#mãe do coração
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#te amo#mygirl#minha menina#emma#meu mundo rosa#mãe de primeira viagem#mãe do coração#Spotify#mãe na adolescência eu com 31 anos kkkk
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Meu eu tirei a tala do meu pé quebrado e meu pé tá feio pra caralho 😭😭😭😭 como q vou vender pack do pé agora (PIADA!)
Eu também coloquei agora uma bota fixadora e o ngc parece perna de robô, então eu e minha mãe já cantamos Robocop gay pq eu tô só um Robocop gay com a minha perna de robô
#minha mãe chegando pra mim falando q ela tava parecendo o robocop gay quando ela tava com ngc pra exame de coração e eu so fiquei ?????????#agr eu q sou o robocop gay 😔#300 likes e eu posto foto do meu pe quebrado
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Um carinho especial para todas as mães de sangue ou pelo coração e aos filhos carentes do amor de mãe❤
Reprodução via Internet Uma singela homenagem pelo Dia das Mães para as queridas de perto e de longe, as reais e as virtuais. Todo reconhecimento e respeito aos homens que, sendo pais ou não, desempenham as tarefas da maternidade com dedicação e amor. Um abraço especial para as mães que, por alguma razão que desconhecemos, não serão abraçadas neste dia. Abraço também aos filhos, que assim…
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prince of my childhood, or not? ୨ৎ | one shot l.s
〝Harriet uma jovem e doce menina, não esperava que a volta de Louis, um ex-militar e melhor amigo de seu irmão, despertasse tantas emoções novas dentro dela. O garoto que brincava com ela na infância agora era um homem irresistível, e ela luta para esconder sua atração pelo mais velho, temendo que ele descubra.
Mal sabia Harriet que o desejo era mútuo, e a tensão entre eles pode se tornar algo impossível de se conter. 〞
▪︎h!inter▪︎spanking▪︎perda de virgindade ▪︎dacrifilia▪︎dirty talk▪︎harriet19|louis26 ▪︎um pouco de manipulação▪︎squirting
🎀ྀིྀི
O sol da manhã invadia o quarto com uma intensidade cálida, derramando-se pelas frestas da cortina como fios dourados. A luz acariciava o chão de madeira, destacando a cor rosa do quarto. O calor era palpável, envolvente, e carregava consigo o aroma da terra aquecida e das flores do lado de fora. O ambiente parecia suspenso em uma tranquilidade quase mágica, onde cada raio de sol transformava o espaço em um refúgio dourado, acolhedor e preguiçoso.
Harriet estava sentada em sua cama, enquanto penteava sua coelhinha, pétala. Os pelinhos branquinhos e lisinhos reluziam sob a luz do sol que adentrava o quarto.
— Pétala, acho que você é a coelhinha mais calma que já existiu. Como consegue ficar tão quietinha enquanto eu te escovo? – harriet indagou suavemente, enquanto passava a escova pelas orelhinhas fofinhas.
A coelhinha fica imóvel, os olhos fechados enquanto mexe o fucinho a cada vento que bate em seu rosto. A mais nova solta um risinho com a visão amável, continuando a escovar.
— É, você tem razão. Às vezes, a gente precisa só de um momento para relaxar, né? Como se mais nada importasse.
Pétala abre os olhos e a encara fixamente, como se entendesse tudo.
— Eu sei, você só quer amor, paz e carinho. Eu também queria mais disso, sabia? Só que parece que a vida sempre tem algo a mais para pedir da gente.
O animalzinho faz um movimento leve com a pata, como se concordasse com tudo que estava escutando. Harriet solta um risinho meigo.
— Sim, é verdade. Às vezes tudo o que a gente precisa é de um amigo fiel como você, Pétala. Só nós duas, uma para a outra.
Pétala se acomoda ainda mais confortável no colo de Harriet, fechando os olhos enquanto recebia um carinho nas orelhas.
— Você tem a alma tão tranquila e pura, coelhinha. Talvez eu devesse aprender com você. – a jovem sussurra.
🎀ྀིྀི
Harriet estava na cozinha, ajudando sua mãe a organizar a mesa para o jantar, quando a notícia chegou. O som da porta sendo aberta anunciou a chegada do irmão mais velho, Caleb, que entrou com um sorriso animado e um brilho nos olhos. Ele estava sempre com aquele entusiasmo que fazia qualquer notícia parecer ainda mais importante.
— Você não vai acreditar, Harriet! – Caleb disse, deixando a sacola de compras na bancada e se aproximando dela. — Louis está voltando do exército! Finalmente!
As palavras pairaram no ar por um momento, e Harriet sentiu um leve nó na garganta. Louis. O melhor amigo de seu irmão, o garoto que sempre ficava em sua casa depois das aulas, sempre se metendo em encrenca com Caleb, com quem brincava nos verões da infância, cuidando dela como se fosse sua irmã mais nova. Para ela, ele sempre foi um irmão de coração, alguém que a protegia e a fazia rir. Mas a ideia de que ele estava voltando agora, aos 26 anos, fez uma sensação estranha se formar no fundo do seu estômago.
— Louis? Mas… ele vai voltar agora? – Harriet perguntou, tentando esconder a surpresa que sentia. Ela não sabia por que, mas uma sensação de ansiedade se apoderou dela. Não era apenas a volta de Louis. Algo mais estava ali, algo que ela não conseguia definir.
— Sim! Ele chegou hoje, depois de seis anos no exterior. Eu estou tão animado para vê-lo novamente. – Caleb respondeu, sem perceber o turbilhão de emoções que começava a tomar conta de Harriet.
Ela forçou um sorriso, tentando esconder a confusão que sentia. Louis. O garoto que brincava de cavaleiro com ela quando tinha 10 anos, o mesmo que fazia dela sua princesa nas brincadeiras de infância. Agora ele voltava, e ela não era mais uma criança. E de repente, a lembrança das tardes passadas correndo pelos jardins da casa, com ele dizendo que a protegeria de tudo, parecia distante, quase irreconhecível.
— Eu… não sabia que ele voltaria tão derrepente. – Harriet disse, a voz um pouco trêmula. — Eu acho que vai ser… estranho.
Caleb não percebeu nada estranho em sua reação e continuou a falar sobre a visita que Louis planejava fazer naquela tarde. Mas, enquanto ele falava, Harriet ficou quieta, seus pensamentos correndo mais rápido que suas palavras. Louis voltava, mas não mais como o garoto travesso e protetor de antes. Ele voltava como um homem. E, de alguma forma, Harriet não sabia como lidar com essa nova versão dele.
🎀ྀིྀི
O sol do fim de tarde tingia o céu com tons de dourado e laranja, refletindo suavemente nos longos cachos morenos de Harriet, que caíam em ondas sobre suas costas. Ela estava sentada no balanço da varanda, após ajudar sua mãe com o restante dos preparativos para o café da tarde.
Seus pés macios descalços roçando o chão de madeira, criando um movimento preguiçoso. Um livro estava aberto em suas mãos, mas sua atenção estava mais na coelhinha branca, Pétala, que dormia aninha em seu colo. Seus olhos verdes claros capturavam a luz quente do entardecer, tornando-a uma visão delicada e serena no meio da quietude da casa.
O ronco grave de uma moto ao longe quebrou o silêncio da tarde, arrancando Harriet de seu devaneio. Seu coração acelerou antes mesmo de ela compreender o porquê.
Pétala ergueu as orelhas, igualmente curiosa, enquanto Harriet levantava o olhar em direção à estrada. Ela viu a moto se aproximar, o reflexo da luz dourada do sol brilhando contra o metal polido, e sentiu algo inusitado, uma mistura de expectativa e nervosismo.
Louis desceu da moto casualmente, tirando o capacete, revelando os cabelos castanhos com a franja ligeiramente bagunçada em sua testa de um jeito charmoso. Ele parecia maior, mais alto, com a postura ereta de quem carregava o peso de experiências que ela nem imaginava.
O uniforme do exército já não estava mais com ele, mas sua presença parecia mais marcante do que nunca. Vestia um moletom verde despojado, e seus jeans surrados completavam a imagem de um homem que havia mudado completamente desde a última vez que ela o vira.
Ele ergueu o olhar na direção da varanda, e ao vê-la, seus lábios se curvaram em um sorriso fácil. Ela sentiu uma onda de calor subir pelo peito enquanto ele se aproximava, o que a deixou sem saber como reagir.
Ele era o mesmo, mas ao mesmo tempo, algo havia mudado. O garoto que brincava com ela de príncipe, corria pelos jardins e fazia caretas, agora era um homem. Um homem que, de alguma forma, mexia com ela de um jeito que ela nunca se sentiu por ninguém.
— Harriet. – ele disse, o tom grave e carregado de sotaque como ela se lembrava, mas agora com uma profundidade nova que a fez engolir em seco.
— Louis. – ela respondeu, tentando soar tranquila, mas sua voz saiu baixa, quase hesitante.
Ele subiu os degraus com passos lentos, o olhar fixo nela como se quisesse absorver cada detalhe. Quando parou ao lado do balanço, seus olhos se moveram para Pétala, que o observava curiosa.
— Essa coelhinha é sua? – perguntou, abaixando-se um pouco para olhá-la mais de perto.
— É, essa é a Pétala. – Harriet disse, acariciando a cabeça da coelhinha, que se aconchegou ainda mais em seu colo. — Tenho ela desde que você foi embora.
Louis sorriu, estendendo a mão com cuidado para Pétala. — Ela é linda. Parece tranquila, igual a dona. – comentou, a voz levemente provocativa enquanto seus olhos voltavam para Harriet.
Ela desviou o olhar, sentindo o calor subir pelo rosto. — Obrigada. Ela é mesmo uma ótima companhia.
Ele ficou de pé novamente, encostando-se no corrimão da varanda com um ar relaxado. — E você? Como tem sido a vida por aqui? Parece que tudo está igual… menos você.
Harriet sentiu o peso do comentário e forçou um sorriso tímido. — Não sei se mudei tanto assim. As coisas por aqui continuam as mesmas. Só o tempo que passou rápido, eu acho.
Louis arqueou uma sobrancelha, cruzando os braços enquanto a observava. — Eu diria que mudou sim. Cresceu. Ficou diferente. – ele disse, a voz baixa, mas com um tom diferente que ela não soube identificar, enquanto a encarava com intensidade.
Ela desviou os olhos para o livro em seu colo, sentindo o peso daquele olhar.
— E você? Parece que o tempo fez um bom trabalho também. – arriscou, tentando manter a conversa leve, embora a timidez quase a travasse.
— Ah, o tempo, sim. – ele respondeu com um sorriso melancólico. — Mas o que realmente muda uma pessoa são as experiências. Algumas boas, outras nem tanto.
Harriet levantou os olhos para ele, sentindo que havia algo não dito em suas palavras.
— Você parece… mais sério. – comentou com cuidado, tentando não ser indelicada.
— E você parece mais curiosa. – ele rebateu a provocando, fazendo com que ela sorrisse de leve, mesmo tentando não demonstrar.
Pétala, como se sentisse a tensão no ar, se mexeu no colo de Harriet, atraindo novamente o olhar de Louis. — Ela é uma boa ouvinte? – ele perguntou, brincando, enquanto indicava a coelhinha com o queixo.
A mais nova soltou uma risadinha suave. — Muito. Melhor que muitas pessoas, na verdade.
Louis riu também, e o som grave e despreocupado parecia fazer o ar entre eles ficar menos tenso.
— Bom, espero que ela não roube toda a sua atenção hoje. Sua mãe me convidou para um café, e eu estava morrendo de saudade do bolo de cenoura dela. Ainda tem?
— Tem sim. – Harriet respondeu, sentindo um alívio súbito por poder mudar de assunto. — Ela praticamente fez a receita pensando em você. Quer entrar?
— Se você me acompanhar. – ele disse, piscando para ela com aquele sorriso charmoso que a derretia.
Ela se levantou, ainda segurando Pétala no colo, e caminhou na frente, sentindo o olhar dele em suas costas. Harriet não sabia o que esperar daquela visita, mas tinha certeza de que aquele fim de tarde ficaria marcado de uma forma que ela jamais esqueceria.
🎀ྀིྀི
A casa estava preenchida com o aconchego do café da tarde. A mesa estava repleta de pães quentinhos, bolos frescos e a chaleira de chá que ainda exalava o calor da bebida. Harriet estava sentada ao lado de sua mãe, enquanto Louis, estava à sua frente. O irmão dela, Caleb, estava ao lado dele, rindo enquanto fazia gestos exagerados com as mãos, provavelmente no meio de uma história.
Louis olhou para Caleb com um sorriso descontraído, mas seus olhos, com um brilho distante. Harriet sentiu um leve nó na garganta e mexia distraidamente na xícara de chá, tentando ignorar os olhares furtivos de Louis que pareciam pousar nela com mais frequência do que ela gostaria.
— Ah, mas vocês precisam ouvir essa. – Caleb começou, a voz carregada de entusiasmo, já com o tom provocativo que Harriet conhecia bem. Ela imediatamente sentiu um alerta acender em sua mente. Quando Caleb usava aquele tom, nada de bom estava para ser dito.
— Você não vai acreditar, Louis. – ele continuou, segurando o riso enquanto Harriet começava a corar sem nem saber o que estava por vir. — Uns meses atrás, eu cheguei mais cedo em casa e, adivinha só? Encontrei a doce Harriet no quarto dela, aos beijos com um garoto! E ela ainda tentou disfarçar quando me viu, mas estava tão vermelha que parecia um tomate maduro!
Harriet arregalou os olhos, sentindo o rosto queimar instantaneamente. — Caleb! – ela exclamou, tentando manter a voz firme, mas não conseguiu esconder o constrangimento. — Você é impossível! E para sua informação, ele era só um amigo.
— Amigo? – Caleb riu, levantando uma sobrancelha. — Bom, se era só um amigo, você tem uma forma bem peculiar de cumprimentar os amigos por aqui.
Louis, que até então estava relaxado, agora tinha o semblante mais sério, embora tentasse disfarçar. Ele olhou para Harriet com um misto de surpresa e curiosidade, como se estivesse tentando processar o que havia acabado de ouvir. Harriet evitou seus olhos a todo custo, concentrando-se em sua xícara como se ela fosse o objeto mais interessante do mundo.
— Você precisa parar de invadir meu quarto sem avisar, Caleb. – Harriet retrucou, soando atrevida para mascarar o desconforto. — Não que você entenda, mas existem coisas chamadas privacidade e respeito.
— Ah, claro, privacidade. – Caleb respondeu, rindo. — Isso é exatamente o que você queria naquele momento, né?
Louis, por sua vez, não conseguia disfarçar o interesse pela situação. Ele pigarreou levemente e perguntou, com um sorriso quase imperceptível: — E esse… amigo? Ele ainda está por perto?
Harriet levantou os olhos rapidamente para ele, tentando decifrar o tom na pergunta, mas o olhar dele era indecifrável, como sempre. Ele parecia casual, mas algo na forma como a observava a fazia sentir que havia mais por trás da pergunta. — Não, não está. – ela respondeu de forma curta, torcendo para que o assunto morresse ali.
Mas Louis não parecia satisfeito. — Bom, pelo menos ele teve sorte de conhecer você. – ele disse, a voz baixa e quase gentil.
Havia algo no jeito que ele falou que fez o coração de Harriet disparar. Era um elogio? Uma observação casual? Ela não sabia, e isso só a deixava mais nervosa.
A conversa seguiu, com Caleb rindo das próprias provocações e mudando de assunto para aliviar o clima, mas Harriet mal conseguiu acompanhar. Seu rosto ainda estava quente, e ela sentia o olhar de Louis em si de tempos em tempos, como se ele estivesse analisando cada uma de suas reações. Harriet tentou manter a compostura, mas a tensão no ar parecia crescer a cada segundo.
Quando Louis falou novamente, sua voz era calma, mas carregava um peso que Harriet não conseguia ignorar.
— Parece que muita coisa mudou por aqui enquanto eu estava fora. – ele comentou, seus olhos pousando sobre ela por um instante mais longo do que o necessário. — Imagino que você também tenha mudado bastante, Harriet.
Ela ergueu a cabeça, encontrando o olhar dele por um breve momento antes de desviar.
— Bom, todo mundo muda, não é? – ela respondeu, tentando soar confiante, mas sua voz saiu mais trêmula do que ela gostaria.
Louis apenas sorriu, mas o sorriso não era tão despreocupado quanto antes. Era como se ele estivesse pensando em algo que não dizia em voz alta. Harriet sentiu o peso do momento e tentou se concentrar no chá em sua xícara, mas sabia que a tensão entre eles estava longe de desaparecer.
A mãe de Harriet, sempre gentil e curiosa, aproveitou o momento para quebrar o silêncio constrangedor que pairava no ar. Enquanto colocava mais chá na xícara de Louis, ela perguntou com um sorriso caloroso.
— E então, Louis? Conte mais sobre sua experiência no exército. Imagino que tenha sido desafiador, mas também uma grande aventura.
Louis endireitou os ombros, assumindo uma postura mais séria, mas ainda relaxada. Ele era claramente confortável em falar sobre isso, embora sua voz carregasse um peso que indicava o impacto do que havia vivido.
— Foi desafiador, sim, Anne. No início, foi mais difícil me adaptar à rotina. Acordar antes do sol nascer, os treinamentos intensos, as missões que pareciam intermináveis. Mas com o tempo, tudo isso se tornou parte de quem eu sou. Aprendi a importância de manter a calma, mesmo em situações extremas. Claro, houve momentos em que foi assustador, mas acho que evolui muito como pessoa.
Todos na mesa ouviram com atenção, até mesmo Caleb, que geralmente era o mais desinteressado em conversas sérias. Harriet, no entanto, sentia seu coração bater rápido.
Não era pela história em si, mas pela forma como Louis falava. Sua voz firme e o brilho nos olhos mostravam o homem que ele havia se tornado.
— Você deve ter algumas recordações desses momentos, não? – perguntou a mãe de Harriet, curiosa.
Louis sorriu e pegou o celular do bolso. — Tenho algumas fotos, sim. Sempre que podia, registrava algo. – Ele deslizou o dedo na tela por alguns segundos antes de virar o aparelho para a mesa.
— Essa foi durante um dos nossos treinamentos finais. – disse ele, mostrando uma foto de si mesmo.
Na imagem, Louis estava com o uniforme militar ajustado ao corpo forte, o tecido marcando cada músculo bem definido. Ele segurava uma arma com firmeza, os braços tatuados tensos e as veias salientes, enquanto o rosto exibia uma expressão séria e concentrada. A luz do sol realçava os traços de seu rosto, deixando-o com uma aparência tentadora.
Harriet, que estava tomando um gole de chá, quase engasgou ao ver a foto. Sentiu um calor súbito subir por seu corpo, seguido por uma sensação estranha, como se sua pele estivesse formigando.
— Uau. – Caleb comentou, impressionado. —Você realmente parece um cara durão aí, hein!
A mãe de Harriet também elogiou: — Você parece muito corajoso, Louis. Deve ser o orgulho da sua equipe.
Harriet, no entanto, não conseguiu dizer nada. Seu olhar estava fixo na imagem por mais tempo do que deveria, e seu coração batia tão rápido que ela temia que todos à mesa pudessem ouvir. Cada detalhe da foto parecia intensificar a atração que ela sentia, e isso a assustava profundamente.
— Harriet, o que você acha? – A voz de Caleb a puxou bruscamente de seus pensamentos.
— E-Eu… ah, É uma foto b-boa. – ela respondeu, gaguejando, enquanto tentava desviar o olhar. Mas a imagem de Louis parecia gravada em sua mente, e o calor que tomava conta dela se direcionava diretamente para sua florzinha.
Ela se levantou abruptamente, derrubando a cadeira no processo. — Com licença, e-eu esqueci que tinha que… pegar algo no meu quarto!
Sem esperar por uma resposta, Harriet saiu quase correndo da cozinha, deixando todos na mesa olhando para ela com expressões confusas.
Quando chegou ao quarto, fechou a porta e encostou-se contra ela, tentando recuperar o fôlego. Seu coração ainda batia descontrolado, e ela levou as mãos ao rosto, sentindo o calor que tomava conta de si.
— O que está acontecendo comigo? – ela sussurrou, incrédula. Nunca havia sentido algo assim antes, e o fato de ser por Louis tornava tudo ainda mais complicado. Ela precisava se recompor, mas sabia que, depois de sentir sua calcinha molhar com aquela foto do mais velho, nada mais seria como antes.
🎀ྀིྀི
Harriet estava no quarto, tentando acalmar a confusão de sentimentos que borbulhava dentro dela. Sua xotinha ainda estava quente e melada por baixo da calcinha. Ela nunca se sentiu desse jeito, nem quando beijou alguns meninos da escola.
— Respira, Harriet, respira. – ela sussurrou para si mesma, segurando as próprias mãos para tentar parar de tremer. — Foi só uma foto. Você só está impressionada. É isso. Nada demais.
Depois de alguns minutos, ela finalmente se obrigou a se recompor. Arrumou o cabelo rapidamente no espelho, respirou fundo e decidiu sair do quarto. Quanto mais tempo ela ficasse ali, mais suspeitas levantaria. Precisava voltar para o andar de baixo e agir como se nada tivesse acontecido.
No entanto, ao abrir a porta, Harriet deu de cara com Louis saindo do banheiro, a franja um pouco bagunçada e as mangas de sua camisa dobradas, revelando os antebraços fortes. Ele parou assim que a viu, os olhos encontrando os dela com intensidade.
Por um momento, o tempo pareceu congelar. Harriet sentiu o rosto esquentar de novo, o silêncio entre eles se tornando insuportavelmente palpável. Ela tentou desviar o olhar, mas não conseguiu.
— Harriet. – Louis disse com um leve sorriso nos lábios, aquele tipo de sorriso que parecia saber mais do que deveria. Ele deu um passo em direção a ela, e ela automaticamente recuou.
— Sim? – ela perguntou, a voz saindo um pouco mais alta do que o esperado.
— Você saiu da mesa tão rápido que fiquei pensando, tudo bem com você? – Ele inclinou a cabeça de leve, como se realmente estivesse curioso, mas havia algo em seu tom que a fez desconfiar que ele estava se divertindo com a sua cara.
— Ah, claro! Claro que sim – Harriet respondeu apressadamente, forçando um sorriso. — Eu só lembrei de algo que precisava fazer. Nada importante.
Louis arqueou uma sobrancelha, claramente não acreditando. Ele deu mais um passo em sua direção, diminuindo a distância entre eles, o sorriso nos lábios se alargando levemente.
— Mesmo? Porque parecia que você estava fugindo de alguma coisa. Ou talvez de alguém?
Harriet sentiu o coração acelerar de novo. Ele sabia. Ou, pelo menos, desconfiava. Mas ela não podia, de jeito nenhum, admitir o que estava sentindo. Não para ele.
— Você está implicando comigo, não está? – ela retrucou, tentando parecer desafiadora, mas sua voz tremia levemente.
Louis riu baixinho, cruzando os braços enquanto a observava com atenção. — Eu? Implicando com você? Nunca.
— Claro que está. – Harriet insistiu, aproveitando a deixa para tentar mudar de assunto. — Você sempre adorou me provocar desde que éramos crianças.
— Talvez. – ele admitiu, com um brilho divertido nos olhos. — Mas você não respondeu minha pergunta.
Harriet sentiu que estava prestes a entrar em pânico novamente. Ele estava encurralando-a de forma tão óbvia, que ela precisava sair dali antes que dissesse algo que não deveria.
— Eu não sei do que você está falando, Louis. – ela disse rapidamente, dando um passo para trás em direção à escada. — E, sinceramente, não tenho tempo para isso agora. Minha mãe deve estar me esperando lá embaixo.
Sem esperar por uma resposta, Harriet se virou e praticamente desceu correndo as escadas, sentindo o olhar de Louis queimando em suas costas enquanto ela fugia mais uma vez. Ao chegar ao andar de baixo, ela tentou parecer calma, mas por dentro ainda estava um caos.
— Isso não pode continuar assim. – ela murmurou para si mesma, enquanto fingia se ocupar com algo na cozinha. Mas no fundo, ela sabia que, depois daquele encontro, era apenas uma questão de tempo até que Louis a provocasse de novo. E o pior? Ela não tinha certeza se conseguiria resistir.
🎀ྀིྀི
Nos dias seguintes, Harriet fez o possível para evitar qualquer momento a sós com Louis. Sempre que ele entrava em um cômodo, ela encontrava uma desculpa para sair. Se ele começava a se aproximar, ela rapidamente se ocupava com algo ou se refugiava no quarto. Era uma estratégia cuidadosamente elaborada que, para sua surpresa, parecia estar funcionando.
Louis, por sua vez, parecia ocupado demais para provocá-la novamente. A casa estava cheia de parentes que vinham visitá-lo, ansiosos por ouvir suas histórias do exército e ver como ele havia mudado. Ele estava constantemente cercado por adultos que o admiravam, jovens que faziam perguntas incessantes e até crianças que o seguiam como se ele fosse um super herói de histórias em quadrinhos.
Harriet se sentia aliviada. Com a atenção de todos voltada para Louis, ela finalmente pôde relaxar um pouco. Ele estava sempre ocupado conversando, rindo ou compartilhando fotos de suas experiências.
À noite, a família se reunia para jantares animados, e Harriet se escondia entre as conversas dos outros, mantendo a cabeça baixa e participando apenas quando necessário. Sempre que seus olhos cruzavam com os de Louis por acaso, ela desviava rapidamente, sentindo o calor subir pelo rosto, mas ele não parecia notar.
Apesar disso, algo dentro dela ainda estava inquieto. Mesmo sem a provocação direta, a simples presença de Louis era suficiente para deixá-la desconcertada. Ele parecia ainda mais carismático, mais confiante e mais tentador, impossível de ignorar. Mas Harriet estava determinada a manter sua distância.
Assim, os dias se passaram em uma espécie de equilíbrio frágil. Harriet evitava, Louis não insistia, e a dinâmica da casa seguia tranquila, pelo menos na superfície.
🎀ྀིྀི
A sala de estar estava cheia de risos e conversas animadas. A família de Harriet se reunia novamente, e o centro das atenções, como sempre, era Louis. Ele estava sentado em uma das poltronas, com a postura relaxada e o sorriso charmoso que parecia atrair todos à sua volta.
Harriet, que tentava passar despercebida sentada no canto oposto da sala, observava de longe enquanto uma de suas primas, Lily, fazia um esforço evidente para monopolizar a atenção dele. Lily era um pouco mais velha que Harriet e conhecida por seu jeito encantador, sempre se destacando em qualquer reunião familiar.
— Então, Louis. – Lily disse, inclinando-se um pouco mais do que o necessário, os olhos brilhando de interesse. — Deve ser tão emocionante estar no exército. Aposto que você tem histórias incríveis para contar.
Louis sorriu de um jeito que Harriet reconhecia muito bem, aquele sorriso sacana e quase provocador que ele costumava usar quando era mais novo e seduzia as garotas do bairro. — É, tem seus momentos emocionantes. Mas não sei se seriam interessantes o suficiente para você, Lily.
— Oh, tenho certeza que seriam, qualquer dia desses você poderia me falar ou mostrar. – ela retrucou, tocando levemente o braço dele, uma risada suave escapando de seus lábios.
Harriet sentiu o sangue ferver. Ela sabia que não tinha o direito de se incomodar, mas não conseguiu evitar. A cena diante dela era como um espinho em sua pele. O que a irritava mais, porém, não era Lily, mas o fato de Louis parecer estar gostando da atenção.
Ela apertou o punho contra o braço da poltrona, tentando manter a compostura. Mas quando Louis olhou para Lily novamente com aquele mesmo sorriso provocador, algo dentro dela estalou.
Sem perceber, Harriet lançou um olhar fulminante na direção dos dois, o ódio evidente em seus olhos. Foi só quando Louis virou a cabeça e encontrou o olhar dela que Harriet percebeu que havia se entregado. Ele a encarou por um momento, a sobrancelha levemente arqueada, como se estivesse tentando decifrar sua reação.
Depois de alguns segundos, o canto da boca de Louis se curvou em um sorriso divertido. Ele sabia.
Mais tarde, quando todos estavam espalhados pela casa e Harriet finalmente pensou que tinha escapado da cena embaraçosa, Louis apareceu do nada na cozinha, onde ela estava tentando se ocupar cortando uma fatia de bolo.
— Você está estranhamente quieta hoje, Harriet. – ele disse, encostando-se casualmente na bancada, os braços cruzados. — Algo errado?
Ela nem olhou para ele. — Nada. Por que teria algo errado?
— Não sei. – ele disse, em um tom que soava inocente, mas o brilho nos olhos denunciava sua verdadeira intenção. — É que lá na sala você parecia… incomodada com alguma coisa. Achei que talvez tivesse algo a ver com Lily.
Harriet parou de cortar o bolo por um instante, sentindo o coração disparar. Mas ela rapidamente se recompôs. — A idade avançada está fazendo você imaginar coisas, Louis.
— Será? – Ele deu um passo em direção a ela, abaixando a voz. — Porque, para mim, parecia que você estava com ciúmes.
Harriet girou para encará-lo, chocada, seu rosto ficando vermelho instantaneamente. — Ciúmes? Não seja ridículo!
Louis riu, um som baixo e divertido que só a irritou ainda mais. — Ah, claro. É ridículo. Deve ter sido impressão minha, então.
— Exatamente. – ela retrucou, tentando soar firme, mas sua voz vacilou levemente. Ela virou as costas, voltando sua atenção ao bolo, mas sentia o olhar dele a queimando.
Louis deu outro passo, ficando mais perto, e se inclinou ligeiramente para falar perto de seu ouvido. — Se quiser que eu dê atenção para você, é só dizer, Harriet.
Ela se virou novamente, os olhos arregalados de choque. — Você é insuportável, sabia?
— Talvez. – ele disse, dando de ombros, o sorriso divertido ainda nos lábios. — Mas pelo menos sou honesto.
Antes que ela pudesse responder, ele se afastou, saindo da cozinha com a mesma confiança provocadora que a deixava sem saber como agir. Harriet ficou parada ali, com o bolo esquecido na bancada, o coração batendo tão rápido que parecia que ia explodir.
Ela levou as mãos ao rosto, respirando fundo, enquanto o medo crescia em seu peito. Louis havia percebido. Ele sabia. E Harriet não tinha ideia de como esconder seu segredo agora que ele parecia determinado a provocá-la.
Harriet ficou alguns minutos na cozinha, tentando recuperar o controle. Passava as mãos pelo rosto, respirava fundo, mas nada parecia aliviar o turbilhão que Louis tinha causado dentro dela. Ele sabia, e isso a deixava completamente vulnerável.
Ela pegou uma fatia do bolo que cortara e se apoiou na bancada, tentando convencer a si mesma de que tudo não passava de uma brincadeira sem graça dele. — Ele só quer me provocar… Só isso. Não significa nada. Não pode significar.
Mas, no fundo, Harriet sabia que não era tão simples assim. Louis parecia se divertir demais com as reações dela, como se estivesse testando seus limites. E o pior? Ele parecia estar sempre um passo à frente.
De repente, passos soaram pelo corredor. Antes que Harriet pudesse sair ou se recompor, Louis entrou na cozinha novamente, como se fosse a coisa mais natural do mundo.
— Ah, você ainda está aqui. – Ele parecia surpreso, mas o tom em sua voz entregava que estava longe de ser um acaso. Ele encostou na bancada novamente, cruzando os braços, os olhos fixos nela.
— E onde mais eu estaria? – Harriet respondeu, tentando soar casual, mas sua voz saiu mais irritada do que queria.
Louis sorriu de canto, aquele sorriso que fazia seu coração tropeçar. — Achei que já tivesse fugido. Você parece fazer isso muito bem ultimamente.
Harriet o encarou, tentando manter o controle. — Se estou fugindo de alguma coisa, é de você. E com razão, já que não me deixa em paz.
Ele se aproximou alguns passos, reduzindo ainda mais a distância entre eles. — E por que você acha que não consigo te deixar em paz, Harriet?
Ela ficou sem resposta. As palavras pareciam presas em sua garganta enquanto os olhos de Louis a prendiam no lugar. Ele era intenso, confiante, e isso a desestabilizava por completo.
— Talvez você só goste de implicar comigo porque não tem nada melhor pra fazer. – ela disse finalmente, tentando soar desafiadora.
Louis soltou uma risada baixa, inclinando-se levemente, ficando perigosamente perto de seu corpo. — Ou talvez eu tenha minhas razões.
Harriet sentiu o ar faltar. Suas mãos apertaram o balcão atrás de si, e seu coração batia tão rápido que ela achou que ele poderia ouvir. — Razões? Que razões?
Ele abriu um sorriso enigmático, como se soubesse exatamente o que estava fazendo. — Acho que você sabe, Harriet.
Antes que ela pudesse responder, um som de passos vindo do corredor interrompeu o momento. Harriet aproveitou a chance para escapar, passando por ele apressada e sem olhar para trás.
Quando chegou à sala, sentou-se rapidamente no sofá, tentando parecer natural enquanto sua mente ainda girava com as palavras de Louis. Ele a estava testando, provocando ou havia algo mais? Harriet não sabia, mas uma coisa era certa: ela não podia esconder para sempre o que sentia. E, pelo jeito, Louis sabia disso tão bem quanto ela.
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Após o café da tarde, o ambiente da casa parecia mais tranquilo, menos para Harriet que estava no jardim dos fundos, o sol já se escondendo atrás das colinas, deixando o céu tingido de tons alaranjados e rosados. Ela estava agachada perto da cerca de madeira, chamando por sua coelhinha.
— Pétala? Onde você está? – Sua voz estava trêmula, carregada de preocupação. Harriet andou por entre os arbustos e a pequena horta, seus olhos atentos a cada movimento, mas a coelhinha não aparecia. — Oh, não, onde você se meteu?
O desespero começou a tomar conta. Pétala nunca se afastava tanto, e a ideia de perdê-la fazia seus olhos arderem. Harriet sabia que não conseguiria procurá-la sozinha, mas ninguém da sua família estava em casa. Restava apenas uma pessoa. A última pessoa com quem ela queria interagir tão de perto.
Louis.
Ela respirou fundo, apertando as mãos contra o tecido de seu vestido. Pedir ajuda a ele seria embaraçoso, mas não havia alternativa. Harriet entrou na casa rapidamente, encontrando Louis casualmente escorado no balcão da cozinha, mexendo no celular, com aquele sorriso despreocupado que sempre a desarmava.
— Louis… –Ela hesitou, a voz baixa.
Ele ergueu o rosto em sua direção, as sobrancelhas arqueadas em curiosidade. — O que foi, Harriet?
— E-Eu, P-Pétala desapareceu. Eu não consigo encontrá-la, e preciso de ajuda para procurá-la no campo. – As palavras saíram apressadas, quase atropelando umas às outras, enquanto ela evitava olhar diretamente para ele.
Louis a observou por um momento, o sorriso crescendo nos lábios. — Você quer minha ajuda?
Ela assentiu rapidamente, sem confiar em sua voz para responder.
— Interessante. – ele murmurou, empurrando-se da porta e ficando mais próximo. — Você nunca pede nada pra mim, Harriet. O que mudou?
— Não é hora para brincadeiras, Louis. – ela disse, a irritação começando a transparecer. — Você vai ajudar ou não?
Ele riu baixinho. — Claro que vou. Não posso deixar você sozinha numa missão tão importante.
Sem mais uma palavra, eles saíram para o campo. O silêncio entre os dois era denso, quebrado apenas pelos chamados ocasionais de Harriet por Pétala. Louis, no entanto, parecia menos preocupado com a busca e mais atento a Harriet, observando-a seu corpo com aquele olhar que sempre a deixava aflita, como se ele enxergasse todo o seu corpo nu.
Depois de alguns minutos, ele finalmente quebrou o silêncio.
— Você parece bem nervosa, Harriet. – comentou casualmente, caminhando ao lado dela.
— É claro que estou nervosa. Pétala está perdida. – ela respondeu, sem olhar para ele.
— É só isso? – ele provocou, inclinando a cabeça para tentar captar sua expressão.
Harriet parou abruptamente, virando-se para encará-lo. — O que mais seria, Louis? Por que você sempre tem que implicar comigo?
Ele deu um passo à frente, reduzindo a distância entre eles. Seus olhos encontraram os dela, e o sorriso em seus lábios se tornou mais intenso, quase perigoso.
— Você realmente acha que não percebo? – ele disse baixo, a voz rouca, carregada de malícia.
Harriet piscou, confusa. — Percebe o quê?
Louis deu mais um passo, e agora estavam tão próximos que Harriet podia sentir o calor e o cheiro másculo dele. — O jeito que você me evita. Como você fica tensa quando estou por perto. E, principalmente, como você nunca consegue me olhar nos olhos por muito tempo.
O coração de Harriet começou a bater mais rápido, e ela deu um passo para trás, mas Louis avançou na mesma medida, mantendo-a presa entre ele e uma árvore próxima.
— E-Eu não sei do que você está falando. – ela disse, tentando soar firme, mas sua voz saiu mais como um sussurro.
Ele riu, o som baixo e rouco. — Não sabe? Harriet, você é péssima em esconder as coisas. Eu sei que você sente tesão por mim.
O choque a atingiu como um raio. Seus olhos se arregalaram, e ela balançou a cabeça, tentando negar. — Isso é… a-absurdo. Eu não sinto nada por você, Louis.
Ele inclinou a cabeça, examinando-a como se estivesse tentando decidir se acreditava ou não. —Você pode mentir pra si mesma, mas não pra mim. Eu sei que você ficou excitada quando viu minha foto, aquilo te deixou molhadinha, Princesa?
As palavras dele a atingiram com força, deixando-a completamente sem chão. Harriet ficou em silêncio, a mente girando, tentando processar o que acabara de ouvir.
— Você está zombando de mim. – ela finalmente conseguiu dizer, embora sua voz estivesse trêmula.
Louis deu um meio sorriso, inclinando-se ainda mais perto, até seus rostos estarem a poucos centímetros de distância. — Não estou.
Antes que ela pudesse responder, ele ergueu uma das mãos, segurando-a pelo queixo com firmeza. Seus olhos estavam fixos nos dela, e Harriet sentiu como se o mundo ao redor tivesse parado.
— Eu quero você, Harriet. – ele disse, a voz baixa, quase um sussurro. — Eu quero tanto te foder, desde o dia em que eu cheguei e coloquei os olhos em você na varanda.
Sem dar tempo para que ela respondesse ou fugisse, Louis se inclinou e tomou seus lábios em um beijo desejoso, pressionando-a contra o tronco da árvore. O toque dele era firme, em sua cintura, mas deslizou mais um pouco para baixo, acariciando a poupa da sua bunda por de baixo do vestido, e Harriet sentiu todo o calor que a mão dele transmitia, um calor que parecia irradiar toda a sua xotinha.
As línguas se esfregavam lentamente, causando um arrepio no corpinho da mais nova. Quando ele finalmente se afastou, Harriet estava sem fôlego, o rosto corado e o coração batendo como se fosse explodir. Louis olhou para ela com um sorriso satisfeito, antes de descer os beijos para o seu pescoço branquinho, lambendo a pele sensível e chupando.
A mais nova se assustou quando entre um chupão e outro, ela sentiu sua bucetinha se melar inteira, do mesmo jeito de quando ela viu a foto de Louis vestido com aquele uniforme militar.
— Louis e-espera – harriet empurrou suavemente ele pelos ombros, completamente nervosa.
— O que foi? – ele perguntou lambendo os lábios molhados, enquanto encarava fixamente os lábios gordinhos da mais nova.
— Eu acho melhor pararmos, eu to me sentindo estranha. – ela falou e o mais velho soltou um riso pelo nariz.
— Estranha é? Aonde? Aqui? – ele adentrou a mão por baixo do vestidinho curtinho que ela usava, passando a mão pela xotinha da mais nova por cima da calcinha, sentindo a umidade no local.
— S-sim – Harriet gaguejou, suas pernas tremendo quando Louis começou a fazer movimentos circulares em cima do seu grelinho.
— E está doendo, né? – ele perguntou manso, enquanto esfregava a xotinha molhada com mais força.
Sem forças para responder, a garota apenas acenou frequentemente com a cabeça enquanto se pendurava no mais velho pela diferença de altura, e se agarrava nos ombros fortes em apoio, gemendo descontroladamente.
— Eu sei um jeito de fazer parar, você quer que o Lou te ajude?
— S-sim Lou. E-eu – sem conseguir terminar a frase, a garota joga a cabeça para trás, seus olhos rolando enquanto Louis chupava o seu pescoço e acelerava os movimentos por cima da calcinha.
— Porra, Harriet. Você é tão gostosa. – ele geme em seu pescoço, seus dedos adentrando a calcinha da garota, sentindo livremente a textura da xota macia depiladinha e molhada da garota.
O tatuado espalhava o melzinho que saia aos montes da sua entradinha por seu clítoris, deslizando os dedos com mais facilidade. Sentindo as pernas branquinhas tremerem com força quando escorregou um dedo para a entrada molhada sem dificuldades.
— Abre mais as pernas, amor. – Louis disse baixinho em seu ouvido, a garota obedecendo no mesmo segundo, levantando e apoiando uma de suas pernas no quadril largo, dando espaço para o dedo que entrava com força em sua grutinha. — Porra, você tá tão molhada que seu melzinho tá espirrando nos meus pulsos.
Harriet leva seus olhos brilhantes para a cena, soltando um gemido manhoso ao avistar o pulso tatuado totalmente molhado, enquanto impulsionava os dedos para dentro. Louis sentia seu cacete formigar ainda preso na cueca, então com a mão livre, abriu o zíper da calça, puxando seu pau dolorido para fora da boxer.
Ao ver o membro imenso em sua frente, Harriet se assustou, nunca tinha visto um pessoalmente antes já que era sua primeira vez com um homem, viu somente por vídeos na internet. Nervosa, ela tenta abaixar suas pernas, mas Louis a segura firmemente, enquanto punhetava seu pau com firmeza.
— Eu não vou machucar você, não precisa ter medo. – ele deixou um selinho em seus lábios, lubrificando o pau com seu melzinho. — Eu só vou esfregar um pouquinho, por isso você tem que deixar as pernas bem abertinhas, tá bom?
Não tinha como voltar atrás, sua xotinha estava doendo tanto, então ela apenas ficou ali, com as pernas abertas enquanto Louis puxava sua calcinha e encaixava a cabecinha gorda do seu pau, prendendo ela ali dentro.
Harriet soltou um gritinho com a sensação nova, nunca sentiu nada assim antes, a cabecinha molhada esfregando deliciosamente em seu grelhinho. Ela apenas não conseguia mais conter seus gemidos e Louis estava adorando, vendo a mais nova se deliciar conforme ele esfregava o comprimento na xotinha macia dela, sentindo as mãos pequenas dela puxarem os cabelos de sua nuca, em busca de algo para se apoiar conforme ele acelerou os movimentos do quadril.
— Porra você tá tão molhada com tão pouco, como você vai ficar quando eu comer você gostoso?
A mais nova gemeu baixinho com a fala, arranhando a nuca de Louis, sentindo seu corpo alavancar para cima a cada estocada do maior. O barulho molhado que fazia toda vez que ele estocava com força sua cabeça na grutinha encharcada o deixava insano.
Os olhos de Louis desceram para os peitinhos que balançavam levemente, dependendo da força que ele colocava nos movimentos. Levantando a mão em direção a alça da regata da mais nova, ele puxa suavemente para baixo, deixando os peitinhos a mostra, sua boca salivando ao olhar para eles, por que eram tão lindos. Grandes e cheinhos na medida certa.
Louis aumentou a velocidade e a força que esfregava seu pau totalmente babado na xota da garota, agarrando e puxando com força um punhado dos cabelos encaracolados para trás, apenas para ver os peitinhos rosadinhos dela balançando perto do seu peitoral.
— L-lou e-eu não consigo segura-r, acho q-que vou faz-er xixi… – a mais nova chora dengosa, era muito estímulo para sua bucetinha virgem e seu corpo sensível. Os olhos de Louis desviaram dos seus seios apenas para encarar seus olhos encharcados de lágrimas.
— Tudo bem, Meu Doce. Você pode gozar, goza gostoso no meu pau, vai.
E ela gozou. Gozou forte enquanto gritava alto e seu corpo convulsionava. Sua xotinha ardendo de tanto tesão conforme a pegada de Louis em seu cabelo ficou mais forte, o pau continuando a estimular seu grelhinho sensível, mesmo ela se acabando em lágrimas.
— Porra, Princesa. Como você é deliciosa.
Ela sentiu Louis esporrar em sua entradinha, o mais velho abafando o gemido grosso ao enfiar e sugar um de seus peitinhos na boca. A porra jorrada se misturando junto com seu melzinho
Se Louis não tivesse a segurado, ela definitivamente tinha caído no chão, suas pernas ainda tremelicavam, e conforme ela chorava sensivelmente, Louis ajustava no lugar a roupa dos dois, enquanto deixava beijinhos carinhosos em seu rosto molhado.
— Você foi incrível.
Harriet sentiu as palavras dele aliviar parte de sua tensão, mas seu coração ainda estava acelerado. Ela não sabia como lidar com tanta informação, mas, de algum modo, o carinho de Louis fazia tudo parecer menos preocupante.
— Agora vamos encontrar sua coelha. – ele disse, com um tom mais leve, recuando um pouco para dar espaço a ela. Eles continuaram caminhando em busca da coelhinha. A pernas de harriet um pouco trêmulas, enquanto ela sentia a porra de Louis escorrer entre suas pernas a cada passo que dava.
O sol já havia se posto há muito tempo quando Harriet e Louis voltaram do campo com Pétala em segurança. A coelhinha estava aninhada em seus braços, mas o peso que ela sentia em seu peito era completamente diferente.
Durante o jantar, os olhares entre os dois foram constantes, e nenhum dos dois fez esforço para disfarçar. Harriet se esforçava para agir normalmente, mas cada vez que seus olhos cruzavam os dele, um arrepio subia por sua espinha, e ela se lembrava vividamente de tudo que fizeram no campo.
Quando os risos e as conversas familiares finalmente terminaram, Harriet achou que teria paz. Mas, ao sair da mesa de jantar em direção ao corredor, ela sentiu uma presença logo atrás de si.
— Fugindo de mim, Harriet? – A voz rouca de Louis soou perto de seu ouvido, e antes que ela pudesse reagir, ele a encurralou contra a parede do corredor, o olhar intenso fixo no dela.
— Louis, o que você está fazendo? – ela sussurrou, sua voz falhando enquanto o coração disparava.
Ele se inclinou mais perto, o rosto a centímetros do dela. — Você sabe exatamente o que estou fazendo.
Ela engoliu em seco, sentindo o calor subir por suas bochechas. Acompanhando com o olhar as mãos de Louis irem para baixo do seu vestidinho, os dedos adentrando a calcinha e dedilhando os lábios de sua bucetinha, ainda molhada de porra.
Louis riu baixinho, inclinando a cabeça para o lado. — você é terrível em esconder o que está sentindo. Desde o momento que voltamos do campo, você tem me olhado como se ainda estivesse com as pernas abertas esfregando essa xotinha em mim naquele tronco de árvore.
Harriet arregalou os olhos, o rosto ardendo de vergonha. — Fale baixo, Louis! Alguém pode escutar.
— É mesmo? – ele provocou, os olhos brilhando em diversão. Ele recolheu com as pontas do dedo e levou aos lábios, lambendo seu melzinho em uma provocação que a fez estremecer. — Sabe, Harriet. Ainda podemos continuar de onde paramos, se quiser.
Ela o empurrou com um pouco de força, passando por ele com passos apressados. — Você é impossível, Louis!
— Boa noite, Harriet. – ele respondeu com um sorriso que sabia que a mais nova mais cedo ou tarde iria atrás dele.
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Já passava da meia-noite, mas Harriet não conseguia pregar os olhos. Virava de um lado para o outro na cama, sentindo-se inquieta. Cada vez que fechava os olhos, a imagem de Louis surgia em sua mente. Ela respirou fundo, sentando-se na cama. Talvez, se resolvesse aquilo agora, pudesse finalmente dormir.
Sem pensar muito, antes que a coragem a abandonasse, Harriet levantou-se, seu corpo coberto por uma camisola de seda e saiu do quarto. O corredor estava escuro e silencioso, cada passo ecoando levemente enquanto ela se aproximava do quarto de hóspedes onde Louis estava.
Quando finalmente chegou à porta, hesitou por um momento, o coração disparado. Mas, reunindo toda a coragem que tinha, bateu suavemente.
A porta abriu-se quase imediatamente, revelando Louis, que parecia ter acabado de sair do banho. Ele estava descalço, vestindo apenas uma calça de moletom cinza, o cabelo ligeiramente bagunçado. O sorriso presunçoso que surgiu em seus lábios quando a viu fez Harriet desejar ter voltado para o quarto.
— Harriet. – ele disse, nenhum pouco surpreso com visita, sabia que em algum momento ela iria trás dele. — O que está fazendo aqui a essa hora?
— Eu… – Ela tentou desviar o olhar, mas não conseguiu. — Eu só q-queria agradecer por ter me ajudado com Pétala hoje.
Louis encostou-se ao batente da porta, cruzando os braços, o sorriso provocador crescendo. — A essa hora?
— Eu não conseguia dormir. – ela confessou, a voz quase inaudível.
Ele riu suavemente, abrindo mais a porta. — Quer entrar?
Harriet hesitou, mas acabou entrando, sentindo-se incrivelmente nervosa. O quarto parecia ainda menor com os dois ali, e ela mal sabia onde colocar as mãos ou o olhar.
— Você realmente veio até aqui só pra agradecer? – Louis perguntou, fechando a porta e se aproximando.
— Sim! Por que mais eu viria? – ela respondeu apressada, mas sua voz vacilou no final, a entregando.
Louis inclinou a cabeça, a observando como se estivesse lendo cada pensamento dela. —Sabe, Coração. Acho que você está mentindo pra mim.
— Eu não estou! – ela retrucou, embora seu tom estivesse afetado pelo modo em que ele a chamou.
Ele riu, parando a poucos passos dela. — Você podia ter me agradecido amanhã de manhã, mas veio aqui agora, no meio da noite, no meu quarto, com essa camisola curtinha. Sabe o que eu acho?
Harriet engoliu em seco, incapaz de desviar o olhar. — O quê?
Louis se inclinou levemente, seu rosto próximo ao dela. — Acho que você não veio só pra agradecer. Acho que você veio me dar algo mais.
O coração de Harriet parecia que ia sair do peito. — Louis, você está delirando…
— Estou? – ele provocou, a voz baixa e carregada de luxúria, que fazia a pele dela se arrepiar. Ele deu mais um passo, e Harriet recuou instintivamente, mas a cama atrás dela impediu que fosse longe.
Louis ergueu uma das mãos, tocando suavemente o rosto dela. — Se quiser voltar para o seu quarto, pode ir agora. Mas, se ficar…
Harriet o interrompeu, balançando a cabeça. — Você é um canalha…
— E você é irresistível. – ele murmurou, antes de inclinar-se e capturar seus lábios em um beijo que a fez perder as forças das pernas.
Louis não lhe deu tempo para fugir. Assim que seus lábios tocaram os dela, Harriet sentiu o mundo girar. A pegada dele era firme e intensa em sua cintura, puxando-a para mais perto, enquanto ela sentia o calor de seu corpo contra o dela. Ela tentou resistir ao turbilhão de emoções, mas seu corpo parecia agir por conta própria.
Suas mãos hesitantes subiram até os ombros largos de Louis, e ela se sentiu pequena diante dele. Ele era muito mais alto, ela mal conseguia alcançar o pescoço dele sem ficar na ponta dos pés. Louis notou isso, então firmou o aperto em sua cintura e a ergueu levemente, deixando-a cruzar as pernas em seu quadril, enquanto a mantinha na altura perfeita para que pudesse beijá-la sem esforço.
Ela soltou um suspiro surpreso, e ele aproveitou para aprofundar o beijo, entrelaçando suas línguas, explorando a boca dela de uma maneira faminta que a deixou sem ar. Harriet sentiu o calor tomar conta de todo o seu corpo quando sentiu sua xotinha livre de qualquer pano se esfregar na pele exposta do maior, gemendo baixinho ao sentir os pelos aparados da pélvis arranharem sua bucetinha sensível, suas mãos se agarrando ao pescoço dele enquanto suas pernas estavam bambas.
Quando ele finalmente se afastou, ambos estavam ofegantes, os lábios interligados com um fio de saliva. Louis a colocou de volta no chão devagar, mas não se afastou. Ele olhou para sua pélvis, vendo ela molhada com seu melzinho, dando um sorriso de lado antes de pegar com as pontas dos dedos e levar até os lábios.
— Seu gostinho é tão bom, Princesa. Você quer esfregar sua bucetinha no meu pau novamente? – ele perguntou sedutoramente, os olhos passeando pelo rosto dela, vendo quando ela mordeu os lábios, enquanto cruzava as pernas com força.
Louis inclinou-se novamente em sua direção e tomou seus lábios fortemente. Ela correspondeu sem hesitar, fechando os olhos e se entregando enquanto sentia a língua dele se esfregar na sua deliciosamente.
Os movimentos das suas línguas eram firmes e calorosos, e ela gemeu ao sentir as mãos fortes dele deslizaram por sua cintura até sua bunda, alisando e apertando com força antes de adentrar as mãos por baixo do tecido, puxando seu quadril levemente para mais perto.
— Você não tá usando calcinha?
Harriet negou timidamente, soltando um som supreso e manhoso quando sentiu os fios da sua nuca serem puxados com força.
— Você é uma putinha mesmo, não é? Foi só esfregar um pouquinho dessa xotinha em mim e se tornou essa desesperada por pau. – ele falou firme, puxando o cabelo dela com mais força. — Se ajoelha, já que faz tanta questão do meu pau, eu vou te dar ele.
O rosto angelical já estava banhado de lágrimas, fungando chorosa conforme se colocava de joelhos. Louis nunca soltando o agarre em seus cabelos enquanto puxava a barra da calça moletom, colocando somente o seu pau completamente duro e babado para fora. Harriet lambou os lábios, sentindo sua boca salivar ao ver o maior punhetando o pau deliciosamente em seu rosto.
— Agora você vai abrir a boquinha e me chupar gostoso.
E ela obedeceu rapidamente, seus olhos brilhando em ansiedade enquanto via Louis aproximar seu pau de seus lábios. Ela sugou a cabecinha lentamente, se familiarizando, sentindo mais do comprimento grosso entrar em sua boca. Harriet era inexperiente mas não inocente, teoricamente ela sabia como fazer um boquete, ja tinha visto vídeos na internet quando era mais nova.
Ela soltou um pouco de saliva na cabecinha, antes de abrigá-la em sua boca, rodopiando a língua úmida em volta dela, friccionando constantemente na linha da glande, sentindo o mais velho contrair o quadril para trás, gemendo surpreso pelo estímulo intenso, apertando mais forte seu cabelo.
Harriet tentou levar mais do comprimento em sua boca, os cantos dos lábios se esticando para receber mais do comprimento grosso, nunca deixando de acariciar a língua pelos lados. Em algum momento a cabecinha pressionou em sua goela, fazendo a mais nova engasgar com força, se afastando do comprimento e tossindo.
Mas não teve muito tempo para se recompor já que Louis levantou sua cabeça para cima e enfiou seu cacete com tudo na boca encharcada novamente, a mais nova apoiando as mãos nas coxas musculosas do mais velho, tentando relaxar a garganta enquanto gemia abafado, enviando vibrações para o cacete entalado em sua garganta.
— Porra isso, se engasga gostoso no meu pau. – Louis proferiu gemendo rouco, enquanto puxava grosseiramente os cabelos da nuca garota, a forçando a enfiar mais do seu caralho na boca.
E harriet não tinha o que fazer, a não ser aceitar de bom grado tudo o que estava recebendo, esticando sua língua e babando no comprimento grosso, gemendo dengosa ao ver seu nariz encostando na pélvis do mais velho, sentindo quando ele começou a estocar seu cacete na sua cavidade quente. Sua xotinha estava pegando fogo, pulsando e se melando toda, seu melzinho pingando no chão.
Tentando de algum modo aliviar a pulsação entre suas pernas, ela separou as pernas, levando a mão por baixo da camisola curtinha, seus dedos esfregando timidamente seu grelhinho, a sensação de prazer fazendo ela soltar um grito entalado enquanto ainda sentia o pau indo e voltando na sua goela.
Os gemidos que Louis soltava acima de si fizeram ela levantar o olhar, a visão do rosto másculo contorcido em prazer e a franja grudando em sua testa fez a mais nova esfregar furiosamente seu grelhinho sensível, seu corpinho tremendo com tanta estímulação.
Tudo isso era muito para ela, então ela levou a mão livre para o pulso que ainda segurava firmemente seu cabelo, apertando e arranhando tentando chamar a atenção de Louis. Ela sentiu o momento em que ele se retirou da sua boca, ao mesmo tempo em que sentiu o tapa forte em sua bochecha, em seguida pegando sua franja e puxando com tudo para trás.
— O que foi, hm? A vagabunda sedenta não aguenta levar um pau na garganta? – ele grunhiu irritado, vendo o momento em que a garota franziu as sobrancelhas e gemeu chorosa.
— D-desculpa, Lo-ou. E-eu – harriet tentou falar, mas sua voz falhou, totalmente rouca pelo esforço que fez ao chupar o pau. — Minha florzinha e-esta doendo Lou, eu ‘to mui-muito m-molhada.
Para comprovar sua fala, ela se afastou um pouco para trás, abrindo bem as pernas e levantando a camisola, dando a visão para o mais velho da poça molhada no chão. Os olhos azuis analisaram a bagunça que ela fez no chão, antes de levantar em direção ao seu rostinho angelical totalmente corado e banhado de lágrimas.
— Levanta. – Louis mandou irritado, a voz mais grave do que antes. A garota tentou se equilibrar e reunir forças nas pernas bambas, suas pernas tremendo ao fazer esforço para cima. — Anda logo, caralho!
Harriet grunhiu dolorida ao sentir as mãos do mais velho puxar seus cabelos para cima, a jogando na cama, seu corpo pulando ao cair sentada no colchão. Sua bucetinha se melando ainda mais ao ver o pau vermelho rubro totalmente ereto em sua frente, não balançando em nenhum momento de tão duro que estava.
— Coloca esses peitinhos para fora, hm? – o maior pediu excitado, punhetando seu membro e acompanhando as mãos da mais nova abaixando as alças da camisola, seus peitinhos cheinhos e empinadinhos pulando para fora, totalmente expostos.
Com a mão livre ele apertou o seio direito, a pele transbordando entre seus dedos. Ele escutou o gemidinho dengoso da mais nova com o estímulo e soltou um riso quando avistou ela separar as pernas e tentar se aliviar no colchão.
— A minha garotinha está tão desesperadinha para gozar, você quer que eu te ajude? – harriet assentiu freneticamente, seus olhos verdes encarando fixamente seu pau.
— Como você quer? Que eu use os meus dedos? Ou quem sabe o meu pau?
— Eu quero tudo, Lou. T-tudo que vier de V-você. – harriet gemeu baixinho, mordendo seus lábios ansiosa.
Louis rapidamente a empurrou contra a cama, a fazendo se deitar, levantando e embolando rapidamente a camisola na sua cintura. Ele apoiou as mãos por trás das suas coxas, as levantando e fazendo seus joelhos pressionarem seus peitinhos, a deixando totalmente a sua mercê.
Ele analisou sua bucetinha, lubrificando os lábios finos enquanto dedilhava com as pontas dos dedos os lábios molhados, levando o polegar até seu clítoris esfoladinho e movimentando devargazinho a provocando.
— Porra, que buceta linda. – Louis gemeu rente a sua bucetinha, ele acumulou um pouco de saliva na boca antes de deixar cair em cima do grelhinho inchado, assoprando logo em seguida e fazendo ela gemer pela a sensação gélida na sua florzinha.
— P-por favor, e-eu – a garota implorou baixinho, não ia aguentar ser provocada por mais tempo.
Louis olhou para cima, seus olhos flagrando o momento em que lágrimas caíram dos olhos verdinhos. Por mais que quisesse provocar a garota, sabia que era a primeira vez que seu corpo era estimulado dessa forma, então sem desviar o olhar do rosto corado, ele lambeu uma faixa da buceta vermelha, recolhendo com a ponta da língua um pouco do melzinho que escorria e depois subiu até o grelhinho, dando lambinhas fracas para testar as reações dela.
Harriet gemeu escandalosa, nunca teve nenhum tipo de contato na sua bucetinha virgem, e agora ter a língua quente massageando seu grelhinho inchado e sensível fez a mais nova se espernear na cama, alto demais. Estava tão presa nas sensações que seu corpo estava sentindo que não viu quando Louis se aproximou de seu rosto e deu um tapa ardido em sua bochecha, arrancando um gemido surpreso dela.
— Sua vadia escandalosa, tem como calar a boca? Ou eu vou ter que fazer você se engasgar no meu pau até ficar sem voz? – Louis cuspiu irritado em seu rosto, pegando um dos travesseiros que estava no centro da cama e enfiando com tudo na sua cara. — Se você for escandalosa novamente eu te largo aqui do jeito que você está.
— Não Lou p-por favor eu irei me c-comportar – ela gemeu chorosa, temendo que Louis realmente a deixasse daquele jeito.
Louis deixa um beijinho na lateral de suas coxas, murmurando um ‘muito bem’ antes de voltar a esfregar a língua quente e molhada no seu grelhinho, para cima e para baixo, a barba rala raspando na sua entradinha molhada.
Harriet tremeu as pernas em desespero, mordendo um pedaço do travesseiro, obedecendo Louis ao tentar gemer baixinho. Ela não podia fazer mais nada a não gemer contido no travesseiro, as vezes escondendo seu rosto, enquanto levava uma das mãos no cabelo do mais velho, apertando toda vez que o estímulo era muito.
Harriet tentou se conter, tentou mesmo, mas no momento em que Louis abriu mais da sua bucetinha e esfregou a língua molhada freneticamente no nervinho do seu grelhinho, ela não aguentou. Ela soltou o travesseiro e agarrou violentamente com as duas mãos o cabelo do mais velho, seu gemido surpreendentemente baixo mas ainda sim esganiçado, enquanto ela abria mais as pernas e se contorcia com o orgasmo avassalador que estava sentindo.
E mesmo assim Louis não parou de esfregar sua grutinha sensível, indo mais rápido com a língua, levando dois dedos para o buraquinho sensível, sentindo mais do melzinho escorrer direto nos seus dedos, sua barba rala toda molhada de gozo.
Ele só parou quando levantou o olhar para o rostinho rubro e viu a mais nova se tremendo inteira, seus peitinhos tremelicando junto com o corpo, a boca totalmente aberta enquanto o queixo estava todo babado de saliva. Os olhos verdes estavam sendo revirados para trás. E Louis não deixou de pensar em como ela ficaria quando levasse todo o seu pau.
Ficando entre as pernas moles dela, ele puxou o cabelo que estava grudado no rosto suado da garota para trás, vendo o momento em que ela começou a chorar devido aos estímulos intensos que sentiu. Louis não resistiu ao esfregar seu comprimento na xotinha gorda, ficando satisfeito ao ver a garota soltar mais lágrimas ao tentar se esquivar da sua cabecinha esfregando no clítoris inchado dela.
Louis voltou sua atenção ao rosto angelical, vendo os olhos verdinhos brilhantes encarando fixamente os seus olhos azuis. Ele apoiou um dos antebraços do lado de seu rosto, dando selinhos no seus olhos molhados e lábios conforme colocava uma das pernas apoiadas na beira da cama, a outra continuando plantada no chão.
Ele a incentivou a abrir um pouco mais as pernas, em seguida segurou na base do seu pau, direcionando a cabecinha na entradinha. Harriet gemeu baixinho quando sentiu a cabecinha tentar a alargar, a dor dilacerante fazendo ela recuar o quadril pra trás, desfazendo o contato. Ela olhou para baixo, se assustando ao ver a glande manchada com um pouquinho de sangue, e sem pensar tentou fechar as pernas, sabendo que foi um grande erro quando sentiu os dedos grandes apertarem suas bochechas rudemente.
— Eu mandei você se afastar? – Louis proferiu rouco, as sobrancelhas franzidas em irritação.
— Doeu m-muito, eu prom- — Ela não foi capaz de terminar, no momento seguinte ela sentiu o tapa ardido em sua bochecha, gemendo baixinho com a ardência.
— Você anda me prometendo muitas coisas, Harriet. – ele sussurrou rente ao seus lábios, apertando a bochecha recentemente atinga. — E não está sendo capaz de cumpri-las, de tão inútil que você é.
Harriet se encolheu ao ouvir as palavras proferidas, se surpreendendo ao que sua xotinha se molhou ainda mais ao ser humilhada daquele jeito e o mais velho percebeu isso, dando um sorriso ladino que a fez soltar um gemidinho.
— E-eu juro que serei b-boa dessa vez, s-senhor. – ela proferiu em um sussurro, esfregando os peitinhos no peitoral suado, tentando o amansar ao ver que ele continuava irritado.
— Senhor, hum? – ele deixou um beijo no seu queixo antes de fechar os dedos na sua garganta, a pegada fazendo a mais nova revirar os olhos e agarrar o pulso tatuado a sua frente. — Então você será boa para mim? Vai deixar o seu senhor foder a sua bucetinha?
— Sim senhor, eu i-irei.
Após a afirmação, ele ajeitou sua posição entre as pernas dela novamente, esfregando seu pau entre os lábios molhadinhos de sua bucetinha.
— Só vai de-devagarzinho Lou, por favor. – harriet pediu enquanto olhava fixamente no rosto másculo, que estava com os olhos direcionados para o que fazia mais abaixo.
— Eu prometo, Doce.
Depois de posicionar a cabecinha rente ao buraquinho, ele apoiou uma das mãos atrás da coxa dela incentivando-a a se abrir um pouco mais, enquanto com o outro ele apoiou o antebraço no colchão, passando a mão por baixo da sua cabeça, fechando os dedos nos cabelos macios e firmando a pegada ali.
Louis deixou um selinho nos lábios carnudinhos dela, olhando fixamente nos olhinhos verdes enquanto empurrava o quadril lentamente, avistando quando ela abriu a boca e soltou um ofego engasgado, estirando a cabeça para trás deixando seu pescoço a mostra aonde Louis deixou mordidinhas conforme empurrava para frente.
Ele sentiu quando a bucetinha fez pressão no seu pau, tentando o expulsar para fora. Ele tentou entrar novamente, mas harriet fechava as pernas em dor, impossibilitando o comprimento de continuar o caminho para dentro.
— Porra, princesa. Abre mais as pernas para eu conseguir entrar. – Louis grunhiu abafado, sentindo a pressão forte ao redor da cabecinha do seu pau. Ele abriu as pernas dela rudemente, abaixando seu tronco para baixo a impedindo de fechar as pernas. — Se você fechar as pernas vai doer mais.
Após abrir as pernas e conseguir mais acesso para se movimentar livremente, Louis voltou a tentar empurrar mais do seu comprimento para dentro, começando a estocar lentamente somente a cabecinha para frente e para trás, acariciando seu grelhinho inchado com o polegar facilitando a entrada do seu cacete mais para dentro.
Quanto mais Louis acariciava o clítoris sensível, mais molhada a entrada ficava, facilitando os movimentos. Sem excitar ele empurrou completamente tudo para dentro, o calor envolvendo-o como uma luva de veludo, as bolas inchadas pressionaram o cuzinho molhado.
A mais nova gemeu baixinho, não sabendo reagir diante de tanta estimulação em seu corpo, sentindo quando o aperto em seu cabelo ficou mais forte, ela agarrou o braço musculoso que estava do lado do seu rosto quando sentiu o cacete a alargar de uma vez.
Louis não conseguiu evitar o rosnado na garganta, a buceta o apertando fortemente. Ele continua a massagear o clítoris totalmente inchadinho, movendo-se lentamente para dentro para ajudá-la a se ajustar.
— Tá gostoso? – ele perguntou ofegante, seus quadris aumentando a velocidade conforme via a garota acenando com a cabeça freneticamente. Rindo baixinho quando ele percebeu ela arreganhar as pernas, dando ainda mais espaço para as estocadas.
Louis firmou o pé no chão enquanto apoiou o joelho direito com mais precisão na beira da cama o dando apoio quando voltou a estocar com força porém lento na entradinha judiada, a posição nova fazendo ele acertar o pontinho intocado dentro dela, vendo o momento em que ela abriu a boca em um ‘O’ perfeito, gozando fortemente em seu pau.
— Você é tão sensível, gatinha. Mal comecei a te comer e você já tá gozando? – ele zombou, olhando para baixo apenas para ver seu pau brilhando do gozo que jorrava do buraquinho, antes de voltar a olhar para os olhos verdes que estava transbordando em lágrimas.
— M-me desculpa Lou, mas é tão g-gostoso que não consigo controlar, eu p-pro–
A garota foi interrompida pois no momento seguinte o maior começou a estocar mais rápido, seu ponto G sendo massageado grosseiramente pela cabeça gorda do cacete grosso. Harriet não conseguindo mais segurar os gemidos, soltando ruídos entrecortados por conta das estocadas, ela mesma levou as mãos até os lábios, tampando-os para abafar os gemidinhos quando sentiu sua bucetinha queimar e jorrar mais melzinho direto no cacete.
Mas chegou uma hora em que só suas mãos não estavam sendo o suficiente, ela se assustou quando ele se retirou rapidamente do seu interior e a virou grosseiramente de bruços. Os seus peitinhos pressionados no lençol, gemendo ao sentir o agarre das mãos grandes empinar sua bunda para cima e abrir mais suas pernas.
Harriet sentiu o cacete grosso entrar com tudo na sua grutinha encharcada novamente, sentindo a textura macia do pau dentro de si, tudo mais intenso devido sua bunda estar mais empinada. Ela sentiu ele começar a meter com força, a cabecinha rapidamente achando seu pontinho novamente e o massageando, sua bucetinha pulsou loucamente a fazendo bater os pés com força na cama tentando se desvincular do toque.
Mas o maior a prensou com força na cama, estocando até o fundo, provocando seu ponto G enquanto rebolava o quadril. Harriet revirou os olhos pela pressão em sua xoxotinha, ela soltaria um grito que acordaria a casa inteira se Louis não tivesse sido mais rápido, levando as duas mãos em direção a sua cabeça e pressionando duramente seu rosto no colchão.
Os gritinhos abafados deixaram o mais velho louco, que colocou ainda mais força e velocidade nos movimentos, arregaçando sua bucetinha.
— Eu não quero escutar a sua voz, entendeu? Eu quero escutar somente os seus gemidinhos enquanto eu usufruo dessa buceta. – Louis falou rouco. Ela virou o rosto a tempo de ver ele apoiar a outra perna que estava no chão junto com a outra na beira da cama, colocando os joelhos por fora das suas pernas trêmulas a impossibilitando de se abrir ou se esquivar.
Louis abaixou o tronco e se aproximou de seu rosto, ela gemeu dengosa a partir do momento em que sentiu o abdômen forte encostar em suas costas suadas, o mais velho afastando os cabelos grudados de seu rosto antes de beijar sua bochecha molhada pelas lágrimas.
— Que bucetinha gostosa amor, só eu posso comer ela assim, não é? – ele indagou, vendo a mais nova proferir vários ‘sim’ enquanto tinha o corpo sendo impulsionado para cima. — Óbvio que sim porque você é minha putinha, só minha.
Ela soltou vários gemidinhos finos, tentando abafá-los no colchão. Os seus peitinhos sendo friccionados na colcha da cama conforme seu corpo impulsionava para cima, sentiu Louis passar as mãos por baixo do seu corpo, agarrando os seus peitinhos e os apertando enquanto pegava impulso para meter com mais precisão, usando o agarre para trazer seu corpo em direção as estocadas.
Mas o momento foi quebrado ao escutar batidas na porta, Louis sabia que ela estava gozando novamente, então retirou as mãos dos seus peitinhos e rapidamente levou a mão até sua boca, tampando o gemido esganiçado que ela soltou conforme gozava forte enquanto escutava a voz de Caleb do outro lado da porta.
— Louis? Ta acordado?
Harriet enrijeceu embaixo de si, a névoa do orgasmo passando, ela virou a cabeça e ergueu os olhos medrosos em direção aos olhos azuis que já a fitava. A bucetinha apertando o pau fortemente em tensão, com medo de ser descoberta.
— Estou sim Caleb, aconteceu algo?
— Não cara, eu fui descer para beber água e acabei escutando uns barulhos, vim conferir se tava tudo bem.
— Eu estava vendo vídeo no meu celular, acho que me empolguei no volume, foi mal. – ele respondeu alto, voltando a estocar o quadril na bucetinha quente da garota, sentindo o gemidinho abafado que ela deu. Os olhos azuis revirando pelos estímulos que o buraquinho tenso fazia no seu pau.
— Beleza, se precisar de qualquer coisa é só me chamar. – Caleb falou por último, antes de se afastar da porta.
Ao escutar os passos se distanciando, Louis se afastou do corpinho tremulo, puxando seu pau vermelho do interior quente e retirando as pernas que estava em volta das pernas dela, alisando a bunda macia enquanto olhava a bucetinha judiada e vermelha piscando, manchada com um pouco de sangue. Louis viu o momento em que o corpo fraquejou completamente fraco, ele pegou na cintura dela e a fez deitar de ladinho, a bundinha completamente empinadinha em sua direção.
— Você vai continuar sendo boa para mim? Vai deixar o papai gozar dentro da bucetinha que o pertence? – ele proferiu rouco, levantando a perna esquerda dela para encaixar mais fácil a glande na xoxotinha molhada. Ela gemeu baixinho ao escutar Louis se chamando daquela forma.
— Sim p-papai, pode g-gozar aonde quiser.
Louis gemeu ao adentrar novamente no calor molhado, posicionando uma mão ao lado do rosto corado, os movimentos ainda lento ao sentir seu pau sensível por estar segurando o orgasmo por muito tempo. Ele levou a mão livre até o peitinho que balançava devido aos movimentos, apertando-o com força, ouvindo o gemidinho dengoso que mais nova soltou.
— Segura a perna para mim, huh? – ele pediu baixinho, vendo quando a mão delicada da garota segurou por trás da perna esquerda, a erguendo e pressionando o joelho na lateral de seu busto, ficando abertinha para Louis que voltou a meter o cacete na sua bucetinha.
Ela sentiu dois dos dedos dele esfregarem seu grelhinho furiosamente, causando um barulho molhado. A nova posição fazendo ela gemer alto, sentindo sua grutinha queimar enquanto recebia as estocadas potentes de Louis.
— Papai p-para – harriet com a mão livre tentou afastar a pélvis do mais velho, chorando quando ele agarrou seu pulso e empurrou no colchão, entrelaçando seus dedos. — Lou eu v-vou fazer x-xixi.
Louis deu uma risada com a ingenuidade da garota, provavelmente ela estava sentindo vontade de esguichar e confundia isso com a vontade de fazer xixi. — Tá tão gostoso assim que você quer esguichar, bebê?
A expressão de Harriet se tornou confusa, não compreendendo o que Louis quis dizer, mas não teve muito tempo para pensar nisso quando no momento seguinte ele pôs a mão em cima da sua que estava segurando sua coxa, a fazendo abrir mais a perna enquanto metia diretamente no seu pontinho doce, ele voltou a esfregar rapidamente seu grelhinho agora com os quatro dedos e tudo isso foi demais para ela.
Ela esguichou com força, expulsando o caralho encharcado de Louis para fora e molhando toda a pélvis dele. As lágrimas escorriam aos montes do seu rosto conforme ela se contorcia com os dedos ainda esfregando sua xotinha sensível. Ela estava completamente fraca quando sentiu Louis voltar a enfiar o pau dentro da sua bucetinha, negando com a cabeça freneticamente, soltando ruídos chorosos.
— O papai só vai enfiar um pouquinho para gozar, princesa. Fica quietinha. – ele sussurrou, os olhos brilhando de excitação ao ver as lágrimas molharem a bochecha corada, voltando a meter com força, os movimentos lisos conforme o gozo da garota molhava seu cacete, facilitando no deslizar.
Os gemidinhos dengosos e sensíveis que harriet soltava foi o estopim para Louis. O gemido grosso ecoando pelo quarto quando ele gozou em jatos longos e grossos na xoxotinha quente, seu quadril metendo lentamente no buraquinho que pulsava freneticamente ao redor do seu pau para prolongar a sensação gostosa, vendo o rosto angelical destruído abaixo de sí.
Se retirando com cuidado de dentro dela, ele se sentou nas panturrilhas vendo a xotinha completamente vermelha. O clítoris e os lábios da bucetinha completamente esfoladinhos, o buraquinho usado pulsava compulsivamente e completamente molhado com o gozo branquinho escorrendo do interior. A visão fez Louis apertar o pau com força, vendo o estrago que causou na garota.
Ele estranhou o silêncio e olhou para cima, a garota se encontrava apagada, seu corpo mole depois de tanto esforço. Louis ajeitou o pau nas calças, se levantando e indo até a mesa de cabeceira ao lado da cama, abrindo e pegando um pacote de lenço umedecido, voltando até a garota adormecida. Ele a limpou, colocou a camisola no lugar novamente e a acomodou direito na cama, cobrindo o corpo com um lençol fino.
Após ter ajeitado harriet, ele mesmo se limpou e colocou outra calça moletom, se posicionando ao lado da garota, o colchão afundando levemente sob seus corpos. Ele apagou a luz do abajur, deixando o ambiente iluminado apenas pela luz fraca da lua que entrava pela janela. Louis a puxou delicadamente para mais perto, envolvendo-a em um abraço íntimo.
Louis não demorou a adormecer, os corpos entrelaçados, o calor um do outro mantendo-os próximos durante a noite inteira.
🎀ྀིྀི
Na manhã seguinte, Harriet foi a primeira a acordar. Ela piscou os olhos lentamente, sentindo o sol matinal tocar sua pele. Foi só quando tentou se mover que percebeu que Louis estava com um braço em volta de sua cintura, mantendo-a firmemente junto a ele. Ela olhou para trás, encontrando-o ainda adormecido, a expressão tranquila e serena.
Um sorriso suave surgiu em seus lábios enquanto ela observava o rosto dele, se lembrando também da noite anterior, suas bochechas corando um pouco. Pela primeira vez, ela percebeu que não sentia medo ou dúvida. Algo dentro dela dizia que aquilo não era apenas um momento passageiro. Eles estavam construindo algo, algo real, mesmo que ainda não soubessem exatamente como seria.
Quando Louis começou a se mexer, ainda meio sonolento, ele a apertou mais contra si, murmurando algo inaudível antes de abrir os olhos devagar. Ao perceber que ela estava acordada, um sorriso preguiçoso curvou os lábios dele.
— Bom dia. – ele disse, a voz rouca e grave, tão irresistível quanto o próprio.
— Bom dia. – Harriet respondeu, sentindo o coração bater mais forte.
Louis afastou uma mecha de cabelo do rosto dela, ainda com aquele sorriso tranquilo. — Espero que você saiba, Harriet, que depois disso eu não vou te deixar fugir de mim.
Ela riu baixinho, encostando a testa na dele. — Eu nem quero fugir.
Ele sorriu, a puxando para um selinho suave, e Harriet soube, sem sombra de dúvida, que estava exatamente onde deveria estar.
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Prayer for the guidance of Hekate
Mãe Hécate, senhora das tochas brilhantes, Entoo o teu nome na encruza da vida e da morte, Convoco sua presença sabendo que auxilias todos. Hécate portadora de luz, rainha dos finados, É teu o caminho pelos reinos entrelaçados, Olha por teu devoto, como guiaste Deméter. Hécate das estradas, que fende o escuro, Orienta para a harmonia e virtude divina, Ergue minha mão, guia minh'alma pra luz sublime.
Hécate dos três caminhos, saúdo tuas faces! De como te mostra, céu, terra ou mares! Vem gentil hoje, com toque afável, e o coração, acalmes.
english:
Mother Hekate, lady of the bright torches, I chant your name at the crossroads of life and death, I summon your presence knowing that you help all.
Hekate, bearer of light, queen of the dead, Yours is the path through the intertwined realms, Watch over your devotee, as you guided Demeter.
Hekate of the roads, who cleaves the dark, Guide to harmony and virtue divine, Lift my hand, guide my soul to the sublime light.
Hekate of the three paths, I greet faces thine! As you show yourself, heaven, earth or seas! Come gently today, with soothing touch, calm my heart.
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୨୧. go go dancer – mads mikkelsen
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꒰♡꒱ avisos: sugestivo, age gap, desequilíbrio de poder (seguindo a lógica, mas isso nem é mencionado), cockwarming, degradação, menção à oral (m.), um tapinha na cara, apelidinhos, a leitora é stripper, não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: eu já tinha essa ideia guardada faz muito tempo, e é inspirada em go go dancer da lana del rey, e eu assisti anora esses dias e isso me deu um gás pra continuar essa ideia. espero que gostem do presente de natal adiantado <3
você tenta se acostumar com as luzes piscando no espaço escuro, desesperadamente procura por conforto, mas depois de alguns segundos, as luzes coloridas se tornam comuns aos seus olhos.
sua vida virou de cabeça para baixo depois de uma discussão com a sua mãe. muitas palavras foram ditas, mas a que continua ecoando na sua cabeça é 'mimada'. uma dor de cabeça começa sempre que lembra das palavras que vieram depois, mas você vai direto até o barzinho e vira um shot, pronta para procurar um cliente.
a procura acaba rapidamente, você se senta e conversa com o cara, sorri e finge interesse — bla bla bla — o convida para ir para uma das salas e ele aceita. você monta nele assim que ele se senta, dança, faz o seu trabalho, assim como as outras garotas que também estão na mesma sala, apenas separadas por finas cortinas.
rebola mais, sentindo as mãos do desconhecido colocando notas na sua calcinha, quase formando um cinto de notas. levanta a cabeça, pronta pra se virar para o seu cliente e tem uma surpresa, mads entra com uma das garotas.
o mesmo mads que é um dos novos investidores da empresa do seu pai. o mesmo que você conheceu um ano atrás em um jantar onde você parecia inocente, quase um anjo. esse mads acabou de te ver seminua rebolando na cara de um cara aleatório em um clube de strip.
você se vira rapidamente, pedindo para qualquer entidade existe que ele não tenha percebido que era você por conta da luz fraca no local.
mas como a vida gosta de brincar com você, mads e ou outros investidores vão jantar na sua casa duas noites depois da fatídica noite, a convite de seu pai, comemorando algo que você não liga. durante a noite mads evitou te olhar por mais de dois segundos, o que te fez acreditar que ele realmente te viu naquela posição. assim como ele, você finge que nada aconteceu. come e sorri quando é necessário, e assim se passa grande parte da noite.
só que o que você não esperava é que mads iria perguntar onde fica o banheiro, usando a desculpa de que ele tem um péssimo senso de direção, sabendo que sua mãe ia fazer você acompanhá-lo até lá. tensa, você levanta e o guia até o local.
mads sempre foi um homem que você admirou de longe. bonito, grande, voz contida, paciente e muito observante. por isso que quando ele te perguntou o motivo da sua presença no clube entre sussurros você não se surpreendeu. mads é um homem racional, sempre tentando entender a situação antes de tomar qualquer providência.
você pode jurar que ele quase revirou os olhos quando você diz que estava lá pra provar a si mesma que era mais do que a imagem de que seus pais criaram de você. foi uma decisão tomada totalmente impulsivamente, você sabe, mas ele entende, balança a cabeça e diz que vai manter seu segredo.
e assim se passam duas semanas, fazendo dinheiro com sua atividade noturna em total segredo, seduzindo diversos homens. sozinhos, acompanhados, tanto faz, o dinheiro é o que te importa, mas por que seu coração bateu mais forte quando viu mads entrando pela porta? talvez fosse medo — medo dele ter decidido te dedurar, medo dele acabar com a sua vida em poucas palavras—, mas quando ele chega e pergunta se você está livre o medo passa e você sequer consegue pensar direito, o guiando diretamente pro quarto VIP do estabelecimento.
a presença dele se tornou praticamente diária, alegando que precisava te "proteger de estranhos", mas é óbvio que ele queria só uma desculpa pra te comer.
"mads... hm" você morde os lábios, sentindo o nariz dele roçando contra o seu pescoço. "eu tenho que dançar... você me pagou por isso, lembra?"
ele levanta a cabeça, te olhando diretamente com um sorrisinho relaxado. "verdade, gosto te ver dançar, mas prefiro te ver aqui, sentadinha no meu colo, igual um anjinho comportado... com meu pau socado em você, beijando sua boquinha..." ele passa o polegar no seu lábio. "sabia que eu sempre quis meter aqui? você fica tão bonitinha usando esse batom... tenho vontade de meter meu pau aqui, fazer você engasgar, te deixar toda bagunçadinha."
sua buceta se contrai com a ideia, mads já te fudeu algumas vezes depois de se tornar um cliente fiel, mas dessa vez ele recusa se mexer por enquanto.
"mete." você o olha, pronta pra realizar o desejo dele, mas ele balança a cabeça negativamente. "então me fode." você movimenta o quadril, testando. seus lábios se entreabrem, deixando um suspiro escapar e de repente as mãos dele envolvem a sua cintura, te impedindo de se mexer.
"você parece um anjinho, mas tem uma mente de puta, né? só pensa em me dar sem parar, não é?" uma das mãos sobem parando nos seus seios. com calma, ele estimula seus mamilos enquanto te olha com uma expressão falsa de empatia, condescendente. "gosta de ser vagabunda assim e me dar todo dia? é claro que gosta, eu te trato tão bem, trato do jeitinho certo, igual puta fácil." ele sorri, dessa vez é um sorriso tranquilizante. "tudo bem gostar, eu também gosto de te usar como buraquinho de porra, mesmo que às vezes você seja mais mandona do que só um buraco..." o rosto dele se aproxima. "buracos de porra não falam, só levam pau o dia todo, todos os dias." você sorri concordando e ele sorri de volta, orgulhoso da sua obediência.
o corpo dele relaxa no estofado, e é aí que você sabe que finalmente vai ter o que quer, mas nas condições dele. "senta pra mim, vai?" e você senta, senta até suas pernas começarem a tremer. "não aguenta mais? tá cansadinha, meu amor?" o tom é tão confortante que você mal imagina o tapa que acerta seu rosto logo em seguida. "vou cuidar de você, tá? mas como você tá cansadinha não vou te comer igual puta, te que comer com cuidado pra não quebrar a princesinha..."
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our love is golden.
Harry e Louis se conheceram quando ainda eram crianças e, já adultos, e ainda juntos, eles construíram uma bela família.
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Harry e Louis se conheciam desde quando eram bem pequenos ficando próximos muito rápido. Harry era filha de uma das amigas de infância de longa data da mãe de Louis, então eles sempre estavam juntos desde os 6 anos de idade. Louis, com seu jeito brincalhão, se apaixonou por Harry logo de cara, mesmo sendo só crianças.
Em um dia quente de verão, eles estavam brincando no parque. Harry estava sentada em um dos galhos altos de uma árvore, olhando o mundo de lá de cima, e Louis, olhando pra ela com sua bola de futebol apoiado na sola descalço do pé.
Ele não parava de admirar a beleza dela.
— Ei, você está bem alto aí em cima! Quer descer? Eu te ajudo! — Louis pergunta.
— Não, obrigada! Eu até que gosto de ficar aqui. E você não consegue subir, né? — Disse Harry rindo.
— Consigo, sim! Só não quero me sujar. Você sabe, sou um atleta em potencial! — Diz Louis puxando a camisa com os dedos pra fazer um charme.
Harry riu, achando graça na confiança de Louis.
— Ah, é mesmo? E quais prêmios você já ganhou, hein, super atleta? — Harry ergue as sobrancelhas.
— Só um campeonato de futebol da escola. Vou ser famoso! Você vai ver só.
Harry fez uma careta de brincadeira.
— E vai se esquecer de mim quando se tornar famoso? — Louis para e observa Harry em silêncio por alguns segundos.
— Nunca! Como eu poderia esquecer de você? Você é a melhor parte de tudo isso!
Os dois riram e continuaram brincando, logo depois.
Na adolescência, Louis já sabia e descobria mais sobre os sentimentos dele por Harry. Além da tensão e um misto de ciúmes dele por ela, e dela por ele, ele decidiu se arriscar.
Em uma tarde, eles estavam juntos em uma loja de discos, olhando as capas dos álbuns na sessão favorita de Harry. Louis sentiu seu coração acelerar, e finalmente encontrou coragem para falar.
— Harry, posso te perguntar uma coisa? — Louis perguntou nervoso.
— Claro! O que foi? — Questionou curiosa. Louis engoliu em seco e falou.
— Desde que nos conhecemos, você sempre foi a pessoa mais importante pra mim. Eu meio que... tô gostando de você, de um jeito que é mais do que amizade e não sei como te pedir pra ficar comigo.
Harry ficou em silêncio por um momento, surpresa e emocionada.
— Você tá falando sério? Porque eu também gosto de você, eu sempre gostei de você na verdade, mas não sabia se você sentia o mesmo.
Louis sorriu, aliviado ao saber que Harry compartilhava os mesmos sentimentos.
— Então, você quer ser minha namorada?
— Sim! Eu quero muito! — O sorriso que Harry lhe deu foi tão bonito, que foi impossível Louis não sorrir também.
Eles se inclinaram um para o outro e tocaram um o lábio do outro, no começo foi tímido, mas ao passar os segundos, o beijo foi passando a ficar caloroso do jeito que os dois queriam.
Com o passar dos anos, o relacionamento deles se aprofundou, os dois se descobriram juntos na primeira vez o que cada um gostava e sentia prazer.
Louis se destacou como um jogador de futebol famoso, e sua carreira começou a decolar. Harry sempre estava ao seu lado, torcendo em cada jogo e o apoiando em todas as vitórias e derrotas.
Meses depois, Harry e Louis decidiram se casar em uma cerimônia discreta, apenas com amigos e familiares próximos. Apesar da simplicidade, o evento foi lembrado como o "casamento do século", principalmente pelos votos emocionantes que eles trocaram no altar.
— ... Prometo estar com você em todos os momentos. Você é tudo para mim — Disse Louis, com a voz carregada de emoção.
Harry, com os olhos marejados, respondeu: — ...E eu prometo te apoiar e amar todos os dias. Você é a razão de tudo isso.
Depois do casamento, a vida continuou cheia de amor e aventuras. Alguns meses depois, durante a lua de mel na cidade dos sonhos de Harry, veio a notícia que mudaria suas vidas: eles seriam papais.
— Louis, precisamos conversar… — Disse Harry, com uma expressão suave, tirando um pequeno sapatinho que escondia atrás de suas costas. — Estou grávida! — Seus olhos se encheram de lágrimas de felicidade.
— É sério? Isso é incrível, amor! Vamos ser papais! — Louis exclamou, puxando ela para um abraço apertado, girando Harry na sala de estar e a beijando com todo o amor e emoção que sentia.
O casal começou a se preparar para a chegada do que depois eles vieram a saber que o bebê que eles esperavam seria na verdade um casal de gêmeos.
Quando o grande dia finalmente chegou, Harry deu à luz a Matteo e Anna. Louis esteve ao lado dela durante todo o parto, segurando sua mão e sorrindo de felicidade ao ver os filhos pela primeira vez.
— Eles são perfeitos, Harry! — Louis disse enquanto tinha Anna nos braços, deixando um beijo carinhoso na testa da esposa, que chorava emocionada ao segurar Matteo.
Harry olhou para os gêmeos e depois para Louis, sentindo um amor indescritível.
— Mal posso esperar para vê-los crescer ao seu lado. Você vai ser um pai incrível, amor.
Ambos sabiam que se tornaram um casal espelho, com Harry se tornando uma figura de elegância e discrição, e Louis se tornando um grande ídolo para muitos, incluindo para a sua esposa e seus filhos.
Harry terminava de ajeitar seus cachos bem definidos com o baby liss na frente do espelho, enquanto Louis a observava sério, sentado de pernas abertas na poltrona ao lado da cama no quarto do casal.
Ela desviou o olhar para ele e deu um sorriso pelo espelho, antes de se virar.
— O que foi? Está feio? — Perguntou Harry, olhando para o seu vestido após colocar o baby liss em um suporte.
Louis estendeu a mão, chamando Harry para mais perto.
Ela usava um vestido preto simples, porém elegante, com detalhes metálicos em uma das alças, que lhe davam um charme especial.
— Você está perfeita, amor — Louis disse, segurando a cintura dela e puxando para que se sentasse em seu colo. — Se não tivéssemos um evento importante hoje... — Ele sussurrou em seu pescoço, a voz rouca de desejo.
— Louis... — Harry riu suavemente, mas o riso se transformou em um suspiro quando sentiu os lábios dele em seu pescoço, a barba roçando levemente sua pele, provocando arrepios.
— Você está irresistível — Louis murmurou, apertando suavemente a cintura dela, fazendo Harry se remexer em seu colo, o que provocou uma uma ereção em Louis.
— Amor... — Harry começou, mas foi interrompida por um beijo intenso de Louis, que a tirou do foco completamente, fazendo o tempo parecer parar ao redor deles.
— Mamãe! — A voz de Matteo chamou do corredor, interrompendo o momento. Harry rapidamente se levantou do colo de Louis, ajeitando o vestido enquanto se virava para o marido.
— Acho melhor você se recompor. — Harry disse com um sorriso travesso.
— Não pense que vai escapar de mim. — Louis respondeu, estreitando os olhos antes de dar um tapa na bunda empinada de Harry e ajeitar discretamente a ereção em suas calças.
— Mamãe! — Matteo chamou novamente, entrando no quarto com o tênis branco nas mãos, os cadarços todos bagunçados. — Não estou conseguindo colocar, e a Anna está dizendo que sou burro...
— Anna, venha aqui agora. — Harry chamou a gêmea, que apareceu com uma expressão de "sinto muito, mamãe". — O que já conversamos sobre chamar seu irmão de burro? — Harry perguntou, colocando as mãos na cintura e olhando para Anna com um olhar sério.
— Eu não quis, mamãe — Anna respondeu, um pouco envergonhada. — Mas é que o Matteo estava dizendo que não sabe amarrar os tênis, e eu fiquei preocupada.
— Você sabe que não é legal falar assim, mesmo que esteja preocupada — Disse Harry, suavizando o tom. — O que você pode fazer é ajudá-lo, em vez de magoá-lo.
— Não precisamos repetir o quão feio é falar isso. Mas agora você sabe o que deve fazer. — Disse Louis concordando com Harry.
— Sim papai, sim mamãe — Anna olhou para o irmão, sua expressão suavizando. — Desculpe, Matteo. Não queria te fazer sentir assim. Posso te ajudar a calçar os tênis?
Matteo olhou para a irmã, sua expressão relaxando. Ele assentiu, aceitando a ajuda dela, enquanto Harry e Louis sorriram orgulhosos da atitude da filha.
— Querido, você poderia ajudar o Matteo a colocar o tênis dele? — Perguntou Harry a Louis.
— Claro, deixa comigo! — Louis respondeu, levantando-se da poltrona e indo até Matteo. — Venha cá, campeão. Me deixe ver como podemos fazer isso.
— Aproveite e coloque a gravata também — Harry sugeriu, enquanto observava os dois com carinho.
Louis se agachou, ajudando Matteo a calçar o tênis. Enquanto isso, Harry se voltou para Anna.
— Agora, amor, vamos arrumar esse cabelo — Harry disse, pegando uma escova e algumas presilhas. — O que você acha de usar as presilhas de pérolas?
Anna fez uma careta.
— Mas mamãe, as pérolas não combinam com o meu vestido. Eu quero usar as douradas!
— Tem razão, querida. As douradas vão combinam muito mais. — Harry concordou, sorrindo ao ver o entusiasmo de Anna começando a escovar o cabelo dela. — Vamos usar as douradas, então.
Louis, ao lado, já estava ajudando Matteo a amarrar o tênis, explicando pacientemente.
— ... É assim que se faz. Primeiro, você coloca o pé dentro do tênis… — Disse Louis, enquanto Matteo observava atentamente o pai.
— Eu consigo fazer isso! — Matteo determinado disse tentando imitar os movimentos de Louis.
— Isso mesmo! Agora, você puxa o cadarço assim… e faz um nó! — Louis orientou, sorrindo satisfeito quando Matteo conseguiu amarrar o cadarço corretamente no outro pé.
— Olha só, meu garoto está se saindo muito bem!
— Obrigado, papai! — Matteo respondeu com um sorriso radiante.
Harry terminou de arrumar o penteado de Anna, prendendo as presilhas douradas nos cabelos da filha.
— Você está linda, querida.
— Obrigada, mamãe! Estou muito animada para a premiação do papai! — Disse Anna, encantada ao se olhar no espelho.
Harry pegou um vidro de perfume e aplicou um pouco em si mesma, passando um pouco em Anna também.
— Eu também estou animada, amor, — Harry respondeu. — Agora, vamos esperar seu pai terminar de arrumar a gravata de Matteo para irmos.
— Estou pronto, mamãe! — Matteo disse com entusiasmo, ao ver Louis terminar de ajustar sua gravata e amarrar seus tênis.
Harry sorriu para Matteo enquanto Louis aplicava um pouco de perfume em ambos. De mãos dadas com Anna, Harry seguiu em direção à porta do quarto, pronta para a noite especial que os aguardava. Louis e Matteo vinham logo atrás, igualmente preparados para a ocasião.
[...]
O palco estava iluminado com luzes douradas que refletiam o brilho da prestigiada Bola de Ouro. O ambiente estava cheio de expectativas, e quando o nome de Louis foi anunciado como o vencedor, aplausos eufóricos tomaram conta do salão. Ele subiu ao palco com um sorriso emocionado, o troféu brilhando em suas mãos.
— Boa noite a todos. — Louis começou, a voz levemente embargada pela emoção. — É uma honra indescritível estar aqui hoje, recebendo este prêmio que significa tanto para mim. O futebol sempre foi minha paixão, meu propósito, e me deu algumas das maiores alegrias da minha vida. Mas ele também me ensinou sobre resiliência, trabalho em equipe e a importância de nunca desistir.
Ele fez uma pausa, os olhos brilhando com gratidão.
— Quero agradecer a todos os meus companheiros de equipe, treinadores, e ao clube que sempre acreditou em mim. O futebol é um esporte coletivo, e sem vocês, eu não estaria aqui. Este troféu é tão de vocês quanto meu.
Louis então olhou para a plateia, e seus olhos encontraram Harry, que o observava com um sorriso orgulhoso, segurando as mãos de Anna e Matteo, sentados ao lado dela.
— Acima de tudo, quero dedicar este prêmio à minha família. Harry, minha esposa incrível, você é minha maior força. Seu apoio, sua paciência, e seu amor incondicional me motivam todos os dias. Às nossas crianças, Anna e Matteo, vocês são a razão pela qual eu me esforço tanto, para ser um exemplo e para que vocês saibam que com dedicação e paixão, tudo é possível.
Ele respirou fundo, sentindo a emoção crescendo.
— Este prêmio é para todos nós, para o amor que nos une e para os sonhos que estamos construindo juntos. Obrigado por estarem sempre ao meu lado, em todos os momentos, sejam eles de vitória ou derrota. Eu amo vocês. Obrigado.
Com essas palavras, Louis ergueu a Bola de Ouro no ar, recebendo mais aplausos da plateia, e desceu do palco para se reunir com sua família. Ao encontrar seus filhos, Louis se abaixou para abraçar e beijar Anna e Matteo na cabeça, depois se levantou para abraçar Harry.
— Eu te amo muito, amor — Disse Harry enquanto segurava os dois lados do rosto de Louis entre suas mãos o encarando emocionada.
— Eu amo você bem mais. — Os dois trocaram um breve selinho carregado de amor e cumplicidade, antes de se reunirem como família, celebrando a vitória juntos.
[...]
Após colocar as crianças na cama, que já haviam adormecido nos braços dos pais no banco de trás do carro durante a volta para casa, Harry fechou a porta com cuidado. Soltando um suspiro leve, ela se afastou e seguiu em direção a Louis.
Ela o encontrou na piscina, encostado em uma das paredes, a observando com um olhar intenso que parecia despir Harry a cada passo que ela dava em sua direção.
— Ouvi dizer que o grande vencedor da Bola de Ouro recebe um tratamento especial. Isso é verdade? — Harry perguntou com um ar inocente, enquanto um sorriso travesso se formava em seus lábios.
— Não sei, mas estou ansioso para aliviar as minhas dentro de você... — Louis respondeu, sua voz baixa e carregada de desejo.
Harry se arrepiou ao ouvir as palavras dele, e em questão de segundos, Louis emergiu da água com um movimento ágil, avançando em sua direção com uma intensidade irresistível.
Louis agarrou os cabelos de Harry com possessividade, passando o nariz perfeitamente desenhado pelo pescoço dela, provocando arrepios que a deixaram ainda mais molhada sob a calcinha de renda. O corpo de Harry havia sido o lar de dois seres que eram os grandes amores de Louis, e, apesar de continuar tão jovem, seu corpo não havia se alterado nem um pouco. Na verdade, ele se tornou ainda mais definido graças aos exercícios de pilates e ioga que ela praticava regularmente.
Com um movimento suave, Louis deslizou o vestido de Harry para baixo, expondo sua pele suave à luz suave da piscina. A lingerie preta destacava sua pele clara e cheia de pintinhas.
— Porra, você é perfeita demais para mim! — Louis mordeu o pescoço de Harry, que resfolegou e gemeu, agarrando as costas de Louis e cravando as unhas curtas e perfeitamente pintadas na pele do marido.
Louis sorriu safado, e subiu, esfregando a barba ruiva na bochecha macia de Harry, esfregou seus lábios nos da esposa que resmugou. A cacheada cansada daquilo, agarrou os cabelos de Louis, o deixando parado, e lambeu desde o pescoço até os lábios dele, deixando ele sedento pelo que mais ela podia fazer com aquela língua tão habilidosa.
Harry puxou o lábio inferior de Louis entre seus dentes de coelhinhos e chupou de maneira tão gostosa que o pau de Louis contraiu de forma dolorosa dentro da bermuda. Os olhares dos dois se conectaram, e a expressão submissa de Harry deixou Louis ainda mais excitado.
Ele estava pronto para fuder Harry até o amanhecer.
As mãos de Louis deslizaram até a bunda de Harry, apertando com firmeza e a puxando para mais perto de si, era como se estivessem prontos para se fundirem e virarem um só. Harry ansiava por mais contato de seus corpos, e sua respiração acelerada revelava sua excitação e ansiedade.
Harry sentiu o contato da mão tatuada de Louis agarrando seu pescoço e a boca dele tomando conta da sua de maneira sedenta e faminta.
Harry empurrava a sua bunda na direção da mão de Louis, a calcinha de renda já estava completamente arruinada, se tornou pequena demais ao se enfiar no meio de sua bunda. Louis aproveitou para acariciar com os dedos o meio de suas pernas. Ela estava escorregadia e morna demais.
— Ah amor... — Harry estava mole e se jogava.
Apesar dela se tornar naquele momento algo suave e delicado, o único pensamento que rondava o cérebro de Louis era foder aquele corpo até o ponto de engravidá-la novamente.
— Você é gostosa demais, baby.
Subindo as mãos em direção ao seios de Harry, que sempre pareciam sempre tão inchados, como se lactasse, Louis os apertou e acariciou por cima do sutiã de renda sem alças. Ele tirou a peça que o mantinha tão longe daquele pedaço de carne que implorava por atenção e se afastou momentaneamente para olhá-los.
— Lindos. — Louis deixou um beijo em cada um.
O frio da área da piscina, mesmo estando climatizada e coberta, fez Harry se arrepiar e seus mamilos se tornaram mais evidentes.
— Nunca me canso de admirar. — Murmurou Louis antes de tomar um dos seios na boca, arrancando gemidos de prazer de Harry.
Era sempre tão gostoso.
Louis puxa com os dentes, chupa e rodeia o mamilo com tanta fome que apenas faz com que Harry murmure palavras desconexas e gema ainda mais.
A outra mão tortura apertando e puxando o bico do peito de forma quase agonizante, Harry se contorcia em seus braços.
Chega a ser insano o prazer que dominava o corpo de Harry naquele momento.
— Ah, Louis... — Harry choraminga jogando a cabeça pra trás enquanto Louis chupava com uma vontade excessivamente prazerosa.
Louis passa para o outro seio, não deixando o anterior abandonado, pois seus dedos o estimulam como estimularam o anterior.
— Porra, é delicoso demais. — Louis voltou a chupar os seios de Harry, intercalando entre ambos, empurrando o seu quadril para friccionar o pau duro na virilha de Harry.
— Eu... eu vou gozar, Louis.
— Ainda não. Eu ainda não comecei.
A mão de Louis desliza por sua bunda novamente, dentro da calcinha, seu dedo indicador penetra a entrada pulsante e molhada por trás.
Harry se segura para não gritar, rebolando sem tirar os olhos de Louis, enquanto o dedo dele é envolvido pelo calor das dobras dela. Harry sentiu sua intimidade se contrair, ansiosa por mais por ser preenchida completamente.
Louis movimentava seu dedo com maestria, explorando cada canto e estimulando os pontos mais sensíveis de Harry. Ela gemia alto, incapaz de conter o prazer que tomava conta de seu corpo. Se sentia alucinada, desejando desesperadamente mais daquela sensação avassaladora.
Em um movimento brusco, Louis se afastou, arrancando a calcinha de Harry com pressa e a jogando no chão ao lado do vestido. Ele a encarou nos olhos, sorriu de forma predatória antes de se ajoelhar e começar a beijar e lamber suas coxas, se movendo lentamente em direção ao centro de todo o seu desejo.
— Por favor, Louis — Harry implorou cegamente. Ele sorriu para ela, a respiração quente de Louis pairando sobre a umidade de Harry.
Harry se contorcia, ansiosa pelo toque de Louis em seu ponto mais íntimo que pulsava e transbordava.
— Já tão molhada para mim, hm? — Louis arrastou a língua pela buceta carente de Harry.
Ela fechou os olhos e soltou um suspiro de puro prazer quando finalmente sentiu a língua quente e úmida de Louis recolhendo todo o prazer que ela soltava por si.
Louis saboreava cada parte dela, explorando, provocando e atiçando mais ainda, até que Harry estava diante das portas da loucura, clamando por mais, por tudo o que ele poderia lhe dar. E ele, ávido e sedento, não negava nada.
— Sim, ah sim, por favor, Louis. Não para. — Harry implorou com a voz totalmente aruinada.
— Não se preocupe, eu não pretendo parar, meu amor.
Quando Louis afundou novamente o rosto no meio das pernas de Harry, chupando, e penetrando a língua entre seus lábios, a cacheada mergulhou em um estado de completa insanidade, com gemidos incontroláveis. A barba gostosa roçando entre as suas coxas e virilha era enloquecedora. O ardor era gostoso demais, unido ao calor de sua língua, degustando, lambendo, chupando e sugando seu interior sensível, fazia Harry tremer em espasmos.
Quando Louis mordisca seu centro de terminações nervosas, Harry agarra seus cabelos lisos e macios e afunda mais ainda sua carne pulsante no rosto dele.
Harry estava desesperada, alucinada, sentindo todos os esparmos, o formigamento, seus músculos se contraindo.
Louis comia a entrada com fome. Com sede, bebendo tudo o que ela lhe oferecia.
— Oh, Louis... Não consigo mais controlar... Eu... Eu vou gozar — Com suas palavras carregadas de desespero e sentindo o corpo inteiro tremer, e formigar Louis continuou a explorar cada canto do corpo de Harry, levando-a à beira da loucura.
— Goza, Harry. Vem pra mim, amor. — O quadril de Harry se ergue enquanto ela goza de maneira intensa esguichando, enquanto grita alto.
O corpo de Harry convulsiona enquanto Louis continua a estimulá-la, prolongando seu prazer, e ele expressa gratidão pela proteção acústica da casa, sabendo que as crianças certamente acordariam caso contrário.
Após se acalmar do orgasmo intenso, recuperando um pouco do fôlego perdido, Harry sobe no colo de Louis, envolvendo as pernas em sua cintura e os braços em volta de seu pescoço. Ele a segura pelas coxas e os dois entram na piscina.
O beijo entre eles é carinhoso e cuidadoso, mas rapidamente se intensifica, se tornando agressivo e ávido por mais.
Harry morde o ombro de Louis com tesão e beija seu pescoço e peito tatuado roçando os lábios nos pelos ralos, algo que sempre a deixava excitada. Desde a adolescência, ela tinha uma espécie de obsessão egoísta pela tatuagem no peito de Louis, o momento que ele mostou a ela vivia grudado em seu cérebro.
Harry e Louis ainda não namoravam nessa época, mas ela se lembra de se tocar pensando em Louis e na sua tatuagem indecente.
— Porra! — Louis resmungou contra o pescoço de Harry enchendo as mãos da bunda da esposa.
Harry lambeu e mordiscou o maxilar de Louis, os olhares se conectaram mais uma vez enquanto Louis sentia uma das mãos de Harry soltando seu pescoço e se arrastando por seu peito, abdômen até chegar no pau dolorido ereto transbordando pré-gozo na glande que se mesclava com a água aquecida da piscina.
Louis perdeu o ar quando Harry o agarrou em sua barriga, acariciando. A água parecia mais quente naquele momento, quase em estado de ebulição.
Harry mordia os lábios de Louis, passando a língua devagar para aliviar a pressão, enquanto o seu pulso trabalhava, apertando forte a base, e acariando, massageando com o dedão a glande vermelha tirando Louis de foco.
Louis estava completamente molhado, tanto pela água da piscina, como pelo líquido transparente que não deixava se sair pela fenda já fragilizada. Ele sentia cada parte de si responder de maneira sensorial aos toques de Harry.
A adrenalina e o tesão o faziam ofegante, como se ele estivesse acabado de sair de uma partida acirrada de futebol.
Louis ofegava nos lábios de Harry, soprando o ar quente na boca dela quando ela o puxou para baixo da sua intimidade esfregando a cabeça do membro na entradinha ansiosa.
Harry abriu os olhos e rebolou. A glande tocar suas paredes internas, a fazendo gemer e agarrar os cabelos de Louis com intensidade.
A ereção de Louis doía, o seu abdômen doía, seus músculos estavam sensíveis.
— Amor... Tão bom. — Harry resmugou esfregando a buceta no pau grosso e grande de Louis.
— Isso é gostoso demais! Caralho — Louis sussurrou, apertando a bunda de Harry com força e puxando para cima. Ele levantou o quadril e, em um movimento a cabeça de seu membro entrou completamente na entrada apertada e quente de Harry, arrancando gemidos de ambos.
Louis para com a glande encaixada na buceta, enquanto Harry, ansiosa por mais começou a se mover, rebolando lentamente até que o pau de Louis escorregou todo para dentro dela.
Um grito abafado escapou da boca de Harry contra os lábios de Louis, e ela começou a se movimentar no colo dele, sentindo o membro pulsante ansioso para encher a buceta de porra a preencher completamente.
O coração de Louis parecia bater na cabeça do pau, enquanto ele roçava todos os cantos internos de Harry, alargando a entrada apertada começando a socar forte, rápido, e fundo com o sinal que recebeu de Harry afirmando que ela estava preparada.
O peito de Louis amassa os seios de Harry, enquanto as suas mãos dominam sua cintura, apertando forte, deixando marcas de seus dígitos.
— Sim amor, sim, sim! — Harry joga a cabeça para trás gemendo alto sem parar a cada investida forte de vai e vem dentro de si.
Harry sentia o pau de Louis roçar seu ventre despertando um formigamento sem igual que começa ousado, sem timidez e alvoroça tudo por dentro de si. O calor a deixa desesperada, fazendo rebolar se afundando mais ainda no membro de Louis até sentir as bolas pesadas e doloridas batendo contra a sua bunda.
A sensação ardente piora quando Harry escuta os sons delicosos e roucos que Louis solta a cada ida e vinda dentro de si no pé do seu ouvido.
Ela sente tudo, as veias sobresaltadas do pau de Louis pulsando dentro de si, causando uma sensação inebriante de tesão. Harry abre a boca e solta um grito mudo, Louis dá um sorriso de lado estimulando Harry metendo com força, urrando e apertando a bunda da esposa com firmeza a trazendo de volta com força. O barrulho molhado do contato era som pros ouvidos dos dois.
Louis não sai, nem até a metade antes de cavar fundo, as investidas dentro não tem intervalos, e quando Harry sente Louis contrarir tudo paralisa.
O grito gutural deixa a garganta dos dois.
Ambos vem juntos ao mesmo tempo. A entrada de Harry esmagando o pau de Louis. Os dois estremecendo em espamos enquanto Louis goza esvaziando as bolas dentro de Harry, em longas fitas de gozo.
Ele preenche e marca Harry mais uma vez.
Louis beija as lágrimas que Harry soltou de desespero tamanho o tesão que sentia e brinca com a sua entrada, tirando deixando só a cabeça encaixada, e voltando novamente para dentro, devagar a fim de prolongar o clímax dos dois.
Harry abre os olhos verdes que brilhavam mais que as estrelas no céu, e Louis beija seus lábios com carinho parado dentro dela que observava o sorriso mais lindo nos lábios de Louis crescer.
Ela era e se apaixonava a cada dia mais pelo seu marido.
— A cada dia eu me apaixono mais por você! — Os dedos de Harry acariciam com carinho e ternura as expressões relaxadas do marido. Como se não tivesse motivos e nem porquês suficientes para interromper aquele momento sublime.
Ela se aconchega nos braços dele que a abraçou com força, deixando seus corpos relaxarem, e lentamente saiu de dentro dela.
Ainda envoltos nos toques, os dois saíram da piscina e caminharam juntos em direção ao quarto. Antes de se aconchegarem na cama, Louis a levou para o banho, a lavando com cuidado. Em seguida, ele a vestiu com uma delicada camisola de seda e deitou ao lado dela, abraçando-a em uma conchinha,
— Eu amo você! — Harry sussura em um bocejo entrelaçando os dedos entre os seus e adormece sem esperar resposta de Louis.
— Você é perfeita. Eu amo você mais do que imagina amor! — Louis resmunga, a acarianando os cachos desformes e molhados de Harry, deixa um beijo em seu pescoço vermelho e marcado pelos beijos de Louis e adormece sentindo o cheiro de sabonete de morango da esposa.
Um ano depois, Harry se descobriu grávida novamente. A alegria tomou conta da família quando Mia nasceu, uma garotinha totalmente dócil que mesclava as características da mãe e do pai, com traços que a faziam parecer a cara dos dois, sem distinção.
Certa noite, Louis entrou no quarto e encontrou uma cena encantadora. Anna e Matteo estavam impressionados com a nova irmãzinha. Os dois estavam sentados na cama, conversando animadamente com Harry, que estava amamentando Mia.
— Olha como ela é pequena! — Matteo exclamou, com os olhos brilhando enquanto Mia segurava o dedo dele com suas mãozinhas delicadas.
— Ela tem os olhos da mamãe! — Anna completou, observando a nova irmãzinha. Os olhos cor de ciano de Mia estavam fixos em Anna, como se estivesse entendendo cada palavra.
— Com certeza! — Louis disse, rindo. As crianças correram até ele com animação o cumprimentando e em seguida voltaram a sua posição.
— Ela é perfeita, papai! — Anna respondeu, batendo palminhas. — Eu quero brincar com ela quando ela crescer!
— E eu vou ensinar ela a jogar bola! — Matteo acrescentou, orgulhoso.
— Ela já conquistou o coração da família toda! — Louis disse, olhando para Mia, que parecia perceber a presença do papai. Ela esticou a mãozinha em direção a ele, balbuciando como se quisesse segurar.
— Oi, minha pequena! — Louis disse, pegando delicadamente a mão de Mia depois de ter beijado a testa de Anna e Matteo. — Você tem uma família que te ama muito!
Anna e Matteo se aproximaram mais, todos maravilhados com o novo membro da família.
— Vamos fazer um novo álbum de fotos com a Mia! — Sugeriu Anna, já imaginando como seria ter uma irmã ao lado.
— E eu posso ser o fotógrafo! — Matteo disse, entusiasmado.
— Isso seria maravilhoso! — Harry disse depois de observar os filhos contentes com a irmã caçula.
— Com certeza, vocês vão ser os melhores irmãos do mundo — Louis disse, se inclinando para dar um beijo suave na testa de Harry.
Harry, segurando Mia nos braços enquanto ela mamava, observou as crianças com carinho interagindo entre si, criando planos para o futuro com a irmã mais nova. O berço de Mia estava ao lado da cama de casal dos pais, o quarto sendo iluminado apenas pela luz do abajur.
Com o tempo, as crianças não duraram muito e logo começaram a adormecer. Anna se aconchegou nos braços do pai que a abraçava consolando o sono da filha, enquanto Matteo se encostava no ombro da mãe, ainda segurando a mão de Mia.
— Você está maravilhosa, amor. — Louis murmurou, olhando para Harry com um olhar cheio de admiração.
Harry levantou os olhos, sorrindo suavemente para Louis. Ela estava com a mão direita estendida, e a pequena mão de Mia estava segurando seu dedo anelar, onde brilhava a aliança de ouro do casamento depois de Matteo ter soltado.
— Eles são perfeitos, não são? — Harry sussurrou, seus lábios rosados tocando o dorso da mão de Mia, sentindo o aroma doce da pele da bebê. Harry observava a familia linda que contruiu com Louis.
Louis se inclinou, passando o dedo pelos cabelos de Harry com carinho.
— Sim, são. E você também. — Louis respondeu, sua voz carregada de emoção. — Olhar para você assim, com nossa família, me faz sentir que construímos o lar dos nossos sonhos.
— Estamos tão abençoados, — Harry respondeu, acariciando a cabeça de Anna depois de ter colocado Mia no berço em seguida quando a fez arrotar.
Harry olhou para Louis com um sorriso de gratidão, seus olhos brilhando com amor.
— Eu não poderia imaginar um lugar melhor para estar.
Louis se aproximou, segurando a mão da esposa com a delicadeza.
— Nós fizemos isso juntos, Harry. E cada dia ao seu lado é uma nova bênção.
Harry apertou a mão de Louis, sua voz quase um sussurro de afeto.
— Eu te amo, Louis. E nossos filhos são a prova viva disso.
Louis inclinou a cabeça e deu um beijo suave nos lábios dela.
— Eu também te amo. E não há nada que eu queira mais do que passar cada dia ao seu lado.
Obrigada pela sua leitura e perdoe por algum erro! 🪽
Esta foi a penúltima one da votação do Ranking. Ainda falta uma, e logo em seguida a da ask a qual recebi que foi criar um H mimado e grávidinha do L.
Ela já está finalizada, só falta corrigir e revisar. Inclusive, obrigada meu amor a quem enviou o plot. Ela será postada em breve. 🤍
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born to be popular — Haechan
❌ contém — Haechan universitário popularzinho, protagonista meio tímida, pepero game, sugestivo de lei porque a mãe não consegue se conter KKKKKK E acho que só! ❌
w.c — 0.9k
notinha da Sun — eu vi esse vídeo no tiktok e tava com “Popular” do The Weeknd na cabeça... 🤭
Haechan era o cara mais popular da turma do último ano de Administração e definitivamente estava afim de você. Era inegável pelo jeito que ele te olhava, parada no batente do arco da casa onde rolava a festa universitária, ponderando se deveria ou não se juntar ao círculo de alunos um tanto embriagados que jogavam verdade ou desafio, entretidos em fazer desafios bestas como beijos triplos, sorver bebida de um decote e, aparentemente, beber sabonete líquido.
Haechan era tão descarado que não se privava de tirar os olhos de você, mesmo quando levava um copo descartável aos lábios. Até o jeito que ele segurava o item tinha graça. Você se virou rapidamente, sem coragem de se juntar ao bando no chão, quase desmaiando com o intenso olhar sobre você. Mas, ao virar-se, deu de cara com seu melhor amigo, o verdadeiro motivo de você estar ali pela segunda vez.
— Sion... Eu não consigo. — Você não era exatamente a garota mais popular do quarto semestre do seu curso, mas definitivamente estava afim dele. Seu coração acelerava, a agitação iniciava-se na barriga, e a respiração se mostrava falha toda vez que ele passava por você. — E se eu falar besteira?
Sion estreitou os olhos, como se dissesse “é claro que não, sua boba”, e te virou pelos ombros, conduzindo você até a rodinha de pessoas sentadas no chão. Duas garotas de cursos que você não fazia ideia abriram espaço para você se sentar.
— Gente, ela vai jogar, tá? Peguem leve com ela.
Você deu um soquinho no bíceps de Sion antes de se sentar no lugar adequado, praticamente esmagada pelas duas meninas. Não observou a interação, mas Sion — que constantemente jogava basquete com Haechan e Chenle, os três colegas do mesmo curso — piscou para o anfitrião antes de desaparecer no lado de fora da casa. Haechan te olhou, e você sustentou o olhar por no máximo uns quatro segundos antes de desviar, brincando com os próprios dedos e removendo partes do esmalte preto das unhas.
— Quem quer brincar de Pepero?
Você sempre pensou no quanto Haechan era o pacote completo: sabia de contabilidade, era atleta, não era filho único (você sempre achou difícil lidar com mães ciumentas demais), e era lindo de morrer. Talvez um pouco provocativo demais para o seu gosto, mas ninguém era perfeito. Você sempre foi boa em debates e, mesmo trêmula e com o coração disparado, tinha que saber como lhe dar uma resposta à altura das coisas que ele futuramente te diria.
Obviamente, a maior parte da roda levantou a mão para a sugestão da brincadeira. Haechan te observava por cima dos cílios curvados enquanto abria a embalagem rosinha.
— Vai começar comigo. — Afirmou, sem dar o direito de escolha para as outras pessoas que participavam da diversão.
Chenle até sugeriu girar a garrafa de Coca no meio de vocês para descobrirem com quem Haechan dividiria o snack de chocolate, mas ele foi rápido em rebater, descartando a ideia tão rápido quanto ela foi proferida.
— Não. Eu quero você.
Ele apontou para você, apoiando-se com as palmas das mãos, as pernas confortavelmente cruzadas. Você praticamente entrou em combustão quando todos os olhos se direcionaram para você. Alguns transmitiam inveja — isso era certo —, outros, expectativa, mesmo quando Haechan segurou o palitinho entre os dedos tal qual um cigarro, colocando a pontinha na boca, e você ainda não sabia o que fazer.
Como se lesse os seus pensamentos, aquele inferno de homem atraente te deu um empurrãozinho:
— Engatinha.
Ele pediu, sem deixar o doce entre os dentes cair, e a simples palavra, quando pronunciada por ele, parecia ter ganhado um novo significado. Uma nova entonação sedutora. Parecia até que ele tinha dito algo indecente, embora, literalmente, você ficaria de quatro apenas para obedecê-lo.
Ele não mudou de posição, nem quando você engatinhou e colocou-se diante dele, sentada sobre os calcanhares, ficando de olhos baixos para alcançar o palitinho. Mordendo uma primeira vez, não sabia nem para onde olhar, considerando que sentia o olhar brilhante de Haechan te instigando. Ele sorria provocativo, com o docinho na boca, internamente esperando que você estivesse perdendo a cabeça.
E bem, você estava.
Você chegou pertinho. Seus lábios roçavam nos dele e você até se esquecera das pessoas ao redor. Talvez porque elas também estivessem tensas com a tensão visualmente sexual que os envolvia.
Haechan afastou as pernas, de forma que lá estava você, de joelhos, envolvida por elas. Ele se apoiou com uma das palmas, enquanto a outra encontrou-se na parte de trás da sua cabeça, te incentivando a morder um pouquinho mais o doce. Você o fez, dessa vez mais corajosa, os olhos nos dele.
Se seu coração já não estava acelerado, ele atravessou o mundo quando você observou a saliva dele escorrendo pelo cantinho da boca. Queria na sua língua, no seu corpo, nos seus dedos, queria lamber. E, quando Haechan sorriu debochado e tirou o restante extremamente pequeno do palitinho que dividiam vocês dois, você soube que ele permitiria seu pensamento.
A mão envolveu sua nuca e te puxou até a boca dele. Você quase gemeu com o desespero com que ele te encontrou, ficando de joelhos rapidinho, sem largar os seus lábios em momento algum, maltratando e fazendo questão de te deixar com sede. Definitivamente não de algum líquido, a não ser que fosse o que ele tinha a te oferecer.
— Quem ganhou? — você questionou, ofegante, sentindo-o acariciar seu rosto suavemente com o polegar, pressionando seu lábio inferior para baixo só para você abrir um pouquinho a boca gostosa.
— Você — ele admitiu sem hesitar. — Mas eu sou competitivo.
Você se arrepiou quando ele umedeceu os lábios, chegando pertinho do seu ouvido para só você escutar:
— E não me importo de levar isso aqui pra cama.
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Muito se fala sobre o Enzo pai de menina e tals porém hj vamos falar de um tópico sensível: Enzo pai de menino todo bestinha pq o bebê é a cara dele
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Avisos : smutzinho , breeding kink , paraise ,sexo oral f receiving! , sexo desprotegido.
não me responsabilizo por possíveis tremores em seus úteros 😌☝🏻
Você se sentia a mulher mais sortuda do mundo,com seu filho de 4 meses e seu marido dedicadíssimo. Enzo além de ser um marido exemplar também tava sendo um pai incrível pro bebê de vocês que era incrivelmente parecido com o pai,os cabelos escuros e grossos, o rosto que por mais que ele ainda seja muito novinho era praticamente idêntico ao do Enzo e você ficava encantada toda vez que ia amamentar o menininho e ao olhar pro rostinho dele só conseguia ver o pai.
Enzo tinha acabado de chegar em casa do trabalho, deixou a mochila no canto do sofá e foi em direção ao quarto do bebê se deparando com a melhor cena que ele já poderia ter visto, você colocando o pequeno pra dormir e cantando uma música de ninar em português, Enzo sentiu seu coração cheio de amor e os olhos até brilharam mais do que o normal ao te ver. Ele deu um beijo suave em seus lábios e um beijinho na testa do bebê,logo em seguida foi tomar um banho e comer algo.
Já no quarto de vocês, você se encontrava deitada respondendo algumas mensagens da sua mãe perguntando sobre o bebê,nem se deu conta de que Enzo estava na porta do quarto te admirando com um sorriso bobo nos lábios
-que foi,eu tô descabelada?- você disse divertida ajeitando os cabelos
- não mi vida,e mesmo se tivesse ainda estaria perfeita - ele logo se deitou no seu lado te agarrando com uma certa possessão - nossa como eu amo seu cheiro nena- depositava beijos e cheirinhos no seu pescoço.
- Enzo...- você disse manhosa já sabendo as intenções dele. Enzo estava apenas com um samba canção, estava sem camisa fazendo você sentir o calor da pele dele na sua.
- vê você toda largadinha assim na cama com essa camisola quase transparente mexe muito comigo, cê sabe - ele descia os beijos por seus peitos que estavam maiores por conta da amamentação. Ele desceu as alças da sua camisola deixando seus peitinhos a mostra, Enzo soltou um gemido arrastado ao encarar eles, completamente a mercê dele e logo abocanhou um deles enquanto massageava o outro,logo sentindo o gostinho do seu leite materno oq pra Enzo não era problema.
Enzo vai tirando sua camisola e descendo os beijos até chegar na sua bucetinha que já se encontrava encharcada e pulsante, como você não estava usando calcinha o acesso foi fácil pra enzo que só faltou babar quando viu suas dobrinhas meladas e seu pontinho inchado.
-eu nem te toquei direito e você já tá assim mi amor,sua bucetinha tá tão carente é?- ele te provocava passando os dedos de cima pra baixo . Foi dando beijinhos na parte interna das suas coxas até chegar na sua bucetinha, passando a língua de baixo pra cima numa precisão que fez vc arquear as costas e soltar um gemido manhoso. Enzo se saboreava ali como se fosse uma das suas sobremesas favoritas (oq de fato era hehe) sugava seu grelinho pulsante e usava 2 dedos pra dedar sua entradinha melada. Enzo mexia a cabeça de um lado pro outros se aprofundando mais ainda ali e te proporcionando o primeiro orgasmo,que foi tão intenso que vc sentiu sua pernas fraquejar.
- agora eu vou fuder sua bucetinha até não aguento mais hum, será que vc aguenta amor - ele desceu o samba canção que usava e liberou o pau duro e latejando, passando a cabeça pela sua extensão meladinha, esfregando seu clitóris lentamente. Quando você ia mandar ele meter logo ,Enzo entrou em cheio ,sem aviso nenhum te fazendo soltar um gritinho manhoso , ele jogou a cabeça pra trás sentindo o aperto da sua bucetinha no pau dele. Ele aumentou o ritmo das estocadas , fazendo seus peitos balançarem e colocou uma pernas sua nos ombros indo mais fundo dentro de vc, Enzo atingia um ponto específico em você te fazendo virar os olhos de tanto prazer .
- quer que eu te encha com mais filhinhos meus hein, quem sabe agora não vem uma menininha com a sua cara - Enzo ia cada vez mais rápido fazendo você querer gritar de tanto tesão - hein putinha, quer que eu te deixe cheinha dnv hm?- ele deu tapinhas leves no seu rosto e vc assentiu freneticamente. Sua bucetinha se contraia mais e mais ,e Enzo continuava metendo forte e te xingando baixinho no seu ouvido, até que sua bucetinha jorrou seu líquidos em vcs dois , molhando todo o lençol e vc soltou uma gemido auto e manhoso, Enzo logo gozou dentro de você gemendo grave no seu ouvido e prolongado seu orgasmo.
- acho que agora vem gêmeos - ele disse saindo de dentro de vc e deitando do seu lado.
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: Childhood friends to lovers(?), diferença de idade legal, sexo sem proteção, perda de virgindade da leitora, dirty talk, dumbification, elogios, breast/nipple play, masturbação fem, creampie. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ ouvindo Sade pra escrever isso, estoy loco la la la la la~
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𓍢ִ໋🀦 A PRIMEIRA E ÚLTIMA VEZ EM QUE ESTEVE EM MONTEVIDÉU VOCÊ TINHA QUATORZE ANOS ─────
A sua tia se apaixonou ardentemente por um uruguaio e se mudou pra capital sul-americana em menos de nove meses de relacionamento. A ousadia feminina não agradou em nada a família, porém a sua mãe não iria deixar a própria irmã sozinha no dia mais importante para aquela união repentina. Então, você viaja para passar três semanas no exterior até o casamento.
Naquela época, você ainda não sabia falar espanhol, e o pouco que sabia, uma palavra ou outra, saía com o sotaque proeminente. Foi difícil não só se comunicar, mas também fazer os ‘amigos’ que a sua mãe dizia para fazer. Na rua de bairro tranquilo, haviam outras meninas da sua idade, mais novas e mais velhas também. Só que nenhuma interação com elas, por mais mímica usada, pôde ser mais marcante na sua memória afetiva do que o rapaz que morava duas casas depois da sua tia.
Até hoje, você se lembra bem. Ele era engraçado, com certeza, porque fazia todas as crianças da rua rirem. Mais velho, calouro da faculdade, e tinha uma namorada bonita. Participava do grupo de teatro local, estreou uma das peças que você implorou pra alguém te levar e teve a melhor noite da sua vida embora só tenha entendido vinte por cento do enredo. Quando os atores começaram a interagir com o público, seu coração disparou feito a adolescente emocionada que você era. Ele pareceu te identificar na plateia, entre as outras pessoas que ganharam a rosa vermelha, você foi uma delas.
E, ah, ele era tão lindo... Você jurava que jamais tinha visto alguém tão atraente assim — nem mesmo os ídolos nos pôsteres do seu quarto. Era uma pena que não conseguiam se comunicar propriamente, porque o encheria de perguntas. Só te restava suspirar, o olhando da janela descer a rua toda tarde para os ensaios. Com a frequência, a sua presença se tornou notável. Ele acenava de volta, ¡hola, nena!, saudando, todo educado, e você jurando mentalmente que iria crescer e se casar com um uruguaio também.
Hoje, o seu espanhol melhorou. Pode manter uma conversa, se aventurar em tópicos complexos, apesar de, às vezes, não compreender termos específicos feito gírias locais. Não por influência dele, quer dizer, talvez. Cresceu, sim, conheceu outros garotos. Deu seu primeiro beijo, mas não se rendeu a dividir a cama com nenhum deles. E ao se recordar de um certo nome preso à memória, a nostalgia te domina.
A sua tia te manda fotos, é só assim que você o revê. Não pede pelo contato dele, talvez por medo demais de se achar fora de cogitação. Mas fica sendo atualizada a cada nova informação que a sua tia descobre. Sabe que ele terminou o namoro, que se mudou a trabalho pra Buenos Aires, e por aí vai. É meio grata pela animação da sua tia, dá pra sentir que ela acha que vocês deveriam ser um casal, por mais que você insista dizendo ele nem deve lembrar de mim!
Você, porém, nunca se esqueceu de verdade dele, né? O nome ainda te assombra. Enzo. Vogrincic. Enzo Vogrincic. Em algumas noites de vinho e ilusões na solitude do seu apartamento universitário, se pega imaginando a possibilidade de namorá-lo mesmo. Mas depois se chama de louca, fanfiqueira, porque já faz dez anos e ele literalmente é de outro país.
De acordo com a sua tia, entretanto, você deveria tentar. Não há nada a perder. Segundo ela, Enzo vai voltar pra Montevidéu no fim do ano, para ver os pais, e você deveria fazer uma visitinha pra sua titia querida também.
Você pensa, pensa. Ri, enquanto pensa. E, no fim, comete essa loucura. Afinal, mesmo que não consiga nada com ele, ainda vai curtir as férias depois de um ano estressante, e rever um parente que gosta tanto.
A sua primeira noite na capital uruguaia é marcada por sussurros e planos mirabolantes. A sua tia está tão animada que traça todo um esquema para juntar vocês dois, te faz sentir a personagem principal de um filme de comédia romântica. No dia seguinte, ela o convida para tomar café, com a desculpa de que queria entregar um pouco de bolo para a mãe dele, e a sua função era dar uma voltinha na rua e voltar bem na hora de abrir a porta da sala e dar de cara com o amor da sua vida, para se apaixonarem à primeira vista e blá blá blá.
A ideia te faz rir. Com as mãos na maçaneta, o riso vai perdendo a força quando o coração começa a bater mais forte, um frio na barriga te faz duvidar se vai conseguir se manter de pé sobre as sandálias douradas. Nossa, por que está tão nervosa?
— Enzo — a sua tia se levanta da cadeira ao te ver adentrar a casa —, você lembra da minha sobrinha? Olha como tá linda!
Quando o seu olhar fisga o dele, meu Deus, parece que vai desmaiar ali mesmo.
— Eu lembro, sim. — Ergue a mão para te cumprimentar, sorrindo. Você nem liga se ele tá dizendo isso só pra ser educado, levanta a mão pra cumprimentá-lo de volta, sentir o toque no seu. Ele aperta os olhos. — Era você que ficava na janela, não é?
Ai, Jesus, que vergonha...
— Era — você confirma, com um sorriso sem graça.
Não quer voltar a ser aquela mesma adolescente emocionada, mas o rapaz continua tão lindo. Rapaz não, homem.
Visualmente, o rosto de feições marcantes está mais maduro, o que já era de se esperar de alguém que está estreando a casa dos trinta. Os cabelos estão maiores, o suficiente para sobrar atrás das orelhas e na nuca. Maior. Tipo, com as costas mais largas, sabe? Diferente do corpo magrelo daquela época. E o perfume... Amadeirado, mas sem incomodar o nariz. Másculo, só que suave. Dá vontade de caminhar onde ele caminha só pra seguir o rastro da fragrância por onde passar.
Depois desse contato inicial, as férias de comédia romântica ganha mais peso. À tarde, está sentada na janela, um dos pés para fora, totalmente desleixada por causa do calor, finalmente provando o sabor de um mate, quando o eco de uma voz masculina te rouba a atenção.
— ¡Hola, nena!
Quase cai da janela, com o peito disparado. Não precisa nem olhar pra saber quem é. O tom, a frase específica, as circunstâncias... tudo te aponta pra ele.
Enzo está descendo a rua, acompanhado do pai. Faz um desvio do caminho ao se aproximar da casa da sua tia, rapidinho para te cumprimentar de perto. E você se apruma melhor, puxa as barras do short curto.
— Eu ‘tava pensando... — ele diz, apoiando a mão no batente — ...você acabou de chegar, né? Ainda não deve ter tido tempo de sair pra conhecer a cidade direito, e naquela época você era pequena demais... — A voz diminui, como se pisasse em ovos antes de ter coragem pra oferecer: ‘posso te levar pra sair.’
Quer sair comigo? Na sua cabeça, a resposta é óbvia, não teria nem que pensar duas vezes. Aceita, claro. É convidada pra conhecer um bar local — e esse, sozinho, já é o primeiro indício de que a proprosta nunca teve intuito turístico, feito chegou a temer.
Você se atrasa de tão ansiosa. Quando ele chega na casa da sua tia pra te pegar, você ainda está terminando de se arrumar. Não se maquia muito porque não teve tempo, sobe o vestido no corpo o mais rápido possível, mas bufa ao perceber que o laço que tenta dar pelas costas só fica frouxo. Abre uma frestinha da porta do quarto pra clamar pela ajuda da sua tia, porém ela já meteu o pé pra deixá-los sozinhos.
— Vem cá, eu te ajudo — Enzo oferece.
Você caminha em passos curtos, retraída. Está segurando a parte frontal do vestido com as mãos estacionadas nos seios, cabisbaixa. E ele sorri, contido. Pega as amarras e obedece quando você pede pode prender forte.
— É um vestido bonito — te elogia, num sussurro. É possível sentir de leve o ar soprando na sua nuca, conforme as palavras escapam, porque ele está pertinho. Ao roçar dos dedos pela sua pele, mesmo sem querer, já é um motivo pra suspirar. — Estás muy linda.
A sequência de elogios te faz sorrir igual uma boba. Na verdade, durante todo o... pode falar ‘encontro’ já? Pois é, durante todo o encontro, tudo que ele diz te provoca uma reação parecida. Conversam e bebem a noite toda. Até se arriscam entre os casais dançando lento, quando a banda toca uma canção romântica.
Enzo está um pouquinho diferente do que você se lembrava, o que não negativo. A energia extrovertida e brincalhona parece ter dado lugar para uma aura mais tranquila, introspectiva. Estupidamente charmoso, igual um galã de cinema.
Você sonha com ele naquela noite. Com os olhos castanhos, o maxilar definido. Tão real que acorda com a sensação dos fios dos cabelos dele entre os seus dedos. E o corpo quente, o interior das coxas sentido como se tivesse trancado as pernas ao redor da cintura dele. Ugh, afunda a cabeça no travesseiro, excitada com o sonho erótico e frustrada por não ter vivido aquilo de verdade.
Não só a sua tia, com o passar dos dias, parece que se forma um complô para unir vocês dois. A mãe dele te convida para o almoço, te enche de atenção, de perguntas sobre o futuro e família — aquela coisa de mãe e sogra. Propositalmente te deixa sozinha com o filho, arrastando o marido pra feira.
Cada segundo ao lado dele é um teste pra sanidade mental. Por mais que te digam que deu certo, ele está a fim de ti, ainda se pergunta será que ele me quer mesmo? Não importa se ele sorri pra você com os olhos brilhando, os lábios esticando em câmera lenta. Se te elogia dos pés à inteligência, se pega na sua mão e deixa um beijinho nas costas para se despedir. Se te dá a própria jaqueta pra te proteger da chuva, quando o encontro de vocês é arruinado pela tempestade surpresa, ainda parece surreal.
— Ai, minha blusa novinha... — Você entra correndo pela casa vazia da sua tia. Atravessa o corredor pra ir direto no quarto em que está dormindo, para medir o estrago.
Enzo vem atrás, rindo. Está bem mais molhado que ti, a camisa de algodão cola no torso, marca os músculos. Para no batente da sua porta, te observando parada na frente do espelho com cara de choro.
— Vem cá, eu te ajudo. — Se aproxima, oferecendo, ao te notar tentando puxar o zíper traseiro.
A sensação de déjà vu te pega desprevenida. Quanto mais o tórax respira com o afrouxar do aperto, mais seu coração dispara. Consegue ver os olhos dele focados no que está fazendo, o reflexo da figura masculina no espelho largo da parede. E quando o olhar flagra o seu, o sorriso na face dele é pra avisar que terminou.
Você segura a peça no corpo pelas mãos no bojo, agradece baixinho. ‘Tem que tirar a sua também’, e diz, ‘ou vai te fazer mal.’
— É. — Ele segura na barra da camisa, chega a puxar um pouquinho, mostrando até a altura do umbigo, só que caminha na direção da porta. — Mas é melhor eu tirar ali... Ali no corredor.
Sei lá, é diferente. Aqui, quer dizer. Agora. A sua mente constrói a imagem dele tirando a camisa assim que o vê deixando o cômodo. E apenas isso já é capaz de te fazer esquecer do friozinho que a chuva gelada causou. De repente, se lembra de sonhar com ele e a sensação desesperadora de acordar sozinha. Do desejo vívido. Do ébrio fantasioso.
Ele está tão pertinho — ali no corredor. A porta permanece aberta. Silêncio. O barulho da chuva é abafado, nem o trovão cortando o céu chama a atenção. Sabe o que ele deve estar pensando. Tem que ser a mesma coisa que você está pensando.
Enzo, o chama. O uruguaio apoia o ombro no batente da porta, como você temia, desnudo da cintura pra cima, a camisa pesada somente enfeitando nas mãos. Olha pra ti.
Ele está pensando o que você está pensando.
O seu top cai no chão quase ao mesmo tempo que a camisa dele, quando os passos na direção um do outro, as mãos buscando pelo corpo alheio são esticadas no ar. Enzo te envolve a cintura, te traz para próximo, o suficiente para a pontinha do seu nariz encostar na dele antes dos lábios.
Você arfa, os seios prensados contra o peitoral úmido, quente. A outra mão dele vai pra sua nuca, pressiona os fios do seu cabelo nas palmas, firme. Quando desce, se junta a que vem subindo pela sua silhueta, para encaixarem ambas por baixo da sua orelha, com os polegares acariciando a sua bochecha.
Os lábios se afastam dos seus devagarzinho, estalando no último selar. Enzo demora a abrir os olhos, enfeitiçado.
— ¿Es eso lo que quieres? — sussurra, separando as pálpebras para te encarar.
Você segura no antebraço dele, a boca entreaberta, ofegante. As palavras parecem fugir da sua mente. Quer dizer que sim, que tem certeza, mas nem sabe como falar, transmitir segurança. Daí, lembra de um detalhe.
— Eu nunca fiz isso.
Ele não retrai. Nem por um segundo te passa a ideia de que se incomoda com a confissão. Pelo contrário, acaricia as suas bochechas com os polegares mais uma vez, umedecendo os lábios pra perguntar e quer que seja eu?
Você faz que sim, capturada pelo olhar alheio. Aquele brilhosinho nas íris, o castanho parecendo uma imensidão galática. O vê se afastando só pra trancar a porta do quarto, e enquanto ele caminha de volta, porra, seus dedos até formigam.
É guiada pra cama, sustenta o peso do torso nos cotovelos sobre o colchão. Da sua boca, os beijos escorregam pelo seu queixo, pelo pescoço. Vai descendo e descendo, ao ponto de beijar no vale dos seus seios. Pela primeira vez — e essa noite vai ser cheia de primeiras vezes —, sente o toque alucinante que uma língua pode causar na região. A saliva deixa um rastro molhadinho que refresca a pele, mas o calor da língua é superior. E quando a pressão ao redor dos lábios suga a carne... Ah, você vê estrelas.
O biquinho duro é maltratado. Deliciosamente arde. A palma da mão grande toma uma das mamas, retém, com uma firmeza bruta. Você comprime os lábios, quer calar a todo custo qualquer som. E Enzo nota, claro.
— Ei — levanta o olhar, o polegar indo na direção do seu rosto para pousar sobre a sua boca —, não precisa ficar quietinha... não tem ninguém em casa.
Deixa um selinho nos seus lábios e retorna a explorar abaixo. Além do busto, arrastando a boca pelo seu abdômen, pelo ventre. Puxa o cós da sua saia jeans, carrega a peça íntima junto, te revelando toda para os olhos.
Ele tem jeito para abrir as suas pernas. Sem forçar, lento, sem precisar pedir porque sabe que já tem permissão, porém quase com respeito, apreciação. Chupa o próprio polegar antes de pressioná-lo por cima do seu clitóris. Ajoelhado no chão, a outra mão segurando na sua coxa.
— Diz pra mim — murmura, levando a atenção do seu sexo inchadinho pro seu rosto. — Se toca, não? Hm?
— Sim — a sua voz ecoa baixinha, com vergonha de admitir algo tão íntimo para ele em voz alta.
A mão dele espalma no seu ventre, parece tão farta em comparação com a região. E já colocou algo aqui?
— Só meus dedos — você responde. O quadril descola do colchão, remexe no ar; uma outra resposta sua, só que à atenção que recebe entre as pernas.
— É? — reitera, o tom manso. Corre a mão pra cá e pra lá, num carícia gostosa sobre o seu ventre. — Tudo bem. Acho que vai ser um pouco diferente dos seus dedinhos, mas... — Encosta a cabeça na sua perna dobrada, sorrindo — ...vou fazer com carinho, okay?
Só que você precisa me dizer se estiver bom, vem por cima. Escora as mãos aos lados da sua cabeça, os fios de cabelo espessos recaem frente ao rosto. A correntinha de ouro fininha resvala no seu queixo, fria.
— Vai me dizer, não vai? — te pergunta. Afaga a sua bochecha, afetuoso. — Vai me deixar te ouvir. Vai ser boazinha pra mim, não vai, nena?
Você sente a face esquentando, não aguenta manter o contato visual, por isso vira a cabeça. O homem ri, soprado, admirando a sua reação. Tem plena consciência do domínio que possui em ti, aparenta estar brincando com todo o seu tesão por ele, porque não é possível...
Se coloca de pé novamente. O som metálico te chama a atenção, movendo o olhar parar o desafivelar do cinto, o corpo masculino sendo despido da cintura pra baixo. Não quer ficar olhando, feito uma pervertida, mas não consegue conter o sorrisinho, o frio na barriga. O vê duro, babadinho de vontade também, tomando a si próprio na palma da mão com a certeza de alguém que sabe o que está fazendo.
Apoia o joelho na beirada da cama, puxa o seu quadril para mais perto. Pega uma das suas pernas, elevando até que possa descansar a sua panturrilha no ombro dele. A abertura te expõe de uma maneira promíscua, de um jeito que nunca se pôs nem para si mesma.
Ele se encaixa em ti, a sensação da cabecinha deslizando de um lado pro outro pela umidade do seu corpo é instigante. De leve, escuta o barulhinho úmido, é como um orgasmo pros seus ouvidos.
Ganha um beijinho no joelho, uma mordidinha pra te fazer rir. Aquele sorriso pequeno enfeitando o rosto do homem como se quisesse te tranquilizar de algo antes de se empurrar pra dentro de ti.
Argh, você arqueja, se encolhendo todinha conforme ele adentra. É diferente dos seus dedos, da completude com a qual se acostumou. Quente, pulsante, toma conta de tudo de uma forma avassaladora capaz de te tirar o fôlego.
E quanto mais ele se debruça por cima de ti pra te abraçar, mais você se apega a ele. As unhas cravando nas costas do homem, os lábios separados num grito silencioso.
— Eu sei, meu amor, eu sei... — sussurra, a voz serena como se nem estivesse acabando contigo. — Tudo bem... — Toca no seu queixo, te fazendo mirá-lo. Os olhos castanhos parecem tão doces agora, feito mel, refletindo ternura. A expressão facial rendida praticamente igual a sua, e você fica sem saber se ele está sendo mesmo complacente ou se está caçoando do seu estado. — No te preocupes, tudo bem... — Pega na sua outra perna, guiando até que se envolva na cintura dele. Te emaranha ao corpo dele o ideal para que possa ir mais fundo, e mais fundo. Quando a falsa estabilidade te faz acreditar que não há mais nada a ser conquistado, é tomada um pouquinho mais.
O canalzinho arde de leve, os músculos magoadinhos por serem esticados de uma maneira nova. A ponta do nariz grande encontra com a sua, roça, com afeto. Ele sorri. Ri, na verdade. Porra, está rindo de você... Da sua fragilidade, do seu corpo derretido e teso ao mesmo tempo. Dos seus olhinhos cheios, como se uma lagrimazinha fosse escorrer a qualquer instante, mas o interior se contraindo deliciosamente, o próprio quadril tentando se mover por baixo do dele, buscando por mais prazer.
E assim que ele te oferece o que almeja — recuando e preenchendo tudo de novo —, você geme feito uma putinha, perdeu total a timidez que sentia até então. Aperta as pálpebras e se permite absorver o sentimento caloroso, a lentidão com que vem e vai do seu interior.
Enzo não te prenda metades, pode sair quase a ponto de escorregar pra fora, mas retorna até o talo. Vem preguiçoso mesmo, pra dar apreço, cultuar. Beija pelo seu pescoço, morde a pele, porém parece firmar a selvageria ao sentir as suas unhas arranhando-o na lombar. Daí, a mão grande envolve a sua garganta, fica ali, soberana, pesada, enquanto ele te deflora, ganha mais ritmo. Respirando com dificuldade contra o seu rosto, praticamente te obrigando a retribuir todo o contato visual. Não quer perder um segundo sequer das suas expressões de deleite, dos gemidos que escapam pelos lábios inchadinhos de beijos intensos. E quer que você presencie o regozijo na face dele, os sorrisos ladinos, canalha, de têmporas suadinhas.
O som da cabeceira na parede do quarto sobressai o choque do seu corpo no dele e da sua voz docinha lamuriando ao pé do ouvido alheio. Por um segundo, até se esquece que está no cômodo vago da casa da sua tia, cujas vizinhas são velhas uruguaias que ficam o dia inteiro em casa e, às vezes, aparecem pra jogar conversa fora. Se esquece, também, que a sua tia saiu com o marido, mas, por causa da chuva, já deve estar arranjando uma forma de voltar pra casa. Aí, quando escuta o tom alto da voz dela ecoando na sala de estar, paralisa, preocupada.
— Enzo — chama por ele, de um jeitinho que mistura o susto com a decepção que a perca de velocidade gera.
— Shh — Cobre a sua boca. Desvia o olhar para a direção da porta, feito quisesse mesmo ter certeza que não estão mais sozinhos na casa. Ao constatar, então, te envolve e manuseia. Traz pro colo, não abandona o seu interior por nada, mas te acomoda sobre as coxas dele. Segura no cantinho do seu rosto. — Mira — começa, murmurando, te olhando nos olhos —, eu sei que pedi pra te ouvir, mas agora você vai precisar ficar quietinha. E se rebolar lentinho no meu colo, a gente não vai precisar parar.
A sua mente viaja, atônita. Não foca bem no que ele diz, porque junta a adrenalina que o medo de ser pega solta no seu sangue com a manha que seu corpo libera uma vez que não o sente mais te fodendo como antes, apenas a sensação angustiante dele pulsando dentro de ti.
— Ei. — Estala os dedos na sua frente, pra capturar a atenção. Você pisca, perdidinha, e ele sorri. — Não fica assim toda bobinha, me dá muito tesão... — Tem que desviar os olhos de novo para manter o autocontrole. Suspira. — Você quer continuar, não quer? Hm? — Te assiste fazer que sim. — E eu não quero ir embora antes de te encher aqui todinha. — A mão grande espalma no seu ventre, ardente. — Então, tem que me prometer... Vai ser boazinha pra mim, não vai, mi nena?
E você não pensa duas vezes. É o carinho com as palavras, a pergunta lasciva acompanhada da possessividade dos termos, o apelidinho doce. A sua tia não sabe que ele está no quarto contigo, e ela não precisa saber. Além do mais, a chuva ainda cai forte lá fora, com certeza vai abafar qualquer mísero barulho que pudesse ecoar pelas paredes.
É com isso em mente que você move os quadris. Apoia as mãos nos ombros largos, se empenha em manter-se por cima das coxas masculinas, embora não tenha jeito nenhum pra se equilibrar nessa posição. Mas Enzo tem toda a paciência do mundo, né? É arriscado afirmar que ele ama poder te guiar, ter o controle dos seus movimentos quando segura na sua cintura com uma mão só, porque a outra pega no seu pescoço, e sussurra um assim que faz, te instruindo a subir e descer em cima dele.
E você jura, se ele quiser te ensinar mais qualquer coisa, vai aprender de bom grado, reproduzir igualzinho as orientações. Que bom saber que vocês ainda têm dias suficientes pra várias lições. Só que, até lá, você não descansa enquanto não o sente te inundando por dentro, morninho, pingando quando escorrega pra fora. Muito menos se priva de estremecer nos braços dele, de apertá-lo para descontar o prazer e ganhar mordidinhas nos ombros.
Ele acaba dormindo no seu quarto, escondido. Ficam sem graça de abrir a porta depois que a chuva passa pra que a sua tia e o marido dela possam descobrir que você estava transando com o filho da vizinha. Todo mundo queria que vocês começassem a namorar, algo fofinho, não que ele te levasse pra cama — ou tirasse a sua virgindade.
No outro dia, você espera a casa ficar vazia pra guiá-lo até a porta. As roupas dele já não estão mais tão molhadas, porém ainda com o aspecto amarrotado. Dá um beijinho na bochecha do homem, ambos trocando sorrisos, aquela plena harmonia de almas. Demoram a perceber a senhora no portão da casa ao lado.
Enzo pigarreia.
— Buenos días — cumprimenta, educado, porque você não consegue emitir um só sequer de tão paralisada. Se vira pra ti, tentando tranquilizar com um sorriso. — A gente se fala, okay? — Beija o topo da sua cabeça e sobe a rua, acenando.
Misericórdia, agora essa velha vai contar pra todo mundo que vocês dormiram juntos. Mais um escândalo envolvendo um uruguaio na sua família...
#eu novamente botando um monte de plot pq eu gosto de contextoh#imninahchan#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
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— o infalível manual de como não se apaixonar pelo seu melhor amigo. .ᐟ
par romântico. melhor amigo!jeno
gênero. friends to lovers
sinopse.
você sempre teve uma regra absoluta: nunca, jamais, em hipótese alguma, nutrir algo mais do que sentimentos platônicos pelo seu melhor amigo, lee jeno.
e desesperada para evitar um clichê de comédia romântica digna de pena, decidiu criar o infalível manual de como não se apaixonar pelo seu melhor amigo, cheio de regras, avisos, e passo-a-passos sobre como bloquear as borboletas no estômago que ele conseguia sempre causar.
mas, é óbvio, quanto mais você tentava seguir suas próprias regrinhas, mais difícil se tornava disfarçar o que sentia, quer dizer, ele era irresistível – e parecia cada vez mais empenhado em inconscientemente quebrar todas as suas tão preciosas regras.
w.c. 1.6k (teaser)
avisos. (somente do teaser por enquanto) xingamentos, jaemin e haechan sendo jaemin e haechan, jeno sendo jeno 🙁
notes. oiiiiii, olha qm tá de volta hein, sim eu tô com um bloqueio horrível ainda, mas essa fic aqui tá na minha cabeça tem um tempo, vai demorar bastante pra sair mas oq vale eh a intenção né 😋 e isso aqui é PURO clichê, do começo ao fim, adoro essa pegada então talvez eu faça muito mais disso
data de postagem. ainda não decidido
você nunca teve dúvida: melhor amigo é melhor amigo, e ponto final.
e por mais que as borboletas no seu estômago fizessem uma festa toda vez que jeno sorria, você se manteve firme na sua regra de ouro: jamais se apaixonar por ele.
com isso em mente, o manual infalível de como não se apaixonar pelo seu melhor amigo foi criado, um caderninho cheio de regrinhas e anotações sobre como agir, ou o que evitar para não cair nos encantos de jeno, e deus, como era difícil. parecia que quanto mais imersa em seguir as próprias regras, mais perdida em seus próprios sentimentos você ficava, tinha a impressão que ele estava testando seus limites constantemente, aquele homem era um perigo.
você e ele eram amigos desde sempre, e bota sempre nisso, suas mães eram melhores amigas, o que fez com que vocês fossem criados juntos praticamente, quase compartilhando fraldas, quão mais clichê isso poderia ser?
e jeno? cara, ele era quase seu mundo, você viveu a vida inteira colada nele, e foi um pesadelo perceber que estava se apaixonando por ele, quão perigoso isso poderia ser te deixou em pânico, você não queria perder a amizade dele, não conseguia se imaginar sem ele, então se esforçou para colocar na mente que ele era seu melhor amigo, e você era a melhor amiga dele, nada mais.
se concentrou em seguir esse pensamento, lutando todos os dias para convencer seu pobre coração a seguir o vendo somente como um amigo, só que isso estava se tornando um desafio maior a cada dia que passava, poxa, jeno era jeno, e parecia que isso desmoronava suas barreiras, bastava um sorrisinho bobo dele e você estava praticamente jogada no chão implorando para ele te amar, bem, isso na sua cabeça pelo menos, preferia morrer do que mostrar lado tão vergonhoso para ele.
e ele, com o sorriso fácil, o jeitinho despreocupado, e caralho, os olhinhos dele. aqueles olhinhos fofos que ficavam quase fechados quando ele ria, as marquinhas fofas nos cantinhos, aqueles malditos olhos tinham o poder de fazer qualquer pensamento racional que passasse por sua cabeça desaparecer em segundos. como poderia resistir a alguém assim?
você definitivamente não conseguia, e por isso criou o manual, uma tentativa desesperada de evitar que esse sentimento incontrolável e idiota tomasse conta de você e estragasse tudo.
se via constantemente levando o olhar até ele, seja inconscientemente ou não, olhá-lo simplesmente era agradável, como se fosse a coisa certa a se fazer, como se seus olhos fossem feitos para o prazer de ter jeno em seu campo de visão e nada mais.
e nesse momento, era exatamente nisso que você pensava, que diabos de feitiço ele te jogou para você se sentir tão encantada por ele? até pouco tempo atrás jeno era simplesmente o garoto catarrento que você viu crescer, e agora? você não conseguia nem olhá-lo sem sua cabecinha se encher de pensamentos que definitivamente não queria ter sobre seu melhor amigo.
se perguntava por que ele era tão bonito, por que era tão cheiroso, e por que inferno ele parecia beijar bem? você nunca sequer o beijou para saber.
mas você se lembra muito bem de ouvir pelo campus a incrível capacidade de lee jeno de deixar os joelhos de uma mulher fracos com apenas alguns beijinhos apaixonados.
queria muito saber se isso era verdade, tinha o desejo de saber como seria a sensação dos lábios do rapaz nos seus, esse pensamento tem te atormentado a semanas, te dava uma vontade absurda de gritar de frustração por se sentir dessa forma, o que caralhos tinha de errado com você? ele é seu melhor amigo, você não deveria pensar assim dele.
uma sensação ruim subiu até seu peito, se sentia tão culpada por nutrir tais sentimentos por ele, tudo que jeno fez foi ser um amigo incrível, te dar um pouquinho de atenção a mais, e boom, lá estava você, caída igual patinho na dele, quase beijando o chão que ele pisava, suspeitava ter jogado pedras na cruz na vida passada para ter que passar por esse castigo.
sacudiu a cabeça tentando espantar os devaneios, e se virou na cama afundando o rosto no travesseiro enquanto soltava um suspiro cansado, péssima escolha, você cometeu o erro de respirar fundo com o nariz enterrado na almofada, tinha esquecido que horas atrás jeno tinha ficado bons minutos deitado sobre ele, com aquele maldito pescoço bonito dele sendo esfregado por todo seu travesseiro, deixando o cheirinho do perfume dele no tecido, não era possivel que ele não fazia aquilo de propósito!
você grunhiu irritada, fechando os olhos com força e amaldiçoando jeno e seu cheiro que te fazia ter vontade de grudar o rosto no travesseiro e morrer ali mesmo.
a primeira regra era até simples, e era lembrada tantas vezes que chegava a ser vergonhoso.
regra #1: nunca, jamais, em hipótese alguma, se perca no olhar ou sorriso dele.
fácil né? o caralho que era, o sorriso e olhinhos adoráveis eram uma das armas mais poderosas que lee jeno possuía contra você.
as tardes no campus eram sempre quentes e confortáveis, principalmente dentro de uma biblioteca quase vazia com inúmeras prateleiras de livros distribuídas por cada canto.
a luz do sol adentrava pela janela batendo em uma mesa no canto mais isolado da biblioteca, era uma grande sorte não ter ninguém na biblioteca fora você e alguns poucos alunos sentados em cantos afastados, era bom ter um tempo sozinha num lugar silencioso depois de dias com a mente estando uma bagunça completa por culpa de um certo garoto.
coçou um dos olhos tentando se manter acordada, se perdendo nas linhas e palavras do livro em suas mãos, vendo as letras embaralhadas e quase fugindo das folhas, mas um barulho de livros caindo foi o que te acordou da sonolência. levantou a cabeça assustada em direção ao som, vendo um garoto de joelhos pegando alguns livros que havia derrubado, ficou até com pena do garoto sabendo que ele receberia uma bronca e tanto da velha bibliotecária, que não perdia uma única chance de brigar com os alunos por fazer qualquer coisinha fora das regras.
decidindo que não faria sentido ficar ali estando morrendo de sono, você guardou suas coisas em sua mochila, a colocando em um dos ombros e seguiu para fora do local, onde deu uma olhada no campus pensando onde iria agora, já que não tinha nenhuma aula pela próxima uma hora e meia, e checando seu celular para ver o aplicativo de mensagens, você se deparou com o chat de seu grupo de amigos com mensagens não lidas demais pra ser normal, como eles falam, hein.
a conversa do grupo falava sobre uma aula que a maioria tinha em comum naquele horário, e pensando em ir dar um oi para eles, desligou o celular novamente e seguiu em direção ao bloco onde a sala ficava.
era até que uma caminhada curta, atravessou o pequeno gramado, chutando algumas pedrinhas e se arrependendo imediatamente quando percebeu que o tênis que era originalmente branco estava com uma marca de terra bem feia na lateral. droga de gramado, droga de faculdade.
“pelo amor de deus, procura outro pra atormentar” você escutou a voz de jaemin no exato momento que passou pela porta, chegando até a soltar um sorrisinho sabendo que seus amigos estavam em mais uma briguinha sem motivo.
“ah, vai, você sabe que eu tô certo.” haechan respondeu, o sorrisinho traquinas dele deixando óbvio que ele estava falando alguma bobeira só pra irritar o amigo, como sempre.
antes que jaemin pudesse dar uma resposta, que provavelmente seria um xingamento contra o amigo, você chegou próximo da dupla, deixando a mochila em uma mesa vazia e sorrindo para cumprimentar os dois.
“oi, gente, o que rolou, hein?” e na mesma hora, haechan virou pro seu lado divagando sobre como jaemin era cruel e como ele era horrível por não acreditar nele.
já o outro rapaz? se limitou a um suspiro e um revirar de olhos, passando a ignorar donghyuck pelos próximos minutos até mais alguém se juntar ao pequeno grupo, alguém esse que tinha que ser jeno, o maldito chegou todo sorrisinho e olhinhos bonitos, cumprimentando todos com um ar tão radiante que você jurava que podia te cegar.
ele sentou do seu lado te dando um pequeno toquezinho de brincadeira e perguntou o que tava acontecendo, bom, péssima pergunta, parece que foi um gatilho para a dupla voltar a discutir, com um jaemin parecendo que poderia pular a qualquer momento na garganta de donghyuck.
jeno fez um barulhinho, um som surpreso misturado com um risinho, e virou o rosto pra você, te olhando com os olhinhos parecendo duas jabuticabas, você queria arrancar elas fora.
merda de olhar fofo.
e não sendo suficiente, ele te deu aquela porcaria de sorrisinho com olhinhos em meia lua, que merda, seu coração faltou pular pra fora do peito, por que ele tinha que ser tão bonito? e por que caralhos ele tava sorrindo agora? ah claro, deve ser um daqueles momentos que amigos se olham e sorriem de forma estranha só pro clima não ficar mais estranho ainda, isso nunca funcionava, mas o que valia era a intenção.
sorriu de volta, ignorando quão rápido seu coração estava batendo, e se ajeitou na cadeira voltando o olhar pra dupla que agora estava quieta por causa do professor entrando na sala.
porra de sorriso bonito.
porcaria de lee jeno e seu maldito charme de galã de novela, seu dia não poderia piorar.
#nct x reader#nct dream x reader#nct#nct dream#lee jeno#jeno x reader#lee jeno x reader#jeno#asimpathetic
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solie, depois do cenário do vernon que morre de medo do sogro eu não consigo parar de pensar no wonwoo namoradinho, que apesar de ser mais velho do que você e o SEU primeiro namoradinho, é do tipo que conquista seus pais de cara com o jeitinho quieto dele, vira queridinho da sua mãe, seu pai confia a filha perfeitinha a ele e nem sonham com as coisas que o nonu faz com você (se é que você me entende 😁☝🏼)
wonwoo todo doçura, fofura e carisma de canceriano cheio de emoção e amor no coração conquistando sua família com o jeitinho acanhado dele [♡]
ele na porta da tua casa às 21:30 de um sábado desse jeitinho aqui: 🤓☝🏽 "boa noite, vim trazer essa mocinha em casa" com todo o discurso de que tem que dormir cedo e não pode ficar até tarde na rua... (tava te ensinando a pagar boquete no banco de trás do carro dele não faz nem meia hora >.<)
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⭐️ pleasure over matter. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool; kuku!dilf pai de menina e sex deprived; leitora!babá; sexo desprotegido; p in v; nipple play; creampie; breeding kink; oral fem; nuances de size e strength kink; menção a masturbação masc; messy sex!!!; big cock; dirty talk; slow burn (só até a putaria começar 😛); age gap implícito (uns 13 anos de diferença)
» wn: sim mais um esteban dilf. e sim ele sex deprived de novo. o motivo? tesão. minha buceta? explodida. hotel? trivago. enfim minhas gatinhas cheirosas eu me diverti e me empolguei muito atendendo a esse pedido (lê-se passei mal de tesão) então acabou ficando meio grandinho, mas espero que vocês gostem!!! 💐💞💋 a música que eu ouvi escrevendo foi pink matter do frank ocean, recomendo que ouçam 💗🌷
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Estava sentada no bar enquanto ouvia o moreno ao seu lado falar pela enésima vez sobre sua função ‘importantíssima’ no escritório, dando mais um gole da sua bebida a fim de se distrair do encontro que não estava dando nem um pouco certo. Você tinha a semana corrida, de manhã e de tarde cuidava da menininha loira e à noite ia para a faculdade. Sua rotina cheia foi o motivo que suas amigas insistiram para você aceitar sair com o homem, mas agora, se arrependia amargamente de perder seu sábado para ficar ouvindo um cara metido que não perguntou nada sobre você até agora.
Para sua felicidade, o telefone tocou, ficou aliviada em ter uma desculpa para cortar seu acompanhante, mas logo se transformou em preocupação quando leu “Esteban Kukuriczka” na tela do celular.
— Sr. Kukuriczka? Tá tudo bem? — Você perguntou preocupada, o homem não era de entrar em contato a noite, muito menos num final de semana.
— Oi querida, tá tudo bem sim… Desculpa te ligar assim do nada, mas a Sofia tá com febre e ela tá pedindo pra te ver, você está ocupada?
— Não, não… Eu vou pra aí agora.
— Tá bem, me passa seu endereço que eu mando um uber para te buscar.
Com isso, você se despediu do seu date com a maior cara de “sinto muito” possível, explicando que era urgente do trabalho, por mais que estivesse completamente aliviada de sair de lá, e também, com o coração molinho porque a garotinha doente queria te ver.
O restaurante não era muito longe do apartamento dos Kukuriczka, então logo estava na porta do prédio, que se abriu rapidamente para que você pudesse entrar. Durante a subida do elevador, ajeitava a aparência, tentando estar apresentável para ver o homem. Esteban era um pai incrível, só precisava de uma babá devido ao trabalho que exigia a presença dele durante praticamente o dia inteiro. Lembra-se muito bem de quando ele te contratou: descobriu a vaga por meio de uma amiga da sua mãe, e quando você chegou no apartamento para ser entrevistada, não esperava nem um pouco um pai tão bonito quanto ele. Você realmente era ótima com crianças, então não tinha porque ele não te contratar, além do mais, a mãe dela não era lá das mais presentes, então seria bom ter uma figura feminina tão doce quanto você.
Quando chegou no andar, a menininha e o pai já esperavam por você na porta aberta: a garotinha usava um pijama comprido de ursinho - o qual você tinha um igual, que Esteban tinha dado para vocês combinarem nas noites de pijama - com uma pelúcia nos braços, os fios loirinhos estavam bagunçados e a carinha manhosa enquanto segurava a mão do pai, o qual estava agachado do lado da criança e te observava andar pelo corredor. Você fez um biquinho ao ver a menininha tão abatida, “Ô meu amorzinho…” sussurrou enquanto se agachava para abraçar ela, sem nem se importar como o vestido curto podia subir pelas coxas. Colocou as costas da mão na testinha quente enquanto observava o pai ficar de pé, “Você já deu remédio pra ela?”, perguntou preocupada.
— Já sim. Já dei banho morninho, jantinha e coloquei o pijama favorito dela, né filha? — Ele respondeu, a garotinha que assentia com um biquinho no rosto te fazia derreter, genuinamente a amava como se fosse sua bebêzinha, era uma menina extremamente doce, parece que era você quem sentia dor ao vê-la assim. O pai extremamente atencioso também não ajudava no seu estado, desde que o viu sabia que ele era extremamente atraente, mas porra, alguma coisa sobre ele sempre ser tão carinhoso mexia com você, ainda mais agora, que observava vocês abraçadas enquanto estava de pé, ainda fazendo um carinho no topo da cabeça da filha. — Ela disse que quer que você leia uma historinha pra ela… — Disse baixinho, fazendo você abraçar a menininha mais forte ainda, tomada pela fofura dela.
— Tá bem, vamo lá. — Você se levantou com a menininha no colo e caminhou até o quarto dela, o barulho do saltinho no piso de madeira quase ofuscou um suspiro pesado de Esteban, que fechava a porta enquanto te observava andar até o quarto, e logo caminhou até a cozinha. Você deitou a garotinha na cama macia, ajustando os travesseiros para que ela ficasse confortável, mostrou as opções de livrinhos e sorriu ao vê-la ponderando as alternativas. Se sentou na beirada da cama e começou a ler as páginas com a voz mais suave que conseguia, enquanto a mão livre fazia um cafuné nos cabelinhos loiros. Talvez o que fez ela dormir tão rápido fosse a atmosfera agradável: o quarto na temperatura ideal, as paredes rosinhas e a iluminação baixinha que fazia as estrelinhas fluorescentes do teto brilharem. Ou talvez fosse a sua voz lendo baixinho a história bonitinha, ou até mesmo o corpinho febril e cansado, mas independente da razão, não queria atrapalhar o sono dela, então, se levantou com cuidado e caminhou até a porta, fechando ela suavemente e depois indo até a cozinha.
— E aí? — O homem perguntou com um sorrisinho simpático no rosto, apesar da pergunta quase ter passado despercebida por você, distraída ao vê-lo com os braços apoiados na bancada da cozinha, os cabelos grisalhos levemente bagunçados e as mangas da camisa dobradas até o antebraço cheio de veias.
— Dormiu… Tadinha, tá toda manhosa. — Você apoiou as mãos sobre a bancada também, do lado oposto do homem, brincando com os anéis que usava. Sorria simpática ao vê-lo assentir com a cabeça, com um sorrisinho cansado no rosto e os olhinhos fechados.
— Eu te atrapalhei ou alguma coisa? — Ele perguntou enquanto pegava uma garrafa de vinho branco na geladeira e duas taças no armário.
— Não… É… Eu ‘tava num encontro, mas você na verdade fez um favor pra mim, o cara era péssimo. — Você sorria educada, se distraindo ao encarar as mãos grandes que abriam o vinho com pouca dificuldade. Ele sorriu em retorno, despejando o líquido nas duas taças, quando a segunda já estava quase na metade, hesitou, “Nossa, eu nem perguntei se você quer. Desculpa”. Você balançou a cabeça e assegurou que queria sim, então ele deu a volta na bancada e entregou a taça na sua mão, te chamando para se sentar no sofá confortável. Ele se sentou de uma vez só, passando a mão grande no rosto e nos cabelos, você se sentava devagarinho no móvel macio, uns três palmos de distância do homem que parecia estressado.
— Perguntei porque te liguei do nada num sábado à noite, e a sua roupa é… Tá… Diferente. — Ele se referia ao vestido preto, gesticulava e se embolava um pouco ao falar, tentando encontrar palavras respeitosas para pontuar a roupa que contornava seu corpo de uma forma que o fazia pensar em coisas indecentes. A verdade era que Esteban se arrependia de ter te contratado, sabia que não era nem um pouco ético querer a babá mais nova da filha, foram inúmeras as noites que ele sonhou em te ter na cama dele. Se sentiu especialmente sujo no dia que recebeu um vídeo que você tinha gravado da filhinha na praia, no qual quando você virou a câmera para si mesma e deu um tchauzinho, conseguia ver perfeitamente seus peitos no biquíni amarelo, tentou ignorar o que sentia debaixo das calças ao pensar na cena, mas a noite, durante o banho, não resistiu em printar o frame e se masturbar para ele, imaginando como seria chupar os mamilos durinhos marcados no tecido e como queria que a guardar a porra todinha dentro de você e, se tivesse sorte, te tornar a mãe de outra menininha dele.
O desejo que sentia por você era tão grande que chegou até a pensar em te demitir, só não prosseguiu com isso porque Sofia ficaria devastada e, honestamente, sabia que não encontraria outra tão boa quanto você. O nervosismo passou batido por você, presumiu que era apenas cansaço, ou que ele apenas não tinha gostado do vestido. “Você… Não gostou?”, perguntou insegura. — Não! Não… É um vestido muito bonito… Ficou bom em você, ficou ótimo. — Ele respondeu um pouquinho afobado, apesar do tom de voz continuar tranquilo e baixinho. Você sorria tímida e educada enquanto olhava para o homem ao seu lado. Deu mais um gole no vinho, o que talvez fosse uma péssima ideia, afinal, já tinha bebido alguns drinks mais cedo, e o álcool só intensificava a sua vontade de tê-lo daquele jeito.
— E você? Tá arrumado também.
— Pior que eu também tinha marcado algo, mas… Acabei cancelando por motivos óbvios. — Ele bebeu um gole quando terminou a frase, parecia frustrado, o que fez você sentir uma pontinha de ciúmes na barriga.
— Eu entendo você ficar frustrado, mas pelo menos pode marcar outro dia…
— Não, eu… Não tô frustrado por isso. É só que… Ah, deixa.
— Ei. — Você colocou a mão no joelho dele, assegurando que podia confiar em você. — Pode falar, coloca pra fora…
— É que desde que eu me separei da mãe da Sofia, nunca me relacionei com mais ninguém. E apesar de eu já ter trabalhado essas inseguranças que a traição me deixou, sei lá… Hoje eu nem queria sair com essa moça, sabe? — Ele olhava pra frente enquanto desabafava, deu uma risadinha incrédula antes de continuar. — Parece horrível mas eu fiquei até aliviado quando a Sofi ficou doente, porque me deu um motivo concreto de desmarcar o encontro… E o pior é que ela é uma mulher legal, mas só… Não sei… Não é o que eu quero... —
Enquanto ele falava, você se aproximou dele. “O que você quer agora?”, perguntou baixinho, com certa esperança de ouvir o que queria. Ele balançava a cabeça com um sorrisinho tímido nos lábios, e quando finalmente se virou para você, suspirou pesado, logo voltando a evitar seu olhar. “Esteban… Tem alguma coisa que eu possa fazer?”, o loiro mordia o inferior enquanto acenava um ‘não’ com a cabeça que não te passava certeza nenhuma, passando os dedos compridos na borda da taça quase vazia. Você retirou a taça que ele segurava nas mãos e a colocou sobre a mesinha de centro, substituindo o cristal com a sua mão, acariciando os dedos compridos enquanto olhava a respiração do homem ficar cada vez mais pesada. “Nena…”, seu apelido saiu da boca dele como uma advertência, uma repreensão, que servia mais para ele do que para você. A tensão no ar que tinha se acumulado até hoje era palpável, a sala tão quieta que quase conseguiam escutar os batimentos acelerados.
Você com delicadeza levou a mão grande que segurava até sua coxa, atenta a expressão do homem que seguia sua ação com o olhar, parecia hesitante, apesar de ter apertado de levinho a carne macia, fazendo você soltar um suspiro. Decidiu acabar com isso de uma vez por todas, devagarinho, passou uma das pernas para o outro lado dele, se sentando no colo do homem, de frente para o rosto cheio de sardinhas, o qual você segurou com as duas mãos, enquanto as dele descansavam sobre seus quadris. Quando ele finalmente olhou para seus olhos, “Pode descontar em mim… Me usa pra tirar tudo isso de você”, você sussurrava com o rosto pertinho do dele, os narizes quase se tocando, enquanto chegava os quadris para frente, fazendo ele puxar um arzinho pela boca. Apertava seus quadris e sua bunda com força ao te sentir roçar contra o membro que já doía de tão duro, tentando a todo custo resistir, se relembrando o quão errado isso é, por mais que quisesse muito. “Por favor…”, suplicava com a voz doce, o que fez ele transbordar por completo: uma mão grande parou na sua bochecha e te puxou para um beijo, molhado e desesperado.
Você gemeu dentro da boca dele ao sentir a língua quente explorando sua cavidade de uma forma selvagem, bagunçada e urgente, sentia sua intimidade cada vez mais molhada e pulsando ao redor de nada, algo que Esteban também sentiu, já que sua buceta coberta pelo pano fino da calcinha estava bem em cima da ereção que latejava. Sentiu ele apertar sua bunda com mais força e segurar sua coxa enquanto se levantava, sem nenhum aviso prévio, caminhando até o quarto com você no colo sem nem interromper o beijo ou mostrar sinais de dificuldade.
Depois de fechar a porta do cômodo, não perdeu tempo em te deitar na cama macia. Esteban te beijava de uma forma quase animalesca, resultado de tanto tempo se contendo em não atacar sua boca como fazia agora, você sentia o cantinho da boca ficando cada vez molhado e as vibrações causadas pelos grunhidos que ele soltava dentro da sua boca. O ósculo só foi interrompido para que pudessem respirar, ainda com os narizes encostados um no outro que puxavam e soltavam o ar de uma forma pesada. Não teve nem tempo de se recompor antes dele retirar seu vestido com pressa, você admirava a forma que os olhos dele passeavam pelas suas curvas, acompanhando as mãos grandes que deslizavam sobre elas e as apalpavam. Afundou a cabeça na cama quando as mãos pararam nos seus seios, o “Caralho…” que ele soltou baixinho e ofegante foi direto para sua buceta, te fazendo até erguer os quadris para tentar aliviar a necessidade que sentia ali.
Sentiu ele abocanhar um de seus peitos, chupando o máximo que coubesse dentro da boca e soltando devagarinho, parando para vê-lo babadinho antes de lamber seu biquinho com a língua relaxada, apertando a carne macia enquanto molhava cada vez mais seus mamilos sensíveis. Perdida no prazer, abriu os olhos com dificuldade, mas valeu muito a pena: via os olhinhos marrons que antes estavam fechados, se abrirem só para ver como as mãos grandes apertavam um seio contra o outro, a os lábios finos entreabertos porque estava completamente hipnotizado na visão dos dedos compridos beliscando seus biquinhos molhadinhos. Sussurrou um “Gostosa…” antes de levar a boca até eles novamente, sedento enquanto chupava o que foi negligenciado antes, logo descendo os beijos babados para o meio dos seus seios. Quando finalmente olhou para você, sorriu sacana ao ver seu rostinho, que se contorceu mais ainda quando sentiu as mãos grandes descartando sua calcinha.
Você suplicava mentalmente para ele te fuder logo, já que nessa altura do campeonato não conseguia nem formular frases coerentes mais, a única coisa que saia da sua boca eram ‘Hmm’ manhosos, torcendo para que ele entendesse o recado. E, porra, é claro que ele entendeu. Não era novidade que nenhum homem chegava aos pés de Esteban, mesmo antes dele te levar para a cama: era raro encontrar um cara tão inteligente, carinhoso e gostoso quanto ele, mas nesse exato momento, não conseguia admirar nenhuma outra qualidade dele a não ser a forma que ele te deixava com o corpo molinho, burra de tanto tesão, terminando de acabar com você quando colocou a mão grande sobre a sua boca, olhando fixamente nos seus olhos enquanto usava a outra mão livre para desfazer o botão da calça que usava, colocando para fora o membro extremamente duro.
Sentia ele pincelar a cabecinha suja de pré-gozo entre suas dobrinhas, se deliciando ao ouvir o barulhinho molhado. Lutou contra a vontade de fechar os olhos - de tanto prazer - só para ver o formato de ‘o’ que os lábios fininhos se transformaram enquanto se enfiava devagarinho em você, arrancando até um gemidinho falhado da boca do homem. Por mais que você não tivesse visto o tamanho dele, conseguia sentir que era grande, sabia que se não estivesse encharcada sentiria até dor, mas, agora, o jeito que ele te preenchia só te trazia prazer, fazendo você arquear as costas, franzindo o cenho enquanto olhava para o rosto corado do homem em cima de você e levando as unhas até as costas largas cheias de sardinhas. A mão grande permanecia sobre sua boca, mas Esteban enfiou o rosto na curva do seu pescoço, a fim de abafar os próprios gemidos. Entrava e saía de você lentamente, fazendo você sentir perfeitamente a extremidade do pau tocar sua cérvix, arrancando um gemido mais alto de você quando ele estocou com mais força e segurou suas bochechas com uma mão, te beijando novamente, as línguas não conseguiam nem se mover sincronizadamente de tanto prazer. Ele interrompeu o ósculo mas mantendo os lábios encostados.
— Nena… Você… Porra… Não sabe há quanto tempo… Eu quero isso… — Ele dizia ofegante e entre gemidos, te beijando sedento para abafar os barulhos que vocês dois faziam, nem se importando de melar sua boca e até um pouco do seu queixo de saliva, na verdade, achava extremamente excitante te ver desse jeito debaixo dele: completamente fudida, bagunçada e tão tonta de prazer quanto ele. — Se você continuar me apertando assim não vou durar muito, nena… — ele advertiu e te beijou com mais força quando você envolveu suas pernas ao redor do quadril dele. “Goza dentro de mim… Por favor…”, a frase que saiu dos seus lábios de forma suplicante arrancou um gemido grave dele, que estava prestes a transbordar todo dentro de você. Seguido disso, com os dentes cerrados e os olhos até lacrimejando, palavras embaralhadas saíram da boca dele entre gemidos roucos, algumas do tipo “Te encher de porra” ou “Te dar meus filhinhos” enquanto ele se esvaziava todo em você. Continuou metendo devagarinho depois que deixou toda gotinha de porra dentro da sua buceta, retomando o beijo lento enquanto ainda criava coragem de sair de você, se deliciando ao ouvir você choramingar e gemer baixinho, bêbada de tanto tesão.
Você não achava que tinha como melhorar, até ele começar a deixar beijos molhados pela extensão do seu pescoço, só saindo de dentro de você para descer mais ainda pelo seu corpo, lambendo e chupando seus peitos, sua barriga, sua cintura, descendo até sua virilha e dando lambidas largas e preguiçosas no seu monte de vênus, descendo devagarinho até seu pontinho inchado e sensibilizado. Antes de te chupar do jeito que queria, parou para observar como você pulsava ao redor de nada, afastando suas dobrinhas só para observar melhor seu buraquinho que liberava uma mistura de sua excitação e da porra dele, passando o indicador comprido ali e enfiando de volta para dentro, arrancando um gemido seu. “Quiero que seas mia para siempre, nena… Que seas mi mujer… La madre de mis hijas… Hm?”, interrompendo as palavras bonitas para dar beijos molhados na sua intimidade, usando e abusando da bagunça que ele tinha feito ali.
Você não conseguia responder, atordoada da sensação tão gostosa dele te chupando logo depois de te fuder como nunca tinha sido antes. Mas honestamente, nem precisava, ambos sabiam que você queria que essas palavras bonitas se concretizassem tanto quanto ele e que, depois dessa noite, isso com certeza aconteceria.
#cwrites#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#lsdln x reader#lsdln cast#lsdln smut
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Meu primeiro Niver sem minha mãe... No meu Niver de 2023 eu estava em sofrimento, agonia e coração partido por causa do internamento hospitalar dela, pois ela estava sofrendo muito e desde então n voltou mais pra casa, de lá mesmo ela partiu... Hj, meu Niver atual 2024 estou angustiada, triste e me sentindo sozinha sem minha mainha!!! Agora que um novo ano se inicia para mim, agradeço a Deus pelo meu aniversário. Obrigada meu Deus por mais um ciclo completo. Mesmo olhando para o passado com tristeza, para o presente com lucidez e para o futuro com muita esperança. Obrigada pelas bênçãos concedidas na minha vida... Senhor, que este próximo ano seja repleto de iluminação, aprendizado e muito mais amadurecimento. Agradeço ao universo por tudo que acontece na minha vida e por ter permitido eu completar mais uma volta ao sol. Espero poder contar com o amor de Deus e da Minha Pessoa Z, para me dá coragem necessária para poder seguir... Que este novo ano seja uma nova oportunidade para seguir na luta, que eu continue iluminando a vida das pessoas que me cercam... Este foi um ano difícil, lutei com garra para superar todas as adversidades. Hoje inicio mais um capítulo da minha vida, foram 365 dias de muita luta, muita garra e muito aprendizado!!! Hoje, no dia do meu aniversário, percebi o quanto amadureci e o quanto ainda tenho para aprender...
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sei que sou a mãe das asteroids, mas essa vai pras minhas markfs. MDNI ⋆ ˚。⋆୨୧˚
qualquer semelhança com bed chem da sabrina carpenter é intencional. sexo com roupas, sem proteção (CUIDADO!) e sempre muita, muita dirty talk. to orgulhosa desse, espero que goz-, digo, gostem.
ser da indústria da música tem muitos pontos ruins, mas também tem suas vantagens. as conexões, por exemplo, são muito vantajosas.
em grandes eventos, como premiações, é onde você mais conhece pessoas. já conseguiu muitos contatos assim, até mesmo colaborações que te renderam hits e discos de platina. por isso, sempre fica animada.
você está impecável, mais do que todas as vezes. o estilo que é sua marca está tão presente no vestido coladinho, um versace feito exclusivamente para você. o tapete vermelho foi à loucura.
a cantora do momento acertou outra vez, a beleza estonteante a fez ser o assunto mais comentado nas redes. sem falar na performance que abriu o evento, seu mais novo single foi cantado às alturas até mesmo por celebridades. incluindo o artista revelação, o charmoso mark lee.
mark é o novo nome da indústria. começou com covers tímidos no tiktok, só um violão e voz. ganhou atenção por causa do carisma, dos conteúdos bem produzidos que mostravam seu cotidiano como aluno de uma universidade canadense e músico. a universal music logo tratou de amarrá-lo num contrato, dando ao moço os elementos que faltavam para que ele tornasse sua popularidade sólida.
lee conheceu seu produtor e amigo, johnny suh, recentemente. a informação logo chegou aos seus ouvidos através do próprio, e você pediu que fossem apresentados. a oportunidade vem na after party da vanity fair.
"eu sou muito seu fã. sua voz é incrível." mark tenta se conter, mas o sorriso bobo entrega.
você repara demais nele. é ainda mais bonito de perto, sem falar no sotaque... ah, o canadá.
"obrigada, mark." joga um risinho charmoso. "eu não paro de ouvir o seu álbum," é verdade mesmo, o talento é gritante. "200 é minha favorita, as duas versões são tão diferentes, mas tão lindas."
a alegria se expande no rosto fino.
"você? ouvindo minha música?" ele põe as mãos sobre o peito e finge desmaio. "meu coração não aguenta."
impressão sua ou mark lee está flertando de volta? naturalmente, você joga os cabelos para ele. trocam olhares significativos no pequeno corredor, o único lugar tranquilo da festa.
"sabe, talvez seja coisa da minha cabeça, mas acho que a gente tem muito em comum." diz enquanto toca o antebraço exposto como quem não quer nada.
ah, garota...
"eu sinto a mesma coisa."
quais as chances? depois de terem trocado número de telefone, mark realmente te enviou uma mensagem. te chamou pra um café reservado tarde da noite. só havia vocês dois lá.
quebraram a regra boba de não beijar no primeiro encontro. você não resistira ao biquinho tentador de mark lee ao contar sobre como era viver uma vida comum antes da fama, e ele reparou seu olhar fixado nele, é óbvio.
e, assim, uma aura forte de tensão foi envolvendo vocês à medida que se encontravam. você tinha de se segurar para não pular em lee toda vez, ele controlava as mãos durante os beijos, mas estava doido para ultrapassar todos os limites. por isso, outra vez está na sua porta, como um cãozinho sem dono.
não deu nem tempo de dizer oi. assim que você abriu a porta, mark selou seus lábios. você entrelaçou as mãos em sua nuca, puxando-o para si.
"veio trans..." você limpa a garganta. "veio trazer suas coisas?"
ele passaria uns dias contigo antes de fazer uma visita aos familiares.
"não brinca assim comigo." ele percebeu sua confusão. o sorriso ladino brinca nos lábios vermelhinhos de lee.
"não tô brincando."
mark é tão charmoso que te dói fisicamente. permite que ele te beije de novo, derretendo em seus braços. os lábios se moldam nos seus, a língua massageia a sua tão devagar. ele saboreia cada milésimo de segundo.
beijá-lo espalha aquele calor familiar pelo seu corpo, ainda mais considerando como ele te aperta. a diferença de altura te deixa ainda mais vulnerável, e ele adora. poderia fazer o que quisesse contigo sem precisar de muita força.
é assim que ele decide te levantar, e te carrega com facilidade até a cama. num equilíbrio entre firmeza e delicadeza, te põe deitada. por um instante, mark admira sua figura. as bochechas rosadas, os lábios avermelhados, a roupa toda amassada e as pernas expostas pela saia rodada que subiu. ele está ficando louco?
sentir-se desejada assim faz seu coração acelerar. lee se deita sobre você, assim como você imaginou repetidas vezes. sabia que a química rolaria fácil. a prova disso é sua lingerie ficando cada vez mais molhada. mark está fazendo questão de te provocar, pressionando a ereção contra sua pelve.
“markie, não provoca, amor.”
os gemidos baixos no seu ouvido, misturados com os beijos molhados no seu pescoço estão te levando ao céu, mas quer, não, precisa de mais.
“pede, princesa. pede pau e eu te dou.”
mark. lee. meu. Deus.
já o conhece há tempo o suficiente pra saber que ele é um príncipe educado e composto. às vezes bobo, mas… oi? a melhor parte dele estava escondida até agora. as palavras cruas te empurram para fora do eixo.
“me dá pau, por favor. eu quero o seu pau.”
o semblante dele muda, a mandíbula definida está travada. mark respira fundo, mas não dá mais pra segurar.
“eu vou cuidar tão bem de você, princesa.” ele diz, mas não é tão doce. é forte, é promissor, é um tesão. “vou te comer tão gostoso que você vai esquecer seu nome.”
ele se levanta apenas pra se livrar da calça e da cueca boxer manchada do pré-gozo. lee suspira aliviado ao sentir o pau livre, a cabecinha avermelhada e apetitosa te chama atenção primeiro. mas ele é todo lindo, tão duro, não consegue evitar lamber os lábios.
mark envolve o membro, brincando consigo só pra te ver revirar os quadris no ar. “é isso que você quer, linda?”
o canto dos seus olhos ardem. quer muito que ele te coma, imediatamente. precisa ser preenchida por ele. teriam todo tempo do mundo pra experimentar o que quisessem, e só você sabe o quanto queria chupar esse pau até engasgar, mas sua prioridade é simplesmente ser partida no meio.
“mark, por favor, por favor. vem me foder. eu preciso do seu pau dentro de mim.”
ele sorri satisfeito. semanas e mais semanas de provocação, de amassos que o fizeram cuidar de seu próprio problema em casa, de piadas e piadas vindas de você. finalmente pode te encher do pau dele, grande, grosso, e muito carente.
você geme ao sentir o peso de mark recair sobre seu corpo novamente. está sedenta por ele.
“em que posição eu quero te comer, gatinha?” fala mais pra si próprio. “eu já sonhei com tantas.”
“me come em todas, eu aguento.” rebate desesperada.
“eu só acredito vendo.” solta outro risinho. “nem meti ainda e já quer mais?” alinhando a cabeça na sua entrada, ele se lambuza o máximo que consegue com sua lubrificação. “porra, amor. tudo isso pra mim?”
você está pingando, o lençol recém trocado já está arruinado e mal começaram. mark está te destruindo.
“enfia, mark. que merda, me mace— ah!”
tão impaciente quanto você, ele interrompe sua frase. não estava nos planos dele, mas você tá tão molhada que ele não conseguiu controlar. o pau escorregou fácil, e vocês dois gemeram sem acreditar.
ele é grande e tão delicioso dentro de você, mal liga pro desconforto. é muito menor do que o prazer. mark amassa o lençol entre os dedos, sua boceta tá enforcando o pau dele deliciosamente, ele poderia gozar só de ficar assim.
mas não pode perder a oportunidade, por isso ele mete. tira quase tudo e enfia com força, bem fundo. te tira as palavras, não precisa delas. não precisa pensar em mais nada, a não ser em como ele tá te fodendo.
“lembra seu nome, amor?” ele debocha, mas não pode falar de você. está fora de si, bêbado de prazer. as suas paredes engolem a extensão dele, talvez não dure muito. “você gosta tanto de pau assim, que não precisou nem que eu tirasse tua roupa pra você abrir as pernas?”
“do seu pau, mark. porra, que gostoso do caralho.”
suas unhas arranham as costas largas, enquanto ele usa os dedos pra descobrir seus peitinhos. os mamilos estão escapando do sutiã, e ele os chupa com tanta vontade. usa os dentes de levinho, te dá tanta atenção.
“a melhor que eu já comi, linda.” ele grunhe no seu torso, macetando firme. “parece que foi feita pra eu foder.”
você revira os olhos. mark circula seu clitóris inchado e melado, e você chega mais perto. como pode conhecer seu corpo assim? é só a primeira vez.
“porra– não para, amor. fode, vai.”
ele atende sua súplica, buscando seu orgasmo antes do próprio. com um gemido arrastado, você chega ao ápice e contrai no pau de lee, que grunhe com o estímulo.
ele abusa do teu canal, metendo mais forte até jorrar dentro, jatos e jatos grossos do prazer que ele esperou muito pra ter e dar. mark te quer desde antes de te conhecer, desde antes da fama, mas isso talvez permaneça em segredo.
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