#livre concorrência
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leiabomsenso · 1 year ago
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Quem luta pela livre iniciativa e pela livre concorrência não defende os interesses dos ricos de hoje. Eles querem a liberdade de homens desconhecidos que serão os empresários de amanhã.
Ludwig von Mises
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pedrocaspn · 4 months ago
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Reparem na cara do deputado do pcp...
É que nem percebeu nada...
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edsonjnovaes · 5 months ago
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Brasiliense?!?
profjulioneto. Reel – Facebook O sufixo eiro em “Brasileiro” como formador de gentílicos, palavras que indicam procedência ou naturalidade, parece se dever ao fato de que a palavra, ao nascer, designava uma profissão e não uma origem, os naturais do Brasil seriam conhecidos como brasilianos, brasilenses ou mesmo brasileses. Sérgio Rodrigues – Veja. 30 abr 2013 Se prevalecessem as regras…
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ddelicadezas · 1 year ago
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“Tolo é quem briga por espaço, lugar, superioridade, notoriedade ou vive pela concorrência,ferindo, enganando e desfazendo laços afetivos por nada. A gente tem é que brigar para ser livre, ser sábio, inteligente, honesto(a) e capacitado(a).
Temos que manter o caráter, a personalidade a transparência. Seja mais você e viva pelo o que gosta e te traz paz, sem forçar tanto o riso ou querer tanto ser notado pelo o que você não é... Ou pelo o que você não tem !!!”Viver de aparências é a mais pobre das condições.
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multlingvulo · 1 year ago
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BRICS Tribute
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Português: BRICS não é um grupo militar, como a OTAN, mas um grupo de países em desenvolvimento que quer compartilhar o crescimento econômico. No lugar de nos expandirmos e criarmos bases militares em vários países, permitimos comércio e relações diplomáticas entre os países, e temos o Novo Banco do Desenvolvimento — certamente o FMI não acha ruim um pouco de livre concorrência, né? Embora os BRICS são sejam um grupo revolucionário, precisamos fortalecer nossa união para resistir a exploração do imperialismo.
English: BRICS isn't a military group, like NATO, but a group of developing countries that want to share economic growth. Instead of expanding and creating military bases in other countries, we promote commerce and diplomatic relations among countries, and we have the New Development Bank — surely the IMF won't mind some free competition, right? Although BRICS is no revolutionary group, we must strengthen our unity to resist imperialistic exploitation.
Esperanto: BRIĈoj ne estas milita unio, samkiele NATO, sed unio de disvolviĝantaj landoj, kiuj volas partumi la ekonomian kreskadon. Anstataŭ pligrandigi kaj krei militbazojn en multaj landoj, ni permesas la intervendadon kaj pacajn interrilatojn inter la landoj, ni havas la Novan Disvolvigan Bankon — certe ne ĝenas la IMF liberkonkurado, ĉu ne? Kvankam BRIĈoj ne estas revolucia unio, oni devas fortigi la unuiĝadon por kontraŭstari la ekspluatadon imperiisma.
Français: BRICS n'est pas un groupe militaire, comme l'OTAN, mais un groupe de pays en développement qui veulent partager la croissance économique. En lieu de s'étendre et créer des bases militaires aux autres pays, on promeuve le commerce et des relations diplomatique entre les pays, et on a le Nouveau Banque du Développement — sûrement le libre concours ne dérange pas le FMI, non ? Malgré que les BRICS ne sont pas un groupe révolutionnaire, on doit renforcer la notre union pour résister l'exploitation impérialiste.
Español: BRICS no es un grupo militar, cómo la OTAN, pero un grupo de países en desarrollo que quiere compartir el crecimiento económico. En lugar de nos expandir y crear bases militares en otros países, permitimos el comercio y las relaciones diplomáticas entre los países, y tenemos el Nuevo Banco del Desarrollo — seguramente que al FMI no le importa un poco de la competición libre, ¿verdad? A pesar de los BRICS no ser un grupo revolucionario, necesitamos fortalecer nuestra unión para resistir a la explotación imperialista.
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celioxavier · 23 days ago
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“A verdadeira superação Quando os conflitos não se resolvem, mas se escondem ou são enterrados no passado, há silêncios que podem significar tornar-se cúmplice de graves erros e pecados. A verdadeira reconciliação não escapa do conflito, mas alcança-se dentro do conflito, superando-o através do diálogo e de negociações transparentes, sinceras e pacientes. A luta entre diferentes setores, «quando livre de inimizades e ódio mútuo, transforma-se pouco a pouco numa concorrência honesta, fundada no amor da justiça».” CARTA ENCÍCLICA - FRATELLI TUTTIDO DO SANTO PADRE - O PAPA FRANCISCO SOBRE A FRATERNIDADE E A AMIZADE SOCIAL
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curso-online · 1 month ago
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O Mito do Capitalismo: Monopólios e o fim da concorrência por Jonathan Tepper e Denise Hearn | EBOOK PDF
Este livro O Mito do Capitalismo: Monopólios e o fim da concorrência oferece uma análise crítica do sistema econômico atual, revelando como a concentração de poder nas mãos de grandes corporações prejudica não apenas a competição, mas também a sociedade como um todo. Os autores Jonathan Tepper e Denise Hearn desmistificam a ideia de um livre mercado, argumentando que a desigualdade que vemos hoje…
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pacosemnoticias · 2 months ago
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Pitaia é fruto em que produtores algarvios estão a apostar cada vez mais
Uma fruta ainda pouco conhecida, a pitaia está cada vez mais a despertar a atenção dos agricultores algarvios, sempre em busca de produtos com viabilidade económica e com procura crescente dos consumidores.
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"A pitaia é uma planta da família das cactáceas. É uma planta que poupa água, que sabe poupar bem água, o que é importante no Algarve, e que existe no Algarve e em Portugal há muitos anos, mas que é uma cultura recente para produção de frutos", disse à agência Lusa o professor da Universidade do Algarve Amílcar Duarte.
Esta fruta é originária de regiões da América Central e México, mas nos últimos anos é cada vez mais cultivada noutros continentes, com particular importância em países como Israel, Brasil ou China.
Amílcar Duarte, que também é investigador do Instituto Mediterrâneo para a Agricultura Ambiente e Desenvolvimento (MED) lidera um projeto financiado pela União Europeia que instalou um campo experimental para estudar o fruto nos arredores de Vila Nova de Cacela, no concelho de Vila Real de Santo António.
"As conclusões a que chegámos no âmbito do projeto foi de que é uma cultura viável [no Algarve], é viável tanto em estufa como ao ar livre [...] desde que não haja geada", explicou o docente.
A produção do campo experimental, com cerca de 800 plantas, instalado em 2019, já é vendida, por exemplo, no mercado semanal de produtores de Olhão e tem conseguido enfrentar a concorrência de pitaia importada dos grandes produtores internacionais.
"É um fruto que é doce, é agradável. E é um fruto muito bom para a saúde. É um nutracêutico, [...], um alimento nutrítico e, portanto, tem interesse por isso. Atinge elevados preços e, portanto, é viável produzir no Algarve, vendendo a esses preços elevados", afirmou Amílcar Duarte.
A pitaia é um fruto característico de zonas tropicais e subtropicais e faz parte da família dos catos, sendo colhida no verão e início do outono.
O seu aspeto exterior leva a que também seja também conhecida como a "fruta do dragão", sendo o seu interior carnudo, constituído por sementes pretas, podendo apresentar cor branca ou vermelha. O seu sabor é doce e refrescante, havendo quem o compare com o da melancia.
Amílcar Duarte sublinhou a importância desta planta para as muitas pequenas explorações agrícolas do Algarve, proporcionando aos pequenos agricultores um rendimento elevado por unidade.
"Esta cultura tem despertado um interesse grande, porque é um fruto exótico, com uma aparência diferente daquilo a que nós estamos habituados e uma planta que poupa água", referiu o professor universitário.
Amílcar Duarte sublinhou que o interesse pela compra da pitaia tem aumentado pelos consumidores e também por parte dos produtores, que procuram "diversificar" a sua produção.
"É uma cultura que pelo facto ser benéfica para a saúde, pelo facto de, ao ser cultivada aqui, poder ter mais qualidade do que as frutas importadas. É uma cultura que tem condições para que os consumidores gostem cada vez mais dela, conheçam-na cada vez mais e a consumam" também cada vez mais, resumiu o académico.
A agrónoma Ana Rita Trindade, que explora o campo experimental, também não tem dúvidas em afirmar que a pitaia "é uma boa cultura para apostar", numa perspetiva de "diversificar" a produção e não a pensar em grandes extensões plantadas.
"Sim, agora, após cinco anos, acho que posso dizer que sim, que é uma cultura economicamente atrativa, porque os frutos são vendidos a valores relativamente altos", afirmou a agrónoma, quando questionada se aquela cultura é economicamente viável.
Vendida atualmente ao consumidor final a preços que podem ir até aos oito euros por quilo, Ana Rita Trindade também acredita que a longo prazo pode ser uma alternativa "muito interessante economicamente".
A lutar contra os preços muito competitivos da pitaia importada em grandes quantidades, a produtora defende que as plantas produzidas no Algarve são de melhor qualidade, visto terem mais tempo para amadurecer na árvore.
"Eu creio que esta é muito melhor porque esta é colhida muito mais próximo do ponto ideal de consumo do que a que vem importada de outros países", afirmou Ana Rita Trindade.
Por outro lado, a recetividade do consumidor português relativamente a um fruto ainda pouco conhecido tem vindo a crescer.
"Cada vez mais nos últimos anos nota-se que as pessoas já sabem consumir pitaia. Há uns anos não sabiam. É natural, nós próprios também não sabíamos muita coisa", disse a produtora, comparando a forma de comer uma pitaia à forma como se come uma melancia, bem "fresquinha".
Ana Rita Trindade referiu que "tem sido muito interessante ver a evolução das pessoas", que no início achavam que o fruto era "estranho", mas que agora torna os clientes estão "satisfeitos".
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schoje · 2 months ago
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Caso processo fosse adiante, Santa Catarina poderia sofrer com queda na arrecadação estimada em 30% O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria nesta sexta-feira, 6, para julgar improcedente um pedido feito pela Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif) que poderia impactar negativamente na arrecadação dos estados. Só em Santa Catarina estima-se que a perda seria da ordem de R$ 13,5 bilhões por ano. A ação – da qual a Procuradoria-Geral do Estado (PGE/SC) pediu para que o Estado participasse como interessado – foi proposta pela entidade de classe que pedia a declaração de inconstitucionalidade da norma que permite aos Estados utilizar informações das instituições financeiras para combater fraudes, sonegação de impostos e concorrência desleal – a chamada “malha fiscal”. O aproveitamento delas está previsto no Convênio ICMS 134/2016 do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e no Ato 65/2018 da Comissão Técnica Permanente do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias, Bens e Serviços – ICMS (Cotepe). Os dados recebidos das instituições de pagamento pelo Fisco permitem verificar quais contribuintes declararam um valor como receita, mas faturaram mais. Os casos divergentes são analisados pelos auditores fiscais, que propõem a regularização antes da aplicação das sanções decorrentes da fiscalização – e os contribuintes que não apresentam irregularidades ficam livres de encargos burocráticos desnecessários. Segundo a Secretaria de Estado da Fazenda (SEF), 85% das irregularidades são corrigidas sem que seja necessário multar ou punir os contribuintes. Apesar das vantagens para todos os Estados, a Consif alegou na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) que a transferência de informações das operadoras de meios de pagamentos para a Administração Tributária seria “quebra de sigilo fiscal” pois a normativa do Confaz tornaria obrigatório o fornecimento de informações protegidas. Os procuradores do Estado que atuaram no caso explicaram aos ministros do STF que os impactos da possível declaração de inconstitucionalidade das normas afetariam a todas as unidades federativas, com “repercussão nas esferas política, administrativa, jurídica e econômica, gerando prejuízo imediato ao monitoramento do principal ambiente em que ocorrem as transações comerciais, financeiras e bancárias, ou seja, o meio digital”. Eles afirmaram ainda, nos autos, que exigir a Declaração de Informações de Meios de Pagamentos (Dimp) “é dever instrumental adequado, necessário e proporcional, cuja finalidade é oferecer meios para que a Administração Tributária exerça suas atividades essenciais ao Estado, de forma a garantir uma tributação mais efetiva e justa, prestigiando o interesse público e a leal concorrência entre os agentes do mercado”. Os argumentos foram aceitos pela ministra Cármen Lúcia, relatora da ação, que foi acompanhada pelos ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Flávio Dino, Luiz Fux e Dias Toffoli – este último por meio de voto-vista. Segundo ela, “não se demonstra que as normas impugnadas do Convênio ICMS 134/2016 do Confaz descumpriram o direito à intimidade, à privacidade e ao sigilo de dados pessoais, não configurando esse proceder com os limites impostos na legislação e nas normas impugnadas, quebra de sigilo bancário, constitucionalmente vedada, mas compartilhamento de dados cujo sigilo deverá ser mantido pela Administração Tributária estadual ou distrital”. O procurador-geral do Estado, Márcio Vicari, considerou o resultado muito positivo e altamente expressivo para Santa Catarina e os outros Estados, pois impede uma brusca redução na receita fiscal. “Os dados continuam sendo protegidos pelo sigilo fiscal, afinal o ente público mantém, igualmente, a obrigação de proteção dessas informações. A prevalência deste entendimento é um alívio para os entes federados que poderiam, de uma hora para outra, verem-se com uma forte limitação financeira para a execução de políticas públicas necessárias aos seus cidadãos”, afirmou o chefe da PGE/SC.
Atuaram no processo os procuradores do Estado André Uba, Daniel Rodriguez Teodoro da Silva, Lígia Janke, Luiz Dagoberto Corrêa Brião e o procurador-geral do Estado, Márcio Vicari. ADI 7.276. Informações adicionais para a imprensa:Felipe ReisAssessoria de ComunicaçãoProcuradoria-Geral do [email protected](48) 3664-7650 / 3664-7834 / 98843-2430 Fonte: Governo SC
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sahulamatutu · 2 months ago
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Relatório de Análise de Tráfego do Site Independente da Ohuhu
1. Principais Tipos de Produtos
Baseado em dados de palavras-chave, os principais tipos de produtos incluem:
• Marcadores (marcadores, marcadores à base de álcool, marcadores acrílicos)
• Tintas (tinta acrílica, marcadores de tinta)
• Ferramentas de desenho (conjunto de pintura, conjunto de arte)
• Pastéis (pastéis de giz, marcadores pastel)
• Ferramentas de armazenamento e organização (organizador de marcadores, armazenamento de marcadores)
O maior volume de busca é para marcadores, especialmente marcadores à base de álcool, indicando que esta é a linha principal de produtos da empresa.
2. Materiais Populares
Vários materiais principais podem ser identificados a partir das palavras-chave:
• À base de álcool: Maior volume de busca, e.g., “marcadores à base de álcool” (18.100 buscas/mês)
• Acrílico: Também popular, e.g., “marcadores acrílicos” (5.400 buscas/mês)
• À base de água: Relativamente menos, e.g., “marcadores à base de água” (720 buscas/mês)
Marcadores à base de álcool parecem ser a escolha mais popular, possivelmente devido às suas capacidades de secagem rápida e mistura.
3. Personalização e Recursos de Customização
Dados de palavras-chave mostram algumas tendências em personalização e customização:
• Marcadores de tons de pele (“marcadores de tons de pele”, “marcadores de cor de pele”)
• Marcadores com ponta de pincel (“marcadores com ponta de pincel”, “marcadores de álcool com ponta de pincel”)
• Marcadores com ponta dupla (“marcadores de álcool com ponta dupla”)
Isso indica que os usuários estão procurando produtos que atendam a necessidades específicas, como desenho de figuras ou diferentes efeitos de linha.
4. Grupos de Clientes Alvo
Baseado nas palavras-chave, os principais grupos de clientes alvo parecem ser:
• Entusiastas da arte e artistas profissionais (“marcadores de arte”, “caderno de esboço de marcadores”)
• Estudantes (buscando por termos sensíveis ao preço como “marcadores baratos”)
• Educação artística infantil (“marcadores pontilhados” podem ser usados para a arte infantil)
• Entusiastas de jornal e planejamento (interesse em ferramentas de armazenamento e organização)
5. Posicionamento de Preço
Embora não existam palavras-chave diretamente relacionadas a preço, podemos inferir a partir do seguinte:
• A presença de “marcadores baratos” indica que uma parte dos usuários é sensível ao preço
• A existência de produtos de alta gama (como conjuntos de 120 cores) sugere que também há um mercado de alta gama
• A maioria das buscas parece focar em produtos de gama média
Recomenda-se adotar uma estratégia de preços multinível, cobrindo usuários de nível iniciante a profissional.
6. Sazonalidade e Ocasiões Especiais
Não há palavras-chave sazonais óbvias nos dados, sugerindo que a demanda por produtos pode ser relativamente estável ao longo do ano. No entanto, os seguintes aspectos podem ser considerados:
• A temporada de volta às aulas pode aumentar a demanda
• Temporadas de feriados podem estimular compras de presentes
• O verão pode ver mais atividades de desenho ao ar livre
7. Tendências Populares
Várias tendências populares podem ser identificadas a partir das palavras-chave:
• Arte de mídia mista (“caderno de esboço de mídia mista”)
• Efeitos de aquarela (“bloco de cor de aquarela”)
• Glitter e efeitos especiais (“marcador de glitter”)
• Tinta recarregável (“recarga de marcador de álcool”)
Essas tendências indicam que os usuários estão buscando produtos mais diversos e duradouros.
8. Análise Competitiva
Embora os dados se concentrem principalmente na marca “ohuhu”, algumas informações competitivas podem ser vistas:
• “melhor marcador de tinta de jazza” indica que artistas influentes estão recomendando produtos
• “marcadores ohana”, “marcadores hulu”, etc., podem ser marcas concorrentes ou erros de digitação dos usuários
Ohuhu parece ter uma presença forte no mercado, mas ainda enfrenta concorrência de outras marcas.
9. Recomendações
Baseado na análise acima, as recomendações para empresas similares são as seguintes:
• Focar na linha de produtos de marcadores à base de álcool, mas também oferecer opções acrílicas e à base de água
• Desenvolver produtos mais personalizados, como séries de tons de pele e tipos de pontas especiais
• Fornecer conjuntos de produtos abrangentes, de nível iniciante a profissional
• Reforçar o desenvolvimento de soluções de armazenamento e organização de produtos
• Enfatizar o marketing de conteúdo educativo, especialmente sobre como usar e armazenar produtos
• Considerar colaborações com artistas bem-conhecidos para aumentar a influência da marca
• Otimizar o SEO do site, especialmente para palavras-chave de alta busca
• Desenvolver uma linha de produtos de tinta recarregável para atender às necessidades de usuários conscientes do ambiente e econômicos
• Prestar atenção às tendências emergentes, como arte de mídia mista e marcadores de efeitos especiais
• Fornecer suporte ao cliente de alta qualidade, especialmente em tutoriais de uso do produto
10. Tópicos de Blog Amigáveis ao SEO
Os seguintes títulos recomendados foram gerados usando o produto Blogcard de www.uniped.ai, com base na análise de dados SEO em tempo real.
Blog original: https://uniped.ai/blog/
Marcadores à Base de Álcool para Iniciantes: 10 Dicas Essenciais
Palavras-chave relacionadas: marcadores à base de álcool, marcadores, marcadores à base de álcool
Descrição do tópico: Um guia abrangente para iniciantes, apresentando técnicas básicas para usar marcadores à base de álcool, incluindo mistura, coloração e manutenção.
Como Armazenar e Organizar Sua Coleção de Marcadores Ohuhu
Palavras-chave relacionadas: como armazenar cartões de amostra ohuhu, organizador de marcadores, armazenamento de marcadores
Descrição do tópico: Fornece dicas práticas de armazenamento e organização para ajudar os leitores a manter seus marcadores em condição ótima e trabalhar de forma eficiente.
Acrílico vs Marcadores à Base de Álcool: Qual Combina com Seu Estilo de Arte?
Palavras-chave relacionadas: marcadores acrílicos, marcadores à base de álcool, marcadores
Descrição do tópico: Compara os prós e contras de dois tipos comuns de marcadores, ajudando os leitores a escolher a ferramenta certa com base em seu estilo de arte.
Dominando Tons de Pele: Um Guia para Usar Marcadores de Tons de Pele
Palavras-chave relacionadas: marcadores de tons de pele, marcadores de cor de pele, arte com marcadores à base de álcool
Descrição do tópico: Ensina aos leitores como usar marcadores de tons de pele para criar retratos realistas, incluindo técnicas de mistura e armadilhas comuns.
5 Tendências Mais Quentes em Arte com Marcadores para 2024
Palavras-chave relacionadas: marcadores de arte, arte com marcadores à base de álcool, marcadores acrílicos
Descrição do tópico: Explora as tendências atuais em arte com marcadores, como mídia mista e efeitos especiais, inspirando a criatividade dos leitores.
Com Orçamento? 10 Melhores Conjuntos de Marcadores com Melhor Custo-benefício para Todo Artista
Palavras-chave relacionadas: marcadores baratos, conjunto de marcadores, conjunto de marcadores à base de álcool
Descrição do tópico: Recomenda conjuntos de marcadores de alto valor para entusiastas da arte preocupados com o orçamento, cobrindo diferentes faixas de preço e marcas
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leiabomsenso · 6 months ago
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A riqueza vem dos esforços individuais para agradar aos outros é disso que se trata a competição: 'superar' seus concorrentes para conquistar os consumidores.
Walter Williams
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runway-mag · 16 years ago
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Serra da Estrela e a Moda
Porque falar de moda, é também falar do sector têxtil,decidi dar-vos a conhecer a Serra da Estrela. Um aglomerado montanhoso onde se situa o ponto mais alto de Portugal Continental, a 1991m de altitude. É uma formação granítica, onde existem vestígios de povoamento pré e proto-histórico. Na era do Império Romano, a região era denominada “Montes Hermínios”, e habitada pelos Lusitanos. Seu caudilheiro, Viriato, é um símbolo que personifica, a identidade nacional dos portugueses.
Para além de ser um local de grande interesse turístico, devido às suas belas paisagens, desportos de Inverno (ski e snowboard) e ao facto de ter um ecossistema único, é também, devido à tradicional criação de ovelhas, uma região excelente produtora de matérias-primas, já descoberta por marcas de renome internacional. O trabalho das lãs existe na Serra da Estrela há 800 anos. Inicialmente como manufactura, e mais tarde como industria, é considerado um dos principais centros europeus de produção de lanifícios. Duas ribeiras atravessam a cidade da Covilhã. Estiveram na origem do seu desenvolvimento, pois forneciam a energia hidráulica necessária ao trabalho das máquinas. Junto a estas ribeiras, existem ainda hoje dezenas de edifícios muito antigos, considerados “arqueologia industrial”, bem como a “Fábrica-Escola”, fundada em 1681 pelo Conde da Ericeira, junto à “Real Fabrica dos Panos”, fundada em 1763 pelo Marques de Pombal. Esta, é actualmente sede da Universidade da Beira Interior, onde se encontra também o “Museu de Lanifícios” que é considerado um dos maiores núcleos museológicos da Europa.
Actualmente, as indústrias tradicionais de exportação – vestuário e têxteis – estão a modernizar-se, devido à concorrência asiática. Os baixos custos, combinados com o livre acesso aos mercados da União Europeia, traduzem-se de há alguns anos a esta parte, numa “invasão” de lojas chinesas, que comercializam os seus produtos a preços impossíveis de pôr em prática pelo sector. Em contrapartida, Portugal aposta na qualidade, versatilidade e flexibilidade. Apesar de as fábricas se terem vindo a modernizar, passando a investir na formação profissional dos seus técnicos e empresários, há ainda um longo caminho a percorrer. A indústria têxtil portuguesa, produz anualmente 40 000 km de tecido, e é fornecedora de marcas como Armani, Yves St Laurent, Hugo Boss, Calvin Klein, ou Christian Dior.
Texto: Inês Soares Foto: Humberto Soares
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hotnew-pt · 3 months ago
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FC Porto entra na corrida por Memphis Depay (que está sem clube) #ÚltimasNotícias #Portugal
Hot News Memphis Depay terminou contrato com o Atlético de Madrid no final da época passada e encontra-se agora livre no mercado, situação à qual está atento o FC Porto. Segundo o Voetbal International, o avançado neerlandês interessa aos dragões, que ainda assim terão de enfrentar uma forte concorrência. A fonte em causa refere que na lista de interessados consta a AS Roma, um clube da Premier…
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drrafaelcm · 3 months ago
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Lei de MS que limita criação de Centros de Formação de Condutores é questionada no Supremo
Em ação direta de inconstitucionalidade, a procuradora-geral da República afirma que dispositivos de lei sul-mato-grossense invadem competência privativa da União para legislar sobre trânsito e ofendem os princípios da livre iniciativa e da livre concorrência. Continue reading Lei de MS que limita criação de Centros de Formação de Condutores é questionada no Supremo
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driveurmega · 3 months ago
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Jogos Melhores no Mega Drive
Depois da matéria sobre os jogos que são melhores na concorrência do que no 16-bits da Sega, vamos a uma lista dos que são melhores no MD. Tentei ser objetivo e ter motivos claros para as escolhas, mas sinta-se livre para discordar e conte abaixo suas opiniões sobre as escolhas! MickeyMania Timeless Adventures of Mickey Mouse A versão SNES teve vários cortes em relação à do MD, como se pode ver…
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cmechathin · 3 months ago
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Wе don’t know where we’re going, we just keep getting higher (celric)
Estava ainda ofegante quando Celeste se aninhou contra ele, rendendo um sorriso fraco de seu amante pelo gesto de conforto. Haviam novamente se juntado sobre uma cama, entregues ao desejo sem ressalvas, e Cedric ainda sentia o gosto de Celeste em sua boca. Ele sorriu ao reparar nesse detalhe, lambendo os lábios, e abriu os olhos ao senti-la se mexer. A Mechathin o trouxe de volta à realidade rapidamente, lembrando ambos da possibilidade de descoberta por suas mães. Quando ela o advertiu sobre segurança, no entanto, Cedric franziu o cenho. Ela não podia acreditar nisso de verdade, podia? Os Mechathins podiam ser ambiciosos e até mesmo agir sem escrúpulos quando pressionados, mas ameaçar a vida de um herdeiro Bondurant com certeza seria ultrapassar qualquer limite. Achava estranho que isso fosse algo que Celeste esperava da própria mãe. Seria essa uma confirmação dos boatos sobre sua família, de que eliminavam quem entrava em seu caminho sem pensar duas vezes? Pensar que Eleanor arriscaria finalizar uma linha Bondurant por causa de seu envolvimento com Celeste era absurdo demais, no entanto. — Eles não fariam nada sério, não se atreveriam. — Em dado momento, suspeitou do envolvimento da concorrência no assassinato de sua irmã, em uma possível resposta à ameaça de sua popularidade, mas as investigações, acompanhadas de perto pelo núcleo Bondurant, não deixaram espaço para dúvidas, logo entregando o movimento rebelde como organizador de tal crime. — Seriam os principais suspeitos. Qualquer crime cometido contra qualquer uma das famílias era usado como trunfo político contra a outra, afinal, sempre acusada de tramar para prejudicar a rival. — Se minha mãe descobrisse, provavelmente aceleraria qualquer plano de casamento. Pelo menos durante a campanha, ela não me puniria de qualquer forma que pudesse chamar atenção. — Ele levou a mão à sua lombar, alisando ali suavemente com os dedos, numa tentativa de confortá-la. A matriarca provavelmente tomaria medidas mais drásticas fora dessa época, embora Cedric pudesse apenas imaginar as opções. Até onde ela iria para controlá-lo, um adulto livre? Apostaria ameaçá-lo de expulsão da família? Seu único herdeiro? Cortaria seus fundos e privilégios, venderia suas posses, deixaria sua vida mais difícil? Ser o último de sua linha o dava vantagens. Não tinham outro Bondurant, uma prima ou primo próximos, que fosse ambicioso o suficiente para ousar querer substituí-lo, ao menos não algum com que Aurora se preocupasse. — Mas não vão descobrir. Não vamos poder dormir juntos tantas vezes, mesmo que teoricamente eu esteja dormindo na casa do Lucien… pelo menos não enquanto eu não tiver passado um pente fino em meus funcionários, retirar aqueles em que não confio totalmente… — Ele se sentou, apoiando-se nas mãos para se manter reto. — Vou deixar dois seguranças na entrada, tentar manter uma rotina normal. Mas, como eu disse, considerar pretendentes já vai satisfazer Aurora o suficiente. Ela nunca suspeitaria de você, Celeste, acha que é algum caso comum. Indesejado, mas não… — Louco, como o que tinham? Perigoso? — tão… peculiar.
Cedric pareceu genuinamente confuso com a insinuação dela. “Eles não fariam nada sério, não se atreveriam”, ele disse e foi a vez de Celeste franzir o cenho. Como ele falava com tanta certeza? Tanto os Mechathin quantos os Bondurant tinham um passado misterioso, chercado de boatos e com algumas acusações bem sérias. A maga não sabia exatamente quais eram verdadeiras e quais eram falsas, mas conhecia sua família o suficiente para não desacreditar completamente.
Se eles teriam mesmo coragem eliminar um herdeiro Bondurant? Não sabia, mas a morte não era a única forma de mandar uma mensagem ou tirar alguém do caminho. Ela própria era prova disso. Se os mais velhos descobrissem, principalmente, não tinha garantias de nada e não queria arriscar.
Cedric tinha tanta confiança assim na própria família? Era estranho. Ele não podia ser tão inocente assim, não tendo crescido no ramo principal da família, não era possível. Por isso, ela resolveu não continuar a discussão, temendo a profundidade que poderiam chegar se entrassem no assunto. Também temia a reação de Cedric a ser exposto à verdade sobre sua família. Focou nas consequências que para ele pareciam possíveis.
Fazia sentido acelerar um casamento, era uma promessa de comprometimento e de produção de herdeiros, uma tentativa de manter o ramo principal atual na sucessão, apesar da traição que ele estaria cometendo. Pensava que sua mãe muito provavelmente também tentaria esconder dos mais velhos e passaria a controlá-la mais, vigiando-a de perto. Se isso falhasse, Eleonor ainda teria Maddie para apostar.
Celeste seguiu seu movimento com o olhar enquanto ele se sentava. Seria mais complicado para ela se algum funcionário soubesse que estava frequentando algum lugar que não o loft sem seguranças. Teria que ter uma história feita para justificar-se, caso precisasse, ou talvez fazer o mesmo que Cedric. Tinham alguns seguranças de confiança, ainda que não confiasse muito neles nessa situação em específico.
Aurora não desconfiaria dela, ele garantiu, pois achava que era um caso comum. Essa afirmação deveria enchê-la de alívio, e mesmo que a confortasse um pouco, sua justificativa a deixava levemente irritada. Um caso comum… Um caso indesejado com uma pessoa, alguém que a matriarca Bondurant achava provável ele estar namorando. Liza.
— Você me disse que costuma esconder a maioria dos seus casos… — começou, voltando a deitar a cabeça no travesseiro — Você deve se encontrar muito com aquela mulher para a matriarca desconfiar dela.
Tentou soar o mais casual e descontraída possível.
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