#livro um experimento em nova York
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mediiana · 3 months ago
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blograridades · 1 year ago
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" – Mas a vida é assim mesmo. Intensa e triste. "
- Um Experimento de Amor em Nova York
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andreiinhasilva · 6 months ago
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https://elivros.love/livro/baixar-livro-um-experimento-de-amor-em-nova-york-elena-armas-em-epub-pdf-mobi-ou-ler-online
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sleepinbooksdaiz · 1 year ago
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🍁 Romances com capas azuis 💙🦋
Eu amo essa cor e não é de hoje, tanto que coloquei o nome da minha princesa 😺 de Blue ksksks mas deixa essa conversa pra outra hora!
Os livros de romance de capa azul que trouxe pra vocês são:
A hipótese do amor - lido ano passado 5⭐️
Hoje, depois, amanhã - 5⭐️
Loucos por livros - 4,5⭐️
Um experimento de amor em Nova York - comecei mas pausei a leitura, espero retomá-lo em breve.
Desses quatro livros da foto, qual você leu e amou ou quer muito ler? Me conta!!
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topfrasesemensagens · 1 year ago
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blogdojuanesteves · 2 years ago
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Em um Tritão me transformarei, eventualmente > IGOR MORALES
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Em um Tritão me transformarei, eventualmente ( Ed.Madalena, 2023), primeiro livro do artista paulista Igor Morales é, segundo o mesmo, "Um livro sobre Eros, sobre reconhecer-se no outro.” Foram sete anos para concretização da publicação acerca  de sua vida: "do entendimento de estar em mudança constantemente pela sua arte em busca das belezas, sentidos, existência através da experimentação. Em seu resumo, um livro "erótico e existencial."
O artista visual e fotógrafo Ricardo Ribeiro, que assina um dos textos na publicação comenta:“as fotografias de Igor sempre me seduziram porque elas têm enorme parcela de uma incerteza convicta. Assim como sua vida, seu trabalho é um amontoado de emoções que fluem, vertem, jorram, sem verbalização, sem planejamentos herméticos, sem objetivos imutáveis, sem boicote. A sensação é de algo vibrantemente honesto. Igor é dessas pessoas permanentemente em dúvida, mas raramente apressadas por respostas. Igor abraça o acaso, a dúvida e o risco de falhar com doçura, assim são as suas obras: generosas com as incertezas da vida e do pensamento.”
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Deste modo, Em um Tritão me transformarei eventualmente, nos mostra um conjunto de imagens em experimentos com a cor e com o preto e branco entre colagens e desenhos que alcançam seu espaço mais íntimo, incluindo retratos e autorretratos, notadamente de sua companheira, amigos e familiares; paisagens inefáveis em diferentes locais como no Piauí ou em Minas Gerais; pequenos e poéticos detalhes como um vaso de flores e uma poltrona em um canto, um vasto perímetro geográfico e ao mesmo tempo conceitual muitíssimo bem realizado, amparado por um belo projeto gráfico como poucos publicados ultimamente, em meio a tantos lançamentos acontecidos no festival Foto em Pauta Tiradentes onde foi apresentado pela primeira vez em março deste ano, com lançamento em São Paulo previsto para junho deste ano. 
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Como um existencialista, ele recusou um percurso predefinido, criando suas próprias deambulações ao lado de seus tropeços e acertos. Não há como racionalizar o que ele percebe. O que, de certa forma, o leva a uma angústia decorrente da falta de compreensão ou da impossibilidade de ver um sentido para o que está ao seu redor. Há apenas a liberdade de existir, algo essencialmente fenomenológico, lembrando do filósofo tcheco Edmund Husserl (1859-1938), a ideia de um pensamento direcionado tanto para coisas não existentes quanto àquelas reais. Perceber abstratamente os significados em suas ações e sustentá-las em meio a emoções contidas na essência das coisas.
Morales recorre ao filósofo e ensaísta sul-coreano Byung-Chul Han, professor da Universidade de Berlin, cuja tese de seu doutorado foi sobre outro filósofo: o alemão  Martin Heidegger (1889-1976), por sua vez aluno de Husserl. Mais especificamente ao livro A agonia de Eros ( Ed. Relógio D'Água, Portugal, 2014). "O Eros se aplica ao Outro, que não pode ser abarcado pelo regime do Eu. No inferno do igual, que iguala cada vez mais a sociedade atual, não mais nos encontramos, portanto a experiência erótica pressupõe a transcendência, a radical singularidade do Outro."
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Graduado em Design pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, Morales estudou Fotografia Autoral na Escola São Paulo e no International Center of Photography (ICP) em Nova York e já teve seus trabalhos exibidos na Colômbia,  Groenlândia, Portugal, Estados Unidos e no Brasil, entre outros. Trabalhou por três anos com o fotógrafo paulista Mauro Restiffe, que em alguns momentos ajudou na edição das imagens do livro, o que fica evidenciado em algumas de suas fotografias, com o uso da forte granulação decorrente do uso da película 35mm.
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O artista groenlandês Inuuteq Storch, que como Ricardo Ribeiro foi contemporâneo de Morales no ICP, escreve: "Embora a fotografia seja toda mecânica, seu ingrediente mais importante é a personalidade do fotógrafo. Essa personalidade pode ser identificada - ou mesmo sentida - imaginando como o fotógrafo se sente e qual é a visão de mundo desse fotógrafo. Quando a fotografia está sendo usada de uma forma específica, ela realmente se transforma em um mapa de sentimentos e poemas da alma." A pertinência da declaração fica claramente evidenciada na narrativa elaborada pelo fotógrafo, na simplicidade das cenas mais íntimas captadas e no lirismo de suas paisagens, urbanas ou mais rústicas, um amálgama difícil de ser realizado.
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Ambos artistas não somente compreendem a proposta do autor, mas acertam plenamente sobre o conteúdo ontológico proposto por este, harmonicamente proposto com uma concepção gráfica delicada e ao mesmo tempo contundente em sua idealização; na formatação singular de suas composições, na investigação de conceitos como alteridade e sua práxis, sem abdicar de um saudável esteticismo em suas consistentes e atraentes urdiduras.
São 15 "capítulos" cujos títulos, a partir do segundo, provocam o leitor para o que ele pode esperar adiante, em um jogo semântico-musical-imagético: no segundo "Sonhadores can still dar-se las manos"; no terceiro "Best pensamentos" ou no quinto "The objectivo final is la abolicion dos limites". Em seu páthos, os aspectos do íntimo como construção de um artifício estético realiza-se plenamente na narrativa que aproxima fotógrafo e personagens, consagrando assim a situação mais coloquial, o registro da companheira ou a reunião de amigos em casa; as vezes marginal, como a inserção do corpo nu masculino e detalhes do feminino a subverter o establishment da arte.
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O processo de construção do livro foi orgânico, me conta Igor Morales. "Levou sete anos para ser concluído porque eu vivi eventos durante esse período que foram - e continuam - me transformando, sempre que olhava para o projeto encontrava lacunas e precisava de mais e mais versões. Trata-se de um amontoado de anotações, que são as minhas fotografias, o modo como eu fotografo, de estar sempre com a câmera fazendo fotografias (colecionando registros), assim fui criando um arquivo e desse arquivo selecionando imagens que eu achava que faziam sentido para rever e contar minha própria história."
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Além das fotografias como meio de experimentação, das pinturas e colagens, referências musicais  estão nesta seleção de trabalhos com títulos, que são releituras dos nomes das músicas que o autor ouviu ao longo da vida. Na estruturação do livro ( capa e capítulos) o autor vai mais além inspirando-se no romance Ulysses, do irlandês James Joyce (1882-1941). Escrito entre 1914-1921, o livro é uma espécie de adaptação complexa e genial da Odisséia, do grego Homero (928 a.C.-898 a.C), entretanto Morales  revela suas  descontinuidades formais, o que habilmente o distancia da impossibilidade da transcrição literária-imagética a que muitos autores têm procurado sem sucesso.
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Ter uma ordem cronológica que possui estilos diferentes veio do livro O Jogo da Amarelinha, do escritor argentino Julio Cortázar (1914-1984), publicado em 1963 onde os capítulos funcionam independentemente. Morales conta: "Minha intenção foi fazer essas ligações entre as coisas que me interessam e eventos da minha vida. Os títulos dos capítulos são uma mistura de português, inglês e espanhol, são os idiomas que aprendi ao longo da vida, por conta dos lugares e encontros que tive e me ajudaram a me entender como um latino." Embora conjure com estes grandes escritores, o autor não contemporiza sua proposta e com elegância consolida a manutenção de sua identidade.
Em um Tritão me transformarei eventualmente, estabelece o acaso, ou o improvável, em especial em seu páthos- sem a abolição da beleza expressa liricamente-, a parafrasear o poeta francês Stéphane Mallarmé (1842-1898). O que nos une ao pensamento heideggeriano quando as próprias questões são caminhos para obtenção de suas respostas, a transformação do pensamento que não se reduz mais à simples descrição do estado das coisas, a superação da ideia que temos do relato objetivo da realidade na visível e prazerosa oposição a insistentes estilemas, mas que de forma pervasiva reencontra a arte.
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Imagens © Igor Morales.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Edição de imagens: Igor Morales
Texto: Ricardo Ribeiro e Inuuteq Storch ( Bilíngue Português/ Inglês
Design: Igor Morales e Guilherme Sato
Gráfica: Ipsis
Tiragem: 500 exemplares com capa dura 22X29 cm
Você pode adquirir o livro diretamente com o artista através do perfil no Instagram @igormrls
Também encontra na Editora Madalena  https://livrariamadalena.com.br/produto/em-um-tritao-me-transformarei-eventualmente/
ou na Lovely House
https://lovelyhouse.com.br/publicacao/em-um-tritao-me-transformarei-eventualmente-igor-morales/
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chupamanga · 6 years ago
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entregando o ouro: especial youtube
É notório que a televisão, como a conhecemos, vive um declínio sem volta. Desde que o streaming tornou-se uma realidade, serviços como Netflix e Youtube passaram a ditar o consumo (ou seria o contrário?) do público também nessa área. O "youtuber" é, hoje, uma profissão. Mas longe do estereótipo da modelo sensualizada que vende produtos e lifestyle, do influencer infantilizado de cabelo colorido que abre embalagens de brinquedos ou dos idiotas politicamente incorretos que se acham humoristas, também há um número cada vez maior de produtores sérios de conteúdo de extrema qualidade que, na sua maioria, ainda dependem do apoio direto dos assinantes em serviços fora da plataforma (como o Patreon ou o nacional Apoia.se) para sobreviver. A seguir, citamos alguns deles no campo da música.
Adam Neely Um dos canais de teoria musical mais interessantes do Youtube, na nossa opinião, por abranger desde temas práticos (vide a série "How Not to Suck at Music", em que o cara opina e dá sugestões sobre os videos dos assinantes) a pirações filosóficas sobre a natureza profunda da música e seus desdobramentos (em vídeos como "Musical Fractals", por exemplo, tema que ele também explora em uma interessante palestra no Ableton Loop de 2017). Adam Neely é um contrabaixista de jazz formado na Berklee School of Music, em Nova York, e consegue captar a atenção do espectador com vídeos simples mas extremamente dinâmicos e bem editados.
12tone O que começou como um canal de análises harmônicas de canções populares, agora também envereda por teorizações mais malucas, no estilo do canal anterior, sobre "o que é música", "fórmulas de compasso negativas", escalas raras e sistema de afinação alternativos, pra ficar em alguns exemplos; além de um pouco de história. Apesar de meio acelerado demais -- em um estilo semelhante ao da ótima matemática Vi Hart, outra youtuber que vale mencionar, onde vemos apenas as mãos da narradora escrevendo e desenhando em um caderno pautado --, vale conferir.
Ableton O canal oficial de um dos melhores programas para se fazer música na atualidade (me patrocinem, porra!), além dos obrigatórios tutoriais traz uma penca de vídeos sobre processo criativo e palestras da conferência anual Loop, produzida por eles. Destas, fica o destaque para a conversa com Susan Rogers -- engenheira de som do Prince por anos, doutora em psicologia e atualmente professora adjunta em Berklee -- na edição de 2017. Aliás, QUALQUER entrevista dela é sempre fenomenal!
RedBull Music Academy A famosa marca de energéticos investe pesado no mercado musical mundial, com cursos, escolas e estúdios de gravação, e você pode conferir um pouco de tudo isso no canal deles no YouTube. Os vídeos vão desde o registro de palestras e entrevistas, como a ótima "Couch Wisdom", a oficinas mais técnicas e curiosidades dentro do estúdio, como a série "Channel-by-Channel" -- bem no estilo "Classic Albums", destrinchando mixes conhecidas --, que ganhou uma versão brasileira.
Polyphonic Mais voltado para o jornalismo pop do que para a teoria musical, os vídeos apresentam obras fundamentais e um retrospecto da carreira de artistas famosos da segunda metade do século vinte pra cá -- infelizmente narrados com uma voz terrivelmente irritante. É divertido, mas um tanto superficial.
Vox Earworm Seguindo o padrão de qualidade da Vox, em vídeos super bem produzidos, a série "Earworm" consegue sair do óbvio e explicar didaticamente, mesmo para completos leigos, alguns temas inusitados no contexto da música pop, como a inesperada ligação de Igor Stravinsky com os primeiros sintetizadores (um acorde da sequência final do "Firebird" vinha sampleado no Fairlight CMI, e o patch "OrchestraHit" foi usado em diversas produções da época); a descoberta por acidente do efeito de gated reverb na caixa da bateria (que seria exaustivamente usado em praticamente todas as músicas dos anos 1980); uma análise do uso de fade-outs no fim de canções radiofônicas e muito mais.
Orchestration Online Um canal voltado exclusivamente para técnicas de orquestração em música escrita, analisando e trazendo um contexto histórico de obras clássicas. É mais divertido do que pode parecer.
David Bruce Em uma versão mais "user friendly" do canal anterior, o compositor britânico David Bruce fala de temas mais gerais, também de um ponto de vista da música de concerto e orquestra mas mais voltado para a produção contemporânea.
Rick Beato Não se deixe enganar pelo estilo vlogger amador de alguns dos vídeos, o que falta de conhecimento de edição audiovisual sobra em conteúdo no canal do experiente produtor Rick Beato, em aulas que vão desde audições e comparações de timbres de instrumentos, à dissecação do estilo sonoro de diversos engenheiros de som, passando por análise de solos e canções clássicas, e aulas sobre compressores. Só falta aprender a cortar os vídeos, paciência.
Nahre Sol A pianista e compositora de ascendência coreana Nahre Sol usa o seu treinamento clássico para dissecar outros estilos e tentar incorporar as características deles à sua própria música, sempre levando o seu tecladinho de três oitavas por aí e gravando os exercícios ao ar livre.
Jeff Schneider Basicamente um canal de aulas e análises de harmonia com o multiinstrumentista judeu Jeff Schneider, vale destacar o repertório escolhido por ele, que vai de D'Angelo a Rick Astley. Muitas dicas para incrementar as suas progressões de acordes.
Tantacrul Um designer de softwares e compositor amargurado analisa a interface de programas de gravação e fala sobre música, tudo com MUITA ironia e mau humor. Conhecemos a ótima banda "Cardiacs" graças a ele, o que já bastava.
Anti O fundamental canal punk “Jimmy” (mencionado na primeira edição do nosso zine) é um verdadeiro descobridor de bandas fora até do radar mais atento, e agora mudou seu nome para "Anti", mas o conteúdo continua o mesmo, ainda bem.
Bill Wurtz Um demente que cria músicas grudentas complexas (ou seria o contrário?) e vídeos idem. São dele os clássicos "History of Japan" e "History of the Entire World, I Guess", por exemplo, duas espécies de musicais alucinados com aula de história, cheios de onomatopéias e pequenas assinaturas musicais (numa onda meio "Billy The Mountain" e "The Adventures of Greggery Peccary", para os fãs de Frank Zappa).
Publio Delgado O forte do guitarrista espanhol (?) são as reharmonizações jazzísticas de canções pop conhecidas, trechos de entrevistas, propagandas e outras esquisitices, bem no estilo do "som da aura" do Hermeto, o que rende boas risadas. Além disso, ele faz outros experimentos notáveis, como um vídeo em que reconstrói o "Préludio em Dó Maior" de Bach, cantando uma nota por dia durante um ano e meio, em diferentes lugares do mundo, e que certamente poderia fazer parte de uma bienal de arte contemporânea.
Total Shreds Mais um alívio cômico para a lista, o canal cria versões capengas dos sucessos do momento, na onda dos "musicless videos", reconstruindo o áudio sonoplasticamente com foley e dublagens.
Joe Martone Diversas performances ao vivo, do ponto de vista do percussionista. Destaque para as seleções de "West Side Story", em que ele se desdobra para executar, sozinho, as  partes escritas originalmente para quatro instrumentistas.
Um Café Lá em Casa Para não ficar só nos estrangeiros (na próxima vamos preparar uma lista só com conteúdo nacional), não poderíamos deixar de mencionar o fundamental "Um Café Lá em Casa", em que o guitarrista Nelson Faria recebe os instrumentistas e compositores mais fodões da música brasileira para um papo e diversos improvisos na cozinha da sua casa. Além das performances memoráveis, trata-se de um registro importantíssimo dessas figuras que se confundem com a própria história da nossa música. Já passaram por lá Hermeto Pascoal, Itiberê Zwarg, Nelson Sargento, Helio Delmiro, Hamilton de Holanda e muitos outros.
Chupa Manga Recs! Siga o nosso canal! Por enquanto ele se resume a singles, teasers e álbuns inteiros do catálogo, mas, se houver interesse, pode se transformar em algo mais ambicioso. Que tal?
ENTREGANDO O OURO é uma seção recorrente do Chupa Manga Zine (nossa publicação impressa), com dicas diversas de livros, filmes e sites sobre o mundo da música e dos sons. Complete hoje a sua coleção!
E aproveitando: inscreva-se na nossa newsletter mensal para receber as novidades do selo em primeira mão, além de material extra.
:)
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cibbying · 3 years ago
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ɴᴏᴍᴇ﹕quincy “quinn” goldman. ɪᴅᴀᴅᴇ﹕dezoito anos. ᴅᴀᴛᴀ ᴅᴇ ɴᴀsᴄɪᴍᴇɴᴛᴏ﹕23.05.2003. sɪɢɴᴏ ᴅᴏ ᴢᴏᴅɪ́ᴀᴄᴏ﹕gêmeos. sᴇxᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ﹕heterossexual. ᴏᴄᴜᴘᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ﹕estudante & aspirante a escritora. ғᴀᴄᴇ ᴄʟᴀɪᴍ﹕emily alyn lind.
sarah goldman não é uma mulher que tem um passado muito claro, até porque nem sempre ela foi sarah goldman. já trocou de nome algumas vezes, tudo em tentativas variadas de recomeçar e apagar os erros do passado, que até mesmo para a única filha são um mistério do que propriamente se tratam. quinn foi criada apenas pela mãe, e desde que se recorda, sarah não utiliza das técnicas mais limpas para manter a vida das duas estável. alguns a chamam de golpista, outros de oportunista, mas quinn apenas vê a mãe como uma sobrevivente muito esperta, afinal, não só nunca lhe faltou o básico, como também lhe foram permitidos alguns luxos graças aos vários relacionamentos da mãe com homens da alta classe.
perspicaz e inteligente, quincy sempre foi alguém que se destacou em sala de aula. se entediava constantemente em algumas matérias lecionadas na escola, por ouvir o professor falando sobre coisas que ela já sabia, graças a sua sede de conhecimento que sempre fazia-a passar suas horas vagas nas bibliotecas públicas, onde não se contentava em fazer o mínimo e sempre se aprofundava muito em cada matéria. os livros sempre foram sua maior paixão, podendo ser vista constantemente com um a mão e tendo um reserva em sua bolsa caso aquele acabasse rápido demais. e ainda que tivesse o interesse e a vontade, sabia que as oportunidades eram o que faltavam para gente como ela. afinal, por mais que sarah pulasse de relacionamento em relacionamento que conseguiam sustentar mãe e filha por algum tempo, não era o suficiente para que qualquer um de seus diversos amores temporários se propusesse a pagar a faculdade que quincy almejava.
mas robert torres entrou na vida das duas. era um grande bancário, que tinha sessenta e poucos anos quando se apaixonou perdidamente por sarah. um amor avassalador o suficiente para que ele nem se importasse em pedir um acordo pré-nupcional antes de se casar com a mulher, e durante o último ano do colégio, enquanto robert pagava o colégio mais caro de nova york para ela estudar, quinn achou mesmo que as coisas iriam guinar. isso, claro, se poucos meses após a formatura, robert não viesse a falecer. o luto foi sentido por pouco tempo por mãe e filha, já que logo as duas tiverem o tapete puxado. a alteração feita há poucos meses no testamento de roberto garantia às goldman quase a totalidade de posse sobre seus bens, o que elas não contavam é que a primeira mulher de torres viesse a contestar o tal testamento, fazendo com que, por tempo indeterminado, tudo ali escrito ficasse congelado, sem possibilidade de acesso até que resolvessem o litígio.
𝐏𝐋𝐎𝐓 — muse b conheceu quinn durante aquele último ano de ensino médio, sendo ele o primogênito de uma família participante da prestigiada elite de nova york. sarah e os pais de muse b logo se aproximaram, e aos poucos, a família do rapaz viu as vantagens que poderiam sair de um relacionamento entre ele e quinn, assim que as goldman tivessem acesso a herança do falecido marido. sarah, por sua vez, rapidamente pensou na vantagem própria, achando que, dessa forma, o casal poderia ajudar-lhe a garantir o apoio financeiro necessário para pagar os advogados, para alcançar o almejado direito do testamento. no começo, quincy não queria aceitar esse tipo de coisa. porém, quando surgiu-lhe a ideia de produzir um artigo sobre a escandalosa elite de nova york, como um experimento social que poderia ser convertido em um diferencial para conseguir uma bolsa de literatura em alguma universidade conceituada, a garota rapidamente mudou de ideia, vendo em muse b todo o material necessário para ser a matéria prima de sua obra. isso, é claro, sem que ele desconfiasse de nada de sua empreitada.
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mariamaterecclesiaiv · 4 years ago
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Catecismo Responde. 02/04
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Como morreu Jesus?
Há pelo menos dois livros sérios sobre a paixão e morte de Jesus, em português. O mais antigo, escrito há mais de trinta anos, é do medico e cirurgião francês Pierre Barbet que estudou o assunto durante 25 anos. O livro se chama “A Paixão de Cristo Segundo o Cirurgião” (Ed. Cleófas e Loyola, SP). No próximo artigo eu coloco um resumo da Paixão do Senhor segundo Dr. Pierre.
Outro livro recente, sério, científico, é do médico legista americano Dr. Frederick Zugibe, um dos mais conceituados peritos criminais em todo o mundo e professor da Universidade de Columbia, dissecou a morte de Jesus com a objetividade científica da medicina.
Ele foi patologista – chefe do Instituto Médico Legal de Nova York durante 35 anos. As suas conclusões estão no livro “A crucificação de Jesus – as conclusões surpreendentes sobre a morte de Cristo na visão de um investigador criminal”, recém-lançado no Brasil (Editora Idéia e Ação, 455 págs..).
Dr. Frederick, de 76 anos, é católico convicto, e realizou suas pesquisas com amor, devoção e respeito a Jesus Cristo, durante meio século de sua vida estudou a verdadeira “causa mortis” de Jesus. Escreveu três livros e mais de dois mil artigos sobre o assunto, todos publicados em revistas especializadas, nos quais revela como foi a crucificação e quais as conseqüências físicas, do ponto de vista médico, dos flagelos sofridos por Cristo durante as 18 horas de sua paixão.
O legista afirma que a “causa mortis” de Jesus foi parada cardiorrespiratória decorrente de hemorragia e perda de fluidos corpóreos (choque hipovolêmico), isso combinado com choque traumático decorrente dos castigos físicos a ele infligidos.
Para seus estudos Dr. Zugibe utilizou uma cruz de madeira construída nas medidas que correspondem às informações históricas sobre a cruz de Jesus (2,34 metros por 2 metros), selecionou voluntários para serem suspensos, monitorou eletronicamente cada detalhe.
Os seus estudos sobre a morte de Jesus começam no Jardim das Oliveiras, quando Jesus passa por sua agonia mortal; em seguida condenação, açoitamento e crucificação. O médico analisou o suor de sangue de Jesus no Horto das Oliveiras; segundo o legista, com o fenômeno da hematidrose, raro na literatura médica, mas que pode ocorrer em indivíduos que estão sob forte stress mental, medo e sensação de pânico. As veias das glândulas sudoríparas se comprimem e depois se rompem, e o sangue mistura-se então ao suor que é expelido pelo corpo.
Jesus foi vítima de extrema angústia mental e isso drenou e debilitou a sua força física até a exaustão total. Para descrever com precisão os ferimentos causados pelo açoite, Dr. Zugibe pesquisou os tipos de chicotes que eram usados no flagelo dos condenados. Em geral, eles tinham três tiras e cada uma possuía na ponta pedaços de ossos de carneiro ou outros objetos pontiagudos. A conclusão é que Jesus Cristo recebeu 39 chibatadas (o previsto na Lei Mosaica), o que equivale a 117 golpes, já que o chicote tinha três pontas. As consequências médicas são hemorragias, acúmulo de sangue e líquidos nos pulmões e possível laceração no baço e no fígado. A vítima também sofre tremores e desmaios, reduzida a uma massa de carne destroçada, ansiando por água, diz o legista.
Ao final do açoite, uma coroa de espinhos foi cravada na cabeça de Jesus, causando sangramento no couro cabeludo, na face e na cabeça. Os espinhos atingiram ramos de nervos que provocam dores terríveis quando são irritados. É o caso do nervo trigêmeo, na parte frontal do crânio, e do grande ramo occipital, na parte de trás. As dores do trigêmeo são descritas como as mais difíceis de suportar e há casos nos quais nem a morfina consegue amenizá-las.
Em busca de precisão científica, Dr. Zugibe foi a museus de Londres, Roma e Jerusalém para se certificar da planta exata usada na confecção da coroa. Entrevistou botânicos e em Jerusalém conseguiu sementes de duas espécies de arbustos espinhosos. Ele as cultivou em sua casa. O pesquisador concluiu então que a planta usada para fazer a coroa de espinhos de Jesus foi o espinheiro- de-Cristo sírio, arbusto comum no Oriente Médio e que tem espinhos capazes de romper a pele do couro cabeludo.
Após o suplício dessa coroação, amarraram nos ombros de Jesus a parte horizontal de sua cruz (cerca de 22 quilos) e penduraram em seu pescoço o título, placa com o nome e o crime cometido pelo crucificado, em latim, INRJ – Jesus Nazareno Rei dos Judeus. Jesus caminhou com a cruz, segundo Dr. Zugibe, oito quilômetros. Segundo ele, Cristo não carregou a cruz inteira, a estaca vertical costumava ser mantida fora dos portões da cidade, no local onde ocorriam as crucificações.
Ao chegar ao local de sua morte, as mãos de Jesus foram pregadas à cruz com pregos de 12,5 centímetros de comprimento. Esses objetos perfuraram as palmas de suas mãos, pouco abaixo do polegar, região por onde passam os nervos medianos, que geram muita dor quando feridos. Preso à trave horizontal, Cristo foi suspenso e essa trave, encaixada na estaca vertical. Os pés de Jesus foram pregados na cruz, um ao lado do outro, e não sobrepostos mais uma vez, ao contrário do que a arte e as imagens representaram ao longo de séculos. Os pregos perfuraram os nervos plantares, causando dores lancinantes e contínuas.
Preso à cruz, Cristo passou a sofrer fortes impactos físicos. Para conhecê-los em detalhes, o médico legista reconstituiu a crucificação com voluntários assistidos por equipamentos médicos. Os voluntários tinham entre 25 e 35 anos e o monitoramento físico incluiu eletrocardiograma, medição da pulsação e da pressão sangüínea. Todos os voluntários observaram que era impossível encostar as costas na cruz. Eles sentiram fortes cãibras, adormecimento das panturrilhas e das coxas e arquearam o corpo numa tentativa de esticar as pernas.
Dr. Zugibe analisou três teorias principais sobre a causa da morte de Jesus: asfixia, ruptura do coração e choque traumático e hipovolêmico. Ele afirma que a teoria mais propagada é a da morte por asfixia, mas ela jamais foi testada cientificamente. O cirurgião francês Pierre Barbet defende que Jesus morreu por asfixia, Zugibe classifica essa tese de indefensável sob a perspectiva médica.
Quanto à hipótese de Cristo ter morrido de ruptura do coração ou ataque cardíaco, Zugibe alega ser muito difícil que isso ocorra a um indivíduo jovem e saudável, mesmo após exaustiva tortura: Arteriosclerose e infartos do miocárdio eram raros naquela parte do mundo. Só ocorriam em indivíduos idosos. Ele descarta a hipótese por falta de provas documentais. Para ele a causa da morte foi o choque causado pelos traumas e pelas hemorragias. A isso somaram-se as terríveis dores provenientes dos nervos medianos e plantares, o trauma na caixa torácica, hemorragias pulmonares decorrentes do açoitamento, as dores da nevralgia do trigêmeo e a perda de mais sangue depois que um dos soldados lhe perfurou o peito, abrindo o átrio direito do coração.
Dr. Zugibe diz que os seus estudos aumentaram a sua crença em Deus: Depois de realizar os meus experimentos, eu fui às escrituras. É espantosa a precisão das informações. Ao final dessa viagem ao calvário, Zugibe faz o que chama de sumário da reconstituição forense. E chega à definitiva “causa mortis” de Jesus, em sua científica opinião: Parada cardíaca e respiratória, em razão de choque traumático e hipovolêmico, resultante da crucificação.
Prof. Felipe Aquino
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blograridades · 1 year ago
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" – Às vezes escondemos coisas das pessoas que amamos por motivos que nem nós mesmos entendemos. "
- Um Experimento de Amor em Nova York
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sleepinbooksdaiz · 1 year ago
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🦩 Livros da autora Elena Arms
Hoje chegou o mais novo queridinho da autora 😍 o livro Um experimento de amor em Nova York e tô como 😍😍🥹
Já tinha na estante Uma farsa de amor na Espanha e ainda não o li por completo, mas como consegui aproveitar e comprar nessa prime day o novo livro da autora, eu não pude deixar de me empolgar e botar pra frente a experiência de ler os dois livros da autora um em seguida do outro. (Expectativas) 😅💖 Tô com expectativas nessas leituras visto que todo mundo que acompanho (que já leu) falou muito bem de cada um, e claro que eu tô ansiosa pelas leituras.
Vem muito aí 😍
Me contem se já leram os livros ou se tem interesse nas leituras 🫶
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fabioferreiraroc · 4 years ago
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Os 13 filmes com mais reviravoltas no enredo para ver na Netflix e no Amazon Prime Video
A Revista Bula reuniu em uma lista os 13 filmes com mais surpresas no enredo disponíveis na Netflix e no Amazon Prime Video. Os longas selecionados conseguem envolver o telespectador e possuem desfechos surpreendentes. Além disso, todos foram bem-avaliados pela crítica especializada em cinema.
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Para os leitores que gostam de filmes cheios de mistérios e surpresas, a Bula reuniu em uma lista os 13 longas com mais reviravoltas para assistir no streaming: sete no Amazon Prime Video e seis na Netflix. “Whiplash: Em Busca da Perfeição” (2014), de Damien Chazelle, está no canal pago Paramount+, no Amazon, mas é possível testar o serviço gratuitamente por sete dias. Além de serem surpreendentes, todas as obras selecionadas receberam boas-avaliações da crítica especializada em cinema e do público. Entre elas, destacam-se “O Ilusionista” (2006), de Neil Burger; “Um Contratempo” (2016), de Oriol Paulo; e “The Invitation” (2015), dirigido por Karyn Kusama. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
Imagens: Divulgação / Reprodução Netflix e Amazon Prime Video
Amazon Prime Video
A Chegada (2016), Denis Villeneuve
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Seres extraterrestres pousam 12 espaçonaves em locais diferentes da Terra. Nos Estados Unidos, o governo convoca a linguista Louise Banks e o físico Ian Donnelly para interpretarem os sinais dos alienígenas, numa tentativa de entender o que eles querem na Terra. Louise e Ian fazem uma série de experimentos com os extraterrestres, mas os interesses políticos acabam interferindo no trabalho deles. Enquanto isso, a tensão entre terráqueos e alienígenas continua crescendo.
Whiplash: Em Busca da Perfeição (2014), Damien Chazelle
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Andrew sonha em ser o melhor baterista de sua geração e se inspira em Buddy Rich, seu maior ídolo. Ele consegue uma vaga para estudar no conservatório de Shaffer, a melhor escola de música dos EUA, onde chama a atenção do reverenciado mestre do jazz Terence Fletcher. Para alcançar o nível de perfeição exigido por Terence, Andrew transforma seu sonho em uma obsessão, colocando em risco a própria saúde física e mental.
Truque de Mestre (2013), Louis Leterrier
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Daniel Atlas é o carismático líder do grupo de ilusionistas “Os Quatro Caveleiros”. Além de encantarem o público com mágicas surpreendentes, eles também roubam bancos e distribuem o dinheiro nas contas dos próprios espectadores. Os mágicos anunciam que, em breve, farão o assalto mais audacioso da história. Disposto a desvendar os truques do grupo, o agente do FBI Dylan Rhodes faz de tudo para capturá-los.
O Ilusionista (2006), Neil Burger
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Um mágico chamado Eisenheim assombra Viena com seus convincentes números de ilusionismo. Em um de seus shows, ele reencontra Sophie, a garota que amou na adolescência e que agora está prometida ao príncipe-herdeiro Leopold. Eisenheim e Sophie iniciam um romance secreto, mas Leopold desconfia e coloca um inspetor de polícia para investigar o ilusionista e desmascarar seus truques de mágica.
The Machinist — O Operário (2004), Brad Anderson
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Trevor Reznik sofre de insônia e dormiu pela última vez há mais de um ano. Desde então, o cansaço está destruindo sua saúde física e mental. Ele trabalha como operário numa fábrica e, envergonhado por causa de seu problema, se isola dos outros funcionários cada vez mais. Após provocar um acidente de trabalho involuntariamente, Trevor passa a acreditar que seus colegas estão conspirando para demiti-lo e luta para manter seu emprego.
Memento (Amnésia) (2001), Christopher Nolan
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Leonard Shelby tem a casa invadida por dois ladrões. Um deles bate em sua cabeça e o outro estupra e mata sua mulher. Agora, devido à pancada, ele sofre de amnésia anterógrada, uma doença que o impede de memorizar os eventos que acabaram de acontecer. Mesmo com essa dificuldade, ele insiste em encontrar o assassino de sua esposa. Mas a polícia não acredita na versão de Leonard sobre o crime.
American Psycho (2000), Mary Harron
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Patrick Bateman é um jovem bonito, culto e inteligente. Ele trabalha em Wall Street, onde ganha uma fortuna. Mas, quando ninguém está vendo, Bateman se transforma em um serial killer. Egocêntrico e materialista, ele se enfurece quando encontra alguém que lhe causa inveja. Durante a noite, Bateman vaga sem medo por Nova York e desconta a raiva que sente em suas vítimas.
Netflix
Um Contratempo (2016), Oriol Paulo
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Adrian Doria é um jovem homem de negócios que vive uma ótima fase tanto na vida profissional quanto familiar. Até que um dia ele acorda num quarto de hotel e encontra sua amante morta no banheiro. Com medo de ver sua vida desmoronar, Adrian contrata a melhor advogada de defesa da Espanha, Virginia Goodman, que o ajudará a descobrir o que realmente aconteceu naquela noite.
Golpe Duplo (2015), Glenn Ficarra e John Requa
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Nicky é um trapaceiro profissional que vive dando golpes para bancar seus luxos. A vigarista iniciante Jess tenta enganar Nicky, mas ele consegue desmascará-la a tempo. Impressionada com a inteligência de seu rival, Jess implora para que ele lhe ensine seus truques e a convide para fazer parte de sua equipe de golpistas. Nicky aceita treinar a garota, mas acaba se apaixonando por ela, o que vai contra seus princípios.
Garota Exemplar (2015), David Fincher
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No dia de seu quinto aniversário de casamento, Amy desaparece sem deixar pistas. Quando as aparências de uma união feliz começam a ruir, Nick, seu marido, torna-se o principal suspeito para a polícia. Mas, Nick alega não ser o culpado e fará de tudo para provar sua inocência, ao mesmo tempo em que investiga o que realmente ocorreu com Amy. O longa é baseado no livro homônimo escrito por Gillian Flynn.
The Invitation (2015), Karyn Kusama
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Uma tragédia abala o casal Will e Eden. Eles perdem o filho acidentalmente e, desolada, Eden vai embora sem dar explicações. Dois anos mais tarde, ela reaparece casada com David, o homem que ela conheceu em uma seita religiosa. Ela convida o ex-marido para um jantar que ela oferecerá para reencontrar os amigos. Durante a reunião, Will começa a suspeitar que os anfitriões estão tramando contra ele.
A Origem (2010), Christopher Nolan
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Em um mundo onde é possível entrar na mente humana, Cobb é capaz de invadir os sonhos das pessoas e roubar segredos do subconsciente. Procurado pela justiça, ele é um fugitivo e está impedido de retornar aos Estados Unidos. Desesperado para rever seus filhos, Cobb aceita uma tarefa quase impossível: plantar uma ideia na mente de uma pessoa. Caso sua missão seja bem-sucedida, ele poderá voltar aos EUA.
Ilha do Medo (2010), Martin Scorsese
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Teddy Daniels e seu parceiro de trabalho Chuck Aule investigam o desaparecimento de uma assassina no hospital psiquiátrico de Shutter Island. Ao chegarem no hospital, eles descobrem que os médicos estavam agindo sem ética, realizando procedimentos proibidos nos pacientes. E, para tornar a investigação mais difícil, os funcionários se recusam a mostrar os arquivos antigos dos pacientes. Enquanto isso, um furacão se aproxima da ilha, precipitando uma rebelião ente os presos.
Os 13 filmes com mais reviravoltas no enredo para ver na Netflix e no Amazon Prime Video Publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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transeuntecoracao · 5 years ago
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dia do livro
agora estou lendo 'As Helenas de Troia, NY', da Bernadette Mayer
são poemas que nasceram      da feliz coincidência da Bernadette morar em NY e ter uma vizinha chamada Helen
que nasceu na cidade de Troia
também no estado de Nova York   e tem esse musical dos anos 1920 chamado Helen of Troy, New York
a Bernadette decidiu encontrar as Helenas de Troia e foi até lá depois de colocar alguns anúncios no jornal local da cidade, mas só teve resposta quando o anúncio foi parar em um centro municipal para a terceira idade (Helena já tinha se tornado um nome antigo)
as Helenas apareceram e eram todas vovós de 80 anos
a Bernadette foi até a casa delas e desses encontros nasceu o livro. ‘Helenas de Troia, NY’.
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a Bernadette fez uma lista de experimentos de escrita, com sugestões como: 
escreva exatamente como você pensa, o mais perto que você puder, ou seja, coloque a caneta sobre o papel e não pare mais.
tente escrever num estado de espírito que pareça o menos propício.
convide um ou dois amigos para escrever por você, fingindo ser você.
as instruções você poder ler em português no segundo número da revista Grampo Canoa. a tradução é da poeta Marília Garcia.
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tudo no mundo existe para desembocar em um livro. 
stéphane mallarmé
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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Quem disse ou o que disse? Estimando o viés ideológico nas visões de economistas
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Mohsen Javdani é do Department of Economics, University of British Columbia – Okanagan, Canada. Ha-Joon Chang é da Faculty of Economics, University of Cambridge, Cambridge, UK. Ambos fizeram a pesquisa e escreveram o relatório resumido abaixo em artigo intitulado “Who Said or What Said? Estimating Ideological Bias in Views Among Economists”, recém-publicado em julho de 2019.
Existe um longo debate sobre a influência da ideologia na Economia. Surpreendentemente, no entanto, não há evidências empíricas concretas para examinar essa questão crítica. Usando um experimento controlado randomizado on-line envolvendo economistas em 19 países, examinaram o efeito do viés ideológico nas opiniões dos economistas.
Os participantes foram convidados a avaliar declarações de economistas de destaque em diferentes tópicos, enquanto a atribuição de fonte para cada declaração foi randomizada sem o conhecimento dos participantes. Para cada declaração, os participantes receberam uma fonte principal, uma fonte menos / não convencional ideologicamente diferente ou nenhuma fonte. Concluíram caso alterassem as atribuições de fonte do mainstream para menos / não mainstream ou removê-las reduz significativamente o acordo relatado pelos economistas com as declarações.
Isso contradiz a autoimagem dos economistas. Eles imaginam objetividade a respeito de si mesmos, com 82% dos participantes relatando, ao avaliar uma afirmação, prestar atenção apenas ao seu conteúdo.
Usando uma estrutura de atualização bayesiana, os coautores examinaram duas hipóteses concorrentes como possíveis explicações para esses resultados: atualização bayesiana imparcial versus atualização bayesiana ideologicamente / com autoridade. Embora não tenham encontrado evidências de modo a apoiar a atualização imparcial, seus resultados são consistentes com a atualização bayesiana tendenciosa.
Mais especificamente, descobriram a mudança / a remoção de fontes:
(1) não afetar a confiança relatada pelos economistas em suas avaliações;
(2) afetar de maneira semelhante especialistas / não especialistas em áreas relevantes;
(3) ter impactos substancialmente diferentes em economistas com diferentes orientações políticas.
Finalmente, encontraram heterogeneidade significativa em seus resultados por gênero, país, país de conclusão de doutorado, área de pesquisa e graduação em graduação, com padrões consistentes com a existência de viés ideológico.
A hipótese sobre a influência potencial do viés ideológico entre economistas está enraizada em um debate de longa data sobre a influência da ideologia na Economia. Portanto, uma melhor compreensão desta literatura informará melhor a análise e a interpretação de quaisquer resultados associados ao viés ideológico. Resume-se elegantemente o debate de longa data sobre a influência da ideologia na economia, afirmando a história do pensamento econômico pode de fato ser lida como uma série de esforços para distanciar as reivindicações do conhecimento das manchas da ideologia, uma luta contínua para estabelecer o mérito científico do campo.
Cerca de um século atrás, Irving Fisher, em seu discurso presidencial à Associação Econômica Americana, levantou sua preocupação com o viés ideológico da economia, afirmando: “os economistas acadêmicos, de sua mente aberta, estão propensos a serem levados de surpresa, pelo preconceito da comunidade em que vivem.” (Fisher 1919).
Outros economistas de destaque, como Joseph Schumpeter e George Stigler, também fizeram contribuições substanciais para essa discussão nas próximas décadas (ver exemplos de Schumpeter (1949) e Stigler (1959, 1960, 1965)).
No entanto, a mudança na natureza do discurso econômico, o uso crescente de matemática e estatística e o domínio crescente da metodologia positivista, representada pelo artigo “A Metodologia da Economia Positiva” de autoria de Milton Friedman, reduziu a preocupação com o viés ideológico da Economia. Gradualmente, deu lugar a um consenso de “a economia é ou pode ser uma ciência objetiva”.
Devido a esse consenso predominante, a questão do viés ideológico tem sido amplamente ignorada na Economia convencional nas últimas décadas. Os críticos, no entanto, argumentam a crescente dependência da Economia em Matemática e Estatística não libertou a disciplina do viés ideológico; simplesmente tornou mais fácil desconsiderá-lo (por exemplo, Myrdal 1954, Lawson 2012).
Também existem evidências sugerindo a Economia não ter se livrado com sucesso do viés ideológico. Por exemplo, Hodgson e Jiang (2007) argumentam, devido ao viés ideológico da Economia, o estudo da corrupção se limitou principalmente ao setor público, quando há evidências abundantes de corrupção no setor privado – às vezes em sua relação com o público. setor, mas também internamente).
Jelveh et al. (2018) apontam como conotações ideológicas poderiam ser identificadas em debates públicos entre economistas de destaque sobre políticas públicas durante a última crise financeira como um exemplo de viés ideológico na Economia. Eles também apontam essas percepções de viés ideológico entre economistas até afetarem a seleção de economistas como especialistas para diferentes posições do governo.
Ainda outro exemplo pode ser encontrado em uma entrevista de 2006 a David Card pelo Minneapolis Fed. Falando sobre sua decisão ficar longe da literatura do salário mínimo após seu trabalho anterior sobre o tema, alegou, segundo o artigo, porque “gerou considerável controvérsia pela conclusão de o aumento do salário mínimo ter um impacto menor no emprego”. Ele se lamenta de uma das razões seja: “isso me custou muitos amigos. Pessoas que eu conhecia há muitos anos, por exemplo, algumas que conheci no meu primeiro emprego na Universidade de Chicago, ficaram muito zangadas ou desapontadas. Eles pensaram que, ao publicar nosso trabalho, estávamos sendo traidores da causa da Economia como um todo.”
Outras manifestações proeminentes de viés ideológico na Economia incluem a chamada divisão de “água doce / água salgada” na Macroeconomia (Gordon e Dahl 2013). A divisão entre ortodoxos (“água doce” do interior norte-americano como Chicago) e heterodoxos (“água salgada” dos litorais norte-americanos como Boston, Nova York e Los Angeles) tem nítido impacto nas redes de citações (Önder e Terviö 2015), bem como a contratação de professores (Terviö 2011) os conflitos entre campos liberais / conservadores em Economia (especialmente no que se refere ao possível trade-off de eficiência na distribuição de verbas para pesquisas).
O debate Borjas versus Card sobre imigração acirrou-se em conjunto com os debates ideologicamente carregados sobre o controverso livro de Thomas Piketty (2014) ou sobre Paul Romer (2015) e sua crítica de “a Matemática permitir a publicação acadêmica se disfarçar como Ciência”.
Finalmente, os resultados recentes da Pesquisa sobre Debate Profissional, realizada pela Associação Econômica Americana, também destacam alguns dos desafios na profissão. Eles são potencialmente impulsionados pelo viés ideológico. Por exemplo, 58% dos economistas sentem não estarem incluídos intelectualmente no campo da Economia. Além disso, 25% dos economistas relatam terem sido discriminados ou tratados injustamente devido a seus tópicos de pesquisa ou pontos de vista políticos.
Também existe um encargo de longa data imposto principalmente por economistas não neoclássicos em relação à prevalência de viés ideológico entre economistas neoclássicos (por exemplo, Backhouse 2010, Fine e Milonakis 2009, Fullbrook 2008, Frankfurter e McGoun 1999, Morgan 2015, Samuels 1992, Thompson 1997 Wiles 1979).
Por exemplo, resumindo as visões do movimento econômico pós-autista na França, Fullbrook (2003) argumenta a profissão de economistas adota o “oposto do posicionamento pluralista” e está “dogmaticamente ligada à ortodoxia neoclássica carregada de juízo de valor”.
Samuels (1980) sugere a Economia ser muito mais um “sistema de crenças em lugar de um corpus de conhecimento positivista lógico verificado”. Muitos usos da Economia “podem representar apenas o revestimento do normativismo com as vestes da Ciência”.
Rothbarb (1960) critica o que Hayek chama de ‘cientificismo’ em Economia e argumenta ser uma “tentativa profundamente não científica de transferir acriticamente a metodologia das Ciências Físicas para o estudo da ação humana”.
McCloskey (2017) afirma a Economia “deliberadamente vestiu-se de maneira positivista, mesmo quando os estudiosos conheciam a importância crítica da integração histórica, social e política de suas intervenções.”
Há também estudos apontando para os vieses ideológicos no treinamento econômico. Com base em uma pesquisa com estudantes de pós-graduação em Economia, Colander (2005) levanta preocupações sobre como o treinamento de pós-graduação em Economia pode levar a vieses na visão dos alunos. Por exemplo, ele argumenta o treinamento de pós-graduação em Economia induz crenças políticas conservadoras nos estudantes.
Allgood et al. (2012) também encontra evidências surgidas de “os cursos de graduação em Economia estarem fortemente associados à afiliação a partidos políticos e a doações a candidatos ou partidos”.
Usando experimentos de laboratório, outros estudos descobriram, em comparação com várias outras disciplinas, os estudantes de Economia são provavelmente mais egoístas (Frank et al. 1993 e 1996, Frey et al. 1993, Rubinstein 2006), neoliberais (Marwell e Ames 1981), gananciosos (Want et al. 2012) e corruptos (Frank e Schulze 2000 )
Frey et al. (1993) atribuem esses resultados ao treinamento econômico. Ele “negligencia tópicos além da eficiência de Pareto […] mesmo quando as trocas entre eficiência e valores éticos são óbvias”.
Frank et al. (1993) destacam a exposição dos estudantes ao modelo de interesse próprio na Economia, onde “outros motivos além do interesse pessoal são periféricos ao impulso principal do empreendimento humano, e nós os entregamos a nosso risco”.
Rubinstein (2006) argumenta “os estudantes em busca de ‘estudar Economia’ se tornam especialistas em manipulação matemática” e “seus pontos de vista sobre questões econômicas são influenciados pela maneira como ensinamos, talvez sem eles perceberem.”
Stiglitz (2002) também argumenta: “[Economia como ensinado] nas escolas de pós-graduação da América … presta testemunho de um triunfo da ideologia sobre a ciência.”
Surpreendentemente, porém, existem evidências empíricas muito pequenas para descartar ou estabelecer a existência de visões ideológicas entre os economistas. Temos conhecimento apenas de alguns estudos a examinarem esse problema até certo ponto.
Gordon e Dahl (2013) usam dados de uma série de perguntas do IGM Economic Expert Panel para examinar em qual medida economistas de destaque (51 economistas) dos sete principais Departamentos de Economia discordam sobre questões econômicas importantes. Seus resultados sugerem: “existe um consenso próximo entre esses membros do painel, quando a literatura econômica passada sobre a questão é grande. Quando as evidências passadas são menos extensas, as diferenças de opinião aparecem”. Eles também descobriram: “não há evidências de modo a apoiar ​​uma divisão conservadora versus liberal entre esses membros do painel, pelo menos nos tipos de perguntas incluídas até agora nas pesquisas.”
Van Gunten, Martin e Teplitskiy (2016) sugerem o foco de Gordon e Dahl em testar o faccionismo reduzir a estrutura social da disciplina a participações em grupos discretas e mutuamente exclusivas, é um modelo ruim para a Economia. Em vez disso, sugerem um modelo de alinhamento, segundo o qual “o campo não é polarizado nem totalmente unificado, mas parcialmente estruturado em torno da divisão ideológica do Estado versus Mercado”.
Eles usam a análise de componentes principais para reanalisar os dados usados ​​por Gordon e Dahl (2013) e descobrem, ao contrário de seus constatações, existir uma “dimensão ideológica latente claramente relacionada aos debates políticos contemporâneos e, mais importante, mostrar a distância ideológica entre economistas está relacionada a afiliações partidárias e departamentais – bem como à semelhança das redes sociais informais dos entrevistados”.
Eles argumentam: “nossos resultados sugerem o consenso paradigmático não eliminar a heterogeneidade ideológica no caso da profissão de economistas. Embora exista realmente um consenso substancial na profissão, mostramos o consenso e o alinhamento ideológico não serem mutuamente exclusivos.”
Finalmente, eles sugerem: “uma implicação de nossas descobertas é os consumidores de conhecimento econômico deverem exercer ceticismo saudável diante da alegação de os profissionais terem opinião livre de ideologia política.”
Jelveh et al. (2018) usam métodos puramente indutivos no processamento de linguagem natural e aprendizado de máquina para examinar a relação entre ideologia política e pesquisa econômica. Mais especificamente, usando o diretório de membros da AEA, eles identificam a ideologia política (isto é, republicana versus democrata) de um subconjunto desses economistas, combinando suas informações com contribuições de campanha e assinaturas de petições divulgadas publicamente (35 petições).
Em seguida, usando o conjunto de artigos JSTOR e NBER escritos por esses economistas com uma ideologia política identificada, eles estimam a relação entre ideologia e escolha de palavras para prever a ideologia de outros economistas.
Finalmente, examinando a correlação entre a ideologia prevista pelos autores e suas características, eles acham a ideologia prevista estar “fortemente correlacionada com o campo de especialização, bem como com várias características de Departamento”. Os resultados sugerem “uma classificação ideológica substancial entre os campos ideológicos e os Departamentos da Economia”.
Van Dalen (2019) usa uma pesquisa on-line de economistas holandeses para examinar o efeito de valores pessoais de economistas em:
(1) suas visões econômicas positivas ou normativas;
(2) suas atitudes em relação aos princípios de trabalho científico; e
(3) sua avaliação de suposições na compreensão da sociedade moderna.
Para medir os valores pessoais dos economistas, ele usa 15 perguntas “formuladas na Pesquisa Social Europeia (2014) e, em alguns casos, na Pesquisa Mundial de Valores (2012)” e emprega análise fatorial para resumir os resultados em três categorias dominantes:
conquista e poder,
conformidade e
interesse público.
Ele encontra uma variação significativa de opiniões e uma clara falta de consenso entre os economistas, quando se trata de suas visões de ambas questões econômicas positivas e normativas, bem como seus pontos de vista sobre os princípios de trabalho científico em Economia e sua aderência a premissas específicas na Teoria Econômica. Ele também encontra evidências claras de os valores pessoais dos economistas terem impactos significativos em seus pontos de vista e julgamentos em todas essas três áreas.
Por fim, Beyer e Pühringer (2019) usam petições assinadas por economistas como um indicador de preferências ideológicas para analisar a estrutura social da população de economistas politicamente engajados e descobrir divisões políticas potencialmente ocultas. Sua amostra inclui 14.979 assinaturas de 6.458 signatários, usando 68 petições de políticas públicas, abordando uma ampla gama de questões de políticas públicas e 9 cartas presidenciais de anti / endosso de 2008 a 2017 nos EUA.
Eles encontram “uma divisão ideológica muito forte entre economistas politicamente engajados nos EUA, espelhando a divisão dentro do sistema político dos EUA” com três grupos distintos:
um partidário (13 petições),
um conservador (27 petições) e
um cluster liberal [à esquerda nos Estados Unidos] (37 petições).
Estimando a centralidade da proximidade e os coeficientes de agrupamento das petições, eles também descobrem, embora as petições sobre algumas questões de política pública (por exemplo, benefícios da imigração, preservação de deduções de caridade, etc.) exibam status não partidário, outras sobre questões como política tributária, a política do mercado de trabalho e os gastos públicos exibem forte status partidário.
Além disso, analisando a estrutura de rede de 41 petições de política fiscal, eles encontram evidências de uma forte divisão ideológica entre economistas. Eles concluem: seus resultados “apoiam a hipótese de as preferências políticas também imprimirem os discursos de especialistas econômicos”.
Quem disse ou o que disse? Estimando o viés ideológico nas visões de economistas publicado primeiro em https://fernandonogueiracosta.wordpress.com
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musicoviniciusrodrigues · 5 years ago
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Os 10 filmes mais tristes da Netflix
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Muitos acreditam que chorar assistindo filmes é um sinal de fraqueza, mas alguns estudos demonstram o contrário. Após uma série se experimentos, o neurocientista Paul J. Kaz, da Universidade de Claremont, na Califórnia, constatou que aqueles que choram vendo filmes são mais resilientes, empáticos e sabem controlar melhor seus sentimentos. Além disso, chorar traz uma ótima sensação de alívio. Para aqueles que não têm medo de enfrentar as emoções, a Revista Bula reuniu em uma lista os dez longas mais tristes disponíveis na Netflix. Entre os destaques, estão “Já Estou com Saudades” (2015), de Catherine Hardwicke; e “Pais e Filhas” (2015), dirigido por Gabriele Muccino. Os títulos estão organizados de acordo com o ano de lançamento.
Perfeita Pra Você (2018), Stephanie Laing
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Abbie e Sam se conhecem desde a infância e sempre foram apaixonados. Agora, casados, eles sonham com o primeiro filho. Acreditando que está grávida, Abbie vai ao médico e descobre que, na verdade, está com um câncer em fase terminal. Ainda que Sam acredite que tudo ficará bem, Abbie sente que não sobreviverá. Para não deixar o marido sozinho, ela decide procurar uma nova companheira para ele.
Other People (2016), Chris Kelly
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David é um escritor gay que, após terminar com o namorado, deixa Nova York e se muda para sua cidade natal, a fim de ajudar a mãe que sofre de uma doença incurável. Vivendo com o pai conservador e as irmãs mais novas, David se sente como um estranho e esconde da família o fracasso de seu relacionamento. Ao longo dos dias, o estado de saúde de sua mãe vai piorando, mas ele tenta convencer a todos, principalmente a si mesmo, de que tudo está indo bem.
Já Estou com Saudades (2015), Catherine Hardwicke
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Jess e Milly se conheceram na infância e se tornaram amigas inseparáveis. Enquanto Milly se casou, se tornou mãe e construiu uma carreira de sucesso, Jess vive uma vida pacata ao lado do marido. Repentinamente, as duas têm que lidar com duas notícias impactantes. Milly descobre que está com câncer de mama e precisa da ajuda da amiga para enfrentar a doença. Mas, ao mesmo tempo, Jess revela que finalmente conseguiu engravidar.
Pais e Filhas (2015), Gabriele Muccino
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Um escritor americano, ganhador do Prêmio Pulitzer, fica viúvo após sofrer um acidente de carro. Com o trauma, ele se torna mentalmente instável e precisa deixar a filha, Katie, aos cuidados dos tios para tratar de sua saúde mental. Anos depois, Katie, já adulta, cuida de crianças com problemas psicológicos e ainda se esforça para entender os acontecimentos da sua infância conturbada com o pai.
Cavalo de Guerra (2011), Steven Spielberg
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O jovem Albert é muito apegado ao seu cavalo, batizado de Joey. Mas, com o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, o pai de Albert vende o animal para um oficial. Joey se torna um cavalo de guerra e é enviado para as batalhas da Europa. Apesar de ser muito jovem para se alistar, Albert não desiste e faz de tudo para salvar seu amigo. O filme é baseado no livro homônimo, escrito por Michael Morpurgo.
O Menino do Pijama Listrado (2008), Mark Herman
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Durante a Segunda Guerra Mundial, o garoto Bruno e sua família deixam Berlim para morar próximo a um campo de concentração, onde seu pai assume um alto cargo. Infeliz e solitário, ele vagueia fora de sua casa e conhece Shmuel, um garoto judeu que usa um pijama listrado. A cerca de arame farpado do campo os separa, mas ainda assim Bruno e Shmuel se tornam grandes amigos.
Sete Vidas (2008), Gabriele Muccino
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Após um acidente que causa a morte de sete pessoas, incluindo sua noiva, Ben Thomas vive atormentado pela culpa. Para se redimir, ele toma a decisão de salvar a vida de outras sete pessoas. Usando as credenciais de seu irmão, que trabalha no governo dos Estados Unidos, ele escolhe os cidadãos que serão alvo de sua ajuda. Mas, tudo muda quando Ben se apaixona por Emily, que sofre com uma doença incurável.
Uma Lição de Amor (2002), Jessie Nelson
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Sam Dawson é um homem com deficiência intelectual que cria sua filha Lucy com a ajuda de seus amigos. Mas, ao fazer sete anos, Lucy começa a ultrapassar intelectualmente o seu pai, e esta situação chama a atenção de uma assistente social. Sam e Lucy são observados de perto e a garota acaba sendo levada para um orfanato. Para ter a filha de volta, Sam pede ajuda à famosa advogada Rita Harrrison.
Amor Além da Vida (1998), Vincent Ward
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Chris, Annie e seus dois filhos formam uma família feliz. Mas, quando as crianças morrem em um acidente, o casal é bastante afetado. E tudo piora para Annie quando Chris também morre, quatro anos depois. Ele acorda no paraíso, um universo paralelo, e descobre que sua mulher, dominada pela dor, cometeu suicídio. Como os suicidas são mandados para outro lugar, Chris percorre uma perigosa jornada para reencontrar Annie.
Patch Adams, O Amor é Contagioso (1998), Tom Shadyac
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Após uma tentativa de suicídio, Hunter Adams se interna voluntariamente em um hospital psiquiátrico. No local, ele descobre seu dom de ajudar as pessoas usando o bom humor. Dois anos depois, ele entra na faculdade de medicina. Mesmo sendo o primeiro da turma, seus métodos nada convencionais para alegrar os doentes são questionados por todos, inclusive pelo reitor, que deseja expulsá-lo da faculdade.
Os 10 filmes mais tristes da Netflix publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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cinema-neilton1962 · 5 years ago
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Fatos históricos do dia 2 de julho: Profecias de Nostradamus. Em 2 de julho de 1566, morreu Nostradamus. Este era o pseudônimo do médico e astrólogo francês Michel de Notre-Dame, nascido em 1503. De família judaica, foi médico da corte e conselheiro de Henrique II. Ganhou renome com suas profecias, relacionadas à Igreja católica e publicadas no livro Centúrias, de 1555. 455 - Giserico, rei dos vândalos, entra em Roma e saqueia a cidade durante quatorze dias. 1502 - Um furacão destrói a cidade de Santo Domingo, a primeira fundada pelos espanhóis na América. 1566 - Morre o médico e astrólogo francês Miguel de Notre-dame, mais conhecido pelo nome latino de Nostradamus. 1657 - A Dinamarca ataca a Suécia, que já se encontrava em guerra com a Rússia, Polônia e Áustria. 1776 - O Congresso Continental norte-americano ratifica sua decisão de separar-se da Inglaterra. 1778 - Morre Juan Jacobo Rousseau, escritor e filósofo. 1798 - Expedição militar francesa ao Egito. Napoleão Bonaparte toma Alexandria de assalto. 1877 - Nasce Herman Hesse, escritor alemão, Prêmio Nobel 1946. 1900 - Primeiros testes do dirigível Zeppelin. 1903 - Cuba arrendou para os EUA a baia de Guantánamo, para a construção de uma base naval. 1904 - Morre Anton P. Thecov, novelista russo. 1922 - Nasce Pierre Cardin, estilista francês. 1923 - Nasce Wislawa Szymborska, poetisa polonesa, Prêmio Nobel de Literatura 1996. 1927 - Uma mulher escala pela primeira vez o monte Kilimanjaro. 1928 - Um decreto concede o voto sem restrições às mulheres no Reino Unido. 1944 - Segunda Guerra Mundial: a Alemanha lança sobre a Inglaterra os primeiros mísseis utilizados na história, os V-1. 1944 - O Exército da Guatemala provoca a demissão do general Jorge Ubico Castañeda, presidente do país desde 1931. 1961 - O escritor norte-americano Ernest Hemingway, Prêmio Nobel de Literatura em 1952, se suicida em Ketchum (EUA). 1964 - Violentas manifestações nos EUA entre a população negra de Nova York, Nova Jersey, Chicago e Filadélfia. O presidente Johnson assina a Lei de Direitos Civis. 1966 - A França realiza seu primeiro experimento atômico no atol de Mururoa. 1976 - Vietnã do Norte e do Sul se reunificam. (em Tijuca, Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/BzZ87AylHbn/?igshid=18ucpkv4pgl63
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