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Modulo Injeção Monza Kadett 1.8 Gas./16137939 Arxc
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#aula de injeção eletronica#central eletronica automotiva#central injeção#de injeçao eletronica de automoveis#de remapeamento de injeção eletronica#distribuidora de eletronicos#eletricidade automotiva#eletronica automotiva#limpeza de bicos injetores preço#loja de eletronica#loja eletronica#mecanica injeção eletronica#mecanico de injeção eletronica#modulo automotivo#modulo de injeção eletronica fiat#modulo de injeção eletronica programavel#reprogramação de injeçao eletronica#scanner injeção eletronica#sensor da injeção eletronica#teste de modulo de injeção eletronica
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Della Via Pneus - Revendedora Oficial dos Pneus Pirelli
A Empresa
A Della Via conta hoje com mais de 50 Pontos de venda estrategicamente localizados nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná e atualmente é um dos nomes mais importantes do segmento automotivo no Brasil, além de ser a maior revendedora Pirelli da América Latina. Os Centros Automotivos da Della Via oferecem produtos e serviços de alta qualidade, equipe de profissionais especializados, equipamentos de última geração e atendimento personalizado, buscando continuamente a total satisfação de nossos clientes. Com investimentos constantes em treinamento e infra-estrutura, a Della Via é hoje uma referência no mercado automotivo, comercializando toda a linha de pneus Pirelli para carros, motos, caminhões, ônibus e semi-reboques e uma grande variedade de peças e serviços especiais, como rodas esportivas, amortecedores e molas, baterias, sistema de freios e de suspensão, óleo para motor, filtros de ar e óleo, alinhamento de direção (geometria), balanceamento de rodas, higienização de ar condicionado, entre outros. Com a tradição e a confiança de 55 anos de estrada, quando o assunto é facilitar e agilizar o seu dia a dia, a Della Via dispõe das melhores soluções, dos melhores produtos e serviços, dos melhores preços e facilidades de pagamento, dos melhores profissionais e a certeza do seu veículo em boas mãos.
Em 1967 a Della Via Pneus, hoje maior revenda Pirelli da América Latina, iniciava sua história com sua primeira loja na Av. Gentil de Moura, no bairro do Ipiranga, na época com o nome de Pneus Auto Lins. O trabalho sério e um espirito empreendedor de seu fundador, logo a empresa começou a sua expansão com sua segunda loja, em São Bernardo do Campo, e partir desse momento a Della Via se consolidou no mercado automotivo. Em 1990 a Pneus Auto Lins, passou a se chamar Della Via Pneus e se afirmou como líder de mercado, sempre à frente na inovação e no atendimento ao seu cliente. Hoje a Della Via conta com uma rede de mais de 60 lojas próprias entre Car Center, Truck Center, Moto Center. Confira nossa linha completa de Pneu Pirelli
Atender as necessidades de nossos clientes, oferecendo produtos e serviços de qualidade.
Fortalecer a parceria com nossos fornecedores e ser o centro de excelência na prestação de serviços automotivos e na distribuição de pneus.
Ética
Comprometimento
Excelência no Atendimento
Centro Automotivo
A Della Via Pneus possui mais de 50 centros automotivos estrategicamente localizados nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Bahia. Com tradição e excelência no atendimento, os centros automotivos da Della Via oferecem produtos e serviços de alta qualidade com os melhores preços e facilidades de pagamento, além de contar com uma equipe altamente especializada, equipamentos de tecnologia avançada e atendimento personalizado, buscando continuamente a total satisfação de seus clientes.
Toda linha de pneus Pirelli para carros, motos e caminhões.
Rodas esportivas
Amortecedores
Freios
Lubrificantes
Filtros de ar, óleo e combustivel
Correia dentada
Palhetas
Acessórios diversos
Extintor
Pneus: montagem, calibragem, conserto, rodizio, e trocas (inclusive de blindados)
Rodas: montagem, conserto e balanceamento
Direção: alinhamento dianteiro e traseiro, cambagem e caster
Sistema de freios: revisão, troca de pastilha, discos, lonas e fluido.
Suspensão: revisão dos componentes, troca de amortecedores, molas e geometria.
Motor: troca de óleo, filtros de ar e óleo.
Higienização de ar condicionado
Limpeza de bicos injetores
Troca de correia dentada
Contato
Della Via Pneus - Revendedora Oficial dos Pneus Pirelli
Endereço: Rua Prof. Arnaldo João Semeraro, 164 - Jd Santa Emilia - SP
Telefones: 0800-555-3235 (para todo o Brasil) e (11) 2333-3235 (São Paulo).
Web Site: https://www.dellavia.com.br/
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Histórias mal contadas…
A publicidade mentiu ou só omitiu? Ultrapassou o limite ou só exagerou? Escorregou ou só pisou em falso? Tudo uma questão de perspectiva…
Porta-malas
Existe um padrão internacional para se medir o volume do porta-malas, possibilitando que se compare a capacidade (em litros) de vários modelos. Mas tem uma marca francesa que levou a sério a medição em “litros” e anuncia a capacidade do porta-malas de seus modelos aferidos com�� água. Em geral, o que se carrega numa viagem são malas, sacolas e pacotes. Água, só se for de caminhão-pipa.
‘Pescoço de ganso’ reduz espaço no porta-malas e pode danificar bagagens
Peso
Para não fugir do tema, uma fábrica anunciou que a capacidade de carga de sua picape era de 700 kg. Que é, na verdade, o peso total admissível do veículo. A agência de publicidade se esqueceu da necessidade de pelo menos uma pessoa na cabine, atrás do volante. Ou já vislumbrava o carro autônomo?
Estepe
Chegou quase ao final o estoque na fábrica de rodas e pneus para a linha de montagem. Para não interromper a produção, a fábrica decide montar os carros sem estepe, e levá-los para o pátio até chegarem mais rodas e pneus.
Quando chega o lote seguinte, alguém percebe que os pneus são de outra marca. “Pode montar!”, grita o gerente de produção, se lixando para o freguês que, quando precisar do estepe, vai usar marcas e padrões diferentes nos dois lados do eixo…
Estepe de carro novo deve ser conferido na hora da compra
Asiáticos
Por falar em pneus, algumas fábricas estão usando marcas asiáticas. Por quê não, se oferecem mesma qualidade e custam menos? O problema vem depois, quando o dono do carro precisar de repor um deles ou todo o jogo: vai ter dor de cabeça, pois não são encontrados com facilidade no mercado, aliás, às vezes, em loja nenhuma, só na concessionária. Que aproveita para enfiar a mão com gosto no bolso da vítima.
Proteção para o joelho
Fábrica inclui, entre as “vantagens” de seu carro, o 7º airbag, que protege os joelhos do motorista. Deveria ficar quieta, pois ele só é necessário para remendar um projeto mal feito: se a parte frontal do carro foi bem estruturada, não há necessidade de mais esta bolsa inflável.
youtube
Juro “zero”
Se você acha que Papai Noel, cegonha e almoço grátis existem, então acredita também no financiamento do carro zero sem juros. É evidente que estarão embutidos nas taxas, no desconto que deixou de ser praticado, ou na perda de alguma oferta para quem paga a vista.
Não caia na lábia! Veja 10 artimanhas dos vendedores de carros
Autonomia
No caso do elétrico, ele pode até rodar de fato os 400 km anunciados com uma carga de bateria, mas desde que não se ligue faróis nem ar condicionado, nem tenha que subir o morro, ou que a precariedade de eletropostos nas estradas não force o motorista a parar para abastecer mantendo carga mínima de 15 ou 20%.
Carro elétrico: na prática, a teoria é outra…
R$ 1 por dia
O freguês tem receio de comprar o carro pela (má) fama que conquistou no mercado devido ao elevado custo das revisões obrigatórias. A fábrica, preocupada em perder vendas, anuncia um plano de revisões a preço fixo, especificando o valor de cada uma, de acordo com a quilometragem.
O freguês acredita até levar o carro para a revisão, que deveria mesmo custar cerca de R$ 30 por mês. Mas aí vem a conversa para boi dormir do consultor técnico, que se vale de sofisticada lábia para aplicar a “empurroterapia” e dobrar ou triplicar o valor.
E tome limpeza de bico injetor, do corpo da borboleta, do tanque de combustível, lubrificação da suspensão e das maçanetas…
Cuidado com a ‘empurroterapia”
Potência
Ao lançar a versão esportiva da gama, fábrica alemã queria porque queria anunciar o “mais potente do mercado”. E se valeu de um artifício “mercadológico”, declarando potência de 193 cv. Apenas 1 cv mais que seu concorrente japonês, que declarava 192 cv.
A mágica germânica: seu motor só oferecia todo aquele haras se o carro fosse abastecido com gasolina Podium, encontrada apenas em alguns raros postos BR. Enquanto os cavalos japoneses se contentavam com a mais comum das comuns.
Golf GTI x Civic Si: embate entre os esportivos da década
O post Histórias mal contadas… apareceu primeiro em AutoPapo.
Histórias mal contadas… foi publicado primeiro em: https://autopapo.com.br
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Histórias mal contadas…
A publicidade mentiu ou só omitiu? Ultrapassou o limite ou só exagerou? Escorregou ou só pisou em falso? Tudo uma questão de perspectiva…
Porta-malas
Existe um padrão internacional para se medir o volume do porta-malas, possibilitando que se compare a capacidade (em litros) de vários modelos. Mas tem uma marca francesa que levou a sério a medição em “litros” e anuncia a capacidade do porta-malas de seus modelos aferidos com… água. Em geral, o que se carrega numa viagem são malas, sacolas e pacotes. Água, só se for de caminhão-pipa.
‘Pescoço de ganso’ reduz espaço no porta-malas e pode danificar bagagens
Peso
Para não fugir do tema, uma fábrica anunciou que a capacidade de carga de sua picape era de 700 kg. Que é, na verdade, o peso total admissível do veículo. A agência de publicidade se esqueceu da necessidade de pelo menos uma pessoa na cabine, atrás do volante. Ou já vislumbrava o carro autônomo?
Estepe
Chegou quase ao final o estoque na fábrica de rodas e pneus para a linha de montagem. Para não interromper a produção, a fábrica decide montar os carros sem estepe, e levá-los para o pátio até chegarem mais rodas e pneus.
Quando chega o lote seguinte, alguém percebe que os pneus são de outra marca. “Pode montar!”, grita o gerente de produção, se lixando para o freguês que, quando precisar do estepe, vai usar marcas e padrões diferentes nos dois lados do eixo…
Estepe de carro novo deve ser conferido na hora da compra
Asiáticos
Por falar em pneus, algumas fábricas estão usando marcas asiáticas. Por quê não, se oferecem mesma qualidade e custam menos? O problema vem depois, quando o dono do carro precisar de repor um deles ou todo o jogo: vai ter dor de cabeça, pois não são encontrados com facilidade no mercado, aliás, às vezes, em loja nenhuma, só na concessionária. Que aproveita para enfiar a mão com gosto no bolso da vítima.
Proteção para o joelho
Fábrica inclui, entre as “vantagens” de seu carro, o 7º airbag, que protege os joelhos do motorista. Deveria ficar quieta, pois ele só é necessário para remendar um projeto mal feito: se a parte frontal do carro foi bem estruturada, não há necessidade de mais esta bolsa inflável.
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Juro “zero”
Se você acha que Papai Noel, cegonha e almoço grátis existem, então acredita também no financiamento do carro zero sem juros. É evidente que estarão embutidos nas taxas, no desconto que deixou de ser praticado, ou na perda de alguma oferta para quem paga a vista.
Não caia na lábia! Veja 10 artimanhas dos vendedores de carros
Autonomia
No caso do elétrico, ele pode até rodar de fato os 400 km anunciados com uma carga de bateria, mas desde que não se ligue faróis nem ar condicionado, nem tenha que subir o morro, ou que a precariedade de eletropostos nas estradas não force o motorista a parar para abastecer mantendo carga mínima de 15 ou 20%.
Carro elétrico: na prática, a teoria é outra…
R$ 1 por dia
O freguês tem receio de comprar o carro pela (má) fama que conquistou no mercado devido ao elevado custo das revisões obrigatórias. A fábrica, preocupada em perder vendas, anuncia um plano de revisões a preço fixo, especificando o valor de cada uma, de acordo com a quilometragem.
O freguês acredita até levar o carro para a revisão, que deveria mesmo custar cerca de R$ 30 por mês. Mas aí vem a conversa para boi dormir do consultor técnico, que se vale de sofisticada lábia para aplicar a “empurroterapia” e dobrar ou triplicar o valor.
E tome limpeza de bico injetor, do corpo da borboleta, do tanque de combustível, lubrificação da suspensão e das maçanetas…
Cuidado com a ‘empurroterapia”
Potência
Ao lançar a versão esportiva da gama, fábrica alemã queria porque queria anunciar o “mais potente do mercado”. E se valeu de um artifício “mercadológico”, declarando potência de 193 cv. Apenas 1 cv mais que seu concorrente japonês, que declarava 192 cv.
A mágica germânica: seu motor só oferecia todo aquele haras se o carro fosse abastecido com gasolina Podium, encontrada apenas em alguns raros postos BR. Enquanto os cavalos japoneses se contentavam com a mais comum das comuns.
Golf GTI x Civic Si: embate entre os esportivos da década
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https://autopapo.uol.com.br/noticia/historias-mal-contadas/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
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‘Empurroterapia’: tem concessionária que não perdoa…
A lenga-lenga é sempre a mesma: o dono leva o carro para a oficina da concessionária e procura o “consultor técnico” (nova denominação de recepcionista) para a revisão obrigatória.
O consultor confere a papelada e passa o orçamento: “Vai ficar em R$ 950”. O dono protesta e aponta para um cartaz bem ali na parede informando que aquela revisão é tabelada em R$ 350. “Por que quase o triplo?”, pergunta.
Hora das “explicações” na ponta da língua: o valor anunciado é da revisão standard, sem outros serviços importantes a serem também realizados. Os mais frequentes:
Troca do rolamento da correia dentada
Na quilometragem recomendada no manual, só consta a troca da correia, preventivamente. Em alguns raros casos (Renault, por exemplo) também o rolamento. Argumento do consultor: já que o conjunto foi desmontado, vamos trocar também o tensor/rolamento, para evitar abrir tudo de novo daqui a dois meses… E o rolamento – ainda em ótimas condições – vai para o lixo (será?).
Quando a correia dentada e o rolamento devem ser trocados?
Limpeza da sonda lambda
Situada no escapamento, informa para a central eletrônica – do carro flex – qual o combustível no tanque, se gasolina ou etanol. Ou uma mistura. Só que inexiste limpeza de sonda lambda.
Descarbonização do motor
Apesar de ter sido sempre abastecido com etanol (baixíssimo teor de carbono) e o motor estar limpo, o consultor “percebe” (sabe-se lá como) a necessidade deste serviço.
Balanceamento
O alinhamento é realmente recomendado em determinada quilometragem, mas nada a ver com balanceamento de rodas, exceto se o motorista percebe uma vibração no volante.
Balanceamento: 7 razões pelas quais você deve fazer
Fez o alinhamento, precisa fazer o balancamento? Não necessariamente (Foto: Shutterstock)
Lubrificação
Nada mais se lubrifica no automóvel moderno. Nem mesmo a suspensão, que exigia este serviço no passado. Talvez as dobradiças das portas, se estiverem rangendo. Ou coisa semelhante. Mas, recentemente, tentativa de extorsão sofrida pela dona de um Honda levado para a revisão foi a insistência de se lubrificar “as porcas das rodas”. Pode? Aliás, além do óleo para lubrificá-las, o consultor deveria usar também o de peroba para lustrar a cara de pau…
Troca de óleo do motor: saiba tudo sobre esse procedimento
Na revisão, prevista a troca de óleo do motor. Entra então em cena a empurroterapia: um aditivo para “prolongar a vida do motor”. Pode ser até perigoso, pois o óleo já vem de fábrica com os aditivos necessários. Ora, se os extras não combinarem quimicamente com os originais, o motor pode até ser danificado.
Limpeza do tanque
O carro pode rodar centenas de milhares de quilômetros e dezenas de anos sem exigir manutenção do tanque de combustível. Exceto na quase impossível situação de ter ficado estacionado por muitos anos com o tanque vazio.
Trocar discos
A oficina observa a necessidade de trocar as pastilhas de freio, que é normal. Mas – atenção! – vem também a recomendação da desnecessária troca dos discos, que não é automática, como alegam: só se estiverem danificados, riscados, empenados e impossível retificá-los por já terem atingido a espessura mínima especificada.
Limpeza do sistema de injeção
Só se limpa o que está sujo. E que se percebe pelo funcionamento irregular do motor. Mas o consultor já sapeca na ordem de serviço “limpeza de bicos (ou válvulas) injetores’, ou do TBI (corpo da borboleta) sem que o dono tenha reclamado nenhum problema de marcha lenta, tossir, engasgar, perder desempenho, aumentar consumo…
Falo mais sobre esse assunto neste vídeo:
youtube
Os consultores das concessionárias que exercem a empurroterapia se armam de uma inexplicável sabedoria para sustentar seus insustentáveis argumentos. Contam com a ignorância técnica do freguês e a inexorável – e falsa – alegação de que, se o serviço não for autorizado, o carro perde a garantia. Poucos sabem que o “consultor” tem função dupla: a técnica e a comercial, pois é comissionado para impingir os extras aos fregueses.
Tanto a empurroterapia se disseminou que as fábricas, preocupadas, divulgam os preços das revisões obrigatórias. Inutilmente, pois não conseguem conter a “criatividade” de algumas concessionárias sedentas por maior faturamento, ainda que ignorando os mais elementares princípios de honestidade.
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‘Empurroterapia’: tem concessionária que não perdoa… publicado primeiro em https://autopapo.uol.com.br/
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A evolução e as vantagens de Impressão Digital Textile
As técnicas de impressão digital têxtil usados mudaram consideravelmente ao longo dos anos. Você conhece o desenvolvimento disso? impressão digital têxtil tem sido usada muitas vezes no passado, mas apenas como uma forma de validar têxteis antes de executar uma grande corrida na imprensa convencional. As primeiras impressoras digitais eram lentos e não é prático para grandes corridas, mas isso não é mais o caso. sistemas de impressão da tela digital de alta-end agora são capazes de entregar cópias em mais de 8.000 metros quadrados de material, mantendo a alta qualidade de imagem com seus bicos injetores de tinta 600.000.
As vantagens da impressão digital:
1. Tempo de inatividade reduzido. 2. Maior eficiência - impressoras digitais são geralmente fáceis de configurar e limpeza em muito pouco tempo, após o qual eles podem imprimir 24/7, 365 dias por ano. 3. Não há necessidade de despesa tela na amostragem e produção de curto prazo associado. 4. Eliminando a necessidade de telas também elimina associados problemas de registro, permitindo simultaneamente para a customização em massa. 5. Opção para os designers para fazer mudanças instantâneas para padrões e cores, e imprimir a amostra antes de poderem começar telas de gravação para a produção em massa na corrida final. máquinas de produção digital tornam possível para a impressora para produzir um mínimo de uma única repetição de uma série de padrões usando diferentes combinações de cores, dentro de alguns minutos.
Até recentemente, a maior parte do desenvolvimento em impressão digital tem sido focada na indústria de impressão da casa / escritório. A tecnologia de cabeça de impressão para esses mercados tem um curto período de vida - de 500 horas para um máximo de um ano. Como resultado, a maioria das cabeças de impressão a jato de tinta disponíveis não eram adequadas para uso industrial ou de impressão de produção.
Felizmente, um pouco de trabalho tem sido feito em máquinas têxteis digitais nas últimas duas décadas. Não há muitas empresas que trabalham em fazer jactos de alta pressão e lasers controlados por computador que injectam directamente tinta no tecido, que permite um maior detalhe e velocidade de produção. Isso se traduz em melhor personalização e customização de peças de vestuário.
No entanto, os altos custos operacionais em relação à energia, troca e tintas caras ainda limitam o uso de impressão digital de tecido nos principais mercados, portanto ainda há muito a ser feito.
Além disso, Feiyue equipe oferece o equipamento no processo de impressão por sublimação, como papel de sublimação, sublimação de tinta, impressora jato de tinta e alguns outros acessórios. Se você está procurando um fornecedor de equipamentos de sublimação, não hesite em contactar-nos. Vamos fornecer-lhe o melhor produto de qualidade a um preço acessível.
Mais informações: Nome da Empresa: Fei Yue Digital Technology Co., Ltd Web: www.feiyuepaper.com www.sublicalender.com www.subli-star.com E-mail: [email protected] Tel: 86-025-86628894 Whatsapp / WeChat: +8618351865850 Adicionar: No.323 Central Road, Nanjing, Jiangsu, China
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O Combustível do Futuro!
Vocês podem estar se perguntando que combustível é este... Para ser sincero ele já existe, mas não é tão usado. Vamos ver se você advinha...
Isso mesmo! Estou falando do GNV.
Mas por que ele seria o combustível do futuro? A primeira coisa que vem à cabeça de uma pessoa que decide colocar GNV no carro é o custo do combustível, pois ele é mais barato. Mas será que é só isso mesmo?
As verdadeiras vantagens do GNV são:
Aumento da vida útil do óleo: Já que não há contaminação do lubrificante, o prazo de troca pode aumentar 1000 ou 2000 quilômetros.
Limpeza da injeção: Por ser um combustível mais limpo, o gás não deixa acumular resíduos nos bicos injetores.
Aumento da Vida Útil do Escapamento: Por ser um combustível seco ele não acumula água, por isso, o sistema dura até 20% a mais do tempo.
Economia: Além de econômico, a conversão possibilita uma redução de até 75% no valor do IPVA e proporciona uma média de economia de até 70% sobre o valor litro da gasolina.
Reserva: Hoje, existem no mundo 160 bilhões de toneladas de petróleo, o que garante uma reserva de mais ou menos 40 anos, enquanto o GNV está em condições de garantir uma reserva de 65 anos.
O combustível menos poluente: O GNV reduz sensivelmente o impacto ambiental, reduzindo emissões de poluentes na atmosfera. Mas por que do futuro se usamos hoje? Podemos até usá-lo hoje em dia, mas muitas pessoas acham que não compensa por o Kit por ser mais caro e não vir de fábrica (na maioria dos carros).
Para que ele realmente seja muito útil é necessário que mais pessoas utilizem para que as vantagens sejam para todos! E os contra-pontos? Realmente, assim como todos os combustíveis o GNV tem seus desvantagens. Uma delas e a mais característica é a Vistoria GNV !
Mas há também o desgaste de algumas peças que precisam de lubrificantes e o preço que se encontra os Kits hoje!
Espero que tenham gostado e até a próxima!
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Os pequenos reparos que transformam um usado em seminovo
A diferença entre a sensação de dirigir um carro seminovo e a de rodar num carro já cansado pode estar em simples providências e ajustes
Nem sempre é possível fazer uma vistoria ou análise minuciosa antes de escolher um usado ou seminovo. Às vezes, a oportunidade de um bom negócio acaba deixando nas suas mãos um carro que você nem cogitava ter. Depois de alguns dias de convívio, começa a perceber pequenos problemas, que não chegam a diminuir o valor da compra, aos poucos vão minando o prazer de usufruir seu carro no dia a dia.
Muitas vezes os defeitos mais irritantes são simples de eliminar e baratos. É o que ocorre, por exemplo, com alguns barulhos na suspensão, especialmente as batidas secas que surgem quando o veículo trafega em pisos irregulares. Nesse caso, os primeiros suspeitos são as buchas e os batentes do sistema.
Feitas de borracha especial, as buchas ajudam a amortecer parte do impacto e das oscilações, enquanto os batentes isolam a suspensão da carroceria – sem eles, se a carroceria fosse fixada diretamente na suspensão, as vibrações dentro do veículo seriam insuportáveis. Essas peças nem chegam a pesar no bolso: podem variar de 20 reais para um simples Fusca a 100 para uma Chevrolet Meriva.
Normalmente isso já basta para eliminar os ruídos de suspensão. Mas, se persistirem, verifique três peças, seguindo esta ordem: bandeja da suspensão, bieletas (que ficam ligadas à barra estabilizadora) e, por último, molas e amortecedores. Esses itens apresentam variações de preço grandes de um carro para outro. A bandeja pode custar de 100 a 300 reais, considerando um modelo nacional.
Outra situação que também incomoda é quando o motor perde força em subidas ou começa a falhar. “Aqui, é preciso ir por exclusão, porque há vários defeitos que causam o mesmo sintoma”, diz Antônio Gaspar de Olivera, diretor técnico do Sindirepa-SP (sindicato das oficinas de São Paulo).
Verifique pela ordem: velas de ignição sujas, cabos de vela rachados, bobina, bicos injetores e, por fim, o módulo da injeção. A maioria dos casos se resolve com a troca de velas (que custa cerca de 70 reais num modelo popular) ou, no máximo, dos cabos de vela, que vão de 50 a 350 reais. Em carros mais rodados (acima dos 50.000 km), os injetores podem estar obstruídos, o que de fato é raro. O remédio pode estar em uma limpeza dos bicos, que sai por volta de 120 reais.
Ar renovado
Ultimamente seu carro está com um cheiro ruim? Não se preocupe, isso também pode ter solução fácil. Como no sistema elétrico, a descoberta da origem também deve ser feita por exclusão. Ao abrir todos os difusores de ar e ligar o ventilador ou o ar-condicionado, sinta o odor. Se for um leve bolor, ele pode ser eliminado com a troca do filtro de cabine, que custa entre 40 e 300 reais.
Outro teste é ficar atento ao fluxo de ar dos difusores. “Se o motorista está acostumado com intensidade do vento na posição 2 do ventilador e de repente precisa passar para a posição 3 ou 4 para ter o mesmo efeito, é um forte indício de que o filtro está saturado”, explica Rogério Marcos Rovella, dono da Ar Car, oficina especializada em ar-condicionado.
No entanto, saiba que em alguns modelos a troca do filtro pode ficar mais cara, pois exige a desmontagem de uma parte do interior pelo fato de alguns tipos de filtro ficarem dentro do painel.
Banho quentinho
Importante: alguns odores que o motorista acha que vêm do ar-condicionado podem estar, na verdade, impregnados no carpete do assoalho e nos bancos. A razão pode ser um veículo que no passado encarou uma enchente, mesmo algum produto químico, ou, ainda, líquido que foi derramado sobre o banco. Nessa situação, leve o automóvel a um lava-rápido especializado e peça para limpar tecidos e carpetes com água quente, serviço que custa a partir de 200 reais.
Já que estamos falando de bancos, aproveite para checar se a espuma do banco do motorista está mais baixa que o normal. Embora não se fale muito nisso, trata-se de um problema comum – e mais simples de reparar do que você imagina. Procure uma tapeçaria especializada em automóveis, que geralmente substitui a espuma por um valor que varia de 100 a 200 reais para cada banco.
Há também um pequeno defeito que ocorre com frequência, mas que ninguém percebe no momento da compra de um usado: acendedor de cigarros que não funciona. Quando ele está inoperante, o motorista só notará ao precisar usá-lo. E o problema não é ficar sem acender o cigarro, mas perder uma tomada de energia que serve para carregar o celular ou ligar o GPS.
Trata-se de mais uma dor de cabeça que é muito simples de resolver. Muitas vezes o acendedor está conectado a um fusível próprio. Assim, procure no manual para descobrir onde fica a caixa de fusíveis e qual é o responsável pela tomada de energia. Se ele estiver queimado, é só trocá-lo, ao custo de até 1 real. Porém você pode descobrir que o defeito está nos fios que se conectam ao acendedor. Aí é preciso passar em um autoelétrico e fazer o conserto.
Com essas providências, até o cheirinho de novo é capaz de voltar…
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Imobilizador Opel 2 S10 Flex 93345378 ( Js )
Imobilizador Opel 2 S10 Flex 93345378 ( Js )
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#central de injeção#central eletronica automotiva#central injeção#de eletronica de carros#de injeçao eletronica de automoveis#de remapeamento de injeção eletronica#eletricidade automotiva#eletronica automotiva#injeção eletronica moto#limpeza de bicos injetores preço#mecanica injeção eletronica#mecanico de injeção eletronica#modulo automotivo#modulo de injeção eletronica fiat#reprogramação de injeçao eletronica#scanner injeção eletronica
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Módulo Injeção Iaw 4gf.cv Palio Siena Fire 1.4 Flex 51898734
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Módulo De Injeção - Ffbr - 94701473 - Corsa Classic 1.0 8
Módulo De Injeção – Ffbr – 94701473 – Corsa Classic 1.0 8
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‘Empurroterapia’: tem concessionária que não perdoa…
A lenga-lenga é sempre a mesma: o dono leva o carro para a oficina da concessionária e procura o “consultor técnico” (nova denominação de recepcionista) para a revisão obrigatória.
O consultor confere a papelada e passa o orçamento: “Vai ficar em R$ 950”. O dono protesta e aponta para um cartaz bem ali na parede informando que aquela revisão é tabelada em R$ 350. “Por que quase o triplo?”, pergunta.
Hora das “explicações” na ponta da língua: o valor anunciado é da revisão standard, sem outros serviços importantes a serem também realizados. Os mais frequentes:
Troca do rolamento da correia dentada
Na quilometragem recomendada no manual, só consta a troca da correia, preventivamente. Em alguns raros casos (Renault, por exemplo) também o rolamento. Argumento do consultor: já que o conjunto foi desmontado, vamos trocar também o tensor/rolamento, para evitar abrir tudo de novo daqui a dois meses… E o rolamento – ainda em ótimas condições – vai para o lixo (será?).
Quando a correia dentada e o rolamento devem ser trocados?
Limpeza da sonda lambda
Situada no escapamento, informa para a central eletrônica – do carro flex – qual o combustível no tanque, se gasolina ou etanol. Ou uma mistura. Só que inexiste limpeza de sonda lambda.
Descarbonização do motor
Apesar de ter sido sempre abastecido com etanol (baixíssimo teor de carbono) e o motor estar limpo, o consultor “percebe” (sabe-se lá como) a necessidade deste serviço.
Balanceamento
O alinhamento é realmente recomendado em determinada quilometragem, mas nada a ver com balanceamento de rodas, exceto se o motorista percebe uma vibração no volante.
Balanceamento: 7 razões pelas quais você deve fazer
Fez o alinhamento, precisa fazer o balancamento? Não necessariamente (Foto: Shutterstock)
Lubrificação
Nada mais se lubrifica no automóvel moderno. Nem mesmo a suspensão, que exigia este serviço no passado. Talvez as dobradiças das portas, se estiverem rangendo. Ou coisa semelhante. Mas, recentemente, tentativa de extorsão sofrida pela dona de um Honda levado para a revisão foi a insistência de se lubrificar “as porcas das rodas”. Pode? Aliás, além do óleo para lubrificá-las, o consultor deveria usar também o de peroba para lustrar a cara de pau…
Troca de óleo do motor: saiba tudo sobre esse procedimento
Na revisão, prevista a troca de óleo do motor. Entra então em cena a empurroterapia: um aditivo para “prolongar a vida do motor”. Pode ser até perigoso, pois o óleo já vem de fábrica com os aditivos necessários. Ora, se os extras não combinarem quimicamente com os originais, o motor pode até ser danificado.
Limpeza do tanque
O carro pode rodar centenas de milhares de quilômetros e dezenas de anos sem exigir manutenção do tanque de combustível. Exceto na quase impossível situação de ter ficado estacionado por muitos anos com o tanque vazio.
Trocar discos
A oficina observa a necessidade de trocar as pastilhas de freio, que é normal. Mas – atenção! – vem também a recomendação da desnecessária troca dos discos, que não é automática, como alegam: só se estiverem danificados, riscados, empenados e impossível retificá-los por já terem atingido a espessura mínima especificada.
Limpeza do sistema de injeção
Só se limpa o que está sujo. E que se percebe pelo funcionamento irregular do motor. Mas o consultor já sapeca na ordem de serviço “limpeza de bicos (ou válvulas) injetores’, ou do TBI (corpo da borboleta) sem que o dono tenha reclamado nenhum problema de marcha lenta, tossir, engasgar, perder desempenho, aumentar consumo…
Falo mais sobre esse assunto neste vídeo:
youtube
Os consultores das concessionárias que exercem a empurroterapia se armam de uma inexplicável sabedoria para sustentar seus insustentáveis argumentos. Contam com a ignorância técnica do freguês e a inexorável – e falsa – alegação de que, se o serviço não for autorizado, o carro perde a garantia. Poucos sabem que o “consultor” tem função dupla: a técnica e a comercial, pois é comissionado para impingir os extras aos fregueses.
Tanto a empurroterapia se disseminou que as fábricas, preocupadas, divulgam os preços das revisões obrigatórias. Inutilmente, pois não conseguem conter a “criatividade” de algumas concessionárias sedentas por maior faturamento, ainda que ignorando os mais elementares princípios de honestidade.
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‘Empurroterapia’: tem concessionária que não perdoa…
A lenga-lenga é sempre a mesma: o dono leva o carro para a oficina da concessionária e procura o “consultor técnico” (nova denominação de recepcionista) para a revisão obrigatória.
O consultor confere a papelada e passa o orçamento: “Vai ficar em R$ 950”. O dono protesta e aponta para um cartaz bem ali na parede informando que aquela revisão é tabelada em R$ 350. “Por que quase o triplo?”, pergunta.
Hora das “explicações” na ponta da língua: o valor anunciado é da revisão standard, sem outros serviços importantes a serem também realizados. Os mais frequentes:
Troca do rolamento da correia dentada
Na quilometragem recomendada no manual, só consta a troca da correia, preventivamente. Em alguns raros casos (Renault, por exemplo) também o rolamento. Argumento do consultor: já que o conjunto foi desmontado, vamos trocar também o tensor/rolamento, para evitar abrir tudo de novo daqui a dois meses… E o rolamento – ainda em ótimas condições – vai para o lixo (será?).
Quando a correia dentada e o rolamento devem ser trocados?
Limpeza da sonda lambda
Situada no escapamento, informa para a central eletrônica – do carro flex – qual o combustível no tanque, se gasolina ou etanol. Ou uma mistura. Só que inexiste limpeza de sonda lambda.
Descarbonização do motor
Apesar de ter sido sempre abastecido com etanol (baixíssimo teor de carbono) e o motor estar limpo, o consultor “percebe” (sabe-se lá como) a necessidade deste serviço.
Balanceamento
O alinhamento é realmente recomendado em determinada quilometragem, mas nada a ver com balanceamento de rodas, exceto se o motorista percebe uma vibração no volante.
Balanceamento: 7 razões pelas quais você deve fazer
Fez o alinhamento, precisa fazer o balancamento? Não necessariamente (Foto: Shutterstock)
Lubrificação
Nada mais se lubrifica no automóvel moderno. Nem mesmo a suspensão, que exigia este serviço no passado. Talvez as dobradiças das portas, se estiverem rangendo. Ou coisa semelhante. Mas, recentemente, tentativa de extorsão sofrida pela dona de um Honda levado para a revisão foi a insistência de se lubrificar “as porcas das rodas”. Pode? Aliás, além do óleo para lubrificá-las, o consultor deveria usar também o de peroba para lustrar a cara de pau…
Troca de óleo do motor: saiba tudo sobre esse procedimento
Na revisão, prevista a troca de óleo do motor. Entra então em cena a empurroterapia: um aditivo para “prolongar a vida do motor”. Pode ser até perigoso, pois o óleo já vem de fábrica com os aditivos necessários. Ora, se os extras não combinarem quimicamente com os originais, o motor pode até ser danificado.
Limpeza do tanque
O carro pode rodar centenas de milhares de quilômetros e dezenas de anos sem exigir manutenção do tanque de combustível. Exceto na quase impossível situação de ter ficado estacionado por muitos anos com o tanque vazio.
Trocar discos
A oficina observa a necessidade de trocar as pastilhas de freio, que é normal. Mas – atenção! – vem também a recomendação da desnecessária troca dos discos, que não é automática, como alegam: só se estiverem danificados, riscados, empenados e impossível retificá-los por já terem atingido a espessura mínima especificada.
Limpeza do sistema de injeção
Só se limpa o que está sujo. E que se percebe pelo funcionamento irregular do motor. Mas o consultor já sapeca na ordem de serviço “limpeza de bicos (ou válvulas) injetores’, ou do TBI (corpo da borboleta) sem que o dono tenha reclamado nenhum problema de marcha lenta, tossir, engasgar, perder desempenho, aumentar consumo…
Falo mais sobre esse assunto neste vídeo:
youtube
Os consultores das concessionárias que exercem a empurroterapia se armam de uma inexplicável sabedoria para sustentar seus insustentáveis argumentos. Contam com a ignorância técnica do freguês e a inexorável – e falsa – alegação de que, se o serviço não for autorizado, o carro perde a garantia. Poucos sabem que o “consultor” tem função dupla: a técnica e a comercial, pois é comissionado para impingir os extras aos fregueses.
Tanto a empurroterapia se disseminou que as fábricas, preocupadas, divulgam os preços das revisões obrigatórias. Inutilmente, pois não conseguem conter a “criatividade” de algumas concessionárias sedentas por maior faturamento, ainda que ignorando os mais elementares princípios de honestidade.
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Conheça as vantagens da nova gasolina e entenda por que ela deixará seu carro mais econômico
A partir de agosto de 2020, uma nova gasolina passa a ser vendida no Brasil. A nova gasolina segue novas especificações definidas pela Agência Nacional do Petróleo e, o que sabemos, é que o novo padrão de qualidade deve aproximar a gasolina brasileira daquela que abastece os veículos que circulam em território Europeu. As mudanças contemplam a gasolina comum e a premium, que são indicadas para carros de modelo esportivo.
As mudanças no Brasil começaram em 1994, com a adição do etanol anidro, o que tornou a gasolina mais limpa e aumentou sua octanagem. A octanagem refere-se à capacidade de a gasolina resistir à compressão antes da explosão. Quanto maior for, melhor o desempenho do motor. Uma mudança ocorreu em 2014, quando a concentração de enxofre, antes de até 200 partes por milhão (ppm), passou a ser de, no máximo, 50 ppm. Agora, com a densidade regulada, o Brasil deve ter uma gasolina de excelência, se as determinações realmente forem verificadas na prática.
Uma das exigências que mais impactam no desenvolvimento da nova gasolina, com certeza, é a da densidade do combustível, que deverá ser no mínimo de 715 gramas por litro. Ainda não havia uma regulamentação deste tipo para o derivado do petróleo, apesar de ser um parâmetro essencial para um bom funcionamento do motor do carro. Em tese, quanto maior o peso de um litro de gasolina, maior é a quantidade efetiva de conteúdo energético presente. Ou seja, o litro mais “pesado” fornece mais energia ao carro, que, dessa maneira, deve andar mais do que com um litro mais “leve”. Na prática, significa que o combustível deixará os carros mais eficientes, reduzindo o consumo e as emissões de poluentes.
Leia também: Carros Híbridos no Brasil: modelos a venda e o que esperar
A nova gasolina, apesar de ter o valor um pouco mais alto, é menos poluente
Uma vantagem trazida pelo estabelecimento de uma densidade mínima é que ela dificultará que os donos de postos adulterem a gasolina. Isso acontece porque a maioria dos solventes possui densidade mais baixa do que a gasolina. Ou seja, ao serem misturadas com o combustível, tendem a torná-lo mais leve e suscetível a não cumprir a nova regra.
Para garantir que a gasolina vendida atenda ao requisito de densidade, todos os postos deverão oferecer um medidor, que poderá ser utilizado pelo consumidor que desejar testar o produto.
Segundo a Sociedade de Engenheiros da Mobilidade, existe uma previsão de economia de 3% a 4% no consumo de combustível com a adoção da nova densidade. Consequentemente, as emissões de poluentes, como o gás carbônico, também devem baixar entre 3% e 4%. Apesar disso, ainda não há uma previsão concreta de quanto seria o aumento no preço da gasolina, proporcionado exclusivamente pelo novo padrão de densidade. Mas é um consenso comum que ele deve acontecer.
O que faz a nova gasolina ser superior ao tipo de combustível que consumimos no Brasil atualmente?
São três os principais fatores que vão levar à melhoria na qualidade da nova gasolina no Brasil: valor mínimo da massa específica, parâmetros de destilação e fixação para limites para a octanagem RON. Com densidade mínima estabelecida em 715 kg/m3 haverá mais energia e redução do consumo nos veículos, mas vale lembrar que as porcentagens de etanol anidro na gasolina continuam os mesmos. Ou seja, 27% na comum e aditivada e 25% na premium.
Também ficará mais fácil aquecer o motor, uma vez que o valor mínimo para a temperatura de destilação é de 50% (T50) para a gasolina. Isso será mais sentido nos modelos mais antigos, que não contam com sistema de injeção eletrônica, mais eficiente e preciso para o funcionamento dos motores.
Quanto ao índice de octanagem, a mudança será no método de medição. Atualmente a octanagem da gasolina brasileira é medida pelo IAD que é a média aritmética entre os valores MON (Motor Octane Number, que avalia a resistência à detonação quando o motor está a plena carga, em alta rotação) e o RON (Research Octane Number, em que a medição é feita quando o motor está carregado, em baixa rotação). Em agosto de 2020, é adotado o método europeu (RON), em que a gasolina comum tem 93 octanas e a premim, 97.
Leia também: Filmes sobre carros: Os longas imperdíveis para quem é fã de veículos!
Entre outros benefícios, a nova gasolina que abaste o Brasil, deve manter a marcha lenta dos motores mais constante e sem oscilações indesejáveis, com menores índices de vibrações. E mais melhorias devem ser adotadas em 2022 e 2025, contribuindo também com menos emissões de poluentes no meio ambiente, conforme Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores.
Resumindo, a nova gasolina tem diversos benefícios para os proprietários de veículos automotores:
Mais Qualidade;
Mais proteção ao motor;
A utilização de motores mais eficientes;
Redução de 4 a 6% do consumo: segundo a petrobras, a nova gasolina permite uma queda de até 6% no consumo de litro por quilômetro rodado;
Desempenho;
Massa específica;
Proteção contra a adulteração;
Compensação, já que o valor excedente deve compensar pelo maior rendimento do motor.
Até agosto de 2021, o Brasil contava com quatro tipos de gasolina automotivas diferentes:
Gasolina Comum A gasolina comum mais “simples” e mais vendida no mercado. Até então, ela era comercializada com uma octanagem IAD (Índice Antidetonante) mínima de 87. Diferente da aditivada, a comum, até agosto de 2021, não recebe nenhum tipo de aditivos de limpeza, apenas adição de etanol anidro, conforme exigido pela legislação vigente que é de 27%.
Gasolina Aditivada Até agosto de 2021, a gasolina aditivada possui a mesma octanagem da gasolina comum: índice antidetonante mínimo de 87. A principal diferença da aditivada para a comum está no seu trabalho no motor. Como o próprio nome indica, essa gasolina recebe um pacote de aditivos detergentes/dispersantes que mantêm limpo o sistema de alimentação de combustível do veículo como: velas, bicos injetores, válvulas de admissão e até a câmara de combustão. Os dispersantes removem as sujeiras, na prática, ela ajuda a desprender todo o resíduo acumulado.
Gasolina Premium Uma das principais diferenças da gasolina premium está no valor da octanagem, que é superior à das gasolinas comum e aditivada: mínimo de 91 índice antidetonante, ou seja, é muito mais alto em relação às outras. De um modo geral, ela tem coloração levemente amarelada e pode ser usada em qualquer veículo movido a gasolina. Praticamente todas as gasolinas Premium do mercado são aditivadas.
Gasolina Formulada Ela surgiu em meados de 2011 – 2012, segundo a ANP, toda a gasolina produzida aqui no Brasil é formulada, inclusive em outros países. Geralmente, mais barata e é preparada com uma mistura de correntes de hidrocarbonetos. A gasolina formulada pode ser produzida por agentes econômicos (formuladores e centrais petroquímicas) que devem ser autorizados pela ANP ou refinarias.
Agora que você virou um expert em combustíveis e conhece tudo sobre a nova gasolina, não deixe de compartilhar o nosso artigo nas suas redes sociais! Nos vemos em breve.
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