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O brasileiro que entrou para o Livro dos Recordes por um motivo inusitado
Walter Orthmann é um brasileiro que entrou para o Guiness Book como o funcionário com maior tempo em atividade na mesma empresa. Ele bateu o recorde como a mais longa carreira em uma mesma empresa, com 86 anos de trabalho. Em 1938, Walter Orthmann assinou sua primeira e única ficha de admissão em uma empresa de Brusque/SC. À época, a empresa fundada 13 anos mais cedo chamava-se Indústrias Renaux S.A. e sua ficha foi a de número 130. Seu Walter faleceu na última sexta-feira aos 102 anos.
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The Killers entra no Guinness com dois recordes mundiais por “Mr. Brightside“
A banda The Killers quebrou dois recordes do Guiness World Records — um livro de publicação anual que registra a conquista de recordes — com a música “Mr. Brightside”, do disco “Hot Fuss” (2004). A canção, no entanto, foi lançada em setembro de 2003 como single. Com a faixa, em 2024, eles conquistaram a maior permanência nas paradas de singles do Reino Unido por um grupo — ao total, foram 416…
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Prefeitura mobiliza a sociedade e realiza mega plantio com mais de 30 mil mudas de árvores em Porto Velho
Plantio realizado em 30 minutos poderá ser inscrito no Guiness Book com 30.875 mudas Famílias porto-velhenses abraçaram a causa e foram até o espaço para colaborar Uma mega declaração de amor à natureza, ao meio ambiente e às futuras gerações. Foi o que aconteceu no final da tarde de segunda-feira (23), com o plantio de 30.875 mil mudas de árvores frutíferas e nativas às margens da av. Santos Dumont, em Porto Velho. O desafio era realizar a tarefa em apenas 30 minutos com meta de 31 mil mudas plantadas, para ser registrado no Guinness Book. Mesmo faltando 125 mudas para atingir a meta desejada dentro do tempo pré-determinado, Porto Velho ainda supera a cidade de Itu, em São Paulo, que plantou 30.550 mudas em 45 minutos. Robson Damasceno, secretário de Meio Ambiente (Sema), afirmou que a ação deverá ser registrada no livro dos recordes. Para o prefeito Hildon Chaves, o objetivo é realizar mais plantios de árvores como este até o final da gestão. “Porto Velho é um paradoxo na questão da arborização. É uma capital amazônica que tem poucas árvores. A sombra de uma árvore reduz a temperatura do meio ambiente em até quatro graus. Esta iniciativa de plantar 31 mil mudas em 30 minutos, eu espero que sirva de incentivo para que as pessoas plantem árvores na frente de suas casas, que nos ajudem a cuidar das árvores já existentes que, com certeza, a nossa cidade será um lugar melhor de viver”, destacou. LEGADO Houve também caravanas de escolas que envolveram as crianças na atividade “Espero que isso vire tradição em Porto Velho e seja um legado para as próximas gerações. Porto Velho certamente será uma cidade mais aprazível de se viver. Nesse local sempre havia queimadas, mas tudo isso vai mudar e a nossa cidade ficará melhor”, acrescentou o prefeito. Robson Damasceno foi quem coordenou o mega plantio com a equipe técnica da Sema, em parceria com a Ecoporé. A entidade desenvolve técnicas e soluções sustentáveis no município, voltadas para a conservação da natureza. “Estamos deixando um legado de sustentabilidade, preocupados não só com a geração presente, mas com a geração futura. Hoje, as pessoas que aqui plantaram estão preocupadas com seus filhos, com os seus netos e com seus bisnetos. Isso é sustentabilidade ambiental, é isso que nós queremos para esta nova Porto Velho, uma cidade mais preocupada com as pessoas, com os recursos hídricos, com a captação de carbono e com o combate às mudanças climáticas”, comentou o secretário da Sema. Adolescentes e crianças se engajaram na causa A partir da segunda quinzena de novembro, época propícia para o plantio por causa das chuvas que resguardam a planta, serão doadas mudas para a população recuperar áreas degradadas ou simplesmente plantar na frente das residências. “Basta fazer um requerimento para a Sema, que fica na rua General Osório, nº 81, Centro, que o munícipe será atendido de acordo com as suas necessidades e conforme as mudas disponíveis no Viveiro Municipal”, acrescentou Robson Damasceno. E por falar em chuvas, enquanto elas não chegam por conta desse fenômeno climático que prolongou o verão amazônico na região, as mudas plantadas às margens da av. Santos Dumont, de acordo com o secretário, serão regadas diariamente pela Prefeitura com auxílio de caminhões pipas. POPULAÇÃO ENGAJADA Em clima de muita alegria para deixar um legado às gerações futuras, pessoas de diversos segmentos da sociedade, crianças e adultos atenderam ao chamado da Prefeitura e participaram do mega plantio. Empresas, associações, escolas, órgãos públicos municipais e estaduais, entre muitos outros, abraçaram a ideia com o propósito de deixar a cidade mais verde e com mais qualidade de vida para todos. Uma delas foi Nilza Maria, presidente da Associação de Pais e Amigos dos Autistas de Rondônia (AMA), que conseguiu um ônibus e levou toda a sua equipe de trabalho e os alunos. “Foi um plantio maravilhoso. Trouxemos os nossos alunos autistas, porque isso faz um grande bem a eles. A gente já imagina isso aqui quando as plantas estiverem maiores para trazer eles aqui novamente”, afirmou. Moradora de um condomínio nas proximidades, a esteticista Michele Caroline Moresco compareceu com a filha pequena, a quem ajudou a plantar uma muda com objetivo de ensiná-la desde cedo a importância da natureza. Para Michele, a ação da Prefeitura com toda a sociedade “significa melhora para a nossa cidade, com um parque verde, bem arborizado, um ambiente gostoso para usufruir com a família e com qualidade de vida melhor”. Texto: Augusto Soares Foto: Ana Flávia Venâncio Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Read the full article
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a arte de desaparecer misteriosamente, o trio de letras S e algumas das saudades acontecidas
rose é dona do meu sebo favorito de goiânia e é ótima em pinturas de casinha em estilhacinhos de cerâmica. imagine só: casinha coloridinhas, daquelas que dizem com todas as letras caminhada de sábado em goiás velho ou bater perna em ruas de olinda em domingos. casinhas dum azul bem vivo com branco, verde bandeira e vermelho, rosa e laranja bem clarinho. acima da janela, lê-se uma poesia. por vezes uma palavrinha só, por vezes uma frase curtinha — e em ocasiões de estilhacinhos excepcionalmente grandes e charmosíssimos, uma estrofe inteira.
eis o processo: arranja-se um pedacinho de cerâmica — o que acaba por não ser muito difícil, visto que assim que se derruba uma dita cuja, já se vê aquela cena do elevador do willy wonka, no fim do filme da fantástica fábrica de chocolate, ao vivo e a cores, logo ali no chão de casa — então, logo depois, checa-se direitinho se o tamanho da bonita é do seu agrado, assim termine por pintar as costas da danada, escrevendo em qualquer um de seus cantos um dizerzão daqueles dignos de tweet da rita lee chapada.
desde que conheci rose, lá por meados de dois mil e deze-alguma-coisa, já devo ter ganhado alguns bons quilos de artes-ceramiquizadas dela — ouso (humildemente) pedir para que o guiness venha me categorizar, inclusive, contabilizando minhas milhões de casinhas de cerâmica espalhados pelos cômodos —; por vezes boto por cima dos meus livros, perto dos pratos, no meio das plantas, e deixo o amor de rose se enraizar ali pelas beiras.
dia desses, em meiucas de conversas muitíssimo fiadas, rose me mostrava novas casinhas que andava pintando, das clássicas. passei um tempo escolhendo — logicamente mantendo meu título ainda não registrado pelo guiness — minhas novas aquisições. rose sacou logo duma caixinha de qualquer compartimento secreto, debaixo do balcão. espiei dentro: surpreendentemente, nenhuma das casinhas tinha poesia escrita. nem uminha. rose tratou de me explicar algo sobre serem de tinta nova e grandes experimentos com azuis claros e tons de rosa jamais antes vistos (cujos quais me lembravam bastante um certo tom de rosa salmão muitas vezes antes visto) que ela não tinha tido tempo de redigir um versinho em cima ainda. mas veja bem: uma das certas casinhas olhou pra mim. olhei pra ela de volta. tinha todos os tons inéditos, como antes citados por rose. um azul inexplicável, um rosa descomedido (e pra lá de dramático). como poderia eu, relé mortal que sou, resistir?
carreguei o estilhacinho de casa pra casa. ali estava eu, com uma caneta de dvd na mão, encarando um dos momentos que rose mais me descreveu. tinha, em minhas mãos, a liberdade da escrita permanente, numa das lendárias casinhas dela. pensei mil e um pensamentos, tive discussões de horas comigo mesma (cujas quais duraram meio milésimo de segundo) e quando vi, já terminava a última letra: acima de uma das janelinhas, em vermelho, se lia uma só palavrinha: saudade.
coloquei essa, em especial, numa das minhas plantinhas favoritas, uma certa peperômia de nome fiona, fazendo companhia em meio a tantas outras casinhas coloridas enfincadas na terra. dei uma olhadinha com um sorrisão de orgulho estampado na cara por um minuto ou dois, e me fui de volta pro mundo, feliz demais da conta.
num dia qualquer desses de meio de semana, trocava uma ideia com amanda, uma das minhas grandessíssimas amigas — e definitivamente uma das mais sensíveis também, se me permite — cuja qual parecia um tanto quanto inquieta. veja bem: amanda é aquele tipo de pessoa que fala pelos cotovelos, traz as mais quentes dos famosos (que inclusive eu nunca tenho ideia de quem são, mas ouço atentamente mesmo assim) em qualquer hora do dia, ri alto o suficiente pro vizinho rir junto — não pela piada, sim pela risada dela — e tem como linguagem do amor te dar um mimo o tempo inteirinho, cujo qual muitíssimas vezes é um chocolate daqueles ao leite, por que ela gosta bem docinho.
tratei logo de perguntar o que havia acontecido, ao que ela me devolveu com a mesma pergunta. eu, com minha santa lerdisse de todos os dias, não entendi bulhufas do que ela estava falando.
acontece que o que tinha acontecido foi um acontecimento clássico da minha pessoa: eu e minha fantástica habilidade de desaparecer misteriosamente sem deixar rastros.
me contava que estava chateadíssima comigo por que eu sumia por dias sem dar um mísero sinal de vida. Não achava nada legal eu não responder nunca na internet, ou responder demais, e quando menos se espera, de menos. plantava mil e uma paranoias na cabeça dela essa minha mania de desprendimento sem precedentes do mundo e principalmente das pessoas e ainda por cima acabava com ela o fraco que tinha por se apegar demais da conta a todo mundo e no fim, terminar sem um chão pra botar o pé.
numa certa manhãzinha de céu azulíssimo, cuidava das minhas ditas amadas, como boa mãe de planta; depois um tempo aparando folhinhas daqui e trocando adubos passadíssimos do tempo de trocar dali, chego eu em fiona, a qual já era um habitat tão natural das casinhas de rose que quase formava uma miniatura de vila – sem dúvidas com um sujeito parrudinho de bigode cobrando o aluguel 14 meses atrasado de outro gato pingado nos cantos de alguma folha – toda colorida, como uma rua qualquer de olinda.
peguei em mãos a casinha que eu havia escrito em vermelho, enfincada em fins de terra, quase escondida pelas folhagens verdinhas; e pasme: saudade era apenas um borrão vermelho de um tempo distante marcado naquela casinha.
aquilo me soltou uma revoadinha de borboletas no pé da barriga. me lembrou como amanda despejou aquela onda de sentimentos em cima de mim; sentimentos cujos quais escutei muitas vezes antes, de outros vários alguéns que não amanda. acontece que aquilo não era sobre amanda, nem sobre outros vários alguéns, muito menos sobre as casinhas de rose. aquilo era sobre saudade.
já pensei muito que eu não era do tipo que sentia saudade realmente, como as pessoas sentem – um sentimento apertando o peito, o tempo todo com aquela necessidade de estar pertinho – mas depois de ficar trinta dias sem ver um ser humaninho sequer que eu conhecesse sozinha e soltinha nesse mundão de deus, entendi em que pés se encontravam as minhas saudades.
expliquei, então, à amanda: minha saudade não é necessidade, muito menos urgência, quem dirá agonia – minha saudade é uma escrita em vermelho numa casinha de cerâmica. ela pega sol, pega chuva, pega vento. dali a pouco, vira memória, e vai simbora, vira lembrança. não me entenda errado aqui: sou chorona, me acabo em lágrimas, faço um escarcéu dentro do coração, mas deixo pra lá. veja bem, já se lê ali na esquina: via expressa de vida, favor não estacionar sentimentos por aqui.
Sinto Saudades Sinceras. sinto muitas, o tempo todo. vezes que em meio de dia dou um suspiro daquele de fazer um barulhão, lembrando de quando estive, quando fui, quando ouvi – mas isso não me impede de amar quando estou, quando vou e quando ouço; afinal, já dizia elis: viver é muito melhor do que sonhar. que me perdoem amanda e inúmeros outros grandesíssimos amigos, mas não sei deixar de ser mágica. não sei como não desaparecer misteriosamente, nem como deixar pistas; mas sei bem que sempre sabem onde me achar.
hora dessas ainda amarro mil e quinhentos balões coloridos numa das casinhas de rose e me parto numa aventura atrás de narcejas e outros causos – e trazendo ainda um borrão vermelho de saudade no coração.
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Fundada por Pedro Faure em 1732, a livraria Bertrand situava-se na Rua Direita do Loreto, em Lisboa e foi distinguida pelo livro do Guiness como a livraria mais antiga do mundo ainda em funcionamento. 📚📖🔖
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O Carnaval de Rua de São Paulo segue neste final de semana com desfile de blocos pelas ruas da cidade. Na programação, 85 blocos vão desfilar entre o sábado (25) e o domingo (26). A programação completa dos blocos pode ser acessada na página da prefeitura. No sábado (25), a partir das 10h, o Bloco do Prazer homenageia Gal Costa com shows de Pedro Keiner e Bia Sá. O trajeto será na rua Baronesa de Itu, 436; rua Barão de Tatuí; rua Jaguaribe e rua Martim Francisco, na Vila Buarque. No Ibirapuera tem o Navio Pirata, o bloco de Carnaval da banda BaianaSystem. O bloco também terá shows de Tropkillaz, Chico César e DJs André Laudz e Zegon. O trajeto será pela Avenida Pedro Álvares Cabral, entre o Obelisco e o Monumento às Bandeiras, com início às 13h. Outro destaque no mesmo dia é o Bloco Praieiro com Jammil, com concentração às 11h. O trajeto será: R. Henrique Schaumann, 567 a 125, em Pinheiros. Domingo O destaque do domingo (26), para encerrar a folia paulistana, será a cantora baiana Daniela Mercury no bloco ‘A Pipoca da Rainha’, considerado pelo Guiness Book, o livro dos recordes, como a maior pipoca do planeta. O bloco vai desfilar na Rua da Consolação (do 2101 ao 585), com início da concentração às 14h e dispersão às 20h. Antes, ao meio-dia, tem o Bloco do Pedro Sampaio, no Ibirapuera. O trajeto será na Avenida Pedro Álvares Cabral, também entre o Obelisco e o Monumento às bandeiras. DJ de funk, o carioca Pedro Sampaio traz seus hits para estrear em um bloco paulistano. Já o Bloco Tatuapé, o maior da Zona Leste, faz o Carnaval acontecer com a escola de samba Acadêmicos do Tatuapé. A folia será no domingo, às 14h, na Avenida Vereador Abel Ferreira, 69. Desfile das campeãs Além dos blocos, neste sábado (25), a partir das 23h, desfilam as cinco escolas campeãs do carnaval paulistano. O evento tem desfile da Mocidade Alegre, a vencedora deste ano, e também da Mancha Verde, Império de Casa Verde, Acadêmicos do Tatuapé e Dragões da Real. Além delas, o desfile tem a presença das duas primeiras colocadas nos grupos de acesso: a Vai-Vai, campeã do grupo de Acesso 1, e a Camisa Verde e Branco, vice-campeã. Desfilam também a Torcida Jovem, como campeã do Grupo de Acesso 2 e a Dom Bosco de Itaquera, vice-campeã. Desfile da Mancha Verde, Carnaval 2019 São Paulo - Marcelo Messina/Liga escolas de Samba SP Os portões serão abertos ao público às 18h. Os ingressos do evento custam a partir de R$ 70 e podem ser adquiridos pelo site www.clubedoingresso.com/carnavalsp ou nas bilheterias do Carioca Club e do sambódromo. Ordem do desfile: 19h30 – Dom Bosco de Itaquera (vice-campeã do Grupo de Acesso 2) Com o enredo “Sinfonia brasileira, uma aquarela em poesia”, a escola fez o sambódromo embarcar em um trenzinho caipira de uma das maiores referências da cena cultural brasileira, o compositor Heitor Villa-Lobos. 20h15 – Torcida Jovem (campeã do Grupo de Acesso 2) Com o enredo “Torcida Jovem está presente e canta nas águas de Mãe Iemanjá”, a primeira colocada para o Grupo de Acesso 1 falou sobre o poder do orixá “Afrodite brasileira”, a Iemanjá. 21h – Camisa Verde e Branco (vice-campeã do Grupo de Acesso 1) O enredo “Invisíveis” falou sobre os heróis, relembrando aqueles que lutam por direitos e representatividade. 21h50 – Vai Vai (campeã do Grupo de Acesso 1) A Vai-Vai mostrou o enredo “Eu Também Sou Imortal”, que fala da busca pela imortalidade nas ciências, na religião, nos mistérios da vida e da morte. 22h40 – Dragões da Real (5ª colocada do Grupo Especial) A escola desfilou ao som de “Paraíso Paraibano - João Pessoa à porta do sol das Américas”, retratando as festas e a cultura da cidade onde o sol nasce primeiro no Brasil. 23h40 – Acadêmicos do Tatuapé (4ª colocada do Grupo Especial) Samba “Tatuapé canta Paraty” ressaltou o mar da cidade e também mostrou cultura, gastronomia e as belezas naturais da cidade fluminense. 00h40 – Império de Casa Verde (3
ª colocada do Grupo Especial) Com o enredo “Império dos Tambores – Um Brasil Afromusical”, a escola conquistou a terceira colocação trazendo a importância dos tambores e do batuque na história da música brasileira, desde a música e as danças na África até suas marcas nas periferias nacionais que permanecem na atualidade. 1h40 – Mancha Verde (vice-campeã do Grupo Especial) O enredo “Oxente! Sou xaxado, sou nordeste, sou Brasil” representou a caatinga de serra talhada, o cangaço e a cultura nordestina que impactaram o povo do sertão, bem como as festas juninas embaladas pelo forró e pelo xaxado. 2h40 – Mocidade Alegre (campeã do Grupo Especial) A campeã de 2023 contou a história de “Yasuke”, o primeiro samurai africano do Japão. Nascido em Moçambique, chegou no país asiático em 1579 a serviço de um missionário. Com passado de escravidão, Yasuke se tornou um dos mais respeitados guerreiros de um país asiático no século XVI. Edição: Marcelo Brandão - Agência Brasil
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Detetives (III)
O londrino Padre Brown, padre detetive, mais uma produção britânica, foi baseado no livro de G. K. Chesterton “A Inocência do Padre Brown”. Começou bem: o padre é representado pelo célebre ator Alec Guiness. A trama conta a história da dialética relação entre o Padre Brown e Gustav Flambeau, famoso ladrão a quem o padre busca persuadir a abandonar o crime. Brown é padre católico e investiga crimes numa vila, ambiente interiorano, auxiliado por alguns moradores. Hoje quem veste a batina é Mark Williams, conhecido por ter interpretado Arthur Weasley, na série de Harry Potter. Apesar da fama ter vindo do cinema, o ator é veterano na televisão. – A TV é uma chance de viver papéis excelentes, disse numa entrevista. – Também é bem mais rápido trabalhar com séries do que filmes, que levam muito tempo para serem gravados. É um padre simpático, condescendente, vive em contínuo atrito com as autoridades policiais do local, pois sempre consegue solucionar os crimes e mistérios antes deles. A série é nova e irregular no Brasil, uma sacanagem porque “Padre Brown” é transmitido desde 2013 no no mundo todo. Mas aqui não é o mundo, é o cu do mundo. Dizem que essa sacanagem é devido à comparação às aventuras de Sherlock Holmes, de Sir Conan Doyle. Segundo alguns críticos, o conceito é válido, pois Sherlock Holmes reviveu como “o jovem Sherlock”: em adaptação da BBC o detetive usa métodos modernos, técnicas científicas atuais e mora na movimentada Londres dos dias de hoje. Enquanto isso, Padre Brown está nos anos 1950 redimindo as desventuras no interior da Inglaterra. E eu com isso? (20/03/2022) Salomão Rovedo
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Perguntas e Respostas com Danielle Galligan de Shadow and Bone
por Ellie Smith para Country & Town House
Tradução: Shadow And Bone BR
Quando Danielle era uma jovem garota, ela sempre mudava de nome. 'Eu forçava todo mundo a me chamar de nomes aleatórios como Robyn e Star,' ela nos conta. 'Eu provavelmente sempre quis ser atriz.' Agora, com 28 anos, ela está realizando seus sonhos de criança. A carreira de Galligan começou nos palcos, mas recentemente ela voltou sua atenção para a TV, aparecendo na temporada final de Game of Thrones assim como em Krypton. Galligan permaneceu no mundo da fantasia para seu último trabalho, Shadow and Bone da Netflix. A série se baseia nos livros bestsellers de fantasia da Leigh Bardugo, Shadow and Bone e Six of Crows, e se passa em um universo alternativo. Aqui, Galligan - que interpreta Nina Zenik - nos conta um pouco mais.
Perguntas e Respostas com Danielle Galligan
O que você pode nos dizer sobre Shadow and Bone?
É uma nova série de TV de fantasia que se passa em um universo chamado Grishaverso. O país de Ravka (pense na Rússia imperialista) é segregado, perigoso, enfrentando uma guerra civil e atualmente infestado por uma magia obscura e antiga chamada de Dobra das Sombras (pense na Muralha/Caminhantes Brancos em Game of Thrones). A salvadora de Ravka de repente aparece na forma de uma soldada, Alina Starkov. Órfã e segregada, a vida inteira disseram que ela jamais seria importante, Alina agora descobre que ela possui um poder que pode, esperançosamente, destruir a Dobra de uma vez por todas. Ela se torna uma faísca de esperança para seu país, mas uma ameaça para aqueles que já estão no poder. Existe uma batalha entre o bem e o mal, assim como um triângulo amoroso e um assalto - então tem um pouco para todos os gostos.
Pessoa preferida no set de Shadow and Bone e por quê?
Eu preciso dizer Calahan Skogman. Ele interpreta o Matthias Helvar, que é o grande inimigo-que-se-torna-interesse-romântico de Nina Zenik. Ele é meu preferido por vários motivos, mas principalmente porque confiamos um no outro, e confiança é muito importante para mim como atriz. Eu confio que ele vai me apoiar se eu tentar algo diferente, eu confio que ele vai me surpreender e desafiar e eu confio que ele vai estar sempre ali.
Alguma história engraçada das filmagens?
Um dia eu me expus pra equipe. Sem querer. Tinha uma cena onde Nina está seguindo Matthias em umas condições climáticas miseráveis e eles estão exaustos. E ela está falando alto e de forma grosseira com ele e quando eu me arrastei pra dentro da cena, minha saia quebrou e caiu. Ainda bem que eu tinha algumas camadas extras de roupa, então não foi uma exposição indecente.
Papel preferido até hoje e por quê?
Isso é muito difícil, porque eu amei todos os meus papéis até agora por razões diferentes. Eu estive num musical chamado O Trem baseado no The Contraceptive Train que ocorreu na Irlanda em 1971. Era um protesto contra a lei que proibia a venda e importação de contraceptivos. Minha personagem foi inspirada numa jornalista destemida de Derry que fazia campanhas pelos direitos civis chamada Nell McCafferty. Eu trabalhei com mulheres incríveis e eu pude cantar, dançar e ser irreverente todos os dias o que foi demais. Pra mim foi uma experiência realmente importante.
Papel que você faria de tudo para conseguir?
Eu amo Lady Vengeance de Park Chan-Wook e amaria interpretar Geum-Ja. Eu acho aquele filme perfeito então espero que nunca o refilmem, mas se Emerald Fennel fosse escrever e dirigir algo assim, então eu com certeza faria qualquer coisa para interpretar sua visão.
O que você gosta de ter com você no set?
Café e água sempre. Eu sempre estou em paz se tiver cafeína por perto. E eu sempre trago uma escova de dentes também, e um livro. No momento é Black Venus de Angela Carter.
Diretor(a) que você mais gostaria de trabalhar e por quê?
Hoje eu diria Andrea Arnold. Eu amo o estilo dela - parece tão autêntico, espontâneo e íntimo. Eu amo as performances que ela consegue dos atores, parece que eles tem muita liberdade para encontrar os próprios personagens. Eu gostaria de ser desafiada assim. Eu amo como ela usa luz natural e adoro suas personagens femininas. Se eu puder jogar Robbie Ryan na mistura também seria o trabalho dos sonhos.
Que qualidades você acredita que a tornaram bem sucedida?
Eu não me acho totalmente bem sucedida - sério, eu sou um pouco desastrosa às vezes. Quando eu vivi o que parece sucesso para mim, sempre precisei de uma combinação de teimosia ou tenacidade e saber o que eu quero. Tiveram momentos em que eu tive muito de uma coisa e nem um pouco de outra e acabei andando em círculos.
Um filme que você acredita que todos no mundo deveriam ver?
Mirror de Andrei Tarkovsky. Não é muito propício para 'Netflix and chill', mas definitivamente um filme necessário para todo mundo. É impressionante e assombroso.
Qual a sua relação com redes sociais?
Definitivamante amor/ódio! É uma faca de dois gumes que conecta a todos, mas nos deixa nos sentindo isolados. Eu mantenho o Facebook por razões sentimentais, por causa de fotos antigas, mas eu não engajo muito mais ali. Eu tive que deletar o Twitter por não me sentir esperta ou furiosa o suficiente para alcançar todo mundo. E eu ainda não pulei no trem do TikTok. Eu só tenho Instagram, que eu amo. Mas eu preciso de algumas férias dele de vez em quando também.
O que você queria ser quando era criança?
Eu alternava entre princesa fada, espiã, sereia e bruxa. Eu lembro de ter problemas com meu nome e eu mudava o tempo todo. Eu forçava todo mundo a me chamar de nomes aleatórios como Robyn e Star. Eu provavelmente sempre quis ser atriz.
Três livros para levar para uma ilha deserta e por quê?
On Earth We're Briefly Gorgeous de Ocean Vuong. Esse livro é devastadoramente lindo e repleto de originalidade. Eu tinha que parar de ler e encarar a parede para processar algumas das metáforas e analogias. The World's Wife de Carol-Ann Duffy. Ela é uma das minhas poetas preferidas e essa é minha coleção preferida dela. E Circe de Madelina Miller. Sou obcecada com mitologia grega e adoro o conceito de pegar essa personagem feminina e recontar sua experiência por seu ponto de vista. Aliás ela está isolada em uma ilha deserta e realmente tira o melhor proveito disso, então acho que pode ter algumas dicas ali.
O momento mais desafiador da sua vida?
É relativo, não é? Às vezes é se vestir de manhã, às vezes é o luto, às vezes é escrever o assunto de um e-mail. Um desafio que enfrentei recentemente - assim como várias outras pessoas - é a solidão e o isolamento na pandemia. Acho que é importante entender a diferença de estar sozinha e se sentir solitária. Eu passei por um pouco de estigma ou vergonha para admitir que me sentia solitária e se nós não acabamos com esse sentimento no início, então estaremos lidando com uma pandemia de problemas com a saúde mental acima de tudo.
Como todos nós podemos viver um pouco melhor?
Amor próprio tem muito a ver com uma vida melhor. Soa muito simples, mas não é fácil. Eu penso nisso como relacionamentos: quando eles funcionam existe amor, sim, mas também suporte mútuo, compromisso mútuo, responsabilidade mútua e aceitação mútua dos passados sombrios e defeitos um do outro, e amizade. Você deve tratar a sua relação consigo mesmo da mesma forma.
Alguma dica para facilitar a vida que você aprendeu durante o lockdown?
"Vista-se para a vida que você quer, não a que você vive" é o que eu sempre digo a mim mesma e a quem quiser ouvir. Eu passei tanto tempo parecendo uma preguiçosa que eu comecei a me chamar de preguiçosa e então convenci a mim mesma que eu era realmente preguiçosa. Eu descobri que fazer um esforço extra e se vestir como uma pessoa de verdade que gosta de si mesma me fez parecer como uma pessoa que gosta de si mesma - e então me convenci que eu era realmente uma pessoa que gosta de si mesma.
Qual o seu estilo de design de interiores?
Eu sou eclética, um pouco transitória. Eu gosto um pouco de tudo. Um pouco de velho e novo, masculino e feminino. Mas na realidade sou bem básica. Contanto que eu tenha muito espaço nas paredes para pendurar coisas e janelas grandes para entrar luz estou feliz.
Você é consciente em relação ao que coloca no corpo?
Eu costumava ser, mas não sou muito mais. Agora eu tento pensar mais em como as coisas que eu uso afetam o meio ambiente. Depois de assistir Seaspiracy, eu não consigo mais comer peixe. Eu evito carne se possível também. Eu não como muitos laticínios, mas não consigo resistir ao queijo.
Qual a sua rotina de beleza atual?
Protetor solar, hoje e sempre - até no inverno. Eu também bebo muita água. Minha pele é sempre ou muito seca ou muito oleosa, ou as duas coisas ao mesmo tempo, então é irritante. Eu uso muitos produtos da Image que eu considero os melhores. Eu venho de uma longa linhagem de terapeutas da beleza então aprendi a importância do cuidado com a pele. Mas demorou um pouco - eu costumava dormir de maquiagem e usar lenços umedecidos e todo o tipo de crimes hediondos pelos quais minha mãe me deserdaria.
Quais são suas indulgências?
Minha principal é sempre chocolate. Geralmente Cadbury, mas eu não descrimino os outros. Quando alguém compra uma barra grande nas compras semanais, meus pobres colegas de casa não chegam nem perto de comer! Se vocês estiverem lendo isso pessoal, desculpe, mas não estou arrependida. Eu também amo uma Guiness.
Como você relaxa?
Eu não relaxo. Eu tento, mas é difícil. Eu medito muito, leio, faço yoga, escrevo um diário, tenho uma prateleira inteira de óleos essenciais e eu os queimo com velas de aromaterapia, mas ainda assim, mesmo dormindo eu sinto que estou acordada. E quando estou acordada eu sinto que estou em algum outro lugar. Novamente, é um projeto em andamento.
Se nós fôssemos visitar a sua área, o que deveríamos fazer?
Baile Átha Cliath (Dublin), meu verdadeiro amor. Eu acordaria cedo e te arrastaria para o DART ou para Howth e te levaria para a caminhada no penhasco ao longo da costa. Existe uma praia escondida onde nós iríamos nadar e então voltar e pegar alguns tapas no Octopussy. Então pegaríamos um sorvete da 99 para a jornada de volta à cidade. E então eu te levaria para todos os meus lugares preferidos para beber Guiness e eu eventualmente beberia debaixo da mesa.
Você é uma quebradora de regras ou uma seguidora de regras?
Eu amaria dizer que sou uma quebradora de regras, mas na verdade, no fundo do coração, eu sou uma seguidora de regras.
MATÉRIA ORIGINAL: https://www.countryandtownhouse.co.uk/culture/danielle-galligan-interview/
#danielle galligan#helnik#matthias helvar#nina zenik#shadow and bone#entrevista#lifestyle#actress#sombra e ossos#netflix
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Comprimidos
So, I’ve been taking psychotic pills for the past 7 years. That’s why I came out with the idea for this poem. Or perhaps not. Perhaps it was older.
Comprimidos
Colocou-se à venda no mercado um produto psicotrópico colecionável: são vinte tipos de comprimidos, cada um produz um tipo de pesadelo diferente. Não são especialmente viciantes, mas são compulsivos. Após o primeiro, é quase impossível não haver o segundo; daí para ter os vinte, vai um curto espaço de tempo. Uns preferem o número um, outros o número dois (cada caixa tem uma cor que lhe é associada); compram vários do mesmo, que são várias caixas iguais, mas em cada caixa só vem um comprimido. O seu efeito pode durar de uma semana a vários dias, dependendo da pessoa, e da sua resposta psíquica particular. Não cessam as funções diárias habituais, vivendo a pessoa simultaneamente no pesadelo e na realidade. Há a possibilidade de partir o comprimido em fracções, e colocá-lo em frasquinhos, o que produz dois resultados diferentes. A princípio, em contacto com a água, o comprimido é diluído e produz visões menos sólidas, mais transparentes. Caso o comprimido fique em contato com a água por demasiado tempo, revela-se mais potente, tornando-se nocivo à saúde, o que não é recomendado pelos doutores. Vem na bula na parte das contra-indicações. Ainda assim, a febre é produzir muitos frasquinhos e misturá-los. Sendo vinte tipos de comprimidos diferentes, as possibilidades de pesadelo são infinitas.
Com um conta-gotas transforma-se o conteúdo do pesadelo original em um pesadelo personalizado. São infinitas misturas, e o modo como são misturados também influencia o pesadelo final. Faz-se troca de frasquinhos e dão-se frasquinhos de presente. Passado o efeito do transe, volta-se à normalidade, a não ser no caso dos pesadelos misturados: durante um tempo há alguma confusão mental. Provoca também algum esquecimento. Mas são sequelas suportáveis. Como quase toda gente as tem (porque quase toda a gente mistura os comprimidos), os sintomas são considerados naturais e aceites socialmente, como estar um pouco bêbado; toda a gente suporta alguém um pouco bêbado, só não consegue aguentar alguém completamente bêbado. Ora, as bebedeiras completas ficam para os dias de festa, os fim-de-semana e os dias especiais. Ninguém passa a vida completamente bêbado, a não ser que seja alcoólatra, mas então já é doença, e como tal, necessita de cura e tratamento. No caso dos comprimidos, não é de alcóol que se trata, e o vício que produz não é vício, mas pura compulsão incontrolável. De forma que toda a gente se considera perfeitamente saudável e livre, ainda que viva a tomar comprimidos sem conseguir parar.
Um
“Para cada gosto há um pesadelo diferente.” Soren Illendar
No livro do Guiness está anotada a tentativa frustrada de algumas pessoas compulsivas por comprimidos de testar todas as suas possibilidades. Morreram a meio do caminho. Mais do que sessenta, em diferentes países, em programas ao vivo que duravam semanas e até meses. No último dia do último ano, porém, demonstrando uma resistência excepcional, mais do que prometia a força humana, Soren Illendar, um Norueguês da gema, saiu-se melhor que o esperado. Misturando com habilidade e certeza as minúsculas gotas que compreendiam cada aroma em particular (posto que ele assim chamava cada frasco — um aroma diferente) surpreendeu a todos executando esta tarefa sobrenatural. No palco, com as multidões em êxtase espiritual de identificarem-se sadicamente com o executante, que se auto torturava com prazer, realizou a sua proeza. Numa tela acima do palco, atrás dele, as imagens projetadas pelos pesadelos eram partilhadas com a audiência delirante. Logo as multinacionais apareceram para comprar cada versão misturada do veneno, que parecia não ter fim.
Pouco dado a esportes, um tanto acima do peso, Soren Illendar era dedicado ao seu passatempo preferido. Todos os dias misturava um mínimo de 8 horas de pesadelos e orgulhava-se de ter um recorde pessoal de 308 dias seguidos sem perder nenhuma mistura. Era criativo. Aos pesadelos infantis misturava os de demônios, aos religiosos os sexuais, às misturas mais suaves as mais fortes, aos falsos despertares nos pesadelos, monstros terrestres e marinhos. Não tinha fim a sua dedicação.
Tinha família. Ensinara desde muito novo os seus filhos a mesma ocupação, ainda que acreditasse que somente ele fosse capaz de ter o seu nome inscrito no tão famoso (para nada) livro do Guiness. Famoso porque todos os que tentavam a proeza de consumir todas as misturas possíveis acabavam em morte. E para nada porque ter um nome escrito num livro por uma inutilidade tão grande que é a de se auto torturar é no mínimo imbecil.
Imbecilidade à parte, que nós humanos disso temos bastante, a plateia orgástica ia em transe de frasco em frasco. Sabiam que iriam testar cada versão nos seus aposentos particulares. Ou não, poderiam fazer misturas mesmo ali, frente ao palco, ou frente à televisão. Sem o menor pudor de estar em público sob o efeito de drogas tão perigosas.
Voltando ao palco, vamos à descrição dos pesadelos. Número um: saída fora do corpo, passeio por terras áridas, visita ao inferno dos outros. Número dois: semelhante ao número um, mas relacionado com as zonas íntimas do corpo que fica para trás. Número três: pesadelos infantis misturados com monstros mágicos. Número quatro: não tem número quatro. Número cinco: mistura do número quatro com os três anteriores a ele em forma de arte. E por aí vai.
Não precisamos acrescentar que, depois de tanto treino, Soren Illendar ficara extremamente convencido. Não só de que conseguiria o que sessenta almas naufragaram ao tentar alcançar, quanto de que ninguém mais na história da humanidade o repetiria. Ora, do futuro ninguém sabe. Mas até hoje o seu recorde não foi vencido.
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