#magie:starter
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ardentevalentine · 5 years ago
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Ele pensou que seria diferente esse anos dos outros, dessa vez o festival seria diferente. Com certeza ele tinha uma sensação diferente pairando por ele por completo quando fez o caminho para Bonnabri, mas cada vez que olhava para o canto de sua visão, ao pensar ter visto um vulto, nada aparecia para ele. Ele acreditava que nesse dia ele veria seus pais, mas até então não havia nada. Ele tentou conter sua decepção enquanto andava sem rumo entre barracas sem pensar muito que estava fazendo. — Seria interessante morar aqui, não acha? — Perguntou aleatoriamente, como se estivesse jogando a pergunta no ar, não pensando em quem fosse responder, ou tentando pelo menos, não admitira que era uma isca, mas claro que falharia. — Parece melhor que viver nos distritos bruxos em Paris. 
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gwaineliketheknight · 5 years ago
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--”Honestamente, eu acho hilário quando as pessoas ficam todas assustadas por eu estar bebendo, jogando video-game, ou fazendo qualquer outra coisa civil. É quase como se padres não fossem gente também. Até férias nós temos!”-- Gwaine riu, falando com a pessoa a seu lado em um tom mais alto para ver se as pessoas se tocavam e paravam de encara-lo. --”Estou feliz por nos reencontrarmos. Como vai a vida?”--
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picquesatan · 5 years ago
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Como um sexto sentido, Dafne tinha consciência da posição geral de suas filhas, ainda que elas estivessem correndo como duas pequenas viciadas em açúcar, mesmo que seus olhos estivessem na sua taça de vinho e na pessoa a sua frente. No maior estilo francês, estavam do lado de fora da casa, em uma mesa metálica e branca em sua versão do “chá da tarde”, com lanches e vinhos. --”Não se preocupe com elas. Desde que a Hyacinth aprendeu a andar, a Mel tomou como missão de vida brincar com a irmã até as duas cansarem e dormirem. É fofo, até. Elas vão ficar bem. Quer mais vinho?”--
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xnnesrmpersd · 5 years ago
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Acredita que um dos professores olhou pra minha cara e falou “É cansativo olhar pra você e ver que todas as vezes está com uma aparência diferente” ai eu fiquei totalmente sem reação, mas a minha vontade foi lançar um feitiço nele. - contou a garota enquanto tirava uma maçã de dentro da mochila e dava uma mordida, a voz completamente indignada porque odiava quando lhe falavam que deveria maneirar no uso de sua metamorfomagia, em sua opinião, era apenas inveja daqueles que não tinham aquela habilidade. - Mas enfim, vamos falar de coisas mais agradáveis do que professores babacas… deve ser o defeito quase todos os homens, digo quase porque eu sei que não são todos, mas a grande maioria é… deprimente. Bom, me conte você as novidades, eu estou meio perdida com todas as aulas. - comentou, mesmo sabendo que o motivo daquela falta de atenção era o sonho estranho que havia tido.
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lxuisebnncrd · 5 years ago
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A mente de Louise ainda martelava com o sonho estranho que havia tido, parecera tão real que chegava a lhe assustar e ocupar tanto tempo de seus pensamentos que ela mal se tocava que estava encostada na parede do corredor a tanto tempo que poderia ter perdido a aula. No entanto, foi uma voz que despertou a meio veela do transe em que se encontrava - Desculpe, eu acabei não prestando atenção no que você falou. Estava com a cabeça um tanto distante, mas por favor diga que eu não estou atrasada para a aula.
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maxinevaloisbourbon · 5 years ago
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            “Hum, não sei se você deveria falar desse jeito.” Ponderou por alguns instantes, dando de ombros em seguida. “Quer dizer, minha vida é bem melhor do que a sua mas nem por isso estou aqui sendo arrogante.” Bom, ele estava sim sendo arrogante porém de uma maneira mais leve do que anos atrás quando os dois estudavam juntos.
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magierpg · 5 years ago
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Na madrugada do dia 11 de Novembro, todos foram pegos pelo mesmo sonho. Mais exatamente pelo mesmo fragmento de sonho. Um ambiente escuro e vazio, onde no fundo podiam ver um leve brilho, a luz no fim do túnel, a única coisa a realmente ser vista no meio do nada ao redor. O puro vazio, manchado por esse pequeno ponto de luz. Se andassem nessa direção perceberiam o ponto tomando forma aos poucos, o pequeno retângulo ganharia tamanho até pode ser visto seus detalhes. E cada um viu com clareza sua própria carta, recebia naquela manhã confusa de Outubro, bem na linha dos olhos, mas ainda longe do alcance, bela e brilhante no meio do vazio. Todos a assistiram enquanto ela deixava de ser uma carta e se tornava pó opaco e sem vida a seus pés. 
Seu convite, seu chamado para A Ordem do Renascimento Draconiano havia se tornado pó, deixado de existir. A carta indestrutível, foi destruída pelo próprio vazio. 
A oportunidade havia sido perdida. 
Eles falharam. 
Todos os Arcanos passaram pela mesma experiência na manhã seguinte, a confusão de não estarem onde deveriam estar. Era o meio do ano letivo, mas todos se encontravam em quartos desconhecidos, seus colegas de quarto em lugar nenhum para serem vistos. Algum com pessoas inesperadas ou desconhecidas o acompanhando em suas camas, algum nem mesmo numa cama propriamente dita. 
Todos mais velhos do que eles eram quando foram dormir. 
A experiência de acordar num lugar estranho e ser surpreendido com um rosto que não pode ser seu — mas ao mesmo tempo não tem como não ser — não deve ser agradável. Mas imagine a experiência de descobrir que havia se passado dez anos e tudo que eles mais desejavam não acontecer na sua vida acabou acontecendo. Aqueles pesadelos dolorosamente realistas, aquelas vidas que não eram realmente miseráveis, mas eram completamente desprezíveis para cada um. Tudo aquilo parecia real demais, verdade demais. Nada fazia sentido, mas ao mesmo tempo eles sabiam. Eles não deveriam saber o nome do vizinho da rua da frente, mas pelo visto o conheciam. Eles não deveriam ver uma foto que ainda não deveria ter sido tirada, mas saber exatamente quem eram as pessoas lá e qual era a ocasião. 
Nada daquilo deveria estar acontecendo, mas estava. 
INFORMAÇÕES OOC:
E é essa a nossa versão do Older!AU que foi tão pedido (por nós mesmas primeiro e então vocês, seus adivinhos sensacionais!). E agora vamos esclarecer o que exatamente está acontecendo nesse AU
Ele vai começar a partir desta postagem, todos os starters dentro do AU devem acrescentar a tag #magie:older além da tag de starters. 
O que a Ordem fez? A Ordem colocou seus preciosos pupilos para dormir e os colocou numa alucinação em conjunto, o momento da carta na verdade é um aviso: Eles estão prestes a ver suas vidas se eles não se juntarem a Ordem. 
Como as coisas nesse AU foram criadas pela Ordem, o futuro de seus chars tem que ser a coisa que eles menos queiram que aconteça. A pior possibilidade, algo que eles sempre foram contra, ou simplesmente o famigerado fundo do poço. O que a sua criatividade deixar. 
Como em todo sonho as coisas fazem perfeito sentido até acodarmos, essa é a intenção desse AU, seu personagem vai passar esses momentos de dez anos no futuro como se fosse a própria vida, mas com aquela sensação de que algo está errado, mas eles não sabem dizer exatamente o quê, não conseguem se lembrar o que aconteceu dez anos antes com relação A Ordem. Façam eles terem a vida que nunca quiseram, mas os façam saber que se apenas alguma coisa fosse diferente, eles poderiam estar muito melhor! 
A partir desse momento eles acreditam estar no dia 11 de Novembro de 2029 (dentro do jogo eles estão na madrugada do dia 11 de Novembro de 2019), e vão viver uma semana dentro de suas vidas dez anos mais velhos. 
As datas fora de personagem para o AU são de hoje (02/08) até a semana que vem (10/08), qualquer mudança dessa data será discutida entre nós, moderação e players, e será avisada no blog OOC. 
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oxangie-blog1 · 5 years ago
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Após alguns dias fora a Bettencourt voltara à sua rotina, contudo algo dentro de si parecia incomodá-la, afinal aquela súbita viagem que seus pais a obrigaram a fazer era estranha. A menina se sentia incrivelmente intrigada, porém ela precisa manter o foco nos seus estudos. Assim que escutou alguém chamar sua atenção, Angélique voltou suas íris azuis para o rosto alheio sorrindo ligeiramente de canto. --- “ Ahm, não, eu ‘tou bem, sério. Eu...só precisei me ausentar, mas agora ‘tou de volta e prometo que irei atormentar você, hein. “
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picquespega · 5 years ago
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Obviamente, sua carta havia se tornado um marcador de página, mas ainda assim era difícil se focar em estudar Herbologia quando seus olhos sempre queria voltar para os detalhes brilhantes da carta. Ela tinha a colher metade do caminho para a boca quando se pegou catalogando quais livros ela precisaria pegar na biblioteca, mas quando escutou alguém se aproximando, fechou o livro de imediato escondendo a carta, e comeu sua colherada. Teve que inventar algo na hora para poder dizer. — Bom dia para você também, eu acho. Ainda é dia se você não dormiu para conseguir aprender sobre como o ciclo fotossintético acontece especificamente nas sumideiras de gelo sendo que elas só existem debaixo de uma camada de no mínimo cinco centímetros de neve? Odeio Herbologia Avançada e suas plantas que não deviam existir.
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goxdgirl · 6 years ago
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like for starter (up to até eu cansar)
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laordremagie · 6 years ago
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   “A Ordem do Renascimento Draconiano convida você a desvendar o primeiro dos muitos segredos que você irá descobrir a partir de agora. Abra seus olhos, mas não se distraia com o Salão Escarlate. Siga seu instinto e deixe a passagem da verdade se abrir para você.”
  Foi com essa mensagem que os pupilos acordaram naquela manhã. As cartas brilhando como que para chamar-lhes atenção e as palavras se revelando logo que o arcano estava nas mãos dos alunos. Junto da mensagem, todos os 22 viram um horário marcado: 23:42. Bem além do horário do toque de recolher, mas isso não deveria ser um problema para um pupilo dA Ordem, certo?
  Descobririam naquela noite que uma das tapeçarias mágicas — que durante o dia se limitam a pregar peças nos alunos ao se mexer inadvertidamente — abriria-se para os arcanos, revelando uma sala que não está em nenhuma das plantas ou mapas conhecidos de Beauxbatons. A sala dA Ordem do Renascimento Draconiano.
  Naquela noite, a sala se apresentou apenas como mais um salão comunal: confortável, cheia de sofás com almofadas coloridas e pufes confortáveis espalhados de maneira aconchegante ao redor da mesa de centro de um material que parecia vidro eternamente polido, grande o suficiente para abrigar o grande número de petiscos (salgadinhos e doces pouco saudáveis) e bebidas para todos os 22.
  Mal sabiam que desde o momento em que entraram na sala, estavam sob o efeito de um feitiço antigo, a muito tempo esquecido, com efeitos similares à famosa veritaserum e que aquele era uma espécie de teste. A Ordem precisava saber se escolhei os arcanos certo e que jeito melhor de fazer isso do que usar sua liberdade mágica para impedi-los de mentir?
Informações OOC
E finalmente A Ordem deu as caras por aqui!
Esse mini evento está aqui para 1) apresentar vocês à salinha secreta da Ordem e 2) mostrar o poder da Ordem porque eles estão entediados e querem drama. Não pera, não era isso. Eles estão vendo se escolheram as pessoas certas.
Vai funcionar como uma festinha para os personagens, com bebida, petiscos e uma playlist mágica mágica. Até que as verdades começarem a rolar, porque ninguém se safou do feitiço. Então sintam-se livre para jogar os segredos dos personagens de vocês no ar, para jogar umas verdades na cara de outro personagem, fazer bastante drama porque é para isso que estamos aqui.
Para os personagens, vai durar apenas uma noite -ou até eles se irritarem e irem embora- mas para nós, esse mini evento vai durar o final de semana inteiro, ok?
Divirtam-se!
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ardentevalentine · 6 years ago
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— Ah, qual é eu não estou pelado. Isso é um completo exagero. — Comentou indicando a própria roupa. Bom, o que quer que fosse aquilo, pelo menos Arden não teria a consciência moral de acreditar que era falta de roupa. E de verdade? Alguém poderia ser comprometido verdadeiramente por amoralidade? Seria próprio julgar algo que não está seguindo os mesmo modos de condutas que o resto? Mas de fato, Arden pelo menos estava usando uma cueca por baixo do shorts dessa vez. 
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gwaineliketheknight · 5 years ago
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--”Esse é o bom das tatuagens bruxas. Eu posso tatuar até minha cara, desde que seja com tinta que fica invisível e quando eu for para casa no natal, eu simplesmente faço tudo desaparecer e meus pais não vão ter um ataque cardíaco.”-- Gwaine comentou com a pessoa a seu lado enquanto desenhava um par de asas de anjo que ele pretendia um dia tatuar. --”Eles nem notar minhas últimas tatuagens, graças a Deus que magia existe. Quer ir tatuar comigo? Na próxima visita a Bonnabri, provavelmente.”--
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picquesatan · 6 years ago
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--”Ainda acho uma putaria eu não poder o Sartre para a escola. Antes de eu repetir do sétimo ano, eu era obrigada a dividir o quarto com uma garota que tinha um sapo de estimação. Uma porra de um sapo! E não me deixam trazer o meu pégaso, sendo que tem estábulos nessa escola!”-- Angel reclamava, para variar, sem se importar com quem ouvia. Não era tímica sobre suas opiniões em relação à escola e estava particularmente irritada porque sua colega de quarto daquele ano tinha um animal de estimação ainda pior: um rato folgado que aparentemente gostava de dormir em seu armário. --”E esse ano ainda tenho que aturar uma ratazana se enfiando nas minhas coisas. E nem estou falando da minha colega de quarto. Será que ela fica muito chateada se eu meter a faca nele? Ok, isso seria cruel, não é culpa do bichinho. Mais fácil meter a faca nela.”--
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xnnesrmpersd · 6 years ago
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Os olhos de Aneesa foram virados em total cansaço quando um aluno do primeiro ano pediu para ela mudar alguma parte de sua aparência, parecia que as pessoas espalhavam por ai seus dons e aquilo era uma das coisas mais chatas que poderia pensar embora seu ego fosse muito bem alimentado quando aquelas coisas aconteciam. - Desculpe querido, eu estou atrasada para a aula então digamos que eu não posso ficar demorando. - soltou para o mais novo, aproveitando que alguém estava passando por ali e tratando de acompanhá-lx - Foi mal ter surgido aqui do nada, é que os alunos do primeiro ano acham que eu sou uma atração que pode alterar a aparência quando quiser.
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babineux-blog · 5 years ago
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Seu passeio por entre as ruelas de Bonnabri mostrava-se exaustivo. Ao contrário do ano anterior, cujas memórias divertidas agora faziam sombra numa parte obsoleta da mente, Babineux não estava no clima para festividades. Via as luzes, as pessoas felizes, a celebração bonita que faziam --- e era como olhar um quadro: Estava bem a sua frente, se movia, fazia barulho; ao mesmo tempo, não parecia real. 
Em dado momento, vagando solitária pelas lojinhas, decidiu dar um basta em sua autopiedade. Estava ficando farta da angústia, da raiva. Da dor. Não queria mais senti-las. Há quanto tempo, desde a morte de Blaise, não dava um sorriso genuíno? Largo, eufórico, sem culpa? Os dedos percorriam os objetos à venda de maneira habitual, sem que sequer percebesse fazê-lo. Gostava de tocar nas coisas. Potes, vidros, folhas. Um olhar mais atento naquela planta e percebeu, escrito sob o pequeno vaso, uma palavra: Alihotsy. 
A solução de seus problemas, a velha bruxa afirmava. Aparência desleixada, roupas folgadas, cabelo por pentear; mas o sorriso era doce e convidativo, divertido enquanto erguia e baixava as sobrancelhas como se soubesse de algo que Camille não sabia. Como se tentasse convencê-la. Nenhuma tristeza é mais potente do que Alihotsy.
Então ela confiou.  
[...]
Um lugar tranquilo, longe da multidão -- ainda que temesse jamais conseguir ficar completamente sozinha durante o festival. O kit inteiro sobre uma superfície, recém comprado, era montado e embalado da maneira que a bruxa a havia ensinado. Folhas de Alihosty amassadas, envoltas em seda. Um isqueiro bem seguro na mão direita, o qual Camille encarava fixamente. Reunia coragem para acender. Poderia ter feito aquilo com a varinha, mas não mais confiava em si e no elemento. Não, aquela era a maneira mais segura.
Pôs o cigarro artesanal entre os lábios. Acendeu. Inspirou.
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A fumaça inebriou-lhe os sentidos rapidamente. Em questão de poucas e sôfregas tragadas -- não era acostumada ao fumo --, começava a sentir o comichão no estômago. Cócegas. Sorrisos. Felicidade. Ou, no mínimo, ausência de dor. Estava anestesiada. Desinibida.
Não demorou muito até que perdesse o controle.
--- Eu... --- risadinhas baixas escapavam, meio descompensadas. --- odeio a minha vida. Ouviu? Eu o-deee-io! --- Ela exasperou, mas as palavras eram o completo oposto da forma eufórica com a qual as proferia. Parecia extremamente entusiasmada. E com quem estava falando? Qualquer um que quisesse ouvir. Com Blaise, se ele estivesse ali para escutar. --- É estranho porque... porque isso é tudo besteira! Tudo. Tudo, tudo, tudo, tudo. Minha vida toda. Tudo besteira. --- O tom ia diminuindo. Enquanto olhava o chão, sugou o cigarro outra vez. --- Camille, arrume a postura. Camille, use a faca certa pra cortar a carne... ---  Dobrando os joelhos, levou as mãos às coxas para uma mesura imaginária. Não conseguia parar de rir. --- Sim, mamãe. --- a voz, dessa vez, era quase sarcástica. E o seria completamente, se não estivesse sob o efeito da droga mágica. --- Eu já sou perfeita agora?
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