#lua quarto crescente
Explore tagged Tumblr posts
edsonjnovaes · 10 days ago
Text
Ascensão da Meia-Lua: Google Doodle
Numa sexta-feira (21), o Google publicou, em sua página de busca, um doodle interativo dedicado à Lua minguante de fevereiro. Rodrigo Mozelli – Olhar Digital. 21 fev 2025 Google Doodle Calendário lunar gratuito para usuários Nesta data, a última meia-lua de fevereiro, fenômeno conhecido cientificamente como Quarto Crescente. TechTudo – 21 fev 2025 Apesar do nome popular de meia-lua, que…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
coago · 1 year ago
Text
És meu quarto crescente Minha lua que me ilumina de dia Minha tulipa negra e roxa, Meu Jardim do Éden O meu resort, a minha paz.
58 notes · View notes
domquixotedospobresblog · 1 year ago
Text
Ele veio doido pela rua,gritava desesperado, não de medo,mas de vontade de contar o que tinha acontecido na volta pra casa,a lua,dizia ele,a lua ,a lua,que tem a lua filho de Deus, alguém gritou do outro lado,a lua me pediu um beijo,ele respondeu, maluco, alguém falou,interna que esse abilolou de vez,a voz continuou,a lua me deseja,me pediu um beijo de amor,queria ela ali mesmo na escuridão da noite,ela quer um beijo meu,se a lua te pediu um beijo, não tem escuridão seu bobo,ainda mais que é lua cheia,com um beijo ia te cegar com todo seu esplendor,lua,lua como eu te amo,ela sabe que eu existo,ela descobriu até meu maior desejo,que era ganhar um beijo seu,agora é caso de internação,falou outro cidadão,vou sair com a lua,vou pegar em sua mão e quando o coração bater mais rápido que o meu,quem vai dar te um beijo serei eu,deixe de tolice meu rapaz,a lua não tem mãos e muito menos coração,se desse nela esse beijo o máximo que poderia acontecer é matar sua fome, afinal ela é feita de queijo,vamos fazer amor dizia o rapaz, outro retrucava,onde no quarto crescente ou no quarto minguante,e onde dizia essa lua é nova e se continuar gritando ela vai ficar cheia de ti,dizia outra em tom de chacota,vou me casar com a lua,ele bradava contra o povo,a vizinha já vinha com mais uma gozação,pra caber no dedão da lua só mesmo os anéis de Saturno,de um simples beijo na lua, aquilo virou uma tremenda confusão,acho que o beijo enfim aconteceu,a lua era Luana a mulher por quem ele ia ao espaço na imaginação,depois de um tempo um menino fanho causou o maior alarde porque gritava que beijo a Estela me deu,achavam que ele dizia estrela.
Jonas R Cezar
27 notes · View notes
foolish-oneee · 9 months ago
Text
Tumblr media
THEY DANCED...
Resumo: Você está exausta de ser ignorada em seu casamento com Higuruma e por um momento cogita a separação.
Conteúdo: (tentativa de) angst c/ fluff no final, separação, solidão, medo, rejeição. Higuruma x F!Reader
OBS: Este pequeno resumo estava martelando na minha cabeça enquanto escutava Epic III de Hadestown (VEJAM HADESTOWN!!!), então resolvi escrever um pouco hehe. Além disso peço desculpas se algo estiver errado seja na formatação ou na escrita, estou voltando a escrever e é a primeira vez que escrevo para o tumblr, então...
Divisória por @saradika-graphics.
Tumblr media
Hiromi Higuruma era um excelente advogado compromissado com a justiça e seu incansável trabalho, este foi o motivo que fez você se apaixonar por ele e admirá-lo em primeiro lugar. Porém, ao se deparar com a sua ausência frequente em casa e mesmo quando tinham a oportunidade de estarem juntos, era em breves momentos, já que ele logo voltava para o escritório para trabalhar, você começa a se questionar.
Aos poucos, começou a se esquecer do hábito de beijá-lo enquanto observava a lua, irem ao cinema, abraçar o homem que você amava e traçar beijos suaves em seu pescoço, seguido de um ‘bom dia’ preguiçoso. Mas, principalmente, estava se esquecendo da emoção de dançar sua canção favorita com ele. A intimidade que vocês construíram como um casal estava desaparecendo, e era assustador como você sentia a falta dele. Você já não reconhecia mais aquele homem por quem se apaixonou um dia e questionava o que estava acontecendo. 
Você só queria ser vista, mas o sentimento de que qualquer coisa tinha mais prioridade para ele do que si mesma estava corroendo o seu coração lentamente. Apesar de ainda morar com o homem que um dia foi o marido dos seus sonhos, você gradualmente o viu se transformar em um quase estranho. 
Na esperança de reatar um pouco do relacionamento e passar um tempo de qualidade juntos, você sugere para Hiromi um jantar no mesmo restaurante que ele te levou no primeiro encontro. Você estava com a roupa que ele tanto gosta, apenas o esperando já que haviam combinado de irem juntos. A todo momento, verifica o relógio ansiosamente e percebe que o tempo estava passando e Hiromi ainda não havia chegado. 15 minutos, 30 minutos, 1 hora. 
“Ele se esqueceu de nós mais uma vez” Nesse instante, um vazio inexplicável me consome, ao constatar que Hiromi não iria me levar no jantar, e mais uma vez eu seria colocada de lado. O celular que está na minha mão vibra e vejo a notificação de Hiromi na tela, que diz de forma breve e seca a aparição de uma reunião de última hora no trabalho.
“Típico” Murmura para si com lágrimas nos olhos, sentindo o gosto amargo da derrota de, mais uma vez, ser abandonada por Hiromi. Agarro meu celular com firmeza no momento em que meus olhos marejados estão fixados na mensagem.
Aos prantos, seus passos firmes conduzem o caminho para o quarto e retira a roupa que você havia escolhido com carinho, jogando no chão para lidar no outro dia. Você limpa a sua maquiagem com raiva e mágoa, encarando seu próprio reflexo no espelho do banheiro. Ao retornar ao quarto, seu corpo se encolhe na grande cama, permitindo que as lágrimas de coração partido derramem pelo rosto, não conseguindo deixar de sentir um eco crescente de vazio e saudade no seu interior. O simples pensamento de Hiromi de repente enche sua mente, e uma crescente sensação de perda domina o seu peito. Uma onda repentina de tristeza atravessa diretamente o seu coração ao começar a duvidar se ele realmente te amava.
Com olhos fechados e as marcas das velhas lágrimas que estavam começando a secar, você escutou o som da porta do quarto se abrir, um pequeno feixe de luz anunciando que Higuruma havia chegado e estava prestes a entrar no quarto que compartilham.
Os passos de Hiromi soam hesitantes e contidos, o toque dos dedos dele em sua pele mostra que ele notou as suas lágrimas, mas você opta por fingir que está dormindo para não ter que encarar o rumo do relacionamento. Sentimentos avassaladores de culpa, arrependimento e desespero atravessam Higuruma como uma adaga em seu peito ao se dar conta do qual está ausente da pessoa que ele jurou amar. 
“Querida” Ele permaneceu imóvel por alguns instantes, apenas te observando em silêncio e deixando um suspiro doloroso e quase derrotado escapar de seus lábios. O colchão afunda com o peso do corpo de Higuruma e os braços te envolvendo para um abraço que antes oferecia conforto, mas agora só escancara o lembrete do abismo que se forma entre vocês. Seus olhos se fecham com um pouco mais de força ao sentir o cheiro de sua colônia chegar até mim. 
No momento que você sente o seu nariz fungar, sua mão viaja até o seu rosto para tentar enxugar as lágrimas, fazendo com que Higuruma aperte um pouco mais o abraço.
"Você chegou atrasado". Seu murmúrio magoado preenche suavemente a escuridão daquele quarto, com as palavras mal audíveis e seus olhos cerrados. A sua tentativa de obter algum consolo ao apertar suavemente o seu travesseiro é falha, ninguém pode suprir o calor dele.
“Amor, me desculpa, eu…” Há um tom de voz carregado de arrependimento e culpa em Higuruma, mas se cala no instante que você suspira profundamente. Ele sabia que não havia muito o que dizer, afinal, essa era a resposta que sempre lhe dava. 
“Acho que isso não está dando mais certo… esse casamento só está incomodando você, eu estou incomodando você” Seu tom de voz é melancólico misturado com mágoa. Você podia sentir o coração do seu até então marido batendo mais rápido do que o normal e sua respiração lentamente se tornava mais rápida à medida que sentia o pânico aumentando.
"Não. Por favor, não diga isso” Higuruma me segura um pouco mais, aproximando o corpo dele junto ao seu. “Nosso casamento não é um incômodo, você não é um incômodo. Eu quero que você fique aqui comigo” Se fosse possível escutar um coração quebrar, este seria o estado que o de Higuruma se encontraria nesse momento. A culpa esmagadora o atinge ao perceber a própria falta de dedicação e atenção, deixando você sozinha.
Você se vira para encarar Higuruma nos olhos de uma vez por todas, o observando com um semblante triste. Sua cabeça balança tentando encontrar as melhores palavras naquele momento, sentindo suas lágrimas correm pelo seu rosto como um rio.
“Então me escolhe, eu estou aqui” Você implora à Higuruma e a barreira que havia construído para não mostrar fraqueza nesse momento começa a desmoronar. “Eu me sinto um fantasma num lugar que era para ser nosso. E o que machuca é que você está me perdendo e nem se deu conta. Eu estou nesse relacionamento sozinha?” Finalmente você consegue sussurrar as palavras que martelavam em seu coração, um tumulto de emoções se contorcem no seu peito.
Higuruma se aproxima de você, com os corpos colados, à medida que as mãos dele se encaixam no seu rosto. Uma dor se instala no seu peito ao ver as lágrimas dele pingando no travesseiro enquanto descansa a testa na sua. Ele oscila entre o desespero e a negação chacoalhando a cabeça.
"Você não está sozinha", disse Higuruma, pressionando os lábios enquanto desliza o polegar na sua bochecha com carinho. Você se inclina ao toque, sentindo a pele formigar com o contato. “Me desculpe por ficar tão ausente, você é o amor da minha vida. Eu nunca quis fazer você se sentir sozinha” A mão dele permanece carinhosamente na sua nuca, acariciando gentilmente enquanto olha para você. 
Seus dedos começam a saborear a pele macia e os contornos do rosto de Higuruma com cuidado de um artista com sua obra de arte. Vislumbres do passado te atingem com intensidade, com recordações de um hábito esquecido pela rotina. 
"Não quero que você saia, não podemos terminar assim. Eu quero você comigo. Por favor… apenas” Você escuta o desespero em forma de sussurros e a voz trêmula vinda de Higuruma. Seu braço agora aperta mais sua cintura, com suas mãos trêmulas te aproximando dele, te permitindo sentir o calor do seu corpo. 
"Eu não quero que nosso relacionamento seja assim" Você sente as palavras de um apelo frágil que se formava em sua garganta. Lágrimas corriam livremente pelo seu rosto, trilhas salgadas traçando caminhos através da angústia gravada no seu semblante. 
“Você sempre vai ser a minha escolha... eu prometo” Os olhos escuros de Higuruma encarava você com um semblante como se estivesse te implorando para ficar. A ponta dos dedos bonitos de Hiromi escorregam pelos seus lábios, enquanto ele se inclina até você plantando um beijo gentil. Seus lábios se encontram em um beijo lento e repleto de saudade, seus dedos sentem a textura dos meus cabelos e nossos corpos se entrelaçam. Você encara Higuruma com doçura enquanto uma tempestade de emoções fluíam no seu peito.
Seu sorriso é nítido ao sentir as linhas do rosto de Higuruma através das pontas dos seus dedos, os seus olhos bebem todas as características do rosto do seu marido. O peito floresce aos poucos com a felicidade de poder sentir Higuruma novamente, não apenas os vestígios que ele deixava como a sua caneca de café, suas roupas ou os livros de Direito, mas ter ele presente contigo naquele momento. 
“Eu vou... ” Pigarreando levemente, seus olhos brilhantes encaram os olhos dele com suavidade “... lavar meu rosto um pouco, minha cara vai ficar inchada assim que eu acordar amanhã”. Risadas suaves preenchem aquele momento em que Higuruma concorda com um aceno de cabeça enquanto acaricia sua bochecha com o polegar. 
Você se apoia em seu braço se preparando para se levantar da cama aconchegante e quente, o seu corpo já sente falta do calor de Higuruma. Seus pés tocam no chão enquanto se retira de forma preguiçosa do colchão e com pequenos passos até o banheiro, você liga a torneira, Suas mãos entram em contato com a água fria e um arrepio percorre pelo seu corpo. Você esfrega seu rosto suavemente para tirar os vestígios de lágrimas que haviam se secado na pele, seu reflexo surge no espelho e você finalmente se permite sorrir com esperança de que vamos passar por esta dificuldade. 
Acordes de músicas chegam até você causando franzir de sobrancelhas ao expressar um semblante confuso em seu rosto. Aos poucos vou reconhecendo o toque da canção favorita do casal. A música que vocês dois amavam escutar nos tempos da universidade, mesma música que usaram para a valsa do casamento e para embalar as pequenas viagens de carro que gostavam de fazer nos finais de semana. Assim que se vira para trás, você vislumbra Higuruma em pé sorrindo ao mesmo tempo que estende a mão com um olhar implorando pelo seu toque. 
Uma descarga de contentamento atravessa o seu corpo assim que suas mãos se tocavam, era como um selo da redescoberta do amor que sentia, mas ficou adormecido devido à rotina e costumes.  As mãos de Higuruma viajam até sua cintura suavemente enquanto te guia na dança, você aproveita a oportunidade para enrolar seus braços até os ombros dele, suas testas se encostam uma na outra e com isso seus corpos se encaixam como se fossem apenas um. Assim como deveria ser. 
8 notes · View notes
consulteotarot · 7 months ago
Text
Alimentos Com Poder: A Canela -Parte II
Tumblr media
Na primeira parte deste tema, falámos sobre as propriedades espirituais da canela e em que ela é usada para atrair Sorte, Dinheiro e Amor. Nesta segunda parte iremos ver como utilizar a canela nos rituais.   Defumação de Canela e Café   Canela em pó; Café em pó; Carvão vegetal;   Recipiente para fazer a defumação feito em barro ou vidro de preferência.   Coloque o carvão no recipiente e acenda-o até ele ficar incandescente e acrescente a canela e o café em pó defumando cada divisão da sua casa, desenhando uma cruz com o defumador enquanto mentaliza tudo o que deseja a entrar na sua vida. Faça este ritual entre o Quarto Crescente e a Lua Cheia. A parte de canela deverá ser maior que a de café. O que sobrar de canela, café e carvão deverá ser colocado na Natureza.     Defumação de Canela e Louro para atrair Dinheiro   Canela em pó; 7 folhas de louro; Carvão vegetal;   Recipiente para fazer a defumação de preferência em barro ou vidro, se for metal deverá ser em tons dourados.   Siga os passos da receita anterior, mas desta vez coloque a canela com as folhas de louro e defume o seu local de trabalho ou defume o espaço ou lugar onde guarda o seu dinheiro. Pode também pegar na sua carteira, colocar o defumador num lugar fixo e seguro e passar o fumo por ela. Deverá mentalizar a seguinte frase: “por onde este fumo abençoado passar, o dinheiro vai entrar!” Faça este ritual do Quarto Crescente á Lua Cheia e, se for durante o dia faça do amanhecer ao meio-dia, não devendo ser feito do meio-dia ao pôr do Sol. Neste caso aguarde pela noite de preferência com a Lua visível, nas fases anteriormente referidas.     Ritual para o Amor   1 vela de mel; 2 paus de canela; Pétalas de 2 rosas encarnadas; Carvão vegetal;   Recipiente para a defumação em barro ou vidro;   1 Foto sua e 1 foto da pessoa amada ou, de preferência, 1 foto em que estejam os(as) 2 juntos(as) num momento agradável pois isto ajudará a dar mais força ao ritual.   Repita os passos das receitas anteriores, mas acendendo o defumador com a vela de mel e passe numa noite de Lua Cheia que aconteça num dia par (2, 4, 8…) junto ao seu quarto, ou junto à(s) fotografia(s). Enquanto faz este procedimento, recorde-se de um momento agradável, em que tenha estado verdadeiramente feliz com a pessoa amada.   Assim que sentir um bem-estar de recordar esse momento, sinta que este momento vai voltar a repetir-se e mentalize a seguinte frase:   “sou unido(a) à pessoa (nome da pessoa)”.   Deixe a vela arder durante toda a noite (num lugar seguro!) e desfaça-se dos restos do ritual na Natureza.     Tarologa Lua A Equipa Consulte o Tarot www.consullteotarot.com
2 notes · View notes
okeutocalma · 2 years ago
Note
Vi que os pedidos estão abertos 👀👀👀
Poderia fazer uma imagine ou Headcanon (qualquer um está bom) com Aizawa com um companheiro com a peculiaridade felina?
Aizawa Shouta.
Tumblr media
[Me referi ao leitor como híbrido tmb]
As aulas demoraram mais alguns dias para voltar. 
Esses dois dias se passaram sem nada digno importante acontecendo, principalmente apenas [Nome] deitado na janela e lendo os livros romances - corte de névoa e fúria da Sarah J Maas - do seu quarto com seu marido.
— Amor! — o híbrido foi tirado de seus pensamentos e rapidamente olhou para o marido. Eles estavam sentados na varanda de seu apartamento.
[Nome] olhou para baixo e notou que ele estava a um pequeno movimento de derrubar seu telefone da pequena mesinha.
 — Desculpe querido. —
Suas pupilas afinadas, a cauda felpuda balançava de maneira calma e descontraída.
O moreno pegou o telefone e o enfiou no bolso. 
— Controle-se. — Ele falou enquanto você levantava a mão. — Não! — Ele rapidamente o golpeou sua mão antes que ela tocasse no rosto.
Shouta levou a mão em sua cabeça e fez um carinho atrás da sua orelha, [Nome] ronronou e colocou a cabeça na mesa. 
— Você é ridículo. — 
· · • • • ✤ • • • · ·
A água estava confortavelmente quente, [Nome] finalmente sentiu seus músculos relaxarem após um longo dia de patrulha.
Felizmente, não havia acontecido muita coisa, para a felicidade do gatuno, e assim eles voltaram mais cedo do que o normal.
Isso deixou o híbrido e seu marido com um raro tempo de inatividade após um jantar.
 Houve uma batida em sua porta. Antes que ele pudesse responder, porém, a porta se abriu.
Imerso confortavelmente na água morna, [Nome] estendeu a mão para alguns sabonetes. 
 
— Amor? Tá ai? — Shouta perguntou quando se deparou com um quarto vazio, já que o banheiro ficava atrás de um biombo do outro lado do quarto. 
O herói Eraserhead, no entanto, não esperou por uma resposta, apenas caminhou mais para dentro da sala. 
— Estou aqui amor! — Você respondeu um pouco mais alto do que normalmente faria. 
Ele olhou para trás do biombo, onde você estava sentado na banheira com uma sobrancelha erguida.
— Oh. — Ele disse sem jeito, ficando vermelho. — Vou me banhar com você… — Aizawa falou voltando a face normal, logo tirando o uniforme dele e entrando na banheira contigo.
Seus olhos acompanhavam cada movimento dele, suas pupilas afinadas , cauda se movendo junto das orelhas felpudas.
· · • • • ✤ • • • · ·
Normalmente em momentos como este, enrolado no sofá com o marido casualmente jogado em seu colo como um gato crescido demais. 
Respirando profundamente pelo nariz, Shouta tentou muito dizer a si mesmo que ele era um herói de coração frio e não havia absolutamente nada de fofo na maneira como ele podia ver as orelhas de [Nome] se contorcendo e a cauda passando propositalmente em seu nariz.
— Você está ocupando todo o espaço. — Ele resmungou, usando a voz mais áspera que tinha à sua disposição. 
Você acomodou-se ainda mais entre as pernas dele, sua barriga cobrindo completamente as coxas do homem mais velho, e virou mais uma página do livro que fingia ler.
— Uhum… Estou. — Ele não parecia se importar muito com a situação que havia criado, [Nome] colocou seu livro de lado… Calhamaço como ele chamava, afinal "Cidade de lua Crescente" é um livro enorme com várias páginas.
 O de fios [claros/escuros] se ajeitou de maneira que ele pudesse apoiar a cabeça no peitoral do outro, os olhos se fechando e a respiração deixando-o em um suspiro satisfeito.
 Shouta bufou e murmurou para si mesmo o quanto o pai de suas crianças é folgado, mas não fez nada para tentar remover fisicamente seu marido - a quem ele não achava nada adorável, por sinal. Claro que não… Quem ele queria enganar? Ele é apaixonado por seu enorme gato.
 Ele certamente não parava de observar aquelas orelhas enquanto elas continuavam se contorcendo e tremendo.
Ambos ficaram igualmente surpresos quando de repente os dedos do moreno se fecharam ao redor da orelha de [Nome], segurando gentilmente a carne [pálida/morena] e passando o polegar ao redor da borda.
— O que te deixou tão nervoso hoje? — Perguntou. 
— Eu posso ouvir o vizinho cantando e ele é terrível…
— Toshinori é horrível cantando… Verdade.
Sabendo o quão sensível era a audição de seu marido, Shouta estremeceu. 
Ele tinha ouvido seu vizinho - All Might- cantando para si mesmo enquanto estava do lado de fora saindo para trabalhar.
 Soltando a orelha em suas mãos, ele deu um tapinha na cabeça de [Nome] com carinho.
 Então, já que sua mão estava lá de qualquer maneira, ele começou a acariciar as mechas [brancas/escuras] e macias de cabelo sob a palma da mão.
— E você?
— Eh? Quanto a mim?
— Existe algum motivo específico para você estar tão mal-humorado hoje?
— Rude. Eu não sou mal-humorado.
— Então não há necessidade de eu continuar deitado aqui. Aqui eu pensei que você poderia estar precisando de um pouco de atenção, talvez até mesmo um pouco de afeto. Se você realmente tem outras coisas que prefere fazer, no entanto, ficarei mais do que feliz em deixá-lo fazer isso.
— Não se atreva querido! — Ele falou, passando a mão sobre seu cabelo, ao ver que você encurvou totalmente como um gato ele soltou uma risada.
— Isso é o que eu pensei. — [Nome] respondeu em um tom presunçoso, o fantasma de um sorriso malicioso aparecendo em seu rosto.
· · • • • ✤ • • • · ·
Shouta olhou o marido andando em volta da cama, olhando para ele.
— Que foi [Nome]? — Ele perguntou, a voz sonolenta deixando claro que seu sono tinha sido interrompido.
— Nada… — 
Assim que o pobre coitado deitado na cama foi falar algo, ele apenas viu a sombra e ao olhar, viu que seu marido ia cair em cima dele.
— PUTA QUE PARIU [NOME] ! — Ele falou de maneira alta ao sentir você cair em cima dele. — Por que você pulou em cima de mim?
— Você tava quieto, me incomodou.
— Mas?!?
25 notes · View notes
arkynhaddock · 1 year ago
Text
@cachorrao ☂ for our muses to stargaze where: torre de astronomia
[📲 to little wolf] : me encontra na torre de astronomia daqui 30'. tenho algo para te mostrar
Assim que enviou a mensagem para Lowell, Arkyn começou a caminhar em direção ao lugar marcado, cumprimentando alguns conhecidos ao caminho e lembrando-os do toque de recolher que aconteceria logo mais. Ele, como membro do esquadrão, não estava preocupado com isso e daria cobertura ao amigo caso fosse necessário, mas realmente precisava mostrar-lhe algo. Em todas as noites que esteve na torre com Calithea, o Haddock começou a realmente interessar-se por astronomia como um passatempo, em paralelo a isso, também caminhava a sua curiosidade sobre as fases da lua e os efeitos que tinha, sobre o corpo do mais novo. Naquela noite em especial, estavam entrando na quarto crescente, o que deveria ser algo bom, se é que ele estava lembrando bem. Dez minutos de caminhada calma, para que não desse bandeira com seu entusiasmo, Arkyn já se encontrava na torre, encostado no parapeito da janela, enquanto aguardava a chegada de outrem.
Tumblr media
3 notes · View notes
incansavelariana · 2 years ago
Text
Talvez em algum lugar do universo exista um grupo de pessoas inspiradoras que se apoiam sem se levar pelo instinto predatismo e arcaico que vem sendo modelo na sociedade há muito tempo, se fantasiado de coisas irreais.
Talvez neste lugar, as pessoas saibam o verdadeiro valor do sutil, do simples, do pensar, e das coisas que só nos podemos controlar, nossos pensamentos, opiniões, julgamentos e valores. Pessoas que se somam, que se doam, que são recíprocas e verdadeira. Não vou dizer que são puras pois estão em constante aprendizado e evolução.
Eles sabem ouvir e se colocar no lugar do próximo pois ja passaram por muita coisa, já sofreram, já choraram e ficaram sem entender pessoas que se querem se colocam no lugar do outro.
Diz que se encontrarmos uma dessas pessoas durante nossa jornada cósmica infinita, devemos aproveitar e absorver todo o conhecimento que irá ser passado, por mais que seja tão natural para essas pessoas serem luz.
Diz também que esses seres cósmicos acendem a luz das pessoas sempre que percebem que a luz está por se apagar. Eles tem o poder de equilibrar ambientes e energia, mesmo que nas suas próprias trajetória muitas vezes eles acabam se perdendo em emoções e sentimentos.
São inteligentes e sábios, característica admirável.
Eu agradeço por termos nos encontrado nessa jornada cósmica infinita e agradeço por todos os ensinamentos, por todos os momentos de empatia, risadas, conselhos, por toda compreensão, por respeitar meu espaço, por querer meu bem e por me alertar sempre que eu precisei de um direcionamento.
O mundo precisa de seres cósmicos como você! Se ajudarmos alguém 1% por dia, que seja escutando, nosso dia já terá valido a pena. Se ajudarmos seres durante a vida, nossa existência terá valido a pena. As vezes ajudamos sem nos dar conta da transformação e riqueza que levamos as pessoas.
Desejo que você tenha uma linda vida! Que você tenha pessoas que te amam, admiram, te apoiam, te valorizam e são verdadeiras ao seu redor. Que as melhores energias te iluminem e te ajude no seu despertar e constante desenvolvimento como ser.
Que sua nova vida seja maravilhosa, sutil, e incrível! Que você conquiste seus sonhos, metas e objetivos! Que você seja imensamente feliz ao lado da mulher que te ama e que vocês continuem esse casal companheiro que se apoia, se respeita. Que vocês continuem sendo excelentes mães da Gamora e outros filhos que virão.
Acho que o mais difícil da graduação não são as matérias, as matérias tem um peso pequeno perto de muitas coisas. Mas uma das coisas difíceis que posso citar neste momento são as despedidas. Nunca me dei bem com despedidas, mas sei que é muito egoísmo querer ter todos por perto para sempre. As pessoas são como águas em um rio, elas fluem.. Que você possa seguir o seu fluxo de vida com muita proteção!
Te desejo realizações lindas! Te desejo paz no coração.
Não é um adeus...
Até logo minha amiga, espero encontrá-la em breve! Que você tenha uma vida feliz!
Ass: Fada Baunilha
PS: Não esquece de soprar canela no primeiro dia do mês;
Não esquece de fazer um pedido sempre que for 00:00;
Dias iguais são como portais mágicos, aproveite a energia e transceda!
Não esquece de pisar na grama, sentir o sol, olhar pra lua e contemplar as estrelas;
Não esquece de lembrar que as coisas mais simples são as mais valiosas da vida.
Aqui vai um presente simples, porém valioso e antigo (geológicamente dizendo). O quartzo verde é conhecido espiritualmente por ser relacionado a energias de cura, dissolve pensamentos ruins, melhora a saúde, acalma o corpo, a mente e o coração. Favorece o equilíbrio emocional e ajuda no nosso sonho. Sinta-se curada.
O quarto chákra (cardíaco), é representado pela cor verde. Sempre que sentir necessidade, posicione o quartzo verde em cima do seu coração para voltar ao eixo.
Você pode limpar a energia do cristal lavando-o em água corrente, sob a lua minguante ou sol. Você pode por sua intenção logo após a limpeza em lua crescente ou cheia.
Seja Feliz!
Susana C. Amorim
Sururu
4 notes · View notes
rhanything · 2 years ago
Text
O que há no amor de quem fere?
(contém paradoxo)
Quem confere?
Se não me falha a memória havia uma roupa
Uma roupa imprópria e uma sacola amassada
Cuja velha estrada a levava num tronco a noite
Amassada e a velha entrada o vento guiava no colo
E o vento uivara à noite
E no colo da estrada a entrada pequena era à noite
Sem sua saia das nuvens, é normal que num corte; aqui entre
Entre aqui e outro corte
No meio..
É normal que não note
Ou só note o sorriso indigente, amassado, qnd pronto o sorriso riscado
Maquiado..
E anotou como escorre na gente?!
Como escorre na pele
Se não dor, o cansaço insistente
A não ser pela porta
Pela orta, a não ser
Pelo quarto da frente
Pêlo corta..
Só na quarta crescente..
Se não dor, o prazer esperando... inocente...
Pra ser
Ainda escorre.. e não sente
Ou finge
Se não dou seu recado dou 20
E continua sentada, contando os tons de cinza
Elouquecendo jovens
Pois percebem.. pelo gosto da roupa
Do verso à vice
Até a calvície
O nariz da esfinge
Num segundo Da 20
De versa, do ex-presidente
Arrancado.
E meu tio agora, parece culpado
Deixando o timbre de lado
Espera o clima escuro e o cabelo grisalho
Escondendo a pupila e a ruga
De baixo da roupa
Em piadas mal postas
de novo ele usa
Com o rei na barriga
Somando as horas, e o que fez com o dia
Ou pior.. o que podia
E a estrada, a entrada  onde o pente não passa
Sei que em tudo não passa...
E o arroz fere a mesa
Na falta
Servindo a massa
E a maçã envenenada
Esperando de pressa me encara com raiva
Eu encaro com nojo, esperando conversa
Esperando meu beijo
Um arranjo, um arcanjo
O que fez com a peça, ode a noite, ardente
Em vez disso me explica o que há com o passo..
Apertado..
Me mostrou o marca-passo no braço
O que é nosso?
O coração fere a mente
Pois só tende e não entende cair
Ainda em pulso, não me aceita
Expulso
Me destrói num poço de ego, elegante, e garante, esperando platéia
Condição já sem luz, sem idéia
Não produz
Tirem tudo o que tem dessa aldeia
Como induz
O que o fogo não diz
Mas consome..
E devoram seus livros
E saqueiam as suas esposas
E suas orquídeas.
O que o tempo desfez
E refaz
Outra vez
Dessa vez um pouco mais forte
Missigenado
Desde a primeira guerra
À primavera, e assim outra luz
Qse apagada, inóspita, ritimando o concerto ou parte
E proclamam o meu anarquismo
E reclamam o seu vitimismo
Embaralham em suas apostas, meus vícios
Esperando outra arte
Outra face do abismo, sem brilho
Esperando um gatilho
Confiando um vacilo
No espelho, meu
Piso em falso, quase caio assistindo
Distraído... Digo...
No ponto de buso, lotado, esperando quem gosta
Desesperando o que odeia
Ou a almeja
Com frescor de colônia
Marejando de longe
Outra Anni tirando sua roupa, quando dão-lhe as costas
Quando dão-lhe as rosas
No começo da cura não passa
Só quer engolir logo..
Esquecendo os espinhos
Instável
E meu lado sensível, ilimitável, se apaga, e escurece metade da vista
E esquece da bula a parte
A morte..
A moldura da arte..
Que de maço a revolta, ao meu lado...
Vem.. em caixa
E se encaixa, pois não é meu o problema
O meu lado invisível, em coleira, inevitável quanto à cólera, colateral
Ignorando a louça suja, num esboço de um mundo jaz descartável
Onde perco uma hora, um pedaço da trilha, as migalhas... Era joão ou maria, perdido em ilha
E uma hora explode..
Eu olhando pra lua
Onde afoga-se
E foda-se
Onde? Foda-se..
Lá de cima onde lia, é q eu ganho uma lua..
Não.. não a lua
Não.. Na ilha de creta, em pedaço, um analfabeto funcional
Pois não tem quem entenda
As vezes quem leia
O poder da conquista
Dai a ele a cifra, de César.
Como todo monarca, romano, impostor
Lavando suas mãos..
E quando dia.. eu não sei qual memória
Ela cresce e me esquece, é sinal de lembrança
Ou é só esperança...
Depois volta e procura
Aparece..
"Sim, há lua"
E seu  lado distante
Escuro.. digo...
O restante distante
Me empresta pra sempre, num paradoxo
E eu pensei que não fosse
Difícil
Tão fóssil
Mais fácil
Escavar...
Ou cravar que esqueça..
A bandeira estrelada me testa
Onde até o sol nasça
E alcança
Hoje o norte hora sul...
Seu cabelo amanhece jogado
Em tranças, diminui o volume
De um lado maior
De outro encantado no interior.. não te serve de nada
Não escuta palavras
Não houve...
E reclama, enquanto o piercing no septo separa
Quem é ela
É bruxa
Queimem ela
O céu noturno me mostra um braço da via
De leite
Sem poluição noturna
Ou poluição sonora
E logo manhece..
Eu fui mais pra que? Pra lá, de tanto lembrar
Mas, pra que?
Fui eu, e não sou..
Tão sol
De tanto voltar
Entao diga, pra que?
O motivo, o orgulho, o prefixo reflexo, salvo a isso, o início da onda
Se é hiper ou anti à crista, ela cresce e aparece em cima de mim, em cima da onda
Corcunda, no corcovado
Depois cai ao meu lado
E o surfista apontando o culpado
Prateado(a)
Com a prancha no braço
E sem nada no pulso
Expulso, de novo
Em pedaço
Alegando amar
Alagado amor..
Quase cai sem querer
Sem saber
Elegendo o peso de ser
No mar
Ou só sai como um breve suspiro... o ar
Me inspira...
E assim vai mais fácil
Por um pouco me salva...
E a sacola parada na beira esperando um rosto, recém nascido ...
Possuído...
Chutar.
"fulano nasceu de novo"
Pensava ter vindo do ar
Outro vinho e lugar
Assim vou...
Da fome, nao nascera morto..
Inocente...
E não sabe o valor da revolta
Mas dá valor a vida
O peso..
Não sabe voltar, porque ainda não foi
Morre na praia, criando medos e se afogando neles
Sem saber o valor da bolsa, a aposta, querendo meu globo, ocular
Enxergar
Liquidificador, no meu pulso
Meu líquido ah mini óptico
Esperando uma hora ou outra
Sem roupa...
Estourar
Usar
Escutar
E assim produzir
E ver
O que esconde de alguns, num mirante
A outros parece tão longe, um berrante equidistante tocando no pêlo, um pedaço da onda
Mostrando o lugar
O luar
Mas nunca a hora
Nunca há..
Nunca ouve, seu coração marcado
Dividindo o que é tempo e espaço, compassado, geralmente em maca
E o futuro importa, deveras em pranto quanto ao rebanho tomado
É que eu sei o que é meu, mas não sei o culpado
E sempre volta...
E eu percebo o verbo no fim..
da semana passar
Pra ser
To be
Sentir a Voltagem
A vertigem
A fuligem
Meia volta volver
Voltar..
E a sacola em peso segurando outra onda
Segurando uma roupa
toda meia noite comprada na 25
Eu não sou reciclável
Isso é indiscutível
Só a noite me encontram num bar
Só a noite a encontram pra usar
Só a noite me encontra, escrevendo o que quero
Era a pista e a dança, uma moça e a sacola vagando, no ar
Ar de moça, criança, arde em chamas
Soluçando um golpe desferido
E não tem outra escolha, aguentar
Pede alguem que te rasgue a sacola, posta em sua cabeça.
E ele troca de roupa
De lugar..
Mas nunca troca de traço
Como troca de passo
E aperta..
Tentando explicar a si mesmo
Mas não consegue
Porque há uma eterna vontade de ferir o que já está morto, ao seu lado.
~rhanything
6 notes · View notes
aalbertosousa · 21 days ago
Text
Noite, e copo de vinho!
Noite, e copo de vinho! Rodopiava encorpado no frutado sabor, Licor da solta libido, medicina da solidão, Solução aquosa fermentada em amor, No cristalino vazo lua por companhia! Solidão preenchida no adamascado gole, Continua no Blog!
Noite, e copo de vinho! Rodopiava encorpado no frutado sabor,Licor da solta libido, medicina da solidão,Solução aquosa fermentada em amor,No cristalino vazo lua por companhia!Solidão preenchida no adamascado gole,Sons do oriente, luar crescente, ausente,Solidão em mim, lembrança, quente corpo,O leito vazio, um quarto sombrio,O silencio gritante cidade vazia,Partida, o copo por companhia,Busco no…
0 notes
eventos-astronomicos · 29 days ago
Text
Fevereiro de 2025
Tumblr media
01: A Lua passa a 1°15' de Netuno (mag 7.8) 01: A Lua passa a 2°04' de Vênus (mag -4.7) 03: Vênus (mag -4.8) passa a 3°58' de Netuno (mag 7.9) 04: Júpiter termina o movimento retrógrado 05: A Lua passa a 4°29' de Urano (mag 5.7) 05: Lua Quarto Crescente 07: A Lua passa a 2° de Júpiter (mag -2.4) 08-09: Chuva de Meteoros Alfa Centaurídeas (ZHR = 6) 09: Aproximação do Asteróide 2012 PB20 (23.2) 09: Mercúrio em conjunção superior com o Sol 10: A Lua passa a 2° de Póllux (mag 1.2) 11: A Lua passa a 2°41' do Aglomerado das Abelhas (mag 3.1) 12: Lua Cheia 13: A Lua passa a 1°55' de Régulo (mag 1.4) 16: Vênus no maior brilho (mag -4.9) 17: A Lua passa a 0°18' de Spica (mag 1.2) 20: Lua Quarto Minguante 21: A Lua passa a 0°25' de Antares (mag 1) 24: Marte termina o movimento retrógrado 25: Saturno (mag 1.1) passa a 1°26' de Mercúrio (mag -1.2) 27: Lua Nova 28: Alinhamento Planetário Saturno, Mercúrio, Netuno, Vênus, Urano, Júpiter e Marte 28: A Lua passa a 1°17' de Saturno (mag 1.1) 28: Vênus começa o movimento retrógrado
08 - 09 de Fevereiro de 2025: Chuva de Meteoros Alfa Centaurídeas
Tumblr media
09 de Fevereiro de 2025: Aproximação do Asteróide 2012 PB20
Tumblr media Tumblr media
28 de Fevereiro de 2025: Alinhamento Planetário Saturno, Mercúrio, Netuno, Vênus, Urano, Júpiter e Marte
Tumblr media
0 notes
vmarbah · 2 months ago
Text
Relato do Novo Mundo 01: Sila
Quando conjurou um feitiço pela primeira vez no Novo Mundo, Sila percebeu que havia algo muito errado com aquele lugar. Em casa, a Quintessência fluía naturalmente pelo seu corpo, deixando apenas um leve formigamento pelo caminho percorrido. Mas no Novo Mundo, a magia que a atravessava parecia fria, grudenta e carregada com malícia.
O continente inteiro dividia a mesma qualidade sinistra. Durante o dia, uma névoa acinzentada ocultava o sol e, à noite, uma neblina densa deslizava pelas ruas, sempre em movimento. O ar era frio, pesado e colava em tudo que tocava. A temperatura oscilava entre congelante ao anoitecer e quase suportável durante as tardes. Todas as cores pareciam desbotadas, mesmo próximas a fontes de luz como tochas e lanternas.
As sombras mudavam de forma ou ficavam mais escuras no limite da visão, apenas para voltarem ao normal quando observadas diretamente. Nas noites sem lua, velas tremiam ou apagavam sozinhas, portas batiam sem a presença do vento e assoalhos e paredes rangiam e estalavam. Uma sensação inquietante de ser observada a acompanhava onde estivesse.
Os moradores do continente também eram desconcertantes. Ao ar livre, vagavam pelas ruas com faces pálidas e vazias, lançando olhares mortos ou invejosos para os outros. Ela raramente via os seus vizinhos na pensão onde estava. Quando cruzava com um deles nos corredores escuros, eles evitavam qualquer conversa e fugiam para os seus quartos o mais rápido possível.
Suas interações com os outros sempre variavam entre apáticas ou maldosas. Ninguém agia de forma normal.
Sila odiava o Novo Mundo. Não entendia como alguém conseguia viver naquele lugar opressivo e assustador sem enlouquecer. A comida não possuía gosto ou cor. De manhã, no almoço e à noite, os habitantes comiam enguias, intestinos e chouriços de sangue acompanhados de combinações bizarras de ervilhas, pão ou feijão. A água da torneira saía gordurosa e com sedimento, tanto a usada para beber quanto a do banho. Os teatros de rua exibiam as mesmas comédias vazias e repetitivas, com bordões e personagens caricatos e ofensivos. Os edifícios de pedra passavam a impressão de terem sido criados para oprimir; suas gárgulas, pináculos, abóbadas e murais erguiam-se de cada lado das calçadas como se tentassem esconder o céu dos pedestres abaixo.
Aos poucos perdia a vontade de fazer as coisas mais simples, porque o estresse constante do dia a dia começava a exaurir. Sua atitude enérgica e vibrante desaparecia mais e mais com cada alvorecer. Só continuava ali porque sua dedicação com Marzanna era inabalável, caso contrário, já teria pego um barco de volta para casa, além do Oceano Cristalino.
Ela devia sua vida à entidade. Anos atrás, Sila quase morreu em sua terra natal após cair em uma armadilha no meio da floresta. Graças à intervenção de um dos seguidores da Redentora Alva, chamados de voluntários, ela sobreviveu. Daquele momento em diante, tornou-se uma seguidora de Marzanna e uma acólita, dedicando sua vida a ajudar os outros para compensar o enorme ato de bondade e caridade que recebeu naquele dia.
Mais tarde, deixou a segurança de sua casa para trás e viajou até um dos templos da ordem, onde passou os próximos dois anos auxiliando aqueles que buscavam a misericórdia de Marzanna.
Em um grande incêndio no vilarejo vizinho, no qual os voluntários foram chamados para dar água, comida e apoio aos feridos, o trabalho de Sila foi interrompido por uma figura misteriosa, cuja presença destacava-se do caos ao redor e parecia chamá-la sem palavras. Inconscientemente, seguiu-a para dentro da área em chamas, atravessando construções prestes a colapsar e enfrentando o calor crescente do fogo. A guia, vestida com uma capa branca e com o rosto oculto por um capuz, entrou em uma das casas, onde Sila encontrou um homem desacordado com as pernas presas sob os escombros. A mulher de branco havia desaparecido. Ver alguém naquela situação fez com que se lembrasse de si mesma, e a memória inspirou ela a se esforçar para resgatá-lo. Mas apesar de todo seu empenho, não era forte o suficiente para levantar os entulhos e remover a vítima ao mesmo tempo. Ao invés de fugir para se salvar, Sila ajoelhou ao seu lado e tentou protegê-lo com o próprio corpo das chamas que avançavam.
Lágrimas de frustração correram pelo seu rosto. Enquanto o desespero tomava posse de si, percebeu a presença da figura alva ao seu lado. No interior do capuz de sua guia só era possível enxergar dois olhos azuis, que brilhavam como pequenas estrelas. Eles exibiam uma compaixão infinita ao observá-la.
A mulher desconhecida esticou uma mão e tocou com o indicador na testa da socorrista. Várias runas douradas brilharam na pele exposta sob o hábito alabastro. Sila ganhou de volta sua calma e segurança. O pequeno ato durou menos de um segundo, mas ajudou a afastar o turbilhão de pensamentos negativos da sua cabeça.
Ao recuperar a consciência da situação, a figura havia desaparecido de novo.
Sem perder tempo, procurou ao redor por algo que pudesse usar como um apoio para levantar os detritos e encontrou uma enxada próxima.
Os outros voluntários estavam prestes a desistir da procura pela novata quando Sila emergiu das chamas, carregando o homem desacordado. Ao ver seus companheiros, deu mais dois passos e desabou, tossindo por causa da fumaça e com o corpo inteiro dolorido.
Aquela não seria a última vez que Marzanna apareceria em sua vida. De volta ao templo, a entidade mostrou-lhe pequenas orações com a capacidade de invocar efeitos mágicos e, depois, guiou seus passos pelo mundo, sempre direcionando Sila na direção dos mais necessitados. No entanto, desde que chegou ao Novo Mundo, as aparições tornaram-se cada vez mais raras até desaparecerem por completo. Será que havia feito algo de errado? Ou aquele lugar estava interferindo com a conexão entre elas? Enquanto ponderava sobre isso, sentada em um banco enferrujado no parque deprimente, Sila notou um corvo a encarando. Mais uma coisa assustadora para a lista.
Um movimento inusitado chamou sua atenção; um tecido branco tinha dobrado uma esquina ao longe. Esperançosa, Sila levantou e correu através da vegetação morta do parque até a lateral do prédio onde viu o tecido pela última vez. Ao fazer a curva, viu a figura conhecida movendo-se em meio a multidão. A sua presença parecia sobrenatural, como um sonho.
Por mais que tentasse, a acólita não conseguia se aproximar o suficiente. Marzanna desaparecia quando uma carruagem passava ou ao virar uma esquina, surgindo novamente mais a frente. Sila desacelerou ao entender o porquê desse comportamento: a entidade queria guiá-la até algum lugar. A jornada das duas continuou através de avenidas mal cuidadas, pontes precárias e becos escuros, terminando subitamente em uma rua de terra na periferia da cidade.
- A mocinha precisa de ajuda?
Sila olhou assustada para a falante, uma idosa com o rosto sofrido, corpo magro e roupas surradas se desfazendo nas bordas. Ela carregava com dificuldade uma cesta cheia de legumes em péssimo aspecto.
- Nã-não, obrigada. - A acólita olhou para a comida. - Mas… Eu posso ajudar a senhora com isso!
A mulher arregalou os olhos e recuou, protegendo o cesto com o corpo franzino.
- Desculpa, eu disse alguma coisa errada?
- Vai embora, sua meliante! Essa comida é pra quem precisa e não vou deixar uma ladrazinha qualquer roubar ela de mim.
Sila respirou fundo e se preparou para ir embora, estava cansada, mas parou ao ver Marzanna no fim da rua, observando ela com seu olhar azul penetrante. A acólita retornou para a idosa e esclareceu:
- Se-senhora, eu não sou uma ladra. Sou uma voluntária da Redentora Alva!
A idosa relaxou um pouco, porém manteve a guarda. A fim de provar sua identidade, Sila puxou uma correntinha que mantinha escondida sob a roupa, revelando um pequeno medalhão do interior de suas vestes. Gravado nele, como se estivesse oferecendo ajuda, havia uma mão estendida com a palma aberta; o símbolo de Marzanna.
O rosto cheio de rugas ficou emocionado. A senhora abraçou a acólita, deixando a cesta com a comida cair. Com o rosto escondido contra seu ombro, confessou:
- Abençoada seja, minha filha! Obrigada, obrigada, obrigada.
Sila carregou os alimentos para a idosa até uma casa humilde e muito antiga no limite da cidade. Depois da ajudante largar o fardo sobre a mesa da cozinha, a anfitriã convidou-a para tomar um chá e aproveitou para esclarecer a grande quantidade de legumes. Há anos, pegava doações da feira para fazer sopa e distribuir aos menos favorecidos. Fazia isso desde a primeira vez que ouviu falar da bondade da Redentora Alva.
Sem a senhora pedir, Sila disse que adoraria poder trabalhar com ela. Quando foi aceita pela anciã, a acólita sorriu. Os olhos cheios de lágrimas. Seus dias tinham sido um pesadelo atrás do outro desde que desembarcou naquela terras, mas a nova oportunidade levantou um fardo de suas costas. Finalmente sentia esperança de novo.
0 notes
lobamariane · 4 months ago
Text
para o cajueiro no meio do caminho
escrito em 16.04.2024, terça-feira de sol em áries e lua em câncer
Tumblr media
A Lua na água cardeal é sempre um desafio para minha Lua fogo fixo. Em meu caminho de aprendizado volta e meia me vejo no esforço de combater as mágoas, leão, sempre tão dramático, se bole todo com o primeiro sopro da maré.
Ter a Lua no Sol. Há uns dois anos, conversando com minha guia, entendi que, se meus líquidos-emoções-humores estão sempre sob o sol a pino preciso no mínimo buscar uma sombra pra enxergar melhor, as cores, os traços, o que é meu e o que não é.
Aconteceu que ontem choveu. Choveu muito, sem parar, aquele tipo de chuva sem vento e que parece um cobertor. O céu inteiro nublado, não vi nem rastro do Sol. Eu amo profundamente os dias de chuva, e ontem, no quarto-crescente no caranguejo senti minha gibosa juba baixar, mesmo que, além das nuvens, estivesse lá o sol cardeal do fogo.
Antes de deixar o templo e me preparar para a gira da noite, conversamos sobre sentir o fluxo da vida. Voltei pra casa com isso na cabeça, misturado com o som da chuva incessante.
Já era noite quando subi de volta ao templo e passei por você, ainda vivendo a eletricidade de ter passado por cima de um rio Pancadinha quase alcançando meus pés. Entendi naquela correnteza a água cardeal, aquela ponte é um portal para os sentidos: de repente não existe urbanidade para além da própria ponte e mesmo ela parece não existir quando paro no meio do fluxo do rio, cercada de mata densa e alta.
Ainda estava sorrindo quando vi você e acima da sua copa o céu cheio de nuvens revelando a meia lua brilhante, tão convidativa.
Amanda sempre fala sobre a dificuldade geracional de Urano em Capricórnio de se divertir para além das pedras e, de fato, pois toda a diversão foi convertida em dinheiro, distorcida em enredos controlados por mãos que se ocultam na nossa própria ignorância - mas isso tudo é só elaboração aquariana do dia seguinte.
O que eu queria dizer é que ver você me lembrou a diversão de prever a aventura, um fogo breve, impulsionador como Áries é. Reverenciei e segui com você na lembrança e ri de novo quando vi, do alto da ladeira, a Praça Alzira piscando por conta de um poste defeituoso, o único que ainda resistia em meio ao aguaceiro. Queria que a gira fosse lá, ainda que por um instante, e assim atravessei a praça, colhi uma flor e subi nas asas da Coruja.
1 note · View note
a-nameless-god · 6 months ago
Text
Sexta-feira 13 curta de Terror
Tumblr media
Tem um corpo na piscina
Tem um corpo na piscina de sua casa, e Heitor não sabe de onde ele surgiu, apenas sabe que ele acordou no meio da noite ouvindo um barulho de água muito alto, e quando olhou pela janela, lá estava ele, uma mancha de sangue crescendo ao seu redor
          Ele não sabia o que fazer, parecia um sonho, seu coração acelerou quando ele percebeu o que estava acontecendo. Não fazia sentido, não havia ninguém por perto quando ele olhou a piscina não muito depois de ouvir o barulho
          Seu quarto no segundo andar tinha uma boa vista do quintal e da entrada da porta de trás da casa, assim como da floresta que começava a alguns metros da cerca que não havia um único arranhão
          O pânico estava em sua mente, a vontade de gritar para seus pais virem buscá-lo, ou para que apenas acordassem era grande, mas ele não sabia do perigo, se estava dentro ou fora de sua casa. Bem, ele pensou, sua família sempre checava duas vezes se tudo estava trancado e se o sistema de vigilância estava ligado
          Isso acalmou um pouco seu coração, e um pouco do raciocínio começou a fazer sentido novamente, o medo deixando de pouco em pouco sua mente. Assim, quando ele pensou em mandar mensagem para seus pais ou para ligar para eles, ficou desamparado ao perceber que estava sem bateria
          Ele havia errado o modo em que plugou o carregador em seu celular, e ele se amaldiçoou nesse momento, uma breve onda de raiva de si mesmo que desapareceu tão rápido quanto veio, e a confusão sobre o que fazer a seguir se perpetrou
          Ele olhou para a porta do quarto, pensando seriamente no que deveria fazer, e ponderando sobre tudo o que tinha em mãos e se valia a pena. Ele deveria ir alertar os pais para que eles pudessem ligar para a polícia pelo menos, e para verificar a casa e as redondezas o mais rápido possível, o assassino ainda poderia estar por perto
          Com essas ideias em sua cabeça, ele pegou o taco de beisebol de metal que ganhou de aniversário, seu aniversário de 17 anos na semana passada de seus pais. Com a frieza do objeto em suas mãos e a segurança que ele proporcionava como arma branca, sua confiança aumentou pelo menos o suficiente para que ele conseguisse respirar mais tranquilamente para que pudesse se mover
          Seu coração ainda martelava em seus ouvidos, e ele quase não conseguiu ouvir o barulho da maçaneta girando por conta disso. Ele ponderou se deveria ligar as luzes e fazer barulho, mas optou contra isso, já que não sabia nada sobre o perigo que poderia ou não enfrentar
          Abrindo a porta o mais lentamente possível, e pisando nas tábuas certas que ele sabia que não faziam barulho, ele se guiou até a escada se arrastando contra a parede, olhando para todos os lados e quase tremendo de medo quando pensou ter visto alguém no canto de olho, mas era apenas um canto escuro com um dos brinquedos de sua irmã mais nova
          Ele suspirou fundo, tentando acalmar as batidas em sua caixa torácica, e continuou sua jornada até chegar de frente com a escada. Ele olhou para baixo, com medo do que veria, mas foi cumprimentado apenas com a escuridão sendo afastada pela luz que vinha da lua crescente que passava pelas portas de vidro e persianas semitransparentes
          Olhando para o corredor do quarto dos pais, ele estava quase chegando lá, até que ouviu o barulho da geladeira sendo aberta, e a voz de sua irmã reclamando que não conseguia abrir alguma coisa. Ouvir a voz acalmou sua mente preocupada, e ele decidiu chama-la para ir para o seu quarto antes que ela visse o que estava na piscina
          Descendo as escadas com confiança, ele olhou para a sala de estar, e decidiu que antes deveria checar o corpo mais de perto, já que sua irmã estava junto com ele e estava bem e acordada. Ter uma outra pessoa que você conhece acordada e junto de você em uma situação era extremamente relaxante
          Ele caminhou até a porta de vidro que dava para a piscina, tirou um pouco da persiana, apenas o suficiente para que pudesse ver, e passou a analisar o corpo sangrento. A princípio quase não conseguiu pensar em nada a não ser o fato óbvio de ser um corpo, e a realização de que um cadáver estava no quintal da sua casa quase o fez vomitar ali mesmo, mas ele conseguiu aguentar
          Sua irmã ainda estava na cozinha, abrindo vários potes e reclamando que não tinha nada pra comer, isso o fez se acalmar novamente e voltar para o presente. E ele passou a ver o cadáver com um olhar mais analítico
          Lentamente ele foi percebendo coisas sobre o corpo, sobre como ele tinha um pijama azul claro de velho, um cabelo castanho crespo, que parecia o de seu pai... Espera, de seu pai? Lentamente, o corpo parecia mais e mais com aquele com quem uma vez ee chamou de pai
          Ele se negou a acreditar, mas era óbvio, o corpo na piscina, no quintal de sua casa, era a pessoa com quem ele passou mais tempo na sua vida, aquele que ele mais amava, e aquele com quem ele mais queria orgulhar...
          Logo que ele percebeu isso, um frio na barriga se instalou, e um arrepio gelado e horroroso subiu pela sua espinha, ele respirou o mais silenciosamente possível, seu corpo congelado e mais de mil perguntas passavam pela sua mente, até que ele percebeu
          A casa estava quieta demais, sua irmã não fazia mais nenhum barulho. Com o medo se instalando ainda mais, ele pensou nas coisas horríveis que poderiam ter acontecido com ela, ou com sua mãe, seu instinto protetivo o fazendo virar rapidamente para trás
          Mas nada o preparava para o que estava pronto para ver o que estava ali na frente, a poucos metros de distância dele. Aquilo não era sua irmã, sua preciosa e querida irmã de 10 anos que adorava brincar com ele na chuva e aproveitar a grama verde do jardim na frente da casa. Oh não, aquilo não era nada disso
          Aquilo não era sequer humano. Aquela coisa, parada no meio da sala de estar, coberta de sangue, não era humana
          Aquilo não era humano
1 note · View note
baumistico · 7 months ago
Text
Alimentos Com Poder: A Canela -Parte II
Tumblr media
Na primeira parte deste tema, falámos sobre as propriedades espirituais da canela e em que ela é usada para atrair Sorte, Dinheiro e Amor. Nesta segunda parte iremos ver como utilizar a canela nos rituais.   Defumação de Canela e Café   Canela em pó; Café em pó; Carvão vegetal;   Recipiente para fazer a defumação feito em barro ou vidro de preferência.   Coloque o carvão no recipiente e acenda-o até ele ficar incandescente e acrescente a canela e o café em pó defumando cada divisão da sua casa, desenhando uma cruz com o defumador enquanto mentaliza tudo o que deseja a entrar na sua vida. Faça este ritual entre o Quarto Crescente e a Lua Cheia. A parte de canela deverá ser maior que a de café. O que sobrar de canela, café e carvão deverá ser colocado na Natureza.     Defumação de Canela e Louro para atrair Dinheiro   Canela em pó; 7 folhas de louro; Carvão vegetal;   Recipiente para fazer a defumação de preferência em barro ou vidro, se for metal deverá ser em tons dourados.   Siga os passos da receita anterior, mas desta vez coloque a canela com as folhas de louro e defume o seu local de trabalho ou defume o espaço ou lugar onde guarda o seu dinheiro. Pode também pegar na sua carteira, colocar o defumador num lugar fixo e seguro e passar o fumo por ela. Deverá mentalizar a seguinte frase: “por onde este fumo abençoado passar, o dinheiro vai entrar!” Faça este ritual do Quarto Crescente á Lua Cheia e, se for durante o dia faça do amanhecer ao meio-dia, não devendo ser feito do meio-dia ao pôr do Sol. Neste caso aguarde pela noite de preferência com a Lua visível, nas fases anteriormente referidas.     Ritual para o Amor   1 vela de mel; 2 paus de canela; Pétalas de 2 rosas encarnadas; Carvão vegetal;   Recipiente para a defumação em barro ou vidro;   1 Foto sua e 1 foto da pessoa amada ou, de preferência, 1 foto em que estejam os(as) 2 juntos(as) num momento agradável pois isto ajudará a dar mais força ao ritual.   Repita os passos das receitas anteriores, mas acendendo o defumador com a vela de mel e passe numa noite de Lua Cheia que aconteça num dia par (2, 4, 8…) junto ao seu quarto, ou junto à(s) fotografia(s). Enquanto faz este procedimento, recorde-se de um momento agradável, em que tenha estado verdadeiramente feliz com a pessoa amada.   Assim que sentir um bem-estar de recordar esse momento, sinta que este momento vai voltar a repetir-se e mentalize a seguinte frase:   “sou unido(a) à pessoa (nome da pessoa)”.   Deixe a vela arder durante toda a noite (num lugar seguro!) e desfaça-se dos restos do ritual na Natureza.     Tarologa Lua A Equipa Consulte o Tarot www.consullteotarot.com
0 notes
okeutocalma · 2 years ago
Text
Father Shouto[son male reader]
Tumblr media
Era uma noite fria. A lua no céu quase não podia ser vista, mas [Nome] a observava, sentado na varanda de seu quarto, em companhia às estrelas, enquanto pensava em todos os sentimentos que sentia pelo Izuku.
Raiva, tristeza, angústia , mágoa…
Ele ria para si mesmo, sabia que não conseguia esconder de ninguém o sentimento que estava nessa lista… O amor por Izuku Midoriya, mas o esverdeado não sentia o mesmo, ele estava apaixonado por sua irmã…
O príncipe começou a tossir, gotas de um líquido vermelho escapando de seus lábios juntos de algumas pétalas.
[...]
Agora, depois de alguns dias, a lua era vista como uma crescente no céu. Claro que a sua doença só piorava, "cabeças" completas de flores saíam de seus lábios manchados com sangue.
 Ele sabia que seus sentimentos não iriam desaparecer, mesmo que ele demorasse uma eternidade... 
O Todoroki não aguentou e soltou um grito alto ao sentir algo em sua garganta, o rasgava de maneira dolorosa.
Lágrimas gordas desciam pelo seu rosto, você fechou os olhos e fracamente levou sua mão a flor que saía em sua boca e a puxou lentamente, o caule rasgando e machucando sua garganta.
[Nome] puxava o ar para seus pulmões, ele olhava de maneira chorosa para a flor em suas mãos.
Ao escutar a porta de seu quarto sendo aberta, ele se virou e viu Rosa, uma bela senhora que cuidava dele desde quando era apenas um recém nascido.
A senhora trazia consigo uma vasilha com água e tinha alguns panos brancos em seus ombros.
Ela colocou a vasilha no chão e se sentou na frente do príncipe, com cuidado ela mergulhou o pano na água morna, torceu e colocou em sua garganta.
— Você sabe meu fio, uma hora seu pai terá que saber.
═══════ •『 🌹 』• ═══════
Shouto acordou assustado com o grito que escutou.
O bicolor retirou as peles de cima de seu corpo e levantou de sua cama, sua esposa se sentou rapidamente ao ver o marido levantando, estava atordoada e sonolenta.
O rei correu rapidamente para o quarto de sua filha Ísis achando que ela que tinha gritado , pois ela constantemente estava tendo pesadelos e ao chegar lá percebeu que não era dela o grito.
Ele correu para o quarto de seu filho mais velho [Nome].
Ao chegar lá, viu seu filho na varanda com cabeça baixa , respiração claramente desregulada e dolorosa.
Rose, uma senhora idosa em pé na frente dele, seus cabelos brancos devido a velhice e os olhos verdes da empregada mostravam uma tristeza e preocupação iminente.
Com uma mão ela fazia um carinho nas costas do albino- tentando inútilmente acalmá-lo - e com a outra ela segurava um pano contra sua garganta.
Shouto ao chegar perto viu poças e poças de sangue espalhadas pelo chão, misturada com várias pétalas de flores.
Ao chegar perto da varanda, ele viu [Nome] vomitar sangue e mais sangue junto a pétalas e flores completas.
Ele não parava, por deus!
Lágrimas de seu filho se misturava com o sangue e as pétalas que ele constantemente vomitava.
— O que aconteceu? — Shouto perguntou a pequena velha gordinha, se aproximando rapidamente.
— Não se preocupe senhor, pode voltar a dormir. — A senhora falou baixo, tirando alguns cabelos dos olhos de [Nome].
— COMO ASSIM NÃO SE PREOCUPE? ELE É MEU FILHO! — 
— Sinto muito senhor, ele deixou de ser seu filho ao momento que o senhor jogou um bule de chá quente no corpo dele. — a senhora falou tristemente ao lembrar de quando o pequeno albino levou um desenho para mostrar o pai e o rei irritado virou o bule de chá no garoto.
O bicolor olhou com cuidado, vendo sua criança puxar uma rosa completa de seus lábios.
Os olhos dele se arregalaram ao lembrar da doença que ele também teve em seus tempos de juventude.
— Quem?  — Shouto perguntou se aproximando do filho e se sentando na frente dele.
— I'Izuku…  —  a fala dele saiu quebradiça e degastada.
— Chame Bakugou! Temos que fazer uma cirurgia de emergência! — 
15 notes · View notes