#lea camargo
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30 grandes atrizes brasileiras, raramente lembradas hoje:
Flora Geny
2. Bárbara Fazio
3. Isabel Teresa
4. Ileana Kwasinski
5. Joséphine Hélene
6. Jacyra Silva
7. Carmem Marinho
8. Carminha Brandão
9. Léa Camargo
10. Lúcia Lambertini
11. Iracema de Alencar
12. Maria Aparecida Baxter
13. Maria Vidal
14. Gilda Sarmento
15. Dina Lisboa
16. Norah Fontes
17. Wilma de Aguiar
18. Lourdes Mayer
19. Wanda Kosmo
20. Yolanda Cardoso
21. Suzy Arruda
22. Riva Nimitz
23. Ana Ariel
24. Yara Salles
25. Antônia Marzullo
26. Isaura Bruno
27. Maria Luiza Castelli
28. Maria Estela
29. Carmen Monegal
30. Isolda Cresta
Aplausos!
#flora geny#barbara fazio#isabel teresa#ileana kwasinski#josephine helene#jacyra silva#carmem marinho#carminha brandao#lea camargo#lucia lambertini#iracema de alencar#maria aparecida baxter#maria vidal#gilda sarmento#dina lisboa#norah fontes#wilma de aguiar#lourdes mayer#wanda kosmo#yolanda cardoso#suzy arruda#riva nimitz#ana ariel#yara salles#antonia marzullo#isaura bruno#maria luiza castelli#maria estela#carmen monegal#isolda cresta
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Luciano Camargo atende ao chamado de Deus e lança “Terra Fértil”
Confira a novidade em https://ntgospel.com/musica-gospel/luciano-camargo-atende-ao-chamado-de-deus-e-lanca-terra-fertil
Luciano Camargo atende ao chamado de Deus e lança “Terra Fértil”
Recentemente chegou, em todos os aplicativos de música, “Terra Fértil”, mais novo single gospel do sertanejo Luciano Camargo, com direito a um super videoclipe em seu canal do YouTube com direção de Hugo Pessoa.
Com uma temática cheia de esperança, o single apresenta uma letra impactante assinada por Denner de Souza, que Luciano conheceu nas redes sociais. “Eu estava ouvindo Fabiana Anastácio, uma cantora gospel brasileira que, infelizmente, não está mais entre nós, e sempre que eu ouço louvores, eu busco os compositores, busco saber quem escreveu, e aquele em específico me levou até o Denner de Souza, um grande compositor de louvores pentecostais”, contou Luciano, que em seguida o procurou nas redes sociais e se surpreendeu ao ver que naquele mesmo momento ele havia publicado um pequeno trecho no Instagram.
Sobre sua conversão, Luciano destaca a importância das mulheres de sua família neste processo tão importante para sua vida. “Sou resposta de oração da minha mãe e da minha esposa. Mulheres de fé usadas por Deus para me mostrar um caminho que apenas eu mesmo poderia escolher trilhar”, revela Luciano, que destacou ainda que sua conversão é como um novo nascimento. “O dia do meu nascimento eu sei pelos registros de documento e memórias dos meus pais, mas o dia da minha conversão eu conheço pessoalmente, pois foi o dia em que proferi de todo meu coração de que eu amo a Jesus e só Ele pode me levar para viver junto Dele na glória”, comemora emocionado.
Confira o lançamento de Luciano Camargo:
youtube
Ouça também em sua plataforma de streaming favorita: https://labidad.lnk.to/TerraFertil
Pré-estreia
Dias antes do lançamento oficial de hoje, “Terra Fértil” ganhou a grande tela do cinema, na UCI New York, no Rio de Janeiro. O novo clipe de Luciano Camargo, que traz assinatura de Hugo Pessoa, prima por megaprodução e celebra a fé e esperança do cantor. Em evento abençoado, que reuniu grandes nomes do cenário gospel e alguns artistas do segmento secular, o evangélico recebeu cerca de 200 pessoas e foi acompanhado da esposa Flávia Camargo. O produto tem selo da Labidad Produções e Infinit Music.
A apresentação em primeira mão do clipe “Terra Fértil” emocionou a todos, que aplaudiram a produção e o louvor. Na plateia, além do empresário e amigo Allan Caramaschi, a presença dos artistas Cristina Mel, Jorginho de Xerém, Mavvilla, Lea Mendonça, Marquinhos Gomes, Shirley Carvalhaes, Willhan Nascimento e também da jornalista Mylena Ceribelli.
A sessão representou um tempo de comunhão com amigos e profissionais do universo gospel, marcando a entrada oficial do renomado cantor sertanejo no segmento, atendendo ao chamado de Deus para levar a sua mensagem de fé e esperança por meio da música.
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Muy buenos días a todos(as) Hoy martes 7 de junio a las 10:00 horas sesionará en Santa María la Mesa Provincial del Adulto Mayor, luego tengo la visita de la Directora Regional de la Fundación de Promoción y Desarrollo de la Mujer (PRODEMU) y en la tarde la reunión mensual de la Unión Comunal de Juntas de Vecinos, ya con su nueva directiva liderada por la Sra. Lea Lazcano. Hoy es San Claudio. Un saludo especial: Claudio Aguirre Aguirre Claudio Alvarado Espindola Claudio Alvarado Pino Claudio Alvarez Sanchez Claudio Aracena Ibacache Claudio Briones Reinoso Claudio Bugueño Pardo Claudio Cancino Antris Claudio Carmona Perez Claudio Carvallo Adasme Claudio Cisterna Honores Claudio Cortes Arancibia Claudio Espinoza Cataldo Claudio Fuentes Puelles Claudio Garcia Rodriguez Claudio Gonzalez Basualdo Claudio Gonzalez Lazcano Claudio Guerra Arancibia Claudio Hasler Hasler Claudio Henriquez Lepe Claudio Herrera Campos Claudio Herrera Cordero Claudio Herrera Ferrer Claudio Herrera Ferrer Claudio Herrera Herrera Claudio Herrera Peralta Claudio Herrera Rojas Claudio Herrera Urbina Claudio Herrera Venegas Claudio Lucero Aguilar Claudio Malerba Salinas Claudio Mancilla Paredes Claudio Mansilla Mansilla Claudio Maureira Vega Claudio Meneses Leiva Claudio Molina Lallana Claudio Montenegro Muñoz Claudio Montenegro Rivera Claudio Mora Donoso Claudio Muñoz Muñoz Claudio Muñoz Ramirez Claudio Muñoz Villaseca Claudio Nanjari Chavez Claudio Navarro Tapia Claudio Pereira Cerda Claudio Perez Araya Claudio Ponce Cisterna Claudio Quijanes Galdamez Claudio Quiroz Espinoza Claudio Ramirez Cariaga Claudio Ramirez Ramirez Claudio Reyes Lopez Claudio Robles Morales Claudio Rojas Rojas Claudio Rojas Rojas Claudio Rojas Sanchez Claudio Rozas Camargo Claudio Segura Guajardo Claudio Silva Saa Claudio Silva Tello Claudio Vasquez Gamboa Claudio Vasquez Vargas Claudio Vera Farias Claudio Vera Vera Claudio Vilches Escobedo Claudio Zuñiga Muñoz Claudio Zurita Ibarra Claudio Zurita Millon https://www.instagram.com/p/CegYkXmL64n/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Muito além de Keila Mellman
São muitos os adjetivos para Ilana Kaplan. É maravilhoso conversar com uma colega de profissão que se admira, tanto no palco quanto fora dele. Criativa, intensa, cômica, dramática, uma atriz sem limites. O texto escrito pela jornalista Patrícia Lima explica com clareza a trajetória de Ilana Kaplan, nossa convidada mais do que especial aqui no canal. "Olá, Keilers... eu sou Keila Mellmann e essa é mais uma dica de decoração e etiqueta no mundo virtual". Opa, essa não era a joalheira Lea Guerschwin que subia no palco para divulgar o recém-criado site da sua loja e aproveitava para desabafar com a plateia os seus perrengues familiares? Ou seria a modelo Evelise, que recorria à caridade pelo direito de fazer uma escova progressiva? Ou então a psicóloga Sonia Lichtman, que criou um consultório dentro de uma van para rodar por São Paulo em bizarras sessões móveis de terapia? Ou quem sabe a aspirante à socialite Silvéria, moradora de Paraisópolis, que desmaiou de calor para ostentar um casaco de peles em pleno verão brasileiro? A identidade secreta dessas e de tantas outras mulheres engraçadíssimas é a mesma: são todas a atriz gaúcha Ilana Kaplan, 56 anos, que zerou a internet no final de março com a personagem que dá dicas de decoração de lives e traz verdades sobre os comportamentos em tempos de pandemia. Ao cravar sobre o que "é de bom tom" no mundo virtual, Ilana usou o talento consolidado em 35 anos de carreira no teatro, cinema e televisão para dar voz a quem segue preocupado com os riscos da Covid-19, mesmo quando boa parte da sociedade parece ter deixado a prevenção de lado. "Me vesti, acendi a ring light e resolvi fazer um deboche. Era pra ser uma piada para os meus 6.540 seguidores no Instagram", comenta Ilana, ainda surpresa com a repercussão da personagem criada sem pretensões e que revelou a atriz para um público que até então não a conhecia - muitos internautas se diziam surpresos ao descobrirem que Keila Mellmann era, na verdade, uma criação ficcional. Compartilhado por gente como Astrid Fontenelle no programa Saia Justa, no canal pago GNT, e pelo apresentador Zeca Camargo em suas redes sociais, o bordão de Keila Mellmann ganhou o País. "Tu quer postar? Posta. É de bom tom? Não, não é de bom tom", dispara a decoradora de lives a quem a questiona. Os pouco mais de 6,5 mil seguidores de Ilana no Instagram passaram a crescer em escalas de milhares. Ao fechar esta reportagem, já eram mais de 219 mil - e contando. O primeiro vídeo, postado no dia 30 de março, acumula mais de 1 milhão de visualizações somente no perfil da atriz. Keilers, os fãs da personagem, pipocam nas redes sociais fazendo referência à falta de noção na internet. "A Keila foi uma sacada genial da Ilana, por que materializou de forma debochada o ranço com muita gente que ostenta vida normal nas redes durante o absoluto caos que vivemos em função da pandemia. Adoraria ver essa personagem representando as marcas que se preocupam com a preservação das vidas", comenta o publicitário Miltinho Talaveira, que lançou uma campanha local em favor das medidas sanitárias para conter o avanço da Covid-19 e para cobrar a vacinação em massa no País. Fã do trabalho de Ilana Kaplan desde os tempos em que ela ainda fazia teatro em Porto Alegre, Talaveira se aproximou da atriz e passou a ter contato virtual mais frequente com ela em função da personagem e da campanha. Ao responder perguntas fictícias de internautas, Keila Mellmann dá a real de forma irônica e muito engraçada. Perguntada sobre a pertinência de postar um passeio de jatinho a Noronha ou uma viagem à Disney pós-vacina nos Estados Unidos, Keila não cansa de lembrar a situação da pandemia no País, com centenas de milhares de mortos e escassez de vacinas - e o quanto exibir normalidade ou luxo em meio à situação do Brasil é incoerente. Com o tempo, começou a observar os cenários dos comentaristas dos noticiários. "A casa da Mônica Waldvogel era linda, mas a do Jorge Pontual eu sempre tinha vontade de faxinar e organizar", relembra. Por fim, ao passar os olhos pelo Instagram, a incomodavam cada vez mais as postagens de viagens, passeios, compras, festas, gente sempre feliz, tudo acontecendo como se não houvesse pandemia. "Chamei a minha irmã, Ana, e escrevemos a primeira esquete. Era pra ser uma brincadeira, mas acho que isso estava preso nas pessoas. Muita gente se incomodava, como eu, por isso viralizou. Foi uma catarse", afirma. Dicas da Ilana Kaplan: o especial de comédia musical de Bo Burnham, INSIDE. Netflix A comédia dramática Fleabag criada por Phoebe Waller-Bridge. Amazon Prime Aqui você viaja pelas melhores cenas! Quer saber mais sobre cursos, palestras, livros? https://linktr.ee/ricardonapoleao Sejam muito bem vindos ao canal e aguardo as suas sugestões!
Episódio novo no Napocast!
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Redactores: Bartolomé Armentano
Mi conocimiento del periodismo de música argentino empezó recién el año pasado. En estos meses, descubrí muchas características propias de nuestros medios y también a muchos grandes redactores. Por eso, quise empezar a hacer estas entrevistas, no solamente para que ellos mismos nos cuenten sobre su experiencia de escribir acerca de música, sino también para que expresen su visión de lo que ocurre en Argentina. El método es el siguiente: un cuestionario de ocho preguntas generales y una de índole personal, que los entrevistados responden por escrito o también les doy la opción de grabarse.
Decidí incluir una traducción mía al inglés -- seguramente con muchos errores --, ya que son los seguidores de habla inglesa los que me leyeron en este Tumblr por primera vez y porque siempre se mostraron interesados a lo que ocurre en Argentina.
Bartolomé Armentano es nuestro primer redactor. Es uno de los escritores principales de Indie Hoy, un sitio web que comenzó siendo un blog dedicado a la música independiente y que hoy es uno de los mayores portales de periodismo de música en Argentina. Además, escribe acerca de cultura en La gaceta de los arquitectos, una revista, claramente, de arquitectura. Pueden seguir a Barto en su twitter.
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My knowledge of Argentine music jorunalism started only last year. In these months, I discovered a lot of characteristics of our media and also a lot of great writers. That’s why I wanted to start making these interviews, not just so that they tell us abut their experiencie of writing about music, but also to express their vision of what is happening in Argentina. The method is the following: a questionnaire of eight general questions and one personal question, that the interviewed can answer either in a written way or they can also record themselves.
I decided to include a translation to English -- most probably with a lot of mistakes -- because the English-speaking followers were the ones who read me first on this Tumblr, and becacause they always showed interest towards what is going on in Argentina.
Bartolomé Armentano is our first writer. It is one of the main writers of Indie Hoy, a website that started as a blog dedicated to independent music, and that is today one of the main websites of music journalism in Argentina. Besides, he writes about culture at La gaceta de los arquitectos, a magazine, clearly, about arquitecture. You can follow Barto on Twitter
- ¿Cómo empezaste a escribir de música?
Discutir sobre arte siempre fue una de mis actividades favoritas, y de hecho todavía lo es. Toda mi vida me sentí apasionado por el cine y la música, y esa fascinación se agudizó más que nada en la adolescencia. Creo que lidiar con tanta timidez e incomodidad me hizo compensar una adolescencia poco acontecida con una constante teorización de toda la cultura que consumía.
En el 2013, ya teniendo veinte años y siendo un estudiante de Comunicación Social, estaba leyendo mi timeline de Twitter una noche. Vi un tweet cualquiera de Indie Hoy y sentí el impulso de escribirles. “Quiero escribir para ustedessss”, creo que puse. Así, con muchas “s”. Se ve que estaba bien predispuesto ese día, porque es algo que normalmente me hubiese dado vergüenza hacer. Tampoco esperaba una respuesta. De hecho, creo que redacté ese tweet en proceso de cambiarme para ir a una fiesta. Y sin embargo contestaron, y nos pusimos en contacto. Rodrigo Piedra, el director editorial de la publicación, me pidió una reseña de prueba. La escribí, se la mandé y ahí se re contra copó. Él y Matías Ferreyra, que es el director general, fueron los primeros en confiar en mí y darme una plataforma. Por eso les estoy eternamente agradecido.
Después de eso, fueron años de escribir y ser reconocido por eso y darme cuenta de que era algo que podía hacer de forma más seria. Debo admitir que ya era un sueño secreto que tenía: desde que vi Almost Famous de jovencito que quería ser un periodista de música y que me publiquen en Rolling Stone (¡cosa que todavía me falta, deuda pendiente!). Pero nunca lo había considerado como algo dentro del reino de lo plausible.
Al margen de eso, me parece que la génesis de mi carrera como periodista de música también está en el hecho de haber encontrado un sentido de comunidad en un grupo de personas con intereses afines. Mientras más asistía a recitales, más amistades cosechaba y más pude conversar y profundizar sobre aquello que me interesaba. Ese incentivo social también me propulsó a escribir. Lo estaba haciendo para mí, por supuesto, pero también para enorgullecer a mis amigxs, de cierta manera. Incontables veces, he terminado la reseña de un disco y lo primero que hacía era enviársela a gente de mi círculo que me inspiraba sólo por el placer de la conversación que despertaría después.
- ¿Te sentís cómodo con el término “redactor” o preferirías que esta sección se llame de otro modo?
Sí, hay que sacarle el estigma a la palabra “redactor”. Creo que la gente la lee y la asocia con la idea pre-concebida de alguien anotando en una máquina de escribir lo que le repite otra persona, como si fuese un dictado. Pero está bueno como término abarcador, porque nuestro trabajo implica muchas tareas. No somos únicamente críticxs, o cronistas, o entrevistadores. Integramos todo eso, y además redactamos noticias en tiempo real, oficiamos de community managers y producimos think-pieces. Sé que muchos de nosotrxs hasta tenemos inquietudes artísticas con respecto a nuestra escritura, además.
- A la hora de reseñar un disco, ¿tenés una rutina?
Yo no creo que haya una fórmula universal de evaluación aplicable a cada disco. Tampoco que se les pueda dar un tratamiento homogéneo a todos por igual. Hay demasiados discos, y también demasiadxs escritorxs con sus propios estilos. A mí me parece que cada álbum es un universo auto-contenido, que se propone sus propios objetivos e impone su propio sistema de reglas. Por ende, hay que tratarlos como piezas individuales. Y evaluarlos en función de eso, o a lo sumo en el marco de un género, una discografía o un contexto socio-histórico.
En cuanto a lo concerniente al hábito, definitivamente me gusta pasar un par de días con un disco antes de reseñarlo, para mínimamente asimilar todas las melodías. Mi metodología también incluye una lectura exhaustiva de las letras de cada canción. Si bien orbito más hacia la música que las letras, es imposible desmerecer la importancia y el esfuerzo detrás del componente lírico. No se me ocurre cómo alguien (que entienda inglés) podría escuchar a Fiona Apple o a Nick Cave minimizando su poesía, por ejemplo.
Cuando me siento a escribir, lo primero que hago es una lista de argumentos que sustenten lo que estoy por postular. Esto es, un punteo de mis ideas, apreciaciones, y tanto las destrezas como las imperfecciones que encuentro, con sus respectivas justificaciones. La crítica es un género argumentativo, y eso es algo que frecuentemente se olvida en el periodismo musical. Un vicio frecuente en muchas reseñas que leo: que sólo detallen las circunstancias de gestación de un LP ignorando por completo el aspecto compositivo. O en el mejor de los casos, lo reconozcan adjetivando. Decir que algo es, no sé, “maravilloso” sin explicar por qué no es criticar: es ser entusiasta. Lo que está buenísimo, pero hay otro lugar para eso.
Una vez que termino de listar mis argumentos, empiezo a convertirlos en la eventual crítica. Concluida esta transformación, repaso la versión que tengo y me ocupo de cuestiones más rítmicas de la escritura. Que se lea fluido. Que haya oraciones cortas entre dos más largas para dinamizar la lectura. Que no se repitan palabras. Cuando el texto final funciona a este nivel, lo envío para que se publique.
- ¿Qué tienen los redactores argentinos que no tengan los otros?
Buena predisposición para trabajar gratis.
- ¿Qué le falta a la crítica de música argentina y cómo se podría popularizar?
Cuando lees a personas como Agustina Checa, Romina Zanellato, Laura Camargo y Juana Giaimo (si no conocés a esta última, te la recomiendo mucho – una genio brillante), te das cuenta de que el talento está. Lo que es incierto es si hay lectores en primer lugar. En esta era de gratificación instantánea, donde las aproximaciones al consumo musical han mutado, andá a saber si a alguien por fuera de un nicho específico le interesa siquiera escuchar un disco entero. Lo que falta para que esto sea un campo vital, como siempre, es una buena estrategia de marketing. Cuando te fijás en los portales de música más visitados, como Pitchfork, te das cuenta de que su circulación no se debe únicamente a la calidad de sus críticas, independientemente de lo buenas que sean (y Pitchfork tiene un equipo de críticxs con un talento inmenso). Polemizan desde los puntajes, y desde las designaciones de recomendación, y eso es lo que trae al público para empezar. A uno le podrá parecer que un sistema numérico completamente caprichoso, decimales incluidos, para cuantificar y jerarquizar algo tan subjetivo como el arte, es como mínimo peculiar. Pero vende. Hay que encontrar qué estrategias venden, y saber aplicarlas. Porque es un terreno fértil. No sé si hay portales que hagan uso del sistema de ratings, pero eso vendería. Rocktails lo hacía en su momento, pero ahora me parece que sólo reseñan canciones.
- ¿Cómo describirías el estado de la música argentina actual?
Me parece que, creativamente, está atravesando un momento de mucha fertilidad. Hoy por hoy se editan un montón de discos, y hay un millón de propuestas musicales increíbles, desde las más auto-gestionadas y DIY hasta las bandas que graban y masterizan sus discos en estudios de afuera.
Lo más incierto pasa por la difusión y el comercio en el contexto post-Internet y de gratificación instantánea en el que estamos. Ni siquiera sé si es una cuestión de respaldo discográfico. Como dije antes, todo se reduce a buen marketing. Pienso en la velocidad con la que irrumpió la escena de Mendoza en la actualidad. Quizás el interés se disipe con el mismo ímpetu con el que apareció. ¿Quién sabe? Hace unos años el foco estaba puesto en el indie de La Plata, y antes de eso en el pop de Tucumán. Debo decir que me sorprendió ver, de forma tan clara, cómo puede existir semejante maquinaria de hype acá, al punto de retroalimentarse y reproducirse hasta generar tráfico. Esas bandas de ahí que están de moda ahora ocupan ese lugar porque los medios lo propiciaron. Eso evidencia el poder que tenemos lxs periodistas. Creo que deberíamos ser conscientes de nuestra influencia, y usarla de forma responsable. Para difundir música genuinamente interesante, para no publicitar a violentos sexuales y para enfatizar voces diversas que de lo contrario tendrían que esforzarse el quíntuple para recibir un décimo de atención.
- ¿De qué artículo estás orgulloso y por qué?
Hay dos entrevistas de las cuales me enorgullezco mucho:
La primera es la que le hice a Juana Molina el año pasado. Hablar con ella era un prospecto que me intimidaba, porque soy un gran admirador desde hace varios años. Fue la primera nota que dio para inaugurar la era “Halo”, y quería estar a la altura de las circunstancias, así que me preparé leyendo toda nota que me crucé cosa de no preguntarle algo que ya hubiera contestado quinientas veces. Hay un corpus de información recopilada en Internet sobre cualquier figura. Mi medida para determinar si una entrevista que hice fue exitosa o no es ver si conseguí que mi entrevistadx diga algo que nunca antes había dicho. Por más insignificante que parezca. Porque si no estoy aportando a esa fuente inicial con algo nuevo, entonces estoy saturando con información repetida que no le interesa a nadie. Creo que Juana se dio cuenta de eso, porque la conversación no sólo fue muy relajada y amigable sino que se extendió por casi cuarenta minutos, de los veinte que suelen estar estipulados. Porque ella estaba enganchada, y se notaba. Todo lo que dijo fue fascinante. Esa fue la mejor entrevista que hice hasta ahora. Definitivamente siento que mi caché subió por esa nota: al otro día desperté con un millón de comentarios y mensajes y solicitudes de Facebook.
(Acá pueden leer la entrevista a Juana Molina.)
La segunda es una que le hice a Phil Selway en el 2014. Fue la primera entrevista internacional que hice, y no me imaginaba que mi primera aventura intercontinental incluiría a un integrante de Radiohead. De hecho, recuerdo que nos habían indicado *explícitamente* no mencionar ese detalle, y él terminó sacando el tema de conversación. Y no sólo eso: confesó que habían empezado a grabar lo que sería “A Moon Shaped Pool” meses antes de que los medios masivos comenzaran a reportar que Radiohead estaba de vuelta en el estudio. Eso se sintió bien.
(Acá pueden leer la entrevista a Phil Selway)
- Te pedí que me mandases una foto que sientas que refleje tu relación con la música, ¿nos explicarías un poco por qué la elegiste?
Elegí esta foto por un par de motivos: la felicidad de estar en Rough Trade, la referencia a los Talking Heads del cartel, la remera de The Age of Adz, y la bolsa de LPs que estaba cargando. Dudé de usarla porque no quería que mi relación con la música luzca consumista. Tenía una foto que sentía que sintetizaba mejor mi vínculo con ella: es una en la que estoy acostado en el piso, sonriendo, con mi bandeja de discos y el vinilo de Actor de St. Vincent al lado. Pero salí medio mal en esa. Así que elegí esta por pura vanidad.
La pregunta personal: sos de Rosario pero viajás mucho a Buenos Aires. ¿Sentís que tu ciudad te brindó de una visión de la música diferente?
Esa es una gran pregunta. Mi medida para determinar si una pregunta es buena es si me hace pensar o cuestionar algo que nunca haya considerado antes.
Yo creo que sí, al menos como efecto colateral. Rosario es una ciudad muy fructífera si querés empezar una banda, pero del lado del público, no hay una oferta tan abundante de cosas para hacer un fin de semana, al menos para alguien con mi set de intereses. Es una ciudad preciosa, pero yo no la siento igual de estimulante que una metrópolis en donde tenés diez opciones distintas por noche. Acá los recitales son más espaciados temporalmente, y las fechas suelen ser siempre de las mismas bandas – que son buenísimas, pero la variedad es necesaria para que algo que te gusta no se agote rápido. Creo que esa falta de estímulo me hizo más susceptible y receptivo en mi apreciación de la música y las cosas en general.
- How did you start writing about music?
Discussing about art has always been one of my favorite activities, and in fact, it still is. All my life I felt passionate about films and music, and this fascination sharpened the most during my adolescence. I think that dealing with so much shyness and discomfort made me balance a little eventful adolescence with a constant theorization of all the culture I was consuming.
In 2013, when I already was twenty years old and a student of Social Communication, I was reading my twitter timeline one night. I saw a random tweet of Indie Hoy and I felt the urge to write them. “I want to write for youuuuuu”, I think I wrote. Like that, with a lot of “u”[1]. It seems I was well disposed that day, because it is usually something that would made me very embarrassed. I neither expected an answer. In fact, I think I wrote that tweet while I was changing my clothes to go to a party. But they answered and got in touch. Rodrigo Piedra, the editorial director of the publication, asked for a test review. I wrote it, I sent it and he was very enthusiastic. He and Matías Ferreyra, who is the general director, were the first ones to trust me and gave me a platform to write. That’s why I’m eternally thankful to them.
After that, there were years of writing and being recognized for that and realizing that it was something I could do more seriously. I have to admit that it was already a secret dream I had: ever since I saw Almost Famous as a kid, I wanted o be a music journalist and to be published on Rolling Stone (Something I still haven’t done, unfinished business!) But I had never considered it as something that was part of what is plausible.
Apart from that, it seems to be that the genesis of my career as a music journalist is also related to the fact I found a sense of community in a group of people with related interests. As attended more concerts, more friendships I made and I could talk and go deeper into that I was interested in. That social motivation also propelled me to write. I was doing it for me, of course, but also to make my friends proud, in a certain way. Many times I finished the review and the first thing I did was to send it to people of my social circle that inspired me only because of the pleasure of conversation that it would wake up later.
[1] Translator note: Barto answered with a lot of “sss”, given that the pronoum for second plural person in Spanish is “ustedes”, I changed the letter “s” for “u” of “you” to maintain the meaning.
- Do you feel comfortable with the term “writer” of would you prefer this section to have another name?
Yes, we need to take away the stigma to the word “writer”. I believe people read that word and associate it with the preconceived idea of someone writing down on a typewriter what another person is repeating, as a dictation. But it is good as an including term, because our work includes a lot of tasks. We aren’t only critics, or chronic writers or interviewers. We integrate all of that and we write news all the time in real time, we act as community managers and produce think-pieces. I know that a lot of us even have artistic concerns regarding our writing, besides.
- When you review an album, do you have a routine?
I don’t believe there is a universal evaluation formula that can be applied to each album. You can neither give them an homogenous treatment to all of them. There are too many albums, and also too many writers with their own styles. It seems to me that each album is a self-contained universe, that proposes its own aims and imposes its own rule system. Therefore, you have to treat them as individual pieces. And evaluate them according to this, or at most, in the margin of a genre, a discography or a social-historical context.
As for the routine, I definitely like to spend a couple of days with an album before reviewing it, so I can minimally assimilate all the melodies. My method also includes a thorough reading of the lyrics of each song. Even though I move towards the music rather than the lyrics, it’s impossible to devalue the importance and effort behind the lyric ccomponent. I can’t think how someone (who understands English) could listen to Fiona Apple or Nick Cave minimizing their poetry, for example.
When I sit down to write, the first thing I do is a list of the arguments that sustain what I’m about to propose. This is, a trace of my ideas, evaluations, and the skills and imperfections I find, with their respective justifications. The review is an argumentative genre and that is something that is generally forgotten on music journalism. A frequent vice in many reviews I read: they only detail the circumstances of the gestation of an LP, ignoring completely the compositional aspect. Or, in the best cases, recognizing them with adjectives. Saying that something is, I don’t know, “wonderful”, without explaining why, isn’t a critic: it’s being enthusiastic. Which is great, but there are other places for that.
Once I finish listing my arguments, I start to turn them to the future review. Once this transformation is concluded, I go over the version I have and I deal with the writing rhythm issues. It has to be read fluidly. It has to have short sentences between two longer ones to make the reading more dynamic. Words shouldn’t be repeated. When the final text works on this level, I send it to be published.
- What do Argentine writers have that the rest doesn’t?
Good disposition to work for free..
- What does the Argentine music criticism lack and how could it become more popular?
When you read people like Agustina Checa, Romina Zanatello, Laura Camargo and Juana Giaimo (if you don’t know the last one, I really recommend her -- a brilliant genius) [2], you realize that the talent is here. What is uncertain is if there are readers in the first place. In this era of instant gratification, where the approach to musical consumption has mutated, who knows if someone outside a specific niche is interested even in listening to a whole album. As usual, what is needed for this to be a field with life is a good marketing strategy. When you look at the most visited music publications, like Pitchfork, you realize that their circulation isn’t only because of the quality of their reviews, regardless of how good they are, (and Pitchfork has a critic team with an immense talent). They create controversies from the rating, and from the “Best New Album” tags, and this is what calls the public to begin with. You can think that a numerical system, completely whimsical, with decimals included, to quantify and rank something so subjective as art, is at least peculiar. But it sells. You have to find strategies that sell and know how to apply them. Because it is a fertile ground. I don’t know if there are websites that make use of a rating system, but that would sell. Rocktails used to do it, but now I think they only review songs.
[2] Being Juana Giaimo this person who is translating, I think I blushed while translating these words
- How would you describe the state of Argentine music?
I think that, creatively, it is going through a moment of a lot of fertility. In these days, a lot of albums are released and there are a million incredible musical options, from the most self-managed and DIY music to bands that record and master their albums at international studios.
The most uncertain thing happens in the difusion and in the business of the post-internet and instant gratification context we are in. I don’t even know if it is a record label support issue. As I said before, everything is condensed in a good marketing. I’m thinking of the speed with which the scene of Mendoza bursted. Maybe the interest will dissipate with the same urge it appeared. Who knows? A few years ago, the spotlight was in the indie music of La Plata, and before that in the pop of Tucumán. I have to say, that I was surprised to see, in such a clear way, how it can exist such a hyping machine over here, to the point where it feeds and reproduces itself to generate traffic. Those bands over there that are currently on trend occupy that place because media support it. This is evidence of the power we journalists have. I believe we should be conscient of out influence and use it in a responsible way. To spread music genuinely interesting, to not publicize sexual abusers and to emphasize the diverse voices that otherwise should have to make the quintuple effort to receive a tenth of the attention.
- What article are you proud of and why?
There are two interviews I’m proud of:
The first one is the one I did to Juana Molina last year. Talking to her was a prospect that intimidated me, because I’m a great fan of her since several years ago. It was the first interview she gave to inaugurate the Halo-era and I wanted to be up to the circumstances, so I prepared myself reading every single interview I came across so that I didn’t ask her a question she already answered five hundred times. There is a corpus of information compiled in the internet about any figure. My measurement to determine if an interview I did was successful or not is to see if I made the interviewed person say something they never said before. Even if it is something that seems insignificant. Because if not, I’m not contributing to that initial base with something new, I’m just saturating it with repeated information that nobody is interested in. I believe Juana realized that. Because the conversation wasn’t only very relaxed and friendly, but it also extended for almost forty minutes, of the twenty ones that tend to be estimated. She was hooked and you could notice that. It was the best interview that I did until now. I definitely feel that my prestige increased because of that interview: the next day, I woke up with a million comments and messages and Facebook requests.
(Here you can find Juana Molina’s interview)
The second one is an interview I did to Phil Selway in 2014. It was the first international interview I did and I didn’t image that my first intercontinental adventure would include a member of Radiohead. In fact, I remember that we were told *explicitly* not to mention this detail, and he was the one to bring up the subject in the conversation. And not just that: he confessed that they started recording what would be A Moon Shaped Pool months before the big media started reporting that Radiohead was back in the studio. It felt good.
(Here you can find Phil Selway’s interview)
- I asked you yo send me a picture that you feel reflects your relationship with music. Would you explain us why you chose it?
I chose this picture for a couple of reasons: the happiness of being at Rough Trade, the reference to Talking Heads in the poster, the The Age of Adz t-shirt, and the bag of LPs I was carrying. I doubted of using this one because I didn’t want my relationship with music to look consumerist. I had a photo that I felt synthesized better my bond to it: it is one where I’m lying on the floor, smiling, with my vinyl plater and the St. Vincent’s Actor record besides me. But I didn’t come out well in that one. So I chose this one because of pure vanity.
Personal question: You are from Rosario but you travel a lot to the city of Buenos Aires. Do you feel your hometown gave you a different perspective of music?
It is a great question. My measurement to determine if a question is good is if it makes me think or question something I had never considered it before.
I believe it does, at least as a side effect. Rosario is a very fructiferous city if you want to start a band, but on the side of the public, there isn’t such an abundant offer of things to do on a weekend -- at least to someone with my interests. It is a beautiful city, but I don’t feel it as stimulating as a metropolis where you have ten different options per night. Here, shows are more temporarily spaced and they tend to be always the same bands -- which are really good, but variety is needed so that something you like doesn’t waste out quickly. I think that this lack of stimulation made me more sensitive and receptive in my appreciation of music and things in general.
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What Kind of Dracula Can We Expect From the Sherlock Creators?
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Will the Sherlock creators' take on Dracula make the Count a monster, gentleman or clown?
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Bram Stoker’s Dracula was not an instant hit in 1897 when it was first published, despite positive reviews. But the figure of the vampire himself has since become a cultural figure with a status few others have achieved. Consequently, there have been an enormous amount of stage and screen adaptations of the Dracula novel, or featuring the character throughout the 20th century and into the 21st.
And now, Sherlock creators Steven Moffat and Mark Gatiss have made their own adaptation of Stoker’s novel, starring Claes Bang as the eponymous bloodsucker. It got us wondering what kind of Dracula we might be in for this time. There are far too many iterations of Transylvania’s most famous citizen to produce an exhaustive list, but there are a few broad categories that adaptations of the character tend to fall into. Dracula the character and vampirism as a metaphor allows for all kinds of interpretations, from those who wish to emphasise his monstrosity, through his upper class status, to parodying the familiarity of the character.
The Monstrous Dracula
Famously, FW Murnau’s Nosferatu is an unauthorised adaptation of Stoker’s novel. Stoker’s estate refused the rights for the silent horror film. The film itself was nearly lost after a court ruled in the estate’s favour, ordering copies of the film to be destroyed.
https://www.denofgeek.com/us/movies/dracula/215286/the-bleeding-heart-of-dracula
Fortunately, some survived and gave to the world one of the most iconic versions of Count Dracula, named Count Orlok here in an attempt to dodge the thorny authorisation issue. Max Schreck’s appearance captures the inhuman and monstrous qualities of the character with his long, clawing nails and fangs. Murnau’s use of light and shadow to highlight Orlok’s grotesque profile is particularly effective and has become a visual touchstone for vampires on screen in its own right.
Not many adaptations have opted to take the solely monstrous approach for Dracula since, perhaps because Schreck is so recognisable, but also because another iconic take on the character was on its way.
The Gentleman Dracula
In 1931, Bela Lugosi would take on the role of Dracula in Tod Browning’s adaptation of Hamilton Dean and John L. Balderston’s stage play. His regal costume, widow’s peak, and slow-accented dialogue became synonymous with the character in pop culture almost instantly. Here was a new kind of monster, one that would seem charming one minute and capable of draining you dry in the next.
This version of Dracula definitely emphasised his aristocratic background over some of the more bestial descriptions that Stoker gives, but there’s always the sense of natural brutality behind Lugosi’s gentlemanly demeanour. Unfortunately, Lugosi would suffer from typecasting for the rest of his career, but his Dracula is arguably the definitive one and would become the template for many iterations in the future.
read more: Dracula vs. Frankenstein: Horror Movies Meet the Hippie Era
Christopher Lee’s Dracula for Hammer Horror would build on this characterisation, bringing a brooding sexuality to the character that has now been woven into the fabric of the character. Gary Oldman in Francis Ford Coppola’s 1994 adaptation is the closest we have to a mix of the grotesque and the gentleman in one performance.
Sticking closer to the book in terms of Dracula’s initial aged appearance and his slow return to youth, Oldman’s performance often feels like a blend of Schreck’s physicality with Lugosi’s sinister stillness and Lee’s attractiveness, allowing for the romantic antihero angle that Coppola pushes.
Watch Dracula (1931) on Amazon
The Comedy Dracula
In Dracula: Dead and Loving It, Mel Brooks takes many potshots at Francis Ford Coppola’s Dracula, as well as adopting Hammer’s familiar aesthetic. Leslie Nielsen rises from the coffin, pinboard straight, graceful right up until the point he smashes his head on the chandelier above his coffin. So arrives his iteration of Dracula, a vampire fooled at every turn by his own clumsiness and not-quite-good-enough hypnosis techniques Nielsen gleefully mimics Oldman and Lugosi in particular in both costume and style.
read more: 13 Essential Dracula Performances in Movies & TV
Though strictly playing a fictional version of Max Schreck playing Orlok, Willem Dafoe’s performance in the brilliantly-meta Shadow Of The Vampire is another example of the way in which the Dracula character on screen can be transformed by context. Shadow Of The Vampire is a fictionalised account of the filming of Nosferatu. Part horror movie, part cinematic satire, the film posits that Schreck was actually a vampire and his unusual appearance was his own. Dafoe’s performance apes Schreck’s movements beautifully and taps into the loneliness that other Dracula adaptations, such as Coppola’s, explore in the vampire character.
Other vampire parodies have used famous performances of Dracula as their basis even if not portraying the Count. Count von Count in Sesame Street apes Lugosi’s speech patterns while Petyr in What We Do In The Shadows is a brilliant visual nod to Schreck’s Orlok alongside plenty of other references to vampires on film.
The TV Dracula
The various television versions of Dracula encompass all of the above types. There was the TV series starring Jonathan Rhys Meyers as the eponymous count, here posing as an American entrepreneur who enters into an uneasy alliance with Van Helsing (Thomas Kretschmann) to pursue a common foe. There’s the BBC version from a few years back, which gave us Marc Warren as Dracula in a slightly baffling piece of casting. There, he was around to help Lord Holmwood (Dan Stevens) out with a hereditary syphilis problem. Both versions present him as the gentleman type, ostensibly helping people but with his own agenda running alongside.
read more: Martin Freeman Mulls Sherlock Season 5 Possibility
The Buffy The Vampire Slayer episode, Buffy Vs Dracula, takes that titular concept and runs with it, having enormous fun with Dracula tropes throughout, from the count owing Spike money to Xander going full Dwight Frye Renfield. Dracula ends up “Eurotrashed.” Penny Dreadful would present the two sides of the Count, played by Christian Camargo. Characters from Stoker’s novel were present from the first season, but it wouldn’t be until the third that the vampire himself arrived. The first episode of the third season ended with Renfield coming face to face with Dracula, but the audience only sees Renfield as he collapses into a terrified scream.
And now we have the new television series on the way. So what kind of Dracula are we going to get from Moffat and Gatiss? Given that they’ve been open about it being a “Sherlock-y” rendition of Dracula, but set in 1897, we think we’re looking at a Dracula that is both aristocratic and urbane. The brief glimpse we’ve had of Claes Bang’s Count in the trailer so far has a kind of sinister charm and politeness, likely as charismatic as he is dangerous, and always one step ahead of our human heroes. We shall have to tune in on New Year’s Day to find out for sure though...
The BBC/Netflix production of Dracula will air on BBC One in the UK on three consecutive nights, starting on Jan. 1. No word on when we should expect the three-part series to hit Netflix. You can read more about it here.
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Feature
Books
Becky Lea
Dec 6, 2019
Dracula
Sherlock
Steven Moffat
Mark Gatiss
BBC
Netflix
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Ask Responses - Vaganova - Part I
Who are all the Vaganova students graduating this year?
Class of N. Tsiskaridze:
Egor Gerashchenko
Pavel Mikheev
Nikolai Vorobiev
Ruslan Stenyushkin
Oscar Frame
Class of M. Vasilieva
Polina Bualova
Aleksandra Korshunova
Elvira Eliza Ambruozo
Lea Thompson
Class of T. Udalenkova
Vlada Borodulina
Ekaterina Zhukova
Olga Moreva
Daria Naumova
Eleonora Sevenard
Arina Suhorukih
Maria Truevtseva
Class of M. Enikeev
Maxim Zenin
Andrei Lagunenko
Segei Osminkin
Raul Ferreira
Ikeda Kento
Alexander Blend
Are the end of year exams what decide if a student moves onto the next grade or is it weighted the most but other assessments are taken into account? What if there was a good student who was sick/slightly injured on the day of the exam and they didn't perform well, would that mean expelling them?
Since I’m not directly associated with VBA, I’m afraid I can’t offer much insight into this. From what I understand, exam results play a crucial part in the decision, and it doesn’t always matter if a student is injured or sick on the day (though I believe that if a student is severely injured or extremely ill, they are either allowed to take the exam at a later date or are forced to stay on for another year).
On the other hand, in some cases allowances are made. Arina Suhorukih, for example, was allowed to take the exams even through she hadn’t fully recovered from her injury. Moreover, the coaches seemingly decided to disregard Arina’s significant weight gain (due to injury and medication), and didn’t fail or expel her for poor physical form. This is a highly unusual display of humanity.
How do you get tickets for the graduation performances? Are they available to people not related to the school, dancers or the theater?
Tickets to the graduation performances are available online. Anyone can buy them.
I saw that Masha Khoreva said that the variation she danced in Paquita in the graduation performance was actually a variation from the Little Humpbacked Horse. What exactly does this mean -- did VBA extract a variation from one ballet and insert it into a different ballet? If so, is this common? I don't know that I've heard of that, or if I have, I didn't know it at the time. Thanks!
You’re right, not all “Paquita” solos are actually from “Paquita”. This section of the graduation performance is an extended version of Act III of the ballet. The “extension” was done by Yuri Burlaka with Tsiskaridze’s input and feature the following solos:
A variation from the ballet “Camargo” (Maria Petukhova)
A variation from the ballet “ Armida’s Pavilion ” (Yulia Spiridonova)
A variation from the ballet “The Little Humpbacked Horse” (Maria Khoreva)
A variation from the ballet “Paquita” (Aleksandra Khiteeva)
A variation from the ballet “Trilby” (Eleonora Sevenard)
A variation from the ballet “La source” (Egor Gerashchenko)
I don’t know the reason for the inclusion of these particular pieces. I have honestly never been more sad that I can’t just email or call Tsiskaridze and ask him things than I have been for the last few weeks.
d i s c l a i m e r
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Com sensibilidade e olhar atento, a top Lea T atualizada as demandas da comunidade trans e se posiciona contra o conservadorismo preconceituoso. Por Gabriel Monteiro, Pedro Camargo
(Mariana Maltoni/ELLE)
Após uma campanha para a Givenchy, de Riccardo Tisci, em 2010, Lea T foi apresentada ao mundo como a primeira mulher transexual a alcançar um papel de destaque na moda. De lá para cá, sua lista de conquistas só tem aumentado. Ela ganhou uma capa pioneira da ELLE (em dezembro de 2011), tornou- -se embaixadora da marca de produtos para cabelo Redken (em 2014), foi selecionada pela Forbes como uma das mulheres que revolucionaram a moda italiana, ao lado de figuras como Silvia Fendi e Miuccia Prada, em 2015, e participou da abertura dos Jogos Olímpicos, no Rio, em 2016, além de continuar a estrelar grandes campanhas e desfiles.
Para a nossa sessão de fotos, trabalhou durante quase dez horas seguidas. Enquanto arrumava seu cabelo e sugeria movimentos, Lea ia se transformando na Vênus de Botticelli – mantendo-se sempre animada ao som de um dos seus álbuns preferidos, Moon Safari, da dupla francesa Air.
A boa energia tem muita relação com o período que passou em Alto do Paraíso tentando se conhecer melhor. A região localizada na Chapada dos Veadeiros, em Goiás, é famosa por conter uma das maiores bases de cristais do mundo e foi responsável por mudanças radicais na maneira como a modelo leva a vida. Hoje, aos 35 anos, ela é uma das maiores defensoras da fauna, da fora e dos habitantes locais. Durante os incêndios de outubro deste ano – que devastaram mais de 64 mil hectares de reserva natural –, Lea fez do seu perfil no Instagram uma ferramenta para captar recursos para os brigadistas que tentavam conter o fogo.
Ela surpreende e desaponta quem a interpretou por um bom tempo como uma figura excêntrica, definindo a si mesma como “alguém que está em um frequente processo evolutivo, uma pessoa que é boa e ruim, perfeita e imperfeita”. Mistério sempre há de pintar em Lea T, mas uma parte de sua natureza se revela aqui, no papo a seguir.
(Mariana Maltoni/ELLE)
(Mariana Maltoni/ELLE)
O que significa para você representar O Nascimento de Vênus, de Botticelli, em uma revista de moda? Estudei artes em Florença, por isso pensei muito no significado desse quadro e cheguei à conclusão de que ela é a mulher perfeita. Então, falei para mim mesma: ‘Por que não?’ Por que não posso ser a Vênus de Boticelli? Eu posso ser perfeita mesmo tendo as minhas imperfeições. No fim das contas, todas as mulheres podem representar essa figura.
Em sua primeira capa de ELLE, em dezembro de 2011, você disse que não se achava bonita. Suas concepções de beleza se transformaram com o tempo? Não sou a mulher mais bonita do mundo, mas me agrado. Sei como nasci e em quem me transformei, fisicamente falando, mas sei também quem mora dentro disso. Eu seria pouco respeitosa com meu espírito se falasse que me acho horrorosa. Estou ficando mais velha sem deixar de respeitar tudo o que está em volta. Para mim, é isso que importa.
Você acredita que a arte tem o poder de abrir a mente das pessoas? Você precisa receber a arte com abertura. Isso é uma ideia que pode ser usada para aumentar a tolerância entre as pessoas. No Brasil, porém, a situação chegou a um nível de estupidez em que até o nu precisa ser censurado, segundo os conservadores. A própria Vênus, que refizemos para esta capa, é um símbolo de nudez pura, e não pervertida. Quem defende a censura é porque não tem a capacidade de perceber os corpos de uma maneira não pornográfica. Ou seja, os pervertidos são eles! Pode ser também que eles defendam uma sociedade ignorante, já que, em uma realidade como essa, é mais fácil de se tornar um líder. Há interesse por parte dessas pessoas de que o nosso país seja formado por jovens que não tenham informação. Isso acontece no Brasil e também fora dele.
O que mudou para quem é trans desde quando você começou? Na moda, se apresentar como trans, trabalhar e querer os mesmos direitos das outras meninas foi um choque. Fui capa porque eu era exceção, e não porque era a mais bonita. Hoje em dia, uma mulher transexual já pode sonhar em ser modelo. Mas não é uma realidade absoluta. Vivemos em um país onde, todo dia, pessoas transexuais morrem. A violência é fortíssima se você não é privilegiada. Mas, já existe um mínimo de informação. Muitas pessoas não sabiam nem o que era, mas hoje tem até novela falando disso.
Como é a sua relação com as outras pessoas trans, uma vez que você é uma referência para elas? Eu tenho uma comunicação de amiga. Da mesma maneira que elas precisam de uma resposta, eu também preciso. É uma troca. Elas me ajudam a entender a realidade que depois eu vou levar para as entrevistas. Não quero ser uma alienada falando apenas da minha vida. Quero realmente ser alguém que fala sobre o quanto a nossa situação é complicada. Se por um lado estou na capa da ELLE, por outro a vida na periferia para as mulheres trans que não têm os mesmos privilégios é muito diferente e mais dolorida.
Muitas delas falam sobre a questão da solidão. Como você lida com isso? Quando você é trans, é mais difícil porque existe a problemática social. Mas você não pode se perder nisso. Eu não posso obrigar as pessoas a gostar de mim. Respeitar, sim, é uma obrigação. Mas um homem que tem vergonha de apresentar como namorada uma mulher trans é um homem que não merece estar com ela. Eu trabalho coisas tão mais profundas. Nós vamos morrer, gente. Vamos passar por uma viagem tão forte. Vou ficar chorando por causa de namorado?
O tempo que você passou em Alto do Paraíso a ajudou a chegar a essas conclusões? Mudou a minha vida, os meus valores, meu jeito de ser, como eu me alimento. Ali, eu recebi a prova de que a natureza é mágica. Nós estamos acabando com essa riqueza, mesmo que ela continue a nos oferecer alimento, água e outros recursos. Por isso, o meu sonho é ter um pedacinho deste Brasil, que estão destruindo. Quero plantar, cuidar dos meus bichos e trabalhar nessa terra com respeito.
Existe uma razão mística que levou você para lá? Sempre me taxaram de “misticazona”, aquela que foi morar na Chapada por causa dos cristais. Mas, para mim, é uma filosofia. O meu cabelo, por exemplo, guarda uma memória, é um sinal de força. Sempre acreditei que existe mais do que podemos ver. Os meus santos, as minhas energias, tudo o que está à minha volta é muito forte. Caso contrário, eu não teria chegado aonde eu cheguei, não.
Lea T: “Todas as mulheres podem representar a Vênus de Boticelli” Com sensibilidade e olhar atento, a top Lea T atualizada as demandas da comunidade trans e se posiciona contra o conservadorismo preconceituoso.
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Necrologia do dia 27 de novembro de 2019 em Piracicaba e região
Grupo Unidas
Izaura Franco de Moraes Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 96 anos, filha dos finados Sr. Guiomar Franco e da Sra. Olivia de Oliveira, era viúva do Sr. Antonio Jorge de Moraes; deixa os filhos: Olivio Jorge de Moraes, casado com a Sra. Malvina Moraes; Jose Aparecido Jorge de Moraes, casado com a Sra. Teresa Alves de Moraes; Antonio Jorge Franco de Moraes, já falecido deixando viúva a Sra. Alice Vieira Martins; Aparecida Jorge de Moraes Alves, casada com o Sr. Benedito Oliveira Alves; Maria do Carmo Jorge de Moraes e Rosangela de Lourdes Jorge de Moraes, casada com o Sr. Jair Dias Barbosa. Deixa netos, bisnetos, tataranetos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 14h da sala 01 do Velório do Cemitério da Vila Rezende para a referida necrópole, em jazigo da família.
Antonio Rossini Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 79 anos, filho dos finados Sr. João Rossini e da Sra. Rosa Claudio, era casado com a Sra. Gracia Maria de Camargo Rossini; deixa os filhos: Fernando Augusto de Camargo Rossini, casado com a Sra. Fabiana Ramos Rossini e Karina Aparecida Rossini Soares, casada com o Sr. Anderson de Jesus Soares. Deixa netos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 13h da sala 03 do Velório do Cemitério da Vila Rezende para a referida necrópole em jazigo da família.
Jair Antonio de Souza Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 69 anos, filho dos finados Sr. Jose de Souza e da Sra. Madalena Rodrigues de Souza, era casado com a Sra. Elisabeth de Barros Souza; deixa os filhos: Alexandre Aparecido de Souza, casado com a Sra. Ana de Souza; Andre Luiz de Souza, casado com a Sra. Jaldeane de Souza; Kátia Maria de Souza Soledade, casada com o Sr. Edgard Francisco Soledade e Andreia Cristina de Souza. Deixa netos, irmãos, cunhados, sobrinhos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 15h30 do Velório da Saudade, sala 04 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Edvaldo da Silva Oliveira Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 49 anos, filho do Sr. Nivaldo Menezes de Oliveira, já falecido e da Sra. Eudives da Silva Oliveira, era casado com a Sra. Maria da Conceição Souza de Deus; deixa os filhos: Everton de Sousa Oliveira e Cauan de Sousa Oliveira. Deixa demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 16h30 da sala 02 do Velório do Cemitério da Vila Rezende para a referida necrópole em jazigo da família.
Padre: Eliano Luiz Gonçalves Faleceu anteontem, na cidade de Guaratingueta – SP, contava 42 anos, filho do Sr. Izael Luiz Gonçalves e da Sra. Marinalva de Oliveira Gonçalves; deixa o irmão: Rodrigo Luis Gonçalves, casado com a Sra. Janete Vieira Luis Gonçalves. Deixa demais parentes e amigos. Seu Corpo foi Velado na Igreja Imaculada Conceição (Vila Rezende) saindo o féretro às 09h para a sala A do Velório do Cemitério Parque da Ressurreição, e seu sepultamento foi às 16h para a referida necrópole em jazigo da família.
Luiz Antonio Camilli Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 73 anos, filho dos finados Sr. Luiz Camilli e da Sra. Maria Ângela Camilli. Deixa demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 16h do Velório da Saudade, sala 02 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Edivaldo Santos da Cruz Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 35 anos, filho do Sr. Florisvaldo Pereira da Cruz e da Sra. Maria de Lourdes Felipe dos Santos da Cruz; deixa os filhos: Nicolly Bianca Nery da Cruz e Naiane Carolina Nery da Cruz. Deixa irmãos, tios, sobrinhos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 17h da sala 03 do Velório do Cemitério da Vila Rezende para a referida necrópole em jazigo da família.
Nivaldo Jose Prezutti (Niva do Bar) Faleceu ontem, nesta cidade, contava 59 anos, filho do Sr. Antonio Prezutti e da Sra. Maria Brajão Prezutti, era casado com a Sra. Luzimare Alves Cardoso Prezutti; deixa os filhos: Tiago Cardoso Prezutti casado com a Sra. Mariana Bortolazzo Prezutti; Bruna Aparecida Cardoso Prezutti e Lucas Cardoso Prezutti. Deixa neta, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 17h do Velório da Saudade, sala 06 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Benedicto Paulo Oriani Faleceu ontem, nesta cidade, contava 84 anos, filho dos finados Sr. Evaristo Oriani e da Sra. Angelina Oriani, era casado com a Sra. Leonesia Simonaggio Oriani: deixa os filhos: Sandra Aparecida Oriani Fassio e Vlademir Valder Oriani. Deixa demais parentes e amigos. Seu sepultamento será realizado hoje, saindo o féretro às 09h do Velório da Saudade, sala 03 para o Cemitério da Saudade em jazigo da família.
Tarcizio Mazzi Faleceu ontem, nesta cidade, contava 83 anos, filho dos finados Sr. Jose Mazzi e da Sra. Aurora Bottene, era viúvo da Sra. Clara Mitzi Ometo Mazzi; deixa os filhos: Patrícia Maria Mazzi casada com o Sr. Ricardo Leoni; Fernando Luis Mazzi, casado com a Sra. Keli Paixão; João Jose Mazzi, já falecido e Lea Maria Mazzi, já falecida. Deixa netos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 17h15 do Velório da Saudade, sala 05 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Grupo Bom Jesus
Oracio Aude Faleceu anteontem na cidade de Piracicaba aos 74 anos de idade e era filho do Sr. Emilio Aude e da Sra. Nargila Aude, ambos falecidos. Deixa os filhos: Marco Aurélio Aude, Priscila Aude Perches, Ana Luiza Moreira Aude e Guilherme Aude. O seu sepultamento deu-se ontem às 15h, saindo a urna mortuária do Velório D do Cemitério Parque da Ressurreição para a referida necrópole, onde foi inumado em jazigo da família.
Elias Francisco Ferreira Faleceu anteontem na cidade de Campinas, aos 48 anos de idade e era filho do Sr. José Francisco Ferreira e da Sra. Vitoria Maria da Conceição Ferreira, falecidos. Deixa o filho: Gabriel. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de Piracicaba e o seu sepultamento deu-se ontem às 16h saindo a urna mortuária do Velório B do Cemitério Parque da Ressurreição seguindo para o Cemitério Municipal da Vila Rezende, onde foi inumado em jazigo da família.
Antonio Laudir Gozzo Faleceu ontem na cidade de Limeira aos 72 anos de idade e era casado com a Sra. Cleide Antônia Rache Gozzo. Era filho do Sr. Romualdo Gozzo e da Sra. Natividade Tranquelin Gozzo, ambos falecidos. Deixou os filhos: Juliana Gozzo e Gabriel Gozzo casado com Natalia Perin. Deixa demais parentes e amigos. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de Piracicaba e seu sepultamento dar-se-á hoje às 09h, saindo a urna mortuária do Velório da Saudade – Sala 01 para o Cemitério da Saudade, onde será inumado em jazigo da família.
O post Necrologia do dia 27 de novembro de 2019 em Piracicaba e região apareceu primeiro em PIRANOT.
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Building a workplace of the future with well-being at its heart
This month is Stress Awareness month, and a time to recognise how your work is affecting your well-being. At IQL, we are creating a workplace of the future which puts well-being at its core in terms of physical workspace design and sense of community. Here we take a look at how well-being is tied to workplace design, as well as sharing some simple tips and tricks on how you can reduce workplace stress.
Source: IQL
How does workplace design relate to well-being?
In recent times, more and more disciplines such as psychology and neuroscience are being utilised by architects and designers to create ‘human-centric’ workplaces that focus on nurturing employee wellbeing, productivity and creativity. As cognitive neuroscientist Araceli Camargo notes, ‘healthier buildings mean healthier people’. She gives an example; ‘if a building has poor air quality, lighting or sound it can start to have an impact on your sleep cycles, which in turn will affect your mental and physical wellbeing’.
This in turn relates to productivity; ‘science now has a robust body of research indicating that cognitive performance is lowered if we are stressed or anxious. Therefore a healthy building will mean healthier people - which means better performance’.
Source: IQL
Building a workplace of the future
When thinking about how we can create healthy, human centric workplaces, we need to start from the human; the employee. From the outset, the design of IQL has been based on cutting-edge research into optimal work environments, which nurture wellbeing. For instance, each building benefits from 100% fresh air supply and full-height glazing which optimises natural daylight which respond to outside climatic conditions.
Source: IQL
Location
Situated just next door to Queen Elizabeth Olympic Park, IQL employees and visitors have a vast 560 scenic acres of green parklands to recharge and de-stress. There are also free outdoor fitness sessions from Our Parks at the park each week, as well as stunning running routes and walking trails alongside the River Lea.
Being able to commute easily is a big factor when it comes to reducing work-related stress; and another aspect which was key when choosing IQL’s location. With nine rail lines, Crossrail coming soon, and miles of dedicated cycle routes, Stratford has become London’s best connected new business district which is in easy reach from every part of London and beyond, being only 15 minutes from both City Airport and the centre of the city.
Within walking distance there is also Europe’s largest urban shopping destination, Westfield Stratford City, and Hackney Wick, both offering an abundance of places to eat, drink and socialise after work.
Source: QEOP
As part of the ever-expanding Stratford community, IQL is part of a neighbourhood made up of diverse, forward-thinking cultural, academic and creative institutions. There’s everything from tech and innovation with the likes of Plexal at Here East, to fashion and theatre with London College of Fashion and Sadler’s Wells set to move in; E20 has become a location nurturing creative collaboration, movement and innovation.
Source: QEOP
At work, what steps can you take to relieve stress?
Whatever and wherever the workplace, an ongoing awareness of workplace stress and wellbeing is key. Here are some simple tips and tricks on how to relieve workplace stress:
Source: The Runner Beans
Stress and Exercise
Exercise is one of the simplest and most effective solutions for tackling stress. As the Stress Management Society notes, it gives your mind a break from daily workplace worries and is also ‘linked to lower physiological reactivity towards stress, building your resilience’ to stress in the office. You can read more about the biology behind stress-busting via exercise here.
In 2014 we conducted a White Paper with YouGov looking into the UK’s sedentary working culture, noting that senior managers must be at the crux of changing this embedded office trend, and start to encourage exercise and activity at work.
There are lots of simple things you can do to incorporate exercise into your working day. Why not try:
Cycling to work
Getting active during your lunch break with a trip to a nearby gym or heading out for some fresh air on a leisurely jog during your lunch hour
Finding pockets in your day to incorporate extra physical activity e.g. walking from a further away station, take the stairs instead of the lift, and simply walking around the office to organise meetings and to collaborate with colleagues rather than phoning them.
Walking meetings – taking your meeting out of the office to a nearby park.
Exercising with a colleague during lunch hours - this way you are encouraged to make the time on your lunch to get out of the office, so get it in the diary!
Walking or jogging to work is a perfect way to start your day with some physical activity and have an active commute, so why not make this an everyday part of your work week routine? Get started this month on ‘Walk to Work Day’ on the 6th of April by getting your colleagues together at a station a little bit further away and walking together to the office, or if your commute is a bit too long, make it a ‘walk at lunch day’ with your co-workers.
What’s more, there’s a diverse range of fantastic walking and running trails around Queen Elizabeth Olympic Park just next door to IQL, so if you live or work in Stratford, you can celebrate Walk to Work Day in Stratford style, and soak up London 2012 heritage while you exercise.
A good night’s sleep
Sometimes the best things to combat stress, are the simplest things; like sticking to a sleep routine. ‘The physical effects of stress on the human body are well documented: sleeping allows our bodies to repair and enables our brains to consolidate and process information’, notes Stress Management Society. When we don’t sleep, our stress only increases, and this can lead to a ‘weakened immune systems and increased mental health problems, such as anxiety and depression’.
Source: Forbes
The work/life balance
Achieving the perfect work/life balance may seem impossible or even an enigma in an ‘always on’ world. However it can be done, and individuals must be aware that it is different for every person. Entrepreneur offers some great tips, here are some of the key ones:
Be open about your needs - an employee here must identify what matters to them on that day and communicate it to their team.
Respect boundaries - this is all about you respecting set boundaries you yourself have put in place, so you can develop a routine. When you have finished your work and know how much you were meant to do that day, you have achieved what you needed to and can switch off.
Pace yourself - understand the value of pace and know that you can’t do what you have expected for the whole month in one day.
If you have some top tips on how you combat workplace stress, tweet us at @IQLondon @IQLondonLife, we’d love to hear them and put them into practice at IQL!
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Recomendações de novembro
A Madre decidiu realizar recomendações mensais, e nessa edição de novembro selecionamos artigos sobre Björk, k-pop e mulheres pioneiras no punk, grunge e na música independente brasileira.
Tina Bell: Uma mulher negra ajudou a fundar o grunge, por Tânia Sales;
[caption id="attachment_546" align="aligncenter" width="800"] Por John “Hempfest Santa” Seth[/caption] “Tina Bell era até comparada erroneamente com Tina Turner, mesmo que o seu trabalho não tivesse nada a ver com o dela. Para a maioria das pessoas se você é uma mulher negra, só pode fazer uma coisa na vida e parece que punk/hard rock não entrava na lista limitada de possibilidades. Tentando se livrar dos rótulos de seu país de origem, a banda tentou a sorte na Europa excursionando por Londres, mas também não conseguiram estourar por lá.”
Precisamos falar sobre k-pop, “fanatismo” e a hipocrisia da indústria do entretenimento ocidental, por Vit;
[caption id="attachment_548" align="aligncenter" width="800"] Twice[/caption] “Ainda é algo peculiar para grande parte do público mainstream pensar em grupos sincronizados de coreanos cantando em uma língua distante do inglês. Os fãs de K-pop são diferentes, tanto para melhor quanto para pior. É muito difícil dizer se a mania do K-pop no Brasil vai diminuir, não só porque a fanbase é extremamente dedicada, mas também porque é impossível precisar por quanto tempo uma mania dura. São variáveis demais, e sinceramente, ao meu ver, é uma previsão um tanto presunçosa de ser feita.”
A história do movimento Riot Grrrl: punk e feminismo na década de 1990, por Sana;
[caption id="attachment_549" align="aligncenter" width="800"] Zine Riot Grrrl[/caption] “A cena dos shows punks tinha a plateia feminina suprimida pelos moshs e rodas punks, muitas eram agredidas e acabavam indo parar no fundo sem poder entreter-se direito.Quando Kathleen Hanna dizia: “girls to the front” (garotas na frente), isso nunca tinha ocorrido na música, marcando uma nova era onde as meninas iam para frente do palco, numa estratégia de segurança para evitar assedio e poderem curtir à vontade”
Se você não gosta de Björk, o que é bonito para você?, por Pedro Camargo;
[caption id="attachment_550" align="aligncenter" width="800"] Por Jesse Kanda[/caption] “O guarda-roupa, a voz, a entonação, as letras, os clipes, as colaborações com outros artistas (entre eles o estilista Alexander McQueen, o casal de fotógrafos Inez e Vinoodh e os diretores Steve McQueen e Michel Gondry), em suma, toda a obra de Björk é um convite para um mundo que ignora em absoluto esse tipo de conservadorismo.”
Björk: Novo álbum é uma receita para superar eventos ruins, por Clarissa Wolff e João Vitor Medeiros;
[caption id="attachment_552" align="aligncenter" width="800"] Por Maisie Cousins[/caption] “A utopia é um sonho do que queremos, e se só metade disso se tornar realidade já é o suficiente. Pra mim é interessante como os seres humanos fazem isso acontecer, porque casa um tem sua maneira. ”
Dar voz às mulheres: iniciativas na música independente brasileira, por Juliana Bittencourt.
[caption id="attachment_551" align="aligncenter" width="800"] PWR RECORDS[/caption] “Quantas bandas independentes brasileiras com mulheres na formação você conhece? Duas ou três? Nenhuma? Um mapeamento feito por Letícia Tomás e Hannah Carvalho do selo PWR Records, acompanhadas de Nanda Loureiro (do selo cearense Banana Records), juntou 382 projetos com nomes femininos em sua composição.”
Você também escreve? Entre em contato com a gente! [email protected] Foto de capa por Lea Colombo.
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En defensa de la Asamblea Nacional de Fernando Ochoa Antich
El enfrentamiento entre el poder Ejecutivo y la Asamblea Nacional se agravó esta semana al aprobar la mayoría de los diputados un acuerdo para respaldar la aplicación del artículo 20 de la Carta Democrática Interamericana. El trascendente acuerdo resumió en sus doce considerandos las razones que inspiraron a los 34 Estados miembros de la OEA, entre ellos Venezuela, a establecer la Carta Democrática Interamericana para garantizar la democracia representativa en el continente americano y aceptar como principio fundamental: ”Los pueblos de América tienen derecho a la democracia y sus gobiernos la obligación de promoverla y defenderla”…; así como la grave situación de Venezuela, que se manifiesta de manera particular por “la ruptura del orden constitucional que afecta gravemente la democracia, lo cual se pone de manifiesto, entre otras circunstancias, en la ausencia de separación de poderes…; en la existencia de un Presidente que gobierna por decreto, al margen de la Constitución, sirviéndose de un estado de excepción perpetuo…; en la corrupción convertida en política oficial; en la criminalización de la disidencia y la discriminación política en todos los órdenes; en la violación generalizada de los derechos humanos y en la negación del derecho a la participación política mediante el referendo revocatorio y la celebración de elecciones en la oportunidad constitucionalmente exigida”.
En absoluta armonía con los considerandos, la Asamblea Nacional acordó, en siete artículos, expresar su apoyo a la aplicación del artículo 20 de la Carta Democrática Interamericana “como mecanismo para el restablecimiento en paz del orden constitucional en Venezuela”. Entre esos puntos resaltan, por su importancia, los siguientes: “Expresar que la evolución de la situación del país desde mayo de 2016, cuando esta Asamblea Nacional envió el informe, antes mencionado, al Secretario General de la OEA, revela una agudización del desmantelamiento de la institucionalidad democrática y de la persecución política, aunada a la creciente crisis humanitaria, y hace aún más grave y palmaria la alteración del orden constitucional y democrático que sufre Venezuela; apoyar la convocatoria inmediata del Consejo Permanente, de acuerdo con el artículo 20 de la Carta Democrática Interamericana, de modo que se realice una apreciación colectiva de la situación del país y en especial de la alteración del orden constitucional y democrático, requerir que esos mecanismos aseguren también: la liberación inmediata de todos los presos políticos; el establecimiento de un canal humanitario…, el respeto de las facultades constitucionales de la Asamblea Nacional, la separación de poderes y, en particular, la autonomía e independencia en la composición y funcionamiento del TSJ y del CNE…”
Estoy seguro de que cualquier venezolano que lea ese acuerdo tiene que reconocer la verdad y objetividad de lo que allí se dice. Eso también ocurre al leer el informe que Luis Almagro, secretario general, presentó al Consejo Permanente en el mes de mayo y su aún más detallada actualización. Es verdad, que la Organización de Estados Americanos se encuentra constituida por Estados, los cuales defienden sus intereses nacionales y que el Secretario General no debe manifestar opiniones ni emitir decisiones que no haya consultado con los gobiernos. Justamente, esas limitaciones a la libre actuación del Secretario General y el juego de intereses entre los Estados es lo que ha conducido al fracaso y desprestigio de la OEA. Esa es la razón por la cual yo siento particular admiración por Luis Almagro. Su recia personalidad y amplia trayectoria en la política latinoamericana le ha permitido actuar con una libertad de acción a favor de la justicia y la democracia, que lo ha transformado, de un simple funcionario al servicio de los Estados, en una figura con peso propio en la política latinoamericana. Esta realidad es lo que molesta a Nicolás Maduro y a la canciller Rodríguez. Su posición, en defensa de los valores y principios democráticos, le ha permitido actuar con mayor libertad que la gran mayoría de los anteriores secretarios generales. En el tiempo, su actuación en la Secretaría General será recordada como lo es actualmente la gestión de Alberto Lleras Camargo.
Un aspecto a resaltar fue la prudente actuación que tuvo la Asamblea Nacional al sólo respaldar la aplicación del artículo 20 de la Carta Democrática Interamericana, excluyendo la aplicación del artículo 21. En el artículo 20 se establece que “en caso de que en un Estado Miembro se produzca una alteración del orden constitucional que afecte gravemente su orden democrático, cualquier Estado miembro o el secretario general podrán solicitar la convocatoria inmediata del Consejo Permanente para realizar una apreciación colectiva de la situación y adoptar las decisiones que estime conveniente. El Consejo Permanente, según la situación, podrá disponer la realización de las gestiones diplomáticas necesarias para promover la normalización de la institucionalidad democrática…Durante ese proceso se realizarán distintas acciones diplomáticas, incluidos los buenos oficios, para promover la normalización de la institucionalidad democrática”. El artículo 21 establece que se puede aplicar como sanción la suspensión temporal del Estado Miembro si las gestiones diplomáticas no logran el restablecimiento del orden constitucional. Justamente, la Asamblea Nacional no respaldó su aplicación por considerar que no era conveniente suspender a Venezuela de la OEA, ya que al hacerlo se debilitaría la capacidad del Consejo Permanente para continuar presionando el restablecimiento del orden constitucional en nuestro país.
Las recientes declaraciones de Nicolás Maduro pidiendo actuar con “severidad vertical y dureza justa” contra la mayoría opositora que respaldó el informe de Luis Almagro me parecieron no sólo desacertadas sino inmensamente injustas e intimidatorias. Atreverse a decir que “hay que pedir la copia certificada de los diputados que se decidieron a aprobar el documento pidiendo la intervención de Venezuela por parte del imperialismo y de las fuerzas de la derecha internacional a través de la OEA” es definitivamente una inaceptable amenaza y un verdadero despropósito. Para colmo se atreve a afirmar que apoyar el documento de Luis Almagro constituye un delito de traición a la Patria. Escuchar tanta ligereza y manipulación de parte del jefe del Estado produce un gran rechazo. Creo necesario cuestionar la forma alegre e irresponsable de cómo se está utilizando la acusación de traición a la Patria en contra de todo el que disienta de los abusos del gobierno. Los diputados de la Asamblea Nacional sólo actuaron en consonancia con un acuerdo internacional firmado y reconocido por el propio Hugo Chávez y cuya aplicación ha sido propuesta por Venezuela en diversas oportunidades, cuando ha considerado que gobiernos de otros países han violado la democracia.
Si en verdad Nicolás Maduro desea que se le señalen acciones de los gobiernos chavistas que sí pueden considerarse como traición a la Patria voy a recordarle, entre otras, el profundo daño que le hicieron las repetitivas e imprudentes declaraciones entreguistas de Hugo Chávez y de usted mismo, siendo canciller, sobre los derechos de Venezuela en el territorio Esequibo; lo que ha significado para nuestra Patria, la destrucción sistemática de Petróleos de Venezuela; la injerencia cubana, con su anuencia, en materia de seguridad de Estado en Venezuela; lo que significa, como grave violación de nuestra soberanía, la permanente presencia en el territorio nacional de un número muy elevado de efectivos de la FARC y del ELN, y pare usted de contar. Reflexione, señor Maduro. Los venezolanos tenemos memoria y no somos manipulables en asuntos que comprometen la libertad, la soberanía y la democracia.
La entrada En defensa de la Asamblea Nacional aparece primero en Noticias Diarias de Venezuela.
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Necrologia do dia 12 de novembro de 2019 em Piracicaba e região
Grupo Unidas
Lucelina Aparecida Bueno Biazon (Lú Policial Civil) Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 63 anos, filha dos finados Sr. Francisco Bueno e da Sra. Celeste Nina Marin, era casada com o Sr. Anderson Renato Biazon. Deixa irmãos, cunhados, sobrinhos, demais parentes e amigos. Sua Cerimônia de Cremação será realizada hoje, saindo o féretro às 10h30 do Velório da Saudade, sala “04” para o Crematório Unidas de Piracicaba – SP.
Claudete Izar Rodrigues Faleceu ontem, nesta cidade, contava 66 anos, filha dos finados Sr. Luiz Rodrigues e da Sra. Luiza Rosti Rodrigues. Deixa demais parentes e amigos. Seu sepultamento será realizado hoje, saindo o féretro às 15h da sala 01 do Velório do Cemitério Municipal da Vila Rezende, para a referida necrópole em jazigo da família.
Jose Monteiro Filho Faleceu dia 09 p.p., nesta cidade, contava 48 anos, filho dos finados Sr. Jose Monteiro dos Santos e da Sra. Ana Maria dos Santos; Deixa os filhos: Evelin; Etilin; Endros; Emili e Elison. Deixa netos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro às 10h da sala 01 do Velório do Cemitério da Vila Rezende para a referida necrópole em jazigo da família.
Dolores Alves Evangelista Faleceu dia 09 p.p., nesta cidade, contava 79 anos, filha dos finados Sr. Miguel Alves e da Sra. Eusebia Domingues de Oliveira, era casada com o Sr. Antonio Evangelista; deixa os filhos: Raquel Evangelista e Nivaldo Evangelista, já falecido. Deixa o neto João Vitor, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro às 13h do Velório do Cemitério da Vila Rezende sala 02 para o Cemitério Municipal da Saudade, em jazigo da família.
Eulice Reis dos Santos Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 49 anos, filho dos finados Sr. Crispiniano dos Santos e da Sra. Valdete Reis dos Santos. Deixa demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado anteontem, tendo saído o féretro às 16h da sala 03 do Velório do Cemitério da Vila Rezende para a referida necrópole, em jazigo da família.
Maria Aparecida Garbin Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 58 anos, filha dos finados Sr. Sebastião Garbin e da Sra. Manoelina Margarida; deixa os filhos: Alex Sandro Garbin; Carlos Roberto Garbin Rodrigues; Cristiano Garbin Rodrigues; Janaina Garbin Rodrigues e Fernando Garbin Rodrigues. Deixa netos, demais parentes e amigos. Sua Cerimônia de Cremação foi realizada ontem, tendo saído o féretro às 10h do Velório do Cemitério da Vila Rezende, sala 01 para o Crematório Unidas de Piracicaba – SP.
Aparecida Pauli Moretti Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 75 anos, filha do Sr. Antonio Pauli e da Sra. Maria Campanhare, era viúva do Sr. Moacyr Altino Moretti; deixa os filhos: Marco Cesar Pauli Moretti casado com a Sra. Claudenice Vanda Coral Moretti; Renata Luciani Samanta Pauli Moretti e Moacir Pauli Moretti, já falecido. Deixa netos, bisnetos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 10h do Velório da Saudade, sala 01 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Valdir Aparecido Alves Rodrigues Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 58 anos, filho do Sr. João Alves Rodrigues, já falecido e da Sra. Benedita Julieta Medeiros Rodrigues, era casado com a Sra. Celma Aparecida Lavecchia Rodrigues; deixa as filhas: Vanessa Alessandra Rodrigues Alves da Silva casada com o Sr. Flavio Fernando Alves da Silva; Valeria Aparecida Rodrigues de Almeida casada com o Sr. Jose Mario de Almeida e Viviane Alexsandra Rodrigues de Oliveira casada com o Sr. Danilo Augusto Pereira de Oliveira. Deixa netos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 13h do Velório da Saudade, sala 07 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Eliana Regina dos Santos Silva Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 54 anos, filha dos finados Sr. Ilson dos Santos e da Sra. Elza Ferreira dos Santos; deixa o filho: Cesar Augusto dos Santos Silva, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 15h da sala 02 do Velório do Cemitério da Vila Rezende para a referida necrópole em jazigo da família.
Mario Algeo Molina Faleceu anteontem, nesta cidade, contava 76 anos, filha dos finados Sr. Antonio Algeo Molina e da Sra. Josepina Buglioli, era casado com a Sra. Marina Virginia Corrente Algeo Molina; deixa os filhos: Marcelo Algeo Molina casado com a Sra. Daniela Antonia Leite Ferraz Molina e Mariele Algeo Molina casada com o Sr. Roberto Duarte Novaes Junior. Deixa netos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 15h do Velório da Saudade, sala 04 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Clara Mitzi Ometto Mazzi Faleceu ontem, nesta cidade, contava 79 anos, filha dos finados Sr. João Ometto e da Sra. Natalia Danelon Ometto, era casada com o Sr. Tarcizio Mazzi; deixa os filhos: Patrícia Maria Mazzi casada com o Sr. Ricardo Leoni; Fernando Luis Mazzi casado com a Sra. Keli Paixão; João Jose Mazzi, já falecido e Lea Mazzi, já falecida. Deixa netos, demais parentes e amigos. Seu sepultamento foi realizado ontem, tendo saído o féretro às 14h do Velório da Saudade, sala 05 para o Cemitério da Saudade, em jazigo da família.
Joel Natanael Cano Faleceu ontem, nesta cidade, contava 42 anos, filho dos finados Sr. Augusto Cano e da Sra. Dileta Polizel Cano. Deixa demais parentes e amigos. Seu sepultamento será realizado hoje, saindo o féretro às 09h do Velório da Saudade, sala 03 para o Cemitério Municipal da Saudade, em jazigo da família.
Maria Iraci dos Santos Oliveira de Souza Faleceu ontem, nesta cidade, contava 51 anos, filha do Sr. Amaro Firmino de Oliveira e da Sra. Maria Santana dos Santos, era casada com o Sr. Gezio Matos de Souza. Deixa os filhos: Jose Gezio Oliveira de Souza, já falecido; Sara Oliveira de Souza e Isac Oliveira de Souza. Deixa irmãos, sobrinhos, demais parentes e amigos. Sua Cerimônia de Cremação será realizada hoje às 09h no Crematório Unidas de Piracicaba/SP.
Grupo Bom Jesus
Emilia Conceição Brolio Faleceu dia 09 pp na cidade de Piracicaba, aos 92 anos de idade e era viúva do Sr. Silvio Brolio. Era filha do Sr. Gaspar Conceição e da Sra. Ottilia Barbosa, ambos falecidos. Deixa os filhos: Vanda Regina Brolio casada com Ernest Notttingham Benevides, Valter Conceição Brolio, falecido, Eliana Valéria Brolio Martinson casada com Rogerio Martinson e Elidio Conceição Brolio casado com Maria Dolores Dias. Deixa ainda netos e bisnetos. O seu sepultamento deu-se anteontem às 14h, saindo a urna mortuária do Velório da Saudade – Sala 03, para o Cemitério da Saudade, onde foi inumada em jazigo da família.
Crelia Carleto de Camargo Faleceu dia 09 pp na cidade de Piracicaba, aos 88 anos de idade e era viúva do Sr. Dalvas de Camargo. Era filha do Sr. Silvino Carleto e da Sra. Rosa Galdi Carleto, ambos falecidos. Deixa os filhos: Cleovas Maria de Camargo Galvão, Cleonice Maria de Camargo, Cleomir Antônio de Camargo, Cleber Cesar de Camargo e Cleverson Jose de Camargo, já falecido. Deixa ainda netos e demais parentes. O seu sepultamento deu-se anteontem às 17h, saindo a urna mortuária do Velório “A” do Cemitério Parque da Ressurreição, para a referida necrópole, onde foi inumada em jazigo da família.
Enzo Gabriel Rezende Garcia Faleceu dia 09 pp na cidade de Piracicaba e era filho do Sr. Ivan Marcelo Garcia e da Sra. Michelle Christina Rezende. O seu sepultamento deu-se anteontem às 09h no Cemitério Municipal da Vila Rezende, onde foi inumado em jazigo da família.
Dalila Cesarino Martins Faleceu ontem na cidade de Piracicaba, aos 74 anos de idade e era casada com o Sr. João Martins Filho. Era filha do Sr. Vicente Cesarino e da Sra. Adelaide Luiza Mussi, falecidos. Deixa os filhos: Sonia Regina Martins de Souza, Magali Dionete Martins e Thiago Leandro Martins. Deixa ainda netos e demais parentes. O seu sepultamento deu-se ontem às 17h, saindo a urna mortuária do Velório “A” do Cemitério Parque da Ressurreição, para a referida necrópole onde foi inumada em jazigo da família.
José Baptista Netto Faleceu ontem na cidade de Ipeuna, aos 79 anos de idade e era casado com a Sra. Iracema Vieira Baptista. Era filho do Sr. Manoel Baptista e da Sra. Catharina Potequi, falecidos. Deixa os filhos: Adair, Luiz, Maria, Adriano, Rosangela e Roseli. O seu sepultamento deu-se ontem às 16h saindo a urna mortuária do Velório Municipal de Ipeuna seguindo para o Cemitério Santa Terezinha naquela localidade, onde foi inumado em jazigo da família.
Antonio Leão de Sousa Faleceu dia 09 pp na cidade de Piracicaba aos 52 anos de idade e era casado com a Sra. Luciete Ribeiro Silva. Era filho do Sr. Antônio Alves de Sousa e da Sra. Gertrudes Leão de Sousa. Deixa os filhos: Lucas, Caroline e Robson. Deixa demais parentes e amigos. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de São Pedro e o seu sepultamento deu-se anteontem às 09h saindo a urna mortuária do Velório Memorial Bom Jesus seguindo para o Cemitério Municipal da Vila Rezende, onde foi inumado em jazigo da família.
Adamur dos Santos Faleceu dia 09 pp na cidade de Piracicaba, aos 69 anos de idade e era filho do Sr. Manoel Luiz dos Santos e da Sra. Maria Georgina da Conceição, falecidos. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de Santa Maria da Serra e o seu sepultamento deu-se anteontem às 14h saindo a urna mortuária do Velório Municipal do Cemitério de Santa Maria da Serra para a referida necrópole, onde foi inumado em jazigo da família.
Arthur Miguel Alves e Souza Faleceu ontem na cidade de Rio Claro e era filho do Sr. Josué da Silva e Souza e da Sra. Marcilene Alves de Lima. O seu sepultamento deu-se ontem às 17h saindo a urna mortuária do Velório do Cemitério Parque das Palmeiras para a referida necrópole, onde foi inumado em jazigo da família.
Farid Moyses Faleceu ontem na cidade de Piedade – SP, aos 78 anos de idade e era casado com a Sra. Rosany Catarina Gobett Moyses. Era filho do Sr. Abrahão Moyses e da Sra. Emília Eugenia do Nascimento. Deixa a filha: Erika Gobeth Moyses. O seu corpo foi transladado em auto fúnebre para a cidade de Piracicaba e o seu sepultamento deu-se ontem às 17h, saindo a urna mortuária do Velório da Saudade – Sala 02 para a referida necrópole, onde foi inumado em jazigo da família.
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