#linda celeste sims
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cazevedo6 · 5 months ago
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Então, ame esse espetáculo! (4/4)
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Então, ame esse espetáculo!
Confesso, escrever este texto não foi fácil O que isso? Já no início, tô sofrendo com bloqueio criativo? Ou simplesmente não sei dizer algo bonito? Será que consigo passar um recado positivo? Talvez, mas realmente fica difícil quando tudo que digo é baseado nos meus fracassos e erros e se você leu meus últimos textos deve ter concluído que sou somente um jovenzinho depressivo.
Embora eu constantemente tenha sim meus pensamentos intrusivos honestamente, eu não me considero uma pessoa triste por isso, Pelo contrário, acredito que viver é algo verdadeiramente bonito viver é foda pra caralho “Então por que é tão complicado?” Leitor, é que viver tem diferentes camadas e texturas Variações de altura e de temperatura Não é raso, a coisa é mais profunda e para você, meu caro, eu deixo uma dúvida: “É mais fácil enxergar quando ta tudo escuro ou quando está claro?” (no claro). Caso, você seja como eu e não tenha os olhos adaptados. Claro que é mais fácil e prático ver a beleza em um dia ensolarado. Porque a vida é realmente bela quando tudo dá certo quando tudo dá certo no seu trabalho, quando seu esforço é recompensado, quando se ama e também é amado, quando seu sorriso é leve e deixa de ser algo forçado, quando nada é incerto e seus sonhos se tornam algo concreto A vida é realmente bela quando tudo dá certo. Mas e quando dá errado? Quando fica tudo escuro há uma ausência de luz ou você só não está mais iluminado? E quando tudo vira um breu? Você fica desacreditado? Não sei se a ironia aqui você percebeu mas por um algum acaso, você deixa de acreditar no Sol quando o clima fica nublado? Mesmo que o fim do dia chegue e a noite se faça presente Ao céu, temos um astro celeste diferente e ele reflete um brilho latente isso é uma prova consistente que mesmo na escuridão, a luz, nunca esteve ausente.
Tal qual é a esperança ela ilumina tudo que alcança não fique abalado, você não é mais criança! Não será consumido por elas! Afinal pra poder ver a luz, antes é preciso estar no meio das trevas chega de guerra, olha pra cima e veja como é lindo esse céu estrelado mesmo sozinho, viver é aprender a amar esse espetáculo! Viver não é sobre encontrar o paraíso viver assim não é meu estilo, ao ficar se baseando nisto você pode acabar perdido o meio do caminho. Escute os seus sentidos e pare de procurar sentido! De você mesmo um sentido há isso.
Seja você o seu motivo faça valer a pena estar vivo! É nisso que eu me motivo porque eu ainda acredito que desse mundo pode nascer algo bonito. As vezes aqui é um lugar horrível agradeço a cada amigo que de mim não desistiu é bom saber que posso sempre contar contigo e pra lhe mostrar o quanto sou agradecido pegue essa rosa! É pelo simbolismo, pode ficar tranquilo que dos vinhos, eu retirei um a um cada espinho.
Por isso, só valorizo quem esteve comigo nas crises e prejuízos. Só aqueles que  estavam presente! Eu lembro de cada um deles, e são somente estes que eu convido pra sentar comigo, pra dividir o pão e partilhar o vinho. Chame isso de egoísmo, eu nem ligo. Nessa vida uma lição eu aprendi Viver não é sobre o destino Mas no fim, cada lagrima derramada vai se tornar um sorriso. O vento trás seus horrores tá cheios de problemas nos dias de hoje façamos assim, pegue aquela rosa e plante nesse jardim. Adube com as merdas e regue com dores Com o tempo nascerá lindas flores porque o mundo já ta cansado desse cinza amargo. Então, que floresçam novas cores! E os brotos que brotarem, espalhe por toda parte, são sementes de amores não tenha medo, abrace viva antes que seja tarde. A vida é uma viagem, onde não importa o teu dinheiro, você só tem essa passagem. Ame cada segundo, viva cada minuto como se fosse o último, viver é a mais bela arte ver beleza na vida não é uma miragem. Sei que as vezes pode parecer complicado só que sentir se pra baixo não é um regresso Desde que você curta o show e dê valor ao ingresso. esse texto foi só pra te lembrar: “Nunca disseram que seria fácil então... O que nós resta? Se não aproveitar esse espetáculo!” cazevedo (meados de outubro de 2023)
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mrsm-h · 1 year ago
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Good morning 💜
American Ballet Dancers Glenn Allen Sims and Linda Celeste Sims.
#GoodMorning #BlackArt #PositiveVibes #BlackBallet #GlennAllenSims #LindaCelesteSims
https://www.nytimes.com/2020/12/08/arts/dance/sims-ailey-dancers-retiring.html
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citylifeorg · 3 months ago
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Free Dance Classes with Ailey at The Whitney Museum for Second Sundays on September 8
Ailey Extension Revelations Dance Workshop led by Linda Celeste Sims, hosted with the Whitney Museum in Gansevoort Plaza on July 23, 2024. Photograph by Filip Wolak An incredible suite of performances accompany the Edges of Ailey exhibition at the Whitney this fall. Don’t miss the chance to reserve performance tickets beginning Tuesday, September 10! The Whitney Museum of American Art and AILEY…
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cmechathin · 4 months ago
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Wе don’t know where we’re going, we just keep getting higher (celric)
Passaram alguns instantes assim, abraçados, e Cedric sentiu sua mente se acalmar, esquecendo de Aurora, Lance, Elizabeth, focando na parede branca acima de uma das estantes onde guardava pinturas, rascunhos e telas. Foi natural que Celeste tenha feito o mesmo, então, e o perguntado sobre os diversos quadros espalhados pelo segundo andar da galeria. Olhou-a e sorriu, percebendo que antes daquela noite Celeste havia visto apenas uma de suas pinturas. — Sim, acho que todas. — De tempos em tempos, alguma pintura de outro artista ficava ali naquele andar, antes de ser exposta, mas se Cedric se lembrava bem, esse não era o caso do momento presente. Instigado pelo pequeno interesse de Celeste, ele deixou um beijo rápido em sua testa e se desvencilhou, buscando a boxer descartada próxima a seus pés. — Tenho pintado pouco, ultimamente. �� Havia certo pesar em sua voz enquanto se vestia. — Mas aqui é onde costumo guardar a maioria das telas que eu termino. Ele caminhou um pouco mais distraído em direção à estante maior, tentando se lembrar do local onde havia deixado a última, recém-finalizada. Uma vez encontrada, próxima à área de secagem e um pouco acima da altura de seus olhos, Cedric a puxou com cuidado. — Essa foi a última que pintei. — Ele abriu um sorriso divertido. Ele virou a tela para Celeste. A pintura, feita em parte baseada em acontecimentos reais e em parte inspirada pela imaginação, mostrava um homem anônimo em um barco, sendo assediado festivamente por três elementais da água, que riam, entretidas, do desconforto do barqueiro. Mesmo exibindo pernas, alguns sarianos as chamavam de sereias, outros de sirenas ou nereidas, e embora tivesse curiosidade, Cedric sabiamente nunca havia dado ouvido a elas o suficiente para que soubesse como elas mesmas escolhiam se chamar. Era raro que aparecessem na lagoa profunda que existia no território onde os Bondurants escolheram construir sua casa, anos antes, mas ele já as havia visto algumas vezes. Como relatado, as sereias exalavam charme e sedução, procurando se divertir às suas custas, talvez principalmente por ser do sexo masculino. Essas, no entanto e segundo sua família, não eram agressivas. O objetivo delas parecia ser puro entretenimento. Às vezes, elas observavam a ele e convidados com curiosidade, mantendo uma distância respeitosa. Ainda assim, Cedric não se arriscava a respondê-las com muito mais do que um sorriso, temendo cair em algum tipo de encantamento. O quadro havia sido pintado em tamanho médio, representando de forma mais fidedigna possível um dos dias ensolarados em que as havia encontrado ao pescar. As elementais o haviam chamado, aos risos, e se apoiado no pequeno barco como se brincassem. Traziam plantas verdes e flores nos cabelos e as vozes eram doces e etéreas, embora essa parte não fosse fácil de traduzir através da tinta. Não era um de seus melhores, mas ele ainda apreciava a luz refletida na água e peles dos indivíduos representados.
A reação de Cedric foi encantadora, a começar pelo sorriso que lhe ofereceu em resposta à pergunta, passando pelo brilho que nasceu em seus olhos, até a confirmação que deu. Ele logo se levantou, dando um beijo na testa dela no caminho, e Celeste sentou-se, observando-o colocar a cueca novamente enquanto explicava.
Pintar parecia, pelo que entendia dele até então, a atividade principal de Cedric fora da política e assim como a luta para a maga de fogo, tinha sido empurrada para segundo lugar em meio ao caos das eleições. Era uma pena, pois ele muito um talento claro e pela forma que se portava agora, procurando mostrar-lhe a última peça sem ela pedir, demonstrava ter orgulho e paixão pela arte.
Celeste olhou o quadro que ele segurava, se levantando enquanto pegava a calcinha jogada no canto da cama. 
— É linda, Cedric — respondeu, em uma primeira impressão, enquanto colocava a peça de volta ao corpo, e ao acabar, se colocou a analisar o quadro melhor, com a cabeça ligeiramente inclinada., 
A pintura que Cedric lhe mostrava tinha como cena principal um grupo de elementais de água, três mulheres em aparência, se divertiam no lago ao se pendurar em um barco de madeira, onde se encontrava um homem levemente constrangido. Apesar de parecerem angelicais com suas coroas de flores e a luz etérea que caía sobre elas, incomodá-lo parecia justamente a causa de seu divertimento. 
A água do lago estava tão bem pintada, com suas cores vivas, que aparentava ter uma textura real. Celeste sabia, entretanto, que não podia tocar.
— Gostei — ela levantou os olhos até Cedric e abriu um sorriso sincero.
Voltou a atenção para as outras pinturas do quarto, girando o corpo lentamente ao redor do quarto e parando apenas para pegar a camisa branca que estava no chão. Colocou-a em três segundos e uma vez vestida, caminhou até a parede contrária à que a cama se enconstava, onde começava a fila de quadros. Queria ver o máximo que podia.
Analisou o primeiro, uma pintura de uma mulher seminua encostada no guarda-corpo de uma varanda, e estranhamente, mesmo que um incômodo quente tenha aparecido em seu peite, Celeste não sentiu tanto ciúmes quanto achava que sentiria. Se era uma amante real ou não, não sabia, mas era arte. Cedric parecia sério sobre isso.
Passou para a segunda e a terceira mais rapidamente, depois a quarta e a quinta. Chegando na sexta, abriu um sorriso divertido.
— Eu reconheceria esses braços em qualquer lugar…
Celeste riu e voltou a analisar a pintura. Nela, quatro partes do corpo de um homem se encontravam focalizadas individualmente, de forma que seu torso frontal, traseiro, braço e antebraço estavam representados na tela. Era um corpo escultural e com músculos definidos, como aquele que se encontrava à sua frente no quarto, e pintados de uma forma diferente do primeiro quadro, mais realista. 
Não foram os braços que fez tivesse certeza de que aquele corpo pertencia a Cedric, porém. Ainda que ele fosse incrivelmente familiar, resultado de tantas noites em que teve a visão de seu corpo nu, era outro detalhe que confirmava a identidade daquele homem: as pintas de nascença que o mago de ar tinha ao lado da parte mais pontuda do ílio e as duas pequenas no ombro.
— E essas marquinhas aqui… é você, não é? — Celeste acusou com um sorriso sapeca ao se virar para ele e indicar o local com o dedo, sem tocar. 
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blogaocaos · 4 months ago
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AMOREIRA em: um deleite no cotidiano
Capixaba, AMOREIRA é artista visual e musical, doutoranda em Artes e autora da capa do disco mais recente de Bruno Berle. Suas ilustrações transmitem um apaixonante e minucioso olhar sobre estar vivo. São animais, pessoas, cenários e autorretratos que transformam o cotidiano numa explosão de cores. Além das ilustrações, AMOREIRA lançou seu primeiro single em Maio, dando início a um sonho antigo de ser cantora. 
por Flecha Kabal
É um prazer te ter aqui. Estava mentalizando essa entrevista há algum tempo. Como você está?  Oie! É de imenso prazer estar aqui. Estou muito feliz em poder conversar sobre uma das coisas que mais amo - Arte! Acho muito precioso poder conversar sobre processo artístico, é algo muito subjetivo e singular, muito íntimo, não acha? Sobre minha vida pessoal, ando meio confusa e complicada haha, no entanto, acho que esse momento de maturação das coisas é uma boa coisa também. Ando a elaborar por aí!
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Esse ano você assinou duas capas; uma para o último disco do Bruno Berle e outra para o single de Luiza Boê. Como foram esses encontros e todo processo criativo? Então, foram muito mágicas essas duas oportunidades. Nunca tinha feito trabalhos tão grandes e nunca tinha visto meus trabalhos irem parar em tantos lugares. Poder ilustrar encartes realmente é algo incrível. Entrar em consonância com outras pessoas, pensar como seu trabalho se revela com outras produções de outros artistas. É cansativo também - preciso contar. Mas sim, é incrível. Na capa do Bruno Berle, eu quase choro só de pensar, eu fiz essa ilustração em meados de 2019. Eu a amei logo quando fiz, a fiz para mim, representando algo que me comove, que é o Ticumbi (Manifestação cultural de Conceição da Barra, munícipio do meu estado). Olhei para ela, e a achei especial. De alguma forma postei nas redes sociais, mas ela teve pouca reverberação. No entanto eu já tinha contato com o Bruno Berle nesse momento, e ele já havia gostado da pintura. Passaram-se anos, e ele pediu para que ela estampasse seu novo álbum. Em 2024! Depois de 5 anos… E eu sabia que aquela arte iria ganhar o mundo, que iria voar… e assim foi! A vida é uma caixinha de surpresas não é? Espero que outras tenham esse mesmo destino, de todo o coração! Ou destinos diferentes, mas que tenham destinos.
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Sobre o encarte da Luiza Boê, bem, ela me conheceu através da capa no álbum do Bruno Berle. Se interessou pelas minhas produções e me convidou para esse projeto lindíssimo e lírico do novo single dela. O encarte para ela já foi mais orientado, no entanto, essa experiência foi super interessante também, foi uma forma mais responsável e pragmática de ver o processo artístico, e pensar nisso dentro de um projeto maior, e eu acredito que isso seja importante quando a gente pensa em trabalho com Arte. Acho que o ponto alto dessa produção tenha sido tentar simular as ondas do mar no encarte, foi linda essa experiência! Me comoveu e me fez sonhar. Sempre quis representar o mar. Me recordei de uma aula que fiz com meus pequenininhos do 1º ano que estudamos pinturas do mar. Tinha uma que era apenas degradês entre o roxo e o azul, com toques de lavandas, e às vezes de celeste. Aquela forma de representar o mar me comoveu muito. Fiquei feliz de poder criar minha visualidade sobre o Mar.
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Você tem conciliado a vida acadêmica num doutorado com a vida artística. Como esses universos se retroalimentam na sua obra? Então! Felizmente já iniciei minhas aulas no doutorado. E realmente não é mole não. Muita leitura, ensaios, artigos. E muitas discussões efervescentes! Muitas discussões necessárias. Eu sinto muito sabe? e sabe que às vezes saio meio melancólica desse processo de estudo… parece que estudar e se aprofundar sobre o mundo, numa ordem mais realista, traz um tanto de niilismo para a gente. Ou então uma tristeza perante as coisas (Muito animador isso que estou escrevendo haha), mas acredito que o processo de consciência que o estudo permite é muito necessário e importante. Bom, como isso se alimenta? É complicado pensar. Me considero uma pessoa muito multifacetada. E acredito que sou muito viajada, no sentido de que eu piro na maionese mesmo nas ideias. Estudar me permite ampliar minhas perspectivas de mundo, e apreender outras leituras do mesmo. E isso de certa forma me permite ampliar meu processo artístico, minhas referências, e agenciar tópicos que considero pertinente. Também me considero uma pessoa que se interessa muito por política e por causas sociais e acredito que no doutorado essa parte minha ecoe mais. Enfim, isso também reverbera na minha produção artística de certa forma, principalmente quando faço vídeos/ instalações/ trabalhos mais conceituais. No entanto, por agora estou mais devota à pintura e à música. 
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Dá pra ver a variedade de materiais que você utiliza na sua criação. Tinta óleo, giz de cera, aquarela. Qual o seu material favorito e por quê? Olha, eu sou muito bagunceira então por isso tenho um apego pelo giz pastel oleoso. Eu acho lindo a sobreposição de cores e camadas, e adoro a textura que ele promove. No entanto, eu gostaria MUITO de me especializar em óleo, dentre as alternativas, e sendo muito classuda e clichê, eu acho que a tinta a óleo é a que mais permite a potencialidade do meu trabalho. Mas ela demanda MUITO tempo, e muito estudo. Espero mesmo um dia ser uma velhinha amável, daquelas do Studio Ghibli, numa casa em volta de quadros de tinta a óleo! Aposentada se possível e só pintando. E espero ter um belíssimo jardim. É bonito como você cristaliza momentos do dia a dia, sorrindo com um cachorro, olhando pela janela nos autorretratos. Tem também uma boa dose de fantasia. Até que ponto o real deixa de ser ‘belo’/ inspirador e te faz acionar novos imaginários? Eu sou extremamente aficcionada pelo cotidiano e pelas belezas do cotidiano. Vejo beleza em muita coisa, e isso me toca de forma profunda. Me considero muito sensível. E não só no cotidiano, como também em outras obras artísticas, como no cinema,e em outras pinturas, música, etc. Sempre fui de sentir muito. Ano passado estava trabalhando demais e mal tinha tempo de produzir, mas me deleitava nesses momentos do cotidiano, em que podia perceber a minúcias de beleza em alguns cantinhos nos quais eu andava. Eu gosto de produzir em minha arte coisas que me tocam, sejam bonitas ou não. Sentimentos complexos. Pessoas tendo essa experiência única - que é a vida. E Gosto também de demonstrar meu afeto com quem me inspira, como por exemplo, volta e meia faço produções muito inspiradas no Matisse, que é um pintor que me comove! Amo a fluidez, as texturas, as estampas e a paleta de suas obras. E tenho um apreço pelos seus trabalhos só no bico de pena/ nanquim, acho tão sintéticos e poderosos. Eu sempre fui muito fantasiosa, e muito introspectiva. Quando era pequena, passei muitos recreios escolares na biblioteca a sonhar. Desenhava minhas próprias histórias, porque queria sonhar com elas. Ou queria vivê-las de alguma forma. Lembro que quando tinha 10 anos fiz mais de 100 páginas de um mangá, que era uma bagunça que só, mas eu conseguia ler e entender. E aquilo era o suficiente para me fazer sonhar, e fantasiar. A arte para mim vive nessas minúcias, ela me proporciona pulsão de vida. 
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Sua primeira música foi lançada esse ano. Fale sobre ela e os próximos lançamentos. Primeiro, preciso te agradecer (Depratie), por acreditar em mim como musicista e me ajudar nesse processo intenso e bonito de produzir “Pureza É Você”. Sem você ao meu lado, eu não seria nada. E fico tão feliz que te tenha ao meu lado. De verdade. Eu ainda não acredito que lancei "Pureza É Você". Estou muito feliz por esse lançamento de verdade, eu sempre quis trabalhar com música, sempre amei cantar e me considero muito talentosa nisso. No entanto, nunca fui muito incentivada e me tornei muito tímida na adolescência e no início da minha vida adulta. Mas era meu grande sonho poder me expressar musicalmente. Algo que amo demais. Então perceber que finalmente consegui, lancei uma música para o mundo (Não desconsiderando meu amado EP Lily de final de 2015), me faz extremamente contente. Ela está lá para quem quiser ouvi-la, sonhar, se debruçar sobre ela, e viver.  Eu vivo compondo vários projetos musicais, mas muitos se perdem, não ganham corpo e somem da minha mente. É difícil conseguir manter um. Mas "Pureza É Você", quando a pari, eu já sabia, ela se tornaria uma música completa. A sua história é linda, sou de Vitória - ES, e estava viajando pra Belo Horizonte, em um dia minha amiga tava dormindo e eu queria ir ao museu - um que fica próximo a um parque. Então fui sozinha, o dia estava lindo, maravilhoso! As árvores dançavam gentilmente, e se ouvia muito canto de pássaro. Eu estava apaixonada pela cidade, e apaixonada por uma pessoa, que me inspirava tanto a ver as coisas de uma forma tão mais especial. Foi quando criei a melodia e a letra de "Pureza É Você". Foi uma forma de falar sobre meu amor. Meu amor à vida, àquela pessoa, às outras pessoas que poderiam ouvir a música e se sentir amáveis, ou sentir vontade de amar, ou lembrar de seus amores. "Pureza É Você" é sobre entrega de si para o outro, é sobre se ver no outro, e ver o melhor de si no outro, suas purezas, suas amabilidades.  Estou criando agora uma nova música, o nome dela é “Suplício”, ela ainda está sendo maturada, mas logo devo terminá-la. Estou bem empolgada e quero logo lançá-la. Diferente da bruma lavanda que "Pureza É Você" me passa, “Suplício” me traz tons amarronzados ou acinzentados, as vezes até meio vinhos. É uma música mais densa, ela talvez seja uma resposta às idealizações de "Pureza É Você". É tocar o real, senti-lo, expressá-lo, mas entender que esse processo também é precioso. “Suplício” é sobre a dor, é sobre se frustrar, que enfim também faz parte da vida né! Quero muito produzir outras músicas, ainda estou bastante em dúvida sobre qual caminho sigo, amo muito folk e violão, mas atualmente tenho gostado de coisas com muitas camadas musicais. Bem, vamos ver o que vai dar. Mas o fato é, vai dar! Muita coisa vai rolar ainda.
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RECOMENDAÇÕES: Vamos lá! Hora da recomendação, vou escolher de fato um livro, um filme e  um álbum. - Livro: recomendo “Demian” de Herman Hesse. Esse livro para mim é uma grande viagem a nossa própria introspecção, ele me ajudou muito a pensar como desmanchamos algumas idealizações de nós mesmos pelos outros. Ele me potencializou e me fez ver a vida de uma forma muito mais potente! Agora estou lendo “Lobo da Estepe” do Hesse, e tem uma pegada semelhante. Ele foi um autor que foi muito reprimido pelo seu contexto social e familiar, e conseguiu se libertar dessas amarras e produzir uma arte que inspirou muitas pessoas nesse sentido. Eu acho muito lindo tudo isso. - Música: Recomendo o álbum Ys da Joanna Newsom. Nem sei o que dizer sobre esse álbum, só sei que ele é uma das coisas mais preciosas que eu ouvi. O ouvi pela primeira vez aos 17 anos, dormia ouvindo ele no meu fone, chorava ouvindo. Escrevia sobre ele, tentava ilustrar esse álbum. É um álbum mágico! Fantasioso, maduro e belo. É uma obra-prima. Com certeza mudou minha vida para sempre e reforçou em mim o quanto eu queria ser artista. Joanna Newsom, Vashti Bunyan, Bjork, Kate Bush, todas elas recaíram em mim mostrando a potência de uma produção musical feminina de extrema profundidade. Se eu não tivesse conhecido essas artistas, provavelmente estaria me sentindo como antes - eu era uma jovem muito tímida, e de igreja, e sentia que faltava algo, que tinha mais do mundo para experienciar. Mas quando conheci essas artistas, senti meu mundo muito mais completo e tive a certeza que queria produzir músicas e arte. - Filme: De filme vou escolher um mais recente, que tive a oportunidade de ver ano passado e que me encantou demais, ele se chama “Le Bonheur” ou “O outro lado da felicidade” em português, e é da diretora Agnes Varda. Amo tudo nesse filme, ele é um filme esteticamente feminino. Quando vi esse filme, me pareceu tão óbvio que a estética do cinema universal é masculina. Tudo nesse filme é suave e pictórico. Às vezes me parece até ter cheiro, extremamente sinestésico. Ele trata temas muito complexos e complicados, como o matrimônio e suas consequências e aprisionamento, mas o mais bizarro é que ele trata tudo isso de uma forma extremamente lírica, na qual assistir esse filme é um grande deleite.
ENCONTRE: instagram | spotify
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cbondurant · 11 months ago
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you take your time and you trouble my world with the look in your eyes (celric)
cmechathin:
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A expressão de Celeste se endureceu e ela parecia irritada com suas provocações, mesmo que por vezes suas pálpebras tremessem ligeiramente com cada toque do mago. Aparentemente sem paciência para a brincadeira, ela o surpreendeu ao enganchar a perna em seu corpo e virá-los, invertendo as posições e se colocando por cima.
Os dedos de Cedric escaparam de dentro dela e ele arfou baixinho pois agora sua nudez estava completamente à mostra para ele. Acariciaria seu corpo com ambas as mãos se não tivesse sido distraído pela movimentação da Mechathin, que abriu sua calça rapidamente e pegou seu pau, decidida a se vingar.
“É meu gemido que você quer ouvir? Assim?” Ela questionou ao mesmo tempo em que colou a vulva em seu pênis e se roçou contra ele sensualmente. Cedric engoliu em seco, tanto pela sensação prazerosa quanto pelos gemidos excitantes que Celeste finalmente se permitiu soltar.
Poderia girá-los novamente desde aquele momento, mas estaria mentindo se dissesse que não estava aproveitando. Se atraia por Celeste Mechathin justamente por sua pose desafiadora, como a que estava expressando naquele momento. Mesmo gemendo de prazer e se esfregando contra seu corpo, ela estava no controle e gostava disso. O mago de ar esboçou um meio sorriso para sua expressão confiante, mas ele foi rapidamente quebrado por um gemido próprio ao senti-la sentar sobre sua ereção apenas o suficiente para rebolar na glande.
Não a respondeu, mas, sim, aquilo o excitava até demais. Por isso, ergueu o torso até que pudesse abraçá-la com ambos os braços e a puxou para baixo. A penetração se aprofundou, o levando a morder o lábio inferior com força. Ela estava perfeitamente quente e molhada e seu pau deslizou de forma tortuosa e incrível ao mesmo tempo, sem nenhuma camisinha para diminuir sua sensibilidade.
Nesse momento, girou seus corpos como Celeste havia feito e se colocou sobre ela. Aproximou seus quadris até que estivesse dentro dela por completo e logo começou a penetrá-la em um ritmo rápido de vai e vem. Ainda a abraçava firmemente, planejando dar à maga a diversão que ela queria por alguns instantes… Até que ele decidisse que já era suficiente.
Fitou seus olhos com intensidade enquanto a penetrava até que suas peles se encontrassem de novo e de novo, sentindo o prazer se construindo aos poucos.
Era desconcertante como se encaixava tão bem dentro dela, como nunca estava satisfeito e precisava visitá-la diversas vezes por semana para que pudessem repetir suas noites de prazer. Mesmo sabendo que em breve pararia, todo seu corpo se esquentava com a combinação do sexo e o rosto corado e lábios semiabertos da maga de fogo.
— Linda. — Murmurou, ofegante, sem diminuir o ritmo. Dizia o que sentia, mas também amava ver a leve surpresa em seus olhos quando ele a elogiava.
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babyanneh · 2 years ago
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epilogo de uma estrela solitaria
capitulo 34: calmantes "estou bem"
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Uma dose de 10ml de calmante misturado ao suco de uva, duas frases prontas: "estou bem" com tempo é esquisito mas torna algo atrativamente normal, depois de alguns dias com pneumonia e algumas doses de remedios fortes para anestesiar a alma. A vastidão que me segue e que não me abandona meus medos transformados em pesadelos, uma vontade de morrer e porque? Porque não aguento mais, meus dias só estão funcionando a base de compromidos ou do calmante que deixo escondido só para minha mãe não encontrar. O trabalho? Não sei estou me arrastando quase todos dias psicologicamente, quando penso que esta morta por dentro seja suficiente quando chego em casa e olho para meu pc. Tudo que resta é memorias vazias ou coisas vagas, pesadelos e paralisias de sono constante. Não vejo vultos mais nessas paralisias ou pesadelos eles estão lá. Quero dizer, ele está lá. Me esperando mesmo que parte de minha saiba que aquele lá é só fantasma que nunca deixei ir. Esse maldito fantasma que fiz questão de deixar ligado a mim.
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Enlouquecendo? Talvez? Minha unica misera colega tem mesma vibe sombria e tristonha, só que se comparar com ela, a pobre faz questão de se prender a um relacionamento abusivo e toxico enquanto parte da sua mente é consumida pelos insultos e horrores da sua sogra linda enquanto ela trabalha arduamente para cuidar da filha sozinha, porque ficamos amigas? Ela me ver como amiga mas eu a vejo como uma colega mais proximo que tenho amiga é só minha irmã mais velha que aguenta meu choros e gritarias. Porque criei uma conexão com minha colega? Não sei talvez pelo fato que relacionamento abusivo destroi a mente entrar num ciclo de atração miseravel e asquerosa.
O papai apesar do seu jeito bruto, ele sabe que não estou bem já viu no meus olhos e sabe que estou quase me internando numa clinica psiquiatra a realidade é dura mas não é como se tivesse perdido sanidade ainda, mais os remedios o papai e minha irma mais velha sao unicos que estao me ajudando a voltar ao ponto de equilibrio enquanto a mamãe?
Ela e eu estamos nos afastando, o trabalho esta sendo gasolina e fogo minha sanidade e resultado sao pesadelos e paralisias do sono e tudo relacionado. Mais, descobri que nao posso sair desse emprego e que preciso ficar lá então apice de perder sanidade vai ser objetivo reverso colocando tudo nos calmantes e remedios.
A Laura acha que estou ficando exausta ate ela perguntou "tia você nao ta bem" sim ela que é criança pura entendeu de longe como minhas caminhadas e desgutações vem sendo.
Um horror mais tudo que me resta é levar para frente.
E vou dormir efeito do calmante esta fazendo efeito e boa noite de sono alivia minha enxaqueca apesar que tudo eu disse so quero dizer, eu falei adeus para lembranças ruins e tudo que alimentei. E jogando celeste descobri que meu lado sombrio so queria que eu o aceitasse e nao destruir. E descobri que meu lado, minha sombra pode ter aurea sombria e assasina e que não descansa ate ver culpado massacrado então sao outras coisas que estoui aceitando e libertando essa sombra da raiva e furia que alimentei por tantos meses.
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e no final tudo que estou fazendo é cuidar dela e trazer de volta a harmonia.,
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miss-mollys-ballet-blog · 3 years ago
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Linda Celeste Sims and Glenn Allen Sims in Revelations.
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dancersofcolor · 4 years ago
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Glenn Allen Sims & Linda Celeste Sims of Alvin Ailey American Dance Theater. Veterans with the company for over 20 years, their farewell performance airs virtually on Wednesday, December 9 at 7pm.
Photo by Meredith Jenks for The New York Times
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galina-ulanova · 4 years ago
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Linda Celeste Sims and Glenn Allen Sims in Revelations (Alvin Ailey Dance Theatre)
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swanlake1998 · 5 years ago
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linda celeste sims photographed performing in alvin ailey’s cry by andrea mohin 
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books0977 · 6 years ago
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Linda Celeste Sims & Glenn Allen Sims in Christopher Wheeldon’s After the Rain Pas de Deux, Alvin Ailey American Dance Theater, December 2015. © Paul Kolnik.
As for After the Rain, it doesn’t really suit Linda Celeste Sims and Glenn Allen Sims; they power through it, looking invincible rather than vulnerable.
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outandaboutnycmag · 7 years ago
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12/30/17 O&A NYC DANCE: Misty Copland and Ailey Company Perform In Tribute To Carmen De Lavallade
Misty Copeland, Robert Fairchild and members of the Ailey Company performed in honor of Carmen de Lavallade during the Kennedy Center Honors.  (more…)
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cmechathin · 4 months ago
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Wе don’t know where we’re going, we just keep getting higher (celric)
Celeste evitou seu olhar por um momento, confirmando, porém, o que dissera em outra noite a respeito de Lance Doyle. Quando ela voltou a olhá-lo, foi com uma sinceridade que o aturdiu. “Eu não gosto dele, Cedric”, ela disse. Cedric esperava que ela o rebatesse, retribuísse sua provocação, mas Celeste apenas o surpreendeu com aquela frase que era tão clara, mas que também camuflava seu significado total. Ela não gostava de Lance… como gostava dele. Era isso que queria dizer, não tinha dúvidas. Era essa a diferença entre Doyle e Cedric, o porquê dela afirmar serem duas relações parecidas, sem compromisso, mas também diferentes. E era essa a confirmação que o ciúme do Bondurant desejava ouvir para se abrandar. A expressão de Cedric se suavizou aos poucos e ele perdeu qualquer indício do tom de mordaz de antes ao responder: — Eu também não gosto dela. — A frase e seu olhar intenso insinuavam o que queria dizer: não como gosto de você. Não podia falar tudo que se passava em seu coração, no entanto, por mais que achasse que ambos já entregavam a verdade nas entrelinhas. Celeste admitia meia verdades, que podia fingir, depois, que não existiam. Sinceridade demais a assustava, contudo. Se por causa das emoções parecidas que acordava nela ou por outra razão, ele não sabia dizer ao certo, mas evitaria o risco de perder sua companhia, mesmo assim. Cedric acariciou o rosto da maga e avançou os dedos para trás, retirando os fios de cabelo soltos sobre sua testa. Ela estava tão linda, ainda trazendo nas bochechas coradas as provas do que faziam minutos antes sobre aquela mesma cama. Inspirando fundo e se enchendo de seu cheiro, ele desceu o rosto até o dela e beijou-a na boca. Foi suave, ainda que usasse a língua, tentando desfazer a tensão que a conversa havia trazido. O que aconteceria se apenas aceitassem que estavam se apaixonando? Ele se perguntou. Se admitissem em voz alta que o outro os fazia se sentir diferente, que não estavam mais sendo levados por mero desejo? As perguntas fizeram sua respiração se agitar. Não importava. O presente era tudo o que tinham, precisava se lembrar disso. Mas e se não fosse? Afastou o rosto e, sem conseguir falar qualquer outra coisa, deitou-se. Ele puxou Celeste para um abraço, trazendo seu corpo para perto para que ela fizesse de seu ombro um travesseiro. Então, envolveu seu torso com os braços, firme e carinhoso.
As palavras que saíram da boca dela tiveram um claro efeito em Cedric, que perdeu a pose rapidamente e mudou seu modo de falar. A resposta que deu, por sua vez, fez o coração da maga se acelerar e a respiração ficar mais pesada em satisfação. Saber que ele não gostava da Liza era um apaziguamento de seu ciúmes assim, mas não era o mais importante. O que ficou implícito sim.
Estavam os dois ali admitindo os sentimentos um pelo outro, ainda que de forma velada? Ela sim, percebeu finalmente, estava dizendo que gostava dele. Gostava de Cedric Bondurant e agora ele sabia disso. Era uma coisa boa ou ruim? Deveria estar se sentindo assim, jubilosa com essa admissão, essa descoberta não tão inusitada, ou preocupada com o caminho que estavam tomando, se permitindo ficar tão vulnerável ao outro?
Não sabia o certo e não teve muito tempo para pensar, pois Cedric a acariciou, seus olhos se adoçaram e ele mergulhou na direção da maga, entregando-lhe um beijo que resumia o que falavam antes. Um beijo carregado de ternura que, naquele momento, não a assustou. Devolveu-lhe sem mudar o ritmo, apreciando a maciez de sua boca e de sua língua, até que ele interrompeu a carícia e a puxou para um abraço, deitando-na ao seu lado.
Ficaram em silêncio um momento, sem mais nada a dizer, o qual Celeste aproveitou para deixar carícias suaves em seu peitoral. Não poderiam dormir juntos naquela noite, ou em qualquer noite das duas semanas seguintes, mas podiam ficar mais uma hora ali, se ele assim quisesse. Foi no silêncio que começou a notar o que não teve tempo de observar antes.
O cômodo estava repleto de pinturas. De onde estava, conseguia ver pelo menos uma dezena de quadros pintados encostados na parede bem à sua frente. Eram principalmente retratos, muito nudes, mas uma variabilidade grande de cores. Celeste virou a cabeça, observando o restante do cômodo. Uma prateleira de madeira escura perpendicular à cama guardava dezenas de quadros que ela não podia ver, por estarem de lado. Logo ao seu lado, na parede em que a cama estava encostada, outra prateleira disposta lateralmente armazenava o que podia apenas imaginar serem inúmeros quadros, pois apenas os dois primeiros estavam visíveis e virados para a cama.
No primeiro, um homem de cabelos escuros estava sentado de costas para o espectador, de modo que seu rosto era apenas parcialmente visível. Com as mãos cruzadas atrás das costas, a única coisa que usava era um lençol branco que cobria seu quadril. O segundo quadro, guardado logo abaixo, mostrava duas mãos femininas entrelaçadas, onde podia-se ver as veias azuladas protuberantes de cada uma.
— São suas? — perguntou, virando-se para ele — As pinturas.
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ritaslee · 6 years ago
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# pros que vc quiser!!!!
NAME: groovy momma
RINGTONE: hot stuff, donna summer
PICTURE: essa aqui! laurie acha a coisa mais linda do mundo ver a momma rindo
LAST TEXT SENT: i loved today’s class…. how can you be so perfect??
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NAME: mary poppy
RINGTONE: supercalifragilisticexpialidocious, sem sombra de dúvidas
PICTURE: essa de um dia que elas tavam brincando numa loja de fantasias
LAST TEXT SENT: we definetely need more weed
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NAME: heist queen
RINGTONE: froot, marina
PICTURE: tirada logo após um roubo, por isso a carinha da riri
LAST TEXT SENT: why white men talk so much.. can we leave, sweetie?
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NAME: dulce vero
RINGTONE: gods & monsters, lana
PICTURE: look at the camera, vero!!!!
LAST TEXT SENT: love, i think i finally learned your favorite lullaby on the piano
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NAME: wifey worthy
RINGTONE: dancing queen, abba
PICTURE: as fotos favoritas da jackie são as mais aleatórias
LAST TEXT SENT: you won’t believe…. now i have a diamonds necklace!!! mrs. marilyn monroe, we need to talk!!!!!11!!!
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NAME: carmencita
RINGTONE: a world alone, lorde
PICTURE: yin acha essa foto um amor
LAST TEXT SENT: Please, don’t put the yesterday photos on the doc…. The world does not need to know how much I love rice!
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NAME: former four-eyed
RINGTONE: if i needed someone, beatles
PICTURE: “velms, look at me”, “no, i can’t believe you didnt hear the song i sent you”
LAST TEXT SENT: velma… stop me from cutting my hair alone or i’ll mess it up
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NAME: the other woman
RINGTONE: a case of you, joni mitchell
PICTURE: fazendo carão
LAST TEXT SENT: the media is trying to make us fight again… they really dont know that you were in my bed earlier
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NAME: mademoiselle
RINGTONE: call me, blondie
PICTURE: “let me take a pic, you’re looking so fierce”
LAST TEXT SENT: i went to a beautiful class about history of fabrics just for fun… you need to meet romana huffman!
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NAME: sun moon and stars
RINGTONE: life on mars, bowie
PICTURE: tão singelinha
LAST TEXT SENT: i have a surprise for you… guess who is meeting loretta lawrence and amelie bergstein!!
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NAME: princess
RINGTONE: lover leaver taker believer, greta van fleet
PICTURE: poxa a jasmine é muito linda
LAST TEXT SENT: would you hate me more if i give you flowers? what are your favourites?
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NAME: lil lola
RINGTONE: you don’t know what love is, billie holiday
PICTURE: tirada quando a lola estava distraída falando sobre a miuccia
LAST TEXT SENT: just bought tickets for the other woman premiere today..
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NAME: baby rhia
RINGTONE: toccata and fugue remix (bem dramático)
PICTURE: um anjo
LAST TEXT SENT: i am watching twilight again. jacob is so terrible
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NAME: real barbie
RINGTONE: tara, pabllo vittar
PICTURE: não existe mulher mais linda
LAST TEXT SENT: já tô pensando na nossa fantasia pro carnaval
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NAME: venice bitch
RINGTONE: gimme shelter, rolling stones
PICTURE: essa aqui!!!
LAST TEXT SENT: the room is full of blood… clean yourself, girl
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NAME: mrs tanya
RINGTONE: rock me, abba
PICTURE: be still my beating vagina
LAST TEXT SENT: my mother knows that i’m .out… it’s a perfect night to do something with you
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NAME: bossy boss
RINGTONE: say i do, abba
PICTURE: aqui!!
LAST TEXT SENT: thelma, i am perfect in my wedding suit… just to let you know
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NAME: a minha menina
RINGTONE: cecília, chico buarque
PICTURE: bem boyzinho
LAST TEXT SENT: tu pode vir aqui rapidinho, meu amor? a gente tem uma música pronta mas precisa de uns efeitos sonoros…. tu tem algum problema com gemer e gritar no microfone?
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NAME: ice cube
RINGTONE: the rain song, led zeppelin
PICTURE: um mulherão desses
LAST TEXT SENT: pascal misses you…. and i miss you too.
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NAME: cruel cruella
RINGTONE: serial killer, lana
PICTURE: muito engraçada
LAST TEXT SENT: i need new boots and new kisses from you right now
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barbara&e
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cbondurant · 1 year ago
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you’re no good for me, but baby i want you (celric)
cmechathin:
Cedric riu de sua tentativa de ofendê-lo. Queria castigá-lo, pensou. Queria fazer com que o sorriso pedante que sabia que tinha em seus lábios sumisse. Formas diferentes de penalizá-lo passou por sua cabeça por um segundo, mas o Bondurant tinha outros planos e Celeste ainda não tinha descido completamente do êxtase que levou consigo sua força corporal para impedi-lo.
O mago de ar a puxou novamente para perto de si, envolvendo-a com um braço enquanto ela ofegava, tentando recuperar o fôlego. Ele a beijou no pescoço, fazendo seu coração que começava a se acalmar voltar a bater mais rápido, e Celeste suspirou em resposta. Estava sensível e Cedric continuava a estimular seu clitória, que ainda pulsava. No momento, se encontrava indefesa nos braços do Bondurant.
Ele aproveitou seu estado para abraçá-la com os dois braços e girar seus corpos, colocando-a de costas com o rosto da cama. Lentamente, Celeste voltava a sentir suas pernas recuperarem a força. Antes que pudesse protestar, no entanto, o moreno encostou o corpo em suas costas e levou a mão até seu clitóris novamente, extraindo um ganido da maga de fogo, e começou a estimulá-lo outra vez. Cedric retirou o pênis de dentro dela quase completamente e a penetrou com vigor, deslizando facilmente pelo canal lubrificado da morena. Celeste gemeu involuntariamente com as sensações que a tomavam cada vez que ele entrava.
Maldito, pensou, mas não tinha condições de sair da posição que estava e também, no fundo, não o queria fazer. Desejava sim, fazê-lo pagar por sua insubordinação, mas cada penetração fazia uma onda poderosa de prazer passar por seu corpo, levando-a a um estado de conformidade quase humilhante. Por isso, a contragosto, ficou ali, sentindo Cedric tomá-la como se fosse sua; dando-lhe de bandeja os sons que saiam de sua boca sem que pudesse impedi-los.
Linda. Linda, ouviu-o dizer. Linda, era sempre o que falava. Sua voz cheia de tesão fez com que Celeste fechasse os olhos, sentindo o calor tomar conta de seu corpo novamente de maneira extraordinariamente rápida. Sua respiração estava pesada e mal conseguia gemer entre as tentativas de levar ar aos pulmões. Cedric aumentou a velocidade tanto nas penetrações quanto nos movimentos de seus dedos e a maga se perdeu em prazer. “Quero fazer você gozar”, ele disse. “De novo”, completou, penetrando-a profundamente. “E de novo”, repetiu, com outra investida vigorosa. “E de novo.”, disse, deslizando deliciosamente contra as paredes lubrificadas da Mechathin.
ー Porra…. ー conseguiu dizer entre a respiração ofegante. Neste ponto, as palavras saíam sem que pudesse pensá-las antes. ー Porra, Cedric ー só o nome dele era capaz de traduzir o que sentia. Surpreendentemente, ainda que não achasse que era possível, o mago aumentou a força de suas investidas e a tensão em seu íntimo foi chegando ao máximo, exigindo desesperadamente ser liberada. ー Ced…ー gemeu, mas antes que pudesse terminar, chegou ao clímax.
Celeste fechou os olhos com força para receber o impacto das ondas de prazer que tomavam por completo seu corpo, saindo de seu ventre. Ela viu estrelas em meio à escuridão e seu corpo se contorceu embaixo do Bondurant; arquejando enquanto gozava. Foi pega de surpresa com a potência do segundo orgasmo, mais intenso e longo que o anterior. Na verdade, mais intenso e longo que qualquer orgasmo que já tivera. Segurou o lençol com força para aguentá-lo e sentiu o mago continuar suas investidas tanto para fazê-la aproveitar ao máximo seu êxtase quanto para chegar ao próprio. Cedric não demorou muito para gozar, gemendo com a respiração pesada, e a morena só desceu de seu clímax quando ele o fez.
Completamente exausto, o Bondurant retirou-se de dentro dela e caiu ao seu lado, de olhos fechados. Ela abriu as pálpebras para observá-lo em seu estado exaurido, mas não conseguiu por muito tempo; também estava fatigada. Celeste virou-se de barriga para cima, na tentativa de facilitar a entrada de ar nos pulmões.
ー Aparentemente, você não é só desobediente em público ー comentou, séria, mas também brincando. Não iria reclamar agora, enquanto ainda aproveitava a sensação prazerosa que restava do orgasmo. Um tempo se passou antes que conseguisse voltar a falar. Suspirando profundamente, disse:
ー Minha vida seria mais fácil se você fosse ruim de cama.
Encontrava-se absolutamente focado na atividade em que estava envolvido e seu objetivo, dito com claras palavras anteriormente, se mostrava cada vez mais próximo de ser concretizado, pois Celeste estava tão perdida em prazer que não se opôs em nenhum momento à posição de passividade em que o Bondurant a havia posto. Ela gemia e arfava, à procura de ar entre suas investidas, deixando Cedric ávido por mais. “Porra...” ela ofegou, em resposta a sua fala indecente, parecendo suplicar pela chegada do clímax. “Porra, Cedric”, continuou, e algo primal acordou dentro dele.
Celeste sempre se referia a Cedric como “Bondurant”, mantendo uma distância formal enervante em suas interações. Era uma lembrança constante e proposital de suas posições na sociedade, do status que ambos ocupavam, que tanto os separava como unia. Naquele momento, no entanto, ela havia jogado essa resistência fora. Estava à mercê de seus caprichos, em uma inversão total de sua intenção para a noite ー completamente entregue ao deleite e profundamente satisfeita.
Ouvi-la gemer seu primeiro nome ali, enquanto compartilhavam de tamanho prazer e desejo, energizou Cedric como nunca. Aumentou a força das penetrações quase sem perceber, acompanhando o ritmo dos dedos que mantinha entre suas pernas teimosamente. Seu próprio orgasmo estava próximo, podia sentir.
“Ced...”, ela começou a dizer outra vez, para a satisfação de Cedric, mas a força de seu segundo orgasmo a interrompeu. Novamente, Celeste estremeceu e arquejou, agarrando o lençol desesperadamente enquanto ele se aprofundava dentro dela com certa selvageria, logo também explodindo em um êxtase potente.
Após ter sido retido por tanto tempo, seu orgasmo chegou com força total, apagando em um flash de luz branca qualquer pensamento que não fosse a memória de seu nome saindo da boca de Celeste Mechathin. Ele gemeu alto em meio a movimentos intensos de quadril, até que todas as ardentes ondas de seu clímax tivessem percorrido seu corpo.
Sentiu os braços que o apoiavam no posição começarem a falhar e caiu a seu lado antes que desabasse sobre a maga. Fechou os olhos, procurando oxigênio suficiente para dar conta das respirações ofegantes. Percebendo que a maga se movia ao seu lado na cama, porém, os abriu pela metade.
“Aparentemente, você não é só desobediente em público” ela comentou, e o Bondurant esboçou uma risada fraca, incapaz de formar qualquer pensamento razoavelmente racional para ser transformado em palavras. Apenas após certo tempo de descanso Celeste falou novamente, em um tom suspirante de leve reclamação: “Minha vida seria mais fácil se você fosse ruim de cama”, e ele conseguiu sair de seu torpor o suficiente para para brincar com uma malícia suave:
ー Servimos bem para servir sempre.
Poderia reclamar da mesma coisa, afinal, pois levaria um longo tempo para esquecer a imagem e sensação da boca de Celeste em volta de seu pau, ou sua bunda descendo e subindo e o deixando absolutamente louco. Aproximou-se dela devagar, satisfeito com o elogio às avessas e deixando um beijo no canto de seus lábios, outro em seu queixo e outro no maxilar, até chegar em seu pescoço, onde sugou experimentalmente. Pousou a mão direita em seu quadril nu, mas em instantes afastou o rosto para dizer, como se lembrasse de algo:
ー Aliás, hoje você também não se comportou. - Ergueu uma sobrancelha e apontou para uma marca especialmente arroxeada próxima a seu umbigo; depois, para outra mais fraca em seu peito, ambas deixadas propositalmente junto a outras pela maga de fogo.
Com isso, se sentou na cama bagunçada. O preservativo começava a incomodar seu pênis ainda parcialmente ereto e precisava retirá-lo. Virou-se para olhá-la nua antes de se mover mais, porém, escaneando Celeste de cima a baixo com um pequeno e gaiato sorriso.
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