#libertação das mulheres
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A bruxaria é um culto à natureza que engloba diversas tradições, práticas espirituais e crenças. Uma bruxa utiliza da natureza dentro de si e ao seu redor para praticar magia. Mas… O que é magia? A Magia é a arte de transformar a realidade manipulando a energia. Para praticar magia, primeiro você precisa ter em mente que tudo no universo é energia, até mesmo as pessoas. Pensamentos, palavras, sentimentos, tudo isso é energia. E saber como trabalhar com essas energias é fazer magia. Por exemplo, você já ouviu falar da "lei da atração"? Isso é uma forma de fazer magia: escrever o que você deseja como se já tivesse acontecido, vizualizar uma cena ou uma imagem que represente seu desejo, repetir mantras e outras práticas muito comuns do uso da lei da atração são formas simples de magia onde você utiliza apenas a sua energia, a sua mente (lembrando: não importa qual tipo de magia você esteja fazendo, você SEMPRE vai usar a sua mente. Uma intenção forte e clara, e um grande foco nessa intenção são ingredientes cruciais para a magia e também são os únicos necessários, sem isso você não faz magia). Na bruxaria, além da nossa energia, a gente também usa praticamente tudo ao nosso redor: os quatro elementos, o sol, a lua, plantas, alimentos, cristais e muitas outras coisas. A bruxaria é um caminho de libertação, muito estudo (afinal não tem como você sair usando as energias das coisas sem saber como trabalhar com elas), autoconhecimento, e conexão com a sua natureza (a natureza do seu ser) e com a natureza ao seu redor. Ela é uma filosofia/estilo de vida.
Perguntas frequentes: 1) Qualquer pessoa pode praticar bruxaria? R: Sim, qualquer pessoa de qualquer idade e de qualquer gênero pode praticar bruxaria, o que já responde a próxima pergunta.
2) Homens também podem praticar bruxaria? R: Sim. O que causa muito essa idéia de que "só mulheres podem praticar bruxaria" é que muitas pessoas se referem aos praticantes de bruxaria apenas como "bruxas" (coisa que pretendo explicar em outro post) ao invés de "bruxas e bruxos" ou "praticantes de bruxaria" (é claro que existem outros fatores como a grande presença de mulheres na bruxaria, a grande ligação da bruxaria com as mulheres e a figura materna, e também o fato das pessoas se referem à Wicca como sendo "a religião da deusa") E falando da Wicca…
3) A bruxaria é uma religião? O que é a Wicca? Posso praticar bruxaria mesmo tendo uma religião? R: A Wicca é uma religião moderna que mistura algumas crenças e práticas de vários povos pagãos, sendo apenas uma VERTENTE da bruxaria (e também a única vertente da bruxaria que é uma religião). Ou seja, tanto a bruxaria como um todo, quanto as outras vertentes não são religiões, portanto, se você já tem uma religião,isso não te impede de praticar bruxaria. (Vou fazer um post falando mais sobre a Wicca e outras vertentes).
4) O que significa "pagão", "paganismo" e "neopaganismo"? R: "O termo paganismo vem do latim, paganus, que designava aqueles que viviam no campo." Definição do site: https://www.todamateria.com.br/paganismo/. Em outras palavras, o paganismo se refere às diversas religiões/crenças que existiam na Europa antes do cristianismo, e que tinham um grande culto à natureza porque era dela que eles viviam. A economia da época tinha uma grande base na agricultura, então eles não só tinham um grande contato com a natureza,como também sabiam que precisavam muito dela e a respeitavam muito (coisa que infelizmente não acontece tanto hoje em dia).
O neopaganismo se refere à busca de retomar conhecimentos e tradições desses povos pagãos, e um estilo de vida que busca uma maior conexão com a natureza nos dias de hoje. Em outras palavras, todos os praticantes de bruxaria são neopagãos.
5) Preciso morar no campo para praticar bruxaria/me conectar com a natureza? R: Não. Existem várias formas de se conectar com a natureza mesmo sem sair de casa (lógico que também é super importante se conectar com a natureza fora de casa, mas essa não é a única forma). Aqui estão algumas sugestões para você se conectar com a natureza mesmo sem sair de casa: Cuidar de plantas Abrir a janela e sentir o vento (conexão com o elemento ar) Olhar para o sol/lua Ascender uma vela (conexão com o elemento fogo) Ascender um incenso (conexão com o elemento ar).
Coisas que todo mundo faz com frequência sem perceber que está se conectando com a natureza: Tomar banho/lavar o rosto, as mãos e etc. (conexão com o elemento água) Comer/cozinhar (ervas que usamos como tempero,frutas, verduras, folhas, grãos… Tudo isso é conexão com o elemento terra) Passar perfume (conexão com o elemento água) Meditar (conexão com a mente, que corresponde à conexão com o elemento ar) Beber qualquer líquido,mas principalmente água (conexão com o elemento água) Inclusive,fica aí um lembrete para você ir tomar água :)
E é isso gente, espero que eu tenha ajudado vocês. Peço desculpas por qualquer desinformação e/ou erro de português e também peço para que me corrijam gentilmente nos comentários :)
Inspirações usadas: Vídeo: O que é a Bruxaria? Canal: Magia de Bruxa Link: https://youtu.be/UkWPUcQ1Euo?si=yB5IgJ0fl5wNDAJ1
Vídeo: O que é a Bruxaria? Canal: Bosque dos gnomos Link: https://youtube.com/shorts/J-Z8qXTT_GM?si=6aXCt51UjWGnZbEr
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Iansã ao chegar sabe-se que o espaço foi ocupado por quem veio combater pelo que acredita até o último sopro.
Com ela, política não se resume a debate, consenso e acordo. É também confronto e adversários a derrotar. Se o inegociável se apresenta, se o diálogo se esgota, o inaceitável não se aceita, a cabeça não baixa, ela risca o chão e desafia: “Pisa que eu quero ver”.
A deusa da intensidade é a do recuo para pegar impulso. Num ambiente de ponderados, ousa rebelar-se. É a das revoltas justas, de mudanças necessárias para que se vá adiante melhor.
A que sabe que nem sempre o mundo melhora na passividade. A que não se envergonha e nem disfarça raiva diante da crueldade.
As conquistas dela vieram dos embates, da coragem, do retroceder jamais.
De Xangô, ela exigiu o compartilhamento das forças do temporal, que como companheira de trono e parceira de batalha era seu direito. De Obaluaê, ganhou o comando das almas, por ser a única com arrojo para dançar com o deus das moléstias enquanto ele era rejeitado.
Na hora das lutas, Oyá dá a mão às mulheres que enfrentaram os homens em passeata pelo direito de votar. Segura o ombro da comunidade lgbtqia+ que peitou a polícia com pedras e garrafas na revolta de Stonewall. Impulsiona a guerra haitiana pela libertação dos escravocratas. Senta ao lado de Rosa Parks e se nega a dar lugar a um branco mesmo frente ao racismo legalizado. Abraça cada pessoa que sai de casa disposta a enfrentar a opressão e a retirada de direitos.
A história é recheada de momentos comandados pela deusa da hora H, do pegapacapá. Momentos memoráveis. De quem não se dobrou, quem escolheu briga e não rabo entre as pernas. Momentos Oyá.
A deusa da tempestade é a das revoluções.
Oyá está lá no respirar, o ar movimenta o sangue, irriga artérias. O ar que é o vento, que é o fôlego, que restaura o olhar sem temor, que é Iansã.
Eparrey à orixá que eu amo tanto, minha mãe coronária, nossa senhora da insurreição.
#iansã #oyá #orixá #axé #matrizafricana #candomblé #batuque #umbanda #macumba #povodeterreiro #orixás
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Pecando com a mulher do pastor (lesb)
By; AnaMaria
Oi Meu nome é AnaMaria, hoje tenho 26 anos, sou de Arapiraca, mas moro em São Paulo. Gostaria de contar algo que aconteceu e mudou a minha vida quando eu tinha 19 anos, e ainda morava com meus pais lá em Arapiraca.
Sou de família cristã, todas as pessoas do meu círculo de amizade são tradicionais. Eu cantava no coral da minha igreja, na época eu e uma amiga minha notamos que a esposa do pastor me olhava de forma diferente.
Um dia ela deu seu testemunho de libertação e fé e todos ficaram muito impactados, sua narrativa me deixou molhadinha no banco da igreja, eu só conseguia apertar minhas pernas para disfarçar o calor que saia de dentro de mim.
Naquele dia dona Celeste contou que com os seus 20 anos vivia em pecado, que era lésbica e saía com várias mulheres, que frequentava festas e comia várias durante a noite.
Eu sempre tive curiosidade em experimentar uma mulher, mas perante a minha religião isso seria inconcebível e eu evitei essa experiência desde que tive meus primeiros impulsos carnais. Aquele testemunho instigou a minha imaginação e enquanto aquela bela mulher segurava o microfone eu só conseguia imaginar quantas bucetas ela havia chupado, quantos peitos já haviam sido engolidos pela sua boca e quantos dedos ela já poderia ter penetrado no cuzinho delas.
Dona Celeste é uma mulher recatada, vive pela família e pelo marido, eles não tem filhos, então todo tempo de suas vidas são dedicados as obras da congregação. A jovem senhora usava saias longas, saltos e um coque bem alto que prendia seus cabelos enormes, creio que ela provavelmente tivesse uns 40 a 45 anos, mas nunca ousei perguntar.
Realmente eu não conseguia parar de pensar em cada palavra dita naquele dia. Será que dona Celeste conseguiria segurar seus impulsos em nome da fé? E se ela me visse nua, e se eu a seduzisse? Não é possível que ela não se imagine trepando com alguma gostosa por aí. Resolvi investir em minha curiosidade, eu precisava estar mais íntima dela para questiona-la a respeito dos seus desejos sujos.
Liguei para a residência deles e foi pastor Ricardo quem me atendeu. Apesar de me sentir uma pecadora imunda naquele momento, tudo que eu mais desejava era perder a minha virgindade. Sempre depois do culto aos domingos eu ia para a minha casa assistir filmes pornôs e o gênero que eu mais gostava eram os títulos lésbicos. Ali tinham mulheres para todos os gostos, e eu ficava com água na boca olhando aqueles corpos delicados e sedentos de prazer. A cada buceta uma sensação diferente. Se meus pais soubessem que a serva do senhor deles era tão atrevida, provavelmente eu seria expulsa de casa.
Enfim consegui marcar um encontro com Dona Celeste, o pastor Ricardo iria passar o dia fora e esse seria o meu momento, a minha oportunidade de talvez perder a virgindade com a obreira mais querida do nossa congregação.
Tomei um banho revigorante, toquei cada parte do meu corpo para aumentar a minha excitação. Enquanto a água lavava os meus cabelos, ia deslizando sobre a minha boca, fazendo cócegas nas auréolas do meu peito, passeando por toda minha barriga, escorrendo pelo meu rego e esquentando o meu cuzinho, eu gostava de abrir bem os meus lábios vaginais deixando o meu grelinho exposto enquanto a água ia lavando e limpando o meu corpo. A minha alma não teria como ser limpa, mas eu realmente escondia toda minha safadeza atrás de um sorriso delicado com olhar de compaixão.
Ao me secar com uma toalha aveludada que eu deixava para esses momentos especiais eu a esfregava em movimentos delicados por entre as minhas pernas e aquilo era tão gostoso que eu sentia o quanto eu ficava molhadinha de tesão, gozei, gozei na minha toalha, como foi gostoso aquele momento relaxante e prazeroso.
Coloquei um vestido de manga em tom vermelho, calcei meu tênis e peguei a minha Bíblia. Eu sempre quis me vestir como um homem, mas precisava manter as aparências e por isso eu sempre colocava alguma saia ou vestido para disfarçar. Eu estava tão nervosa naquele momento, entrei em oração clamando ao senhor para que eu pudesse experimentar aquela mulher, que hoje eu pudesse enfim perder a minha virgindade. Lembro-me que dona Celeste mantinha sempre as unhas aparadas, perfeitas, a cada semana um tom de esmalte diferente, mas o seu preferido era o vermelho, na maioria das vezes era a cor que mais enfeitava os seus dedos finos e longos que reluziam sua aliança de casamento.
Cheguei na casa do pastor logo após o almoço e fui recebida com um abraço fraterno e carinhoso. Dona Celeste sorriu para mim com tanta formosura que senti que havia me enganado, que aquela irmã não era nada daquilo que eu pensava, que jamais cederia aos pecados do corpo. Seu testemunho de fé era real e eu havia me iludido e perdido meu tempo. Não bastasse o meu encantamento com o seu jeito gentil, sua beleza era tentadora e eu não conseguia tirar os olhos daquela mulher. Como ela era linda, meu Deus?! Impossível imaginar que ser corpo pudesse ser tocado por aquele homem insuportável. Uma mulher daquelas merecia os melhores gozos, uma foda bem dada e os louvores deveriam ser cantados ao pé do seu ouvido enquanto ela pudesse derramar seu leitinho na língua de alguém.
De repente aquela mulher virtuosa me chamou para subir as escadas que davam acesso ao segundo andar daquela residência, ela havia me convidado para conhecer o seu quarto e eu fui toda animada.
No meio da escada ela pegou em minhas mãos e olhou dentro dos meus olhos, percebi uma certa malícia, uma provocação em seu olhar e não hesitei em retribuir.
Chegando em seu quarto ela colocou os mesmos hinos que eu cantava no coral, era uma dualidade, meu corpo vibrava de tesão e o meu cérebro dizia que era uma ofensa para o nosso Deus. Dona Celeste sentou em sua cama, enquanto eu me sentei em uma cadeira que ficava na sua frente. Ao cruzar as pernas eu reparei que sua bucetinha estava à mostra, tentei me levantar e ir embora, aquela mulher estava pronta para o pecado e eu não sabia o que fazer.
Ela abriu o zíper do vestido que usava e deixou com que ele fosse caindo delicadamente por todo seu corpo. Ficou nua, me pediu para ficar de joelhos para que esfregasse sua buceta melada na minha boca. Ela disse que sabia que eu era uma lésbica inexperiente e que queria me ensinar em como receber e dar prazer a outra mulher.
Como ela era imunda e como eu queria que ela rasgasse a minha bucetinha. Fiquei mamando seu clitores enquanto ela cantava os louvores em forma de gemidos. Eu estava completamente apaixonada pela dona Celeste, meu coração estava batendo freneticamente. Ela me pediu para enfiar dois dedinhos no seu cuzinho e que eu continuasse lambendo aquela buceta gulosa. Assim eu o fiz, obedecia aquela serva abençoada, tudo que ela me pedisse naquele momento eu faria.
Em um tom autoritário ela ordenou que eu me despisse e sentasse no dedo dela, eu estava com medo, insegura, mas a minha buceta estava tão molhada que eu comecei a me esfregar até me sentir confortável para sentar. Sentei, senti meu corpo rasgando de desejo, ali eu perdia o meu cabacinho, no dedo da mulher do pastor.
Depois de horas de sexo ela me pediu para ir embora pois o seu marido iria chegar muito em breve. Trocamos contatos e marcamos um novo encontro, e me prometeu que da próxima vez iria rasgar o meu cu com força, já que havia tirado minha virgindade da minha bucetinha.
Dona Celeste e Eu nos encontramos por quase 2 anos,ate que eu vim morar em São Paulo, ela foi a minha primeira “namorada”.
Enviado ao Te Contos por AnaMaria
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Quantas vezes ela caminhou sozinha em minha rua,quantas perguntas a fiz em meus pensamentos,ensaiei conversas,sorrisos e gestos,oi tudo bem?olá como está?passa sempre aqui?sei lá quanta besteira pensei falar,ela passava,me olhava e nem um bom dia eu dava, esboçava um sorriso e a cabeça movimentava,e era só,me preparava para o dia seguinte,ela passava entre oito e oito e vinte,simular uma coincidência para caminhar junto,e se faltasse assunto,foram tantos dias,tantas chances que me enlouquecia essa lerdeza mental que me afligia ao pensar ouvir aquela voz,que eu nem sabia o tom,se era grossa,fina,de mulher ou de menina,marquei o dia perfeito,um domingo de sol,era o dia da minha libertação mental, tudo que tinha guardado de coragem iria sair, só pra ela saber o que sinto,tinha uns cinco quilômetros pra mostrar meu sentimento durante o assunto que tinha decorado para quando encontar com ela,ela passou e perguntei se queria companhia na caminhada e ela acenou que sim,olha não sei se foi como planejei,pois nem percebi o que e como falei,mas no caminho de volta voltamos de mãos dadas,nossos corações devem ter entendido o papo que tivemos e é isso o que importa.
Jonas R Cezar
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A Liberdade Guiando o Povo, de Eugène Delacroix, representa uma cena de barricadas. As torres da Notre-Dame, no fundo da perspectiva, indicam claramente que os confrontos acontecem em Paris. Delacroix, testemunho do acontecimento, decidiu pintar esta tela - que se tornou um dos símbolos da República Francesa. Aliás, esta obra-prima serviu como modelo a diversos selos e às antigas notas de 100 francos.
Vemos que este quadro foi pintado em forma de pirâmide. Eugène Delacroix pintou, no topo desta torre de corpos mortos, a bandeira francesa - azul, branco, vermelho balançando fielmente ao vento. Ela é carregada pela figura da Liberdade, representada pela mulher.
O gorro frígio o qual a personagem feminina colocada no centro do quadro santifica era, no passado, usado pelos escravos libertados do Império Romano. Assim, ele teria siso usado pelos revolucionários oriundos do sul do país, em sinal de libertação. Hoje, ele faz parte dos símbolos fortes da República Francesa e dos atributos da Marianne, que representa, desde então, os valores da República: "Liberdade, Igualdade, Fraternidade". Ela é considerada como um ícone da liberdade e da democracia e é por isso que seu busto figura nos imóveis oficiais da República. Em sua representação, Marianne tem, com frequência, os mesmos traços do personagem pintando do centro do quadro de Delacroix, com os seios aparentes.
Trata-se, desta forma, de uma obra de arte que coloca em cena os símbolos de poder da República Francesa. Seu título começa a fazer sentido ao conhecer a representação do personagem central: A Liberdade Guiando o Povo.
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Militares da Nigéria e de Camarões libertam 686 prisioneiros do Boko Haram
Confira a novidade em https://ntgospel.com/noticias/internacional-noticias/militares-da-nigeria-e-de-camaroes-libertam-686-prisioneiros-do-boko-haram
Militares da Nigéria e de Camarões libertam 686 prisioneiros do Boko Haram
Recentemente, forças militares da Nigéria e de Camarões realizaram duas operações bem-sucedidas que resultaram na libertação de 686 prisioneiros do grupo terrorista Boko Haram. Essas operações foram um grande alívio para as famílias dos reféns e um motivo de louvor para muitas comunidades.
Detalhes das Operações de Resgate
Segundo a Portas Abertas e com informações do guiame, embora ainda não haja informações sobre a presença de cristãos entre os libertos, a notícia foi recebida com gratidão e esperança. A missão enfatizou a importância de continuar em oração e intercessão por aqueles que ainda permanecem cativos.
Operação Alpha no Camarões
No início de maio, a operação Alpha conseguiu libertar 300 prisioneiros no extremo norte de Camarões. Entre os resgatados estavam 191 crianças, 99 mulheres e dez homens. Esses reféns estão atualmente em processo de repatriação para retornarem às suas famílias.
Operação Desert Sanity 111 na Nigéria
Recentemente, a imprensa nigeriana informou que 386 pessoas foram resgatadas na floresta de Sambisa. A maioria dos libertos eram mulheres e crianças, muitas das quais estavam em cativeiro há até dez anos. O general Haruna explicou que a operação denominada “Desert Sanity 111” durou 10 dias e teve como objetivo “limpar a floresta de Sambisa dos restos de todas as categorias de terroristas”.
Esperança e Oração para as Vítimas
A missão Portas Abertas destacou a importância dessas operações em um contexto de sofrimento prolongado. Em abril, foi publicado um artigo sobre os 10 anos do sequestro das meninas de Chibok. Lydia Simon, uma das vítimas, foi liberta com seus três filhos no mesmo dia em que foi sequestrada há uma década.
Durante um culto em memória dos 10 anos do sequestro, Yana Gala, mãe de uma das meninas de Chibok, expressou sua esperança: “Minha esperança e oração é que o Deus que não falha traga de volta nossas filhas. Mesmo que elas tenham filhos agora, não importa a condição em que se encontrem, nós as queremos mesmo assim.” A filha de Yana, Rifkatu, continua entre os desaparecidos.
Leah Sharibu, uma jovem que completou 21 anos em 14 de maio, está há seis anos em cativeiro, recusando-se a se converter ao islã e a usar o hijab. A Portas Abertas e as famílias das meninas de Chibok e de Leah Sharibu acreditam firmemente que “Deus é a única solução para esses casos e a oração contínua é o único recurso”.
Situação da Perseguição aos Cristãos na Nigéria
A Nigéria ficou em 6º lugar na Lista Mundial de Observação da Missão Portas Abertas de 2024 dos lugares mais difíceis para ser cristão. A constante ameaça de grupos terroristas como o Boko Haram torna a situação dos cristãos extremamente precária, necessitando de constante vigilância e apoio da comunidade internacional.
A missão concluiu convidando todos os cristãos a intercederem pela libertação de todos os reféns do Boko Haram, reafirmando a importância da fé e da união em tempos de adversidade.
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Devocional da Mulher VOCÊ É PRECIOSA
Manso e humilde
Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a Terra. Mateus 5:5
O que Jesus disse sobre o Seu próprio caráter? “Tomem sobre vocês o Meu jugo e aprendam de Mim, porque sou manso e humilde de coração; e vocês acharão descanso para a sua alma” (Mateus 11:29). A humildade é a libertação do orgulho e da arrogância, é a modéstia da mente. Contudo, ela não requer que menosprezemos a nós mesmas nem nosso trabalho. A humildade de Jesus era perfeita, porém, Ele tinha ciência da real importância da Sua vida e da Sua missão. “Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles”, e disse: […] “Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no Reino dos Céus” (Mateus 18:2, 4).
Jeremy Taylor escreveu: “A humildade é como uma árvore, cuja raiz, quando penetra mais fundo na terra, faz a árvore crescer mais alta, ampliar seus galhos, ter o caule mais firme e viver mais tempo, tornando cada parte dela numa costela de aço.”
Quais devem ser os adornos de uma mulher cristã? Pedro aconselha: “Que a beleza de vocês não seja exterior, como tranças nos cabelos, joias de ouro e vestidos finos, mas que ela esteja no ser interior, uma beleza permanente de um espírito manso e tranquilo, que é de grande valor diante de Deus” (1ª Pedro 3:3, 4). Deus deseja ver adornos internos, que estejam no coração e que se mostrem no viver, em vez dos enfeites externos, simplesmente para serem vistos pelos outros. Portanto, adereços externos desnecessários podem ser uma indicação de que estejam faltando os enfeites internos, tão apreciados por Deus. Mas entenda que não estou desincentivando o asseio no vestir.
Deus promete uma recompensa aos mansos: “Humilhem-se debaixo da poderosa mão de Deus, para que Ele, em tempo oportuno, os exalte” (1ª Pedro 5:6). Além disso, “o Senhor Se agrada do Seu povo e exalta os humildes com a salvação” (Salmo 149:4).
O rei Davi também escreveu: “Mais um pouco de tempo, e já não existirão os ímpios; você procurará no lugar onde eles estavam e não os encontrará. Mas os mansos herdarão a Terra e terão alegria na abundância de paz” (Salmo 37:10, 11). E Cristo “Se humilhou, tornando-Se obediente até a morte, e morte de cruz” (Filipenses 2:8).
Querido Jesus, ajuda-me a ser mais mansa e humilde!
Vijay Moses
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Sobre Poor Things e ovulação
Assisti Poor Things, sentei e apenas permiti deixar que minha mente focasse em duas horas e meia de algo que não fosse instagram ou tiktok. Eu estava em agonia, um incômodo que não conseguia identificar de onde partia. Era período fértil, ovulação, sendo bem sincera. E a inquietação nascia de um poder sexual que pulsava e não era apaziguado com facilidade. Então sentei e me acalmei, como eu disse, por duas horas.
O filme falou comigo, com aquela Carol, naquele momento delicado, de forma que talvez não tivesse conversado se eu estivesse, por exemplo, na fase lútea ou menstrual. Eu estava fértil, e na fertilidade de sensação e pensamentos, entendi o filme com os seguintes pareceres:
Poor Things fala do feminino, esta é a camada superficial, acredito, pois dialogou intimamente com algumas questões que me atravessavam, inclusive naquele momento. Poor Things fala também do “grotesco” na concepção desse feminino, que à visão patrifocal, pode (e ainda é) considerado uma abominação, uma monstruosidade, poderoso demais para ser “socializado”, nos temos da moral e ética (em especial, a cristã). O entendimento da sexualidade para uma mulher, em específico no período vitoriano, no qual tende a se ambientar o filme, podia ser perigoso; adjetivos como histérica se popularizaram por esse medo, inerte aos homens, da potência sexual no orgasmo feminino, e sua concepção como uma ferramenta de libertação daquela que nasce e se entende como mulher.
Então eu estava ali, necessitando de algumas horas em detox da vida que construí, artificialmente, para enganar aqueles que insistem em me seguir em redes sociais; da persona-máscara que eu escolho mostrar para esse seleto grupo, alguém que eu posso ser, tendo a ser, gostaria de ser, mas não o sou, pelo menos não no meu íntimo. E foi justamente nesse local íntimo que essa camada da narrativa de Poor Things me tocou.
Em certo ponto do filme, o descobrimento da sexualidade, o vislumbre do poder do sexo sobre os homens, fez a personagem principal, Bella, despertar para as questões éticas sociais que circundavam sua pobre (não ironicamente) existência. Primeiro, não era socialmente aceito o explícito. Uma mulher não deve se tocar. Depois, a escolha de parceiros não lhe era permitida (tudo bem você transar, mas só com uma pessoa pelo resto de sua vida). Quanto mais jovem, mais suscetível a esse pensamento: na cama, apenas para o escolhido; e não sem pretensão, Duncan a seduz com a promessa de um mundo novo a explorar. Tal qual Humbert Humbert à Lolita, a ingenuidade indomável. Sabemos como Lolita acaba, não tão diferente do pobre (nem tanto) Duncan.
Colocar o homem nesse pedestal não funcionou para Bella, que via o sexo como mecânico, num primeiro momento, algo natural, como a necessidade de comer, de respirar. Conhecer o lado b do sexo, a marginalidade da relação, a despertou para aquilo que eu, cuidadosamente, entendo como A Torre (a do tarô mesmo) dos contos de fadas. O que destrói a concepção de sexo de Bella é a mesma coisa que a desperta para a relação de poder entre os gêneros, e a sensibilidade de que a intimidade é essencial para o prazer da mulher. Consequentemente, com a inevitável incapacidade dos homens que a procuravam para sexo em se conectar com a mulher e o corpo feminino, Bella começa a exercer apatia ao momento, retornando a sentir prazer, pasmem, nos lábios de outra mulher.
Mas ainda estava eu, sentada, ovulando, tentando entender não apenas a evolução dos estágios de Bella no longa, mas também a evolução do que se remexia dentro de mim. E tudo pairava entre medos e incertezas, vontades, desejos, tudo embebido de, é claro, minha velha amiga, melancolia. E um estágio muito interessante da melancolia, para mim, que sofro constantemente com ela, é a contemplação. Não é um contemplar pelo dom da filosofia, é um contemplar pela graça da tragédia. Como em Poor Things, o contemplar do tédio, que se estende para a inquietação, que desagua no desejo, que inibe o medo, que transcende no ... tédio novamente.
Mas até aqui, tem um percurso, que como todo percurso, traz conhecimento. E o ciclo de tédio – melancolia – revolução – tédio – melancolia se torna outro. Mesmos estágios, diferentes tarefas.
Agora Bella, não mais infantilizada, precária cognitivamente, entende o mundo diferente, e as mulheres também, e a sociedade também. E eu peço, tardiamente, talvez, perdão, pelo texto excessivamente intimista, longo para a proposta, e certamente entediante para quem não viu o filme.
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Filmes de Terror Com Mulheres F*das
Filmes de terror são comumente estrelados por personagens mulheres que necessitam de resgate ou são as primeiras a morrer. Também é comum ver mulheres sendo representadas de maneira sexualizada, estúpida e ingênua, características que não representam a realidade de muitas.
Por isso, no dia 8 de março (Dia das Mulheres) resolvemos celebrar e enaltecer alguns filmes de terror que possuem mulheres f*das! Muitas dessas atrizes dão vida à personagens empoderadas e que não correm do perigo. Nessa Dia das Mulheres, está na hora de falarmos sobre representação feminina forte e consciente, que representam as reais situações de mulheres que enfrentam machismo, relacionamento abusivos, sistemas opressores e questões sobre maternidade.
Os filmes de terror indicados abaixo são provas de que é possível levantar debates nesse meio ao colocarem mulheres como protagonistas. Portanto, celebre o dia de hoje lutando contra o mal junto à essa mulheres!
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite
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“Midsommar: O Mal Não Espera a Noite” é um filme de 2019 dirigido por Ari Aster. O trama conta a história de Dani (Florence Pugh) que está em um relacionamento em ruínas com seu namorado Christian (Jack Reynor). Ao sofrer uma grande tragédia na sua vida, Dani resolve viajar com Christian para conhecer uma remota comunidade na Suíça.
Ao chegar lá, Dani começa a enfrentar seus traumas e seu relacionamento deteriorado. Convivendo com pessoas de costumes estranhos e até mesmo assustadores, a protagonista se pergunta se merece permanecer em um namoro não valorizado e se ela mesma estava satisfeita com a vida que estava levando.
Apesar do desenvolvimento psicologicamente pesado e assustador, comum dos filmes de Ari Aster - como “Hereditário” -, muitas mulheres podem se identificar com a confusão de identidade e a dor do relacionamento de Dani. O filme é excelente em mostrar o forte crescimento da personagem e como ela caminha para sua independência. “Midsommar: O Mal Não Espera a Noite” é um ótimo filme para celebrar a libertação feminina. Nota IMDB: 7,1/10 Nota Spooky Co.: 8/10
A Bruxa
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“A Bruxa” é de 2015 e foi dirigido por Robert Eggers, o mesmo diretor do mais recente longa “O Farol (2019)”. A história conta a vida de uma família de New England em meados de 1630, que vive isolada e é fortemente devota ao cristianismo. As coisas começam a ficar estranhas quando o caçula de cinco filhos desaparece e a plantação da família morre. Quando sinais demoníacos começam a aparecer a família se volta contra a filha Thomasin (Anya Taylor-Joy) que é acusada de bruxaria.
Historicamente, a bruxaria é associada à mulher para representar uma figura desviante e pecaminosa. No século XVI, a Igreja Católica perseguia mulheres por meio da Inquisição com a desculpa de que elas seriam bruxas. Por isso, existem elementos de sexualidade e independência feminina que são associadas ao satanismo durante o filme. A protagonista Thomasin interpreta bem o papel de uma mulher que explora essas questões ao mesmo tempo que está inserida em um cenário perturbador.
Além de ser um ótimo filme de terror psicológico e tensão, “A Bruxa” é bem sucedido em iniciar um debate sobre a associação da figura feminina com o mal. Nota IMDb: 6,9/10 Nota Spooky Co.: 7,5/10
Um Lugar Silencioso
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“Um Lugar Silencioso” estreou em 2018 e foi dirigido por John Krasinski. O filme se passa em um cenário pós-apocalíptico onde o mundo foi dominado por criaturas que não conseguem ver, mas conseguem ouvir muito bem. Uma família formada pelos 2 pais e seus 2 filhos são obrigados a viver em completo silêncio para não encontrarem seus terríveis destinos.
Durante o filme, somos apresentados à uma dos protagonistas, a matriarca da família Evelyn Abbott (Emily Blunt). Evelyn sobrevive ao apocalipse grávida (!!!) após já ter perdido um filho. Um dos momentos mais tensos do filme acontecem quando ela está prestes à entrar em trabalho de parto. Além desse, Evelyn faz bem o seu papel de mulherão da p**ra ao enfrentar criaturas mortais ao mesmo tempo que desempenha sua maternidade.
O filme é torna-se incrível ao construir um suspense através do silêncio e as cenas de tensão são de roer os dedos! Confira Evelyn em “Um Lugar Silencioso” e não perca a estreia de “Um Lugar Silencioso II” que estreia no Brasil em março. Nota IMDb: 7,5/10 Nota Spooky Co.: 8/10
O Babadook
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“O Babadook” é um filme australiano de 2014 dirigido por uma mulher, Jennifer Kent. A história conta a vida da mãe solteira Amelia (Essie Davis) e de seu filho Samuel (Noah Wiseman). A trama se desenrola quando mãe e filho começam a ser perseguidos por uma entidade de um livro infantil que eles liam juntos, o Babadook.
“O Babadook” aborda brilhantemente questões sobre maternidade. A protagonista encontra-se em um estado quase depressivo depois de perder o marido no mesmo dia que ganhou seu filho, além de ter que lidar com uma criança que a sufoca e isola do resto do mundo. Quando Amelia começa a ser perseguida pelo Babadook ela imediatamente tem o instinto de proteger o filho. Porém, ela passa a ser assombrada por muito mais que um espírito ao se deparar com suas próprias questões de mãe e mulher.
“O Babadook” surpreendeu muitos com uma forte personagem assustador e uma protagonista que muitas mulheres mães podem se identificar. Nota IMDb: 6,8/10 Nota Spooky Co.: 7/10
O Silêncio dos Inocentes
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“O Silêncio dos Inocentes” é de 1991 e foi dirigido por Jonathan Demme. O filme conta a história de uma jovem trainee do FBI, Clarice Starling (Jodie Foster) que está tentando avançar na carreira. Clarice é então colocada em um caso para investigar uma série de assassinatos atribuídos à um serial killer e para isso deve pedir ajuda à um outro infame assassino, Hannibal Lecter.
Clarice faz-se uma protagonista extremamente forte e presente apesar de ser constantemente diminuída por seus superiores. Inicialmente, o supervisor de Clarice a manda para conversar com Hannibal unicamente pelo fato dela ser mulher e pensar que poderia reduzi-lo à dizer coisas. A agente, entretanto, acaba fazendo um trabalho surpreendente tanto com Lecter quanto com seu caso de serial killer. Clarice acaba se tornando um ótimo exemplo de uma mulher que triunfa em um meio dominado por homens.
Para quem gosta de filmes investigativos, recheados de suspense, assassinos seriais e uma protagonista badass, “O Silência dos Inocentes” é um clássico atemporal! Nota IMDb: 8,6/10 Nota Spooky Co.: 9/10
Gostou das indicações? Conhece algum filme de terror com protagonista mulher que não foi citado acima? Então deixa sua recomendação aí nos comentários!
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Cinco biquíni espetaculares de Salma Hayek
5 de julho é o Dia Nacional do Biquíni nos Estados Unidos, uma peça que gradualmente se tornou um símbolo da libertação das mulheres. Continue reading Untitled
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"[...] a revolução dos despossuídos e miseráveis do mundo tem o dever de abolir a miséria em seu país e encontrar a maneira para que as maiorias atuem em busca de satisfazer suas necessidades e desejos; os países cujas economias estão em situação totalmente desvantajosa em termos de capacidades como tais e em suas relações internacionais - isto é, os "subdesenvolvidos" - devem dedicar seus maiores esforços para sair dessa situação. [...] (p. 39) [...] O projeto de socialismo para o século XXI terá que ser muito mais radical e ambicioso do que os que existiram. Um socialismo das pessoas e para as pessoas, dos grupos sociais e para eles. Mas, como seria factível esse socialismo? Sem organização não chegaremos jamais a lugar nenhum. Então, trata-se de não criar monstros e chamá-los de organizações, e reverenciá-las como ídolos. Criar instrumentos para que o homem e a mulher que querem ser livres caminhem, pensem e sintam. [...] Sem política socialista não haverá futuro socialista. Mas, isso não significa que as organizações e o poder socialistas consigam evitar as debilidades e os perigos que supostamente o aportam o exercício da escolha e os sentimentos das pessoas, diversas conexões e inclinações dos grupos sociais. Trata-se de as organizações socialistas e do poder dos socialistas considerarem as escolhas, os sentimentos, a diversidade, as inclinações de suas pessoas, de sua gente, como o que isso tudo é potencialmente: a sua força, o seu veículo para a libertação." (p. 46) HEREDIA, Fernando. Socialismo como alternativa aos dilemas da humanidade. Textos de Fernando Heredia, org. Olívia Carolino Pires e Ronaldo Tamberline Pagotto, 1° ed. São Paulo: Expressão Popular, 2020. Arte: "Las Mujeres somos capaces de contribuir a la Victoria" (Desiderio Babiano Lozano) #materialismohistorico #materialismodialetico #marxismo #revoluçãosocialista #socialismo #fernandoheredia #projetosocialista #comunismo #americalatina https://www.instagram.com/p/Clr_Aektt6F/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#materialismohistorico#materialismodialetico#marxismo#revoluçãosocialista#socialismo#fernandoheredia#projetosocialista#comunismo#americalatina
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fiquei saturada de cristianismo o peso barroco cansa aqui, as pessoas levam isso a sério é cultura, história, turismo, religião, fé, verdades, mentiras, sangue fiquei pensando como Jesus deve estar (e ser) cansado - coitado -
assistimos ao filme do padre Júlio - que por bastante tempo me deixou bem interessada na figura de bondade - quanto cabe numa pessoa? o que é bem ou mal? desde que passei a frequentar grupos de estudos feministas e conviver com mulheres mais velhas e suas religiosidades (bem diferente da minha realidade e nicho babaca da ex-juventude dos millennials que não se cumprimentam) aprendi sobre a vertente católica da esquerda, teologia da libertação - Miriam e Dona Helena, depois os pais de Henrique que foram acolhidos ao chegarem em Santa Bárbara pela comunidade e as minhas tias avós, também católicas e de esquerda - volta pro Júlio Lancelote e as histórias dos padres presos em ditadura, o que ficou escondido em Campinas na casa do Sol de H. H. - dias antes eu ouvi podcast desse mesmo e pensei “padre vida lok” assistimos ao filme, lembrei, senti medo, raiva, dor, tristeza - pensei de novo - como cabe numa pessoa?
. assistimos ao filme e foi a vez que mais te vi chorar .
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Prisioneiros usando o triângulo rosa (marcando-os como homossexuais), campo de concentração de Sachsenhausen, Sachsenhausen, Alemanha, 19 de dezembro de 1938. Foto CORBIS
Entre 1933 e 1945, o regime nazista supervisionou a prisão de cerca de 100 mil homens com base em suspeita de homossexualidade. Dos presos, cerca de 50 mil foram condenados e entre 10 mil e 15 mil foram enviados para campos de concentração. Embora o número exato de pessoas que morreram não seja conhecido, os estudiosos estimam que pelo menos 60% dos homossexuais enviados para campos de concentração morreram nos campos. (Nota: o termo “homossexual” foi aplicado a LGBTQs além dos homens gays e provavelmente aplicado, por exemplo, a mulheres trans; embora as lésbicas fossem vistas como uma ameaça ao Estado, era relativamente raro que as mulheres cisgénero enfrentassem a prisão sob medidas anti- leis homossexuais.) O tratamento daqueles marcados pelo triângulo rosa foi particularmente brutal. Sob a política de “Extermínio através do Trabalho”, por exemplo, os prisioneiros homossexuais eram rotineiramente designados para as tarefas mais cansativas. Há também muitos relatos de soldados SS usando homossexuais para praticar tiro ao alvo, visando especificamente o triângulo rosa sobre o coração. Em 27 de janeiro de 1945, há setenta e dois anos, as forças aliadas libertaram Auschwitz, um evento comemorado hoje, e todos os anos, como o Dia Internacional em Memória do Holocausto. Para muitos prisioneiros homossexuais, contudo, a libertação dos campos não pôs fim à perseguição. Os sobreviventes homossexuais não foram reconhecidos como vítimas da perseguição nazi – e, portanto, não eram elegíveis para reparações ou outra assistência governamental – durante décadas. Além disso, como a homossexualidade ainda era um crime em 1945, um número substancial de homossexuais foi levado directamente de um campo de concentração para uma prisão aliada, a fim de cumprir as suas penas. Para mais informações, consulte “A libertação era para os outros”, de Pierre Seel. Rudolf Brazda, que se acredita ser a última pessoa sobrevivente enviada para um campo de concentração sob leis anti-homossexuais, morreu na França em agosto de 2011; ele tinha noventa e oito anos.
Prisoners wearing the pink triangle (marking them as homosexuals), Sachsenhausen concentration camp, Sachsenhausen, Germany, December 19, 1938. Photo c/o CORBIS. [TW] Between 1933 and 1945, the Nazi regime oversaw the arrest of an estimated 100,000 men on the basis of suspected homosexuality. Of those arrested, some 50,000 were convicted and between 10,000 and 15,000 were sent to concentration camps. While the precise number of those who died is not known, scholars estimate that at least 60% of homosexuals sent to concentration camps perished in the camps. (Note: the term “homosexual” was applied to LGBTQs beyond gay men and likely applied, for example, to trans women; while lesbians were viewed as a threat to the state, it was relatively rare for cisgender women to face prison under anti-homosexual laws.) The treatment of those marked by the pink triangle was particularly brutal. Under the policy of “Extermination Through Work,” for example, homosexuals prisoners routinely were assigned the most grueling tasks. There also are many reports of SS soldiers using homosexuals for target practice, aiming specifically for the pink triangle over the heart. On January 27, 1945, seventy-two years ago today, Allied forces liberated Auschwitz, an event commemorated today, and each year, as International Holocaust Remembrance Day. For many homosexual prisoners, however, the liberation of the camps did not end the persecution. Homosexual survivors were not acknowledged as victims of Nazi persecution—and therefore were not eligible for reparations or other government assistance—for decades. Moreover, as homosexuality was still a crime in 1945, a substantial number of homosexuals were taken directly from a concentration camp to an Allied prison in order to serve out their terms. For more, see Pierre Seel’s “Liberation Was for Others.” Rudolf Brazda, believed to be the last surviving person who was sent to a concentration camp under anti-homosexual laws, died in France in August 2011; he was ninety-eight. #lgbthistory #HavePrideInHistory #NeverAgain #NeverForget #InternationalHolocaustRemembranceDay (at Sachsenhausen Concentration Camp)
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Meu marido me ajudou a me libertar
By; Linda
Oi, sou a Linda, sou considerada pela sociedade uma mãe fantástica e uma esposa exemplar, mas isso é apenas uma “máscara”, ao longo dos anos venho passando por uma transformação fantástica e é entre quatro paredes que realmente sou eu mesma.
Venho de uma família tradicional e rigorosamente protestante. E em minha infância fui educada e treinada para ser uma mãe perfeita e uma esposa submissa, com isso ao longo dos anos conquistei a típica fama de “defensora da moral e bons costumes”, porém quando meu marido e eu ainda namorávamos certo dia ele olhou em meus olhos e disse que enxergava por trás da máscara, que ele sabia que tudo aquilo era apenas fachada. Ele disse:
- “vejo em seus olhos alguém agonizando por liberdade, você pode ter essa aparência de “Santa” mas consigo ver que você é uma verdadeira puta”.
Claro que quando ele disse isso fiquei furiosa e exigi pedido de desculpas, mas depois sozinha fiquei pensando no que ele disse e bem… Por muito tempo relutei contra meus desejos e fantasias, até que aos poucos ele conseguiu me ajudar a alcançar a liberdade, hoje ainda detenho a fama de uma mulher irrepreensível, mas estou em uma constante busca pela satisfação e prazer.
A algumas semanas atrás eu conheci aqui o te contos e decidi publicar meu primeiro passo para a liberdade se podemos assim dizer.
Desde o início de meu casamento meu esposo sempre dizia que eu era uma verdadeira puta e que seu propósito era me libertar, então ele começou trabalhando em meu psicológico, me mostrando contos eróticos, hentai (nunca gostei de filmes pornô), e inventando estórias enquanto transávamos, até que um dia em nosso aniversário de 3 anos de casamento ele me levou para uma pousada de luxo. Foram três dias e duas noites maravilhosos, no primeiro dia apenas andamos por todo o lugar conhecendo e tirando fotos, depois no início da noite um jantar super romântico, mas o que eu não sabia (em minha ingenuidade) é que meu marido já estava colocando seus planos em ação.
Ele já havia percebido que eu tenho fetiche por exibicionismo, gosto de ter a impressão de ser observada enquanto transo, e em casa mesmo já havíamos transado na janela e até mesmo na sacada, mas nunca ninguém nos viu, apenas a sensação de alguém passar em algum momento já me deixava louca.
Depois do jantar fomos em direção da nossa suíte quando de repente ele me puxo para o gramado e me encosta numa árvore e de costas para ele começou a beijar meu pescoço e dar leves mordidas na minha nuca (meu ponto fraco), nesse momento minhas pernas já ficaram bambas, pêlos arrepiados e um tesão gigantesco, ele então abriu o zíper da calça e levantou meu vestido (o que essa parte foi bem fácil, já que como ninguém nos conhecia naquele lugar ele fez questão de comprar roupas bem curtas e justas para mostrar a esposa gostosa que ele tinha), e então começou a me foder ali mesmo, minha primeira reação foi de resistência, mas estava completamente dominada por ele.
Então de repente me soltou, se arrumou e começou a me puxar pela mão me levando a para a piscina, chegando lá vimos que as luzes estavam apagadas, mas como era noite de lua cheia estava bem claro, tiramos nossas roupas e entramos na piscina que era aquecida, eu não acreditava que estava fazendo aquela loucura, nunca imaginei que fosse capaz daquilo, e um sentimento misto de medo, pavor e tesão me deixava cada vez mais louca ao ponto de gozar só de sentir ele chupando meus seios.
Começamos então a transar intensamente, particularmente não gosto muito de transar na água, pois perde um pouco a lubrificação, mas naquela noite em especial estava muito bom. Não era uma piscina funda então dava para nos mexer tranquilo, e no auge meu marido diz que aquela noite seria um marco na minha vida, seria o início de minha libertação e me pediu para olhar para a borda da piscina para as cadeiras de descanso.
Nesse momento gelei, e quando me virei devagar vi um jovem sentado nos olhando, eu fiquei estática, sem saber o que fazer, meu esposo então me levou para a borda e ainda por trás de mim continuou me fodendo, eu estava morrendo de vergonha, mas ainda cheia de tesão, então meu esposo me puxou pelos cabelos, levantando minha cabeça e me fazendo olhar para o jovem e então disse em meu ouvido:
- “deixa essa puta sair, essa é uma oportunidade de sentir o maior prazer que você já sentiu na vida”.
Então olhando para aquele jovem se masturbando olhando fixamente para mim, comecei a me soltar, me levantei um pouco deixando meus seios que está escondido em baixo d’água amostra por cima da borda da piscina, fiquei olhando para ele com cara de safada, fazendo caras e bocas.. kkkk
E toda aquela situação, meu esposo me fodendo forte cheio de tesão tambem, me dando mordidas em minha nuca e aquele jovem me olhando, eu gozei, gozei muito gostoso, ao terminarmos eu estava com o corpo tão mole que meu esposo teve que me levar no colo para nossa suite e então dormi como um anjo e um grande e belo sorriso nos lábios, completamente satisfeita.
Foi a minha liberdade...
Enviado ao Te Contos por Linda
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ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗔𝘀 𝗮𝗹𝗰𝘂𝗻𝗵𝗮𝘀
ㅤㅤㅤSussurrados como avisos, rabiscados em paredes de becos e murmurados em tons discretos por aqueles que cruzaram seu caminho e mal sobreviveram para contar. Cada nome é um eco carmesim de seu caráter, tingido de violência, glamour e uma beleza crua e perturbadora que reflete sua combinação única de carisma e caos.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗩𝗲𝗿𝗺𝗶𝗹𝗶𝗼𝗻
ㅤㅤㅤSeu moniker mais infame, Vermilion, evoca a tonalidade de vermelho que quase beira o sangue — rico, quente e, ao mesmo tempo, desconcertantemente vívido. É a cor de uma vida recém-derramada, ainda pulsante, que lembra tanto os luxuosos tecidos de seu guarda-roupa quanto o vermelho que respinga em sua pele. Vermilion fala da elegância implacável em cada um de seus movimentos; é um tom que exige atenção e inquieta quem o ouve. Para Arabelle, Vermilion é tanto uma máscara quanto uma identidade, simbolizando sua libertação do mundo estéril e polido em que nasceu. Ela se deleita com isso, deixando que permeie seu modo de se comportar, um lembrete ao mundo de que sob sua beleza reside uma sede insaciável por sangue e rebeldia. Seus inimigos temem esse nome como um aviso sangrento; seus admiradores o pronunciam com reverência.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗔 𝗗𝘂𝗾𝘂𝗲𝘀𝗮 𝗱𝗼 𝗣𝗲𝗰𝗮𝗱𝗼
ㅤㅤㅤEste nome é reservado para a elite do submundo — aqueles que a conhecem além de sua reputação. Sua linhagem nobre transparece neste título, zombando de sua herança enquanto reconhece seu pedigree. A Duquesa do Pecado é sua coroação distorcida, um título apropriado para uma mulher que herdou riqueza e poder, mas que os maneja sem a honra ou moderação que dela se espera. Com cada vida que ela tira, com cada coração que despedaça, Arabelle constrói sua própria corte de caos. O título a retrata não apenas como uma assassina, mas como uma rainha presidindo o mundo distorcido que governa, onde indulgência, emoção e sangue são a moeda. Para ela, é seu lugar de direito; para seus seguidores, é uma lenda exaltada.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗔 𝗟𝗼𝗯𝗮 𝗱𝗲 𝗩𝗲𝗹𝘂𝗱𝗼
ㅤㅤㅤEste nome, pronunciado em tons mais suaves, encapsula a suavidade enganosa de sua aparência — uma beleza de cabelos negros com um olhar de lobo por trás dos olhos verdes e venenosos. A Loba de Veludo representa o fascínio e o perigo combinados, simbolizando a elegância de sua aparência e a ameaça de seus instintos predatórios. Ela é veludo por fora, toda sofisticação e graça, até mostrar os dentes, cravando-os em sua presa com facilidade feroz. Aqueles que a subestimam, atraídos por seu charme, percebem tarde demais que ela não é uma cordeira. O sorriso de Arabelle é afiado como lâmina, sua postura uma fachada — quando ela ataca, é com a ferocidade silenciosa de um lobo esperando pacientemente para dar o bote.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗟𝗮 𝗥𝗼𝘂𝗴𝗲 𝗙𝗮𝗻𝘁𝗼̂𝗺𝗲
ㅤㅤㅤEm certos círculos, especialmente na Europa, sua lenda adquire uma qualidade quase espectral. La Rouge Fantôme, ou O Fantasma Vermelho, captura a aura de medo e fascinação que ela deixa em seu rastro. Ela é como uma aparição — desaparece antes que percebam sua presença, deixando rastros de vermelho que parecem sumir tão misteriosamente quanto ela chega. O nome sugere que, como um fantasma, ela é intocável, imprevisível, quase de outro mundo. Ela veste este título como uma obra de arte, deliciando-se com a ideia de que as pessoas a veem como algo além do humano, uma lenda assombrosa em trajes manchados de sangue, à espreita nas fronteiras entre o luxo e a depravação.
ㅤㅤㅤ❛ㅤ𝗦𝗮𝗻𝘁𝗮 𝗦𝗮𝗻𝗴𝘂𝗶𝗻𝗲𝗮
ㅤㅤㅤUma ironia sarcástica, Santa Sanguínea reflete o humor mais sombrio e o encanto distorcido de Arabelle. É um nome nascido da ironia, uma "santa" do derramamento de sangue que conduz seu próprio evangelho macabro de caos. Santa Sanguínea incorpora sua visão de mundo niilista, um título que tanto zomba dos ideais tradicionais de pureza quanto celebra seu amor pela violência. Ela é uma deidade distorcida para aqueles que a admiram — uma santa caótica e blasfema que prega com sangue, que batiza com terror. Este nome circula discretamente entre seus seguidores, os devotos que a idolatram, aqueles que acreditam em seu evangelho de rebelião e liberação sombria.
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Saia justa nunca mais
Mônada: conceito filosófico que pode ser entendido como um pequeno sistema ter contido em si o universo inteiro. Pelo que li no livro de Rosana Seager, o corpo feminino seria como uma mônada, com seus ciclos correspondendo aos ciclos da lua, das estações, etc. (Obs. corpo feminino entendido aqui no sentido mais inclusivo da palavra).
A autora busca desmistificar muitos dos tabus impostos aos corpos que geram, os corpos que menstruam e os corpos femininos no geral. A ferramenta chave para esta libertação seria procurar o autoconhecimento e buscar os tratamentos mais naturais para, de certo modo, voltarmos às nossas raízes.
O mundo contemporâneo e suas regalias seria o responsável pelo afastamento humano da natureza. A Grande Mãe teria as respostas para a maioria das aflições que a industrialização causou. Sem negar que voltar a um mundo sem a modernidade seria uma utopia, Rosana sonha com um mundo melhor em que as coisas possam coexistir. Seriam pequenas mudanças de atitudes cotidianas que levariam a grandes revoluções. Do micro para o macro, da mônada para a reorganização do universo.
Com sua experiência como mãe, doula e com os princípios da ginecologia natural, a autora traz seus conhecimentos e conceitos mais científicos de maneira simples para os leigos (como eu), misturados com experiências que ela própria viveu e que viu com as mulheres que ajudou, traçando um panorama das transformações femininas da menarca à menopausa.
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