Tumgik
#machu salas
elcitigre2021 · 1 year
Video
youtube
Vórtices e alinhamentos da Terra.
Transcrição do vídeo:
Vamos fazer um triângulo conectando Teotihuacán Ilha de Páscoa e tiahuanaco três pontos do planeta unidos pelo misterioso de suas construções orientado tendo em conta a posição das estrelas lugares dos quais não estamos muito claros a sua história e que continuam a ser um mistério hoje em dia para desdobrar o seguinte triângulo: usaremos o antípoda de uluru em austrália ou seja, ponto diametralmente oposto legal uru é um monólito de pedra cercado por uma vasta planície e foi considerado pelos aborígenes como o umbigo do mundo. Observamos que há quase o mesmo distância de tihuanaco a teotihuacán que de tihuanaco ao antípoda de um valor desenhamos a linha que completa o triângulo e verificamos que quase tem a mesma distância que o resto das linhas guru na Austrália também tem um localização importante e separados por um distância semelhante em torno de 5.000 kilómetros de henán Maddon na Micronésia e construção também misteriosa porque ainda não se sabe como as pedras chegaram lá. A lenda local diz que eles chegaram de vôo nos situamos en la antípoda de nanmadol para poder completar el tercer triángulo juntando-se a ele ou o antípoda de uluru e tiwanaku agora desenhamos um quarto triângulo que será um gêmeo simétrico do triângulo. No meio portanto, teremos um novo vértice en norteamérica que estará também separados pela mesma distância con stonehenge en inglaterra também no centro desta sala triângulo estará localizada a cidade de washington capital del mundo moderno.  É curioso observar que se fizermos uma linha que alguns stonex contaram tehuacán nós não apenas passaremos por Washington também por filadélfia nova york e boston se juntarmos este próximo com o antípoda de gurus teremos um quinto triângulo a distância será da ordem das demais cerca de 5000km. o sexto triângulo também depende um antípoda não menos especial que o resto as ruínas do grande zimbabwe na áfrica outra construção mostra um grande civilização da qual existem vários teorias e muito mistério esta linha tem valor de 5 mil 200 km perto do resto das linhas apresentadas,  é claro que as velhas construções que conhecemos muito bem pouco estão ligados uns aos outros em outros vídeos apresentamos o evidência de que a pedra sas pirâmides de Egito e  alguns geoglifos da amazônia,  machu picchu as linhas de nazca e A Ilha de Páscoa está conectada por um linhas que os une. en vídeos posteriores se mostrará que esta zona do planeta não é a única. Onde você pode ver esses vórtices? energéticos las antípodas que se han usados ​​não são aleatórios como o estudo desses locais mostra que estão interconectadas. não sabemos que conexão existe entre lugares tão distantes quanto o Egito,  machu picchu, a ilha de páscoa ou O deserto de Nazca no Peru não é apenas o mistério o que une esses lugares traçando uma linha reta podemos verificar que eles estão alinhados quase em perfeição, esta linha reta podemos começar na antiga cidade de Persépolis hoje cerca de 2.000 quilômetros movendo-se para sudoeste encontramos a cidade de pedra em jordan continuamos avançando sempre em linha reta e cerca de 500 quilômetros de pedra passaremos com as pirâmides de el Cairo a milhares de quilômetros do Egito e depois de passar por vários geoglifos da selva amazônica para quem não existe explicação nossa linha passa entre cuzco e machu picchu e direção sempre ao sudoeste passará a apenas 10 km das meninas inexplicáveis ​​de nascimento para acabar na Ilha de Páscoa um dos maiores mistérios para o ser humano.  A maioria desses lugares eram construído com orientação seja sobre estrelas ou o sol e geralmente são lugares que têm em comum o mistério de sua construção que demonstra conhecimento muito avançado na hora. a ciência moderna os situa no tempo. No entanto, o mistério não termina aqui. pode desenhar pelo menos uma linha a mais do que une outras localidades do planeta menos significativas desta vez vamos traçar uma linha reta e Partiremos da cidade libanesa de trípoli quando fazemos 3000 km passaremos bem perto da pirâmide de Croácia e 2.000 quilômetros até o noroeste sempre em linha reta vamos passar por stonehenge no reino unidos - mais sete mil quilômetros e nossa trajetória vai se encontrar as cidades de boston nova york,  Filadélfia e Washington essas cidades mencionados são urbanizados a partir de suas fundação projetando suas avenidas em relação aos símbolos maçônicos próximo ponto dentro dos EUA são os pedras guia misteriosas da georgia já cerca de 3000 quilômetros de lá em direção ao méxico chegaremos a pirâmide dos nichos e a do telhado e waka cada local que temos exposto é objeto de estudo meticuloso e é a intenção deste vídeo incentivar que assim seja. É significativo que a área mais conflitos no planeta onde quer que cruzem essas duas linhas que parecem ser comprometer o tempo.
Veja também:
youtube
2 notes · View notes
ascasasdeles · 5 months
Text
Construções da cidade (não) tão perdida dos Incas, parte 1: A chegada.
E então, você chega na entrada da cidade, a “Puerta del Sol", um dos monumentos arqueológicos considerados mais importantes desta civilização, pois além de ter a função de ser o principal acesso à cidadela, possuía grandes associações com a religiosidade Inca e foi construído no alto de uma montanha para controlar quem entrava e saia da cidade, sendo um local seguro para observação. É um grande portal de pedra esculpida, sendo decorada com intrincadas esculturas em relevo que retratam figuras humanas, animais e símbolos míticos, como o deus sol inca, Inti — a quem a construção foi dedicada —, pois quando o sol se infiltrava por ali, ocorria o reflexo o chão. Essas figuras sugerem que o portal desempenhou um papel importante nos rituais religiosos e na observação astronômica realizada por aquela civilização, visto que uma das características sobre o monumento é a precisão que possui em relação aos eventos astronômicos, onde a posição do sol durante os solstícios e equinócios demonstra parecer ter sido cuidadosamente calculada. Este — e tantos outros monumentos a vir — não são exclusivo de apenas uma só cidade dentro do império.
Tumblr media
"Apesar de ser ter outras entradas, esta é considerada a mais importante, porque foi a primeira a ser construída para ligar a cidadela sagrada a Cuzco através da Qhapaq Ñan (Trilha Inca). Ao entrar, os visitantes – em sua maioria membros da nobreza – eram recebidos pelos guardiões do recinto que entregavam oferendas e alimentos como parte do ato de recebê-los no santuário.” (Ministério de Comercio Exterior y Turismo - Perú. (s.d.). Intipunku: la entrada principal a Machu Picchu en la época inca.
O primeiro padrão de construção que logo iria atrair sua atenção seria a construção mais comum dentro do império, as suas casas. Eram erguidas com pedras de granito cortadas com precisão e encaixadas perfeitamente sem o uso de argamassa, o que permitia que seus edifícios resistissem a terremotos e outras forças naturais. A norma eram casas de um andar por quase todo império, porém, em machu picchu e em outros locais, casas com dois andares eram comuns; casas com mais andares eram raras, mas não impossíveis. Além do corte de pedras — sua principal característica —, algumas particularidades inca incluem nichos trapezoidais regulares, portas e janelas trapezoidais, estacas de pedra cilíndricas nas paredes laterais das casas para amarrar o telhado, e estacas semelhantes no interior, ao longo do topo das paredes longas, para algum propósito desconhecido. Os Incas, em sua maioria, distribuíam botões de pedra nua ao longo dos blocos de uma parede, aparentemente para fins de decoração, uma vez que são distribuídos de forma aleatória e sem um objetivo claro. O material nas construções incas variava conforme a região. A forma de estrutura mais comum era o edifício retangular, coberto por vigas de madeira e palha, sem divisões internas. Havia variações, como telhados de duas águas, salas com um ou dois lados abertos e salas compartilhando uma parede longa
Tumblr media Tumblr media
0 notes
capixabadagemabrasil · 7 months
Text
O que fazer no Peru: OS 4 MELHORES Pontos Turísticos em 2024 Embarque conosco em uma expedição repleta de história, cultura e paisagens deslumbrantes no coração do Peru. Este país sul-americano reserva experiências únicas, desde as misteriosas ruínas de Machu Picchu até a vibrante vida urbana de Lima. Prepare-se para se encantar com a antiga capital inca de Cusco, maravilhar-se com a grandiosidade de Machu Picchu e explorar a diversidade cultural e natural que o Peru tem a oferecer. Vamos descobrir juntos o que torna este destino tão especial e por que deve estar no topo da sua lista para a próxima viagem. 4. Descubra Machu Picchu Machu Picchu, a joia do Peru, é uma experiência que transcende qualquer expectativa. A energia que emana de suas ruínas históricas é palpável, oferecendo aos visitantes uma conexão profunda com o passado. Além do Templo do Sol e das Três Janelas, a trilha de Wayna Picchu adiciona um elemento de aventura ao explorar este local sagrado. https://youtu.be/Jcd3zrkbu_c 3. Cusco: O Coração da Civilização Inca Cusco é muito mais do que um ponto de partida para Machu Picchu; é uma cidade que fala através de suas pedras e ruínas. A Plaza de Armas, o tour arqueológico e os sítios incas como Saqsayhuaman revelam a riqueza histórica e a importância cultural que Cusco mantém até hoje. https://youtu.be/iD0-W92tT5Y Benefícios do cartão do Santander Select Programa Esfera: 2,6 pontos a cada US$ 1 em compras internacionais e 2 pontos a cada US$ 1 em compras nacionais Ganhe cashback, descontos e mais pontos com a Esfera: Compre no shopping Esfera e receba parte do valor de volta. Aproveite também, descontos em parceiros, opções para juntar mais pontos e trocar por produtos, viagens, experiência, vales-compra e muito mais. Até 5 cartões adicionais Sem anuidade. Acesso a salas VIP 2 acessos gratuitos por cartão ao ano para utilizar nas salas VIP LoungeKey.Saiba mais 2. A Diversidade de Lima A capital peruana, Lima, é um caldeirão de cultura, história e gastronomia. O bairro de Miraflores, junto com Barranco, oferece uma experiência urbana vibrante, enquanto o Museu Larco guarda tesouros da arte pré-colombiana. https://youtu.be/EUeYah2C73Q 1. Aventuras em Arequipa De Arequipa a Huaraz, o Peru surpreende com sua geografia variada e vistas impressionantes. O mirante de Yanahuara e o Parque Nacional de Huascarán são apenas alguns dos pontos que ilustram a beleza natural do país. https://youtu.be/nlRukM5vrxI Conclusão: O que fazer no Peru O Peru é uma caixa de surpresas, onde cada cidade, cada ruína e cada paisagem conta uma história. Além de ser um banquete para os olhos, é um convite à introspecção e ao aprendizado. A hospitalidade de seu povo, a riqueza de sua cultura e a magnificência de sua natureza fazem deste destino um local que toca a alma. Seja testemunha da história, saboreie a culinária excepcional e viva experiências que ficarão gravadas em sua memória para sempre. O Peru não é apenas um lugar para visitar; é um mundo para ser vivido. Veja: Os 5 Lugares baratos para conhecer na América do Sul em 2024
0 notes
ardeportal · 1 year
Text
Martín Laco presenta Rezurcir
Tumblr media
Este viernes 13 de octubre el cantautor presenta su tercer disco solista, Rezurcir, en la Sala Hugo Balzo del Auditorio Nacional del Sodre.
Por Ginny Lupin
Si hay algo que Martín Laco logró en su trayectoria, fue romper la barrera entre fanático e ídolos, convirtiendo a sus artistas admirados en personajes cotidianos de su propia historia. 
Vio a Darnauchans en vivo, pero no llegó a conocerlo. Sí lo invocó sobre el escenario, interpretando "Balada para una mujer flaca", junto a su eterno colaborador Carlos DaSilveira. Se enamoró de los primeros discos de Catupecu Machu, se enganchó con Cuentos Borgeanos y siguió la carrera solista de su vocalista y fundador, Abril Sosa, hasta contactarlo y pedirle que viniera a presentarse a Montevideo. “Organizalo vos”, respondió Sosa; y así comenzó una carrera en producción de recitales que lo llevó a recibirse de Licenciado en Gestión Cultural. En su rol de productor de espectáculos, trabaja junto a Fernando Cabrera, a quien le pidió prestado un tema para versionar en su último disco. Laco es un hombre de muchos sombreros: profesor de inglés, gestor cultural y cantautor. Tres títulos y tres discos, porque si bien la filosofía anglosajona cree que los males vienen en tríos, su currículum retruca que también lo hacen las alegrías.
Consumidor de música desde pequeño, fue haciendo su oído en el auto familiar durante los viajes a la casa de veraneo en el balneario Santa Ana; 70 kilómetros de carretera musicalizados por sobre las voces de Serrat  y Zitarrosa. En su metamorfósis de escucha a intérprete, ingresó al TUMP (Taller Uruguayo de Música Popular), primero a aprender piano, luego bajo; hasta que cedió ante la insistencia de su madre y empezó canto y composición. Debutó en los escenarios en su adolescencia tardía, como parte de la banda Fenotipo. Entre sus grabaciones se encuentran "Pisando fuerte" y "Resignación", que serían luego versionadas por Laco para su tercer disco solista, Rezurcir, lanzado el 18 de octubre de 2022.
Rezurcir
Co-producción de Abril Sosa y el propio Laco, Rezurcir se grabó en parte en Madrid (el ex Catupecu Machu aportó las baterías desde allá) y en parte en Montevideo, en el estudio de Rafael Hofstadter donde Laco se encargó de bajos y guitarras. El proyecto comenzó a gestarse en 2020 y en lo impredescible de los tiempos pandémicos, vio la luz dos años después. Este viernes, tras un año de su presentación en el Centro Cultural de España, Rezurcir llega a la Sala Hugo Balzo.
Previo al show, Arde conversó con Martín Laco para conocer el detrás de escena de Rezurcir y su presentación en el Sodre.
youtube
Rezurcir salió en octubre del año pasado. ¿Cómo fue la recepción del disco?
Muy buena. Yo siempre digo que las canciones se terminan de hacer cuando se comparten, cuando otros y otras te dan respuestas, sensaciones, opiniones. En ese sentido, creo que logramos un buen disco de estudio y también defender las canciones en vivo.
Para este disco asumiste también el rol de productor, grabaste guitarras y bajos. ¿Cómo fue participar del armado del álbum desde tantos lugares distintos?
Fue algo nuevo, que no busqué intencionalmente, sino que se dio naturalmente como consecuencia del proceso creativo. En principio la idea era que Abril Sosa (baterista de Catupecu Machu) fuera el productor, pero poco a poco lo fuimos produciendo los dos. Allí descubrí un perfil de productor musical que no conocía. Es más, Abril me dijo que mi próximo disco lo tengo que producir yo solo. Todavía no me lo he puesto a pensar. Mi perfil de bajista (instrumento que no tocaba desde el 2013) se despertó un poco como consecuencia de pensar las canciones en su globalidad, no solo desde las armonías, melodías y letras. Así también pensé las guitarras eléctricas. Hasta este momento solo había grabado las voces de mis discos (y alguna guitarra acústica puntual), por lo que esta forma de trabajo significó un cambio radical.
Volvés a la Sala Hugo Balzo. ¿Qué representa este escenario en tu carrera?
Es una sala que ha marcado mi carrera. En primer lugar porque he presentado mis tres discos allí. También porque nuestra primera presentación en esa sala fue el gran salto profesional que dimos, en todo sentido. A partir de allí comenzamos a pensar nuestras presentaciones cada vez más. Creo que el recital del viernes va a ser el más rico en ese sentido.
¿Cómo estas viviendo los preparativos del show? Muy bien. Ya desde hace meses ensayando con la banda. En ese sentido se dio algo muy interesante: cuatro de quienes me acompañan ya vienen tocando conmigo desde hace seis u ocho años (Pablo Manduca en batería, Bruno Carro en bajo, Rafael Hofstadter en teclados y Valentina Perini en voz), lo que le da a la banda un grado de solidez y una base importante. Para este recital se suma Ismael Ruibal, un excelente guitarrista que tocará con nosotros por primera vez y que le imprime un estilo propio muy interesante a cada canción. También estará Belén Perini (hermana de Valentina) interviniendo el escenario con luces y escenografía, con ideas nuevas para el proyecto.
Además de Rezurcir, ¿van a sonar temas de tus discos anteriores? ¿Hay arreglos especiales pensados para la fecha?
Sí. Al ser nuestra tercera presentación en esa sala, hay una continuidad. Así que vamos a poner a conversar lo nuevo con esa historia que estamos escribiendo desde hace años.
La semana pasada salió el videoclip de "Aurora". ¿Cómo ideas la parte audiovisual del proyecto?
El secreto es formar buenos equipos. Para este videoclip volví a trabajar con Robinson Lain, con quien filmamos el videoclip de Space Oddity en 2016. "Aurora" es una canción que pertenece a mi segundo disco. Desde la primera vez que la toqué en vivo se convirtió en una de las canciones más queridas entre quienes iban a los recitales. Es por todo esto que este año decidí grabar y producir esta nueva versión, más cercana a la canción en vivo y más cercana a mi versión artística actual. Muchas veces tengo ideas básicas que le comento a quienes dirigen los videos, para que luego elaboren algo mucho mejor de lo que imaginé. En el caso de "Aurora" no tenía ideas visuales para el videoclip. Fue Robinson quien tuvo la idea inicial y con ese punto de partida fuimos compartiendo ideas hasta llegar al resultado final, que me dejó muy contento.
Tumblr media
Martín Laco presenta Rezurcir el próximo viernes 13 de octubre a las 20.30hs. Quedan pocas entradas a la venta por Tickantel.
1 note · View note
aloneinstitute · 2 years
Text
Tumblr media
MACCHU PICCHU.
CUSCO, URUBAMBA.
PERU.🇵🇪
Machu Picchu é o nome contemporâneo dado a uma llacta -uma antiga cidade inca andina- construída antes do século XV, localizada na Cordilheira Oriental do sul do Peru, na Cordilheira dos Andes a 2.430 metros acima do nível do mar. de Cusco (província de Urubamba) no Vale Sagrado dos Incas, 80 quilômetros a noroeste da cidade de Cusco, onde corre o rio Urubamba, um rio que atravessa a cordilheira e origina um cânion com clima tropical de montanha. De acordo com muitos estudiosos, seu nome original teria sido "Llaqtapata".
Segundo documentos de meados do século XVI, tinha um carácter privado. No entanto, algumas de suas melhores construções e o evidente caráter cerimonial da principal via de acesso ao llaqta atestam sua origem anterior a Pachacútec e seu presumível uso como santuário religioso. Ambos os usos, o de palácio e o de santuário, não seriam incompatíveis. Ainda que seu suposto caráter militar seja contestado, as descrições populares de "fortaleza" ou "cidadela" poderiam ter sido superadas.
Machu Picchu é considerado, ao mesmo tempo, uma obra-prima da arquitetura e da engenharia. Suas peculiares características arquitetônicas e paisagísticas, e o véu de mistério que boa parte da literatura publicada no local teceu ao seu redor, fizeram dele um dos destinos turísticos mais famosos do planeta, bem como uma das sete maravilhas do mundo.
Machu Picchu foi construída no clássico estilo Inca, com paredes de pedra seca polida. Suas três estruturas principais são o Intihuatana, o Templo do Sol e a Sala das Três Janelas. A maioria dos edifícios periféricos foi reconstruída para dar aos visitantes uma ideia melhor de como eram originalmente. Em 1976, 30% de Machu Picchu havia sido restaurado e a restauração continua.
Machu Picchu foi declarada Santuário Histórico Peruano em 1981 e está na Lista do Patrimônio Mundial da Unesco desde 1983, como parte de todo um complexo cultural e ecológico conhecido como Santuário Histórico de Machu Picchu. Em 7 de julho de 2007, Machu Picchu foi declarada uma das novas sete maravilhas do mundo moderno em uma cerimônia realizada em Lisboa (Portugal), que contou com a presença de cem milhões de eleitores em todo o mundo.
1 note · View note
macagsource · 5 years
Text
Tb Behind the scenes Like
6 notes · View notes
macagarciasource · 5 years
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
If you use them, like please ♡
《 photos: @macagarciar 》
7 notes · View notes
iconzgold · 6 years
Text
Tumblr media Tumblr media
macarena garcía lockscreens࿐ ˚ . ✦
like or reblog // don’t repost
27 notes · View notes
5thsun · 6 years
Video
undefined
tumblr
Having fun! = Beating the shit out of people
22 notes · View notes
texmexwarrior-blog · 6 years
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
machu salas icons*:・゚✧
like if you use✧
16 notes · View notes
elmarcodelcuadro · 5 years
Text
Tornamesa
Como cualquier otra mañana con mi café sello rojo en la cocina mientras la caja de Belmont estaba en el cosito donde uno pone las llaves del carro. Mis ojos como cualquier otra mañana, entre la quinta dimensión y las baldosas de la casa, tratando de despertar de una buena vez. Tal vez me guste exagerar las cosas, siento que todo tiene mucho sentido si tan sólo se presta atención. Veía por la ventana los árboles de mi jardín moverse, como si las brisas de Diciembre hubiesen llegado pero era Agosto. Saqué mi pocillo que tenía una foto de Todd Rundgren, música como para tomar café en las mañanas, y me serví un poco de ese líquido caliente. Me llevo mi pocillo al sofá de la sala, doy un sorbito para no quemarme el alma y reposo el pocillo en la mesa de café, que tiene mi cuaderno lleno de garabatos y del nombre de cierta chica. Si le dijera que “no la extraño” no sería verdad para ser sinceros. Una mente tan caótica como la de ella era lo que buscaba sin darme cuenta. Jugué en sus jardines venenosos y bebí de su miel hasta quedar borracho de ella. Y bien borracho quedé, que estoy tomándome mi pocillo de café a ver si doy para comenzar el día. El dolor es tan físico, la oscuridad de esos pensamientos que cuelgan de la yema de los dedos, aferrándose a la delicada cuerda del recuerdo.
No es una tragedia, es la vida siendo vida. Recuerda muy bien que los amantes fueron desconocidos que se conocieron mucho y que ahora son un nombre más de algún lindo recuerdo y uno que otro amargo. A mí me pasan unas cosas que ni tienen explicación, sólo ocurren porque sí, porque la vida es vida supongo. ¿Qué pasó entre cierta chica y yo? Que el tiempo juega con distintas reglas esto que teníamos los dos. Nunca es suficiente, ¿verdad? Siempre queda un sin sabor de que pudo haber sido más pero que el tiempo hizo de las suyas, no aceptó ninguna excusa y ningún reclamo y nos mandó derechito a la incertidumbre. Mi cuerpo se movía, el de ella se quedaba. Sus labios perdían brillo y los míos la llamaban. Sus abrazos no existían y nuestras miradas se esquivaban. Nos comió ese virus que se pega muy a seguido, la virosis del olvido.
Recuerdo salir por las calles frías de la ciudad, agarrar nuestras chaquetas favoritas y caminar a tomarnos un café mientras fumábamos un cigarro. Era una tarde de esas grises, donde se asoma el sol y después se va porque se aburrió, como el clima. Ella y yo teníamos nuestras gafas de sol y los pensamientos en orden. Hace tiempo quería pasar tiempo conmigo y yo también, era sentido común porque los sábados por la tarde hay que darles alegría. Tenía un guayabo del día anterior, los tragos y las amistades siempre se pasan de la coletera y la cabeza tiene flashbacks que tengo que recordar con un café en la mano. Mila, ese era su nombre, se preguntaba mucho sobre mi vida y qué estaba haciendo con ella, que a donde estaba yendo y a dónde quería ir. Yo vivía en una extraña porción de soledad que me correspondió por aceptar la vida que tenía. No es que me moría de la tristeza pero ella hacía que no me acordara de eso en el momento. No todas las tristezas son malas, siempre he pensado que hay que sufrir un poco para poder apreciar un poco los pequeños detalles. Aún así no dejaba que me quitaran el sueño esa clase de ideas que ella disipaba con su sonrisa de piano y sus ojos eléctricos que me miraban a mí.  
— Te vi feliz y distraido — dice ella con respecto a volvernos a ver.
— ¿Y? — no entendía.
— Y no quería molestarte, estabas como ido.
— Y por qué no hiciste nada al respecto? — le respondo.
— No quería molestarte. — me dice
— ¿Molestar? Lo dudo, eres tú.
— Acá estamos igual, con tu café favorito — dice
— Para terminar siempre acá, ah? Pasan los años y terminamos acá siempre.
— No aprendemos eh
— Tal vez es lo que quiere la vida.
— Como siempre exagerando todo.
— No creo que pueda llamar exageración al espacio que nos une a los dos. — le digo
— ¿Por qué eres así chico? Siempre con tus palabras
— Tal vez porque exagero mucho cuando sé que es verdad.
Nos tomamos el café y lo que queda se enfría, era una tarde de esas donde llovía así que hacía frío en todos lados. Salimos y el sol nos dio un poco de luz, así que nos vamos caminando a una librería en un algún rincón de la ciudad. Ella estaba emocionada, decía que era un lugar que le gustaba bastante donde vendían libros, discos y cómics. Se llamaba Tornamesa y que tal vez ahí pudiese encontrar las ideas que buscaba esa mañana que decidí verme con ella. Abrimos la puerta y hay un silencio agradable, de esos que te hacen sentir en casa y te acomodan mientras organizas tus soledades o pensamientos. Me limpié los zapatos en la alfombra de la entrada mientras veía los afiches de Morrissey y Leonard Cohen. Ella se queda mirando unos pocillos de distintos artistas y cómics mientras yo veo los tornamesas que exhiben. Hay una mesa con el periódico de hoy y una cafetera que me dice la hora en su reloj de palitos. Mila se queda en su pared de pocillos y yo empiezo a ver los distintos libros de distintos escritores, era una librería así que variedad no era un problema. Caminando me tropecé con un muro de escritores colombianos y encontré un libro que me había recomendando un amigo poeta que se llamaba Amón. Ese libro me lo recomendó en unos carnavales donde nos conocimos jugando ajedrez fumando piel roja. El libro se llama En Diciembre llegaban las brisas de la barranquillera Marvel Moreno. Me recordaba mucho a la canción de Moises Angulo, que personaje más bizarro de la música colombiana. En fin, ese libro estaba ahí y lo agarro con mis manos. Mila lo reconoce y recuerda que le han hablado de ese libro pero que nunca se lo ha leído. No lo pienso ni dos veces, lo tomo por ella y le prometo escribirle un poema en su hoja en blanco del frente, antes del epílogo. Ella me dice que me tiene también una sorpresa y me da un pocillo de Todd Rundgren para que me tome mi cafecito por las mañanas.
— Deberías volver a escribir chico —  me dice ojeando la parte de atrás del libro.
— Las ideas no aparecen, no las encuentro, es la rutina…
— Siempre con lo de la rutina, cambia de guión —  me interrumpe con una cruda verdad.
— Pues sí, he leído este guión que me he vivido como por diez veces.
— ¿Hay algo que buscas? —  me dice preocupada.
— Una copia de Canto General de Pablo Neruda —  le respondo, a lo que una chica que trabaja me pregunta con voz alta
— ¿Cuál buscas? —  dice la chica
— Canto General de Pablo Neruda, que la colección de Alturas de Machu Pichu me llega como la espuma de los cóndores —  le digo
— Mira que lo tengo, ¿te lo traigo? —  me dice
— Claro, por favor —  a lo que ella va corriendo a buscar una copia. Mila y yo nos quedamos mirando mientras una clase de Chet Baker suena de fondo tratando de entender la conversación.
La chica vuelve y dice
— Miremos que piensas.
— Por favor —  le respondo mientras abre el libro recitando un poema muy bello que se llama Minerales.
— Veo porque le gusta, es muy bonito.
— Es denso, como las vibraciones que sentía Neruda al pisar la cuna del relámpago y del hombre, el alto arrecife de la gloria humana y caminar en las piedras de muchas vidas que se convirtieron en roca para sostener esos ásperos muros. Ojalá pudiese escribir así Mila —  digo suspirando mi decepción con mi mediocridad.
— Discúlpelo, él es escritor —  dice Mila
— No, sólo escribo —  respondo indignado.
— Bueno, él escribe también pero no encuentra ideas
— Te tengo otro cuento que te puedo leer si quieres, es de niños con ilustraciones pero te será de ayuda.
— Está bien, la lluvia no se deja molestar.
La chica vuelve y lee sobre la historia de una chica que no tenía sobre que escribir y decidió dar un paseo con su perro (que vi en sus dibujos), uno muy bonito, y le pasaron tantas cosas que cuando volvió a casa ya tenía la historia que quería escribir y me imagino que la escribió porque la chica de los libros nos la leyó.
— ¿cómo te llamas? —  le pregunto.
— Lisa —  dice.
— Gracias Lisa por este regalo tan lindo, créeme que me diste un buen concejo. Gracias —  las doy.
— Gracias a ti —  y se va corriendo a un rincón de la librería a hacer cualquier cosa que estaba haciendo en ese momento.
Mila y yo vamos a la caja y pago los libros que nos llevaremos. Salimos y el día empezó a mejorar, no quería caminar más y ella quería dormir. Eran las cinco de la tarde pero el cuerpo seguía destruido de la boletera de la noche anterior. Le doy un beso en la mejilla y le digo que a dónde vamos.
— Vamos a tu apartamento, quiero dormir —  me dice
— Está bien pero nos fumamos un porro y escuchamos música.
— Está bien chico.
Fuimos a mi apartamento a descansar y a escuchar música supongo. Subimos al 204 y se quitó sus zapatos y pidió una de mis camisetas. Le doy una de Jim Morrison y me acuesto a su lado. Le sobo sus pelos de fuego mientras escuchamos Sigur Rós de fondo. Ojalá la vida pudiese detenerse y quedarse entre los porros que nos fumamos, los libros que leemos y las historias que escribimos pero uno se queda, la vida sigue y no hay aviso alguno. Le sobo su pelo y la veo dormir hasta que simulé un sueño que me atrapó entre sus sábanas. El alma enguayabada, un amor que no expira y una tristeza que recupera su azul. Me levanto y ella ya no está, su libro se fue sin jamás haberle escrito el poema que quería que escribirle. Y el pocillo de café tratará de no quemarme el alma y tal vez hará que las brisas de diciembre soplen mi corazón de fuego que aún arde por ella.
Piensa en mí,
Sabes que estaría contigo si pudiese.
Tú me has enseñado el sueño,        
yo quiero la realidad.
Sabemos que el amor está pero algo nos divide,
la primera vez de ciertas cosas puede ser la última
y aparecen amores que quedan sin resolver,
Pero sólo recuerda algo:
Eres tuya y de nadie más. Que quede bien claro
Los espectadores no pueden comprender
que ustedes no son ella.
Por: El Marco del Cuadro
8 notes · View notes
Text
El Banquillo de los Acusados:
Humberto Del Águila: El Profe más Amargado del Like:
Post: @lachicainvisible
Me imagino que se preguntaran porque Humberto Del Águila es tan amargado. Pues yo les diré a que se debe su amargura. En su juventud, Humberto tenia novia, pero lo dejó por otro hombre porque descubrió que Humberto era un cholo (por eso tiene tatuajes). Y ahora es un viejo rabo verde.
Tumblr media
Antonia De Haro: La Zorra Del Like
Post: @harleyquinn
Tumblr media
Así como la ven, que no rompe un plato y que es un ángel……………es MENTIRA. Antonia De Haro, la princesita del Like no es más que una resbalosa y zorra. ¿Por qué? Porque aun siendo la novia de Claudio Meyer, tiene dos amantes con quienes se revuelca.
Tumblr media Tumblr media
León Rubio, el Farsante del Like
Post: @lanoviavengativa 
Tumblr media
León Rubio es un completo farsante. ¿Por qué? Porque no sabe tener una relación seria. Era novio de María Asunción Del Dulce Nombre Salas Oliver, justo conocida como Machu, pero acabo por ponerle el cuerno con su peor enemiga Kathy Alonso a quien también le puso el cuerno con otra.
1 note · View note
capixabadagemabrasil · 7 months
Text
Os 5 Lugares baratos para conhecer na América do Sul em 2024 Explorar a América do Sul pode ser uma aventura incrível e acessível, se souber onde procurar. Este continente diversificado oferece uma riqueza de culturas, paisagens naturais espetaculares e experiências únicas que não precisam esvaziar a sua carteira. Foto de Emilio Luján na Unsplash Aqui estão algumas dicas sobre lugares baratos para conhecer na América do Sul. 5. La Paz, Bolívia: La Paz é uma cidade fascinante com uma mistura vibrante de cultura indígena e colonial. Além de ser uma das capitais mais altas do mundo, é também surpreendentemente acessível. Você pode explorar mercados locais, museus e sítios arqueológicos por muito pouco. A culinária local é deliciosa e barata, e há hostels econômicos por toda a cidade. https://youtu.be/JTPihsdq9ho 4. Quito, Equador: Esta cidade histórica é um Patrimônio Mundial da UNESCO, famosa por suas belas igrejas barrocas e ruas de paralelepípedos. Quito também serve como um ponto de partida acessível para explorar a Floresta Amazônica ou mesmo as Ilhas Galápagos, com opções de viagem que podem se adequar a orçamentos mais limitados. https://youtu.be/L0diVVrmBZ8 3. Cusco, Peru: Porta de entrada para Machu Picchu, Cusco é uma cidade cheia de história e cultura. Embora a viagem a Machu Picchu possa ser cara, a própria Cusco oferece muitas atrações acessíveis, incluindo ruínas incas, mercados coloridos e museus. Comer e se hospedar aqui pode ser muito barato, especialmente se você se afastar das áreas mais turísticas. https://youtu.be/NxatEzd4s1I 2. Buenos Aires, Argentina: Conhecida como a Paris da América do Sul, Buenos Aires é surpreendentemente acessível. Você pode desfrutar de sua arquitetura impressionante, parques, e cafés a preços razoáveis. A cidade tem uma cena cultural vibrante, com muitos museus e galerias oferecendo entrada gratuita ou por um pequeno valor. https://youtu.be/eZOCnfMElZY 1.Santa Marta e Parque Nacional Tayrona, Colômbia: A cidade costeira de Santa Marta é uma base excelente e barata para explorar as maravilhas naturais do Parque Nacional Tayrona, com suas praias deslumbrantes e biodiversidade rica. A acomodação e a alimentação em Santa Marta são muito acessíveis, e o parque oferece uma experiência inesquecível por um custo razoável. https://youtu.be/CAtgl7WLrtQ Para conhecer esses Lugares baratos para conhecer na América do Sul - fica a dica abaixo. Benefícios do cartão do Santander Select Programa Esfera: 2,6 pontos a cada US$ 1 em compras internacionais e 2 pontos a cada US$ 1 em compras nacionais Ganhe cashback, descontos e mais pontos com a Esfera: Compre no shopping Esfera e receba parte do valor de volta. Aproveite também, descontos em parceiros, opções para juntar mais pontos e trocar por produtos, viagens, experiência, vales-compra e muito mais. Até 5 cartões adicionais Sem anuidade. Acesso a salas VIP 2 acessos gratuitos por cartão ao ano para utilizar nas salas VIP LoungeKey.Saiba mais Conclusão: Lugares baratos para conhecer na América do Sul Lembrando que viajar de forma econômica não significa sacrificar a qualidade da experiência. Pesquisar e planejar com antecedência, estar aberto a hospedagens alternativas como hostels e Airbnb, e comer onde os locais comem são ótimas maneiras de economizar enquanto se descobre o melhor que a América do Sul tem a oferecer. Os segredos dos melhores sites comprar passagem para Europa em 2024
1 note · View note
listinsemanal · 2 years
Text
Machu Picchu: lista para aumentar el aforo de visitantes diarios
Machu Picchu: lista para aumentar el aforo de visitantes diarios
La ciudadela inca de Machu Picchu recibirá hasta 4.044 visitantes diarios e incrementará así su aforo, limitado desde el año pasado a 3.044 turistas por día.  Así lo anunció el Gobierno peruano, de la mano del ministro de Cultura, Alejandro Salas, quien detalló que la decisión llega tras un estudio realizado junto a las autoridades regionales y locales de Cusco, que pedían aumentar el límite de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
Ayer nos acercamos más, se siente como si nada hubiera pasado. Me costó dormir mucho, tuve una ansiedad incontrolable a las 12:30 de la noche, hora que él entró al cuarto.
Salí y caminé por la sala hasta la 1:16, regresé y me sentí peor. Caía en cuenta de todas las noches y días previos a alejarnos. Pensé en porqué sentía ello y la respuesta que se me vino era si realmente lo quería en mi vida, sabía que su laptop estaba en la cocina cargando( tuve el impulso de prensarla y volver a buscar) ayer le habían enviado mensajes por messenger y tenía que comprobar y asegurar que ya sale con alguien.
Pero ¿para qué amargaría mi noche? No estaba preparada para nada y tenía que controlarme con todos esos pensamientos.
En la tarde me besó, nos besamos, intentó pasase algo pero no iba a ser ese el modo. Quizá y ebria en la madrugada pudimos haber tenido ese acercamiento pero cuerda no.
¿Y dirá por qué no permite que pase algo más? Porque ello es parte de una relación, la entrega de dos personas en ese momento tan íntimo y perfecto. Me juré no tenerlo con cualquiera porque cuando lo permití a comienzos del año pasado y tiempo anterior a este... Vi cómo en cada encuentro me sentía más vacía y mientras yo esperaba regresar con esa persona, esa persona solo me usó o quizá solo quería eso.
Tuve contacto con Celso hasta la última semana de junio del año pasado, nuestra relación terminó cuando yo tenía 21 y de tiempo en tiempo nos veíamos porque soltarnos era difícil.
Yo sabía que eran primos, mi viaje a Machu Picchu sería solo eso, un viaje. No estaba nunca presente la idea de involucrarme con Alvaro, cuando empezamos sabía que no tendría nunca jamás ese retorno de volver a Celso porque siempre decíamos que Dios perdona el pecado más no el escándalo.
Poco a poco Alvaro entró en mi vida y mi compromiso fue total. Yo no voy a permitir que de nuevo alguien me use, o tenga eso de mí tan fácilmente.
Ahora siento que si las cosas no prosperan, debo darme la oportunidad de conocer a alguien. Los encuentros de miércoles en Andahuaylillas con su abuelita seguirán presentes al menos hasta que sienta que no es tan doloroso soltar.
Estar aquí me duele incluso más de como si estuviera en mi casa. La incertidumbre de no saber para dónde va, me genera mucha desestabilidad, me gusta tener certeza de lo que ocurre, de qué pasa y eso él no lo dice.
En algún momento del día ayer, antes de cenar, le dije que éramos amigos y no podía tener eso con él porque eso es de una relación . Esperaba un " pero yo quiero estar contigo". No dijo nada.
Hoy me levanté súper temprano, entré a su FB y vi que no hablaba con nadie pero seguía con las búsquedas... Me sentí decepcionada una vez más por una parte pero ni modo. Las búsquedas las hizo estando yo ahí, me di cuenta que no había cambiado y yo no quería ello por lo que me alejé.
Borré el historial para que él nunca lo note, tal cual como lo hacía antes. De repente estábamos bien y yo hacía lo mismo, entonces decepcionarme me la bajaba toda y mis bonitos sentimientos se transformaban en rencor.
Mis cambios de humor nunca fueron injustificados solo que él no sabía lo que hacía yo para no dejar huellas por así decirlo. En fin eso quería contarle y usted piense en un consejo grande que me de alivio.
0 notes
tlatollotl · 7 years
Link
Tumblr media
A diagram of an "ancient Peruvian skull" from Samuel George Morton's Crania Americana
Peruvian archaeologists are tired of debunking claims of extraterrestrial influence on human history. In 1968, Swiss author Erich von Däniken’s Chariots of the Gods? introduced the mainstream to the theory that the Nazca Lines, the massive geoglyphs in Southern Peru whose shapes are fully visible only from the air, were landing strips for “ancient astronauts.” Archaeologists calmly disagree, positing that they were astronomical designs that turned the desert itself into an observatory, or counter constellations matching the dark spaces in the Milky Way, or, more abstractly, cosmological figures meant to be seen by skyward deities, of which ancient Peru had many. 2008’s Indiana Jones and the Kingdom of the Crystal Skull put a new spin on this old tale, including, for good measure, the large-skulled aliens that pepper North American abduction stories.
Now, Peruvian scientists are furious at a new and possibly pernicious permutation of the “ancient astronaut” theory. A web series named Unearthing Nazca purports to depict the investigation of a pre-Columbian and “humanoid” mummy. Archaeologists, who have been denied access to the mummy, worry that it is as old as the series’ creators claim, but that it is actually indigenous and Andean—a real human individual that has been mutilated to look like an alien. They worry that Unearthing Nazca is an archaeological snuff film in disguise.
The series’ success is also of concern. Since the series’ launch in June by Gaia.com—a website specializing in “conscious media, yoga, and more”—the teaser episode of Unearthing Nazca has been viewed 2.35 million times on YouTube alone. It starts with what at first seems to be a typical seated Peruvian mummy, arms wrapped around its knees, like a child waiting for its parent. Its head is elongated like those of other pre-Columbian mummies, whose societies artificially shaped their children’s crania to achieve ideals of beauty or represent group belonging.
Tumblr media
“Maria,” the “humanoid” mummy from the Gaia.com web series Unearthing Nazca (Screenshot from Gaia.com)
The resemblance ends there. A Hans Zimmer-esque score throbs, and a Russian-accented expert in “bioelectrography”—who elsewhere claims to have photographed the human soul escaping the body after death—declares the mummy “one of the most important discoveries of the 21st century.” The camera orbits the mummy, revealing that it has only three long fingers on each hand and three long toes on each foot. Its elongated head has no nose, no ears, and large, heavy-lidded eyes. And its skin is an eerie, powdery white.
The video’s experts stop short of the A-word, letting a series of vest-wearing and white coat-clad “experts” claim that x-rays, CT scans, and DNA and carbon-14 tests of the mummy’s flesh reveal that this new “humanoid” or “organic creature,” whom they have dubbed “Maria,” is no fraud. To learn more, viewers were initially encouraged to watch the rest of the investigation behind Gaia’s paywall.
The English- and Spanish-language tabloids and YouTube channels that cover the “discovery” reliably fill in the blanks, guarding journalistic integrity with scare quotes: “The ‘Alien’ Mummies of Nazca,” trumpeted The Sun in mid-July, when the mummy’s most prominent promoter, a Mexican “ufologist” and TV personality named Jaime Maussan, produced photographic and x-ray “proof” of at least four additional more “reptilian” “humanoid” bodies.
Because of course: What else could they be?
* * *
Human beings, and indigenous ones to boot.
In 2015, Maussan tried to promote a photographic slide from the late 1940s that, he hinted, depicted the corpse of an alien child found in the American Southwest. More skeptical ufologists applied de-blurring technology to the “Roswell Slide” when it was released, and found that a previously undecipherable placard next to the body revealed that it was actually the mummy of a two-year-old Puebloan boy removed from the cliff dwellings of Mesa Verde in 1894. Returned to a National Park museum in 1938, the boy was repatriated to a local tribe in 2015. Incredibly, Maussan then offered $10,000 for information that might permit the Puebloan boy’s “location and recuperation.”
This inclusion of pre-Columbian Peruvians in science’s supposed cover-up of extraterrestrials echoes the previous collection and study of the indigenous dead. In the 19th century, Anglo-American and European craniologists and scholars who came upon artificially molded skulls in Peruvian tombs hypothesized that they were either the undeformed remnants of a lost and civilized people they named the “Ancient Peruvians,” or artificial deformations of later peoples inspired by those Ancient Peruvians’ natural forms. Archaeologists came to realize that “deformed” Peruvian skulls were bound and shaped from infancy, when cranial bones weren’t yet fused—with no change to cranial capacity and, judging from the monumental societies their elites achieved, without handicap to cognitive ability. But ufology’s rise after the “Roswell incident” of 1947 has resurrected the search for secret ancestors—and its less responsible practitioners have re-enlisted ancient Peruvian skulls as evidence of the presence of large-skulled “Gray Aliens.” They speculate that Peru’s greatest pre-Columbian achievements—including Machu Picchu, according to a theory aired on the History channel program Ancient Aliens—are literally out of this world, the product of a superior, extraterrestrial “race” or their borrowed technology.
Tumblr media
Illustration of a mummy collected and unwrapped in 1836 by John Harrison Blake (Peabody Museum of Archaeology and Ethnology)
The use of the word “race” is telling, as it suggests how the repurposing of older, European collections of non-European bodies and research upon them can reproduce old and debunked theories of racial deficiency: that indigenous Peruvians, in particular, could not have built such advanced, monumental societies on their own. (“Ancient astronaut” theorists claim evidence of extraterrestrial inspiration worldwide, but only indigenous Americans see their bodies and achievements remade as only explicable by alien presence.) From the 18th century on, Northern Europeans have accused the Spanish of exaggerating or misidentifying the origins of the Incas’ achievements. Alexander von Humboldt asserted that the first Incas were actually Chinese. Inca embalming of their dead was attributed instead to natural mummification by the elements or to the diffusion of Egyptian knowledge.
With the rise of specifically racialized science in the 19th and 20th centuries, evidence for Native American otherness was sought in the ancient Peruvians’ very bones. In the 1920s, one German scholar and future SS officer would seek confirmation that the Andes’ most megalithic cultures were actually Aryan or Atlantean, and that their elongated skulls were of a higher, Northern European race. More dismissively, earlier scholars took ancient Peruvian skulls’ distinctive size, shape, and possession of unique interparietal bones as evidence of a similarity to rodents and marsupials, a contradiction that undercut their attributed civilization. In his great assault on racial bias in the scientific estimation of intelligence, The Mismeasure of Man (1981), Stephen Jay Gould famously claimed that the Philadelphia craniologist Samuel George Morton had “plummeted” the average size of Indian skulls in his collection by including a “major overrepresentation of an extreme group—the small-brained Inca Peruvians.”
* * *
Archaeology and museums have come a long way in their study and portrayal of an indigenous past in which Peruvians are proud, and conversations about the repatriation or more ethical study of the indigenous American dead are ongoing. (Simultaneous to Unearthing Nazca’s release, there was massive attendance at a new and decidedly non-extraterrestrial show on the Nazca culture at the Lima Museum of Art.) Gould’s use of Morton as an illustration of racial bias in science has also been debated—Morton actually used a grouped mean of the groups included among his “Americans,” controlling for the Peruvians’ greater presence so that their inclusion would not plummet the average.
Nevertheless, Unearthing Nazca is support for Gould’s larger warning against describing non-European bodies as deficient, abnormal, or non-human. The Internet in particular has provided a platform for claims of Peruvian skulls’ alien or alt-hominid abnormality that rely on the repetition of old scholarship without grappling with the racist presumptions behind the very metrics they used. Proponents of the idea that elongated Peruvian skulls were naturally occurring, for example, have embraced the work of Morton and his cohort, such as the Swiss author who compared the ancient Peruvians to marsupials. It also shows how zombified racial science—even when it claims not to be about race—might abuse actual human bodies.
It was for this reason that Unearthing Nazca broke Peruvian archaeologists’ studious reserve. The trouble began late last year, when the Peruvian YouTuber Paul Ronceros got local media to cover an earlier “alien” or “reptilian” mummy and separated three-fingered hand from Nazca, which he claimed were discovered by interested parties other than himself. At some point Ronceros brought that hand and the first “mummy” to a series of museums, including the natural history museum at Lima’s University of San Marcos, the oldest university in the hemisphere. According to that museum’s head of vertebrate paleontology, Rodolfo Salas-Gismondi—who is also an investigator affiliated with the American Museum of Natural History in New York—Ronceros changed his story when challenged on the obvious fabrication, claiming that it instead was a pre-Columbian “representation” of alien life, made of a mixture of animal and human bones. Around this time, Maussan and fellow international UFO “experts” got involved, declaring that the mummies in question—they kept multiplying—were fabrications, possibly ancient, but that others were “genuine, non-human biological remains.”
That archaeological human bones may have been used to mount Ronceros’s “reptile” mini-mummy and its accompanying hand was bad enough. But Peruvian scientists held their fire in public until June, when Unearthing Nazcarevealed the previously un-photographed “Maria,” whose dramatic resemblance to actual Peruvian mummies—down to an almost anatomically correct CT scan—suggested that she wasn’t a pastiche of animal and human bones, but an actual pre-Columbian Andean, looted and remade for the sake of a hoax.
From the x-rays of the mummified hands featured on Unearthing Nazca, Salas-Gismondi has proposed that they were part of a pre-Columbian mummy that was subsequently mutilated—two fingers or toes cut from each extremity and redeployed to augment the number of falanges in the remaining three digits to conform to our alien pop culture stereotypes. Its skeletal extremities, Salas-Gismondi observes, are otherwise identical to that of a human being with five fingers, which “makes no evolutionary sense.” To complete the package of “Maria,” her nose and ears may have been sliced away from what was either an unsurprisingly elongated head, or were left off of a recently fabricated one. Evidence of all alterations could easily be covered up with the white, plastery powder that the talking heads on Unearthing Nazca claim is a desiccant. The benefit of using an actual mummy is that the body may be probed for samples of actual pre-Columbian flesh, as some face-masked participants in Unearthing Nazca are seen to be doing in the name of “carbon-14 and DNA testing.” The “experts” later declare that those tests reveals that the mummy was a 1,600–1,800 year-old female “humanoid”—results that have not been verified by outside parties.
Tumblr media
Pre-Columbian Peruvian mummy as depicted for the 1851 work Antigüedades Peruanas. (Mariano Eduardo de Rivero / Johann Jakob von Tschudi)
Maria’s guardians have not let her be examined by established mummy experts. In late June, Peru’s Ministry of Culture announced that it was investigating the possibility that the composition of the mummies were the product of looting. And in July, the organizers of last year’s World Congress on Mummy Studies in Lima—Peru’s actual experts on pre-Columbian remains—denounced Unearthing Nazca, calling upon Peruvian authorities to investigate, find, and prosecute the mummies’ apparent makers for violating Peru’s laws against trafficking in pre-Columbian human remains, which are considered Peruvian cultural patrimony. The Congress’s organizers were particularly galled by the possibility that this assault upon the dignity of an actual pre-Columbian mummy bolstered believers—even in Peru—that Andean culture and achievements owed to “outside help.”
These Peruvian archaeologists and bio-anthropologists have been careful not to say who they believe is responsible for the suspected fraud; the experts on Gaia.com are likewise careful to say that “Maria” was “discovered” by “Mario,” a pseudonymous third party. When reached for comment, Gaia.com’s media representatives say that the organization has only investigated and reported “on facts related to artifacts presented to us,” and “arranged for independent testing including carbon-14 and DNA sequencing.” The on-camera experts involved in the investigation have apparently not been paid, and Gaia.com has never been “in possession of any artifacts.” During this story’s reporting, the paywall for the rest of the episodes of Unearthing Nazca was lowered, releasing them to the open web and possibly helping Gaia answer the charge that it continues to profit from an unraveling story.
But Peru’s mummy experts remain frustrated. In mid-July, one of Peru’s most respected bio-anthropologists, Elsa Tomasto-Cagigao, agreed to debate Maussan and another member of his team—a Mexican naval surgeon whose claims to be a forensic anthropologist have not checked out—live on Peruvian TV.
Maussan took the opportunity to claim that he and his colleagues were being defamed; that they never said it was an ‘extraterrestrial’; that they only sought the truth on whether or not it was a “human being.” But Tomasto-Cagigao wasn’t having it. She laid out the case clearly, patiently, unflappably, observing that no one in Peru’s actual scientific community of mummy experts had been consulted or had seen “Maria” or the actual x-rays other than what was flashed on Unearthing Nazca or in Maussan’s “press conferences.”
“And if they present them tomorrow?” asks the host.
“I’ll eat a cockroach, live, with mayonnaise,” Tomasto-Cagigao replied. “It is not just grave-robbing … Peruvian law says that to extract, alter, or manipulate cultural patrimony without the permission of the state is a crime.”
The interviewer tries to break in.
“I’m not saying that they did it,” she adds, refusing to look at the Unearthing Nazca experts, whose latest episode investigates a mummified pre-Columbian infant whose tiny hands and feet have, or were made to have, three fingers.
“But there’s a crime here.”
212 notes · View notes