#ler!ishida
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Before going to bed, I decided to share THIS MASTERPIECE with you! It's a birthday present for me! 😵💫😵💫😵💫
In this art, I'm with Ishida Uryu from the anime Bleach...JUST LOOK AT HIS FACE AAAAAAH >///<
In the background, my friend decided to add some...Easter eggs..Who will find everything?~😏🤫
‼️THIS IS A DRAWING BY MY FRIEND, SHE ALLOWED ME TO PUT IT HERE!‼️
Her tumblr: @youann-ki
#tickle#tickle art#sketch art#tickling art#bleach#anime bleach#tickling bleach#uryu ishida#bleach uryu#ler!ishida#SO CUTE OMG 0///0#tickle blog#tickle content#tickle fluff#oc tickling#tickling me
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SQEALING SANTA GIFT FORRRRR @tickle-fight-club!!!
I hope you like it 😭💕 I had a lot of fun drawing them :) I was very excited when I got you ^^ merry Christmas!!
I Chose:
Bleach
Uryu*/orihime
- the lee losing a tk fight
#i hope I somewhat got the characters personality right 🫡#they seem very cute 😭#tickle art#tickle#tickling#tickle fanart#anime tickle#squealing santa 2k22#squealing santa#lee!uryu#ler!orihime#bleach#bleach tickle#uryu ishida#bleach orihime#uryu x orihime#tiklart
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"bleach my soul".
Bleach me marcou mais do que eu esperava. Apesar da pandemia ter começado em 2020, a tristeza bateu em 2021 mesmo, talvez pelo distanciamento de alguns amigos. Por isso, eu queria me conectar com alguma obra, ter uma catarse emocional como senti acompanhando Avatar: A Lenda de Aang, Haikyuu, True Detective, Kimetsu no Yaiba, entre outras. Então, enquanto morria de tédio durante um dia, decidi ler a obra de Tite Kubo. E bom, eu acabei de ler no mês passado, seguindo com Burn the Witch e acabei com vontade de falar um pouco das minhas impressões. Sempre gostei de escrever como algo terapêutico, até por não saber me expressar tão bem pessoalmente. É meio pessoal, mas caso alguém esteja lendo, sinta-se a vontade. Spoilers de todo o mangá.
Já tinha tentado ver alguns episódios do anime quando mais novo, devo ter visto uns 6. Não achei ruim, mas acabei não me prendendo. Honestamente, nem a gente consegue se entender mais novo, então acho que está tudo bem. Enfim, eu geralmente prefiro a versão original do mangá, e fui rapidamente imerso nesse mundo, talvez pelas ilustrações do Kubo e, muita gente critica a falta de uma ambientação, com muitos painéis em branco, mas isso acabou sendo uma das minhas partes favoritas por permitir um destaque total nas expressões dos personagens.
Então eu li, mais especificamente, 3 volumes por dia. Me lembro bem de quando, por pura neurose, achei que estava com covid e me distraí lendo a Soul Society sendo invadida por Ichigo, Chad, Orihime, Ganju e, na época, o meu favorito, Uryu. Esse arco é comumente lembrado como o auge da série, mas eu confesso que acabei me simpatizando com o arco antes desse, o do Shinigami Substituto. Acho um começo bastante divertido e admiro o quão dinamizado o que futuramente se tornaria o cotidiano do Kurosaki é apresentado, assim como as pessoas de sua vida. Eu vi o talento da obra logo no início, com Orihime lidando com o irmão hollow, nisso, todos os personagens me interessaram por minha curiosidade de saber mais sobre eles. Talvez por isso ver o quão secundária a incrível Tatsuki Arisawa fica nos arcos seguintes me irrita bastante.
Um grande acerto é ver o quão bem estabelecidos os adolescentes são apresentados. Todos tem uma personalidade bem estabelecida e, considerando que o público alvo está na mesma faixa etária dos personagens, uma identificação é bem possível e aposto que a maioria deve se identificar com algum deles e conhecer alguma pessoa parecida com algum dos outros. Particularmente, tenho uma amiga igualzinha a Inoue e um melhor amigo parecido com o Renji. Já eu recebi comparações, talvez por serem alguns dos meus queridinhos, com o Ishida e o Hirako (Obs: eu fui perguntar para uma amiga minha sobre um personagem parecido e ela disse o Urahara por ele ser meio zé lelé, palavras dela. Ela citou o Isshin também). Falando em Ishida, uma das minhas partes favoritas desse arco introdutório foi a aparição do jovem Quincy, por começarmos a ver os efeitos negativos dos shinigamis para outras pessoas e por ter sido genuinamente divertido ver o surgimento de uma dupla de rivais interessante.
Apesar da citação ao mini-arco do Uryu, que eu carinhosamente chamo de “Quincy Archer Hates You” por ser o nome do volume, se com o irmão da Orihime pude ver o talento do Kubo não só como ilustrador, mas também como roteirista, com o aniversário de morte da Masaki Kurosaki, mãe do protagonista, pude entender um pouco sobre as motivações de Ichigo como alguém protetor, assim como o seu jeito mais reservado. Claro, ele ainda fala bastante, mas vejo mais momentos introspectivos dele do que de outros protagonistas. Muitas lutas excelentes vieram depois, mas me lembro com carinho de quando o Ichigo nem sabia o nome da sua zanpakutou e lutou com o Grand Fisher.
Com essa introdução, foi difícil não se apegar as pessoas ao redor do shinigami substituto, especialmente Rukia Kuchiki. Não irei entrar nessa questão do shipp, mas não é segredo para ninguém o quão forte foi e continua sendo a ligação desses dois e, por isso, quando Renji e Byakuya, dois babacas para quem estava lendo pela primeira vez, aparecem para encaminhar a garota para a sua execução. Se antes os hollows eram majoritariamente irracionais, agora tínhamos dois shinigamis e com Ichigo sequer fornecendo desafio para um deles. E por isso ele fica tão desesperado ao perder. Ele enxerga a sua fraqueza como o motivo para ter perdido sua mãe e agora ele, mesmo com um poder recentemente adquirido, não foi possível proteger outra pessoa importante para ele.
Amizade é um clichê, mas se for bem feito, pode ser efetivo. Todos os capítulos antes disso mostravam as relações sociais de Ichigo e isso contribui para a missão de resgate, com o envolvimento de outras pessoas, seja orgânico e cada um embarca em seu próprio treinamento e, bom, o de Ichigo serve para aprofundar as interessantes zanpakutos e quando ouvimos, ou no meu caso, lemos “Zangetsu” pela primeira vez, é quase um evento. Até parei de ler para admirar um pouco.
O arco da Soul Society acaba servindo como uma metáfora perfeita para o amadurecimento do elenco. Um grupo de adolescentes embarcando em um mundo que eles não conhecem e repleto de desafios, provações e, no caso deles, uma rebeldia para quebra de convenções, hábito comum entre a faixa etária, basta ver protestos estudantis para um exemplo real. E claro, vários personagens novos, muitos que acabei gostando, como Ikkaku, Yumichika (ele é genuinamente um dos meus favoritos), Rangiku, Hitsugaya, Soi Fon, Kyoraku, Ukitake, Zaraki, Unohana, Byakuya, Komamura, entre outros.
É um arco repleto de ação, perfeitamente balanceado para dar destaque a quase todos. E várias lutas excelentes foram vistas. Uryu x Kurotsuchi, Yumichika x Shuhei, Ichigo x uma penca de personagens como Renji, Ikkaku, Byakuya, Kenpachi. Além disso, a revelação do Aizen é bem legal e o personagem acaba tendo ainda mais relevância no futuro, finalizando com sucesso um arco repleto de lutas e aprofundamento do mundo, pois a Soul Society e, especialmente, a Gotei 13 são cheios de carisma, cada um tendo diferentes dinâmicas.
O arco seguinte é bem querido também, o arco Arrancar e o seu começo é genuinamente excelente. Quem me conhece sabe o meu carinho pelos Vizards, especialmente Hirako Shinji. A dinâmica desse grupo e uma harmonização entre shinigami e hollow, similar aos Arrancars como o próprio mini-arco Turn Back The Pendulum mostra, sendo interessante de acompanhar e permitindo com que Ichigo entre em harmonia com si mesmo, além de trazer um interessante poder, mas com um limite de segundos, o que acabou tornando inicialmente a forma Hollow algo bem impactante, pena que isso foi perdido com a invasão no Hueco Mundo, em que o limite de tempo foi estendido e sem um treinamento voltado exclusivamente para tal.
Logo no seu começo, um personagem cujo potencial foi revelado é o próprio Isshin Kurosaki, antes um mero alívio cômico e agora revelado como um poderoso shinigami e, em uma conectividade interessante, Ryuken Ishida também é revelado, permitindo um aprofundamento do próprio Uryu com seus problemas maternos, uma temática que sempre me ganha, para seus poderes de Quincy serem recuperados. O desenvolvimento desse garoto é fantástico, já que com a presença paterna, descobrimos a sua completa apatia pelo caminho da medicina e, no final de Bleach, ele acabou se tornando um médico, talvez por ter se resolvido com Ryuken graças a flecha que ajudou a matar Yhwach, mas estou me adiantando.
A introdução dos Espadas também é um forte atrativo, com o grupo oferecendo um desafio até para a Gotei 13, anteriormente apresentados como forças a serem temidas e eles ainda são, mas devem se superar. No geral, é um ótimo arco, até o Hueco Mundo, quando tenho alguns problemas por lutas que acabam se prolongando demais, ainda que o carisma de Grimmjow e o conceito de Ulquiorra aprendendo sobre o coração sejam bem legais de acompanhar.
A luta final contra Aizen é excelente. Todo o conflito foi cheio de idas e vindas, confesso que me iludi achando que eles iam conseguir derrotar o antagonista graças a bankai do Hirako que, ok, explicar todo o funcionamento do seu poder para o inimigo é bem ilógico, mas eu relevo. Nisso, Ichigo acaba abandonando seus poderes, a sua conexão com espíritos, tudo isso para proteger os seus amigos. Muitos acham que Bleach deveria ter acabado nesse arco, mas eu genuinamente discordo, por achar o arco Fullbringer e a Guerra dos Mil Anos superiores a esse daqui.
Nossa, falar do arco dos Fullbringers era tudo o que eu mais queria. O timeskip foi arriscado, mas serve para mostrar o amadurecimento dos personagens e também é um arco inteiramente focado em Ichigo. Os seus motivos para proteger. A vida normal que ele pensava tanto desejar acabar sendo um fardo por se sentir vazio e não poder proteger seus amigos contra a ameaça de Tsukishima. Claro, tenho problemas óbvios em Chad e, especialmente, Orihima não receberem seus devidos destaques, uma vez que eles dois são Fullbringers e a última possui um poder bastante interessante. Além disso, eu genuinamente gosto da Xcution e da Ikumi Unagiya. Deve ter gente que enxerga a Ikumi como mero fanservice, mas eu gosto de como ela serve o propósito de figura materna do Ichigo e também comenta de seu problema de guardar os problemas para si, que está tudo bem em permitir ser vulnerável para outros.
Ah, e o poder do Tsukishima é genuinamente assustador, por mexer com o psicológico dos demais, semelhantemente ao Aizen, mas contendo o diferencial de que os afetados são todas as pessoas que Ichigo considera. Também acaba servindo como uma forma interessante de evitar toda hora trazer um vilão mais forte, uma lógica bem Dragon Ball, já que o protagonista perdeu seus poderes e está bem mais fraco, e, da mesma forma, os antagonistas são relativamente mais fracos, ainda que o portador do Book of The End tenha dado um bom trabalho para Byakuya.
Ver esse arco sendo tratado como um quase filler genuinamente me irrita. É talvez o maior desenvolvimento do Kurosaki, introduz personagens novos, cada um com o seu passado trabalhado, além de que os Fullbringers são relevantes, aparecendo no arco seguinte. Ok, a restauração da zanpakutou foi praticamente inútil porque o Yhwach cortou de novo, mas rever essas velhas figuras foi um prazer.
Ainda bem que o anime de Bleach vai voltar para adaptar esse arco final, pois ele genuinamente apresenta momentos sensacionais e eu gosto de alguns dos Sternritters. Falando neles, realmente gosto de como o Kubo apresenta toda uma plurietnicidade, já que os Shinigamis utilizam técnicas com a nomenclatura japonesa, enquanto os Espadas utilizam-se de uma linguagem mais latina e os Quincy possuem técnicas com nomes alemãos. É um pequeno detalhe, mas acaba auxiliando a tornar cada grupo distinto.
Tenho problemas com o arco final, mas acho que todos devem ter. O Kubo destruir a real bankai do Ichigo duas vezes destrói todo um potencial de catarse emocional para a surpresa barata de um vilão que ficou exageradamente poderoso, mas, de resto, não tenho críticas fortes. Ver a Rukia utilizando a sua bankai foi um deles, assim como o retorno do Aizen (em um visual bem mais estiloso do que os anteriores, diga-se de passagem) e um desenvolvimento fantástico da Unohana. Além disso, eu realmente tinha que comentar da minha parte favorita, não só do arco, mas de Bleach por completo: Everything But The Rain.
Podem falar o que quiserem do simbolismo barato, mas ver como a conexão inicial de Isshin e Masaki começou, assim como os sentimentos de Ryuken por Kanae é lindo. Acompanhamos um pouco do caos dos Quincies na busca por uma linhagem pura e o surgimento de dois amores, tudo isso com um arco ligado a chuva para vermos que a mãe de Ichigo acabou sendo o sol da família e, claro, devem existir frases mais profundas, mas ver o monólogo do antigo Shinigami em que é dito “Ela era o meu sol” me pegou desprevenido e penso sobre isso até hoje.
O Yhwach foi derrotado de uma forma bem rápida, especialmente considerando toda a sua construção como uma ameaça quase inevitável que não só via o futuro como também o alterava e o que era para ser o final de Bleach parecia deixar as coisas bastante em aberto. Talvez isso seja pela própria saúde do Tite Kubo, pois quem conhece a indústria dos mangás sabe o quão brutal ela é para a saúde de seus criadores, especialmente para alguém que passou anos fazendo a mesma obra, muitas vezes se isolando, dormindo pouco, perdendo o contato com pessoas outrora queridas e socializando, no geral, apenas com os assistentes.
Chamar Kubo de preguiçoso é um desserviço a toda a sua contribuição para a indústria e ele realmente ama o que faz: criar histórias. Caso o artista não gostasse de seu trabalho, eu duvido que Tite Kubo retornaria para criar Burn the Witch, que teve a sua segunda temporada confirmada, mas essa deve demorar um pouco. O motivo? Em 2021, Bleach recebeu um capítulo novo, abrindo o caminho para um novo arco abordando o Inferno e eu estou ansioso para acompanhar o retorno do não mais jovem Kurosaki e seus amigos.
Obrigado, Tite Kubo, por ter conseguido me oferecer tranquilidade quando eu precisava. Eu estou melhor agora, bem melhor. Obrigado pela leitura. Talvez um dia eu aborde Burn the Witch, acabei me apegando a Noel e a Ninny.
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OS 10 MELHORES FILMES DE ANIME QUE TODOS DEVERIAM ASSISTIR (na minha opinião).
10° A VOZ DO SILÊNCIO
Esse filme conta a história de Shoya Ishida, um bully, e Shoko Nishimiya, uma menina com um tipo de deficiência auditiva. A história começa quando Shoko Nishimiya chega na escola nova e apesar de no início os outros colegas terem curiosidade sobre a situação dela, logo começam a entender que ela era diferente e a maltratam. Um dos garotos que sempre insistia era Shoya, que constantemente implicava com a menina chegando até a extremos físicos. Porém, anos depois, quando ele e todos os seus colegas (que também o apoiavam) percebem que o que faziam era errado, Shoya se vê em uma situação onde ele era a “vitima”.
Minha opinião (sem spoilers): Sem dúvida é um dos filmes mais incríveis que eu já vi, a forma como a história se desenvolve não forçando o relacionamento dos personagens. Não é apenas uma história sobre bullying, apesar de ser um ponto bem forte do filme, é também uma história de empatia, nos lembra que quando somos crianças não temos ideia do que estamos fazendo ou das consequências dos nossos atos. Sem contar as várias vezes que o expectador consegue se encontrar no filme, tanto no passado quando os mostra crianças que apenas fazem besteiras para poderem se encaixar em grupos sociais, quanto nas cenas do presente, onde os personagens são adolescentes e conseguem de certa forma, identificar seus próprios erros e aprender com eles. Não é só um filme bonitinho, com uma história sobre superação que poderia passar na Disney, é algo que acredito que as crianças deveriam ver para poderem entender sobre suas próprias atitudes. (Lembre-se de ver a classificação indicativa!)
9° A GAROTA QUE CONQUISTOU O TEMPO
Uma adolescente chamada Makoto Kono em seu terceiro ano do ensino médio passa por eventos estranhos até que descobre que ela tem a capacidade de viajar através do tempo.Com o tempo, ela tenta usar esse novo poder para sua vantagem e como meio de ajudar o presente, mas logo descobre que a manipulação do tempo pode levar a grandes consequências.
Minha opinião (sem spoilers): Uma das coisas coisas que mais me chamou atenção foi com certeza a personagem principal, ela não meiga e dócil, ela é destemida e foi muito bem desenvolvida durante o filme. Particularmente, não achei a história muito original e o final não foi algo que me agradou muito, mas sinceramente, já era o tipo de final que eu esperava. Apesar disso, você fica tão envolvido com os personagens e nessa mistura de ficção científica com comédia, ação e romance que se tornam algo muito cativante e divertido. Realmente, é um excelente filme.
A história se passa em Yokohama em 1963 e acompanha Umi Matsuzaki, uma menina que vive em uma pensão e acaba conhecendo Shun Kazama, um menino membro de um clube escolar. Entretanto, a sede do clube é ameaçada de demolição, fazendo com que Umi e Shun se unam para tentar fazer com que um empresário local reconsidere a decisão. Um filme que mostra uma grande parte da história do Japão e a importância das bandeiras estendidas pelas causas as quais as pessoas da época lutavam. Sem contar a quantidade de personagens carismáticos e divertidos que se encontram no filme.
8°DA COLINA KOKURIKO
Minha opinião (sem spoiler): Não me lembro da última vez em que eu vi um filme onde eu gostasse de todos os personagens, a forma como cada um, seja o principal ou apenas uns que tinha apenas duas falas, foram representados e criados de uma forma tão natural e divertida que é impossível não se apegar. A animação em si não é uma das melhores mas quase não é reparado isso, você fica tão envolvido com o roteiro que por um momento você esquece que é um filme. Ele traz a força que os jovens tem para mudar o que está acontecendo no mundo, mesmo que os adultos não escutem ou achem bobo. Sem contar os momentos românticos que te deixam com o coração na mão torcendo para que eles consigam resolver os seus problemas e fiquem juntos. Studio Ghibli, obrigada por esse e por muitos outros filmes dessa lista♥️
7° CRIANÇAS LOBO
A história nos apresenta Hana, uma universitária que se casa com um lobisomem e tem filhos com ele. Porém, ele morre de forma misteriosa a obrigando a cuidar de seus filhos metade lobos e tentar interagi-los na sociedade sem que o seu segredo seja revelado. Um filme lindo e emocionante, que mostra a força de vontade materna e a dificuldade em criar os filhos para o mundo e de certa forma os proteger dele.
Minha opinião (sem spoilers): A primeira coisa que eu fiz depois de ver esse filme foi abraçar a minha mãe. Uma história que te faz chorar várias vezes ao longo do roteiro e que nos faz perceber a forma como as mães se sacrificam pelos filhos. Ele faz uma boa mistura de fantasia com realidade, com uma carga bem sentimental, sem ser piegas, e estes dois aspectos são combinados com perfeição neste anime lindíssimo. Apesar de eu ter chorado várias vezes ao longo da história, não é um filme depressivo, na verdade você se sente bem em como todas as coisas acontecerem, simplesmente te dar um ar de: É, é a vida. E a história também conta com vários momentos cômicos sendo nos apresentados pelas crianças-lobo.
6° A VIAGEM DE CHIHIRO
Esse filme sem dúvida dispensa apresentações. Mas é sempre bom lembrar porque sempre tem um perdido. Aqui,te apresento a melhor criação do Studio Ghibli, vencedor do Oscar de melhor animação em 2003. A viagem de Chihiro.
uma menina de dez anos que se encontra em mudança junto com a sua família. Para economizar tempo, seu pai toma um atalho, porém acabam perdidos e chegam a um estranho túnel. Ao atravessá-lo, a família se depara com um povoado abandonado; os pais da jovem encontram um restaurante e decidem comer alguns alimentos ali deixados, enquanto que a menina vai investigar o lugar. Uma vez chegada a noite, ela se aterroriza ao ver que o povoado está cheio de espíritos. Tentando encontrar seus pais, descobre que eles foram transformados em porcos pela bruxa Yubaba (Natsuki). Com isso, a personagem tenta achar uma maneira de romper o feitiço, resgatar seus pais e retornar à vida humana, enquanto trabalha para a bruxa em sua casa de banhos termais.
Minha opinião (sem spoilers): Então kkk, o enredo em bem maluco e a história pode não fazer muito sentido no começo, mas eu garanto que é um filme muito bom. Esse foi o primeiro filme de anime que eu assisti e eu me lembro de ficar procurando por dois dias pra ver se teria uma continuação (ainda não desisti de dar sonho). Sinceramente, acho a Chihiro uma personagem incrivemente corajosa pra idade dela, além de ser bastante destemida. Uma das coisas que me surpreende nos filmes de anime é a capacidade de fazer crianças bem novas, serem legais. E a Chihiro é o tipo de criança que faz você querer ter sido amigo dela nessa idade, talvez por ela ser muito nova ela encare as coisas de um jeito diferente. Se eu estivesse no lugar dela, provavelmente eu iria enlouquecer. Mas talvez, seja mais fácil para uma criança “aceitar” uma realidade mágica, não questionar como ou porque as coisas acontecem com os feitiços e mesmo assim nada disso distrai ela do seu verdadeiro intuito. Salvar os seus pais. O filme tem uma animação perfeita, uma história perfeita, personagens perfeitos. Enfim, tudo perfeito. Então, assista! Vlw mais uma vez Studio Ghibli♥️
5° MEU AMIGO TOTORO
As irmãs Satsuki e Mei se mudam para o campo para ficar mais perto do hospital onde sua mãe está internada. Lá conhecem os Totoros, adoráveis criaturas místicas e alegres, que só podem ser vistas pelas crianças. Com eles, as duas irmãs viverão mágicas aventuras no campo. Um filme que mostra uma relação ótima de família, principalmente de irmãs, sem contar a quantidade de personagens otimistas e a forma incrível como o filme dialoga com o público mesmo depois de tantos anos.
Minha opinião (sem spoilers): O filme mais antigo dessa lista... Mas também o mais good vibes e alegre também. Todas as coisas, desde o relacionamento das irmãs até a interação delas com esse mundo fantástico nos mostra a verdadeira beleza do filme, quase como uma válvula de escape. É um filme que te deixa realmente feliz, que te faz olhar pra um problema como *citando uma das críticas que eu vi sobre esse filme:O copo está meio cheio, mas não esquecemos que ele também está meio vazio*. Não ignoramos os problemas porque não é assim que eles vão embora, mas olhar eles de uma outra forma, talvez de uma forma mais infantil e inocente nós traga uma perspectiva que aquilo que parecia um monstro de sete cabeças, na verdade era só a sombra de roupa pendurada pendurada no armário. Se em crianças lobo nós vimos uma mãe incrível que cuida dos filhos, nos vemos um pai incrível que cuida sozinho de suas duas filhas. Não deixando os problemas externos afetarem na sua relação com as filhas, mas as incentivando a explorar e acreditar. Esse filme realmente é uma obra prima, que nunca deve ser perdido com o tempo.
4° SUSSURROS DO CORAÇÃO
Shizuku, uma estudante que sonha ser uma escritora e decide, durante o verão, ler vinte livros. Mas, curiosamente, todas as edições que Shizuki pegou na biblioteca já haviam sido lidas por um tal de Seiji Amasawa. No decorrer da história, ela descobre que um garoto que implicava com ela era o Seiji, que a essa altura já o chava de Príncipe do livros, em seus sonhos.
Minha opinião (sem spoilers): É muito difícil fazer e/ou achar um enredo realmente bom pra esse filme, normalmente isso é algo que eu levaria em consideração, já que essa é a forma que o filme nos é mostrado. Mas, eu assisti esse filme por recomendação (não me importando com o enredo péssimo) e por isso eu faço a mesma coisa pra vocês. Assistam Sussuros do Coração, esse foi o primeiro filme do Studio Ghibli (que a essa altura sabemos que o melhor estúdio de filmes animes). Esse filme nos mostra um gênero muito interessante no cinema, chamado de Slice of life. Ele é comum entre as animações japonesas e alguns dos filmes já citados nessa lista estão dentro desse gênero. Mas nenhum deles retrata isso tão bem quanto Sussuros do Coração. Slice of life aborda um ar mais mundano em suas histórias, que normalmente representa a vida pura e simples de seus personagens, enquanto eles seguem em sua rotina e passam por situações normais, presentes na vida da maioria dos seres humanos, como o amadurecimento, relacionamentos e ambientes familiares. É daí que vem seu nome (literalmente “pedaço de vida” em inglês). E isso aborda muito bem o que acontece nesse filme. Não tem nada épico, com grandes heróis ou um drama cativante.
É apenas uma jovem adolescente prestes a entrar no ensino médio. Ela experiencia situações comuns a garotas de sua idade, como sentimentos em relação a garotos, cansaço em relação aos estudos, e a dúvida que a permeia por todo o filme; como será seu futuro. No início eu me identifiquei muito com ela por causa disso (e também por ela ter uma compulsão por livros kkk) mas eu percebi que é algo que qualquer adolescente pode se identificar e talvez seja por isso que seja tão bom. Nós prendemos a grandes histórias mirabolantes, cheias de ação e de plost twist, que as vezes nos subestimamos o simples e o normal, quando na verdade, isso pode se tornar uma história maravilhosa. E Sussuros do Coração é a prova disso♥️.
3° OLHOS DE GATO
Miyo é uma jovem adolescente apaixonada por Hinode, um garoto com quem estuda. Na cabeça dela, os dois se conheceram no último festival de inverno e ele se declarara para ela. Só que há um detalhe: momentos antes de eles se encontrarem, Miyo, infeliz com sua vida, acabou comprando uma misteriosa máscara de gato, que realmente a transforma em gato. Então, o dia em que Hinode e ela se conheceram, Miyo era na verdade Taro, uma gata branca. E ela se encontra com Hinode (que pensa que ela é apenas uma gata de rua) todas as noites, passando horas com ele para depois voltar para sua casa.
Minha opinião (sem spoilers): Esse é um dos filmes mais bonitinhos que eu já vi, criada totalmente pela Netflix Japão e que me deixou ansiosa por meses, para conseguir superar minhas expectativas. Olhos de gato é um anime quase conto de fadas, e apesar de ser realmente algo muito bonito de ser ver, o filme trata de assuntos como: dificuldade dos jovens em comunicação (especialmente para falar seus sentimentos), a dissolução do núcleo familiar, a perda da identidade em função da pessoa querida, a pressão familiar em relação ao futuro dos jovens, o medo dos jovens de seguir o que o coração manda, e a facilidade da manipulação da cabeça dos adolescentes quando suas vidas não são satisfatórias. E apesar do início ser um pouco confuso, o filme ele da tempo de explicar e conseguir terminar sem pontas soltas. É realmente, uma história muito boa e que consegue ultrapassar suas expectativas.
2°O JARDIM DAS PALAVRAS
Ele abre o início de estação chuvosa em Tóquio. Takao Akizuki é um estudante de 15 anos que mata aulas para dedicar-se ao que mais gosta: desenhar sapatos, no jardim de Shinjuku Gyoen. É justamente nesse local, que ele encontra Yukari Yukino, uma misteriosa mulher de 27 anos. E os dois começam a conversar praticamente todos os dias de chuva e criam um relacionamento onde tentam se ajudar ao mesmo tempo que não interferem na vida um do outro.
Minha opinião (com spoiler: mas por um bom motivo): Uma das coisas que me incomodou muito durante o filme, é que havia uma atração amorosa entre os personagens, e apesar de eu entender que isso foi muito importante para ambos durante a história, ainda não me deixou mais confortável. O que acho que você precisa saber é que eles não se beijam, e nem tem nenhum tipo de relação amorosa física ou realmente explicita. Não quero dizer se eles terminam “juntos” ou não porque quero dar o menos de spoiler possível, mas o que você precisa saber é que ambos os personagens tem os seus problemas e tem essas questões mal resolvidas nas vidas deles, mas esse amor que sentem um pelo outro é o que dá força pra eles realmente começarem a correr atrás da sua própria felicidade. Então, assista o filme e você entenderá, e vai perceber quanto a história é fascinante e faz atribuições a várias realidades de muita pessoas, desde distúrbios alimentares a dificuldade de expressar as suas vontades porque elas parecem bobas ou não suficientes. É um filme que consegue ser simples e complexo, e de toda essa lista, é o que tem a animação mais bem feita.
1° HOTARUBI NO MORI
A história de Hotarubi no Mori e se foca em uma pequena garota chamada Hotaru. Ela se perde em uma floresta que popularmente é dita como uma floresta em que se reside vários espirítos. Na floresta Hotaru se depara com um jovem utilizando uma máscara de raposa. Ele se diz um espirito com uma maldição que no momento que um humano tocá-lo ele irá desaparecer. Não é um filme fácil de assistir, acredito que ele cause muitas emoções, mas acho que todos deveriam assitir pelo menos uma vez Hotarubi no Mori.
Minha opinião (sem spoilers): Pra mim, esse filme é obra de arte. De todos que eu citei esse é meu filme de anime favorito. Não é um filme fácil de assistir e nem algo que vai conseguir te satisfazer no final. Mas a obra em si e a forma como ela é desenvolvida a tornam o suficiente pra ela ser perfeita. Não posso dizer o porque dele não poder ser tocado por humanos e usar uma máscara,já que isso seria um spoiler, mas posso dizer que o desenrolar da história nos leva a revelações incríveis e nos mostra que amar demais as vezes pode sufocar uma pessoa. Além disso, a animação nos faz perceber que relações e sentimentos não são criados apenas no toque, mas em uma abertura do coração. Nos mostra que conversar com uma pessoa é mais importante do que ela realmente é por fora. E eu sei que todo mundo já conhece esse clichê de: “Ah não se pode julgar um livro pela capa, nem as pessoas pela aparência e blá blá blá” mas sabemos que na realidade não é assim. Nós vivemos em uma sociedade onde a aparência e a atração são mais importantes do que a essência de cada pessoa. O fato de você ser gordo demais ou magro demais, irá interferir na sua vida, assim como outros aspectos na sua aparência. Mas ver em um filme como esse, chegar a conclusão de que um amor e um relacionamento tão bonito assim pode existir– e realmente existem– nós deixa em paz com o mundo e com nós mesmos de uma forma inacreditável. Eu chorei com esse filme e choro todas as vezes que eu assisto esse filme. Mas eu fico feliz por enteder o que ele diz, entender o que o criador queria dizer. E acredito que sou uma pessoa melhor por acreditar no que ele diz. Nunca pensei que um filme de apenas 30 minutos fosse me tocar tanto, nem me fazer chorar. Mas ele é realmente merecedor de todos os aplausos de um público emocionado igual seria a um longa metragem num cinema.
Todos esses filmes estão na Netflix, exceto por Hotarubi No Mori e O Jardim Das Palavras(YouTube). Espero que tenham gostado😁♥️
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Dylan vi que um dos seus arqueiros favoritos é o Ishida e queria saber se vc gosta de animes!
Dylan: Sim, eu curto animes. Costumo ler e assistir com a Rach. Nós adoramos Bleach, é nosso anime favorito, por isso eu escolhi o Ishida.
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kiyondo-ishida replied to your post: i dunno if you care for once-ler fandom related...
Will pay u to say what u remember about their future selves
STAY TUNED answering an ask about this sldkjf ive been digging through ones blog now trying to remember
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INFORMAÇÕES BÁSICAS
Nome: Ishida Isami (Ordem ocidental: Isami Ishida).
Codinome: Hebi.
Aniversário: 02/11/2000
Nacionalidade: Japonês.
Espécie: Legado de demônio.
Identidade de gênero e pronomes: Cisgênero masculino (ele/dele)
Moradia: 1º andar
Ocupação: Apenas caçador.
FC: Kudo Kosei, ator.
Plots de interesse: Todos, menos smut.
DESENVOLVIMENTO
QUALIDADES
Brutalmente sincero, grande senso de dever, indulgente.
DEFEITOS
Cínico, apático, fácil para a raiva.
HEADCANONS
Necessariamente, Hebi nunca teve um nome, muito menos um sobrenome. A necessidade de chamá-lo de algo só surgiu muito tempo após seu nascimento, quando ele já tinha idade o suficiente para, em uma lista curta oferecida, escolher algo que lhe agradasse — dentro das condições possíveis de algo agradar uma criança —, que foi Isami. Mais tarde, quando já era muito mais velho, foi quando ele adotou Ishida como sobrenome, por causa do autor de um livro que roubou quando criança e tinha escondido, como também gostava de ler nos tempos vagos.
Sua aparência excêntrica é, obviamente, resultado de alguma herança sobrenatural cuja origem não poderia rastrear, já que ele nunca conheceu ou sequer soube da existência dos próprios pais. Porém, nascido e criado em um culto que divinizava uma criatura que era como uma cobra, e ele tendo características semelhantes a esta, Hebi foi entendido no meio dos outros como um “ser divino”, mesmo que não fosse. Por causa disso, ele recebeu um cargo importante, como ouvinte — o ouvinte é capaz de entender o Deus Serpente, e ouvir contratos de assassinato em seu nome, que devem ser cumpridos por outros membros da seita.
Ser o ouvinte, por outro lado, afetou a infância de Isami. Ele passou a maior parte do tempo em um quarto escuro com grades, onde permaneceu em solidão, ouvindo o cumprimento de contratos como se fosse algo rotineiro. Também havia momentos em que seu sangue era consumido por outros membros, como forma de ritual. Nas poucas vezes em que podia sair, Isami observaria as crianças do vilarejo brincando ou os adultos conversando, nitidamente com uma estranheza de quem não estava acostumado a situação. Quando era percebido e adorado por estes, a coisa se tornava ainda mais confusa. Ele não se entendia como a tal “presença divina” da qual falavam e amavam, então sentia-se vivendo como um impostor em um papel que nunca pertenceu.
Uma das funções do ouvinte, porém, também envolvia cuidar do Deus Serpente, seguindo um conjunto de ordens que, conforme crescia, Isami passou a achar esquisito; trocar os papéis com selos, retirar quaisquer restos de trocas de pele, retirar escamas, trocar bandagens, ignorar os sons, ignorar o cheiro ruim. Isami finalmente passou a associar os chiados que o Deus Serpente fazia com o sofrimento que as crianças tinham quando caiam ou eram iniciadas; ele não estava vivo porque queria viver, e sim porque assim como Hebi, era forçado a permanecer naquele estilo de vida desgraçado por todos os membros do culto. Foi quando Isami se perguntou se os nomes que o ouvia dizer, não eram só súplicas desesperadas para que alguém longe daquela histeria pudesse salvá-lo.
[ TW: Menção a suicídio. ] A incapacidade de conexão que sentia por outras pessoas, não o afetou em relação ao Deus. Na verdade, entendendo o sofrimento dele como o próprio, Isami decidiu que a melhor opção para os dois seria que ambos morressem, como as duas figuras mais importantes que haviam no culto. Ele elaborou por muito tempo, até o céu alcançar novamente a noite em que deveria cuidar do Deus Serpente, e com uma katana roubada, dar fim ao sofrimento da criatura. Por outro lado, na hora de finalizar a própria vida, o único segundo no qual Isami hesitou, foi também o necessário para que ele desistisse, tomando um medo extraordinário de continuar. Ao invés disso, Isami fugiu do vilarejo, e consequentemente, de sua vida antiga. · A aparência de Ishida é algo que, a depender do momento e de como ele decidir se portar diante a ela, pode impactar — e ele aprendeu isso da pior forma possível. Parte de seu rosto mantém características reptilianas, como escamas. Ele também tem orelhas levemente pontudas. Uma cicatriz se estende pela lateral esquerda de seu rosto, possibilitando que sua boca se abra de forma semelhante a de uma cobra. Por outro lado, por causa de razões pessoais, Isami acha melhor deixar-se coberto por bandagens ou curativos, tornando implícito que há escamas em outras partes de seu corpo, também.
Em razão desse detalhe de sua aparência, Hebi vai estar costumeiramente usando uma máscara de kitsune em missões ou público. Caso não esteja com ela, ele possivelmente vai usar máscaras comuns e diversos curativos nas regiões onde tem escamas, como forma de cobrí-las.
[ TW: Menção a tortura e uso de drogas. ] Para aliviar o sofrimento de ser mutilado para o consumo e torná-lo menos propenso a agressividade durante tais momentos, Hebi foi sedado com ópio em pó; necessariamente, ele nunca foi forçado a isso, Isami simplesmente entendia isso como algo que deveria fazer, já que fazia qualquer coisa que lhe pedissem. Após fugir, ele precisou ser tratado para o vício. Por causa disso, evita analgésicos. Para as pessoas ao seu redor, Hebi só tem um hábito irritante de viver fungando ou coçando o nariz.
Uwabamis são yōkais conhecidos por beberem grandíssimas quantidades de saquê. Em Hebi, isso é evidente na forma como ele usa álcool como uma muleta emocional; bebendo muito, sem se importar com o que acontece depois.
Hebi entrou na Jericho por causa de uma arquivista que, por acaso, foi sua médica quando precisou se tratar do vício — por isso, pela primeira vez para ele, não houve surpresa ou desgosto da parte de Akari em vê-lo sem máscara; porque simplesmente ela já tinha visto de tudo. Ambos continuam em bons termos. Enquanto Ishida se sente grato e acredita ter uma dívida com ela, Akari simplesmente o trata como um certo grau de familiaridade.
ARQUIVO JERICHO
CLASSE E PODERES
Silenciador
Natureza Peçonhenta
Presença Oculta
Mestre Ilusionista
RANKING
Sentinela
ARMA PREFERIDA
Hebi ainda possui a katana que usou para matar o Deus Serpente, e costuma usá-la rotineiramente para o trabalho. Para todos os casos, ela é uma lâmina comum, cuja única coisa de especial só ocorre por causa da habilidade dele com talismãs; por exemplo, Ishida pode usá-los para disfarçar a katana ou dar-lhe algumas poucas propriedades.
ATRIBUTOS
FÍSICO
Força: 2
Destreza: 3
Vigor: 2
SOCIAL
Carisma: 1
Aparência: 0
Manipulação: 3
MENTAL
Percepção: 1
Inteligência: 2
Raciocínio: 3
SINGULARIDADE
Herança uwabami: As características singulares que Hebi herdou e possui, provém de sua origem yōkai. Uwabamis são serpentes solitárias, conhecidas por serem glutonas e alcoólatras. Possuem a capacidade de se tornar outras criaturas, incluindo humanos, além de tentar também enganar pessoas para consumí-las.
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Name: Markus Ishida Species: Tangela, Human Age: 25 Height: 5'7" Star Sign: Gemini Ethnicity: Japanese Sexuality: Bisexual, mostly prefers women Personality: Very laid back & down-to-earth. Full of snark. Super introverted; needs time to recover from interacting with people. Can be super lazy on some days, and extremely focused on projects & research other days. His skills in problem-solving and planning ahead are often overshadowed by his cockiness, landing him in trouble more often than it should. Very kind and patient with Pokemon; a total tree-hugger. Shameless flirt. Likes: Nature, forests, tickling people, tranquility, meditating, befriending Pokemon, painting, researching various flora, stargazing, theorizing Dislikes: Fighting, fire, battling Pokemon, crowds, authority, wasteful & careless people, people who use Pokemon for their own selfish gain As a 'Ler: Devilish and shameless; loves finding victims and luring them to his hut to test their ticklishness. Likes pointing out how much his 'lee is blushing, squealing and squirming. Will always gauge responses and listen to cues in order to not go too far. As a 'lee: His ego prevents him from openly admitting he loves being wrecked by his own ticklishness - He's a closet masochist & loves when heavier bondage is involved. Ticklish Spots: Belly & armpits are fairly ticklish. His feet are EXTREMELY ticklish, mostly due to his anklets. His back & bases of his vines are also very ticklish, and a huge erogenous zone. Skills/Abilities: He can shift between his half-human and his full-Tangela form. His many vines are very dexterous & can help him perform multiple tasks at once. They can retract & extend, and will easily break off & regrow periodically. He can use sleep powder and stun spores. Total pokemon-whisperer. Other: His Tangela form has darker vines & feet, and a more narrowed gaze than typical Tangela due to his human ethnicity. His strange reddish anklets are a DNA catalyst that were created to keep his human and Tangela genes stable. When grabbed or directly stimulated, they give off a 'warning' to Markus and others to not remove them, by sending intense ticklish shocks through his ankles and feet. They never become painful, only increasingly more ticklish. Markus hates how they look and often wears boots to hide them - he is VERY grateful that footwear doesn't seem to set them off.
(I didn’t feel like drawing all his vine fuzz for this one, lmao) Biography: Markus showed a lot of intelligence and curiosity at a young age, but was always estranged from others and preferred being on his own. His parents knew he had no interest in becoming a trainer, and encouraged him to work at a nearby Pokemon lab. He reluctantly joined, and quickly became resentful when he wasn't taken seriously and chosen to be the errand boy. In the meantime, he painted as a hobby, and had started building a small cabin in the woods, intending to eventually live on his own. He soon discovered the lab was working on a taboo project to combine human and Pokemon DNA. They had no intention of using it for malicious purposes, but demanded that Markus keep the information a secret. He agreed...On the condition that he got to be their first subject for their research. Once he gained his Tangela vines, he became a huge tickle monster around the lab, coercing the lab workers into letting him pursue projects he wanted, and using his vines to help build and manage equipment. Some of the scientists resented him, while others started to become closer to him and learned to respect him. One day, the scientists wanted to try and come up with a way to make his vines fireproof. Unfortunately, their serum failed, and taking a lighter to one of Markus's vines caused him excruciating pain... And Tangela's natural aversion to fire made Markus lash out violently, injuring lab workers and destroying equipment. Horrified at what he'd done, he ran away and finished construction on his hut in the woods, living in hiding for a while. He befriended wild Pokemon, and used his Tangela form to mooch food and supplies off of people in the nearby town. He also began to sell paintings for extra cash, which he used to help repair damages at the lab. He has since made amends with most of the scientists, but has no intention of ever working there again. Instead he created his own small lab inside of his hut. He creates natural medicines for people and Pokemon. He also uses his Tangela form to protect Pokemon from poachers or cruel / uneducated trainers... And has become quite the infamous tickle monster towards anyone his age who happens to wander into his neck of the woods~
#OC#original character#OC profile#character profile#character bio#hybrid#pokemon gijinka#pokemon hybrid#Tangela#scientist#tentacles#TTprofiles
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bleach my soul
Bleach me marcou mais do que eu esperava. Apesar da pandemia ter começado em 2020, a tristeza bateu em 2021 mesmo, talvez pelo distanciamento de alguns amigos. Por isso, eu queria me conectar com alguma obra, ter uma catarse emocional como senti acompanhando Avatar: A Lenda de Aang, Haikyuu, True Detective, Kimetsu no Yaiba, entre outras. Então, enquanto morria de tédio durante um dia, decidi ler a obra de Tite Kubo. E bom, eu acabei de ler no mês passado, seguindo com Burn the Witch e acabei com vontade de falar um pouco das minhas impressões. Sempre gostei de escrever como algo terapêutico, até por não saber me expressar tão bem pessoalmente. É meio pessoal, mas caso alguém esteja lendo, sinta-se a vontade. Já tinha tentado ver alguns episódios do anime quando mais novo, devo ter visto uns 6. Não achei ruim, mas acabei não me prendendo. Honestamente, nem a gente consegue se entender mais novo, então acho que está tudo bem. Enfim, eu geralmente prefiro a versão original do mangá, e fui rapidamente imerso nesse mundo, talvez pelas ilustrações do Kubo e, muita gente critica a falta de uma ambientação, com muitos painéis em branco, mas isso acabou sendo uma das minhas partes favoritas por permitir um destaque total nas expressões dos personagens. Então eu li, mais especificamente, 3 volumes por dia. Me lembro bem de quando, por pura neurose, achei que estava com covid e me distraí lendo a Soul Society sendo invadida por Ichigo, Chad, Orihime, Ganju e, na época, o meu favorito, Uryu. Esse arco é comumente lembrado como o auge da série, mas eu confesso que acabei me simpatizando com o arco antes desse, o do Shinigami Substituto. Acho um começo bastante divertido e admiro o quão dinamizado o que futuramente se tornaria o cotidiano do Kurosaki é apresentado, assim como as pessoas de sua vida. Eu vi o talento da obra logo no início, com Orihime lidando com o irmão hollow, nisso, todos os personagens me interessaram por minha curiosidade de saber mais sobre eles. Talvez por isso ver o quão secundária a incrível Tatsuki Arisawa fica nos arcos seguintes me irrita bastante. Um grande acerto é ver o quão bem estabelecidos os adolescentes são apresentados. Todos tem uma personalidade bem estabelecida e, considerando que o público alvo está na mesma faixa etária dos personagens, uma identificação é bem possível e aposto que a maioria deve se identificar com algum deles e conhecer alguma pessoa parecida com algum dos outros. Particularmente, tenho uma amiga igualzinha a Inoue e um melhor amigo parecido com o Renji. Já eu recebi comparações, talvez por serem alguns dos meus queridinhos, com o Ishida e o Hirako (Obs: eu fui perguntar para uma amiga minha sobre um personagem parecido e ela disse o Urahara por ele ser meio zé lelé, palavras dela. Ela citou o Isshin também). Falando em Ishida, uma das minhas partes favoritas desse arco introdutório foi a aparição do jovem Quincy, por começarmos a ver os efeitos negativos dos shinigamis para outras pessoas e por ter sido genuinamente divertido ver o surgimento de uma dupla de rivais interessante. Apesar da citação ao mini-arco do Uryu, que eu carinhosamente chamo de “Quincy Archer Hates You” por ser o nome do volume, se com o irmão da Orihime pude ver o talento do Kubo não só como ilustrador, mas também como roteirista, com o aniversário de morte da Masaki Kurosaki, mãe do protagonista, pude entender um pouco sobre as motivações de Ichigo como alguém protetor, assim como o seu jeito mais reservado. Claro, ele ainda fala bastante, mas vejo mais momentos introspectivos dele do que de outros protagonistas. Muitas lutas excelentes vieram depois, mas me lembro com carinho de quando o Ichigo nem sabia o nome da sua zanpakutou e lutou com o Grand Fisher. Com essa introdução, foi difícil não se apegar as pessoas ao redor do shinigami substituto, especialmente Rukia Kuchiki. Não irei entrar nessa questão do shipp, mas não é segredo para ninguém o quão forte foi e continua sendo a ligação desses dois e, por isso, quando Renji e Byakuya, dois babacas para quem estava lendo pela primeira vez, aparecem para encaminhar a garota para a sua execução. Se antes os hollows eram majoritariamente irracionais, agora tínhamos dois shinigamis e com Ichigo sequer fornecendo desafio para um deles. E por isso ele fica tão desesperado ao perder. Ele enxerga a sua fraqueza como o motivo para ter perdido sua mãe e agora ele, mesmo com um poder recentemente adquirido, não foi possível proteger outra pessoa importante para ele. Amizade é um clichê, mas se for bem feito, pode ser efetivo. Todos os capítulos antes disso mostravam as relações sociais de Ichigo e isso contribui para a missão de resgate, com o envolvimento de outras pessoas, seja orgânico e cada um embarca em seu próprio treinamento e, bom, o de Ichigo serve para aprofundar as interessantes zanpakutos e quando ouvimos, ou no meu caso, lemos “Zangetsu” pela primeira vez, é quase um evento. Até parei de ler para admirar um pouco. O arco da Soul Society acaba servindo como uma metáfora perfeita para o amadurecimento do elenco. Um grupo de adolescentes embarcando em um mundo que eles não conhecem e repleto de desafios, provações e, no caso deles, uma rebeldia para quebra de convenções, hábito comum entre a faixa etária, basta ver protestos estudantis para um exemplo real. E claro, vários personagens novos, muitos que acabei gostando, como Ikkaku, Yumichika (ele é genuinamente um dos meus favoritos), Rangiku, Hitsugaya, Soi Fon, Kyoraku, Ukitake, Zaraki, Unohana, Byakuya, Komamura, entre outros. É um arco repleto de ação, perfeitamente balanceado para dar destaque a quase todos. E várias lutas excelentes foram vistas. Uryu x Kurotsuchi, Yumichika x Shuhei, Ichigo x uma penca de personagens como Renji, Ikkaku, Byakuya, Kenpachi. Além disso, a revelação do Aizen é bem legal e o personagem acaba tendo ainda mais relevância no futuro, finalizando com sucesso um arco repleto de lutas e aprofundamento do mundo, pois a Soul Society e, especialmente, a Gotei 13 são cheios de carisma, cada um tendo diferentes dinâmicas. O arco seguinte é bem querido também, o arco Arrancar e o seu começo é genuinamente excelente. Quem me conhece sabe o meu carinho pelos Vizards, especialmente Hirako Shinji. A dinâmica desse grupo e uma harmonização entre shinigami e hollow, similar aos Arrancars como o próprio mini-arco Turn Back The Pendulum mostra, sendo interessante de acompanhar e permitindo com que Ichigo entre em harmonia com si mesmo, além de trazer um interessante poder, mas com um limite de segundos, o que acabou tornando inicialmente a forma Hollow algo bem impactante, pena que isso foi perdido com a invasão no Hueco Mundo, em que o limite de tempo foi estendido e sem um treinamento voltado exclusivamente para tal. Logo no seu começo, um personagem cujo potencial foi revelado é o próprio Isshin Kurosaki, antes um mero alívio cômico e agora revelado como um poderoso shinigami e, em uma conectividade interessante, Ryuken Ishida também é revelado, permitindo um aprofundamento do próprio Uryu com seus problemas maternos, uma temática que sempre me ganha, para seus poderes de Quincy serem recuperados. O desenvolvimento desse garoto é fantástico, já que com a presença paterna, descobrimos a sua completa apatia pelo caminho da medicina e, no final de Bleach, ele acabou se tornando um médico, talvez por ter se resolvido com Ryuken graças a flecha que ajudou a matar Yhwach, mas estou me adiantando. A introdução dos Espadas também é um forte atrativo, com o grupo oferecendo um desafio até para a Gotei 13, anteriormente apresentados como forças a serem temidas e eles ainda são, mas devem se superar. No geral, é um ótimo arco, até o Hueco Mundo, quando tenho alguns problemas por lutas que acabam se prolongando demais, ainda que o carisma de Grimmjow e o conceito de Ulquiorra aprendendo sobre o coração sejam bem legais de acompanhar. A luta final contra Aizen é excelente. Todo o conflito foi cheio de idas e vindas, confesso que me iludi achando que eles iam conseguir derrotar o antagonista graças a bankai do Hirako que, ok, explicar todo o funcionamento do seu poder para o inimigo é bem ilógico, mas eu relevo. Nisso, Ichigo acaba abandonando seus poderes, a sua conexão com espíritos, tudo isso para proteger os seus amigos. Muitos acham que Bleach deveria ter acabado nesse arco, mas eu genuinamente discordo, por achar o arco Fullbringer e a Guerra dos Mil Anos superiores a esse daqui. Nossa, falar do arco dos Fullbringers era tudo o que eu mais queria. O timeskip foi arriscado, mas serve para mostrar o amadurecimento dos personagens e também é um arco inteiramente focado em Ichigo. Os seus motivos para proteger. A vida normal que ele pensava tanto desejar acabar sendo um fardo por se sentir vazio e não poder proteger seus amigos contra a ameaça de Tsukishima. Claro, tenho problemas óbvios em Chad e, especialmente, Orihima não receberem seus devidos destaques, uma vez que eles dois são Fullbringers e a última possui um poder bastante interessante. Além disso, eu genuinamente gosto da Xcution e da Ikumi Unagiya. Deve ter gente que enxerga a Ikumi como mero fanservice, mas eu gosto de como ela serve o propósito de figura materna do Ichigo e também comenta de seu problema de guardar os problemas para si, que está tudo bem em permitir ser vulnerável para outros. Ah, e o poder do Tsukishima é genuinamente assustador, por mexer com o psicológico dos demais, semelhantemente ao Aizen, mas contendo o diferencial de que os afetados são todas as pessoas que Ichigo considera. Também acaba servindo como uma forma interessante de evitar toda hora trazer um vilão mais forte, uma lógica bem Dragon Ball, já que o protagonista perdeu seus poderes e está bem mais fraco, e, da mesma forma, os antagonistas são relativamente mais fracos, ainda que o portador do Book of The End tenha dado um bom trabalho para Byakuya. Ver esse arco sendo tratado como um quase filler genuinamente me irrita. É talvez o maior desenvolvimento do Kurosaki, introduz personagens novos, cada um com o seu passado trabalhado, além de que os Fullbringers são relevantes, aparecendo no arco seguinte. Ok, a restauração da zanpakutou foi praticamente inútil porque o Yhwach cortou de novo, mas rever essas velhas figuras foi um prazer. Ainda bem que o anime de Bleach vai voltar para adaptar esse arco final, pois ele genuinamente apresenta momentos sensacionais e eu gosto de alguns dos Sternritters. Falando neles, realmente gosto de como o Kubo apresenta toda uma plurietnicidade, já que os Shinigamis utilizam técnicas com a nomenclatura japonesa, enquanto os Espadas utilizam-se de uma linguagem mais latina e os Quincy possuem técnicas com nomes alemãos. É um pequeno detalhe, mas acaba auxiliando a tornar cada grupo distinto. Tenho problemas com o arco final, mas acho que todos devem ter. O Kubo destruir a real bankai do Ichigo duas vezes destrói todo um potencial de catarse emocional para a surpresa barata de um vilão que ficou exageradamente poderoso, mas, de resto, não tenho críticas fortes. Ver a Rukia utilizando a sua bankai foi um deles, assim como o retorno do Aizen (em um visual bem mais estiloso do que os anteriores, diga-se de passagem) e um desenvolvimento fantástico da Unohana. Além disso, eu realmente tinha que comentar da minha parte favorita, não só do arco, mas de Bleach por completo: Everything But The Rain. Podem falar o que quiserem do simbolismo barato, mas ver como a conexão inicial de Isshin e Masaki começou, assim como os sentimentos de Ryuken por Kanae é lindo. Acompanhamos um pouco do caos dos Quincies na busca por uma linhagem pura e o surgimento de dois amores, tudo isso com um arco ligado a chuva para vermos que a mãe de Ichigo acabou sendo o sol da família e, claro, devem existir frases mais profundas, mas ver o monólogo do antigo Shinigami em que é dito “Ela era o meu sol” me pegou desprevenido e penso sobre isso até hoje. O Yhwach foi derrotado de uma forma bem rápida, especialmente considerando toda a sua construção como uma ameaça quase inevitável que não só via o futuro como também o alterava e o que era para ser o final de Bleach parecia deixar as coisas bastante em aberto. Talvez isso seja pela própria saúde do Tite Kubo, pois quem conhece a indústria dos mangás sabe o quão brutal ela é para a saúde de seus criadores, especialmente para alguém que passou anos fazendo a mesma obra, muitas vezes se isolando, dormindo pouco, perdendo o contato com pessoas outrora queridas e socializando, no geral, apenas com os assistentes. Chamar Kubo de preguiçoso é um desserviço a toda a sua contribuição para a indústria e ele realmente ama o que faz: criar histórias. Caso o artista não gostasse de seu trabalho, eu duvido que Tite Kubo retornaria para criar Burn the Witch, que teve a sua segunda temporada confirmada, mas essa deve demorar um pouco. O motivo? Em 2021, Bleach recebeu um capítulo novo, abrindo o caminho para um novo arco abordando o Inferno e eu estou ansioso para acompanhar o retorno do não mais jovem Kurosaki e seus amigos. Obrigado, Tite Kubo, por ter conseguido me oferecer tranquilidade quando eu precisava. Eu estou melhor agora, bem melhor. Obrigado pela leitura. Talvez um dia eu aborde Burn the Witch, acabei me apegando a Noel e a Ninny.
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Tatsuya Ishida is trying to mask his opinions to avoid losing too many readers at once or getting twitter banned, so he’s not about to break out into Der Guten Tag Hop-Clop explicitly, but the central premise of Sinfest is that politicians and mass media are all the controlled puppets of a wealthy ethnic group that used to be oppressed but now isn’t.
Also they’re controlling the politicians/media via the Bilderberg Group, just in case you missed the subtext.
This control of the elites by (((devils))) renders our democracy inherently illegitimate, an idea Tats seems to know is a bit spicy because he keeps it to his Gab strips.
While controlling the politicians, the (((devils))) also use the media to promote cultural degeneracy
Tats has mostly stuck to the kind of rank and obvious transphobia that makes up most of his strips lately when showing examples of this degeneracy, but he both slaps rainbows all over scenes of devastation and peppers with comic with lots of gay jokes, so he’s not really a fan of cis gays either.
But of course we don’t need to read between the lines for Sinfest anymore, as he’s openly defending the attack on the US Capitol (an attempt, let us not forget, to overthrow the government and install Trump as King) as a harmless bit of fun the (((media))) is pushing
He defends, elliptically, alt-right figure Jordan Peterson, who’s the kind of guy who says feminists have an “unconscious wish for brutal male domination”.
He dogwhistles QAnon
And, as the person I was replying to noted, the comic peppered with gay jokes is increasing salted with right-wing memes like Clown World (also known as “Honkler”. The “Honk” comes from a clown, and I think you can guess where the -ler comes from).
Whether or not Tatsuya Ishida would literally fly a swastika is, at this point, kind of moot. He’s swimming in that pool.
why does tats keep openly using nazi slogans????
Because he’s a nazi.
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Hello chingus ❤️ Publiquei anterior um manga que ando a ler, mas neste caso ando a ler (comprei dois mangás "O secreto do anjo"e " A voz do silêncio"😍 A sério, estou amar muito mas muito. Já vi em anime. Uma voz silênciosa é um dos meus animes/mangá favoritos ✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️ Koe no Karachi : A voz do Silêncio Sinopse: "Ishida Shoya" é um menino jovem que desde pequeno é muito brincalhão e conseguir passar dos seus limites. No entanto, recebe uma menina transferida para sua sala chamada "Shouko Nishimiya" porém ela tem problemas em audição. Todo parece correr bem, então que Shoya e resto dos colegas de turma, decidem fazer bullying: Tirava-lhe os aparelhos auditivos a força, faziam brincadeiras de mal gosto, tocam sua mesma com palavra feias. Shouko não se importava muito até que queria ser amiga dele, ele nunca entendia e recusava. Certo momento director da escola comunicou à turma que a Shouka tinha-se transferido de escola e contou-lhes que durante 5 meses partiram 8 aparelhos auditivos. ✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️✏️ PS - Está história é realmente linda e vale muito a pena ver o anime. Espero que tinham gosta dela pequena sinopse. Vemos nos próximo post Yhuanna Maguï 🐧 #anime #avozdosilencio #koenokatachi #japao #animesportugal https://www.instagram.com/p/B4H1XQrH1dW/?igshid=h2h3r2nsowk3
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Análise Tokyo Ghoul (Cap. 01 ) - Parte II
No post anterior fiz comentários das primeiras 18 pag. do capitulo 1 de Tokyo Ghoul. Nesse post continuarei á análise que ira cobrir as próximas paginas do capitulo: “A tragédia”.
Como já havia citado o que ligou Kaneki á Rize foi notar que ambos gostam de livros e também o fato de Takatzuki ser uma escritora favorita para ambos:
Mas enquanto a Rize? Será que esse sentimento é reciproco? Será que seu interesse em Kaneki se trata também dele gostar dos mesmos livros? Vale notar que toda vez que ela percebi que Kaneki esta olhando em sua direção, ela lhe devolve o olhar com um leve sorriso. Mas será existe segundas intensões nisso? A linha que Ishida cria aqui, nos faz pensar que “esta tudo bem”, que é só mais um evento clichê de um encontro entre tantos. Até agora não há nenhum indício de que Rize é um ghoul, e Kaneki parece ser alguém comum que não merece o papel de protogonista que vale a pena ser observado.
Para o leitor, Ishida quer nos fazer acreditar que kaneki não notou nada de diferente nela, os eventos parecem puramente sem graça. Rize parece ser um elemento sem importância para história. Kaneki não merece papel de protagonista, ele não tem nada de especial, sua personagem não serve para protagonista, sua personalidade é puramente clichê.
Para Kaneki. Até então, tudo anda muito bem, vai rolar até ter encontro. Em uma livraria:
Porem temos alguém não estava gostando muito disso:
A narrativa informa que Touka não se encontra confortável com a imagem de Rize e Keneki a sua frente, isso nos trás a primeira pulga atrás da orelha.
Logo mais a frente Ishida nos apresenta mais uma referencia literária, dessa vez um escritor real: Osamu Dazai. Citação do Livro “Por do sol”:
(Você pode ler um pouco sobre a obra aqui: http://kafkanapraia.blogspot.com.br/2012/06/osamu-dazai-o-sol-poente.html)
Aqui Ishida esta colocando mais uma base para construir a narrativa em que Kaneki sera inserido.
Tokyo ghoul é sobre: Um humano comum que por vitima do acaso se tornou um monstro (E agora é como sua mãe metafórica Rise). Mas não só isso, Kaneki que logo se tornara um Ex-Humano, passará a primeira parte do mangá, lutando contra o desejo de comer carne humana, que de agora em diante essa sera sua unica forma de saciar a fome. Se recusando a admitir que se tornou um monstro assim igual á Rize. Todas esses eventos serão carregadas de terror psicológico assim como a descrição da obra de Takatzuki.
Nesse painel Kaneki por enquanto ainda é um humano, o mesmo diz para si mesmo que quer acreditar que nasceu para “o amor e revolução”. Isso aqui é a chave para o desfecho da história.
Os eventos que acontecerão após a tragedia de kaneki se tornar um meio ghoul, o colocarão em uma posição de protagonista trágico, porem revolucionário, que precisará relembrar seus últimos dias como um humano completo, quando despertou dentro de si o desejo de nascer para o amor e revolução. Há uma guerra entre humanos e Ghouls travada as escuras da sociedade. E para acabar com essa guerra, Kaneki precisará entender que uma possível convivência entre Humanos e Ghouls não será conquistada através da violência mais sim com amor.
Obs: Vale ressaltar que: “Osamu Dazai também ficou conhecido por sua obsessão com o suicídio, traço marcante em seus livros e também em sua vida, visto que ele tentou o suicídio por diversas vezes.”(wikipedia) - No universo de Tokyo Ghoul a vontade de morrer em contrate com o viver é algo bem comum.
É ai, porque defendo que Ishida tem construindo uma boa narrativa que tem passado da média, pois ele é alguém que nos mostra, que sabe trabalhar com bons clichês construindo uma história “aparentemente comum” através de referencias biográficas que vão indicando aos poucos os principais eventos. Tokyo ghoul é um conjunto de conceitos de varias histórias que formam uma só.
Bem, aqui fomos apresentados de antemão ao tema que nos explica qual sera o primeiro pilar a ser construído nessa história e também seu possível desfecho (pois a obra ainda se encontra em publicação lá no japão)
E como será seu meio? É isso que será abordado na terceira parte dessa analise.
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Koe no Katachi
Eae, pessoal, cês tão bem?
Meus estudos e vida pessoal tem me tomado bastante tempo, de forma que quase não consigo mais jogar nada, porém nas idas e vindas para meu serviço, que dá mais ou menos umas 1h por dia, eu tenho tentado assistir e ler algumas coisas até por que, preciso descansar a cabeça também, né não!
Nessa ultima semana eu me permiti mergulhar num mundo chamado Koe no Katachi, e hoje venho compartilhar isso com vocês!
One-Shot (2011)
Koe no Katachi, que pode ser traduzido como The Silent Voice(A Voz Silenciosa) ou como está no filme The Shape of Voice(A Forma da Voz ou O Formato da Voz), começou como um One-Shot de Yoshitoki Ooima.
One-Shot para quem não sabe é um manga de 1 único capitulo, normalmente bem maior que as 17 a 20 páginas das publicações semanais.
Em Koe no Katachi nós conhecemos Shouya Ishida e Shouko Nishimya, os personagens principais da história. Tudo começou na 6ª série(Japonesa) quando eles tinham 11 anos de idade. Nishimya é uma nova aluna que entra para a sala de Ishida, mas o detalhe importante é: Noshimya é surda. Ela usa um aparelho para ajudar um pouco, mas mesmo assim não ouve quase nada.
Ela tenta ser amiga de todos usando um caderno para se comunicar, mas Ishida acaba achando uma boa ideia caçoar dela, fazendo o papel do perfeito Bully!
Vou parar por aqui para não estragar a surpresa de ninguém!
Manga (2013-2014)
Em 2013 Ooima-sensei teve a oportunidade de fazer de Koe no Katachi um manga, que teve um total de 7 volumes e 62 capítulos (64 se contar dois extras).
O manga reconta a história do One-shot, com pequenas alterações e continua de onde ele parou, quando Ishida e Nishimya tem de 17 para 18 anos e estão no último ano do colégio.
Muito mais profundo que o One-shot(que já é bem emocionante), o manga retrata em como Ishida enfrenta as consequências de ter sido um Bully.
Filme (2016)
Em 2016 Koe no Katachi se tornou arte em movimento! Um filme maravilho com 2 horas e 6 minutos de duração! A história foi muito bem adaptada, perdendo muita coisa do manga para caber no formato, mas não perdendo sua profundidade, pelo contrário, conseguiu intensificar as coisas e converter em sons e imagens o sentimento expresso no manga.
Koe no Katashi ganhou o Premio de Melhor Filme no 26º Japan Movie Critics Awards.
Minha experiencia
Eu “devorei” Koe no Katachi em todas as suas mídias disponíveis, me apaixonei pelo traço do one-shot e do manga, e mais ainda pelo filme, se tornando um dos meus favoritos de todos os tempo!
A história ensina muitas coisas e me fez pensar bastante nos últimos dias. O filme mostra como nossas ações, mesmo que inocentes podem afetar a nossa vida e a vida dos outros, como uma simples brincadeira pode se tornar algum muito sério. Algo que para mim esteve presente de forma bem forte na história foi a depressão e a fobia social.
O preconceito é outro tema que é muito constante, desde pequena até jovem Nishimya sofre muito preconceito por ser surda, ela, sua mãe e irmã, todas tiveram uma vida muito difícil por causa disso, e podemos ver muito bem que o fato dela ser surda não a impede de ter uma vida boa e de se alegrar com seus amigos.
O conceito de amizade apresentado aqui vai ficar encravado no meu coração, tipo, para sempre! E a demonstração de quão importante é essa amizade!
Bem... não vou falar mais por que já estou faz tempo aqui... se você teve paciência para ler tudo.... WOW.... valew :)
Vou deixar aqui o trailer do filme e o link para o My Anime List do one-shot, manga e filme.
Por fim fica meu grande: EU RECOMENDO, para todos!
One-shot: https://myanimelist.net/manga/48621/Koe_no_Katachi
Manga: https://myanimelist.net/manga/56805/Koe_no_Katachi
Filme: https://myanimelist.net/anime/28851/Koe_no_Katachi?q=koe%20no%20
Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=aptalNd5Ops
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#Review - capítulo 114, TG :re
Por Vinícius Ferreira
MAOEEEEE, aqui tá nois de novo com mais um Review. Então, eu atrasei bastante pra escrever esse, motivos: primeiramente -fora temer- eu comecei (na sexta) a ler uma LN que eu estava procurando há anos e o volume que eu terminei de ler tinha fucking 18 capítulos, fora o posfácio que era enorme também, (pra quem não sabe, dependendo do autor e do volume, os capítulos de light novels variam de 100~300 páginas), segundo, eu saí no sábado e domingo tava -numa ressaca triste de duas batidas- sem cabeça pra escrever. (Obs da Tássia: já eu tava numa mistura de ressaca e plantão). No mais, vamos ao resumo de um dos capítulos mais bizarros de toda a obra.
#Resumo
O capítulo começa com um flashback mostrando o primeiro encontro do Haise com os QS, e vemos então várias situações que ocorreram no início do mangá do ponto de vista da Mutsuki, dando ênfase em algumas cenas importantes (como o encontro de Haise e Touka na :re). Após isso temos uma revelação bombástica: Mutsuki está “apaixonada” por Haise.
Obs da Hanna: Na cena no café, o cabelo da Mutsuki está diferente do que estava na época/no capítulo original (capítulos 9 e 10), mas beleza, errinho de continuidade. Aí ela fica de ciuminho (voltem no capítulo 10, que lá tem um quadro dela torcendo o casaco com as mãos se perguntando porque o Haise está tão distraído desde que eles saíram do :re). Anyway, o que foi entendido na cena seguinte pelo fandom afora é que nesse ataque de ciúmes que deu nela, a louca foi pra uma floresta matar bichinhos, porque né, é o que todos fazemos quando sentimos ciúmes SÓ QUE NÃO. Não dá pra saber ao certo quando isso acontece justamente pelo erro de continuidade do cabelo da Mutsuki que citei acima (se é antes ou depois do Leilão), mas a maioria acredita que seja logo em seguida da cena no :re mesmo, e que certamente foi antes da ilha, pois o cabelo dela ainda parece estar mais escuro.
Obs¹: Mutsuki vs Touka seria o meu sonho? Finalmente tendo o desenvolvimento final da Qs, Touka recebendo um foco decente e Mutsuki morrendo, seria 10/10.
Obs da Hanna: MANO EU QUERO VER A TOUKA LUTANDO MAS CONTRA A LOUCA DA MUTSUKI EU TENHO MEDO DO DESFECHO.
Voltando ao presente, Uta-Haise pede para a dove abaixar a sua quinque, mas ela o perfura no pescoço e depois de vários golpes consecutivos ela desfigura o rosto do Ghoul completamente. Pouco depois vemos Aura chegando ao local e tendo uma reação de espanto (assim como todo o fandom). MUTSUKI ESTAVA FAZENDO SEXO COM O UTA-HAISE (aparentemente).
Obs¹: EU NÃO TÔ ENTENDENDO MAIS NADA. NÃO ACREDITEI QUANDO VI OS SPOILERS E MUITO MENOS QUANDO VI A RAW. EU SIMPLESMENTE NÃO CONSIGO PENSAR EM NADA SOBRE ISSO.
Obs²: E o Oscar de maior plot twist do mangá e de cenas mais chocantes vai para… ETO, não pera, houve um erro, é pra Mutsuki mesmo. Piadinha bosta de lado, o Ishida deve ter um tesão da porra pra fazer coisas chocantes e “inesperadas” com essa personagem.Obs da Hanna: ainda me recuperando do choque, mas EU FALEEEEEI que ainda tinha coisa pra explicar dessa personagem, que por mais que ela já tenha tido muito destaque ainda tinha troço mal contado.
O foco é trocado para o laboratório. A cada segundo que se passa o Amon está sendo consumido por sua Kagune. A fala do Takizawa no capítulo passado pelo visto desencadeou algo nele e levou o ex-investigador a falar coisas sem sentido sobre o Mado (lembranças, provavelmente). Nesse momento, ele ataca os dois membros da Goat, que se esquivam e partem para uma série de ataques que se mostram não tão efetivos, contudo Kurona ataca com força o suficiente para nocautear Amon, vai até os supressores de RC indagando se a droga é efetiva se ministrada oralmente. No entanto, nesse instante, -Léo Stronda- Amon aparece diante dela recuperado e a ataca, mas ela desvia e com muito esforço bloqueia o golpe seguinte. Em meio a isso Takizawa ataca o ex-colega de CCG diretamente no Kakuhou, porém ele sente um “fluxo reverso” que, momentos depois, mostra se tratar de uma explosão criada pelo outro Ghoul ensandecido. Seidou é jogando longe e tem seu braço destruído; vendo isso, Kurona acaba vacilando e é jogada longe também. Takizawa se levanta e diz para a Kurona que deixará o resto nas mãos dela; no fim, ele assume sua forma kakuja e diz que pintará as paredes de sangue com o adversário, encerrando o capítulo.
Obs¹: Adoro como o Ishida faz as cenas de lutas, MAS ESSE PORRA NÃO COLABORA. Tive que ler várias vezes pra entender essa parte.
Obs²: Acho interessante como o Ishida consegue manter a individualidade dos poderes dos personagens. Mesmo com ambos tendo Kakuhous iguais, Kaneki e Kurona lutam de formas muito distintas, ponto pro perturbado do Ishida.
Obs³: Em relação aos braços feitos de células RC, ao que parece, Kurona consegue modelar sua Kagune em várias forma rapidamente e pode envolver partes do seu corpo, após isso meio que “desacopla” do seu kakuhou e ataca (seja como uma espada ou como uma “mola” gigante, por exemplo), mas a cena do Kaneki ainda continua confusa…
#Especulações
1- O futuro de Amon Koutarou
Obs: Antes de começar, essa especulação é totalmente imparcial -até parece-. Não estou sendo hater, pois me questiono sobre isso desde o Kaneki e esse arco reforçou essa dúvida tanto com o Urie quanto com o Amon.
Então, no decorrer da luta, o Amon está se tornando ainda mais insano (e monstruoso), o que levanta uma questão: até que ponto um Ghoul pode voltar a si após ser “consumido” por sua Kagune? Desde a ilha Rue, ao receber vários ferimentos, Amon perdeu o controle e começou a virar uma versão menor da Eto, e dessa vez não é muito diferente. Do momento que ele foi libertado até atacar a Kuro ele aumentou muito de tamanho e sua estrutura corporal, evidenciando que pode estar se tornando um monstro Kagune (sdds Noro). Vale lembrar que ele também era canibal, não sabemos se o que vimos com o Kaneki era particular dele ou se aconteceu com outros, mas caso seja esta segunda opção, há a consciência dos vários ghouls que ele comeu o atormentando também.
Além disso, temos a CCG; se eles conseguiram criar uma droga supressora de RC, por que não ter também uma que acelere a proliferação dessas células? E que talvez seja isso que tenha feito elas se estabilizarem no corpo do dove, já que outro fator também para ele ser considerado um Floppy seja sua alta habilidade de controle corporal e devido a sua “ética e moral” -estilo shounen pastelão, tá parei- ele tenha conseguido por conta própria suprimir as células, fazendo com que ocorresse uma má formação.
Obs da Hanna: Na verdade, o que aconteceu no experimento de Kanou que fez com que Amon fosse considerado uma falha é trazido em maior detalhe no extra do volume 8:
Case: [A-OWL] (Coruja-A)
Doador: Yoshimura. Receptor: Amon Koutarou.
Padrão de comportamento das células RC: 230, 970, 5820, 10181…
Importante: Crescimento normal das células RC nas duas primeiras semanas. Kagune começou a se desenvolver no tempo correto. No entanto, o crescimento subsequente de células RC foi anormalmente alto. Depois que a contagem de células RC chegou a 10 mil, uma droga supressora de RC foi administrada no experimento. Nenhum crescimento além disso foi observado. Administração da droga foi posteriormente suspensa. Cancelando “A-OWL” por ser uma falha. Experimento encerrado.
Observações do Kanou: É uma pena, também. Embora do ponto de vista teórico seja ótimo que esse espécime tenha sido capaz de se tornar um kakuja. Se ao menos ele fosse capaz de controla-la, isso é.
Assim, acredito que a má formação de Amon não seja pela supressão de células por força de vontade e talz, e sim justamente pelo oposto – um aumento incontrolável do número de células que posteriormente ficou estagnado e não foi mais estimulado.
Em suma, Amon Koutarou está cada vez mais longe de ser salvo, mesmo que ocorram grande dano na região do seu kakuhou e haja o uso das drogas supressoras, não é garantia que em seu estado atual ele consiga voltar a sanidade.
Então, é isso. “Mas você não vai falar nada sobre Mutsuki e Uta?” Meu, eu já reli esse capítulo várias vezes e até agora não consegui pensar num desfecho (nem daqueles bugadões) pra essa situação, é esperar pra ver. Enfim, comentem! Pois esse capítulo foi mais polêmico que mamilos.
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A Silent Voice (Film)
A Silent Voice ist eine japanische Comicverfilmung des gleichnamigen Mangas der Zeichnerin Yoshitoki Ōima. Regie führte Naoko Yamada, die Animationsarbeiten wurden von Studio Kyōto Animation ausgeführt und der Vertrieb erfolgte durch Shōchiku. Der Film kam am 17. September 2016 in die japanischen Kinos. Das Drama erzählt die Geschichte des Oberschülers Shōya Ishida, der in seiner Grundschulzeit der Mitschülerin Shōko Nishimiya wegen ihrer Gehörlosigkeit das Leben schwermachte, nach deren Schulwechsel jedoch selbst zum Ziel von Mobbingattacken wurde. Voller Reue nimmt er einige Jahre später wieder Kontakt zu Shōko auf, wodurch er weitere alte und auch neue Freunde trifft. Der Handlungsverlauf konzentriert sich dabei in besonderer Weise auf den Umgang mit Schuldgefühlen und deren Aufarbeitung. Wie bei der Mangaserie auch, wurde in der filmischen Umsetzung darauf geachtet, die Richtlinien des japanischen Gehörlosenbundes zu befolgen. – Zum Artikel …
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Atrasou mas finalmente vou mostras as minhas aquisições do mês de novembro. Ahhh! Ainda nesse mês rolou a Black Friday e eu já fiz um post mostrando as minhas comprinhas, caso não tenham visto e só voltar alguns posts pra trás para conferir... \o/ ▬ Esse mês só tem mangás da @editorapanini. Tem o 3º livro de Toradora, mas estou esperando entrar em promoção para comprá-lo ♥ ▬ Esse mês teve 3 finalizações de séries... Começando por... . Inspector Akane Tsunemori 6 – Hikaru Miyoshi, Akira Amano e Gen Urobuchi Logo vou finalizar essa leitura e ler os últimos 3 vols. Pq quero muito saber o que vai acontecer de uma vez por todas nessa história, então vou maratoná-los. \o/ . Inuyashiki 10 – Hiroya Oku Falta ler os 4 últimos volumes para finalizar essa série... Já tem os posts do 1 ao 6 aqui no feed... Acho que vou ter que reler os volumes para finalizar essa leitura... . Jojo’s Bizarre Advemture – Phantom Blood 3 – Hirohiko Araki Jojo’s infelizmente vai terminar pra mim na 1º fase... Tô gostando da leitura, mas tem outros títulos que eu prefiro colecionar, então esse vai ficar pra trás é uma pena... Mas com esses preços temos que fazer escolhas ;; ▬ Tokyo Ghoul:re 7 – Sui Ishida . Nisekoi 18 – Naoshi Komi . Noragami 15 – Adachitoka ▬ Finalizamos o mês com o vol. 18 da Turma da Mônica Jovem. ▬ Parceiros marcados na foto, não deixem de irem lá conferir o trabalho de todos ♥ ▬ #aquisições, #paninicomics, #planetmanga, #mangaspanini, #mangá, #leitura, #quadrinho, #gibi, #comic, #hq, #viciomangas, #otaku, #instamanga, #instaquadrinhos, #quadrinhonacional, (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/o_mundodamarina/p/BriAv1mgJFK/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1t4th02iw4z2u
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