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desafiodeescritadiario · 4 years

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DIA 11 – Compulsão #desafio30psicologia

Olá, como vão todos? Hoje iremos voltar um pouco e falar sobre alguns tipos de compulsões. Achei bem interessante, já que eles podem servir para construção de personagem.

Como já falado antes, a compulsão é uma ação repetitiva, um exercício mental sem sentido na tentativa de evitar aflição. Isto é, são pessoas que não conseguem se conter, encontrando assim um mecanismo de defesa contra sentimentos indesejados. Trata-se de um comportamento destinado a reduzir o desconforto psíquico devido a fatores como, por exemplo, a depressão ou ansiedade.

Entretanto, a compulsão pode estar também associada ao abuso de substâncias ou ao transtorno obsessivo-compulsivo. Indivíduos com essas condições envolvem um comportamento compulsivo não porque querem, mas porque sentem que precisam fazê-lo. Elas também podem ser menores e não atingir o nível a ser considerada uma doença mental. Muitas pessoas têm compulsões leves, como a necessidade de se exercitar regularmente, de desenvolver certa quantidade de trabalho ou de contar seus passos.

Dessa forma, compulsões apenas se tornam parte de um diagnóstico de saúde mental quando criam angústia. Elas interferem na vida normal ou colocam em risco a saúde de uma pessoa.

Compulsões vs. Obsessões

Compulsões não são atividades voluntárias e não são realizadas por prazer. A pessoa sente a necessidade de exercer tal comportamento específico para aliviar o estresse e o desconforto que se tornariam esmagadores se a atividade não fosse realizada de uma maneira específica e repetida. Igualmente, exemplos de atividades motoras compulsivas são lavar as mãos sem parar, verificar repetidamente a segurança de uma porta trancada e organizar e reorganizar itens em uma ordem definida.

Alguns exemplos de atos mentais compulsórios são contar silenciosamente ou ficar repetindo palavras específicas. Se uma pessoa incomodada por compulsões é incapaz de realizar tais atividades, o estresse e o desconforto aumentam. O desempenho dos atos alivia a angústia de forma temporária, muitas vezes são atos que incomuns e que podem até desafiar a lógica do que é esperado, tudo isso para aliviar ou prevenir os medos. Por exemplo, uma pessoa pode se sentir compelida a contar números em uma determinada ordem para “desfazer” um dano percebido ou a ameaça que segue um pensamento ou comportamento. Da mesma forma, uma pessoa pode verificar se uma porta está trancada a cada poucos minutos, com receio da casa ser invadida por um assaltante.

Compulsão, estímulo e recompensa

O nosso cérebro está condicionado para repetir situações que nos trazem prazer. Trata-se de um circuito de recompensa que simula situações prazerosas que conseguirmos viver e reviver. Nesse contexto, quando abraçamos uma pessoa que amamos, se esse gesto nos traz prazer, vamos querer repeti-lo novamente. O mesmo vale para a comida, para o sexo e muitas outras experiências que nós apreciamos enquanto seres humanos.

Esse estímulo natural está associado à liberação de dopamina, que é um neurotransmissor responsável pela sensação de prazer. Por isso dizemos que o cérebro está condicionado para recompensar com prazer uma experiência positiva. A dopamina é liberada quando isso acontece. Contudo, quando olhamos para o cérebro de uma pessoa compulsiva, observamos que este apresenta uma alteração no que diz respeito à dopamina. Algumas experiências ou substâncias fazem com que esse indivíduo sinta a mesma sensação de prazer tal qual a liberada pelo neurotransmissor. Aqui o problema é que a compulsão leva a pessoa a repetir o mesmo comportamento gerador de prazer várias vezes. Assim, gerando a compulsão e aumentando a frequência dessas atitudes.

Tipos de compulsão

Existem diferentes tipos de comportamentos compulsivos. Eles incluem compras, acumulação, alimentação, jogos de azar, tricotilomania (arrancar fios de cabelo), verificar, contar, lavar, sexo e muito mais. Além disso, existem exemplos culturais de comportamento compulsivo.

1. Compulsão por compras

Comprar compulsivamente é caracterizado pela realização de compras excessivas. Elas causam prejuízos na vida de uma pessoa, como endividamento, comprometimento financeiro ou dificuldade de estabelecer um compromisso com a própria família. Eventualmente, a taxa de prevalência deste comportamento compulsivo é de 5,8% em todo o mundo. A maioria das pessoas que sofrem desse comportamento são mulheres (cerca de 80%).

2. Onicofagia

Um dos comportamentos compulsivos mais comuns é o da onicofagia. O nome é difícil, mas o hábito é muito conhecido. Trata-se de roer as unhas. Quando a pessoa está compulsiva, ela pode roer as unhas por ansiedade, medo, nervoso ou frustração. Nesse contexto, o que importa é deslocar a atenção do que está trazendo nervoso para algo mais simples. Contudo, essa é uma compulsão que pode trazer doenças e ainda deixar os dedos em carne viva.

3. Compulsão alimentar

Nada mais é a incapacidade de controlar a quantidade de ingestão nutricional, resultando em ganho de peso excessivo. Esse excesso de comida geralmente é um mecanismo de enfrentamento para lidar com problemas na vida do indivíduo, como o estresse. A maioria dos comedores compulsivos sabe que o que eles estão fazendo não é bom para sua saúde.

O comportamento compulsivo geralmente se desenvolve na primeira infância. Pessoas que lutam com compulsão alimentar geralmente não têm habilidades de enfrentamento adequadas para lidar com as questões emocionais que causam a compensação das frustrações na alimentação. Entregam-se a compulsões, períodos com duração variável em que comem ou bebem sem parar até que a desejo de comer passe ou não consigam mais consumir.

Eventualmente, esses atos geralmente são acompanhados por sentimentos de culpa e vergonha sobre o uso de alimentos para evitar o estresse emocional. Este comportamento compulsivo pode ter efeitos colaterais mortais, incluindo a obesidade mórbida, isolamento social devido ao peso e depressão.

4. Compulsão por jogos

A principal característica do jogador compulsivo é a existência do desejo de jogar e não a sua incapacidade de resistir a esses desejos. A compulsão por jogos pode levar a sérios problemas pessoais e sociais na vida do indivíduo. Este comportamento compulsivo geralmente começa no início da adolescência para os homens e entre as idades de 20 a 40 anos para as mulheres.

As pessoas com problemas para controlar as compulsões ao jogo geralmente têm ainda mais dificuldade em resistir quando atravessam um período estressante na vida. Indivíduos que jogam compulsivamente tendem a encontrar problemas com os membros da família, com a lei, com os lugares e as pessoas com quem jogam. A maioria dos problemas com este comportamento deve-se à falta de dinheiro para continuar jogando ou pagar dívidas de jogos anteriores.

5. Compulsão por trabalho

Há ainda quem tenha uma compulsão pelo trabalho, os chamados workaholics. Pessoas assim não conseguem fazer o desligamento entre vida profissional e pessoal. Muitas até preferem permanecer no ambiente de trabalho do que lidar com elementos da vida pessoal, tais quais:

o casamento,

a criação de filhos,

o relacionamento com os pais,

as finanças,

entre outras coisas.

6. Compulsão por sexo

Esse tipo de comportamento compulsivo é caracterizado por sentimentos, pensamentos e comportamentos sobre qualquer coisa relacionada ao sexo. Esses pensamentos podem ser difusos e causar problemas na saúde, ocupação, socialização ou outras partes da vida.

Esses sentimentos, pensamentos e comportamentos podem incluir comportamentos sexuais normais ou comportamentos considerados ilegais, ou moralmente e culturalmente inaceitáveis. Esse distúrbio também é conhecido como hipersexualidade, distúrbio hipersexual, ninfomania ou dependência sexual. Controversamente, alguns cientistas caracterizam o comportamento sexual compulsivo como dependência sexual, embora tal condição não seja reconhecida pelos principais manuais de diagnóstico médico.

7. Atividade física compulsiva

Enquanto algumas pessoas têm dificuldades para parar de comer, outras não conseguem parar de se exercitar. Isso é muito observado em pessoas que têm transtornos alimentares, por exemplo. No entanto, é possível ter essa necessidade compulsiva para se exercitar para relaxar. Assim, fica claro que a ansiedade pode diminuir de modos diferentes para pessoas diferentes. Umas comem, outras se exercitam, outras dormem para amortecer.

8. Tricotilomania

Tricotilomania é classificada como o arrancamento compulsivo de pelos do corpo. Pode ser de qualquer lugar do corpo que tenha cabelo envolvendo, por exemplo, a retirada de cabelo do couro cabeludo, das sobrancelhas ou de outras áreas do corpo. Esta escolha resulta em pontos calvos. A maioria das pessoas com Tricotilomania leve pode superá-lo por meio da concentração e da autoconsciência.

Aqueles que sofrem com a retirada compulsiva de cabelos têm problemas em arrancar, esfregar, cavar ou coçar o couro cabeludo. Essas compulsões também tendem a deixar escoriações e irritações na pele. Isso pode levar a infecções e os atos tendem a prevalecer em momentos de ansiedade, tédio ou estresse.

9. Acumulação

Também conhecido como transtorno de acumulação. Trata-se de uma dificuldade persistente de se desfazer ou se separar das posses por causa da necessidade percebida de guardá-las. Uma pessoa com esta compulsão experimenta angústia ao pensar em se livrar dos itens, independentemente do valor real.

Contudo, a acumulação geralmente cria condições de vida tão apertadas que as casas podem ser preenchidas até a sua total capacidade, ficando livres apenas caminhos estreitos entre pilhas de lixo. Bancadas, pias, fogões, mesas, escadas e praticamente todas as outras superfícies geralmente são empilhadas com coisas.

E quando não há mais espaço no interior, a desordem pode se espalhar para a garagem, veículos, quintal e outras instalações de armazenamento.

10. Nomofobia

Por fim, destacamos a doença do nosso século. Trata-se da compulsão pelo uso do telefone celular ou “no mobile phone fobia” (fobia de não estar com o telefone). Muitos jovens e adultos da geração dos millennials já sofre com o problema. Contudo, trata-se de uma compulsão extremamente perigosa, que rouba o indivíduo do presente para inseri-lo em realidades em que não vive.

Ficamos por aqui. Seus personagens tem algum dessas compulsões? Parece que as pessoas não estão gostando muito dessa serie de posts, mas como eu estou gostando... se eu fizesse apenas o que agrada, acho que nem teria começado o blog. Por isso, agradeço quem continua comigo até aqui. Não esqueçam de compartilhar e curtir, e eu adodaria saber o que você tem a dizer sobre o tema.

Até a proxima,

Ana.

FONTE

Artigo tirado dos sites:

https://www.vittude.com/blog/compulsao/

https://www.psicanaliseclinica.com/compulsao/

#desafio30psicologia #psicologia #escrita #escrita criativa #dicas #dica de escrita #compulsão

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vestibulandx · 7 years

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Oizinho! Para quem estuda sozinhx, sei muito bem como não é fácil montar um plano, uma sequencia de conteúdos para estudar. Por isso, eu vim hoje trazer dois planos de estudos, ambos para quem estuda sozinho:

1. um para quem quer começar desde o começo, quem vai estudar tudo mermo, mesmo começando atrasado/tarde; 2. outro para quem quer estudar menos, não quer seguir todo o plano

Instruções:

Se organize, tente fazer um estudo de no mínimo 2 disciplinas p/ dia; Esse post será longo! Por isso vou colocar o link de “continuar lendo” no fim do post. Os conteúdos riscados são aqueles que são importantes, mas para o Enem não têm tanta relevância, pois raramente caem. Demorou muito tempo para fazer tudo isso, se você gostou, por favor ajude a divulgar para outros também terem acesso. Aproveite o material! Beijos.

Bora pro primeiro plano de estudo:

HISTÓRIA “GERAL” Antiguidade e Era Medieval

● Civilizações Antigas Oriente / Ocidente ● Média Oriental ● Feudalismo ● Renascimento ● Origens Medievais

Era Moderna

● Renascimento e Revolução Científica ● Transição Feudalismo -> Capitalismo ● Regime Absolutista ● Mudanças Século XVIII ● Independência do EUA ● Revolução Francesa

Era Contemporânea

● Século XIX ● Unificação Itália e Alemanha ● EUA no século XIX ● Imperialismo e paz armada ● 1ª Guerra Mundial ● Revolução Russa / Liberalismo político e econômico ● Nazifacismo/Crise de 29 ● 2ª Guerra Mundial ● Guerra Fria ● Descolonização afro-asiática ● América Latina ● Nova Ordem Mundial

HISTÓRIA DO BRASIL

Brasil Colônia

● Populações indígenas do Brasil: experiências antes da conquista, resistências e acomodações à colonização ● O sistema colonial: agricultura, engenho e escravidão. ● Os negros no Brasil: culturas e confrontos. ● Religião, cultura e educação na Colônia. ● A interiorização: bandeirismo, escravidão indígena, extrativismo, pecuária e mineração. ● Vida urbana: administração e comércio na colônia

Brasil Império

● Crise do sistema colonial ● Período Joanino (1808-1821) ● 1º Reinado 1822-1831) ● Período Regencial (1831-1840) ● Revoltas Regenciais ● Escravidão e homens livres no século XIX. Imigração e abolição. ● A crise do Império e o advento da República.

Brasil República ● República da Espada ● República Oligárquica ● Revolução de 30 ● A era Vargas 30-37/37-45 ● República Populista ● Golpe 1964 ● Regime Militar ● Nova República ● Movimentos sociais e urbanos no século XX. ● Política e cultura no século XX. ● As transformações do papel da mulher depois da Segunda Guerra Mundial. ● O sistema político atual.

HISTÓRIA DA AMÉRICA

● A Conquista da América e os Povos Pré-Colombianos ● A Revolução Cubana ● A Revolução Mexicana ● América Atual ● Colonização Espanhola ● Colonização Inglesa ● Construção do Estado Norte Americano: A Independência das Treze Colônias ● Estados Nacionais Latinos ● Estados Unidos Pós Segunda Guerra Mundial ● Estados Unidos no Século XIX ● Independência da América Latina ● Populismo na América ● Regimes Militares e Transição Democrática ● Revoluções na América Latina – Chile e Nicarágua

MATEMÁTICA 💜

Matemática Básica

● Potenciação ● Radiciação ● MMC e MDC ● Porcentagem ● Médias

Funções ● do 1º Grau ● do 2º Grau ● Exponencial ● Logarítmica

Geometria Plana ● Semelhança de triângulos ● Pontos notáveis ● Áreas de triângulos ● Lei dos senos e cossenos ● Área da circunferência ● Potência de ponta ● Área do quadrilátero ● Polígonos regulares

Trigonometria ● Funções Trigonométricas ● Identidade trigonométrica

Progressões

● PA ● PG

Sistema Linear ● Matriz ● Determinante ● Sistema e problemas

Combinatória ● Fatoração ● PFC ● Permutação ● Arranjo ● Combinações

Probabilidade ● Probabilidade ● Geometria Analítica ● Retas ● Distância e Área ● Circunferência

Números Complexos ● Números Complexos

Geometria Espacial ● Prisma ● Pirâmide ● Poliedros Regulares

PORTUGUÊS

Gramática ● Variantes Linguísticas ● Semântica ● Ortografia e Acentuação ● Formação da Palavra ● Verbos ● Classes Gramaticais ● Período Simples ● Período Composto ● Morfossintaxe ● Concordância e regência ● Crase ● Linguagem Figurada ● Colocação/Paralelismo/Pontuação ● Vícios de Linguagem

Literatura ● Trovadorismo ● Classicismo ● Barroco ● Arcadismo ● Romantismo e Naturalismo ● Parnasianismo ● Simbolismo ● Pré-modernismo ● 1ª Fase Modernista (1922-30) ● 2ª Fase Modernista (1930-45) ● 3ª Fase Modernista (1945- 1960)

GEOGRAFIA

Domínios ● Geo. Brasil ● Domínios dos Cerrados e Caatinga ● Mares e Morros / Araucárias ● Pradarias e Transição

Meio Ambiente ● Ocupação amazônica / Mata Atlântica ● Cerrado (ocupação/degradação) / Mangues ● Poluição do ar / Efeito Estufa/ Inversão Térmica ● Ilhas de calor ● Enchentes nas áreas urbanas

População ● Crescimento Populacional / Povoamento do território brasileiro ● População ativa ● Imigrações e Migrações ● Urbanização Brasileira ● Metrópole/Megalópole/Macrometrópole

Economia ● Estrutura fundiária / Reforma Agrária ● Produção agrícola/pecuária ● Recursos minerais ● Matriz energética ● Petróleo ● Industrialização brasileira

Cartografia e Espaço Industrial ● Cartografia Sistema Capitalista e Socialismo ● Desenvolvimento e Subdesenvolvimento ● Modelos de produção ● Economia (Europa, EUA, Japão e Austrália) ● Economia de aglomeração Industrialização Periférica (Tigres asiáticos, índia, América Latina, África, OM)

Ordens Mundiais ● Economia do Pós Guerra ● Antiga URSS / CEI e Rússia ● As ordens mundiais ● Migração, nacionalismo, xenofobia ● Globalização e blocos econômicos ● China

Aspectos Naturais ● Elementos do clima ● Agentes formadores de relevo Fontes de energia ● Biomas ● Agricultura

FÍSICA

Cinemática ● MU ● MUV ● Lançamentos ● Movimento Vertical ● MCU

Dinâmica ● Leis de Newton MRU e MCU ● Atrito e Plano Inclinado ● Equilíbrio de corpo extenso ● Trabalho ● Mecânica e Potência ● TEC ● Conservação de energia ● Quantidade Movimento ● Impulso ● Sistema Isolado

Hidrostática ● Stevin ● Impuxo

Óptica ● Leis de reflexão e refração ● Espelhos ( plano e esférico) ● Lentes ● Olho Ondulatória ● Ondulatória e equação ● Acústica

Eletrodinâmica ● Carga e Corrente ● Energia e Potência ● Circuito

Eletrostática ● Eletrização e capacitores ● Força elétrica e campo elétrico ● Energia elétrica e potencial elétrico

Física Térmica ● Dilatação Térmica ● Calorimetria ● Gases ● Lei da termodinâmica

QUÍMICA

Modelos Atômicos e Funções Inorgânicas ● Modelos atômicos ● Distribuição Eletrônica ● Tabela Periódica ● Ligações químicas ● Geometria Molecular ● Propriedades periódicas ● Eletrólitos ● Ácidos /Sais ● Bases/Óxidos

Química Geral e Estequiometria ● Propriedade das matérias ● Substâncias ● Massa atômica ● Gases ● Leis Ponderais ● Fórmulas ● Cálculo Estequiométrico

Compostos Orgânicos e Isomeria ● Classificação de cadeias ● Nomenclatura ● Hidrocarbonetos ● Funções Oxigenadas nitrogenadas ● Isomeria

Cinética e Equilíbrio ● Cinética ● Equilíbrio ● Equilíbrio Iônico ● Produto de solubilidade

Reações orgânicas ● Alcanos/aromáticos/alcenos ● Alcadienos/alcinos/ciclanos ● Reação de eliminação/oxidação ● Esterificação/saponização/alcóolise

Bioquímica ● Lipídios ● Proteínas ● Carboidratos ● Petróleo ● Radioatividade

BIOLOGIA

Compostos Inorgânicos: Sais Minerais Compostos Orgânicos: Carboidratos Compostos Orgânicos: Lipídeos Colesterol, LDL e HDL Compostos Orgânicos: Aminoácidos Compostos Orgânicos: Proteínas Compostos Orgânicos: Enzimas Compostos Orgânicos: Ácidos Nucleicos RNA Compostos Orgânicos: Ácidos Nucleicos DNA Compostos Orgânicos: Vitaminas

Celular Microscopia Célula Membrana Plasmática: Características e Especializações Membrana Plasmática: Transporte Passivo Membrana Plasmática: Transporte Ativo Citoplasma: Características Citoesqueleto e Centríolos Retículo, Complexo de Golgi e Secreção Celular Digestão Celular e Lisossomos Peroxissomos, Glioxissomos e Vacúolos Célula Procarionte vs. Célula Eucarionte Célula Vegetal vs. Célula Animal

Fotossíntese Fotossíntese Fase Clara Fotossíntese Fase Escura Fotossíntese Fatores Limitantes Mitocôndria e ATP Respiração Aeróbia: Glicólise Respiração Aeróbia: Ciclo de Krebs Respiração Aeróbia: Cadeia Respiratória Fermentação Quimiossíntese

Reprodução e Genética

Cromossomos Sexuais Ciclo Celular: Interfase Divisão Celular: Mitose Divisão Celular: Meiose Mitose vs. Meiose Síntese Proteica Mutações Cromossômicas 1ª Lei de Mendel Probabilidade Genética Cruzamento Teste e Retrocruzamento Heredograma Ausência de Dominância Genes Letais Sistema ABO Fator Rh Sistema MN 2ª Lei de Mendel Interação Gênica e Epistasia Pleiotropia Herança Quantitativa Herança Sexual Linkage e Mapeamento de Genes Reprodução Assexuada Reprodução Sexuada Gametogênese Aparelho Reprodutor Masculino Aparelho Reprodutor Feminino Fecundação Segmentação e Tipos de Ovos Anexos Embrionários Desenvolvimento Embrionário Organogênese Animais Protostômios e Deuterostômios

Reinos Reino Monera Reino Protista: Algas Reino Protista: Protozoários Fungi

Botânica Sistemática de Plantas Briófitas Pteridófitas Gimnospermas Angiospermas Flores Frutos e Sementes Raízes Caules Folhas Histologia Vegetal Transpiração Vegetal Transporte Vegetal Movimentos Vegetais Hormônios Vegetais

Sistema Digestório Sistema Respiratório Sistema Circulatório Sistema Imunológico Sistema Excretor Sistema Endócrino Sistema Nervoso Sistemas Sensoriais: Tato, Paladar e Olfato Sistemas Sensoriais: Audição Sistemas Sensoriais: Visão Origem da Vida Fósseis e Órgãos Vestigiais Órgãos Análogos e Homólogos Lamarckismo Darwinismo e Neodarwinismo Especiação Mecanismos de Especiação Evolução dos Primatas A origem da vida Evolução Humana

Ecologia Equilíbrio de Hardy Weinberg Cadeia e Teia Alimentar Pirâmides Ecológicas Relações Ecológicas Harmônicas Relações Ecológicas Desarmônicas Ciclos Biogeoquímicos: Água e Carbono Ciclos Biogeoquímicos: Nitrogênio e Fósforo Sucessão Ecológica Biomas Impactos Ambientais

Dicas + quais conteúdos estudar a poucos meses do Enem?

PORTUGUÊS – Figuras de linguagem e variação linguística: linguagem coloquial e formal– O Enem não cobra gramática, a prova de português é basicamente de interpretação de texto– Faça resumos de literatura, apesar de não ser cobrado na prova é uma boa forma de treinar a interpretação de textos.

Dicas: A gramática no Enem é avaliada no contexto do enunciado. Estude como um tempo verbal pode alterar o sentido de uma frase. A prova de Linguagens é a única do Enem em que a resposta pode estar no próprio enunciado. Por isso, faça uma boa leitura da questão.

INGLÊS – Familiarize-se com textos em inglês. Leia jornais e revistas no idioma– Não se preocupe com gramática, a prova cobra uma boa leitura do texto apresentado na questão.

Dicas: Leia sites de jornais ingleses e americanos, principalmente matérias sobre política, ciência e economia, que geralmente são abordadas nas questões. Isso o ajudará a entender a estrutura do idioma e a conhecer novos vocabulários.

HISTÓRIA – O exame cobra mais questões de história política e social, como questões indígenas, racial, da mulher e questão agrária– Mais atenção para a história recente, como ditadura militar, no Brasil e no mundo– Questões da história mais antiga ligadas à formação da sociedade.

Dicas: É preciso quase sempre relacionar um texto à uma imagem. Na hora da prova, vale a pena prestar atenção até às legendas e às fontes de onde os materiais foram retirados.

GEOGRAFIA – Temas mais cobrados são ligados à energia: petróleo e derivados, matriz energética (Brasil e mundo), fontes alternativas– Também aparecem questões ambientais, como aquecimento global, ilhas de calor, enchentes, ocupação de mananciais– Outro tema frequente é referente à população: envelhecimento, crescimento vegetativo

Dicas: Fique atento: na geografia é comum a abordagem de temas ligados à outras áreas, como física e biologia. Por exemplo: questões sobre energia podem abordar tanto aspectos científicos como geográficos.

BIOLOGIA – Atenção para questões de evolução, seleção natural, e genética– A prova cobra bastante a biologia ligada às questões ambientais, como desmatamento e aquecimento global– Fisiologia humana, como trocas gasosas na respiração ou nutrição, também pode aparecer.

Dicas: Os assuntos que mais caem giram em torno de ecologia, fisiologia (humanos e doenças) e citologia (incluindo manipulações de DNA).

QUÍMICA – O Enem não cobra fórmulas de química. Preste atenção a temas como: efeito estufa, trocas gasosas, questões energéticas e aquecimento global.

Dicas: Na parte de orgânica é importante que o estudante conheça as funções e tenha noções de isomeria (plana e espacial).

FÍSICA – Os conteúdos que mais caem na prova são: cálculo de energia, cálculos de velocidade média, potência e calorimetria– A prova não cobra tantas fórmulas, o mais importante é prestar atenção nas informações que aparecem no enunciado, que ajudam a encontrar a respostas da questão.

Dicas: A física cobrada no Enem é quase sempre ligada ao cotidiano do estudante. Podem cair questões sobre consumo energético de equipamentos eletrônicos de casa (como chuveiro) associadas às leis de Ohm e à potência elétrica.

MATEMÁTICA – Álgebra e Aritmética: Prepare-se para questões de funções, probabilidade e análise combinatória. Geometria: Cálculo de figuras planas e espaciais. Dicas: Fique atento à leitura de gráficos e tabelas, que sempre aparecem nas questões. Preste muita atenção aos pontos de máximo e mínimo nas funções apresentadas.

Fontes utilizadas: Todos os créditos ao site do Prof. Jubilut; Guia do Estudante; canal do Youtube da Caroline Araujo.

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alinecoisinhas · 4 years

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APRENDENDO COM DANIEL-XXV* *Lorotas, Leis e Leões-Dn.6* . *3. O poder de Deus versus a autoridade do homem (Dn.6:12-23)* Durante muitos anos, Daniel orou três vezes ao dia dando graças e fazendo súplicas (vs.10,11). Não é de se admirar que Daniel tivesse tanta paz e coragem! Um filho de Deus que sabe ajoelhar-se em oração não tem problema algum em ficar em pé pela força do SENHOR. . *A acusação contra Daniel (vs. 12, 13)*. Os homens que haviam espionado foram mais que depressa informar o rei Dario de que seu oficial predileto havia desobedecido à lei e desrespeitado o rei. É impressionante como as pessoas podem trabalhar juntas rapidamente para fazer o mal, mas têm dificuldade em juntar-se para fazer qualquer coisa boa. Aqueles homens não demonstraram qualquer respeito para com Daniel, que ocupava o cargo mais elevado que o deles, e trataram-no com desprezo chamando-o de um "dos exilados de Judá" (Dn.6:13). . *A aflição do rei (vv. 14-18)*. O rei ficou aflito principalmente pelo fato de Daniel ser seu amigo e seu braço direito no governo do império e não quis assinar sua ordem de execução. No entanto, Dario também ficou aflito por causa da forma como havia agido. Havia se deixado levar por seu orgulho, crido nas mentiras dos líderes e assinado a lei. Se Dario tivesse esperado para consultar Daniel, teria descoberto toda a conspiração, mas talvez o SENHOR tenha permitido que os acontecimentos se desenrolassem daquela forma para que os inimigos de Daniel pudessem ser desmascarados e julgados. Deus "faz todas as coisas conforme o conselho da sua vontade" (Ef 1:11) e sabe o que está fazendo. Continua nos comentarios... . Texto publicado por Pr @jario_llisboa no grupo @pibif_ do Whatsapp. (em Primeira Igreja Bíblica Independente de Fortaleza) https://www.instagram.com/p/CC6Eh1HDK6_ifkqIifSU201BXfRMqCMypSX5fQ0/?igshid=1y211jd298uay

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procurarcurso · 4 years

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asuzanaalves · 4 years

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zona-oeste-sp · 5 years

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ESA SP

A Escola Superior de Advocacia da Ordem dos Advogados do Brasil (ESA SP), com a finalidade de contribuir efetivamente com a classe dos Advogados.

Fornecendo instrumentos para sua capacitação e seu aprimoramento, visando ao pleno exercício de sua função como representante da sociedade.

Foi credenciada pelo Conselho Estadual de Educação de São Paulo em 2002 (Parecer CEE nº 278/2002), recredenciada em 2008 pelo Parecer CEE nº 594/2007 (Portaria CEE/GP nº 29/2008), em 2013, pelo Parecer CEE nº 25/2013 (publicado no D.O.E. em 06/02/2013) e em 2018 pela Portaria CEE/GP nº 147 (publicado no D.O.E em 23/04/2018). Possui sede na cidade de São Paulo, Largo da Pólvora nº 141 – sobreloja e Praça da Sé nº 385 (6º, 7º e 8º andares).

A Escola Superior de Advocacia possui cento e dois Núcleos localizados no Estado de São Paulo.

MISSÃO: A missão da Escola é promover, atualizar e propiciar o aperfeiçoamento profissional e cultural, bem como a capacitação técnica dos operadores do direito, por meio de cursos de pós-graduação: especialização; aperfeiçoamento e extensão universitária.

ADMINISTRAÇÃO: A administração da ESA é exercida pela Diretoria, pelo Conselho Curador e pela Coordenadoria Geral, conforme artigo 8º do seu Regimento.

ESA SP Cursos

Para informações sobre cursos e quais estão com inscrições abertas acesse o site.

ESA SP EAD

Educação a distância (em inglês: distance education) é uma modalidade de educação mediada por tecnologias em que discentes e docentes estão separados espacial e/ou temporalmente, ou seja, não estão fisicamente presentes em um ambiente presencial de ensino-aprendizagem.

ESA SP Curso Infância e Juventude

A quem se destina: Advogados e Estagiários Inscritos na OAB, Bacharéis em Direito e Profissionais graduados de outras áreas. Quantidade de aulas: 23 Aulas. Carga horaria: 69 Horas. Coordenação: Ricardo de Moraes Cabezón

Duração: 90 dias.

Tecnologia 3G: os usuários devem ter ciência de que a taxa de transferência de dados pode sofrer variações ou diminuição da velocidade no decorrer do mês, dificultando o acesso às aulas.

1) A visualização dos vídeos é possível nas plataformas Windows e IOS, permitindo acesso por: computadores (PC); notebooks; iphone e ipad;

2) Algumas aulas poderão ser divididas em duas partes;

3) São requisitos para a obtenção do Certificado de conclusão do curso:

a) Assistir, no mínimo, 80% das videoaulas (será medida a frequência até o final, ou seja, uma aula assistida pela metade será considerada não assistida;

b) Elaborar e entregar APENAS UM Relatório, no qual deverá conter a síntese de cada uma das videoaulas, focando os temas abordados em aula pelo Professor, sem necessidade de recorrer à doutrina e/ou jurisprudência para complementar o conteúdo do trabalho. Atenção: é um relatório contendo a síntese das videoaulas e não um relatório para cada videoaula!

c) O Relatório acima, ainda deverá conter: 1) nome completo do aluno; 2) nome do curso; 3) identificação das videoaulas; 4) máximo de 15 folhas, fonte Arial 12.

d) Após finalizado, o Relatório deverá ser encaminhado para o e-mail: [email protected]

e) Terá direito ao Certificado o aluno que assistir pelo menos 80% das videoaulas e entregar o Relatório, nos moldes das alíneas “b” e “c” anteriores;

f) O Relatório avaliado como insuficiente quanto ao conteúdo e ao tamanho, será considerado não entregue;

4) Eventual material didático fornecido pelo docente será disponibilizado no mesmo espaço das videoaulas.

5) Não é permitido fazer download das videoaulas;

6) O curso foi atualizado em 2016.

ESA SP Compliance

A quem se destina: Advogados e Estagiários Inscritos na OAB, Bacharéis em Direito e Profissionais graduados de outras áreas.

Carga horaria: 18 Horas.

Objetivo: De forma didática, prática e participativa, o curso apresentará uma análise prática da aplicação dos Programas de Compliance no ambiente Empresarial. Curso direcionado para advogados e profissionais iniciantes ao tema de programas preventivos em empresas ou profissionais que almejam aprofundar seus conhecimentos sobre os Programas de Compliance. Serão abordados casos práticos e simulações ou jogos, proporcionando ao aluno a aplicação efetiva do apresentadas em sala de aula.

Ementa: Diante dos desdobramentos da aplicação da Lei Brasileira de Anticorrupção, os Programas de Integridade, mais comumente denominados de Programas de Compliance, são a melhor forma de introduzir a cultura do Compliance nas Empresas, constituindo também importante mecanismo para evitar ou reduzir sanções legais no caso de determinadas práticas infrativas. O curso objetiva apresentar noções gerais e a aplicação prática dos Programas de Compliance, como Código de Conduta; Governança Corporativa; Treinamentos e Investigação.

Programa:

Aula 1 – Noções Gerais: Origens e Legislações estrangeiras sobre Anticorrupção. Panorama atual do Compliance nas Empresas: Chief Compliance Officer (CCO) Vs Cumulação de posições.

Aula 2 – A Lei Brasileira de Anticorrupção e os impactos no dia-a-dia corporativo. Programa de Integridade e seus elementos. Dosimetria das sanções: Requisitos de Avaliação; Agravantes e Atenuantes.

Aula 3 – Código de Conduta / Ética: Planejamento; elaboração e implementação. Dilemas Éticos. Cultura Corporativa.

Aula 4 – Governança Corporativa: Controles internos para implementar e suportar o Compliance. Due Diligence de Terceirizados. Comitê de Risco. Auditorias.

Aula 5 – Treinamentos e Comunicação do Compliance: Prevenção Vs aprendizado com os erros. Metodologias. Aderência dos Programas e Monitoramento.

Aula 6 – Investigações Internas: Equipe e Profissionais Envolvidos; Metodologias; Protocolos de Investigação; Documentação e Arquivos; Canais de denúncia.

Metodologia: A metodologia tem como base aula de forma expositiva e dialogada, sendo suportada por exemplos de situações práticas enfrentadas no cotidiano da empresa. Na medida do possível, seguir-se-á o método de ensino participativo, alternando-se ora por meio do método do caso, método baseado em problema, dinâmica em grupo (jogo) ou simulação (role-play). A escolha desta estrutura metodológica visa transmitir o conhecimento jurídico e consolidá-lo por meio de questões práticas e multidisciplinares que farão parte do dia-a-dia do professional, conferindo ao aluno a possibilidade de implementar efetivamente o estudado em sala de aula.

Horário de Funcionamento ESA SP

Segunda a sexta das 9h às 21h

Onde Fica, Endereço e Telefone ESA SP

Largo da Pólvora, 141 – Liberdade, São Paulo – SP

Telefone: (11) 3346-6800

Outras informações e site

Mais informações: www.esaoabsp.edu.br/

Mapa de localização

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vivaoplay · 2 years

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LAW & ORDER (1990) [RESUMO]

A primeira temporada da série Law & Order foi exibida do dia 13 de setembro de 1990 até o dia 9 de junho de 1991. Transmitida pelo canal NBC, a temporada teve 22 episódios. No Brasil foi passado no Universal Channel, mas apenas legendado, em 2011 começou a ser exibida a versão dublada na CNT. A primeira temporada de Law & Order segue a rotina dos detetives da polícia de Nova York e do…

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portalcontabilidadefacil · 1 year

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Ciências Contábeis ou Direito

Decisões de Carreira: A Jornada entre Ciências Contábeis ou Direito A escolha de uma carreira é, sem dúvida, uma das decisões mais significativas na vida de um indivíduo. Ela não apenas determina a trajetória profissional, mas também influencia a satisfação pessoal, o estilo de vida e até mesmo a identidade. Entre as opções mais tradicionais no Brasil, Ciências Contábeis ou Direito se destacam como carreiras consolidadas e promissoras. Mas, como decidir entre elas? Neste artigo, mergulharemos nas profundezas de ambas as profissões, explorando suas vantagens, desafios e perspectivas. 1. Ciências Contábeis: A Arte da Gestão Financeira e Fiscal Ciências Contábeis é a espinha dorsal de qualquer negócio. Sem uma gestão contábil eficaz, as empresas enfrentam desafios financeiros, fiscais e até legais. - Ampla Aplicabilidade: Cada organização, seja ela uma startup em crescimento ou uma multinacional estabelecida, necessita da expertise de um contador. Esta demanda constante garante estabilidade e oportunidades contínuas no mercado de trabalho. - Especialização e Crescimento: A contabilidade não é monolítica. Ela abrange áreas como auditoria, gestão fiscal, perícia contábil e muito mais. Essa diversidade permite aos profissionais moldar sua carreira de acordo com seus interesses e habilidades. - Desafios da Profissão: A contabilidade exige precisão e atenção aos detalhes. As leis fiscais estão em constante evolução, exigindo que os contadores estejam sempre atualizados. Além disso, a responsabilidade é alta, pois erros podem resultar em consequências legais e financeiras significativas. 2. Direito: A Guarda da Justiça e da Ordem O Direito é uma profissão antiga e respeitada, responsável por manter a ordem social e garantir que a justiça prevaleça. - Diversidade de Atuação: O Direito é vasto. Advogados podem se especializar em áreas como direito civil, criminal, empresarial, ambiental, entre outras. Cada área oferece desafios e recompensas únicos. - Impacto Social: Os advogados têm o poder de influenciar a sociedade. Eles podem defender os direitos das pessoas, influenciar políticas públicas e até mesmo moldar leis. - Desafios da Carreira: O mercado jurídico é competitivo. Em algumas regiões, o número de advogados supera a demanda, tornando a diferenciação crucial. Além disso, a profissão exige uma atualização constante, pois as leis e regulamentações estão sempre mudando. 3. Contabilidade vs. Direito: Onde Está o Futuro? Ao comparar as duas carreiras, é essencial considerar o mercado de trabalho. Enquanto o campo jurídico é saturado em algumas áreas, a contabilidade oferece uma demanda mais estável. A complexidade do sistema tributário brasileiro garante que a expertise contábil seja sempre valorizada. 4. Conclusão: Escolhendo o Caminho Certo Ambas as carreiras, Ciências Contábeis e Direito, são respeitadas e oferecem oportunidades de crescimento. A decisão final deve se basear no alinhamento entre os interesses pessoais, habilidades e o mercado de trabalho. É vital fazer uma autoavaliação, buscar orientação profissional e, se possível, experimentar ambas as áreas antes de se comprometer. Lembre-se, a jornada profissional é longa e repleta de aprendizados. Independentemente da escolha, a paixão, dedicação e comprometimento serão os verdadeiros determinantes do sucesso. Read the full article

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isabelmartinsnery-blog · 4 years

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MODELOS ECONÔMICOS: ECONOMIA PLANIFICADA VERSUS LIBERALISMO ECONÔMICO NO BRASIL

Geovanna Martins Cassiano Cavatão

Universidade de Uberaba - UNIUBE

E-mail: [email protected]

Isabel Martins Nery

Universidade de Uberaba - UNIUBE

E-mail: [email protected]

Maria Luiza Cassiano Borges

Universidade de Uberaba - UNIUBE

E-mail: [email protected]

RESUMO

Atualmente discute-se muito sobre os opostos “direita” e esquerda” e suas influencias na economia. Este artigo tem como objetivo apresentar dois modelos econômicos opostos, o Liberalismo Econômico e a Economia Planificada, o contexto histórico que surgiram, um breve comparativo entre o desenvolvimento e crescimento econômico nos países que adotam as doutrinas na prática, por meio de um gráfico comparativo entre Chile, Cuba e o restante do mundo, assim como a difusão desses ideais no Brasil, apresentando dados coletados do PIB e uma análise histórica das crises enfrentadas pelo país que limitam o crescimento econômico. Estudou-se as ideias dos percursores dessas doutrinas Karl Marx e Adam Smith, e suas contribuições para a atualidade. O resultado do estudo sobre uma visão histórica da macroeconomia mostraram a fusão desses ideais na prática por meio das contribuições dessas doutrinas com o objetivo de caminhar para o equilíbrio econômico e humanitário.

Palavras-chave: Socialismo. Liberalismo. Brasil. Equilíbrio econômico.

1- INTRODUÇÃO

Os termos “direita” e “esquerda” na atualidade, são difundidos como liberalismo e socialismo. Essas ideias são apresentadas como opostas e não integradas a outra.

Diante do contexto histórico, percebe-se uma grande influência dessas duas doutrinas na sociedade contemporânea, nos fatores macroeconômicos como importação, exportação, PIB, definição de moeda e lucros, que são provenientes do contexto da Revolução Industrial.

Neste artigo serão apresentadas de forma ampla as teorias do socialismo e do liberalismo, as contribuições para o contexto histórico, assim como, o surgimento dessas doutrinas e a difusão dessas ideias no contexto brasileiro.

Será apresentado também, algumas das sucessivas crises enfrentadas pelo país, e a sua ligação com os ideais dessas doutrinas, assim como um breve comparativo entre os países vizinhos ao Brasil, e seus respectivos regimes adotados.

Por fim, apresentaremos o conceito denominado como terceira via, para abertura ao diálogo e equilíbrio entre os interesses individuais e coletivos, as contribuições dessa ideologia para a economia e ainda os principais desafios encontrados para a penetração dessa ideologia no cenário da globalização.

2- ECONOMIA PLANIFICADA

O modelo econômico de esquerda se baseia nos ideais socialistas. Dentro dessa teoria encontra-se a principal personalidade responsável por influenciar este modelo, Karl Marx.

Este teórico, em sua obra, reflete sobre a divisão da sociedade em detentores dos meios de produção (burguesia) e os operários detentores da força de trabalho (proletários) e os interesses divergentes dessas classes, formando então o que se denominou como “luta de classes”.

As ideias que são difundidas dentro dessa vertente informam que o Estado determina como, quanto, pra quem produzir e cobrar. Ele também determina a produção, de modo que através de um estudo das necessidades de produção, de modo que se produza apenas o necessário. Isso se dá através da prosperidade econômica do Estado.

Dentro deste contexto, foi elaborado o conceito da “mais valia” como a base da exploração capitalista, que superficialmente representa, hoje, o que conhecemos como lucro (a diferença entre custo e o preço de venda). Segundo Marx, para que este lucro fosse cada vez maior, o salário do proletário seria inversamente proporcional aos ganhos da burguesia, isso significa dizer que a medida que os lucros aumentariam, o salário do proletário reduziria e como consequência disso, haveria uma revolta da classe proletária que tomaria os meios de produção e assim surgiria o socialismo e a inexistência de classes sociais.

Dentro desta vertente, partindo do princípio que os homens são bons, altruístas e dispostos a trabalhar pelo bem comum, o modelo econômico de esquerda defende que o Estado deve permanecer forte, soberano, e juntamente com outras organizações coletivas controlar as atividades dos diferentes setores, impactando da distribuição de renda, recursos produtivos, acordos entre empregadores e empregados.

3- LIBERALISMO ECONÔMICO

O modelo econômico de direita se inspira nos ideais liberais, assim como Adam Smith, valoriza o individualismo e a livre concorrência, isto significa dizer que o Estado, sob a ótica desta teoria, não influencia na economia, portanto a iniciativa privada tem capacidade produtiva para atender aos diferentes setores e são livres para concorrerem entre si.

Ainda dentro da teoria de Adam Smith, defende-se que o mercado se autorregula de forma espontânea e assim proporciona bens e serviços a um preço justo, sendo o Estado atuante na condição do “estado mínimo”, para que aja uma evolução da sociedade e consequentemente o bem-estar social.

Esta teoria se baseia no princípio básico de que a economia se move pelo interesse do indivíduo, principalmente o interesse em desenvolver seu país e utiliza-se da metáfora da mão invisível para explicar o ajuste da oferta e da demanda baseado na preferência por consumo de produtos nacionais a estrangeiros.

O Estado, portanto, permanece minimamente influente na economia, sendo influente apenas nas atividades básicas e de primeira ordem, assim como nas questões humanitárias. Desta forma, tem como efeito o modelo econômico que visa a redução de desperdícios de recursos limitados que melhora a forma como os recursos serão alocados na sociedade; Aumento do crescimento e empregos, uma vez que os recursos serão destravados pelo estado; e ainda maior liberdade de empreender.

Esta teoria inspirou o modelo econômico de direita que acredita na redução dos impostos a fim de estimular a produção para atingir ao bem-estar social, na privatização dos serviços fornecidos pelo governo, como saúde e educação, assim como a privatização das empresas estatais.

4- REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E AS DOUTRINAS ECONÔMICAS

Durante o século XIX, o mundo passou por transformações que impactaram na economia e transformaram o modo de consumo das pessoas ao redor do mundo. Esse movimento de transformação recebeu o nome de Revolução Industrial.

Esse movimento foi caracterizado pela substituição do trabalho manual pela máquina a vapor, o surgimento de tecnologias precisas, o surgimento da metalurgia e da indústria química, assim como a descoberta de novos jeitos de se utilizar uma mesma matéria prima.

Neste contexto, expandiu-se a divisão das classes sociais, uma vez que a burguesia se enriqueceu por meio da exploração de ouro e prata e em seguida investiram suas riquezas na indústria e se tornaram, portanto, os detentores dos meios de produção.

De outro lado, encontra-se o antigo trabalhador rural, que com a modernização do setor agrícola, foi forçado a migrar para as cidades e disponibilizar a sua mão de obra para os detentores dos meios de produção, sujeitando-se a condições precárias de vida.

E assim, aconteceu a separação entre capital e trabalho e consequentemente os interesses dessas duas classes se divergiram, enquanto a minoria burguesa desfrutava de seus lucros, a classe operaria revoltava-se diante da pobreza que vivia. Nesta fase, inúmeros movimentos de revolta aconteceram em defesa dos trabalhadores, como o movimento ludista e o cartista.

A Revolução Industrial abriu espaço para diferentes doutrinas, que são contribuem para a sociedade até os dias de hoje. Entre elas encontra-se o liberalismo de Adam Smith que em sua doutrina defende a ideia de que o egoísmo é necessário para a sociedade, ou seja, para que a burguesia aumentasse seus lucros, ela deveria vender produtos a um preço justo e assim a sociedade também se beneficiaria.

Outra vertente que também surgiu neste contexto foi o socialismo de Karl Marx, que defendia a tomada do poder pelos trabalhadores por sua própria luta e a inexistência de classes sociais tendo como objetivo final o comunismo.

Como consequência dessas doutrinas, através de Smith, determinou-se os conceitos da lei geral da demanda e suas variáveis (como renda e preferencias), assim como os conceitos da lei geral da procura, formando assim as leis de mercado. E, Marx que traz consigo o conceito do dinheiro como mercadoria que funciona como medida de valor.

Esses conceitos vigoram na atualidade, sendo de importância para o principio do surgimento de conceitos utilizados como inflação (oferta limitada de mercadorias versus a grande procura por este bem) e câmbio (troca por uma medida de valor de um local para o outro).

5- CHILE VERSUS CUBA VS MUNDO: UM BREVE COMPARATIVO DAS ECONOMIAS.

Diante desses dois modelos econômicos e as suas características encontram-se no mundo a propriedade privada e a concorrência de mercado, assim como cooperativas e sindicatos e direitos trabalhistas, como férias, licença maternidade e previdência, compartilhado por todos, uma vez que se entende que ao socializar esses custos os benefícios são coletivos dentro da sociedade.

Ao analisarmos o PIB de dois países semelhantes, Cuba e Chile, que possuem regimes antagônicos, após as reformas liberais chilenas iniciadas na década de 70, percebemos que diante do gráfico o Chile obteve crescimento praticamente crescente até o ano analisado, enquanto Cuba se manteve abaixo da média, ao comparar com a média do restante do mundo.

PIB per capita do Chile e de Cuba em relação à média mundial. Fonte: Google Public Data / Banco Mundial

Assim entende-se que o socialismo em si, segue uma utopia, uma vez que o estado não consegue se manter forte e soberano, entretanto possui relevantes contribuições para a sociedade, mostrando-se importante ao amparar o lado social das nações.

Por outro lado, a corrente inspirada nas ideias liberais não tem seu foco no lado social, sendo, portanto, um desequilíbrio no amparo de uma nação em seus direitos básicos defendidos pelas leis e pelos direitos humanos. Através da ganancia do indivualismo, o liberalismo pode ser considerado o princípio do desencadeamento de sucessivas crises no mundo que gerou também o esgotamento do modelo.

6- DIFUSÃO DESSES IDEAIS NO BRASIL

Através da independência do Brasil, as ideias liberais tomaram seu espaço no país. E diante do contexto histórico, os maiores interessados nas políticas de importação e exportação eram os detentores de posses territoriais e escravos, que desejavam o livre comércio para manter-se em sua estrutura de status financeiro e social e ainda reduzir o poder da realeza com a expansão do poder legislativo.

Por outro lado, após a proclamação da república, os ideais socialistas começaram a se difundir entre os trabalhadores por meio da quebra de expectativa da igualdade dos direitos políticos e sociais. Este fato se deu pela incapacidade do governo de atender as necessidades desses trabalhadores, apresentando projetos pouco democráticos e baseados nos interesses da elite brasileira.

E assim, essas doutrinas se difundiram no país e esses grupos distintos e opostos iniciaram sua trajetória histórica de conflitos. Enquanto os liberais em sua reforma visavam apenas a continuação da exploração do trabalho e seus interesses em acumular cada vez mais riquezas, os trabalhadores lutavam por seus direitos sociais, econômicos e políticos.

7- BRASIL: UMA ANÁLISE DAS CRISES DOS SISTEMAS

Com a proclamação da república, o Brasil encontrou-se em sua primeira crise enquanto nação, as exportações do açúcar (principal produto de exportação) estavam em baixa, gerando pouca renda para o país.

Diante da renda limitada, o país foi obrigado a se endividar para indenizar o país colonizador e financiar a guerra da cisplatina. Assim, as exportações tiveram seu foco voltado para o café, sendo então o principal produto a ser comercializado no mercado externo.

Anos mais tarde, o Brasil afetado pela crise de 1929, teve seu mercado cafeeiro impactado e o então presidente Getúlio Vargas impulsionou a diversificação do mercado por meio do desenvolvimento tecnológico do país. E assim, deu-se início ao processo de industrialização do país.

E assim o Brasil encontrou-se no cenário histórico denominado como “milagre econômico”, onde o PIB registrou uma alta média entre os anos de 1968 e 1973. Porém, os governantes, em seu ápice de confiança nos índices do país, realizaram empréstimos dos Estados Unidos, que tiveram seus juros elevados de maneira que o valor da dívida era superior ao que o país pudesse pagar. Essa crise foi arrastada até a década de 80 conhecida como a “década perdida”, a pior crise da história do país.

Nos anos seguintes, o Plano Collor foi alvo de mais uma crise que desestabilizou a economia, sendo retomado apenas com o plano real, que possuía um alto custo e apostava no mercado interno e teve como consequência a privatização das empresas públicas e a valorização da moeda.

E atualmente, o país passa por um cenário econômico de crise, que teve seu início em 2014 e gera como consequências: o aumento dos índices de desemprego, a redução na renda, queda na produtividade, do PIB e dos investimentos.

A crise atualmente tem como origem diferentes causas, como a isenção de impostos realizadas no governo Lula, estimulavam o consumo, mas não estimulavam a produção. Essas medidas se arrastaram até o governo Dilma que gerou a queda na produção, nos salários e no PIB, trazendo até os dias atuais o cenário de incerteza e preocupação para os brasileiros.

Ao analisar o cenário histórico, acompanhamos o descompasso do país em relação aos ideais econômicos, uma vez que os ideais dessas duas doutrinas foram se distorcendo diante dos interesses dos governantes brasileiros que interferem significativamente nos fatores econômicos, como podemos enxergar no gráfico de desempenho do PIB.

O Brasil então fere os princípios do liberalismo, ao absorver apenas o egoísmo “útil” e esquecer-se da figura do Estado como aplicador de leis, sendo todos os integrantes da nação iguais perante elas, sofrendo as mesmas punições por atos ilegais, sendo esse o que Smith determina como os fatores necessários para uma nação se desenvolver e atingir o bem-estar social.

Por outro lado, o país também fere o socialismo, quando mantém seus olhos focados apenas em promover o bem social em forma de “caridade e doações” para os outros países, sem atender as demandas produtivas e as necessidades da população, mantendo em longo prazo uma desigualdade social cada vez maior entre as classes sociais.

8- CONCLUSÃO

Através dos fatos apresentados nesse artigo, entende-se de maneira geral o contexto em que as ideologias surgiram no mundo e no brasil, seus pontos positivos e negativos, e a comparação dos regimes extremistas na prática.

Diante das contribuições dessas doutrinas, entendeu-se que o liberalismo em sua essência, favorece o desenvolvimento de uma nação, estimula a livre concorrência e a aplicação das leis de forma homogênea, bem como a importância do socialismo na instauração de direitos sociais, cooperativas e sindicatos e a presença deles em diversos países desenvolvidos.

Por outro lado, entendeu-se que as ideias de cunho liberais no Brasil não se desenvolveram de maneira adequada, uma vez que o Brasil sempre defendeu os direitos e interesses comerciais da minoria. E, quando o partido de cunho socialista assumiu o poder por meio do presidente Luís Inácio Lula da Silva, o país focou-se apenas em estimular o consumo e projetos de caráter humanitário e social, esquecendo-se dos investimentos para desenvolvimento da produção.

Diante desses dois sistemas e os conflitos gerados pelas ideias opostas, surge no Brasil, com o governo de Fernando Henrique Cardoso, a corrente conhecida como a fusão desses sistemas. Com a finalidade de integrar e fundir os interesses das doutrinas opostas, para que os interesses capitalistas da sociedade privada se integrem com os direitos sociais básicos.

A fusão dessas ideologias defende o Estado com interferência moderada na economia influenciando nos direitos básicos como a distribuição de renda, saúde, educação e segurança. Viabilizando o equilíbrio entre os sistemas e auxilia o governo a reduzir seus custos sem a necessidade de prejudicar o contexto social e então reinvestir em aspectos decadentes na realidade atual.

As importantes contribuições dessa fusão na economia são: a reforma previdenciária, que visa amenizar o rombo nas contas públicas e reduzir os gastos do país, as flexibilizações da reforma trabalhista, facilitando o acordo entre empregadores e empregados, além de apresentar políticas público-privadas que equilibram os dois lados da moeda, e também as organizações não governamentais, que representam as entidades que auxiliam nos aspectos sociais.

Portanto, para caminhar para o equilíbrio social e econômico, tem-se como alternativa essa fusão, que visa o melhor dos dois princípios, entretanto com ajustes na prática dos ideais. Esse sistema conhecido como uma terceira via é ainda pouco compreendido diante do mundo globalizado e dos indivíduos com fácil acesso a informações verídicas ou não.

Com uma ideia de moderação, o sociólogo e pioneiro na teoria da fusão destes ideais, Anthony Giddens, em sua obra “o debate global sobre a terceira via” afirma que:

“A política da terceira via busca transformar o governo e o Estado – torná-los tão eficientes e ágeis quantos muitos setores da economia o são agora. Este objetivo deve ser alcançado mediante reforma estrutural, e não pela transformação das instituições do Estado em mercados ou semi-mercados. [...] as empresas mais eficazes se desburocratizaram, em busca de um benchmarking dos padrões, e concederam aos níveis mais baixos da organização uma autonomia maior na tomada de decisões. O governo deve procurar alcançar resultados similares em seus próprios órgãos” (GIDDENS,P.64).

Portanto, para que o Brasil evolua nos aspectos sociais, econômicos e políticos, a terceira via pode ser adotada como meio de fusão e diálogo entre os interesses dessas doutrinas, tornando-o um país eficiente nos recursos produtivos, bem como nos aspectos humanitários.

9- REFERÊNCIAS

BARRETO, Pedro. Perfil – John Maynard Keynes. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=2267:catid=28&Itemid=23>. Acesso em: 20 maio 2019.

BEZERRA, Juliana. Esquerda, direita, liberal e conservador. Disponível em: <https:www.google.com/amp/s/www.diferenca.com/esquerda-e-direita-na-politica/amp/>. Acesso em: 16 maio 2019.

COLLYER, Francisco Renato Silva. Muito além da Revolução - os aspectos políticos e sociais da maior revolução da idade moderna. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 20, n. 4242, 11 fev. 2015. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/31268>. Acesso em: 28 maio 2019.

DOURADO, Marcos Vinicius Gomes. Revolução Industrial. Disponível em: <https://www.ebah.com.br/content/ABAAABGUQAE/revolucao-industrial>. Acesso em: 01 jun. 2019.

FERNANDES, Cláudio. Direita e Esquerda. Disponível em: <https://www.google.com/amp/s/m.vestibular.brasilescola.uol.com.br/amp/atualidades/direita-esquerda.htm>. Acesso em: 17 maio 2019.

GUERRA, Bruno. As principais crises econômicas do Brasil e o controle financeiro. Disponível em: <https://blog.in1.com.br/as-principais-crises-economicas-do-brasil-e-o-controle-financeiro>. Acesso em: 04 jun. 2019.

LAGE, Ana Cristina P. Liberalismo no Brasil. Disponível em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/glossario/verb_c_liberalismo.htm>. Acesso em: 21 maio 2019.

MATTOS, Alessandro Nicoli. O livro Urgente da Política Brasileira: um guia para entender a política e o estado no Brasil. 3. ed. Editora Amazon, 2017. 328 p.

MENDONÇA, Juliana Cunha. Ideologias Políticas: identificação ideológica, atuações e coligações partidárias dos partidos políticos na cidade de Parintins. Disponível em: <http://m.sabedoriapolitica.com.br/products/ideologias-politicas/>. Acesso em: 30 maio 2019.

MESZAROS, Istvan. Ideologia: o que é, conceito, exemplos, tipos. Disponível em: <https://m.suapesquisa.com/o_que_e/ideologia.htm>. Acesso em: 29 maio 2019.

MUSTO, Marcello. O Encontro de Marx com a Economia Política. Disponível em: <https://www.cartamaior.com.br/?/Editora/Politica/O-Encontro-de-Marx-com-a-Economia-Politica/4/40043>. Acesso em: 03 jun. 2019.

PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. A crítica da direita e da esquerda a um estado em crise. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-64451992000100011>. Acesso em: 17 maio 2019.

RIBEIRO, Paulo Silvino. O descompasso entre a prática e a teoria - ideias liberais mal copiadas no Brasil entre o império e a república. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/o-descompasso-entre-pratica-teoria-ideias-liberais.htm>. Acesso em: 02 jun. 2019.

VIDAL, Jucemir de Oliveira. Esquerda x direita – o antagonismo da polarização ideológica e o modelo agonistico de democracia. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=18036&revista_caderno=24>. Acesso em: 18 maio 2019.

XAVIER, Edson. De Onde Vem A Inflação. Disponível em: <https://educacional.cpb.com.br/conteudos/conhecimento-conteudos/de-onde-vem-a-inflacao/>. Acesso em: 31 maio 2019.

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neritusa · 5 years

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Partes da defesa teórica do moleskine para Integração Crítica da Arte, primeiro semestre de 2018 (ler em ordem decrescente)

I. Ratos de laboratório da adaptação humana A sobrevivência da humanidade ao longo da história se deu, e se dá, por meio da adaptação. Cabe à geração Y (“Millenials” nascidos entre 1980 até meados da década de 1990) e Z(nascidos a partir da década de 90), principalmente, servirem como cobaias da adaptação humana à sua própria criação: Internet. Só a partir desse experimento social saberemos até que ponto se deve emergir na dimensão cibernética.

II. Nós, humanos, nos enclausuramos em bolhas sociais, cúpulas, me fez imaginar o quanto perdemos do que poderíamos vir a ser ao o fazermos. Pois, a meu ver, o ser, assim como o Universo, está em constante expansão, portanto, nosso processo de amadurecimento e crescimento, envolve uma série de quebras de cúpulas.

III. Por mais que imaginemos o equilíbrio como linha reta contínua, e de tal palavra estar em dicionários como sinônimo de “imobilidade” e “inalterabilidade”, ele seja uma série de altos e baixos que se anulam. A partir de tal pensamento é possível se fazer uma analogia com a vida, que, como uma bicicleta ou um peão, só está em equilíbrio quando está em movimento, em mudança. Afinal, “A única constância do Universo é a mudança”.

IV. Quando o representar se torna o ser Magritte, em sua obra “Pipe” já nos alertava sobre a diferenciação entre o “ser” e o “representar”, tal linha tênue que divide as duas dimensões parece ainda mais enfraquecida na contemporaneidade pelo uso das redes sociais. Tal problema já era tratado em 1882 por Machado de Assis em sua obra “O espelho”, na qual a personagem principal não consegue mais diferenciar suas “duas almas” a externa, aquilo que os outros vêem de você, e a interna, aquilo que realmente você é. Contudo, outra leitura possível dessa problemática é a de que parte daquilo que te representa também é parte de quem você é, e o questionamento que fica é: quando você perde suas representações, também perde parte de si mesmo? Numa era em que a importância do representar às vezes parece superar a do efetivamente ser, outros questionamentos que surgem são: Seria a natureza humana controlada pelo contrato social? Seríamos nós espiões uns dos outros, exigindo comportamento moral do outro mesmo que implicitamente? E, se sim, seria esse fenômeno intensificado pelo uso das redes sociais? Essa pergunta dialoga com o trecho “[...]Even while we sleep/We will find You acting on your best behavior/Turn your back on mother nature […]” da música “Everybody wants to rule the world” de Tears for Fears. No trecho “agir com seu melhor comportamento, dando as costas para a mãe natureza”, seria uma sugestão de que a natureza humana não condiz com como agimos em sociedade.

V. Fruição barrada pelo preconceito – Gombrich Uma das interpretações possíveis para o vídeo “Território do Invisível” do Bill Viola, é a de que quatro tipos de luz são necessários para se enxergar: Sol, fogo, artificial e consciência. Esse último tipo dialoga com o pensamento de Gombrich, que, em seu texto “Sobre arte e artistas”, fala que “Não existe maior obstáculo à fruição de grandes obras de arte do que a nossa relutância em descartar velhos hábitos e preconceitos.”

VI. Potencial de Criação da arte Uma vez que a arte possa ser considerada uma extensão do ser, ser esse que, como apresentado antes, possui infinitas possibilidades de vir a ser, logo, é também ilimitada e/ou imensurável o potencial de criação no campo artístico. Na folha em branco é como se ao artista fosse dado o poder de um deus: um espaço vazio pronto para receber a criação do artista.

VII. Relações interpessoais, e como as pessoas, uma vez conectadas umas as outras (como representado pelo fio vermelho – referência mais uma vez a “Akai ito”), são capazes de gerar ressonâncias umas sobre as outras. Tais interações seriam a resposta pela busca de preenchimento do nosso próprio vazio por outro alguém: as pessoas não foram feitas para preencher o vazio das outras. Aceitar participar da vida do outro seria, portanto, “[...] entregar-se, ingressar na duração da obra sem esgotá-la, o contrário, portanto, de consumir. Criar com a obra é experimentar com ela esse processo de ressonâncias, não completá-la.”, (“Criar, fazer criar” – Janice Caiafa), sendo a “obra” uma pessoa.

VIII. Conexões – Na série de fotos “Human vs Nature” da artista polonesa Agneiszka Lepka se encontram pequenas semelhanças entre coisas que, aparentemente, não tem relação nos mostram como nosso mundo pode estar bem mais conectado do que imaginamos. Tal conexão é mencionada no filme “Avatar” (dirigido por James Cameron) pela personagem Jake Sully “Ela fala sobre uma rede de energia que flui através de todos os seres vivos.”, a rede de energia mencionada pode dialogar com a Teoria das Cordas antes mencionada. As linhas que seguram as fotos são referência à lenda chinesa “Akai ito” ou “Fio Vermelho do Destino”, retratada na animação “Kimi no na wa”, segundo a qual as pessoas que estão destinadas a ficarem juntas estão presas por um fio vermelho que, pode se enroscar, embaralhar, formar nós, mas nunca se romper. O uso dessa lenda foi feito com o intuito de dialogar com a ideia de conexões presente nas fotos, não apenas conexões entre duas pessoas, mas entre tudo o que existe. Essa união no todo é tema da música “Somos um” em “Rei Leão 2” e também na obra literária “Nova Era”, em que uma das personagens afirma que o ferro que compõe uma máquina é o mesmo que corre nas veias humanas.

IX. Crenças – Identidade Visual: Na busca por uma identidade visual, mergulhei numa jornada de autoconhecimento na qual estabeleci as coisas nas quais acredito: Lei do Caos; Teoria das Cordas; União entre passado, presente e futuro; Conexões. Lei do caos, ou Efeito borboleta, conhecida pela frase “O bater de asas de uma borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo”, é tema de diversas obras como “Efeito Borboleta” (filme dirigido por Eric Bress), “Mister Nobody” (Filme dirigido por Jaco Dormael), e Life is Strange (jogo distribuído pela Dontnod). Sua ideia central é que uma pequenina mudança no início de um evento qualquer pode trazer consequências enormes e absolutamente desconhecidas no futuro. Por isso, tais eventos seriam praticamente imprevisíveis, e, portanto, caóticos. Tal Lei está representada na ilustração por meio da borboleta azul (também presente no jogo “Life is Strange”). Teoria das Cordas, desenvolvida pelos físicos John Schwarz, Michael Green e Yoichiro Nambu, está presente na ilustração por meio das cordas douradas entrelaçadas na galhada do cervo (referência do jogo “Life is Strange”), tal teoria versa que a unidade constitutiva da matéria seriam filamentos de energia que se parecem com cordas (em escala subatômica), unindo física quântica e relatividade geral, que integrariam o Universo e tudo o que existe nele como cordas entrelaçadas cuja vibração reverbera criando interações. A união entre passado, presente e futuro, assim como na série “Dark”, é representada pelo símbolo celta “Triqueta” (que se encontra na testa do cervo), e vem atrelado a ideia de que as três esferas temporais se influenciam e interagem entre si. Todos os elementos apresentados tem em comum algo que será retratado na próxima ilustração: Conexões.

X. Buraco Negro – Paratexto: Para adentrar no mundo da minha criação, usei a representação do que pode, de fato (segundo o físico Stephen Hawking), ser uma entrada para outra dimensão: Buraco negro. Nesse processo de pré-fruição, de acordo com Cristina Costa em “Questões de Arte”, “Sua percepção se abre para a mensagem do artista com a concentração necessária que promove certo distanciamento em relação a mensagem que o cerca.” Portanto, ao entrar no buraco negro, que, segundo teóricos da física, também pode ser a entrada de um Buraco de Minhoca (fenda espaço-temporal, retratada em obras como o seriado “Dark” e o jogo “Life is Strange” que serão apresentados mais a frente), se inicia uma viagem pelo mundo prestes a ser fruído.

XI. Tema - Vazio Existencial: Final que não falta. Quando se fala em vazio existencial, logo se atribui a ideia de perda, de falta, de subtração, uma imagem como a obra “Melancholy” de Albert Gyorgy se constrói no imaginário: um ser com um buraco no peito que parece lhe consumir e exaurir. Seria esse buraco parte constitutiva humana? Um vazio que, a todo custo, buscamos preencher? Tal busca, como retratada na obra literária “A parte que falta” de Shell Silverstein e Alípio Neto, explicaria nosso consumismo, nossa procura por “alguém que nos complete”, ou nossa insistência por meios de nos entreter para não ficarmos sozinhos com nossos próprios pensamentos? Na busca por respostas, encontrei no texto “Criar, fazer criar” da Janice Caiafa o que viria a embasar minha teoria: Se por essência todo ser humano vem ao mundo incompleto é porque, como afirma Caiafa, “As grandes obras são necessariamente incompletas, mas não porque falte um final que seria preciso lhes fornecer”. O oposto, portanto, de subtrair. Se nós humanos temos um buraco, tudo pode nos transpassar, logo, se tudo pode nos transpassar, podemos, nem que por uma fração de segundo, tudo ser. Nosso vazio não nos subtrai, nos acrescenta. Tal teoria se encontra entrelaçada com as ideias do filósofo grego Heráclito, que afirma que o “devir”, eterno “vir a ser”, é parte constituinte do ser. Por esse motivo, grande parte das ilustrações contém representação do Universo, que representa tudo o que pode transpassar o ser, e, portanto o compor, representa o devir, o leque infinito de possibilidades. “A única constância do Universo é a mudança” (Heráclito).

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zonanortesaopaulo · 5 years

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A Escola Superior de Advocacia da Ordem dos Advogados do Brasil (ESA SP), com a finalidade de contribuir efetivamente com a classe dos Advogados.

Fornecendo instrumentos para sua capacitação e seu aprimoramento, visando ao pleno exercício de sua função como representante da sociedade.

A Escola Superior de Advocacia possui cento e dois Núcleos localizados no Estado de São Paulo.

ADMINISTRAÇÃO: A administração da ESA é exercida pela Diretoria, pelo Conselho Curador e pela Coordenadoria Geral, conforme artigo 8º do seu Regimento.

ESA SP Cursos

Para informações sobre cursos e quais estão com inscrições abertas acesse o site.

ESA SP EAD

ESA SP Curso Infância e Juventude

Duração: 90 dias.

Tecnologia 3G: os usuários devem ter ciência de que a taxa de transferência de dados pode sofrer variações ou diminuição da velocidade no decorrer do mês, dificultando o acesso às aulas.

1) A visualização dos vídeos é possível nas plataformas Windows e IOS, permitindo acesso por: computadores (PC); notebooks; iphone e ipad;

2) Algumas aulas poderão ser divididas em duas partes;

3) São requisitos para a obtenção do Certificado de conclusão do curso:

a) Assistir, no mínimo, 80% das videoaulas (será medida a frequência até o final, ou seja, uma aula assistida pela metade será considerada não assistida;

c) O Relatório acima, ainda deverá conter: 1) nome completo do aluno; 2) nome do curso; 3) identificação das videoaulas; 4) máximo de 15 folhas, fonte Arial 12.

d) Após finalizado, o Relatório deverá ser encaminhado para o e-mail: [email protected]

e) Terá direito ao Certificado o aluno que assistir pelo menos 80% das videoaulas e entregar o Relatório, nos moldes das alíneas “b” e “c” anteriores;

f) O Relatório avaliado como insuficiente quanto ao conteúdo e ao tamanho, será considerado não entregue;

4) Eventual material didático fornecido pelo docente será disponibilizado no mesmo espaço das videoaulas.

5) Não é permitido fazer download das videoaulas;

6) O curso foi atualizado em 2016.

ESA SP Compliance

A quem se destina: Advogados e Estagiários Inscritos na OAB, Bacharéis em Direito e Profissionais graduados de outras áreas.

Carga horaria: 18 Horas.

Programa:

Aula 1 – Noções Gerais: Origens e Legislações estrangeiras sobre Anticorrupção. Panorama atual do Compliance nas Empresas: Chief Compliance Officer (CCO) Vs Cumulação de posições.

Aula 3 – Código de Conduta / Ética: Planejamento; elaboração e implementação. Dilemas Éticos. Cultura Corporativa.

Aula 4 – Governança Corporativa: Controles internos para implementar e suportar o Compliance. Due Diligence de Terceirizados. Comitê de Risco. Auditorias.

Aula 5 – Treinamentos e Comunicação do Compliance: Prevenção Vs aprendizado com os erros. Metodologias. Aderência dos Programas e Monitoramento.

Aula 6 – Investigações Internas: Equipe e Profissionais Envolvidos; Metodologias; Protocolos de Investigação; Documentação e Arquivos; Canais de denúncia.

Horário de Funcionamento ESA SP

Segunda a sexta das 9h às 21h

Onde Fica, Endereço e Telefone ESA SP

Largo da Pólvora, 141 – Liberdade, São Paulo – SP

Telefone: (11) 3346-6800

Outras informações e site

Mais informações: www.esaoabsp.edu.br/

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procurarcurso · 4 years

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asuzanaalves · 4 years

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gallowxwalker-blog · 6 years

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Direitos dos avós

A maioria dos avós espera passar seus anos dourados estragando seus netos. Para alguns, no entanto, esses anos estão cheios de batalhas judiciais e angústia quando o divórcio de uma criança ou outros problemas familiares os impedem de vê-los.

Os avós Judith e JH Fleming, de Perkins, Oklahoma, experimentaram isso por si mesmos. Quando o filho e a esposa se divorciaram, os flamengos tentaram apoiar o máximo possível: Judith babá da neta seis dias por semana e o casal ajudava financeiramente a ex-nora. Quando a mãe decidiu iniciar uma nova família com um novo parceiro, no entanto, de repente, cortou as visitas dos flamengos com a neta.

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"Nem consigo descrever a dor", diz Judith Fleming, 48 anos. "Meu marido ficou muito deprimido também. Passamos quase todos os dias sem vê-la por seis meses". O filho de Fleming tinha direitos de visita como parte de seu contrato de divórcio, mas estava vivendo em um estado diferente e não foi capaz de ajudar seus pais a ver a criança.

Ligação com netos

Fleming diz que seus netos são uma das coisas mais importantes para as quais ela e o marido estão vivendo à medida que envelhecem. De fato, algumas pesquisas mostram que o vínculo emocional entre avós e netos está em segundo lugar apenas no vínculo entre pais e filhos.

Um estudo da Universidade de Londres relatou que quase a metade dos avós entrevistados disse que o relacionamento com seus netos era mais próximo do que qualquer outro, incluindo o de um parceiro ou cônjuge. Os pesquisadores descobriram que as pessoas que perderam o contato com os netos após o divórcio ou separação dos pais sofreram sofrimento prolongado, com a maioria delas ainda enlutadas entre dois e cinco anos após a perda inicial. Sessenta e seis por cento relataram problemas contínuos de saúde física e emocional relacionados à perda durante o estudo de acompanhamento de um ano.

"Avós dão netos coisas que eles podem aprender em nenhum outro lugar", diz Arthur Kornhaber, MD, presidente e fundador da Fundação para Avós. "E para os avós, o relacionamento não apenas dá a eles uma maneira de sustentar seus filhos e netos, mas também dá sentido à velhice nessa sociedade."

Então, o que os avós podem fazer quando algo atrapalha esse vínculo?

Alguns avós estão seguindo o caminho que os flamengos acabaram escolhendo para ver sua neta - ir ao tribunal para lutar por seus direitos. A tática funcionou bem para os flamengos; eles recebiam um fim de semana de visitas obrigatórias ao tribunal com sua neta todos os meses. Mas nem todos os processos judiciais são tão bem sucedidos. Enquanto todos os 50 estados têm leis que permitem que os avós procurem os direitos de visitação através dos tribunais, as leis foram contestadas em alguns estados como inconstitucionais.

No coração da questão é se os avós - assumindo que são bons avós - têm o direito legal de visitar seus netos. Igualmente importante, os estados têm o direito de exigir visitas aos avós contra os desejos dos pais?

"Um golpe horrível"

"O estado dos direitos dos avós é péssimo", disse Richard Kent, advogado da família em Fairfield, Connecticut, ao site grandparents.com. Se o filho de um casal morre, ele disse, os avós podem ter o direito de visitar seus netos. A menos que vivessem com seus netos ou cuidassem deles, sob a lei de Connecticut eles são tratados da mesma maneira que os estranhos.

Parte do problema decorre de um caso da Suprema Corte dos EUA que remonta a 2000, no qual os juízes decidiram contra os avós em um caso no estado de Washington. O caso foi complicado: Jenifer e Gary Troxel pediram para ver seus netos depois que seu filho, Brad, se suicidou. Ele não se casara com a mãe de seus dois filhos, Tommie Granville. Quando o casal se separou, Brad foi morar na casa de seus pais, onde suas filhas jovens, Natalie e Isabelle, visitavam regularmente. As meninas continuaram a visitar seus avós após a morte do pai, mas a mãe começou a limitar a quantidade de tempo que poderiam passar com os Troxels.

"Foi um golpe horrível", disse Jenifer Troxel, de Anacortes, Washington. "Nós ainda estávamos de luto pela morte de nosso filho, e o pensamento de que em breve estaríamos lamentando a perda de nossas netas foi demais". Os avós foram a tribunal sob uma lei estadual de Washington que permite que "qualquer pessoa" solicite direitos de visitação "a qualquer momento" e permite que o Supremo Tribunal de Washington conceda a visita quando for do melhor interesse da criança.

A corte inferior tomou o partido dos Troxels e concedeu-lhes direitos de visitação de um fim de semana por mês, uma semana durante o verão e quatro horas em cada um dos aniversários das meninas. Mas quando Granville recorreu da decisão - na mesma época em que se casou com Kelly Wynn, que formalmente adotou as meninas - a corte de apelações anulou a ordem de visitação.

Não querendo desistir, os Troxels levaram a questão para o estado da Suprema Corte de Washington, que também decidiu contra eles. O tribunal estadual determinou que a lei de Washington que permite que os avós (assim como outros terceiros) peçam direitos de visita viola o direito constitucional dos pais de criar seus filhos sem interferência do Estado.

Quando o caso chegou à Suprema Corte dos EUA, os principais juízes do país concordaram, e em uma decisão de 4 a 3 em 2000, determinou que a lei estadual de Washington era aberta demais para permitir os direitos de visitação e que violava o direito dos pais de tomar decisões sobre “cuidado, custódia e controle de seus filhos”.

Explicando por que ela e seu marido entraram com um processo, Jenifer Troxel diz que eles tentaram passar pela mediação primeiro, mas a mãe das meninas não respondeu. "Nós simplesmente não sabíamos o que o futuro reservava", diz ela, "e sentimos que precisávamos fazer isso para evitar a perda de nossas netas".

Quando a Suprema Corte de Washington anulou a ordem de visitação, centenas de avós do Estado de Washington foram afetados, diz Troxel. "Naquele momento, sentimos que tínhamos que fazer isso para todos os avós."

Embora a decisão tenha sido ambígua, com os juízes redigindo seis opiniões diferentes, os estados consideram Granville vs. Troxel como a base para decidir casos hoje. Embora os grupos de direitos dos pais e a ACLU saudassem a decisão como uma vitória, associações de alto nível como a AARP arquivaram em nome dos avós e deploraram a decisão.

Buscando alternativas para o tribunal

Especialistas em avós concordam que os tribunais devem ser o último recurso em disputas de visitação. "Eu recomendo ir ao tribunal apenas quando você está enfrentando uma parede de tijolos, quando todas as outras vias foram tentadas", diz o Dr. Kornhaber, co-autor de vários livros sobre avós, incluindo Avós / Netos: A Conexão Vital e Poder dos Avós.

No caso de Troxel, Kornhaber aponta que a mãe de Isabelle e Natalie não se opôs à visitação. "Ela diferia apenas dos Troxels sobre a frequência com que eles podiam ver as crianças", enfatiza Kornhaber. "Portanto, este caso é bem diferente dos casos mais devastadores em que um pai biológico proíbe a visitação de avós e netos. É claro que essas diferenças não têm efeito sobre como as crianças são afetadas emocionalmente por esse problema." Mas, diz Kornhaber, "a corte perdeu uma oportunidade de ouro para fazer uma declaração que as famílias americanas precisam ouvir, que é 'quando você tem problemas com parentes, se livra dos problemas e não dos parentes'". Pais e avós deveriam se perguntar o que as crianças querem e precisam em termos de ver seus avós,

Para ajudá-lo a evitar o fechamento do relacionamento entre pais, avós e netos, e melhor atender às necessidades das crianças, os especialistas oferecem as seguintes dicas:

Tente ser paciente, mantenha a comunicação aberta e tente entender o que seus filhos ou sogros estão passando, diz Kornhaber. Se eles estão com raiva, é provável que a raiva desapareça e eles a busquem mais tarde, quando perceberem que é melhor para as crianças mantê-lo em suas vidas.

Se as coisas não parecem estar funcionando, o aconselhamento familiar para os avós e seus filhos pode ajudá-lo a chegar à raiz do conflito sem envolver os netos.

Durante os períodos em que você não consegue ver seus netos, faça um esforço para manter contato com eles por outros meios. Especialistas em direitos dos avós recomendam chamar seus netos ao telefone ou escrever cartas e cartas para que eles saibam que você os ama. Se as crianças tiverem idade suficiente para entender, explique que você gostaria de vê-las, mas que isso não é possível agora por causa de alguns problemas "crescidos". Não entre em detalhes e não culpe os pais da criança.

Se o seu filho está se divorciando e você sente que pode haver problemas, converse com seu filho sobre o direito de visitação aos avós no acordo de divórcio. "Isso poderia salvar muita dor de cabeça na estrada", diz Judith Fleming, de Oklahoma, que fundou o Centro de Apoio a Direitos dos Avós de Oklahoma depois de sua própria experiência.

Se suas opções estão acabando e parece que você está indo a tribunal, tente usar os serviços de mediação do seu condado, que geralmente são muito acessíveis e mais cordiais do que os processos judiciais.

Se o pior acontecer, você pode ter que esperar até que seus netos tenham idade suficiente para procurá-lo por conta própria. "Eu conheci centenas de netos durante meus 30 anos de pesquisa", diz o Dr. Kornhaber. "Muitos deles disseram que sempre souberam que seus avós os amavam e foram vê-los assim que tinham idade suficiente."

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