#lila escada
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thelibranvixen · 2 months ago
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Lila Star Escada, Terror Squad Lean Back (2004)
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bapesidechick · 1 year ago
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Clermont Twins (2023) x Lila Escada (2004)
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kittysdiary · 1 year ago
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the clermont twins dressed as lila star escada 🎀
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surra-de-bunda · 2 years ago
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On set of Terror Squad's "Lean Back - featuring Remy Ma & Fat Joe (2004). The song topped the US Billboard 100 for three weeks and topped the Billboard Hot R&B/Hip Hop Singles & Tracks for seven weeks. Worldwide, the song reached the top 20 in several other countries. Vibe Magazine called the smash single a "Summer Classic ". In 2008, it ranked at #55 on VH1's "100 Greatest Songs of Hip Hop".
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yourdailyqueer · 5 years ago
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Lila Star Escada (Lila Martinez)
Gender: Transgender woman
Sexuality: N/A
DOB: N/A 
Ethnicity: Latino
Occupation: Actress, cosmetologist, rapper, singer
Note: First transsexual Latina rapper
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dear-indies · 3 years ago
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hello! do you have any suggestions for a trans latina fc? tysm!
Roberta Close (1964) Brazilian.
Alejandra Bogue (1965) Mexican.
Lizy Tagliani (1970) Argentinian.
Topacio Fresh (1973) Argentinian.
Delilah Kotero / Vaniity (1973) Purépecha Mexican.
Maria Clara Spinelli (1975) Brazilian [Italian].
Endry Cardeño (1975) Colombian.
Lea T (1981) Brazilian.
Carmen Carrera (1985) Puerto Rican / Peruvian.
Elysia Crampton (1986) Aymara Bolivian.
Nomi Ruiz (1986) Puerto Rican.
Zemmoa (1986) Mexican.
Leiomy Maldonado (1987) Afro-Puerto Rican.
Daniela Vega (1989) Chilean.
Linn da Quebrada (1990) Afro-Brazilian.
Thiessa Woinbackk (1990) Brazilian.
Cinthya Carmona (1990) Venezuelan. 
Harmony Santana (1991) Afro- Dominican and Puerto Rican.
Michaela Jaé Rodriguez (1991) African-American, one quarter Puerto Rican.
Laxie Beth (1991) Venezuelan.
Victoria Volkova (1992) Mexican.
Lux Pascal (1992) Chilean.
Isabella Santiago (1992) Venezuelan.
Anahi Altuzar (1993) Mexican.
Eden Estrada (1995) Mexican.
Liniker (1995) Afro-Brazilian - genderfluid trans woman.
Zión Moreno (1995) Mexican [Unspecified Native American and Spanish].
Valentina Sampaio (1996) Brazilian.
Mareya Salazar (1996) Venezuelan / Black Canadian. 
Trinity Anne (1998) Mexican.
Zoey Luna (2001) Mexican.
Selyna Brillare (2001) Afro-Dominican.
Aaron Philip (2001) Afro-Antiguan - has cerebral palsy.
Nava Mau (?) Mexican.
Victória Carioni (?) Brazilian.
Carolina Gutierrez (?) Colombian.
Chaska Sofia / DJ Precolumbian (?) Afro Peruvian and Quechua - genderqueer trans woman.
CeCe Suazo (?) Afro- Honduran and Cuban.
Lila Martinez / Lila Star / Lila Star Escada (?) Unspecified Laitne.
Ayelen Beker (?) Argentinian.
Marina Matheus (?) Brazilian.
Amar Sotomayor (?) Afro-Puerto Rican.
Carlie Guevara (?) Mexican.
Danna Sultana (?) Colombian.
Juana Jiménez (?) Colombian.
Xemi Manibusa (?) Salvadoran [Pipil, Sephardi Jewish, and Spanish] - non-binary and two-spirit trans womxn.
Here you go - updated my trans faceclaim masterlist too! 
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avengers-assemble-fanfic · 4 years ago
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Crossover - JV & AA
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Viagem da Família Barton
Uma nevasca no aeroporto de Nova York transformou as tranquilas 4 horas de avião em 16 horas de carro com dois adolescentes entediados no banco de trás. Lila e Cooper estavam alternando de quatro em quatro horas para assumir o volante, não confiando o suficiente em Scarlett e Nate para dirigir numa estrada pouco movimentada sem supervisão. 
Ainda faltavam algumas boas cinco horas para chegarem até a fazenda de seus pais, e todos eles estavam doidos para pular para fora daquele carro, mas Scar e Nate eram quem mais sofriam com o tédio. 
 — A gente já chegou? — Scarlett perguntou, jogando dramaticamente a cabeça para trás. 
— Não — Lila, que agora estava no volante, suspirou.
Cinco minutos depois, Nate perguntou:
— A gente já chegou?
— Quando chegarmos você vai ser o primeiro a saber — Cooper disse, sem tirar os olhos da janela. 
— Mas assim, quando vamos chegar?
O silêncio durou pouco mais uma vez, e quando ouviu a voz da irmã, Lila precisou respirar fundo antes de responder. 
— Scarlett, amor da minha vida — ela começou, olhando para a ruiva pelo retrovisor. — Se perguntar quando vamos chegar mais uma vez, você não vai chegar em lugar algum. 
— Urgh, eu não posso falar, não posso usar meu celular porque acabei com todo o meu 4G, não posso jogar coisas nos motoqueiros que passam pra ver se eles vão cair… O que espera que eu faça nessa viagem chata? 
— Que tal brincarmos de o primeiro que falar vai ser jogado pra fora do carro? — Lila deu um sorriso fechado para os dois irmãos por cima do ombro. 
Scarlett e Nate trocaram olhares, analisando se valeria a pena ser jogado para fora para poder terem um pouco de diversão. O leve sorriso que a ruiva deu respondeu a pergunta e eles se sentaram mais perto do meio do carro, longe das portas. 
Lila e Cooper ouviram um dos outros dois fazer um som de “poc” com os lábios que fez a loira apertar o volante com um leve susto. Outro estalo de lábios criou um “poc” mais alto e o mais velho precisou olhar para trás, encontrando expressões inocentes nos rostos deles. 
— Pessoal, é sério — Cooper apontou para eles.
— Não estamos falando, irmão — Nate respondeu, sua inocência sendo absurdamente falsa. 
Cooper se virou para frente novamente e teve alguns segundos de paz, até perceber um leve flash ruivo com sua visão periférica. Scarlett fez um “poc” alto bem ao lado do ouvido de Lila e a loira largou o volante imediatamente. 
— Suas pestes! Eu vou matar vocês — Lila gritou, se virando para segurar Scar e Nate, que gritavam apavorados. 
— Mas eu não fiz nada! — Scarlett gritou, se encolhendo para o canto mais afastado possível do carro. 
Cooper rapidamente pegou o volante, desviando de um dos carros que quase bateu no deles quando foram para a outra pista. 
— Lila, para! Estamos na estrada! 
— Eu vou jogar eles pra fora! 
— Nós não fizemos nada, sua maluca! — Nate berrou, usando Scar de escudo.
— Tem um caminhão vindo! — Scarlett apontou. 
— Não vou cair nessa! — Lila a puxou para longe de Nate para poder segurá-lo também. 
— Vamos morrer! — Nate gritou. — Ela tá abrindo a porta! 
— Lila, por favor, tira o pé do acelerador! — Cooper tentava puxar o carro para o lado da estrada, mas ela continuava acelerando. 
Quando olhou para trás, viu que Lila tentava empurrar Nate e Scarlett para fora e os dois estavam gritando e se segurando no teto. Ele apenas suspirou e se perguntou como podia ser irmão deles. 
5 horas depois…
— Vocês demoraram — Clint disse enquanto os filhos subiam as escadas da varanda. — Como foi a viagem?
Scarlett e Nate trocaram olhares e depois olharam para Lila, que ainda parecia querer matá-los. Eles deram um sorriso nervoso e falaram ao mesmo tempo:
— Não queremos falar sobre isso…
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kghnslmts · 5 years ago
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Deixe a Janela Aberta - OneShot Ladrien
- Filha, venha assistir conosco – Sabine gritou da cozinha – Daqui a pouco vai começar o programa com aquele garoto que você gosta!
- Mãe! – Marinette respondeu em um tom repreensivo enquanto descia as escadas do seu quarto para a sala – Ele é só um amigo que eu admiro muito, pare com isso.
Tom tirava do forno croissants de chocolate quentinhos que fizera especialmente para o programa em família que iriam assistir. Enquanto isso, Sabine e Marinette sentavam-se no sofá da sala.
- Não é culpa minha se o Adrien é o maior modelo de Paris – Marinette respondia sua mãe com um brilho nos olhos – E o mais lindo, mais querido, mais inteligente... – A garota perdeu o senso da conversa e soltou elogios ininterruptos, Sabine só sabia rir.
- Croissants quentinhos para as mulheres da minha vida! – Tom colocou o prato na mesa de centro da sala e sentou-se com elas.
“Boa noite, eu sou Nadja Chamack e esse é o Cara a Cara. No programa de hoje receberemos o modelo mais famoso de Paris, filho do designer de moda mundialmente reconhecido Gabriel Agreste.
Uma salva de palmas para Adrien Agreste!”
Adrien entra ao som das palmas da plateia e senta-se no sofá do programa.
“Boa noite, Nadja é um prazer estar aqui no seu programa. E boa noite, Paris!”
O garoto falava para a câmera à fim de cumprimentar os telespectadores que estavam em casa. O som de vários gritos femininos poderia ser ouvido, na plateia foram convidadas várias fãs do modelo, inclusive Chloe, a histeria estava instaurada.
Marinette mal conseguia disfarçar que estava igual à todas as meninas apaixonadas no público, mas tentou acalmar-se para ouvir melhor o programa. Os croissants iam acabando tal qual o tempo da entrevista. Assuntos como faculdade, carreira de modelo, festa de aniversário de 18 anos e campeonatos de esgrima foram abordados na conversa.
Tudo muito interessante, porém eram informações neutras, brandas demais para um programa como o Cara a Cara... faltava o detalhe final, o clímax, o que faria a audiência subir, as garotas gritarem (ou chorarem) e fechar o horário nobre do canal.
“O programa está chegando ao fim, mas não fique triste, ainda temos mais uma pergunta para fazer ao modelo”
Todos estavam esperando por aquele momento.
- Silêncio, silêncio, silêncio! – Marinette exclamou quase pulando do sofá.
“Quem é a garota que domina o coração de Adrien Agreste?”
Ao questionar de Nadja, ela apontou para o telão e várias fotos surgiram. Fotos dele com Kagami, Chloe, Lila e até mesmo Marinette naquele ocorrido do cinema com a toalha na cabeça. Adrien ficou atônito, não conseguia encontrar palavras, teria que ser sincero ou dar uma de diplomata e sair neutro daquela situação?
As garotas gritavam eufóricas, possuíam até torcidas e nomes para os possíveis casais.
- É óbvio que o Adrienzinho vai dar um fim nessas ridículas e dizer que eu sou o amor da vida dele – Até Chloe se pronunciou sobre as fotos e a pergunta.
O loiro tinha que pensar rápido e achou melhor dizer logo o que realmente acontecia com seus sentimentos.
“Bom, Nadja...” Riu nervoso “É complicado sabe, acho que Paris inteira está assistindo a isso e toda a plateia aqui agora...” Gritos femininos histéricos ecoaram, “Mas acho que não tenho o que esconder mais”.
Todos os olhos vidrados na TV.
“A minha paixão secreta já perdura 3 anos e ...”
Marinette prendeu a respiração.
“... É a ladybug”
Marinette não sabia mais como respirar.
Agreste tinha acabado de quebrar o horário nobre com a maior audiência já vista. Choros e gritos poderiam claramente ser ouvidos. Nadja se espantou como todos, no entanto estava alegre de ter batido o número de pontos do horário, como não tinha mais tempo de exibição no canal tratou de agradecer Adrien e se despedir rapidamente.
“Fique ligado, porque semana que vem teremos mais! Aqui é Nad...”
Marinette desligou a tv e subiu correndo para o quarto sem dizer uma palavra sequer. Seus pais tentaram entrar no quarto da garota para verificar se estava tudo bem. Ora, ora... mal eles sabiam que estava mais do que bem, estava tudo ótimo.
- Tá tudo bem, mãe! Só estou cansada e preciso dormir, boa noite! – Marinette inventou qualquer desculpa para que eles se despreocupassem logo.
A azulada encarou-se no espelho.
Estava na hora de transformar.
 (No quarto de Adrien)
- Meu Deus, Adrien, tu é burro? – Plagg encarou seu dono enquanto comia queijo – Se fosse eu diria que estava completamente rendido por um pedaço de camembert – O kwami exclamou.
- O problema é que eu não sou um espírito imortal esfomeado e sim apenas um ser humano com sentimentos – Adrien reclamou enquanto sentava-se em cima da mesa de estudos e apoiava seus pés na cadeira. Tinha acabado de tomar banho, aquela entrevista tinha sido cansativa, colocou uma calça moletom confortável, não vestiu nenhuma camisa e apenas deixou a toalha em volta do pescoço.
O garoto cabisbaixo estava se lamentando por ter dito a verdade. Poderia simplesmente mentir que não havia ninguém, o que tecnicamente era verdade pois Ladybug jamais prestaria atenção nele. O quarto estava escuro, apenas a luz do banheiro e a luz da lua entravam no cômodo.
Perdido em seus devaneios viu no chão uma grande sombra invadir seu quarto.
- Ninguém te falou que tomar banho e receber o vento da janela aberta pode te deixar resfriado? – Ladybug falou em pé encostada na janela e jogando seu ioiô pra cima e pra baixo.
Sim, Ladybug estava ali no quarto de Adrien. Bem à frente dele.
- L-ladybug? O que você – Adrien falhava na tentativa de construir uma frase coerente – Aqui... no meu quarto, você? – Ele estava congelado com aquela cena.
A heroína ria da forma que a sua presença causava nervosismo no garoto.
- Ora ora... Parece que o modelo que desfila para milhões de pessoas está sem saber o que fazer só porque eu estou aqui? – A garota desceu da janela e encaminhava-se lentamente pelo quarto em direção ao Adrien, com um sorriso de canto no rosto. Em contrapartida, Agreste não falava nada, nunca viu Ladybug com aquele olhar.
- Você acha que eu não vi a entrevista de hoje, mocinho? – Proferia as palavras em um tom baixo e rouco, seus dedos passeavam delicadamente pelos móveis do quarto.
O loiro além de tímido, agora estava nervoso porque a sua amada viu aquela entrevista embaraçosa. Precisava pensar em algo para dizer e amenizar a situação.
- Olha, Ladybug, me desculpe se aquilo te ofendeu de alguma forma, eu não queria de jeito algum colocar teu nome em alguma polêmica – Falava desesperado – Não se preocupe, eu não vou te procurar ou te incomodar... – Adrien foi interrompido por ela.
- Então não era verdade o que disse na última pergunta? – Ela parou em frente à cadeira a qual os pés de Adrien estavam apoiados.
- Não menti em nenhuma das respostas – O coração do menino acelerava a cada fala, suas mãos estavam geladas... e por Deus, estava sem camisa, Adrien você é realmente burro! Pensou consigo mesmo.
- Que bom, porque... – Ladybug retirou a cadeira que estava entre eles – Eu vim exatamente por isso.
Ela se aproximou da mesa onde o garoto estava sentado com os pés, agora, no ar. Colocou suas mãos nas pernas dele fazendo com que abrissem e dessem espaço para que o corpo dela se encaixasse ali. Ficou alguns minutos em silêncio somente observando o corpo do garoto de perto, sem tocar.
- Uma pena seu pai nunca ter feito uma coleção mais ousada para que você mostrasse mais seu corpo nas fotos – Ladybug agora falava mais baixo ainda e quase encostando suas bocas.
- É... ele nunca foi muito de... desenhar essas – Adrien miseravelmente tentou falar algo, mas como? Era impossível quando Ladybug ficava tão próxima ao ponto de sentir sua respiração – Essas... essas roupas – A respiração dele se misturava com a fala, precisava de ar o máximo possível para aguentar.
Ela ainda debochava e ria bem na frente dele. O pior de tudo é que ela não fazia absolutamente nada, apenas estava a 2 centímetros de seu resto e o encarava, e já assim Adrien estava perdendo seu fôlego.
Ela começou a mexer nos fios loiros molhados, delicadamente, com uma mão. Tentava arrumá-los e para isso se aproximava mais do seu ouvido.
- Eu gosto do seu cabelo bagunçado assim – A mão livre dela apoiava-se na coxa do garoto. Os olhos dele fecharam-se com a sensação que recebeu da voz dela perto do seu ouvido.
Ladybug desceu sua mão do cabelo para o pescoço, levemente. Ele era extremamente sensível naquela região, tombou sua cabeça para que ficasse mais exposto às ações dela. A mão dela desceu mais ainda até seu tronco nu.
- Essa toalha está apenas atrapalhando – A garota reclamou com um semblante bravo olhando para a toalha, soou até engraçado – Eu quero te ver assim, sem nada por cima – Falou ela passando suas mãos pelo ombro até o peito do rapaz.
Adrien não aguentava mais aquela provocação, estava extremamente rendido e não tinha mais nada o que fazer.
- Por favor, M’Lady... faça o que quiser, eu estou a 3 anos esperando por isso – Ele a olhava com um olhar súplica – Eu prometo me comportar – Engoliu a seco, sua boca não suportava mais ver a dela tão perto.
- É muito bom ouvir isso – As mãos dela seguraram firme a cintura do rapaz – mocinho.
Ela puxou o tronco dele para perto selando assim seus lábios. Era um beijo muito calmo, sem ansiedade e romântico, ambos se gostavam e estavam depositando ali anos de espera por aquele momento. Queriam aproveitar de uma maneira lenta.
Adrien segurou o rosto da garota ao mesmo tempo que ela corria a mão direita pela lateral do corpo de Agreste. Sua mão parou novamente no cabelo do rapaz, puxando levemente os fios loiros e deixasse o pescoço exposto. Trilhou vagarosamente beijos ao longo de sua pele e arranhava delicadamente suas costas nua.
Adrien arfava com qualquer toque de Ladybug. Ela mordeu o lóbulo da orelha e ele respondeu com um gemido baixinho. Ela desceu com a boca pelo pescoço até chegar no peitoral do rapaz, gostava de admirar essa parte: a pele tão macia, a cor que contrastava com o luar que chegava por uma fresta do quarto, a clavícula e os ombros tão bem desenhados em seu corpo. Adrien parecia um desenho, uma pintura que nem precisou de rascunho para se tornar perfeita, praticamente uma escultura, mas diferente das que ficavam no Louvre, ela poderia admirar com as próprias mãos.
Ela segurou com cuidado o pescoço do garoto enquanto a outra mão passeava pelo abdômen do loiro, ela fazia questão de traçar cada linha e curva. Adrien estava com os olhos fechados, nunca tinha sentido algo parecido, ainda mais com a garota que ele ama; a boca dele permanecia aberta, parecia implorar pelos lábios de Ladybug. Ela o beijou mais uma vez, profundamente. As mãos da heroína se perdiam no cabelo do rapaz e ele respirava fundo segurando o fôlego, queria gritar o nome dela, queria gritar que ele era todo dela.  
Os dois estavam com muita adrenalina no corpo, apesar de tudo estar sendo tão devagar. As mãos de ambos eram inquietas e passeavam por todo lugar do corpo um do outro, sem cessar o beijo.
Ladybug o pegou no colo levando-o até contra a parede. Adrien recostou a cabeça para trás enquanto ela depositava beijos e mordidas pela sua pele clara.
Ela voltou com selinhos pelo queixo e em volta da boca, parecia desacelerar as coisas.
- Por favor, Ladybug – Adrien falava quase como um bêbado – Fique. Por favor fique. Eu quero mais de você. Eu sou todo seu, você sabe disso.
- Eu sei disso, mocinho – Respondeu rindo um pouco.
Pegou novamente Adrien no colo e o levou até a cama. Deitou o garoto e ficou por cima de seu corpo.
- Mas eu quero pagar essa dívida de 3 anos de maneira parcelada – Sussurrava rouco no pé do ouvido e beijava a pele nua pelos ombros e na curva do pescoço.
- Mas eu quero mais M’Lady – clamou Agreste – Agora.
- Eu sei que quer mais – Ela ria novamente. Era tão bom o poder do controle que ela exercia – E é por isso mesmo que vou embora – Falou encostando os lábios dos dois.
Ela deu um último beijo em Adrien e se retirou de cima da cama.
- Isso significa que você vai voltar? – O loiro se apoiou na cama com um olhar confuso.
Ladybug já estava na frente da janela prestes a ir embora:
- Eu sempre volto quando sei que meu serviço não terminou – Ela o encarou com um sorriso de canto muito sexy na visão do menino.
Ela lançou o ioiô e verificou se estava seguro para saltar, mas antes de pular lembrou:
- Ah, não esqueça de deixar a janela aberta se quiser outra visita noturna. Mas, por favor, coloque uma camiseta para não ficar resfriado – Ela realmente falava sério – Eu não vou ter problemas em tirá-la – E o olhar safado predominou mais uma vez.
Dessa maneira, Ladybug foi embora noite afora.
Adrien estava agora confuso, perdido, com o cabelo molhado e bagunçado, e marcas por todo seu corpo. Ótimo.
- Rapaz, eu não sei o que rolou aqui, mas pelo visto a coisa me pareceu muito mal pro seu lado – Plagg apareceu voando novamente no quarto com um pedaço de queijo – Você tá acabado, garoto. Você e a Ladybug brigaram?
O modelo nem sabia o que falar, estava sorrindo feito um bobo com as mãos no rosto. Mal conseguia acreditar que aquilo tinha acontecido.
- Pelo contrário Plagg. Acho que eu e Ladybug nunca nos demos tão bem – Suspirava totalmente anestesiado na cama.
- Ok, então né? Humanos... – Plagg engoliu o queijo e foi se deitar – Boa noite, Adrien.
O garoto virou a cabeça para a janela se lembrando da sua Lady.
- Boa noite, Plagg – Falou alto – E boa noite, M’Lady – Dessa vez sussurrando.
Nunca mais Adrien dormiu com janelas fechadas.
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thelibranvixen · 1 year ago
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Lila Escada/Martinez, Terror Squad Lean Back (2004)
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oaarchitects · 3 years ago
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Notre-Dame du Rosaire - Les Lilas, France
by: @enia_architectes @ingelux @acoustiqueconseil @journaldudesign @maurogalantinoarchitetto
A Igreja Lilás, construída em 1887 como uma construção provisória (fundações rasas, gesso, madeira, etc.), ameaçava sérios danos. A cidade de Lilas e a Diocese de Saint Denis lançaram, portanto, em 2005, um concurso de arquitetura para a construção de uma nova igreja e de um centro paroquial adjacente. Os estudos foram realizados em consulta com a cidade de Lilas (dona da igreja) e a diocese (a beneficiária da igreja e dona do centro paroquial).
Obrigada às comunas de assegurarem em todas as circunstâncias uma actividade litúrgica, a antiga igreja foi mantida em actividade durante a obra, o que exigiu um faseamento em várias etapas. A fase 1 termina com a entrega da igreja, anunciando-se a destruição do antigo edifício ao qual serão acrescentados o campanário e o centro paroquial.
Este complexo - uma igreja com 500 lugares, um centro paroquial destinado a acolher 3 padres, a administração da paróquia, as salas polivalentes e de catecismo e um jardim - faz parte do projecto geral do centro da cidade ZAC.
A cidade de Lilas queria fazer desta operação ambiciosa um projeto exemplar do ponto de vista ambiental.
Situação urbana :
A nova igreja está alojada em um tecido urbano muito heterogêneo característico dos antigos subúrbios. Ao contrário da igreja de 1887, relativamente discreta, pretende duplicar o seu estatuto de bem público. A implantação de um simples dispositivo urbano, uma vasta praça, bem como a iminente construção do campanário, conferem ao edifício uma certa urbanidade e maior visibilidade na rue de Paris, eixo principal da cidade de Lilas.
Devido à obrigação da cidade de garantir a continuidade do serviço litúrgico e, portanto, de construir antes da demolição, a igreja ocupa a parte livre do terreno, a sul. Sua geometria libera um vasto quadrado que amplia o espaço público. O Centro Pastoral desenvolve-se em torno de uma varanda ajardinada com vista para a rua, mas privada. Dois braços se abrem para a rue Jean Moulin e para a praça que beneficia da vegetação do jardim, que forma uma figura homogênea e contínua, conferindo ao jardim uma interioridade fundamental para a comunidade paroquial. É nesta abertura para a cidade que se realiza o evento da entrada da igreja, na esquina da praça com o centro pastoral.
A igreja :
A fachada da igreja é uniformemente revestida de pedra. Duas tonalidades se destacam. A pedra escura estabelece a base do edifício e reforça a sua ancoragem na topografia.
Na sua fachada principal, faz-se um viés na parte inferior, desenhando-se assim uma generosa praça que convida o visitante a entrar.
Arquitetonicamente, este projeto afirma um aspecto bastante inusitado, e mesmo contrariando a tradição da distribuição interior dos edifícios religiosos, a entrada é feita lateralmente após ter contornado três quartos da nave principal. Este dispositivo, decorado com pé-direito duplo, torna a entrada um espaço transitório, entre a intensidade da rua e a calma do espaço litúrgico.
A nave faz parte de um grande retângulo regular e libera um volume generoso, favorável à reunião dos fiéis. Para os serviços atuais, a assembléia se reúne ao redor do coro em uma praça enfatizando sua unidade no escritório. No andar de cima, uma galeria, servida por duas escadas, abrange o espaço de montagem e pode receber eventos especiais. Estende-se até o coro em frente ao qual ocorre o órgão.
Para acompanhar os fiéis na meditação, a luz tem sido objeto de atenção muito especial. Tratava-se de dar ao local uma atmosfera mais do que um ambiente, mantendo uma linguagem contemporânea. Vários sistemas de iluminação foram implementados de acordo com a orientação das paredes circundantes.
O coro é irradiado por uma luz alta e indireta, acentuando o efeito de elevação. Ao sul, o deslocamento da parede gera uma fenda de luz zenital que encena os vitrais. Por fim, ainda na mesma parede, a luz trabalhada como um material, às vezes se revela na montagem por meio de múltiplas aberturas, em forma de linhas de luz. A colocação dessas incrustações foi projetada para que os serviços matinais se beneficiem de contribuições de luz direta.
Abordagem ambiental: Envolvente de alto desempenho: Isolamento externo Edifício com inércia muito alta Aquecimento por piso radiante Painéis radiantes
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kittysdiary · 2 years ago
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surra-de-bunda · 5 years ago
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Video vixens, FQ Lila Escada & Jayde Steele in Fat Joe ft. Terror Squad’s “Lean Back” (2004)
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flyandfamousblackgirls · 5 years ago
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Fem Queen: Lila Escada (2018)
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janimun · 5 years ago
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sonhei com um barco avião que me levava durante a noite pra sp. na entrada tive que correr pq o transporte já estava saindo e alguém tinha me cedido o lugar de graça. ainda estou em duvida se naquele universo isso era certo ou errado, mas as portas estavam escancaradas. subi uma escada como uma daquelas de avião particular. entrei pela cozinha onde estava sendo preparado um macarrão com molho vermelho. minha bagagem se resumia a alguns itens dentro de uma mochila lilas pequena. pelo que me lembro tinha um carregador de computador, um tecido e alguns cremes/ maquiagens. esbarrei no cozinheiro que reclamou amigavelmente. quando entrei, preferi ficar na varanda que em dado momento da viagem se dividia em blocos e girava, girava inúmeras vezes. num desses giros percebi que poderia ter meu dedinho esmagado, como naquele filme bobo das sete irmãs gêmeas, e coloquei a mão pra dentro rapidamente. as cores do barco eram laranja e branco. o mar estava calmo, o céu escuro e a água turva. depois de um tempo de navegação pela água, levantamos um voo rasante sobre alguns quilômetros de floresta e um conglomerado de prédios. voltamos para a água. atracamos pela manhã onde parecia ser a Praça da Sé, sim a mesma da baleia, mas sem cracudos. o dia estava amarelo. Nessa hora eu olhava meus pés, na primeira mirada eu estava descalça, tinham muitos montes de vidros quebrados no chão, um deles entrou no pé e eu tirei. outras vezes, calçava um tênis branco. eu caminhava junto com outras pessoas com quem encontrei no barco avião, uma ou duas garotas, entrei em hotel chic onde eu era convidada. a cama era grande e confortável, dormi. quando acordei tinha uma pessoa por quem eu tenho apreço deitada do meu lado e falando coisas, ele disse que queria dormir comigo, eu disse que isso já estava acontecendo e ele disse que só eu sabia (parecíamos conscientes, mas era um sonho) eu ri, mudei a cabeça de lugar e ele fez carinho, continuamos conversando, aparentemente eu já havia contado mil vezes que tinha viajado de barco avião, ele tinha ido de avião, perguntou quanto tempo eu levei na viagem, disse que duas horas ele falou que tinha chegado em apenas 45 minutos, eu contei mais uma vez sobre o detalhe que mais gostei, os giros da varanda, eram como aquele brinquedo de parque de diversões, o crazy dance. em dado momento, deitei minha cabeça na barriga dele e percebi o quanto isso significava algo sexual pra ele, eu só queria descansar. ficamos ali um tempo ate chegar outro casal, supostamente estávamos em um quarto interligado a outro. nessa hora eu quis avisar pra minha mãe que já tinha chegado e estava bem. a outra garota queria a senha do wifi e falava sem parar com o namorado dela sobre usar os recursos do hotel com parcimônia. enquanto eu descobria uma mala minha, inclusive a mala em si era uma que eu tenho na realidade e que me acompanha nas aventuras mais loucas.  eu tinha tudo o que precisava, o boy que estava comigo saiu para buscar algo pra gnt. fui para o outro quarto, olhei através da janela quetinha uma cortina branca fina e mesmo assim eu sabia que era a mesma janela e a mesma vista do restaurante onde comi tintura de lula pela primeira vez na minha vida, almocei la duas semanas atras. comecei a investigar meu próprio corpo pensando que dormiria naquele quarto com o boy e que dessa vez não seria só descansar. fiquei um pouco nervosa com os pelos que na vida real eu nem tenho mais e a garota, minha amiga falou pra eu relaxar pq tava tudo bem. relaxei. acordei querendo ter comprado aquele dicionario de interpretação de sonhos que minha terapeuta usava quando eu ainda fazia terapia. como não fiz isso escrevi tudo que lembrei aqui nesse diário virtual perigosíssimo mas que eu continuo alimentando como se eu tivesse conversando com alguém especial que talvez seja eu mesma.
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avengers-assemble-fanfic · 5 years ago
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Capítulo III - Heróis com um objetivo
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Hello, heroes!! Foi mal pela demora, vou tentar acelerar os posts dos capítulos porque estamos quase no final desse primeiro arco e eu quero introduzir a nova personagem por aqui logo :)
Aproveitem!!
2036
Sede da SHIELD, Nova York
Depois da sua luta contra aquela jovem extremamente forte, N’Chaka se arrependeu de não ter esperado pela ajuda de sua tia antes de construir aquele traje. Não chegava nem perto do que ela havia feito para seu pai, e ele nem esperava ser tão bom quanto ela, mas havia sentido falta de algo que bloqueasse os golpes e os devolvesse com a mesma força como a do Pantera Negra fazia.
Ainda tinha as garras de vibranium, o que era ótimo, e havia incrementado aquele traje com alguns toques pessoais, como o modo de camuflagem. Isso lhe permitia ser praticamente invisível, seu treinamento sendo essencial também, já que a camuflagem só ajuda até certo ponto. Seu corpo precisa saber se adaptar em qualquer ambiente.
O efeito de energia cinética fazia falta, mas pelo menos havia conseguido se infiltrar em uma das melhores agências de espionagem do mundo sem ser notado.
A segurança havia sido reforçada, doze guardas no andar em que estavam mantendo a prisioneira, mais vinte espalhados por outros andares fazendo rondas. Ou pelo menos foi o que o scanner de Morgan havia apontado quando todos eles passaram horas planejando aquela infiltração. O Sol começava a nascer, logo alguns guardas trocariam de turno, e essa troca era a oportunidade perfeita para que ele se aproximasse.
N’Chaka estava preso no teto em um canto mais escuro da sala quando a terceira ronda do andar passou. Desceu silenciosamente logo que eles se afastaram e seguiu na direção do corredor sul.
— Continue por aí até ver uma porrada de agentes parados na porta de uma sala, — Morgan disse do outro lado do comunicador. — É lá que a maluca do parque vai estar.
— Não a chame de maluca no meio do resgate.
— Não vamos fazer nada até o Coop encontrar os arquivos sobre ela. Até lá, estamos só em uma missão de reconhecimento — Lila cortou Nate.
— Por falar nisso, como anda a procura, Barton? — a Stark perguntou.
N’Chaka continuou ouvindo, mas seu foco também estava em continuar sendo o mais furtivo possível.
— Eu juro que já olhei todos esses arquivos, até me cortei com o papel de um deles. Não tem nada sobre ela aqui. E quem usa papel hoje em dia?! — Cooper soou mais irritado no final, ainda que sussurrando.
— Não procure só por algo relacionado à ela, mas também ao Capitão e sobre o projeto do super soldado. E se encontrar algo suspeito que não entenda, pode trazer — Lila disse, fazendo Cooper dar uma risada.
— Achei que estava menos interessada nessa missão.
— Só porque desconfio da garota não quer dizer que confie na Lacroix e nessa sede da SHIELD. Eles fazerem isso por debaixo dos panos, mesmo que o próprio Fury já tenha feito coisas do tipo, é demais para ignorar.
— Já definimos que ela é um clone do Steve Rogers, já temos todo o direito de interferir porque é problema dos Vingadores agora — Morgan comentou.
— E somos Vingadores?
— Nem somos um time, Nate. Somos só cinco amigos que estão cometendo um crime federal.
— Maninha, acho que se fazemos merdas desse tipo juntos, podemos ser considerados uma equipe — Cooper argumentou.
Eles falavam demais. N’Chaka não estava acostumado com tanto barulho em missões, e eles já estavam fazendo aquilo há um tempo. Mesmo assim, não estava irritado com os amigos. Só adoraria que deixassem as discussões para quando ele não estivesse cercado por supostos inimigos que com certeza iriam tentar matá-lo para proteger o experimento deles.
O jovem conseguiu se esquivar de três agentes que viraram a direita no corredor em que ele estava, fazendo um movimento rápido para dentro de uma sala escura. Seus pés pareciam nem tocar o chão e sua camuflagem enganava as poucas câmeras que Morgan não havia conseguido hackear.
Depois que passaram, N’Chaka andou devagar até o fim do corredor e olhou para a esquerda, onde viu os doze guardas parados na frente de uma porta de metal.
— Iron Girl, acho que vou querer aquela distração agora — N’Chaka retraiu suas garras, sabendo que nenhum deles tinha proteção contra vibranium.
— Ainda não temos os arquivos — Lila disse.
— Mesmo que ela tenha nos atacado, eu reconheço o medo nos olhos de alguém, e aquela garota estava com medo quando a encontramos. Não saio daqui sem ela.
— Isso aí! — Nate disse do outro lado.
— Eu concordo com o Jaguar. Já estou de saída com o que consegui encontrar sobre o Capitão, então uma distração cairia bem — Cooper
— Com a permissão da nossa querida líder — Morgan disse, um sorriso claro em sua voz.
— Vocês vão me fazer acabar sendo demitida… — todos ouviram a loira suspirar. — É bom ser uma distração incrível, Morgan, porque eles não vão sair daquela porta a menos que aquela garota saia correndo por ela.
— Tirou a ideia direto da minha cabeça — essa foi a última coisa que ele ouviu Morgan dizer antes de ouvir uma explosão forte o suficiente para fazer uma porta no fim do corredor voar contra a parede oposta a ela.
Daquela porta, N’Chaka viu a jovem loira sair andando, lançar um olhar para os guardas e corre na direção oposta de onde eles estavam.
Ele nunca viu pessoas tão confusas em sua vida. Alguns olhavam para a porta de aço reforçado que guardavam provavelmente se perguntando como ela havia fugido. Outros já corriam na direção da “fugitiva” e gritavam para ela parar, apontando suas armas para ela. Passaram ao lado do jovem sem nem olhar duas vezes na direção dele, já que tinham um alvo mais importante.
— Como fez ela sair? — N’Chaka perguntou, vendo que cinco guardas ainda estavam de pé na frente da porta e estavam preste a abri-la.
— Não fiz, era um robô com um holograma. Se chegarem perto vão saber que não é ela, então você tem dois minutos antes que voltem!
N’Chaka avançou antes que ela terminasse a frase, bem no momento que as portas se abriram e todos viram que a garota loira estava sentada do outro lado da cela com suas costas na parede.
Viu um deles puxar um rádio e foi esse o primeiro a recebeu um chute circular na lateral do rosto. Ele caiu tão rápido que nem viu de onde o golpe veio. A segunda foi uma mulher alta que tentou sacar sua arma e atirar nele, mas o herói se esquivou e se aproximou rápido o suficiente para desarmá-la e acertar um chute em seu torso que a mandou rolando para o outro lado do corredor.
Agora seu traje estava visível e sua furtividade já era.
Logo sentiu duas pessoas segurando seus braços e deu um mortal para trás, os levando consigo sem a menor dificuldade, já que o traje aumentava sua força. O movimento os fez soltar seus braços e ele aproveitou para acertar um chute na têmpora de um deles, que foi nocauteado, e um mata-leão no outro.
Ainda havia uma mulher ruiva apontando uma arma em sua direção enquanto ele tentava apagar aquele agente em seus braços, mas ela não conseguia um bom ângulo com o colega dela bem na frente dele.
Com seu foco no herói, ela não percebeu quando alguém segurou sua arma, removeu a munição usando um simples movimento e acertou uma cotovelada violenta em seu rosto. Ele definitivamente ouviu o som do nariz dela se quebrando com o impacto.
— Quem é você? — a garota loira perguntou, sua voz era firme e confiante. Ela tinha alguns machucados no rosto e nos braços, resultado da sua fuga mais cedo naquela noite.
— Um aliado que quer te ajudar — N’Chaka soltou o homem inconsciente no chão e se aproximou dela, só para ser jogado contra a parede.
— Me lembro de você. Trabalha para eles! — agora ela estava com raiva, mas a frieza ainda podia ser notada em seu tom.
— Não trabalho para eles, ou acha que precisaria derrubá-los se trabalhasse? — ele ergueu ambas as mãos, tentando acalmá-la. — Estou aqui para ajudar, mas não temos muito tempo.
— Trinta segundos — Morgan alertou.
— Sei que é pedir demais, mas preciso que confie em mim.
— Não confio em ninguém.
— Me deixa falar com ela — ele não sabia se era uma boa ideia, mas Morgan geralmente inventava ótimos planos sob pressão.
N’Chaka apertou um botão em seu pulso, deixando que a loira pudesse ouvir o que se passava em seu comunicador.
— Escuta aqui, Kill Bill, nós estamos arriscando muita coisa para salvar você. Sabemos que foi um erro te levar de volta e vamos nos desculpar quando não estivermos cercados por agentes treinados para matar qualquer um que os aborreça. Vocês tem dez segundos até estarem cercados por não sete, mas sim trinta e dois agentes que vão prender o meu amigo e te trancar de novo naquela cela. Quer mesmo ficar discutindo confiança agora?!
A jovem pareceu confusa com o nome, mas pareceu convencida.
— Posso ouvir eles chegando — ela disse, se afastando de N’Chaka e pegando uma das pistolas no chão.
— Eles só estão seguindo ordens, não vamos matá-los — ele logo avisou.
— E como espera sair daqui, dando abraços neles?
— Temos um plano. Eagle, sua posição? — ele perguntou pelo comunicador.
— Um segundo! — Cooper respondeu, e caiu do dedo por um buraco que ele mesmo fez logo em seguida. — Presente.
A loira apontou sua arma para ele quando o Barton se levantou.
— É um prazer te conhecer também — ele sorriu, imediatamente puxando os dois para o outro corredor quando uma chuva de balas começou a vir em suas direções. — Nossa carona já chegou?
— Esperando seu sinal — Nate falou pelo comunicador.
Eles correram e subiram por algumas escadas, dando de cara com dois agentes, que foram rapidamente nocauteados por Cooper com quatro golpes de seu arco. Eles subiram até perceberem que mais agentes foram enviados para as escadas e saíram na primeira porta que viram no décimo primeiro andar.
N’Chaka viu Barton pegar um cartão em seu cinto e usá-lo para abrir uma porta de metal, revelando uma sala de treinamento vazia. Havia uma janela que circulava a sala e ficava a pelo menos 10 metros do chão. Aquela seria a saída deles.
Cooper lançou uma flecha presa a uma corda fina de aço no topo da janela, olhando para a loira entre eles e estendendo a mão para ela.
— Sei que deve ter muitas dúvidas agora, mas precisamos ir logo — ele apontou com a cabeça para a janela.
Ela pensou por alguns segundos antes de se aproximar, deixando que ele envolvesse um dos braços em sua cintura.
N’Chaka esperou que a corda os puxasse para o alto antes de deixar suas garras saírem e escalar a parede até ela. Chegando ali, Cooper já colocava uma pequena flecha piscando no vidro e um tipo de ácido verde saiu da mesma, corroendo o material como se fosse papel.
Não demorou para sentirem a parede onde estavam pendurados tremer. O quinjet desceu e a escotilha na parte de trás da aeronave se abriu, revelando Iron Girl em sua armadura prata e roxa de pé ali.
— Seu uber está aqui — ela disse, alto o suficiente para todos ouvirem.
N’Chaka saltou sem dificuldade para dentro do jato, dando um rolamento e parando agachado. Em seguida viu Morgan voar até os outros dois e os trazer para dentro tranquilamente, para então fechar as portas.
— Não era isso o que eu esperava quando você disse que seria nossa carona.
— Não é como se eu tivesse roubado dos Vingadores, o meu pai que pagou por isso — Morgan ajudou N’Chaka a se levantar. — Acho que vão mandar caças atrás de nós, então vamos sair logo, Lila.
— Pode deixar — a Barton pilotava a aeronave com Nate ao seu lado. Ele se virou para a loira de pé ao lado de Cooper e acenou para ela com um sorriso. — Vai sorrindo agora. Se ela fizer merda, você vai ser o culpado.
— Quem são todos vocês? — a loira misteriosa perguntou.
— Bom, Buffy, caçadora de vampiros, nós somos membros não oficiais dos Vingadores — Morgan abriu o visor do seu traje, dando um sorriso rápido para ela. — E você acaba de ser resgatada. De nada. E quem é você?
Todos, exceto Lila, se viraram para ela, esperando por uma resposta.
— Prisioneira 0341 — ela desviou o olhar por um momento, como se estivesse tentando se lembrar de algo. — Mas podem me chamar de Samantha
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anamartinszs · 5 years ago
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Capítulo 12- Memorias de infância
- C-como assim o Alex te beijou, Meghan?- Greg para rapidamente de lamber os dedos sujos de ketchup e me lança um olhar surpreso - Quando foi isso?
- Ai Gregory, não enche tá? Você não é o papai.- solto e automaticamente me arrependo de ter dito essa última parte. Olho para Greg que me olha decepcionado pois sua maior inspiração como pai é o nosso - E-eu não quis dizer isso, Greg.
- Você tem razão, Meghan. Eu não sou o papai mas como seu irmão eu quero o seu bem.- expressou ele - E se quer saber, eu já conversei com Alex. Só não imaginei que isso aconteceria dessa forma que aconteceu, quer dizer, tão rápido.
Alex e Greg se tornaram amigos tão rápido que nem deu tempo de pensar no que fazer em momentos como este.Obvio nunca imaginei que beijaria Alex, sempre o achei bonito e tudo mais mas não acreditei que ele iria me beijar. No momento não sei o que pensar sobre o beijo ou sobre Alex, muito menos como ficará a amizade de Alex e Greg.
- Por favor, trate o Alex normalmente, finja que eu não te contei nada disso!- me levanto e subo correndo para o meu quarto
Me jogo na cama, pego meu celular e ligo para Savannah, ela saberá como ajudar.
(POV Greg on)
Apoio os braços em minhas pernas e tapo meus olhos. Aceitar o fato que Meghan está crescendo me causa arrepios na espinha. Ela é só uma menina de 15 anos que está aprendendo a viver, isso é totalmente normal só é difícil de aceitar. Parece que foi ontem que a ensinei a andar de bicicleta.
(Flashack on)
- Estou com medo, Greg.- assume ela, tentando se equilibrar na pequena bicicleta lilas
Mamãe que naquela época estava atolada de trabalhos na empresa, não podia nos ensinar a andar de bicicleta como todos os pais da nossa vizinhança. O que consequentemente sobrava para nosso pai que ficava encarregado da nossa educação e essas coisas de pais.
Mas naquela manhã papai cuidava de Thomas que estava com catapora e pediu para que ensinasse Meghan a andar de bicicleta.
- Não precisa ficar com medo, Meg. Eu estou aqui para caso caia eu te segure.- asseguro-a
- Você promete?- balanço a cabeça em sinal de concordância- De dedinho?
- De dedinho.- estico meu dedo e ela faz o mesmo abrindo um sorriso banguela- Agora vamos, você precisa aprender a andar de bicicleta logo.
(Flashback off)
Sorrio com a lembrança que percorre em minha mente. Ela cresceu tão rápido.
Arrumo os doces que estavam espalhados em cima da mesa e os guardo. Preciso conversar com Alex, conversarei como amigo e como irmão. Quero saber suas intenções com ela.
Como Meghan mesmo disse, eu não sou o nosso pai mas sou o irmão mais velho dela e esse é o meu trabalho, intimidar quem for que seja.
Colocarei Alex contra parede.
(POV Greg off)
(POV Meghan)
Os primeiros raios de sol invadem meu quarto, me fazendo revirar na cama. 
Me estico para conferir as horas e sou surpreendida. Acordei cedo em pleno fim de semana.
Levanto-me e sigo para o banheiro. Ontem Savannah orientou-me a agir normalmente com Alex, e bom eu sou otima em fingir.
Termino minha higiene pessoal e começo a arrumar meu quarto, afinal hoje a mamãe chega de viagem então temos que deixar tudo arrumado para sua chegada.
- Meghan, o papai quer todos na sala em 5 minutos.- Thomas me informa atrás da porta
- O que aconteceu?- pergunto colocando minha fantasia no cesto de roupa suja
- Eu sei lá.- reviro os olhos - Não demore.
Ao chegar no topo da escada vejo Greg, Thomas e papai sentados no sofá conversando.
- Bom dia, ruivinha.- papai me sauda - Sente-se precisamos conversar.
A pronto. Greg contou sobre o beijo. Penso.
-Sua mãe pediu-me para informa-los sobre o ano novo.- balanço a cabeça para que papai continuasse - Como de costume veremos a queima de fogos na london eye e se vocês quiserem levar algum amigo, podem levar.
- Levarei Savannah e Ed.- digo animadamente e Thomas revira os olhos 
- Vou levar minha namorada.- Thomas levanta dizendo
- Finalmente vamos conhecer essa garota,Thomas.- papai solta fazendo Greg e eu rirmos. Thomas sai da sala furioso.
- Já que vocês vão levar seus amigos, eu vou levar Alex.- me engasgo. Greg está ficando doido
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