e é muito difícil.

Com a maturidade vem a noção sombria dos perigos do mundo e seu lugar muito pequeno nele. Enquanto o Céu diz "olha, o mundo todo é seu, está aberto, é lindo e selvagem e você pode ser e fazer qualquer coisa", o arcano do Oceano diz "calma, não é tão fácil e infinitas possibilidades significam que algumas dessas possibilidades podem ser ruins".

Outro tema do arcano do Oceano é aceitar que há partes sombrias de nós, e parece similar com o arcano da Lua, que reconhece que há lados das outras pessoas que são escondidos. Então, o Callum irá tentar explorar o arcano da Lua?

DG: Há uma conexão entre as fontes primárias do Oceano e da Lua, porque eles são como o puxa e empurra das ondas, são relacionados e influenciam um ao outro. Sobre o Callum e o arcano da Lua, em uma perspectiva narrativa talvez ele pode explorar. Para mim é difícil me comprometer a isso pois a Lua é o território especial da Rayla. É complicado pois se o Callum começa a ser capaz de fazer magia da Lua, acaba por diminuir o que a Rayla é e do que ela é capaz. Não é impossível, mas acho que toma algo dela de uma forma que não queremos que a narrativa faça atualmente, por isso demos para o Callum sua própria identidade com o arcano do Oceano e Céu até o momento. Toda essa coisa da Lua é onde a Rayla brilha e ela não terá outros arcanos como uma elfa da Lua, e queremos ter certeza que ela ainda é legal e poderosa com o que demos a ela e não só pegar isso e dar para outra pessoa.

E como o arcano do Oceano e Lua reflete o relacionamento entre Callum e Rayla, considerando que vimos os temas de confiança entre eles - mesmo que a Rayla tenha temporariamente escondido o que ela estava fazendo no escritório dele - e eventualmente ajudar a reparar o relacionamento deles?

DG: Ah, isso é interessante. Acho que ambos guardam muitas coisas para si, principalmente o que eles sentem vergonha ou medo, e acho que é muito natural para as pessoas, jovens ou não. Rayla escondeu o que ela estava fazendo, e não era para machuca-lo ou engana-lo, e sim porque ela não sabia como lidar com as moedas, não tinha respostas, então ela sentia algo como "talvez se eu aprender um pouco mais, posso fazer alguma coisa, mas não tenho certeza", e então, após sua visão com seus pais, ela decide: "Não consigo solucionar isso agora, e apesar de querer muito, preciso ir ajudar o Callum". Então acho que foi muito pessoal para ela, mesmo quando você está em relacionamentos amorosos. Eles não estão namorando atualmente, mas eles se importam profundamente um com o outro, e ainda há coisas que você tenta lidar sozinho e não compartilhar mesmo com seu parceiro.

Acho que o Callum é um pouco do mesmo jeito porque tem essa confiança não totalmente reparada entre eles, e percebe-se quando ele não conta imediatamente o que ele fez para se soltar das algemas de Finnegrin. Acredito que quando você desbloqueia um Arcano, não significa que você será uma pessoa perfeita e agir conforme o que você acessou, é como se fosse descobertas mentais, mas mesmo quando você tem essas descobertas na vida real, você ainda pode fazer besteira e ser destrutivo. A confiança entre eles ainda não é perfeita, mas eles se importam um com o outro o suficiente para tentar não machuca-los. Quando Callum diz no final da quarta temporada "Estou tão feliz que você voltou!", tudo o que se seguiu, para mim, foi sobre ele viver sob essa realização, ele não guarda mais rancor dela, ele entende e se importa com quem ela é. Ainda não é como antes, mas ele percebe que vale mais a pena tê-la de volta em sua vida do que continuar com raiva, ressentido e mantê-la distante. Isso não significa que eles serão totalmente honestos e compartilhar tudo imediatamente, então ainda veremos ambos lutando com seus fardos individuais.

O que Ezran e Soren sentiram ao ver que Callum foi torturado, e Rayla quase ter sido morta?

DG: Os episódios possuem 22 minutos. Eu adoraria fazer uma cena em que todos possuem uma reação imediata. Se eu pudesse escrever essa cena, acho que várias pessoas, como Soren e Rayla, praticamente todos, se esforçando para checar se Callum estava bem, se o Soren estava bem, mas acho que o Callum naquele momento... não queria a reação imediata de todos, ele provavelmente falaria que estava bem e falar para checarem os outros, e por isso vemos Rayla com Stella, e todos saindo, retirando as algemas e coisas assim, e depois vemos Rayla ir até o Callum. Não acho que todos ignoraram ele ou não o valorizavam. Teve um momento que todos checaram um no outro, mas suas emoções ainda estavam confusas. Ele se afasta e senta sozinho, e então vemos Rayla se aproximar, como na série. Todos estavam muito assustados.

Nessa temporada, vimos que Soren trouxe o fato que, apesar de Ezran já ser rei, ele ainda era uma criança. Esse conflito será mencionado novamente, talvez por outras pessoas em seu Conselho, ou outros Reinos Humanos?

DG: Não direi como será, mas acredito que Ezran luta como uma jovem criança versus um rei. Ele fala como uma pessoa de 25 anos, ele é muito, muito maduro e tenta muito "crescer", mas acho que há partes dele que sofrem em silêncio por causa disso e veremos isso em cena. O fato que ele é uma criança e há partes dele que ainda não estão completamente prontas para tudo isso que vão definitivamente impactar no futuro.

O luto de Ezran na sua história curta foi uma perspectiva interessante em seu personagem, veremos mais sobre isso nas novas temporadas?

DG: Sim... isso é muito? Essa história curta é mais como um teaser das próximas três temporadas, não só a quinta. Então é algo que será latente durante a quinta temporada, a sexta e adiante. Veremos um pouco mais sobre isso. Ele é muito sábio e "perfeito", mas há uma parte dele que é muito vulnerável à dor, assim como todo mundo. É fácil dizer "paz, amor e harmonia", mas realmente agir nisso, e não guardar ressentimentos, é muito humano. Nem ele é imune a isso. Todos possuem coisas com as quais estão chateados.

PERGUNTAS DOS FÃS

O primeiro humano a fazer magia sombria será mais explorado eventualmente?

DG: Até onde eu sei, está bastante em aberto e seria sujeito à uma história própria, mas em algum momento, seria muito legal

Há uma conexão entre as mentes de Aaravos e Callum, ao ponto de lhe dar pesadelos? Ou há algo que você possa falar sobre essa conexão deles?

DG: Eu gosto da ideia que ele possui pesadelos, se alguém quiser escrever fanfiction, vá em frente! Não quero falar muito sobre a conexão deles, mas a partir do momento que Aaravos possui o controle e o tocou de alguma forma, essa conexão ainda existe e não desaparece facilmente. Ela foi formada. Para sempre. É tudo o que posso dizer!

Veremos mais sobre o Bosque Prateado, ou seus moradores irão aparecer?

DG: Já é spoiler demais, mas veremos mais coisas sobre elfos da Lua, e revisitar sua cultura de uma maneira significativa

Você pode nos falar algo sobre os sentimentos da Claudia em relação à Rayla, ou se eles serão explorados na próxima temporada? Até agora, elas não tiveram muitas interações positivas, e agora Rayla foi a principal responsável pela Claudia não ter libertado Aaravos, e cortou sua perna (mesmo que não tenha sido sua intenção).

DG: Acredito que Claudia culpa os 3 com a mesma medida de raiva, eu não acho que ela foca na Rayla especificamente. Ela vê Rayla como alguém que envenenou pessoas que costumavam ser seus amigos Contra ela. Claudia não teve o tempo de considera-la como uma pessoa, Rayla é "A Elfa", e tem dificuldades em superar isso, e seu último encontro só reforçou isso. É uma interação muito negativa e elas não gostaram. Não acho que ela irá culpar Rayla especificamente, são aqueles três - seus antigos amigos e a elfa. Não é um foco específico na Rayla.

Veremos mais interações entre Soren e Corvus?

DG: Sim. Sem falar muito sobre, há um episódio escrito pela nossa escritora sênior - Paige VanTassel - sobre Soren e Corvus e um enredo que eles tem. É extremamente engraçado porque Paige é a escritora mais engraçada na sala [dos escritores], e espero que as pessoas gostem, pois eles são muito engraçados. A dinâmica entre Soren e seu humor meio pateta e Corvus com suas reações incrédulas é encantador, e Paige fez uma história inteira sobre isso. Veremos em uma temporada futura, e eu amo!

Na quarta temporada, Rayla diz "não podemos salvar todo mundo", em resposta à sua decisão de não ajudar o Dragão. É um prelúdio de algo que possa acontecer nas próximas temporadas? Ou significa uma mudança nela, em contraste à sua decisão de salvar Phyrrah na segunda temporada?

DG: Acredito que quando Rayla disse isso, ela estava passando por um momento difícil. Quando você diz coisas que vão contra sua natureza - porque eu realmente acredito que ela não tinha a intenção, ela disse a coisa mais cruel e dura que ela pensou pois nada estava indo bem pra ela. Ele estava passando por dificuldades com Callum, para se conectar com os outros, Soren a estava irritando um pouco, e ela disse algo completamente ao contrário dela, que é difícil de tomar de volta. E na próxima manhã, ela percebe o que fez e surta, e é mais um erro vindo da sua incapacidade de processar seus próprios sentimentos. Ela rotineiramente prova que não é algo que ela realmente acredita, mas naquele momento ela estava se sentindo muito pra baixo e chateada, e não levou a tomar ações bem planejadas.

Callum poderia adaptar Manus Pluma Volantus do jeito que ele adaptou as runas do Oceano para permitir que seus amigos respirassem embaixo d'água?

DG: É uma pergunta muito boa! Talvez? Nunca pensamos sobre isso. Talvez não funcione da mesma forma. Mas é possível!

Sobre Terry: seu papel continuará sendo como um suporte emocional para Claudia, ou ele irá questionar mais as coisas que ela faz, como ele já fez nessa temporada?

DG: Acredito que ele vê uma versão da Claudia que é heroica, mesmo que seus métodos sejam magia sombria, e é uma escolha que ela faz para salvar seu pai, e ele genuinamente acredita que é uma boa causa. Ele não é como Rayla, criada para ser uma assassina, ele é um elfo normal, só um cara, e ele não está exatamente consciente do mundo e da ameaça de Aaravos e contra o quê todos estão lutando. Ele entende que Claudia quer salvar seu pai, mas ele tem um conhecimento bem limitado do que isso significa.

Na perspectiva da Claudia, Aaravos é um amigo, ele sentou em seus ombros por 2 anos e a ajudou a salvar seu pai. Então Terry possui informações diferentes do resto dos protagonistas, e as vezes as pessoas parecem não considerar isso - ele não sabe tudo que os nossos protagonistas aprenderam, e vimos que ele chama sua atenção quando Claudia toca no limite da crueldade, quando ela fica com muita raiva, quando ela ataca e engana Rayla e não dá a ela as moedas, quando ela ataca o dragão e o quer machucar ao invés de imobiliza-lo e isso irá continuar. Ele genuinamente a ama, ele a acha divertida, charmosa, leal à sua família de uma forma muito bonita (mesmo que para nós, a audiência, possa parecer distorcido). Ele viu sua melhor versão e a viu fazer coisas incríveis para conseguir o que quer, mas ela está deslizando um pouco, e é alarmante para ele, então veremos mais disso.

[tarotdeana]

El simbolismo de las formas geométricas: El círculo

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Los símbolos influyen directamente en la psique humana, eso incluye a los colores y formas básicas, como el triángulo, el cuadrado y el círculo. Tanto los colores como las formas guardan una relación directa con el entorno, con el mundo natural. Al combinarse, la mente humana genera nuevos niveles de significación.

Las formas básicas han sido equiparadas con ciertas emociones humanas. Carl Gustav Jung solía decir en sus trabajos que siempre hallamos nuestros dramas anímicos en los fenómenos y elementos naturales. Por tanto, las formas irregulares con bordes desiguales, filosos y dentados pueden relacionarse con la ira y la ansiedad; mientras que las formas simétricas y redondeadas representan sentimientos de paz interior.

El círculo, gracias a su continuidad y perfección, simboliza el principio y el fin de manera simultánea; es el infinito, lo perfecto, lo eterno. De allí que en muchas religiones sea símbolo de divinidad. Los santos, los ángeles y los dioses de muchas culturas llevan resplandores circulares (aureolas o nimbos) como símbolo de su elevación espiritual.

El círculo contiene el punto primordial, de este nace la espiral, símbolo de la continuidad del círculo. Los círculos concéntricos señalan diferentes niveles del desarrollo del Ser. Si en una circunferencia se distinguen varios puntos, nos encontramos inmersos en el movimiento circular del tiempo.

En el Tarot el círculo aparece en varias cartas, como en el mago o en el mundo. Aunque su interpretación varía según la forma en que exista una interacción entre distintas cartas, seguramente remitirá al devenir del tiempo, el ciclo, lo eterno, lo perfecto.

www.tarotdeana.tumblr.com

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Lee mitos coreanos aquí.

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[piedpipcrofhvmelin]

think of all the horrors that i promised you i'd bring. i promise you, they'll sing of every time you passed your fingers through my hair and called me child, witness me, old man, i am the wild.

001.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐈𝐄𝐃 𝐏𝐈𝐏𝐄𝐑 : basic details

nome completo: maximilian lehmann.

conhecido como: flautista de hamelin.

pronomes: ele/dele.

idade: 40 anos.

signo: áries.

alinhamento moral: caótico e neutro.

mbti: entj (comandante).

ocupação: caçador de recompensas da corte.

lealdade: neutra (tende à vilania).

sexualidade: bissexual birromântico.

traços positivos: ambicioso, carismático, paciente e resiliente.

traços neutros: galanteador.

traços negativos: exigente, manipulador, vingativo e violento.

conto: flautista.

inspirações: flautista de hamelin, the corinthian (sandman), john constantine (constantine), sawyer (lost).

faceclaim: boyd holbrook.

002.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐈𝐄𝐃 𝐏𝐈𝐏𝐄𝐑 : background

“Pessoas humildes não deveriam ter grandes ambições”, foi o que ouvira da família e de outros moradores do vilarejo em que cresceu durante toda sua vida. Eram pequenos fazendeiros, e deveriam continuar assim se quisessem ter uma boa vida. Mas, ordenhar vacas e pastorear ovelhas nunca foi uma boa vida para Maximilian, muito menos continuar ali, naquele lugarejo distante de tudo e de todos, e desconhecido por muitos. A música, que conheceu ainda quando criança, sempre lhe pareceu a melhor saída, a que lhe traria o que tanto sonhava: fama e dinheiro, e uma oportunidade de tirar os Lehmann daquela pobreza que os perseguia à gerações.

Tristemente, quando pensou que a notícia de que desejava explorar outras cidades e estudar música agradaria os familiares, a decepção foi grande demais para ser suportada com facilidade. Rejeitado e ridicularizado, reuniu tudo o que pôde carregar - incluindo a flauta que havia entalhado com esmero ainda na adolescência - e pegou a estrada, jurando que um dia ainda voltaria àquela vila, apenas para que a família visse quem havia se tornado sem eles.

Atravessou estradas, pontes e cidades que jamais sonhara em ver. Cada passo dado se tornando mais difícil que o anterior, as dúvidas surgindo e a incerteza de que aquela jornada realmente lhe traria os resultados desejados. Mas, já estava longe demais para voltar e, honestamente, seu ego jamais permitiria tamanha humilhação. Felizmente, o destino teceu as tramas necessárias para que aquela missão não fosse em vão. Conheceu um estranho feiticeiro, que lhe prometera tudo aquilo que sonhara, com a simples e mera condição de, um dia, utilizar as habilidades que lhe seriam dadas contra um certo rei de um reino muito distante. Parecia fácil, afinal, se o tal mago misterioso queria que esse reizinho fosse deposto, lhe daria o necessário para fazê-lo, certo?

Sem analisar as entrelinhas, aceitou o acordo. Agora, sua flauta não era apenas um instrumento comum. Maximilian se tornou capaz de enfeitiçar qualquer um com sua melodia, ou era o que foi levado a acreditar. Finalmente possuía um objetivo, e um infinito mar de possibilidades na ponta de seus dedos. Trilhou o caminho até Tão Tão Distante, mas não sem antes deixar uma marca em cada cidade que visitou, e não apenas musical. Passou a realizar qualquer trabalho sujo que lhe rendesse trocados suficientes para chegar à próxima - foi daí que seu título de Flautista de Hamelin nasceu. Ao, enfim chegar ao seu destino, já estava sedento demais, como se finalmente toda aquela água não fosse só mais uma miragem no deserto. Seu objetivo era um: fisgar o maior peixe daquele lugar, Rumpelstiltskin, e livrar-se de vez do acordo feito com aquele mago. 

Maximilian pode ser muitas coisas hoje em dia, mas apenas por ter entrado em inúmeras enrascadas quando ainda era jovem e tolo demais para entender que o mundo não era só preto no branco. O Rei era esperto, muito mais esperto do que ele, e logo foi capaz de manipular o flautista ao seu gosto, tornando-o seu cachorrinho de caça pessoal. A ganância e o desespero em se tornar alguém relevante e afortunado o guiou até ali, afundando-o até o pescoço naquela situação.

Se o plano do mago desde o início era encontrar alguém estúpido o suficiente para ser moldado à vontade do rei e guiado até sua porta, não sabia, mas, apesar de seguir piamente o roteiro, aceitando de bom grado as ordens do rei e os privilégios que sua posição de caçador de recompensas real o trazia, fazia questão de se relembrar diariamente do juramento feito a si mesmo de que, um dia, se vingaria de todos que o tornaram quem é hoje.

003.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐈𝐄𝐃 𝐏𝐈𝐏𝐄𝐑 : anything else?

Maximilian é o caçador de recompensas oficial da corte do Rei Rumpelstiltskin, sendo o responsável por capturar as criaturas que trabalham forçadamente no castelo e por cuidar de qualquer outro trabalho sujo que lhe seja pedido. A primeira tarefa que recebeu, para “comprovar” suas habilidades, fora guiar um verdadeiro exército de ratos incômodos para longe das dependências reais. Porém, não esperava que o próprio Rei dos Ratos também o seguiria, não por estar encantado, mas para roubar sua flauta, deixando-o desprotegido contra seus súditos, que não demoraram para se voltar contra o Flautista. Desamparado, contou o ocorrido para o Rei de Tão Tão Distante que, para sua surpresa, propôs o acordo que o acorrentaria à corte: ele o ajudaria a recuperar a flauta se aceitasse trabalhar para ele em retorno (por tempo indeterminado). Pouco sabia que, desde o início, tudo havia sido um grande plano para fisgar mais um desesperado...

004.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐏𝐈𝐄𝐃 𝐏𝐈𝐏𝐄𝐑 : abilities

under co.

[amarumbandista]

13 de junho é comemorado o dia de Exu, que no sincretismo é Santo Antônio. Exu é o orixá da comunicação, guardião das aldeias, cidades, casas e do axé. A palavra Èșù em yorubá significa “esfera” (aquilo que é infinito, que não tem começo nem fim) e, na verdade, Exu é o orixá do movimento os missionários cristãos, quando começaram a catequizar o Brasil, ao perceberem o grande poder que Exu exercia entre os adeptos do candomblé, começaram a execrá-lo e transformá-lo em um ser maligno e perigoso e sincretizaram-no com a figura do diabo no catolicismo. Infelizmente sua figura continua sendo atacada pela dominação de movimentos religiosos que ditam normas e pautam valores no imaginário coletivo. Exu é ativador de nossos merecimentos. É o que propicia nossas vitórias e nossas derrotas, pois nem sempre sabemos lidar com a vaidade, o ego, o egoísmo e a soberbia que aflora de forma acentuada quando se conquista algo ou alguém. Exu é quem abre nossos caminhos, mas também fecha, tranca e acorrenta nossa vida quando nos encontramos desequilibrados e viciados numa maldade e numa possessão sem fim. Isso é a Lei e assim é EXU!

Exu é a força que atua sobre o negativo de qualquer pessoa tentando equilibrar essa ação. É aquele que faz o erro virar acerto e o acerto virar o erro. É aquele que escreve reto em linhas tortas, escreve torto em linhas retas e escreve torto em linhas tortas. Mesmo nos momentos em que nos vemos no meio do caos, Exu sabe fazer com que a ordem prevaleça. Exu não gosta de displicência e de injustiça, não aceita nada mais e nada menos do que lhe é de direito e de dever.

Exu não faz, não participa e não orienta nenhum tipo de magia negativa. Exu é Mago Realizador por excelência e conhece absolutamente tudo sobre magia. No entanto, conhece também a Lei Divina e a cumpre com perfeição a cada momento. Magia negativa é ação do homem que deseja mais do que pode, deve e merece. Exu dá e faz somente aquilo que for de merecimento e de necessidade para o Ser, segundo a Lei Divina.

Laroye Esú

[icantfeelcnything]

♡ kenta akiyama. él/suyo. 16 de enero (26 años). homosexual. japonés. sangre pura. estudió periodismo y fotografía, actualmente es bartender. perteneció a slytherin. hace lecturas de cartas mágicas en sus tiempos libres. soltero. ৲♡  

→  datos personales

Fecha de nacimiento: 16 de enero.

Padres: Minami Akiyama (✞) y Hideaki Akiyama (✞)

Hermanos: Kazuki Akiyama, Arisa Akiyama y Yura Akiyama.

Mascota: Haru, un gato negro.

Estado Civil: Soltero.

H I S T O R I A

Los Akiyama son una familia reconocida sangre pura en Japón que se jacta con mantener su linaje puro desde los inicios de su árbol genealógico como ningún otro; caracterizados por su ideología conservadora, un régimen militar con el que han educado a sus generaciones. El estatus de su apellido ha abierto las puertas que normalmente se cierran para la gente común y corriente. Es más, el abuelo de Kenta, fue Ministro dos veces seguidas. Y su bisabuelo, un reconocido mago que implementó un sistema mágico que ayudó a la captura de criaturas mágicas peligrosas. Como toda familia purista, guardaban sus más oscuros secretos bajo llave y nunca fueron la excepción. Los rumores que su familia adoraba la magia oscura comenzaron tiempo atrás, incluso antes que su abuelo naciera.

Las apariencias estaban perfectamente cubiertas hasta que a su padre se le ocurrió enredarse con Hong Eun-suk, la hija menor de un rumorado empresario coreano. Hideaki viajó a tierras extranjeras para mantener una alianza mágica con el fin de calmar las supuestas aguas que solo incrementaban el odio entre las naciones involucradas. Ni siquiera el mundo mágico se vio extenuado de la disputa que marcó sus generaciones en la lucha anarquista contra la opresión japonesa. Una fiesta, un coqueteo político que terminó como un encuentro apasionado que los llevó a cometer la peor de las traiciones, cuando aparentemente no pasaba nada. Alguien una vez dijo que las mujeres eran quienes sufrían por las acciones de los hombres a lo largo de la historia. Heroínas anónimas obligaron a apagar su voz, mujeres que pintaban sus labios y servían como anfitrionas para no quebrantar el orgullo masculino; la astucia de una mujer siempre ha sido más peligrosa que la inteligencia de un caballero. Y con el fin de no hacer un escándalo mayor para atraer la intervención del Estado muggle, Hong Eun-suk fue prometida a los Akiyama y borrada de su registro familiar con el fin de obtener el perdón por sus comportamientos anarquistas. De ser la hija favorita pasó a ser solo una mancha de la que nadie tenía permitido hablar, nada era peor que fraternizar con el enemigo. Hideaki y Eun-suk se unieron en sangrado matrimonio bajo el candor de su pasión en la nación nipona. Un año después nació su primogénito, el adorado Kazuki. Otro año más paso para dar la bienvenida a la hermosa Arisa. Minami (como ahora debía ser llamada) tenía prohibido hablar su idioma natal en público con el propósito de adaptarse a su nuevo estilo de vida; terminaba haciéndolo en las noches al contar cuentos para dormir a sus hijos hasta que las historias dejaron de tener el mismo efecto en los mayores.

Así es como la recuerda Kenta: sentada junto a su cama mientras le acariciaba y susurraba los mejores cuentos en un idioma que, según la mujer, también le pertenecía. Y según sus hermanos mayores, era inútil. A diferencia de Kazuki y Arisa, fue el más difícil de adiestrar. Los mayores se acoplaron con bastante familiaridad a las etiquetas, expectativas y poco a poco tenían secretos que los más pequeños tenían prohibido conocer. Con Kenta existieron más castigos que elogios. De los tres, era el más lento; de los tres, era el menos hábil. Incluso fue el último que aprendió a hablar y desde entonces las expectativas comenzaron a causar estragos en su cuerpo como un sacrificio temporal que lo llevaría a infinitos intentos de convertirse de un sucesor digno de su familia. Sus hermanos estudiaron en Mahoutokoro con las mejores notas, el mayor fue el primero que consiguió casarse con un miembro de otra familia pura para seguir con la tradición del linaje. El motivo por el que llegaron a tierras londinenses tiene que ver en gran parte con la muerte de su madre, la inestabilidad política en el mundo mágico en esa época provocó el declive de muchos negocios y muchas familias decidieron huir en busca de una vida tranquila. Todo comenzó porque la clase alta se vio atacada por un grupo de personas que actuaban anónimamente para exponer las excentricidades de los peces más gordos. Kenta nunca supo que su madre era miembro de ese grupo femenino que trabajaba a favor de la libertad; ser descubierta como miembro activo la llevó a su fatídica muerte. Dicen por ahí que si una vez traicionas, la segunda sucederá con más simpleza y Hideaki creía que esa era la penitencia que debía de cargar por aferrarse amar a una mujer poco común. Un castigo que aceptó por el bien de su familia. Después de todo, su apellido siempre ha ido primero que el amor.

VIDA EN HOGWARTS

Sus primeros años de estudiante los cursó en Mahoutokoro, la escuela de Magia en Japón. El cambio de residencia implicó también un inevitable cambio de escuela; es por eso que a los catorce años ingresó a Hogwarts cuando todos los demás ya tenían lazos amistosos e historias entre ellos. Para Kenta fue un cambio tan brusco que provocó en él un rechazo hacia todos en su primer año, catalogándolo como el peor de todos. Sus calificaciones eran las peores de su curso y algo peor que eso, terminó en la casa de las serpientes dónde los alumnos eran particularmente más hirientes que otros. Sus pergaminos eran tachados por tener un pobre vocabulario de un idioma que apenas estaba aprendiendo, regresados por escribir sus tareas en Kanji y rotos por sus propias manos cuando estaba tan harto que todo fuese tan diferente de cuando vivía en Japón. No había un día dónde no fuese provocado en los pasillos por los mayores y terminaba en la enfermería, o llorando en algún rincón procurando que nadie pudiera reconocerlo; al final de cuentas todavía cargaba su lustroso apellido sobre los hombros. Por lo mismo, procuró ocultar las burlas que recibía por su mala pronunciación, ya que no solo era físicamente distinto, también por el choque cultural que representaba la hora de la comida, la distribución de los dormitorios, incluso lo mucho que se oponía a socializar con alumnos de otras casas. Fue un año muy difícil, muy duro.

Todo cambió al inicio del quinto curso. En el comedor algún gracioso intentó burlarse por el hecho de que Kenta comenzaba el día sin quejarse en japonés, cuando comenzó la disputa. Terminó en detención y en esa ocasión era debido a que le partió la cara a su compañero de casa. Ese día en los dormitorios nadie habló de lo sucedido ni escuchó algún rastro burlesco cuando se dirigían a él. Después en clases, se dieron cuenta que sus bajas notas no era porque era un idiota sino que se debía a que no dominaba el idioma. Y mientras más se esforzaba para adaptarse, sus calificaciones subían como la espuma. Algunos alumnos dejaron de verlo como el posible blanco de burlas y pasaron a tratarlo como un igual, después de todo, también era sangre pura. Y su apellido comenzaba a sonar entre el mundo mágico por el anuncio de la boda de su hermana mayor. El problema era que Kenta no quería tener ninguna relación con quienes en la primera ocasión se burlaron de él. Sin embargo, decidió  aceptar esas alianzas porque el yugo del patriarca le pisaba los talones.

No duró su fachada como esperaba, surgieron rumores que Akiyama mantenía amistades y encuentros con personas que no pertenecían a su estatus y tampoco a los colores de su casa; mucho menos al género que esperaba la sociedad que le atrajera, el japonés se ganó una fama por lo mismo. Recibió toda clase de advertencias de parte de su familia e instaban que se juntara con los chicos de mejores apellidos como Rosier, Malfoy, Nott, Travers, entre otros. ¿El problema? Nunca fue aceptado por completo. El muchacho traía en sus venas la sangre revolucionaria de su madre y siempre se metía en problemas por lo que salía de sus labios. En ocasiones insultos en su idioma natal, en otras, comentarios ácidos referentes al gusto por las artes oscuras. A diferencia de su familia, ni él ni Yura se sintieron atraídos a ser adiestrados a ella y lo intentaron de todas las maneras posibles. En cambio, se interesó por el periodismo cuando escuchó a uno de sus hermanos hablar que era la profesión de su madre y una vez que descubrió el poder que tenían las palabras, decidió dedicar su vida a ello. Conoció a un grupo de estudiantes que se encargaban de repartir boletines con noticias por el castillo, interesados en encabezar titulares con sus historias como futura profesión y se unió para poder practicar su nueva afición. Para el comienzo de su séptimo año Kenta —según su padre—era un caso perdido, pensaba lo difícil que sería conseguir una propuesta de matrimonio si seguía deliberadamente siendo como era, cada vez avanzando hacia el lado opuesto de lo que esperaban que fuera.

P E R S O N A L I D A D

Su padre solía decir que cuando caía, caía haciendo demasiado ruido. Reía demasiado, lloraba demasiado y se enojaba tan deprisa que salían chispas que eran capaces de incendiar un bosque entero. Fue obligado a tragarse sus emociones gracias a las pequeñas dosis de humillación que recibía en casa, porque según su abuelo, sentir demasiado era vergonzoso. Así era, el producto reprimido de las ideas de alguien más. Su naturaleza curiosa fue lo que lo metió en tantos malentendidos y la misma que lo ha hecho sobresalir a la hora de escribir su propia historia.  Amigable como la mayoría de las personas que mantiene una línea divisora cuando las intenciones no son claras. Ha aprendido a defenderse por su cuenta, a ser su propia familia, su propio pilar y por lo mismo, cubría su corazón con fiereza. Una vez, un viejo amigo de su madre les dijo entre dientes en medio de una fiesta: “No olviden sus raíces.” Kenta se miraba al espejo y veía los rasgos de su madre, eran los mismos ojos y los mismos labios. Sus hermanos no pensaban que fuese relevante y cuando escucharon la misma frase, fingieron que entendían. Nadie comprendió su significado, nadie hablaba de eso en voz alta. Pero el sí. Él podía reconocer la lírica en sus palabras y se llenó el pecho de orgullo para seguir sus propios códigos morales ya que siempre había una vocecita en su interior que lo obligaba a resaltar. Kenta, a quién le gusta todo el mundo; todos son sus amigos. Aun cuando hable de su peor enemigo, se referirá a él diciendo: “mi amigo”. Así que cuando dice que alguien no le agrada, se debe a que lo dice en serio. Sus intereses están dispersos por todas partes, y por eso su amor con la gente es tan impersonal: asigna un valor a cada una de las personas que conoce, a diferencia del resto que reserva su esfuerzo únicamente para la gente que representa algo especial en su vida. Para Kenta, todo el mundo es especial, incluso aquellos a quienes todavía no ha conocido.

Tiene arrepentimientos a su corta edad, cree que puede hacer una lista de cada uno de ellos. Primero empezaría con su madre, nunca supo el poco tiempo que tenía a su lado y hubiera querido tratarla mejor, pedir disculpas, amarla bien. Segundo, si se hubiera dado cuenta que sus hermanos se convirtieron en sus amigos todo ese tiempo para manipularlo, tal vez Kenta pudo haber alzado la voz como cuando lo hacía en la calle. Pero, era cobarde. Tercero, si alguien le hubiera enseñado que no debía entregar su confianza a cualquiera que fingiera interés, todavía estaría intacto, con menos golpes en el cuerpo y en su corazón. La lista podría seguir y seguir. Sin embargo, la persona que es ahora sabe que el tiempo no vuelve atrás, lo pasado, pasado es y nada va a poder hacer con todo lo que hizo y no hizo. Está aprendiendo a aceptarlo mientras desentierra la ira que echó raíces en su interior desde que era un niño.

♦ curiosidades

Le fascina el esoterismo, lo ha tomado como un pasatiempo y de vez en cuanto lee las cartas a sus amigos.

Kenta es abiertamente homosexual y es activista de la comunidad LGBT+ mágica.

Sabe japonés, inglés y lo básico del coreano.

Es ambidiestro.

Formaba parte de Slytherin durante su estadía en Hogwarts.

Tras un breve viaje a su país natal por cuestiones personales que lo hizo ausentarse unos meses, en su regresó se encontró con que le habían quitado los derechos para publicar en su revista Nightwalkers y lo expulsaron de la misma.

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[francescacammisa1]

Noi siamo gli spettri di tutto ciò che non è accaduto, spettri vivi nel groviglio infinito delle alternative, delle possibilità, dei capricci degli dèi.

Emanuele Trevi - La casa del mago

Ph Jack Davison

[mariadelrefugioquintana]

¿Sabes que significa espiritualmente el símbolo del infinito?

Es de conocimiento de todos que el infinito simboliza lo inconmensurable y lo ilimitado, pero son pocos los que saben realmente qué poder tiene. Ha sido muy usado durante siglos como signo de protección, armonía y el equilibrio. Representa lo sagrado, lo divino, la eternidad, la evolución, el amor y el equilibrio entre lo físico y lo espiritual.

Muchas personas se sienten atraídos por el símbolo infinito porque antiguamente simbolizaba la perfección y el empoderamiento. El símbolo del infinito representa el vínculo entre el espacio y el tiempo que une los diversos puntos de existencia en una evolución continua sin fin.

En la filosofía actual, el infinito representa la sagrada unión del plano físico con el espiritual. De igual manera se asocia a cualquier tipo de evolución espiritual, pues abre un portal entre los dos mundos, así como el equilibrio dinámico y perfecto de cuerpos y mentes

En el Amor el símbolo infinito representa el amor eterno y sin limites. También puede ser extremadamente efectivo cuando se usa para mejorar la armonía en las relaciones problemáticas, ya sea que el conflicto se encuentre en ti o sea con otras personas con las que tienes un vínculo afectivo importante.

Contar con un símbolo infinito te enseña a reconciliarte y te ayuda a encontrar una nueva perspectiva sobre problemas aparentemente sin solución.

El infinito indica que no hay principio ni fin, al mismo tiempo que representa lo eterno. Regalar un infinito a alguien significa que deseas su amor y confianza eterna; por esto, muchos enamorados optan por este símbolo para regalar, y así representar su amor y compromiso. Al estar tan ligado con el amor y la amistad.

A lo largo del tiempo, en diferentes culturas, el símbolo del infinito se ha utilizado para plasmar distintas ideas y conceptos. Por ejemplo, en las viejas culturas de la India, el símbolo infinito representaba el dualismo, la perfección y destacaba que el hombre y la mujer eran iguales. En la tradición China, representa la riqueza y la prosperidad y se utiliza en el Feng Shui para que todos los espacios estén en armonía. En el Tarot, el símbolo del infinito está presente en la carta del Mago: simbolizando el equilibrio de las energías. El símbolo también aparece en diferentes diseños de nudos utilizados por los celtas místicos; dichos nudos no tienen principio ni fin, al igual que el símbolo del infinito.

Además de ser muy usado entre parejas, el símbolo del infinito es muy usado en personas espirituales, pues significa que todos somos eternos sea en la tierra o en el más allá. El diseño del tatuaje del infinito posee muchos significados sin importar de qué parte del mundo o cultura provenga, pues es un símbolo que intriga, pero es eso lo que lo hace tan fascinante.

Cuando sientas la necesidad de obtener algo, por ejemplo mayor riqueza y serenidad en tu vida, puedes dibujar un símbolo de infinito y escribir esas dos palabras o lo que desees en cada uno de los bucles del infinito. Realizar esto, traerá el equilibrio necesario para lograr lo que pides, nivelando las fuerzas negativas.

En conclusión, el símbolo infinito te ayuda a lograr un gran desarrollo personal, logrando que crezcas espiritualmente, te abre un nuevo nivel de conciencia, ayudándote a recuperar el equilibrio en tu relación con el mundo. La variedad de formas en que puedes usar este poderoso símbolo es impresionante: puedes pintar o dibujar el símbolo, o incluso solo imaginártelo en tu mente, y entonces sentirás su verdadero poder.

[thekingwhitemage]

Suspenda todo o pensamento e entre comigo

No infinito encantamento de meu oráculo, o Oráculo do Mago

[elbiotipo]

Es algo interesante, aunque no puedo escribir bien al respecto porque no me sale la idea, como D&D se volvió su propia mitología. Que sí, es sacada de Tolkien (elfos, enanos, orcos, hobbits halflings), pero ya no es exclusivamente Tolkien porque se ha codificado y sobre todo, se ha replicado en Warcraft (aún hoy el MMO más influyente de la historia, menciones honorarias a Runescape y demás) y Elder Scrolls. Y esos dos videojuegos han influenciado todos y cada uno de los infinitos clones que son básicamente Warcraft con algo cambiado más o menos. Al punto que te imaginás "fantasía" y mucha gente imagina una cosa super genérica con elfos y caballeros, cuando tendría que ser uno de los géneros más abiertos de todos, nos imaginamos las obras de dos o tres autores

O sea que esta avalancha de animes infumables isekai en un "fantasy world" ultra genérico son culpa de todos esos MMOs clones, que son culpa del Warcraft, que son culpa de D&D, que no es culpa de Tolkien porque Tolkien nunca hizo nada malo en su vida*

Creo que lo que más me rompe las bolas de todo esto es la banalización de la magia. En Tolkien, la magia es algo misterioso y legendario, tal cual como las leyendas en las que se basó. En Elder Scrolls sí simplifican para que puedas jugar con magia, pero el lore es bastante misterioso y... mágico. En Warcraft ya es prácticamente pura jugabilidad. Pero es D&D irónicamente lo que peor lo hace, la magia no tiene misterio, es diálogo horrible que ahora está en TODOS lados al estilo "tiro un fireball para quitar +5 de HP y tomo una poción de curar heridas leves xddxxddxdx" o "voy a subir a nivel 2 de mago para así aprender el hechizo autofelación que cuesta 4 de mana xdxddxdx", le sacan todo el misterio toda la onda toda la leyenda a la magia, todo rompen todo.

*correción, Tolkien era un garca medio racista, pero bueno

[rideretremando]

Dalla bolla FB di Ivano Porpora

"Mi piacerebbe avere una piccola sezione dei 20, 25 libri più rappresentativi dei migliori autori in Italia; e credo che interessi anche i miei allievi, e chi mi segue.

Qui sotto la lista dei libri. Parte l'elezione de L'ALTRO LIVELLO. Potete votarne solo dieci. Se ne votate undici, cancello il vostro commento, perché state portando rumore. Il libro può anche non essere quello: ripeto, per me Nove ha raggiunto l'apice con La vita oscena.

Aldo Nove - Milano non è Milano, 2010

Alessandra Carnaroli - La furia, 2023

Alessandra Sarchi - L’amore normale, 2014

Alessandro Baricco - Mr Gwyn, 2011

Alessandro Piperno - Con le peggiori intenzioni, 2005

Alessio Forgione - Napoli mon amour, 2018

Alessio Mosca - Chiromantica Medica, 2022

Alfredo Palomba, Quando le belve arriveranno, 2022

Andrea Bajani - Un bene al mondo, 2016

Andrea Canobbio -

Andrea Donaera - Io sono la bestia, 2019

Andrea Pomella - L'uomo che trema, 2018

Andrea Tarabbia - La calligrafia come arte delle guerra, 2010

Andrej Longo - L'altra madre, 2016

Antonella Cilento, Lisario o il piacere infinito delle donne, 2014

Antonella Lattanzi - Questo giorno che incombe, 2021

Antonio Manzini - 7/72007, 2016

Antonio Moresco - La lucina, 2013

Aurelio Picca - Il più grande criminale di Roma è stato amico mio, 2020

Benedetta Palmieri - Emersione, 2021

Carola Susani - Eravamo bambini abbastanza, 2012

Claudia Durastanti - La straniera, 2019

Claudia Petrucci - L'esercizio, 2020

Claudio Morandini - Neve, cane, piede, 2015

Claudio Piersanti - Quel maledetto Vronskij, 2021

Daniela Ranieri - Stradario Aggiornato di tutti i miei baci, 2021

Daniele Del Giudice - Orizzonte mobile, 2009

Daniele Mencarelli - Tutto chiede salvezza, 2022

Daniele Petruccioli - La casa delle madri, 2020

Dario Voltolini - Le scimmie sono inavvertitamente uscite dalla gabbia, 2006

Davide Orecchio - Storia aperta, 2021

Demetrio Paolin - Conforme alla gloria, 2016

Domenico Starnone - Vita mortale e immortale della bambina di Milano, 2021

Donatella Di Pietrantonio - L’arminuta, 2017

Edgardo Franzosini - Questa vita tuttavia mi pesa molto, 2015

Edoardo Albinati - La scuola cattolica, 2016

Edoardo Zambelli - Storia di due donne e di uno specchio, 2018

Elena Ferrante -

Emanuela Canepa - Insegnami la tempesta, 2020

Emanuela Cocco - Tu che eri ogni ragazza, 2018

Emanuele Tonon - La luce prima, 2011

Emanuele Trevi - Due vite, 2020

Emidio Clementi - L’amante imperfetto, 2017

Emiliano Ereddia - Le mosche, 2021

Eraldo Baldini - L’uomo nero e la bicicletta blu, 2011

Ernesto Aloia - I compagni del fuoco, 2007

Ezio Sinigaglia - Eclissi, 2016

Fabio Bacà - Nova, 2021

Fabio Bartolomei - We are family, 2013

Fabio Geda - Nel mare ci sono i coccodrilli, 2010

Fabio Genovesi - Esche vive, 2011

Fabio Stassi - L'ultimo ballo di Charlot, 2012

Fabrizio Patriarca - Tokyo transit, 2016

Federico Platania - Il Dio che fa la mia vendetta, 2013

Filippo Nicosia - Come un animale, 2010

Filippo Tuena - Ultimo parallelo, 2007

Francesca Genti - Anche la sofferenza ha la sua data di scadenza, 2018

Francesca Manfredi - L’impero della polvere, 2019

Francesca Marzia Esposito - Corpi di ballo, 2019

Francesca Mattei - Il giorno in cui diedi fuoco alla mia casa, 2019

Francesco Dimitri - Pan, 2008

Francesco Maino - Cartongesso, 2014

Francesco Pacifico - Class, 2014

Francesco Pecoraro - La vita in tempo di pace, 2014

Francesco Targhetta - Perciò veniamo bene nelle fotografie, 2012

Franco Stelzer - Il nostro primo solenne stranissimo Natale senza di lei, 2003

Fulvio Abbate - Roma vista controvento, 2015

Giacomo Sartori - Anatomia della battaglia, 2005

Gian Marco Griffi - Ferrovie del Messico, 2022

Gianluca Morozzi - Blackout, 2004

Gilda Policastro - La parte di Malvasia, 2020

Giordano Meacci - Il cinghiale che uccise Liberty Valance, 2016

Giordano Tedoldi - Tabù, 2017

Giorgia Tribuiani - Blu, 2018

Giorgio Falco - La gemella H, 2014

Giorgio Fontana - Il mago di Riga, 2022

Giorgio Vasta - Il tempo materiale, 2008

Giovanni Dozzini - Qui dovevo stare, 2021

Giulio Mozzi - Le ripetizioni, 2021

Giuseppe Genna - Dies irae, 2006

Greta Pavan - Quasi niente sbagliato, 2023

Helena Janeczek - La ragazza con la Leica, 2017

Ilaria Palomba - Vuoto, 2022

Laura Pariani -La valle delle donne lupo, 2011

Laura Pugno - Sirene, 2007

Letizia Muratori - Casa madre, 2008

Licia Giaquinto - La briganta e lo straniero, 2014

Lorenza Pieri - Il giardino dei mostri, 2019

Lorenzo Mercatanti - Il babbo avrebbe voluto dire ti amo ma lo zio ne faceva anche a meno, 2014

Luca Ricci - Gli autunnali, 2018

Luigi Romolo Carrino - Non è di maggio, 2021

Maddalena Fingerle - Lingua Madre, 2021

Marcello Fois - Nel tempo di mezzo, 2012

Marco Balzano - Resto qui, 2015

Marco Drago - Innamorato, 2023

Marco Mancassola - Last love parade, 2005

Marco Missiroli - Atti osceni in luogo privato, 2015

Marco Peano - L'invenzione della madre, 2015

María Grazia Calandrone, Dove non mi hai portata, 2023

Maria Rosa Cutrufelli - Il giudice delle donne, 2016

Marino Magliani - Peninsulario, 2022

Mario Desiati - Spatriati, 2022

Marta Cai - Enti di ragione, 2019

Massimiliano Santarossa - Pane e Ferro, 2019

Matteo Cavezzali - Nero d'inferno, 2018

Matteo Galiazzo - Cargo, ne 2013

Matteo Melchiorre -Requiem per un albero, 2004

Mauro Covacich - La sposa, 2016

Michele Mari - Leggenda privata, 2017

Michele Orti Manara - Il vizio di smettere, 2018

Michele Vaccari - Un marito, 2018

Niccolò Ammaniti - Io non ho paura, 2001

Nicola Lagioia - La città dei vivi, 2020

Orso Tosco - Aspettando i naufraghi, 2018

Paola Barbato - Zoo, 2019

Paolo Cognetti - Sofia si veste sempre di nero, 2012

Paolo Colagrande - Salvarsi a vanvera, 2022

Paolo Giordano -

Paolo Nori - Vi avverto che vivo per l’ultima volta, 2023

Paolo Zanotti - Bambini bonsai, 2010

Paolo Zardi - Il giorno che diventammo umani, 2013

Piera Ventre - Gli spettri della sera, 2023

Piersandro Pallavicini - Atomico Dandy, 2005

Raul Montanari - Il buio divora la strada, 2002

Remo Rapino - Vita, morte e miracoli di Bonfiglio Liborio, 2019

Romolo Bugaro - Non c'è stata nessuna battaglia, 2019

Rosa Matteucci - Costellazione familiare, 2016

Rosella Postorino - Le assaggiatrici, 2018

Rossana Campo - Dove troverete un altro padre come il mio, 2015

Sacha Naspini - I cariolanti, 2020

Sandro Campani - I passi nel bosco, 2020

Sandro Veronesi - Caos Calmo, 2005

Sara Gamberini - Maestoso è l’abbandono, 2018

Sebastiano Vassalli - Le due chiese, 2010

Sergio Claudio Perroni - Entro a volte nel tuo sonno, 2018

Silvia Ballestra - La Sibilla. Vita di Joyce Lussu, 2022

Silvia Bottani - Il giorno mangia la notte, 2020

Simona Baldanzi - Figlia di una vestaglia blu, 2006

Simona Baldelli - Vicolo dell'Immaginario, 2018

Simona Vinci - La prima verità, 2016

Tiziano Scarpa - Cose fondamentali, 2010

Tommaso Pincio - Panorama, 2015

Tullio Avoledo -

Ugo Cornia - Quasi amore, 2001

Valentina Durante - Enne, 2020

Valentina Maini - La mischia, 2020

Valeria Corciolani - La regina dei colori, 2023

Valeria Parrella - Lo spazio bianco, 2008

Valerio Evangelisti - Noi saremo tutto, 2004

Vanni Santoni - Gli interessi in comune, 2008

Veronica Galletta - Nina sull’argine, 2021

Veronica Tomassini - L’altro addio, 2017

Vincenzo Pardini - Il valico dei briganti, 2023

Viola Di Grado - Fame blu, 2022

Vitaliano Trevisan - Works, 2016

Walter Pozzi - Carte scoperte, 2015

Walter Siti - Troppi paradisi, 2006

Wu Ming - 54, 2002"

Poi è partita una lotta nel fango di scrittori che gridano e si tirano i capelli e dicono meglio quello meglio quell' altro e poi io, ci devo essere io. Ed i miei amici x e y..."

E lui alla fine ha tolto il post.

[elgremiomaestro]

Imagina el escenario:

Lunes, te despiertas en el parque local con un leve dolor de cabeza después de una ultra borrachera y por azares del destino recuerdas que tienes empleo...aun xD

[danyuwolfito]

Tengo las cartas y los resquicios inflamables...tengo las gracias y los saludos amables. Tengo lleno el corazón de saudades... Las inmensas cascadas que a ningún lado caen...

Las inagotables aguas de torrente furioso

Que no llegan a ningún lugar

Inmenso deseo de amar,

el vacío infinito donde Gaia cae

El fin del mundo, el límite de la luz y la oscuridad

Soy alquimista: convierto mi pena

Pesado aplomo, soy artista

Que mi pena se convierta en oro

Aliento melancólico

Caracter sanguíneo

Suspiro alcohólico

Tu cuerpo curvilineo

Quisiera morir...

Soy alquimista pesado aplomo

Soy un artista mi tristeza es oro

Prismáticas particulas

El misterio de la luz

Que en fragmentos descompone

Ante mis ojos se revelan mil colores

Ahora quisiera vivir

Los colores tocar...

Siento su caricia cálida

Pero no la puedo agarrar

Luz blanca compuesta de siete elementales

Tesoro brillante superior a los metales

Y aun así, casi incorporeo, etéreo...

Belleza pura, fascinante misterio...

Gracias, por todo y por nada

El borde del mundo donde todo acaba

Constelaciones y estrellas

Los elementos alquímicos

La composición de la materia

Lo etéreo lo corpóreo

La fe y el conocimiento

Los nudos en mi mente

El desconcierto...

Alquimista, mago, ilusionista

Capacidad transformadora

Permite a la luz alumbrar mis sombras

Aleación de mercurio, Saturno y el éter

Elixir, brebaje, somnífero de muerte...

Quiero morir pero ser inmortal

Quiero esa Luz o donde sea que tú estás.

[curandomisalas]

Que todo es un truco,que cada movimiento de varita forma parte del espectáculo y no te culpo, todo lo contrario,te entiendo:cómo van tus labios a creer en la magia, si tú jamás podrás besarte, cómo voy a convencerte de que la mejor ilusión que he presenciado en toda mi vida tiene que ver con verte dormir y acariciarte envidiando al mismo tiempo lo que puedas estar soñando.Tengo un sombrero del que quizás no pueda nunca sacar un conejo blanco, sin embargo,puedo sacar una poesía eterna que nunca se acabe pues mis versos empiezan cada vez que tú sonríes.Quizás, tampoco sea capaz de sacar de mi manga un pañuelo de colores infinito pero tengo toda una baraja llena de ases y son tus manos mi mejor carta.Nunca he sabido hacer que una moneda desaparezca de mis manos para luego hacerla aparecer detrás de tu oreja pero al oído, soy capaz de contarte las mejores historias con tal de conseguir que duermas.Cómo no voy a creer en la magia si con solo mirarme consigues volcar todas mis fantasías para luego contártelas y hacerlas realidad.Una vez leí que había un mago capaz de hacer aparecer un castillo con tan solo chasquear los dedos,Desde ese momento, pensé que jamás conocería a nadie capaz de superar su magia:...luego te conocí a ti.

[karaokulta]

🕹️ La Revolución Silenciosa: Innovación Tecnológica en Gaming 🚀 Amigos y colegas, estamos aquí para hablar de una revolución, pero no de una que se televisa, sino de una que se juega, se vive y se desarrolla en pixeles y código. 🎮 - La industria del gaming está en constante evolución, un torbellino digital que reparte cartas de innovación como si fuera una baraja en un campeonato de póker virtual. En medio de esa vorágine tecnológica, las tendencias apuntan hacia horizontes que hasta hace poco parecían pura ciencia ficción: 👓 Realidad Virtual (VR): Ya no es suficiente con ver la partida, ahora puedes ser parte de ella. Con la VR, el juego desborda la pantalla para hacernos parte de su mundo, ¿estás listo para literalmente sumergirte en tu videojuego favorito? 🧠 Inteligencia Artificial (IA): Los NPC (Non-Playable Characters) ahora pueden aprender de tus movimientos y sorprenderte. La IA está alcanzando niveles que pondrían nervioso hasta al mismísimo Deep Blue. 🎲 Blockchain y NFTs: Prepárate para poseer elementos únicos dentro de tus universos gaming. Estas tecnologías están cambiando el comercio dentro de los videojuegos, y aún no hemos rascado la superficie de su potencial. 🖖🏻 Interactividad y Streamings: Más que jugadores, somos una comunidad. Las plataformas de streaming están creando un nuevo espacio donde la interactividad es la protagonista y los espectadores tienen voz y voto en la aventura. - El gaming es más que pasatiempo. Es tecnología punta, es educación, y también es la nueva socialización. Incluso ha redefinido la manera en que percibimos el trabajo en equipo, la competencia y nuestros propios límites creativos. Mientras tanto, el desarrollo de videojuegos se ha convertido en el perfecto caldo de cultivo para el ingenio humano, un espacio donde los magos de la programación despliegan sus hechizos de código y los narradores cuentan historias a través de mundos interactivos. Así que, ya seas gamer, desarrollador o simplemente curioso del potencial infinito de esta industria, permíteme preguntarte: - ¿Estás listo para unirte a la partida más grande que jugaremos, aquella llamada innovación tecnológica en gaming? - ¿Qué tendencias crees que redefinirán el mundo del gaming en los próximos años? Me encantaría leer tus teorías y predicciones, y por supuesto, no dudes en etiquetar a ese amigo que aún guarda su viejo Atari en el armario o a ese colega que no puede vivir sin su dosis diaria de VR. ¡Hagamos de este post una zona de loot de ideas brillantes! #InnovaciónGaming #RealidadVirtual #InteligenciaArtificial #BlockchainEnJuegos #ComunidadGamer #StreamingGaming #DesarrolloDeVideojuegos 🎲🤖🌐

[marianeaparecidareis]

O NOSSO SENHOR JESUS DIZ:

JOÃO BATISTA ERA OS LÁBIOS, EU O VERBO. Ele foi o precursor em ambos o Evangelho e no Martírio: Eu, por meio da Minha perfeição divina, aperfeiçoei tanto o Evangelho que João iniciou, como o martírio, sofri para defender a Lei de Deus.

João não precisava de nenhum Sinal. Mas um Sinal era necessário para as trevas do Espírito de outras pessoas.

As manifestações de Cristo foram numerosas. A primeira, após o Seu nascimento, foram os Reis Magos, a segunda foi no Templo, a terceira nas margens do Jordão. Então houve um número infinito delas, que EU vou deixar que vocês saibam, porque Meus Milagres são manifestações de Minha natureza divina, até os últimos: Minha Ressurreição e Ascensão ao Céu.

O EVANGELHO COMO ME FOI REVELADO - MARIA VALTORTA.