#las virgenes suicidas
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the-motion-box · 2 years ago
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The Virgin Suicides (1999), Sofia Coppola.
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intotheroaringverse · 2 months ago
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Notas: Essa história contém referências a outras obras como O Diabo Veste Prada, Garota Infernal, As Virgens Suicidas, além, é claro, de referências ao ato Female Rage da The Eras Tour de Taylor Swift. Então tem doses de crimes espalhados por todo o texto e, em resumo: nem todo mundo é ruim, nem todo mundo é bom, mas todos são muito humanos.
O roupão leve e transparente rodeava os seus tornozelos conforme descia as escadarias da casa, a expressão no seu rosto como se estivesse completamente chocada com a informação que recebeu. Os cabelos loiros ainda estavam em rolinhos, mesmo que a maquiagem já estivesse acabada e o leve aroma do seu perfume a acompanhasse a cada passo que ela dava em direção aos membros da MACUSA que lhe aguardavam no hall da Lancaster Manor, trazendo a ela a notícia que prometeria mudar as suas estruturas.
— O que os senhores querem dizer com Benjamin foi encontrado morto? — questionou, colocando a mão sobre o peito, uma única lágrima escorrendo por sua bochecha.
A sua posição no The New York Ghost era a de editora-chefe. Literalmente nada passava para a versão final do jornal sem que ela desse o aval, além de cobrir os grandes eventos como as eleições da MACUSA ou momentos mais intensos como catástrofes pontuais. Ninguém era mais poderoso no meio editorial do que Marjorie Elizabeth Lancaster, ao menos não naquele país. O que ela tinha feito de contatos e ligações durante seus anos subindo ao seu posto justificava o seu nome embaixo de qualquer notícia realmente importante. Ela era a figura que jovens sonhavam em trabalhar junto com ela no futuro.
— Marigold, onde está meu kombucha? — perguntou em voz monótona, revirando lentamente o papiro que tinha recebido de seu correspondente internacional, sem dirigir o mínimo de atenção para a sua estagiária número 1.
— Eu já vou providenciar, Marjorie, eu só estava-
— Não, não, estou ouvindo isso aqui — e fez um gesto com a mão aberta. — e eu só quero ouvir isso aqui. — a mão se fechou, antes que ela olhasse para a garota com a expressão blasé. — Menos desculpas, mais soluções.
— Certo, Marjorie. Eu estou indo resolver.
A mulher continuou na sua demanda matinal, lendo todos os relatórios ao redor do mundo, escolhendo cuidadosamente o que deveria ou não ser parte da primeira página. A situação dos bruxos no Egito parecia bastante conturbada, ela sabia que aquilo era e sempre seria um barril de pólvora, mas naquela manhã sua mente ainda estava um pouco nublada com seus problemas pessoais para conseguir focar no trabalho.
— Simon — chamou em um tom de voz que nem mesmo saía do seu escritório, mas seu segundo estagiário apareceu na porta quase que de imediato. — Evangeline estava tendo sérios problemas de adaptação na pré-escola de Ilvermorny. Um pesadelo atrás do outro naquela escola terrível.
— Eu imagino… — o mais alto murmurou, a fazendo arquear uma sobrancelha por ele ousar em interrompê-la. O garoto se calou de imediato.
— Preciso que entregue para ela o elefantinho favorito dela, antes do anoitecer — afirmou, ao que ele concordou com a cabeça.
— Claro, Marjorie, eu irei acionar a melhor coruja do nosso correio- — e mais uma vez ele se calou mediante ao olhar da mulher mais velha.
— Você acha que vou deixar qualquer animal carregar por aí um objeto pessoal de extremo valor para a minha filha? — o tom de ofensa na voz de Lancaster fez Simon se encolher, perceptivelmente. — Não, eu não permitiria que um extravio acontecesse. Você vai levar pessoalmente em Ilvermorny para ela.
— Mas… Marjorie, nós temos o fechamento da pauta até às quatro da tarde — ele lhe lembrou, parecendo ansioso. — E Ilvermorny fica em Massachusetts.
— Sim, e você é um bruxo que utiliza aparatação e sabe bem as horas. Vá e esteja aqui para a reunião final da pauta, você e Marigold — afirmou, antes de voltar a ler o texto em suas mãos. — É só isso, Simon.
A megera indomável. A vadia arrogante. A bruxa. Marjorie amava aqueles apelidos, podia ouvi-los pelos corredores toda vez que saía de seu escritório para fazer algo em outro departamento do jornal. Aquela que destruía corações de homens pelo mais puro entretenimento no jantar e pisava em todos os seus funcionários pela manhã. Ela tinha trinta anos e já era a editora-chefe do maior jornal dos Estados Unidos, ela não tinha realmente que temer nenhum daqueles comentários maldosos. Apertou as mãos de vários chefes de estado, é convidada cativa dos bailes de gala da VOGUE bruxa nos últimos cinco anos, recebeu prêmios internacionais por seu trabalho impecável e cobriu a última eleição para Líder Supremo da International Confederation of Wizards. E daí que chamavam ela de vadia? Se ela fosse um homem, ela seria vista como uma pessoa que comete sacrifícios pessoais em nome de seu trabalho e que exige o mesmo comportamento de seus funcionários, especialmente os que almejam o mesmo sucesso na carreira que ela. Mas Marjorie era uma mulher, e por isso as palavras sempre eram miradas para ela com uma outra camada de ódio.
As mãos estavam dentro do casaco e tinha o lábio levemente torcido enquanto encontrava estagiários não fazendo nada pelos cantos, se satisfazendo silenciosamente como eles corriam nem que fossem para limpar as penas de repetição rápida. Seus passos não vacilavam até abrir a porta da sala de reuniões e encontrar Castor Moon sentado onde ela deveria estar em alguns minutos.
— Você deveria me ligar e não só aparecer aqui — falou naquele tom de voz frio que usava com todo mundo, mas Moon não pareceu nem um pouco intimidado.
— Tenho algo que você vai gostar — comentou, olhando para ela com uma expressão desafiadora.
— Eu duvido muito — Marjorie respondeu, jogando sua bolsa e casaco em um canto, antes de cruzar os braços e encará-lo. — e você está no meu lugar.
— Fomos acionados para verificar uma atividade estranha na Miss Robichaux’s Academy — ele continuou a falar, sem nem mesmo piscar. — Aconteceu algum crime ali.
— E isso me interessa por que? — perguntou, com um ar crítico.
— Porque é sua antiga escola e sei que removeu sua filha de lá e a enviou para Ilvermorny recentemente — Castor cruzou os dedos em frente ao corpo, relaxado enquanto a confrontava. — Essa investigação tem seu nome, querendo ou não.
Sua postura congelou por alguns segundos, como se ela não estivesse esperando que o investigador tivesse tido acesso àquela informação, o que era fato. Então relaxou, erguendo o queixo e se mostrando mais uma vez assustadora.
— Foi apenas uma coincidência — Lancaster alegou, ao passo que Moon balançou a cabeça.
— É o que nós vamos descobrir, Marjorie.
A reunião de pauta transcorria como todas as outras, com cada coluna do jornal apresentando o que eles pretendiam publicar naquela edição. Marjorie ouvia tudo impassível, apertando os olhos quando estava interessada e torcendo os lábios quando detestava a proposta. Seus estagiários entraram na conversa por último, tanto Marigold Kang quanto Simon Osaki tremendo em seus lugares, tensos com o que eles tinham a dizer.
— Então, nós… hm. Nós recebemos a informação de que um acidente ocorreu na escola só para meninos bruxos em New Orleans… — Marigold começou, mas Marjorie agitou a mão.
— Cancelem — ela falou, cortante antes mesmo da garota terminar de falar.
— Eu sei que nós dois estamos responsáveis pela coluna de entretenimento, mas… — Marigold começou a dizer, antes que Simon insistisse: — Nós conversamos com algumas fontes e parece promissor.
— Ah, deve ser mesmo — Lancaster falou, em um tom levemente desdenhoso. — Mas vocês irão cancelar essa pauta. Estou dando outras a vocês.
Kang obviamente estava prestes a brigar pela sua notícia, mas Simon segurou seu pulso, como se a estivesse a alertando do que custaria bater de frente com a mais velha.
— Obrigado, Marjorie, pela consideração — ele falou, no tom de voz mais controlado possível. — E do que se trataria?
— Vocês vão pessoalmente cobrir um assassinato no colégio Miss Robichaux’s Academy.
— Um assassinato? — Marigold automaticamente arregalou seus olhos e a encarou surpresa.
— Ou algo do tipo — Marjorie respondeu, piscando lentamente, antes de se voltar para seu próximo problema e seguir com a reunião.
O seu primeiro marido era um peso morto e ela sabia disso. Clyde Barker tinha entrado em sua vida depois de um milhão de finais infelizes, e alguns até mesmo trágicos, e depois de horas e dias de promessas, a única coisa que ele lhe deu de bom foi a filha deles dois. Como se não bastassem todos os próprios pesadelos, agora ela tinha medo por mais alguém no mundo. Nunca cogitou não ser mãe daquela garotinha em todos os últimos cinco anos, quase seis, mas se lembrava muito bem como ficou desalentada ao perceber que estaria realizando o sonho de um homem que não estava de corpo presente nem mesmo para ela, muito menos estaria para aquela criança. Foi quando ela decidiu colocar um ponto final entre eles, sem pensar duas vezes, a barriga de grávida visível durante todo o processo de mudança daquela casa no interior para a mansão que adquiriu e onde criaria aquela menina sob sua proteção e regras. Mas nunca houveram dúvidas de que ela de fato amava Evangeline; amava ao ponto de que poderia matar por ela em um piscar de olhos.
— Eu sinto muito lhe dar essa notícia, senhora — um jovem muito alto e forte bateu em seu ombro de forma desajeitada, recebendo o olhar frio da mulher em seguida. — Quer dizer, meu parceiro aqui e eu fomos acionados para investigar uma perturbação e acabamos nos deparando com mais do que esperávamos.
— Senhor Yoon, como tem certeza de que é meu marido? Benjamin está viajando a trabalho — afirmou, passando toda a confiança que sentia naquelas palavras.
Peter Yoon sorriu para ela de forma dolorosa, como se já tivesse assistido aquele tipo de resistência mais de uma vez.
— A documentação do senhor Benjamin Järverläinen estava enterrada algumas quadras de onde encontramos o corpo, senhora Lancaster — ele explicou, a assistindo abraçar a si mesma.
— Enterrado? Enterraram o corpo de Benjamin? Com ele… — não ousou completar a frase.
Em sua mente, flashes pipocavam. O momento em que os dois se conheceram, ele sendo um investigador particular de um milionário e ela cobrindo um escândalo no time de quodpot do Texas. O momento em que o islandês a convidou para sair depois do expediente, na mesma noite em que ele a fodeu de forma deliciosa e selvagem no campo de treinamento texano quando deveriam estar entrevistando os suspeitos do caso. A expressão no rosto dele quando conheceu Evangeline, com ainda três anos e meio. O casamento apressado quando ele iria perder o visto dele nos Estados Unidos. A primeira vez que ela o viu dar em cima de sua vizinha, mesmo ela sendo casada também. A vez em que ele deu um tapa em seu rosto porque ela ousou falar que ele só não tinha conseguido lhe trair porque Alexandria Welch tinha se mudado do bairro. A raiva crescente que ele tinha a cada vez que ela falava que não iria abandonar seu trabalho como editora-chefe porque ele se sentia ameaçado e menor ao lado dela. O discurso robótico de Benjamin quando ele tentou se defender sobre ter esquecido Evangeline sozinha até altas horas da madrugada em um parquinho. Um milhão de agressões verbais, um milhão de tapas, um milhão de sexos duvidosos e que ela não queria ter participado, um milhão de puxões de cabelo. E a sua própria imagem, descabelada e com sangue no rosto.
— O seu marido… ele foi esquartejado — explicou um outro rapaz, bem menor, até mesmo que ela, de óculos e cabelos ondulados, arrepiados de tanto esfregar os dedos nele.
— Zee… — Peter tentou intervir, mas o mais jovem prosseguiu.
— A senhora deveria saber, tendo em vista que seu marido investigava casos perigosos e era contratado por pessoas também perigosas, que talvez você e a filha de vocês estejam em perigo agora — o rapaz explicou, se surpreendendo com a resposta rápida de Marjorie.
— Minha filha, Evangeline. É só minha filha.
— Certo, sua filha e a senhora podem estar nesse momento sendo vigiadas. Ela está na escola agora?
— Ela é parte da pré-escola da Miss Robichaux’s Academy — alegou, os olhos brilhando com lágrimas que nunca realmente caíam.
— Sugerimos que a senhora a mude de escola… O corpo do seu marido foi encontrado justamente na Louisiana. É onde a escola fica, não é?
Marjorie engoliu em seco, balançando a cabeça, abraçando a si mesma.
— Olha… Nós temos uma relação muito boa com Ilvermorny. Posso pedir para que agilizem uma transferência de último minuto para a senhora, enquanto lida com… Bem, com o funeral — explicou Peter, claramente tentando ajudar.
Marjorie balançou a cabeça, concordando. Ela concordou com tudo em silêncio até o final dos procedimentos de praxe, garantindo a eles que iria se cercar de segurança pelos próximos dias e que iria colocar Evangeline sob a vigilância da maior escola do país. Agradeceu aos aurores e então enviou uma carta para a redação, explicando brevemente sua ausência, dando ordens aos seus serviçais para preparar a casa para o período de luto de acordo com a tradição. Somente quando estava de fato sozinha foi que se virou para o quadro acima de sua lareira, o rosto de Clyde Barker pintado à perfeição, localizado exatamente acima de uma urna funerária.
— Você terá companhia em breve, bastardo idiota — avisou ao quadro, ignorando a expressão de ofensa do primeiro falecido marido.
Se livrar de maridos abusadores não era difícil. Se livrar dos corpos deles, entretanto…
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cinemaslife · 3 months ago
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#142 Inmaculada
Cecilia (Sydney Sweeney) es una joven novicia que viaja a Italia para realizar sus votos y convertirse en monja de ese convento, allí todos le recalcan que es muy joven y que Dios la perdonaría si en el último momento se arrepintiera y se fuera, pero ella dice que pasó por un accidente siendo joven y que Jesús la salvó por eso decidió entregarse a él.
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Integrarse en el convento se hace difícil, y pese a que hace muy buenas migas con otra monja joven llamada Gwen (Benedetta Porcaroli), hay otra joven monja llamada Isabelle (Giulia Heathfield Di Renzi) que la tiene cruzada, y se la lía cada vez que puede. Allí también conoce al padre Tedeschi (Álvaro Morte) que es cercano a ella e intenta facilitarle el camino, además ejerce de traductor, ya que a Cecilia no se le da muy bien el italiano.
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Una noche a Cecilia le puede la curiosidad, y después de algunos episodios extraños mientras está haciendo las labores típicas del convento, decide salir a explorar el mismo, y llega hasta una especie de catacumba porque escucha un llanto tenue, y lo persigue hasta encontrar una monja cara al suelo donde tiene la cabeza cubierta por una tela roja, allí la madre superiora la sorprende y ella dice que la han guiado los llantos, la madre superiora insiste en que no se preocupe y que quiere enseñarle algo. La lleva a una especie de altar donde se pone unos guantes de trabajo y baja un clavo gigante que tienen expuesto en un expositor de oro.
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La madre superiora le coloca el clavo en las manos desnudas de Cecilia y le pregunta que si sabe lo que es. Cecilia comprende que se trata de uno de los clavos con los que crucificaron a Jesucristo en la cruz. Ante esto, Cecilia se desmaya y se siente sujetada por varias manos.
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Cecilia se despierta en su cama al día siguiente, pero se siente extraña, y desde ese día en menos de un mes, su cuerpo reacciona de forma extraña, vomitando sangre, hasta llegar a vomitar un diente, mareándose, sintiéndose fatal del estómago, con sensación de estar desorientada, etc. hasta que se vuelve a desmayar y se despierta en el médico del convento.
El padre, el cardenal, la madre superiora y el médico le hacen varias preguntas a Cecilia, con insistencia, preguntas que ella no comprende, sobre sus votos, y mantenerse pura. Ella asegura que sí, que ha cumplido sus votos, que jamás ha estado con un hombre y que ha cumplido su palabra. El médico asegura que exteriormente es verdad lo que ella dice, pero que, aun así, está embarazada.
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Desde ese momento y esperando que se convierta en el próximo mesías, la vida austera del convento se vuelve lo contrario para Cecilia, y es que la agasajan en comida y comodidades, sin cejarla salir del convento y cuidándola y vigilándola desde muy cerca. Presentándosela al resto de sus hermanas como un milagro. Lo que hacer que la hermana Isabella intenta asesinarla un día mientras se bañaba, gritándole que debía de haber sido ella la elegida, que ella era la indicada y no Cecilia.
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Esto hace que Cecilia se sienta más confundida, pero va al padre Tedeschi a preguntarle a qué se refiere, y este le confiesa que Isabella no está bien y que su salud mental está deteriorada. Que no se inquiete y persevere en cuidarse para poder llevar a término el embarazo de la mejor manera posible. Pero Cecilia no se queda tranquila, y lo cierto es que las cosas empeoran.
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La hermana Isabella se suicida tirándose por lo alto del convento lo que descoloca a todas, pero sobre todo, a la hermana Gwen, que no comprende como es posible que nadie se escandalice de que Cecilia esté embarazada siendo virgen o que Isabella se haya suicidado, el resto de hermanas empiezan a agitarse ante estas evidencias y deciden llevarse los altos cargos a Gwen y encerrarla.
Cecilia la busca por todo el convento por la noche, está casi de 5 meses y su estado no hace más que confundirla, no se encuentra bien y sabe que algo en ese embarazo no es correcto, ya ha pedido que la lleven al hospital, pero nadie del convento quiere ayudarla en realidad. Quieren que se quede en el convento y dé a luz allí.
La hermana encuentra a la hermana Gwen siendo torturada, y donde la sujetan entre varias personas para cortarle la lengua, Cecilia se va corriendo, muerta de terror y decide tomar una decisión drástica para poder escapar.
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Dentro de su habitación y detrás de un cuadro, descubre una frase escrita por otra monja que deja claro que lo que está ocurriendo no es un milagro, y que está todo planeado, pero además, que no lo hacen desde el bien, sino, desde el mal.
Al amanecer Cecilia grita de dolor rodeada de sangre, todos se alarman ante la perdida del bebé, el médico al ser fin de semana no estaba en el convento y no se podrán hacer con él. Cecilia se está desangrando y deciden llevársela en un coche al hospital corriendo.
Cuando la madre superiora reza en la cama de Cecilia para que el bebé mesías se salvara, se abraza a las sábanas ensangrentadas y encuentra que hay una gallina con la cabeza cortada, por lo que Cecilia había montado todo el paripé. La madre superiora llama al padre Tedeschi y este se gira hacia Cecilia visiblemente cabreado, lo que hace que ella huya corriendo por el campo, pero que la alcancen y la lleven de nuevo al convento.
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A partir de ahí, y en el último trimestre del embarazo, encierran a Cecilia y se acaba su condición favorable, está encerrada todo el día bajo llave, y vuelve a comer comida austera y a llevar una vida prácticamente de esclava. Desesperada le pide ayuda al padre Tedeschi y este decide explicarle todo lo que está ocurriendo ahora que está a punto de dar a luz.
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El padre Tedeschi la lleva donde está guardado el clavo de Jesucristo, y le explica que cuando lo encontraron había, de manera microscópica, restos de ADN, sangre y huesos de nuestro señor Jesucristo, y que él como genetista decidió extraer todo este material genético para realizar una mezcla perfecta que permitiera engendrar vida en el cuerpo de monjas vírgenes e inmaculadas y así poder tener de nuevo al mesías entre ellos. Llevaban años trabajando duramente y aunque en algunos casos había funcionado, nunca hasta el último trimestre como con ella, y por eso en su laboratorio subterráneo tienen esos fetos deformes en botes de formol. Vuelven a encerrar a Cecilia en su habitación y esta se encuentra terriblemente horrorizada por todo lo que sabe, y ahora está más segura que nunca, que el bebé que lleva dentro no es humano.
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Es el momento de tomar una nueva decisión y cuando la madre superiora entra en su habitación para rezar con ella, Cecilia la mata a golpes con una cruz, después va a por el cardenal y lo estrangula con un rosario, encierra al padre Tedeschi en su laboratorio y le prende fuego, pero este sale en el último momento y ella huye por las catacumbas, hasta que encuentra un atisbo de luz y decide arrastrase, después de romper aguas, por el suelo para poder huir.
Estando ya de parto, el padre Tedeschi intenta sacarle al bebé de dentro con un bisturí mientras tiene la mitad de su cuerpo quemado, Cecilia lo mata y se arrastra por el hueco hasta salir a un claro en mitad del bosque que es como un acantilado del que no puede salir, pero ya no puede seguir huyendo porque el parto es inminente.
Cecilia pare, en medio de la nada, a un bebé que no llora, pero hace sonidos inquietantes, y aunque en ningún momento te lo enseñan, sabes que hay algo que está mal por la expresión de ella. Corta el cordón umbilical con los dientes y decide lanzarle una roca para acabar con él antes de que les descubran.
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Entendemos que la hermana Cecilia tenía la esperanza de que su bebé fuera sano y no demoniaco, por eso no interrumpe su embarazo en ningún momento, pese a ser consciente de que hay algo que no va bien, y al nacer, decide terminar con él porque todo lo horrible que se imagina es realidad.
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vyctorsposts · 1 year ago
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Eu assisti as virgens suicidas em uma tarde qualquer. Eu já havia visto algumas curtas sobre o filme e resenhas do livro. Eu gosto da ideia dos escritores em colocar o que acontece exatamente no livro, em seu título, como: "Os dois morrem no final", de Adam. Eu não consigo explicar bem o que senti lendo ambos, principalmente em, "As virgens suicidas".
Eu não irei mentir, fiquei confuso ao ver Lux perder sua virgindade, enquanto o título está lá "VIRGEM". Mas acabei lendo de algum comentário qualquer que, ela permanecia virgem em sua mente. Não consigo entender que diferença grotesca acontece na vida de algumas meninas ao perderem a virgindade. Ao mesmo tempo, eu invejo as mesmas por tratarem isso tão mágico.
"O cheiro de mulher madura" parece ter a ver com o sangue menstrual. Na primeira tentativa, Cecelia cortou os pulsos na banheira, então presumo que o cheiro de sangue estava forte. Há outros momentos em outros pontos da narrativa em que a "menstruação" ocupa um espaço no imaginário dos meninos dentro do bloco de "mistérios femininos" na visão deles..."
— De alguma mulher desconhecida da Internet.
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Quando se para e pensa, os garotos que estão narrando a história não parecem entender com clareza o que se retrata a adolescência feminina, ou o que ela é, e como ela se manifesta de forma silenciosa e dócil (ou perturbadora).
"Homens não entenderiam "As virgens suicidas". Homens não entenderiam as mulheres"
A adolescência é um período difícil para todos nós, mas isso é claro para ambos que na adolescência feminina, é muito mais difícil. O primeiro sangue nao-mortal, as primeiras relações, os primeiros amores e diversas coisas mais extensas & intensas, mas todos só lembram dessas. Porque ninguém se fala sobre a adolescência feminina de verdade, sobre a puberdade e as mudanças que elas causam, sem ser apenas corporal.
A adolescência feminina é sim prazerosa, mas tão triste quanto. Depressão é algo que se manifesta na maior parte, em pessoas jovens. Me descobri depressiva aos 11, mas conheci pessoas que se descobriram aos 7. Ambas meninas, ambas garotas, todas crianças procurando diversas coisas que não poderiam ter. Ou que se algum dia tiveram a oportunidade de conquistá-las, perderam.
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"Numa sociedade que tenta, desde muito cedo, limitar suas mulheres criando padrões e regras que seriam ridículas se não fossem trágicas, a prisão das irmãs Lisbon se torna uma representação simbólica daquilo que todas nós vivemos em alguma medida. Assim como Cecilia, Lux (Kirsten Dunst), Bonnie (Chelse Swain), Mary (A. J. Cook) e Therese (Leslie Hayman) foram privadas de viver a vida que queriam pelos medos da mãe, que apoia a criação das filhas em conceitos pregados pela Igreja Católica, e pelo pai, que nunca foi capaz de fazer nada para verdadeiramente ajudar as filhas, muitas meninas são privadas de conhecer o mundo que as cercam, de fazer as próprias escolhas e de conhecer a si mesmas pelo simples fato de serem mulheres. Desde muito cedo, meninas são ensinadas a se esconder, como se vestir e se portar, a ter vergonha dos próprios desejos, a reprimir seus impulsos e não explorar a própria sexualidade."
Descobri meus desejos e sexualidades de fato, aos 11, mas só consegui explora-los aos trezes. Se eu falasse aos meus pais que isso aconteceu, eles iriam me matar! Mas os pais de rapazes são tão limpos ao falarem sobre assuntos sexuais e íntimos, que por mais presentes que fossem, eles não ligariam de forma alguma que seu filho perdeu a virgindade, ou descobriu a mesma mais cedo.
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Eu tenho interesse diversos, já tive milhares de pensamentos, mentes, estilos e cabelos. Não, minha mãe não apoia e nunca apoiou. Via-se garotas da minha rua sentada em cima do colo de um rapaz e resmungou "ela logo irá engravidar", mas e o rapaz? Ele não engravidara ela logo?
"É triste pensar que, preocupados em manter suas filhas longe das tentações adolescentes, os pais tenham deixado de enxergar o verdadeiro transtorno que culminou no suicídio de Cecilia e, posteriormente, de Lux, Bonnie, Mary e Therese – e mais triste ainda é pensar que, cegos por dogmas religiosos ou movidos pela crença de que conflitos vividos por adolescentes não são importantes, muitos pais deixam de enxergar doenças como a depressão e a ansiedade. Da mesma forma que transtornos mentais em adultos são vistos como tabus, adolescentes são silenciados e têm seus problemas tratados como uma mera busca por atenção – ou como uma mentira –, sendo muitas vezes motivo de chacota. É só uma fase, eles diriam. São só os hormônios. É só coisa da sua cabeça, diriam eles mais uma vez."
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É uma pena, que por mais estudiosos ou perto de conhecimento as pessoas fiquem, a ignorância continuará. Não importa o que faça, as pessoas criam diversas opiniões para alimentar sua própria realidade imaginária, com seus padrões e que quem faça diferente, custe á tentar.
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"Lembro de, aos 13 anos, ter muitos dos meus próprios sentimentos invalidados por pessoas mais velhas e como essa fase foi particularmente difícil pra mim, desenvolvendo alguns traumas que carrego até hoje. Lembro também de todos os jovens que apareciam em jornais locais, na internet ou na televisão, por terem pulado de um prédio específico de Brasília, pondo fim a própria vida. Muito se falava sobre a má influência nessa época, sobre a falta de religião (!) na vida desses jovens e como eles eram fracos (!) por tomarem tal atitude. No entanto, nada era questionado sobre os problemas que eles estavam enfrentando, sobre os gatilhos que os impulsionaram, muito menos sobre como doenças mentais são problemas reais, que não são tratados com orações e que não vão embora quando colocamos um sorriso no rosto, mas que necessitam de acompanhamento médico e/ou medicação, e que não fazem distinção de idade, raça ou classe social. Não existe uma vida, muito menos uma pessoa imune aos efeitos de um transtorno mental."
Não se diminuam para caber em uma sociedade que não faz questão de existir. Não diminuía seus requisitos, metas e objetivos porque são grandiosos demais ou "impossíveis". Se achas que merece o melhor, se acredita que vai viver o que quiser, a realidade se transformará no que você quiser que ela se transforme.
— Leia sempre que desacreditar.
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birdyclark · 9 months ago
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"Sabíamos que sabían todo sobre nosotros y que no podiamos entenderlas en absoluto"
- Virgenes Suicidas 1999
“Aun así, queríamos hablar con ella, sobre todo porque nos dábamos cuenta de que, por su condición de madre de las chicas, tenía que saber mejor que nadie por qué se habían suicidado. Pero lo que nos dijo fue:
—Esto es lo más espantoso, que no lo sé. Cuando no están contigo, son diferentes. Los hijos son así”.
Narrador; Señora Lisbon- Capítulo
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desafiodeescritadiario · 2 years ago
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DIÁRIO DE PLANEJAMENTO #10 - Cenas e emoções (e mais algumas sugestões de leitura)
Oii, como vai? Hoje vamos falar um pouco sobre cenas e como as emoções nos ajudam a torná-las melhores. Como você constrói suas cenas e as emoções nelas?
Bem, parece algo simples, não? Você apenas fica em frete ao computador e escreve. Certo? Durante um bom tempo é o que eu pensei, mas como criei esse blog para aprender e entender como meu processo funcionava, vi que não era tão simples.
Para que um boa cena tenha tudo que precisa ele geralmente se baseia nos princípios básicos da narrativa: personagens, enredo, lugar, tempo e narrador. Priscamos que alguém esteja agindo ou reagindo, precisamos que esse alguém esteja inserido em um lugar e tempo, que esse alguém esteja fazendo algumas coisa e que alguém esteja contando/narrando/mostrando essa história. É tudo o que uma cena precisa para existir e tecnicamente, ela nem precisa fazer muito sentido, especialmente se for uma cena deslocada da qualquer outra cena ou enredo.
Entretanto, o que ela precisa para ser uma boa cena e se conectar a outras? 
Ela precisa ter certa continuidade para podermos continuar a história na próxima cena; 
Ela precisa ter um objeto com começo, meio e fim; 
Ela precisa de emoção.
É simples de entender. Dentro de uma cena pode haver um acontecimento ou podem haver mais de um. O Personagem deve ir de um ponto a outro de forma que soe credível. Ele deve ter algo a cumprir nessa cena. Por exemplo, ele precisa de ajuda, então vai em busca de um amigo e fala com ele. Essa foi a cena. Mas como podemos expressar emoções?
A forma mais simples que conheço é através do que seu personagem sente. Você inserir no texto o que seu personagem vai sentindo ou pode usar a técnica dos cinco sentidos.
Técnica dos Cinco Sentidos
É uma técnica que nos ajuda a criar cenas mais imersivas. Ela funciona quando decididos mostrar nossas cenas ao invés de contá-las. Por que não deixar que o personagem experimente os lugares e sensações através dos cinco sentidos? Olfato (cheiro), Visão, Audição (ouvir), Tato (tocar) e Paladar (gosto).
Claro que os cinco sentidos não servem apenas para isso. Poderíamos usá-los para a construção de personagem, dizendo como o protagonista vê ou se sente referente a uma pessoa. Por exemplo, a garota cheira a rosas, a talco de bebê, a pessoa o faz lembrar do cheiro da sua mãe, a comida que ele comia na infância e assim vai.
Sendo assim, nossos sentidos nos fazem entender o mundo ao nosso redor. Os leitores devem ser capazes de interpretar os arredores que descrevemos, de forma, mergulhando na história sem a necessidade de ficar pulando descrições chatas.
OBS: essa próxima parte peguei de algum lugar muitos anos atrás e agora já perdi o link, porém, esses trechos definem muito bem como a técnica funciona.
OLFATO
“A pousada estava cheia de colhedores de azeitonas, trabalhadores da vinha, carroceiros, fazendeiros e suas famílias. O suor de seu trabalho misturado com os cheiros de fumaça da lareira, lã molhada secando e esterco em suas botas.” (A Paixão de Artemísia, de Susan Vreeland).
VISÃO
“… as nuvens se separaram e a luz do sol roçou com um leve toque os arcos de pedra e as ameias da Porta Romana, a entrada sul da cidade de Florença. Edifícios ocres com telhados vermelhos e venezianas da cor de canela ou manjericão alinhavam-se na estrada." (A Paixão de Artemísia, de Susan Vreeland).
AUDIÇÃO 
“No passado, o outono começava com um barulho coletivo nas copas das árvores; então, em uma profusão sem fim, as folhas se quebraram e caíram flutuando, circulando e batendo em correntes ascendentes como o mundo se derramando.” (Os Virgens Suicidas, de Jeffrey Eugenides).
TATO
"Fiquei hipnotizado pelo calor e cheiro delicioso até que a chuva interferisse, correndo seus dedos gelados pelas minhas costas, me forçando a voltar à vida." (Jogos Vorazes, de Suzanne Collins).
PALADAR
“Tomei um gole. As pequenas bolhas derreteram na minha boca e viajaram para o norte em meu cérebro. Doce. Crocante. Delicioso.” (A Culpa é das estrelas, de John Green).
Essa técnica se aplica diretamente nas descrições. Se usarmos os cinco sentidos, assim mostrando e experimentando o mundo junto com nosso personagem, raramente será uma decisão equivocada.
Vamos tentar?
Cena: (Escrito por mim anos atrás.)
Eu estava aqui e ele estava ali, tão perto, mas tão longe. Por que ele não olhava para mim? Não havia ninguém na sala que não fossemos nós dois. Ele a um canto da sala, encarando seu celular e eu, de pernas cruzadas e segurando minha mochila contra o peito, sentindo aquela palpitação que não me deixava pensar. 
O que estava acontecendo comigo? Se ele fosse qualquer outra pessoa e se eu não sentisse como se fosse outra pessoa, nada disso estaria acontecendo. Ele não estaria me ignorando e eu não estaria me sentindo como o trapo mais inútil do mundo. Abaixei a cabeça e respirei fundo. Como eu odiava aquele lugar! Me fazia lembrar do passado, dos dias que tinha passado preso a uma agulha, condenado a observar aquelas gotas que me envenenavam, caírem lentamente, uma atrás da outra, indo direto para minhas veias, como um relógio que nunca parava, incessante e cruel, e final.
Por que ele não falava comigo? Por que ele não olhava para mim? Eu faria de tudo para ter mais esse momento, mesmo que eu tivesse que me obrigar a voltar a esse lugar de novo e de novo e de novo.
— Jamie Maritno? — A enfermeira anunciou. — O médico vai vê-lo agora.
Suspirei aliviado, finalmente meu tormento iria acabar. Me levantei e Alex, do outro lado da sala, se levantou comigo. E ao meu lado, sem proferir uma palavra ou um singelo olhar, seguiu a enfermeira. Eu fui junto, feito um fantoche guiado pelo mestre, me arrependendo de tudo, a centímetros de distância, mas sem poder tocá-lo; esse era nosso acordo silencioso.
Agora, eu gostaria de falar sobre uma técnica que nos ajuda a saber qual tipo de cena usar. Ela tem mais a ver com estrutura, uma forma de organizar nossas cenas sem complicações.
Cenas Reativas e Proativas
Existem dois tipos principais de cenas, as proativas e reativas: As cenas proativas ou de ação são aquelas em que o personagem pratica a ação e as reativas é quando o personagens reagem à ação, geralmente é quando se tem um momento de reflexão e de consequenciais dessa cena. Ou também podemos pensar nelas como “expectativa e resultado”, explicando que é necessário dar uma solução para uma pergunta feita anteriormente a fim de fazer a história avançar. A pergunta é feita na cena proativa, onde se cria a expectativa, e a resposta ou resultado vem na cena reativa onde conhecemos as consequências para tal ação anteriormente praticada.
Cena Proativa – ou de Ação
A cena proativa se desenvolve quando o personagem executa a ação. Ele quer alcançar algum objetivo e que geralmente há um conflito que o impede. Entretanto, nesse tipo de cena, nosso personagem não está lá porque alguém disse que ele tem que estar. Ele embarcou nesta aventura porque ele quis e ele é o personagem que sempre deve mover a história adiante, isto é, aquele que toma a decisão do próximo passo a se dar. O enredo deve ser sobre ele e o antagonista deve se opor diretamente a ele, psicológica e fisicamente. 
O personagem principal sempre deve sofrer as maiores consequências dos acontecimentos e ele deve decidir prosseguir por vontade própria, mesmo que no início ele seja levado por esse caminho pela influência de outras pessoas. O fim da cena deve servir de catapulta para uma próxima, com outra coisa aparecendo no caminho ou surgindo outro desafio que ele deve completar antes de chegar ao objetivo principal.
Resumindo, temos:
Objetivo: No começo da cena o personagem tem algum objetivo que ele espera alcançar ao final da cena.
Conflito: O personagem tenta completar seu objetivo, mas encontra obstáculos.
Revés: Ao fim da cena o personagem geralmente falha no que tentava fazer e se encontra em uma situação pior que a anterior, ou então, ele consegue o que queria, mas outra coisa ruim acontece ou outra dificuldade aparece em seu caminho.
Para criar uma cena proativa, temos que nos fazer as seguintes perguntas:
Quem é o personagem foco da cena? Qual é o seu objetivo para a cena?
O objetivo de uma cena deve ser simples e objetivo, facilmente visualizado pelo leitor;
O objetivo tem que fazer sentido e ser verossímil para a narrativa (construir personagem ou avançar a trama, ou os dois);
O objetivo tem que ser difícil, se for muito fácil a cena perde em tensão. É a tensão crescente em uma narrativa que cria o efeito “leitura viciante” ou seja, torna impossível o leitor largar o livro.
Conflito:
O conflito é essencial para uma cena proativa. Não tenha dó do seu protagonista, empilhe dificuldades atrás de dificuldades em cima dele. Não deixe o seu protagonista desistir prematuramente.
Reves:
Quanto mais tarde acontecer o revés no final de uma cena, melhor. A técnica do gancho narrativo é colocar, na frase final, o revés. Isso torna impossível parar de ler, mas, como toda técnica narrativa, tem que ser usada com parcimônia, ou o seu leitor vai sacar a estrutura e ficar sempre esperando o gancho no final da cena.
O revés deve ser inesperado, mas ao mesmo tempo seguir logicamente o enredo da narrativa.
Depois de uma cena proativa terminada com um revés, segue-se uma cena reativa, onde o protagonista toma fôlego novamente para criar um novo objetivo e tocar a trama em frente.
Cena Reativa - Consequência e Reação
Aqui, nosso personagem apenas está reagindo ao que aconteceu na cena anterior, é onde são apresentadas as consequências dos atos do personagem e o impacto emocional de algo que aconteceu. Esse tipo de cena foca no impacto físico ou psicológico, na vida de um ou mais personagens, pois cenas reativas são usadas para revelar dimensões mais profundas da psicologia de um personagem. Por exemplo, uma cena onde observamos a reação fria e indiferente de um personagem no dia após ele matar outro personagem.
Assim, temos:
Reação: No início da cena reativa o personagem ainda está se recuperando do revés da cena anterior. Ele passará algum tempo reagindo emocionalmente e então retomará o controle de seus sentimentos. A reação é emocional.
Dilema: No meio da cena o personagem estará calculando seu próximo passo. Geralmente isso consiste em escolher a opção menos ruim. O dilema é intelectual.
Decisão: eventualmente o personagem toma uma decisão. Essa decisão fornecerá o objetivo para a próxima cena proativa.
Resumindo:
Na cena reativa, o conflito é interior. O personagem enfrenta um dilema e precisa tomar uma decisão difícil. Em ambas as cenas, várias características são parecidas. Os dois tipos tem um personagem principal, um conflito, dificuldade e drama. Os dois tipos precisam mover a história adiante. Mas, o funcionamento interno varia entre cada tipo de cena e da necessidade dela de acordo com o que sua história precisa.
Vocês conseguem ver onde o fim desse tipo de cena nos leva?
Não? Pois bem, o fim de uma cena reativa nos deixa prontos para começar a próxima cena, que deverá ser proativa, pois esse tempo que o personagem leva para ponderar sobre o acontecimento empurra nosso personagem em direção a cena seguinte, uma cena alimentando a outra, em um ciclo que continua até chegarmos ao fim do livro.
Entretanto, há casos que esse estrutura pode ser quebrada. Onde, normalmente, teríamos cenas proativas seguidas de reativas, se nós quisermos acelerar a história podemos usar uma cena proativa atrás de outra cena proativa, ou usar cenas reativas curtíssimas. Se quisermos diminuir a velocidade da narrativa, basta aumentar as cenas reativas, pois elas são ótimas para construir personagens, colocando lembranças, memórias, diálogos que revelam o passado e a personalidade do personagem. Entre uma Cena Proativa e Reativa você pode mudar o Ponto de Vista Narrativo, usando essa alternância para introduzir novas narrativas na história. Atualmente, os romances tendem a deixar as cenas reativas mais simples e essenciais possíveis, focando mais em cenas proativas.
Os posts completos sobre esse assunto pode ser achados aqui:
Cenas
Cenas e seus aspectos
O ponto principal das cenas proativas e reativas é dar consequencia aos acontecimentos da sua história. Afinal, um enredo sem consequencias para seu protagonista dificil irá para a frente. E antes de irmos, gostaria de sugerir mais alguns posts que eu fui durante os anos:
ESTRUTURAÇÃO DE FRASES E PARÁGRAFOS 
Nesses tenho alguns conselhos que podem ser interessante e até uma forma de criar a estrutura de paragrafos.
MÉTODOS DE PLANEJAMENTO
Aqui discutimos quais são os tipos de escritores e seus processos criativos.
AMADURECENDO A IDEIA
Alguns questioamentos interessantes para o desenvolvimento do enredo.
PLANEJAMENTO DA HISTÓRIA
Um planejamento com os acpectos mais importante de uma história que eu estava escrevendo.
ROTEIRO DA HISTÓRIA
Eu devia ter deixado um post para falar somente sobre isso, mas como já tenho um post assim, decidi compartilhar com você. Ele fala do planejamento capítulo a capítulo que eu costumo fazer quando tenho muitas ideias. É algo para organizar o enredo e ter certeza que nada está faltando.
Por hoje é só. Sei que nesse post falei mais sobre tecnicas, eu achei que era o que o projeto estava precisando. Assim, vou tirar uma folga até a proxima segunda! Mas se alguém tiver duvidas, volto antes. Até logo!
POSTS ANTERIORES
Apresentação  
Dia 1 - O início da ideia  
Dia 2 - Visualizando as cenas  
Interlúdio - Como eu NÃO Planejei meu Livro
Dia 3 - Preparando a base  
Dia 4 -  Voltando aos clássicos  
Dia 5 - Expandindo a história
Dia 6 - Continuando a expandir (Momento Incitante)  
Dia 7 - Continuando a expandir, parte II (Exposição Inicial)
Dia 8 - Continuando a expandir, parte III (Fim da Exposição)  
Interlúdio #2 - Estruturas são fixas, flexíveis ou falta de criatividade? (Desenvolvimento do enredo)
Dia 9 -  Continuando a expandir, parte IV (Desenvolvimento e Resolução)
CONTRIBUIÇÕES
Como eu NÃO Planejei meu Livro, por @EGBRAGA  
Como Produzir Boas Cenas, por @EGBRAGA
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Onde me encontrar:
https://escritoremaprendizado.tumblr.com/
https://desafiodeescritadiario.tumblr.com/
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poesia-y-reflexion · 1 year ago
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Ulises Rama.mp3
Tengo algo que decir y no lo puedo callar.
¡Ámense ya! ¡Ámense ya! Estoy estampado en el amor, antes de pastis rolando, narcótico corazón de pegado en la bolsa, tanto blanca como amarilla, a ser un ser deportista extraña cara, corriendo de madrugada, quién sabe que persigue, el prosigue se posee, enferma duele. Aborreces en el perecer de no conectarte, el elixir es conexión, no lo viste vos, lo sentiste se metió en tu ojo interno, explotó tu cuaderno, forró tu cerebro, calentó tu centro, y te escupió en un orgasmo. Fiel es el asno que camina, cumpliendo el sueño de un suicida, que ha decidido solo enfocarse en el dinero, que rico el lujo, pero es puro barullo la soledad te come igual, acá y en la city que flasheas en tu peli, por eso no saltas a la otra línea que imaginas, el borde zanjas, no lo atravesás, te atraviesan ideas, te dejas comer la oreja y te arrugas, te arrugan despertate, esto es solo arte no lo tomes personal, es de todos por igual. fluye el río de verdad, en mis venas. me crie en la cordillera, en el desierto árido, en el viento tibio que te quita la noción fumando uno, no disimulo, transparente con mis vínculos, abierto al amor, al compromiso de ser generoso y agradecido con el todo, escalando el modo, cavando un pozo pa llegar al cielo, yo así vuelo no me veas, no fuiste a mi escuela, de seres que se elevan, yo tengo una bestia del amor criada en mi interior, no intentes seguirle el ritmo, te falta recorrido, pero no en la calle, aunque ahí transite, dentro tuyo lejos de tu voz, mas cerca del interior, alcanzando el elixir. Viendo si sos camino o laberinto. Árbol extinto, esto te lo escribo, ya seis años de que te levantaste sin la molestia de estar envuelto en tu cuerpo pero ahora que libre sos que tenue tu manera que fuertes tus palabras Que felices mis lágrimas mama dice que no puede abrir un libro tuyo y yo me entierro entre tus letras; en las fotos que dejaste los mensajes que guardaste porque yo se que te vi de en serio y me gustaste mucho, por tu culpa no puedo ser necio Gracias por enseñarme todo esto sigo hablando con vos en mis recuerdos no puedo explicarlo, en mis sueños nos abrazamos comemos naranjas en el patio, hacemos salsa de tomate con la abuela, escribimos poemas. nos reímos de algún tema, lloramos de algún drama, navegamos divagamos, que ricos tus naufragios, nos ahogamos, tu palabra hizo tormenta, yo escribo llorando risas. Los que hablan de tu oscuridad a penas la rozaron, los que te abrazaron saben que tu abrazo bendice más que un rosario de la virgen de los tajos, abisal te encuentro, en mi océano despierto;: que rico sentir el hedor de la mierda para reconocerla. Paseo con nuestras sombras, ellos por qué te nombran, no supieron tu nombre Ulises Rama. se atragantaron de tanta barra castigada. Por villa kreizi aún sonará tu rostro, lo juro por nosotros.
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elruidoblanco · 2 years ago
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Que fuerte todo.
Wow. Si ando high. 
Wow,que fuerte es todo. 
Que fuerte eres tú. Qué fuerte es este cuerpo que quiere y te quiere y te quiere.
Y quédate o quédate ésta alma mía;
Tan mía cómo fue tuya y que así como fue tuya dejó de ser. 
Me gustaría que llueva. Llueva llueva 
La virgen de la cueva y las suicidas, 
y de las ferias de San Marcos para ver si un día nuestras bocas se vuelvan a encontrar. 
Y sí, este es tu poema o más bien un canto.
De esos que coreamos entre conciertos, pero que triste que en ninguno te pude besar. 
Ángel,tú que bien cuidas de mi alma 
Te imploro que la guardes muy cerca tu ventana 
y que la acaricie en las tardes el sol. 
Perdona si te pido tanto, pero tanto tanto que ya no puedo más. 
Wow. Qué fuerte todo. Pero todo todo.
Que fuerte eres tú.
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dansfull · 2 years ago
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holiis, cuáles son tus peliculas favoritas??
efecto mariposa
christiane f
requiem for a dream
las virgenes suicidas
melancolía (2011)
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pausayalways · 2 months ago
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Las virgenes suicidas
Putisima madre. Quiero morir. No puedo describir el sentimiento que me envuelve. Después de eso, me dio gripa. Sueno de la mierda, como si hubiese fumado una cajetilla de cigarros al día. Mi mente es complicada, las hormonas a full y la gripa igual, siento que necesito un abrazo. Quiero que alguien me abrace, un hombre, que me abrace y me diga que todo esta bien. Soy una mujer que ama demasiado,…
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uniquetyphoonmiracle · 2 months ago
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La VERDAD es que tengo un MONTON de cosas DEMOLEDORAS O REVELADORAS para CREER como MUCHAS FOTOS, CASUALIDADES, SEÑALES, ILUMINACIONES..pero creo que con esta foto sería suficiente..lo que me faltaría por saber es de que TAMAÑO es la TRAGEDIA O CATASTROFE DEFINITIVA :
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Me refiero a la foto del malogrado Jordi MESTRE [único reportero hombre en SE LO QUE HICISTEIS y que se mató durante la Cuarentena al chocar con su moto contra un SEMAFORO en la calle SEGOVIA famosa por su VIADUCTO DE LOS SUICIDAS a la altura de la CATEDRAL DE LA ALMUDENA y que acaba en el río MANZANA+eRES=paseo VIRGEN DEL PUERTO] en el estreno de EL SUEÑO DE IVAN [sobre fútbol infantil] al mismo tiempo que NO HABRA PAZ PARA LOS MALVADOS con José CORONADO [le dio INFARTO cuando representaba USHUAIA: LA CIUDAD DEL FIN DEL MUNDO en el teatro ESPAÑOL en plaza SANTA ANA donde día antes me CRUZE con la PROCESION DE CRISTO CAUTIVO que sale de la IGLESIA de JESUS DE MEDINACELI pegada al HOTEL PALACE donde MADONNA beso a ANTONIO BANDERAS para su documental VERDAD O DESAFIO en ESPAÑA fue EN LA CAMA CON MADONNA] como SANTOS TRINIDAD sobre TERRORISMO YIHADISTA en MADRID..y que produjo GONZALO SALAZAR_SIMPSON al que conoci en TELEFONICA SERVICIOS AUDIOVISUALES [que tenía una UNIDAD MOVIL DSNG entre el HOTEL PALACE e IGLESIA DE JESUS DE MEDINACELI como fotografie ] y cuyo PADRE LUIS ALBERTO [que fue presidente de PESA donde trabajó mi padre 40 años hasta que la quebraron comprando una FILIAL Estadounidense en WALL ST] dono 3 millones de € de su indemnización por Cesar como presidente de AUNA [al comprarla FRANCE TELECOM]..a las MONJAS CLARISAS para que ampliarán su convento de LA AGUILERA [=2do apellido de CARLA Y NORMA DUVAL que en realidad se apellidan MARTIN AGUILERA..y mi madre DIA_Z AGUILERA] estando adscrito como único caso a otro convento como es el de LERMA [=cantante mallorquina de nombre VICTORIA que vi en BUHO REAL en los FAUSTOS de mi año 50 encontrándome la 1/2 de una tarta de chocolate de pastelerías MALLORCA junto a donde aparque la HARLEY y cayó un ARBOL que aplastó a una chica catalana que iba con sus padres y que trabajaba en ALCOBENDAS donde nacieron las hermanas CRUZ]..
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the-motion-box · 2 years ago
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The Virgin Suicides (1999), Sofia Coppola.
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locofrade · 3 months ago
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Donde los nardos son muchos
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Ayer salió la alcaldesa perpetua y esta mañana aún le seguía girando visita la ciudad. Hoy ya no es lunes de resaca y el santuario es una invitación matutina al reencuentro. El trasiego es importante porque a las ferias tan prontas no sigue la vuelta ni al trabajo ni a las clases. Aún es agosto y la gente sigue de vacaciones, los parados siguen al sol, los depresivos al Citalopram y los dominicos a lo suyo, que nunca se sabe lo que es, pero ser, desde luego es lo suyo. Esta noche se habrán repartido entre los fieles los nardos después de una misa a la que la gente va a eso. Mientras tanto, esta mañana, íbamos muchos como en una peregrinación de tullidos, parturientas, seniles y suicidas cada uno a lo nuestro como los dominicos a lo suyo. Por la megafonía un discazo soltando a los martillos, los estribos y los yunques las mejores Ave Marías de la historia de la música en la voz de Joaquínpixán en su nombre artístico de tenor asturiano. Los nardos, por cierto, que ahora no huelen ni tanto ni tan bien como antes aunque la Angie me lo niega. No llegamos a las manos, pero el otro día nos encontramos en una esquina de mi barrio que es el suyo y porfiamos. Ella es muy de mitificar, se ve, pero la realidad es la que es. No, el que mitifica eres tú, que mitificas un tiempo tan feliz que nunca olvidaré y aquel cantar alegre del ayer. Será. Lo que no sé es lo que será del niño o la niña que, en brazos hoy de su madre y su abuela era presentado (o presentada) ante la Virgen en el rato que he estado. No sé qué dirá el día de mañana de si los nardos olían o dejaban de oler. Aunque ya te digo que a este ritmo los nardos serán un recuerdo vago que no disfrutarán las generaciones que vienen como sí disfrutaron las generaciones que se están yendo. Y tú qué sabes me dice mientras clava en mi su pupila azul. ¿Que yo qué sé? ¿Y tú me lo preguntas? A lo mejor de eso y otras cosas más, claro, va la vida. De este trasiego de visitas y este trajín de opiniones, ese jubileo eterno que es la piedad popular. Y donde lo que huelan o dejen de oler los nardos importa tanto y no importa nada.
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virtualfat · 9 months ago
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AAA LO QUE NECESITABA PARA BORRAR DEFINITIVAMENTE TIKTOK : UN VIDEO DE AIR EN VIVO QUE DIJERA EN VIVO EL TEMA DE LAS VIRGENES SUICIDAS BASTA SU CARRERA ES LARGA NO SOLO ESE TEMA AGH BASTA BASTA BASTA BASTA BASTA BASTA BASTA
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ivanreydereyes · 1 year ago
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Ayer..tras enterarme que hay un RECUERDO al 11_M y a las VICTIMAS DEL TERRORISMO EN GENERAL en LA LOSA [algo imposible de SOSTENER O LEVANTAR] o el pueblo SEGOVIANO de GONZAVENTURAS junto a LOS ANGELES DE SAN RAFAEL [=Tragedia de JESUS GIL q cuando era presidente suspendieron conciertos de GUNS N ROSES y GENESIS por riesgo de DERRUMBE del Estadio del MANZANA+eRES y elimino la CANTERA del ATLETICO de MADRID lo que hizo que RAUL pasara al REAL MADRID donde fue el q más jugo aunque en 16 años nunca ganó COPA DEL REY como si hicieron el año antes y año después o 2011 en el q VIRGINIA MAESTRO canto en la FAN ZONE de REAL MADRID stand by me q versiono para la eléctrica IBERDROLA en la q se metio FLORENTINO PEREZ y que vendió sus activos a MEXICO a precio de puta barata y que es rival de ENDESA donde trabajo su hermana ANGELA]..donde hace las PRETEMPORADAS el ATLETICO de MADRID]..vi en su Instagram su resumen de cuando visito en Camper los PUEBLOS MAS BONITOS DE ESPAÑA y dijo que LERMA [cantante mallorquina de nombre VICTORIA a la q descubri por mi 51 cumple en el BUHO REAL donde actuara 30_dic y encontrándome 1/2 tarta de CHOCOLATE pastelerías MALLORCA encima de un armario eléctrico con un cartel del documental de Joaquín SABINA "Sintiéndolo mucho" en la plaza de ALONSO MARTINEZ junto a la cual un ARBOL mató a una Catalana de 23 años hace unas semanas delante de sus padres y que trabajaba en Alcobendas donde nacieron las Hermanas CRUZ o lo q me parece que es la mujer para el hombre en esta Civilización SATANICA]..le decepcionó excepto un Mirador o un precipicio junto al CONVENTO al que está ABSCRITO el de la AGUILERA [=mi abuela] al que Luis Alberto SALAZAR_SIMPSON [su hermana FELICIDAD enviudo repentinamente de RAMON "RATO" hermano del encarcelado RODRIGO RATO ex director del FMI y vicepresidente economico de AZNAR por la corrupcion en BANKIA o privatizado CAJA MADRID]..dono 3 millones de € para su ampliación de los q recibió por cesar como presidente de AUNA y a cuyo hijo GONZALO conocí en TELEFONICA SERVICIOS AUDIOVISUALES haciéndose luego productor DE CINE con "NO HABRA PAZ PARA LOS MALVADOS" sobre terrorismo yihadista con José CORONADO como SANTOS TRINIDAD al que le dio un infarto representando en el teatro ESPAÑOL " ushuaia: la ciudad del fin del mundo" al día siguiente de cruzarme x delante o en la plaza de SANTA ANA con la PROCESION DEL CRISTO CAUTIVO de la SEMANA SANTA 2017
Por cierto..yo estuve en LERMA en 2021 cuando visite en HARLEY LOGRo+cOÑO, BURGOS [donde nació ALBA B_ALBA_S a la q conocí en LA ESQUINA DEL ROWLAND=cd de HOMBRES G tras cd RESURRECION..tras salvar a la suicida del Puente de VENTAS y ver al día siguiente a HOMBRES G x las FIESTAS VIRGEN DE LOS ANGELES de 2013 en Getafe] y DARSENAS REALES
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unknown-signals · 1 year ago
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Las penas de amor me invaden, siempre ha sido así. Tratare de hacerlo distinto esta vez... pucha que fácil irse a la merde. Sobretodo para una mente tortuosa como la mía, siempre busca formas de jugarme pillerías.
Me abrazo, a mi misma. A veces, (bastantes veces) me siento en un drama, un dramón, culebrón, o algo tipo hombre (mujer o lo que sea) lucha con su destino, solo para darse cuenta que es inevitable.
No moriré de amor y esa es la peor parte. porque uno si desea la muerte, varias veces, una muerte tipo sims. sin tanta chachara, que llegase la muerte con capa y guadaña, me toma y lleva consigo, y automáticamente aparece un ánfora en el suelo, o una lápida en el patio.
O algo menos permanente, un coma de un par de semanas y lobotomía que borre mis recuerdos, que lo borre completamente a los más eterno resplandor.
Un buen shot de Clorpromazina, vivir dolores de amor con desorden de personalidad es un mal cocktail, lo advierto de un principio, aunque no puedan hacer nada.
Por mi parte, siempre supe que no sería para siempre. ¿lo supe? creo que en realidad no, me lancé no más, y lo amé como nunca, suelo hacer eso con mis parejas. porque tan tonta sappy, que no aprendes?
Idealizar me mantiene con fé de que el mundo funciona, quizas sea hora de afrontar la realidad... no funciona, las cosas no son justas o injustas, el universo tiende al caos o entropía o cualquier cosa, y al menos en mi caso, si parezco tener una tendencia al desorden.
Lloro, me voy a la mierda, vuelvo, me tomo un clotiazepam, dejo que se disuelva bajo mi lengua, es dulce y la pastilla es rosada y bonita. No me quedan muchos, tendré que programar bien las crisis en función de las tiritas que me queden.
Aún puedo morir como una rockstar, aun que no como una virgen suicida...por alguna razón me niego a la posibilidad de quitarme la vida, creo que amo demasiado a los demás y no me gustaría causarles daño. (probablemente más de lo que me ame a mi misma)
Mi amigo se queja de que idealizamos demasiado, no se da cuenta, de que eso también es entretenido. somos seres teatrales, nos llama la fantasía, lo barroco. todo es puesta en escena, desde vestirnos hasta publicar contenido en redes, es una construcción de personaje, es teatralidad pura, y eso nos encanta... por lo mismo que la realidad es demasiado dura para verla así no mas.
En otra realidad, me hubiera hecho monja, hubiera dedicado mi amor al señor, me hubiese alejado de la realidad, de hecho quizas la gente pensaria que soy buena persona, solo por ser monja. Quizás por las noches hubiera fantaseado con jesus, y me hubiera sentido culpable por ello. ¿por que lo hacen tan guapo entonces?...
Divago...vivo para eso
Me alejo del sexo (con otros) y del amor (de pareja), creo que en realidad necesito tiempo. Tontear, planificar, descubrirme...
Mi amigo me asegura que la masturbación puede ser igual o mejor incluso. no es lo que mas me preocupa, los remedios me causan una semi estirilidad. es pésimo lo sé, deberían arreglar eso, ojo pfizer me estoy dirigiendo a ustedes. También me tiró un piropo, diciendo que fui una de sus mejores experiencias sexuales, ja... gracias por eso, ¿será cierto o solo quiere volver a acostarse conmigo?
Pero como dije, no caeré en locuras por mi despecho, de algo debiesen servir todos mis errores anteriores. Estoy distinta amigo, ¿en que sentido me dice? ya no estoy tan loca, pucha me dice.
Esta ruptura es distinta a la de R y es distinta a la de E. con R estaba enamorada, aun sabiendo que el no, tampoco me proyectaba pero queria vivir esa vida loca y poetica con el, ser su musa, estar en su "barco" como le gustaba decir. y con E, nada que ver, el fue un ex maltratador, del que debi escapar de un principio, hacer la denuncia y llamar a los pacos de primera.
Aún me duele el hecho de haber estado con alguien así, y a veces recuerdo estar escondida en el baño para no discutir más con él, y también recuerdo correr mientras me perseguía. No estoy pa aguantar eso ahora, nadie lo está...
continuará
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