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#lanchar
coldweatherhater · 5 months
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queria tanto q tivesse uma barraca de pastel com rodizio de cana aqui perto pqp
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geniousbh · 5 months
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 2,9k
prompt: loser!esteban que você odeia acaba sendo pareado contigo pra um 7 minutos no paraíso na festinha meia bomba que você foi pra comemorar o fim do semestre
obs.: haha your so sexy dont mind minha demora de quase duas semanas pra voltar a escrever. amigas, foi o cão escrever durante a dengue e eu sinto com todo o meu ser que minha escrita simplesmente decaiu! e sendo muito honesta eu gostaria de ter maltratado o kuku muito mais nessa daqui... de qualquer forma, espero muito que gostem, principalmente as ceos dos homens patéticos @creads e @kyuala 💗💖💝 eu ouvi muito e.t da katy perry pr escrever (quando ela fala kiss me infect me with ur lovin? i MEAN?)
obs.²: formação reativa é o nome de um mecanismo de defesa "substitui comportamentos e sentimentos que são diametralmente opostos ao desejo real" rsrs e nisso vocês já entenderam tudo! um beijo, dyvas, façam boa leitura e me perdoem real pela queda de produtividade 💞🎀😽🙏
tw.: smut, esteban patético da silva, degradação, linguagem chula, fem dom.?, ereção shamming (eu literalmente não sei como categorizar isso), sexo oral, face sitting, face riding, clit play, matías recalt sendo um engraçadinho desgraçado, e se tiver algo mais me avisem mWAH 💋. MDNI
você baforava a fumaça enquanto estava sentadinha no braço do sofá onde outras cinco pessoas se abarrotavam. a festa estava uma merda, a música era de um gosto horrível e a caixa de som parecia estar com o grave estourado fazendo o ouvido de todo mundo ali zumbir quando a batida aumentava de frequência. e piorou quando você viu o grupinho que tanto conhecia entrar pela porta da república onde vocês comemoravam o fim do semestre.
— meu deus, o que é que eles estão fazendo aqui? — ouviu sua amiga cinthia expressar seus pensamentos e riu em desapreço.
— devem estar perdidos... como sempre. — bateu as cinzas do cigarro no copo vazio entre suas pernas e observou com os olhos afiados enquanto eles tentavam espalhafatosamente se enturmar.
não tinha nada contra os nerds de engenharia de software. não tinha nada contra os nerds no geral. achava sim que eles todos eram idiotas, mas desinteressantes o bastante pra que você não se importasse com a existência deles. no entanto, detestava esteban kukuriczka com todas as suas forças. era o loirinho, com cara de sonso e que sempre vestia um moletom por cima da blusa, não conversava muito e andava pelos cantos, desviando das pessoas, das interações; completamente patético.
conhecia o argentino tinham anos, desde o fundamental. no sexto ano não tinha amigos, e o único que arranjou - quando já eram do oitavo - fora um garoto mirrado que vivia conversando sobre ciência, carros e filmes de ação. enquanto a maioria dos garotos se interessava por video games de celular ou por futebol, ele lia sobre guerras estelares no intervalo, as vezes se auto excluindo quando o chamavam para completar time.
no ensino médio virou um completo estranho, respondia os professores gaguejando e quase nunca saía da sala para lanchar ou ir ao banheiro, puxando o capuz e enfiando o rosto entre os braços sobre a carteira nos minutos de descanso. era tão insignificante que quando foi pego roubando uma das suas calcinhas todos se chocaram e a história repercutiu não só nas outras séries, como pessoas de outras escolas também ficaram sabendo; o que obviamente tinha sido uma bomba para a sua reputação.
era o seu maior trauma. semanas de um assunto interminável do qual você não pode fugir, mas que ele, que tinha se mudado de colégio a pedido da diretora, não precisou lidar. e quando finalmente se via livre disso ao final do colegial, na sua primeira festa como caloura da faculdade, se esbarrava com o rapaz. os olhos caídos, dignos de pena e o estado já meio alcoolizado enquanto ele lentamente se recordava do seu semblante.
"ficou sabendo? esteban kukuriczka gosta de cheirar calcinhas usadas"
"me contaram que ele invadiu o vestiário das meninas durante a educação física e pegou a primeira que viu, mas acho que ele sabia de quem era"
"aposto que tinha o cheiro bom, mesmo suadinha"
"ewww"
naquele dia esteban dera um sorriso envergonhado e tentara te cumprimentar, mas tudo o que saiu da sua boca foi "se me tocar com essa mão nojenta eu corto todos os seus dedos", antes de dar as costas e caminhar para longe.
era frustrante que vocês continuassem se encontrando e que ele não mudava em nada. por vezes, tinha visto ele tentar deixar um bigodinho crescer, mas duas semanas de pura penugem depois ele ia e raspava, voltando a ter a cara de otário standart.
ele tinha mandado um email - que ele encontrou no seu cadastro estudantil disponível no fórum do seu curso - depois do encontrão durante a calourada, se explicando e dizendo que a história do roubo era um grande mal entendido e que agora ele conseguia falar melhor com os outros, sem ser tão tímido e recluso, perguntando se não podiam se encontrar em algum lugar público das dependências da universidade para "esclarecerem" tudo. e é óbvio que você nunca respondeu, achando um desaforo ter que fazer qualquer esforço para tentar entender o porquê de ele ter pego algo tão íntimo e nunca pedido desculpas na época.
reviver aquilo tudo te fez se levantar impaciente, deixando o resto do cigarro com cinthia e caminhando até a mesa das bebidas. misturava corote, guaraná e xarope de groselha para virar quase tudo de uma vez, sabendo que quem responderia pelo seu estômago irritado seria sua futura eu.
foi arrancada do transe das memórias e do comportamento revoltoso quando a menina morena te envolvia os ombros por trás, saltando em cima de ti. soprou no seu ouvido que um pessoalzinho estava combinando um "7 minutos no paraíso" no andar de cima do sobrado e queria saber se podia confirmar seu nome - o que você prontamente assentiu já que estava precisando de uma ficadinha urgente.
— mas como vai funcionar? — você perguntou antes de encher seu copo, metade vodka e metade guaraná daquela vez.
— eles vão sortear os nomes e ai vem alguém te buscar pra você subir e tal, enfim, só fica sabendo a outra pessoa na hora. — ela explicava. — acho que é aquele baixinho alguma coisa recalt quem deu a ideia. — e você conhecia a peça já, membro do grêmio da faculdade, um dos maiores fofoqueiros e vassourinha daquele lugar; não era surpresa.
riu divertida e então quando ia bicar a bebida, a outra lhe surrupiava o copo, adicionando ao discurso que você "deveria parar de beber aqueles CRIMES HEDIONDOS em estado líquido". bufou com um beicinho e então foi em busca de alguma keep cooler ou cerveja, achando um freezer na área externa e se debruçando toda para procurar.
sua mente borbulhava com as possibilidades, com quem você seria colocada? era doida para ficar com matías de novo, embora ele fosse do tipo que dava detalhes indesejados pros amigos quando se juntavam nas rodinhas de pós-prova. tinha também o playboyzinho, felipe otaño, de medicina, um colírio para os olhos, era filhinho de mamãe, mas tinha fama de ser muito bom de cama... ah! e não podia esquecer do pardella, de educação física, nem era considerado tão charmoso, mas o tamanho daquele homem? pff
enquanto o tempo passava você se entrosava, participando de alguns jogos de beer pong, tiro ao alvo - qual gentilmente tinham impresso uma foto do reitor da instituição para servir como centro do alvo e maior pontuação -, e ouvindo as conversas paralelas.
— da licença, caralho. — a voz familiar soava chamando a atenção dos demais. — ali ela. psiu, vem.
— eu? — perguntava apontando pra si mesma já altinha e entre risos.
— sim, seu príncipe tá te esperando. — o recalt te envolvia os ombros e puxava com ele.
— hmm, meu príncipe, é? não é você, então? — perguntou descarada, fazendo o rapaz de baixa estatura rir todo vaidoso.
— awn, você queria? bem que sua amiga comentou. — ele te roubava um beijinho na bochecha antes de te por à frente fazendo com que você subisse os degraus apressadamente.
revirou os olhos achando cômico que ele estivesse tão empenhado com aquela brincadeira infame, mas era a cara dele que agia feito um adolescente mesmo estando em seu último ano de graduação. viu quando se aproximavam de um dos quartos no final do corredor de cima do casarão e deixava que o garoto segurasse a maçaneta da porta num suspense bobo.
— só não vai gemer feito putinha igual quando a gente ficou... — matías sussurrava na sua orelhinha, exibido.
— aquela vez que eu fingi pra você não ficar magoadinho? — retrucou venenosa antes de empurr��-lo e enfim entrar no quarto escuro.
— sete minutos, não mais que isso!! — ouviu a voz do outro, agora abafada, e meio descompensada.
a luz fraquinha do closet estava acesa e uma silhueta podia ser observada. quem era? em silêncio caminhou até lá, mordendo o lábio e abrindo as portinhas de madeira devagar. contudo, nada podia te preparar para aquilo.
dentre todos os homens naquela cuceta de festa tinha que ser ele? a franja loira caindo um pouco sobre os olhos e as bochechas coradas indicando que já estava um pouco bêbado, as mãos atrás do corpo e os olhinhos de cachorro que acabou de se perder da mudança. a única coisa que conseguia te frustrar mais em toda aquela história com o kukuriczka era que não só era impossível de fugir dele, como tudo nele te atraía fisicamente. ele nem devia se dar conta que o nariz grande despertava a imaginação fértil que você tinha e que as mãos veiudas com dedos longos faziam-na pensar em como seria se ele as colocasse pra uso.
você detestava ainda mais o fato de não conseguir odiá-lo de verdade.
ele parecia tão surpreso quanto você, endireitando a postura e entreabrindo os lábios enquanto piscava lento processando o que via. você fechava as portas atrás de si e suspirava ficando de costas pra ele, cruzando os braços num misto de nervosismo e insatisfação.
— se você quiser eu saio, não precisa ficar os sete minut-
— cala a boca. — soltou ríspida, incomodada com o fato de que ele, mesmo depois de todas aquelas desavenças, ainda tentava ser legal.
— desculpa.
franziu o cenho, apoiando as mãos na superfície acima da parte do calceiro, mordendo o inferior e batendo a pontinha do pé, pensando no que fazer, no que dizer. evitar ele era tão mais fácil do que aceitar que ele nunca tinha feito nada demais e que muito provavelmente a história da calcinha era só mais uma pegadinha que tinham pregado no garotinho bobo da sala. que inferno.
— vai querer me beijar ou não, seu merda?! — perguntou no impulso fazendo um bico mal humorado quando virava só o rosto para encará-lo.
a expressão do argentino paralisava, era nítido quando o pomo de adão dele subia e descia na tentativa urgente de engolir a saliva acumulando.
— e-eu
— você? você o quê, ein?! — se virava enfim, caminhando na direção do rapaz, o puxando pelo colarinho do moletom e fazendo com que ele se curvasse quando o agarre o trazia para baixo, com o rosto próximo ao seu. — você não quer? quer o quê então? porque você tá em todos os lugares que eu vou! eu tento esquecer, começar de novo e você aparece. eu te esculacho e você manda email. fala, esteban, o que 'cê quer?!
as palavras saíam cortando, pontiagudas, doídas, mas ele parecia aceitar todas, como sempre fez. as irides castanhas do maior tremulando enquanto focavam nas suas, mas sem recuar. você sentia-se dividida, a vontade de cuspir naquele rostinho casto era a mesma de beijá-lo e a cada segundo que passava a indecisão dele te consumia mais.
por isso quando o pequeno movimento assertivo da cabeça do garoto se fez presente, não pensou duas vezes em grudar as bocas. uma de suas mãos mais do que depressa alcançando a nuca do loiro para se prender ali, o corpo pequeno se aproximando do languido, e ao contrário do que você alfinetava com suas amigas, ele beijava muito gostoso. a boca fina abria e aceitava sua língua sem resistência, os rostos viravam de ladinho para o encaixe perfeito e seus órgãos reviravam no seu interior - sabendo que você ia contra sua própria natureza.
mas, não podia ligar menos quando as mãos de esteban te puxavam a cintura, invertendo as posições e te prensando contra o fundo do armário, arrancando um arfar seu quando adentrava sua blusa soltinha. o toque queimando sua pele e você querendo que ele fizesse a inquisição completa.
sem interromper o ósculo necessitado, você o arranhava a nuca, descendo a outra mão para apalpá-lo sobre o jeans, sentindo a ereção começando a se formar.
— só um beijo e você já tá duro? que nojo. — sibilou contra os lábios inchadinhos dele antes de o segurar o pulso e erguer para ver a hora no relógio analógico. — seis minutos, seu porrinha. seis minutos e ai eu volto a te ignorar como se minha vida dependesse disso.
a proposta era mais para si do que para ele.
— o que eu quiser? — esteban perguntava num fiozinho de voz, entorpecido pelo calor que os corpos juntos liberavam.
— qualquer coisa. — você ria nasalado.
não houve resposta verbal, mas o menino se colocava de joelhos, te olhando dali debaixo ainda com receio de você só estar blefando e querendo fazer da vida dele miserável, mas você não negava, pegava impulso para se sentar numa das partes planas do closet e o ajudava, tirando a calcinha e mantendo a saia.
— vai me chupar? — perguntou simples e zombeteira segurando as bochechas dele com uma mão, o polegar e o indicador afundadinhos nas maças finas o deixando com um biquinho. — quero só ver. acha que consegue me fazer gozar, estebinho? — o apelido ricocheteava.
— se eu fizer, você aceita conversar comigo? — ele afastava suas coxas com a pegada firme.
— se — enfatizou. — conseguir... eu penso no seu caso.
para ele era o suficiente.
te fitou mais uma vez antes de envolver suas coxas e te arrastar mais para a beira. a buceta lisa reluzindo a lubrificação que era liberada, mas ele não abocanhava de uma vez. dava lambidinhas pela virilha, vagarosamente, sentindo a pele levemente salgada por conta das horas de festa já, mas não era ruim, bem longe disso.
o argentino mordiscava sua púbis e então ouvia um resmungo emburrado, dando um sorrisinho ligeiro e que ficava escondido pelo ângulo de onde você o observava. "se demorar mais eu mudo de ideia", a ameaça soava demasiado vazia pra que ele mudasse o ritmo então continuou lambendo toda a parte em volta do sexo antes de escorrer o músculo quente para o centro, linguando da entrada até o ponto tesudinho. na mesma hora sua mão se entrelaçava nas madeixas claras.
te fez colocar uma das coxas sobre o ombro dele e aproximou, afundando a boca na buceta gostosa. estava tão babada que ele deslizava sem a menor dificuldade. esteban não tinha a boca grande, em compensação tinha uma língua e um nariz que ele não se importava em usar. fechava os olhos se concentrando e focando na sua entradinha dilatada, socando o músculo nela e indo até a metade, tirando e pondo num vai e vem lento.
suas costas arqueavam e seus olhos se arregalavam quando você percebia que se não cuidasse acabaria mesmo gemendo feito uma puta. conteve um choramingo e desviou o olhar assim que ele mexeu o rosto de um lado para o outro fazendo a ponte do nariz friccionar no seu clitóris. ele não tinha ressalva em não se sujar; em segundos o rosto estava todo lambusado com os seus fluídos.
a vista te fez corar, assustada com os próprios pensamentos libidinosos. rosnava baixinho e então o puxava os fios de novo, fazendo-o parar.
— deita. — mandava, mas sem a petulância de antes.
e deixando o corpo deslizar com o dele, em pouco tempo você tinha sua buceta engatada na boquinha do kukuriczka, se apoiando no chão para começar a rebolar. os barulhos lascivos da carne molinha dobrando, se arrastando e sendo sugada ecoando no cubículo fechado onde ambos se encontravam. as mãos masculinas deslizando e apertando a carne macia das suas coxas fartas te incentivando a continuar movendo o quadril para frente e para trás.
seu grelinho palpitava, se apertando contra o nariz dele ao passo que a língua do mesmo sumia quase até a base dentro do seu canal. ele arriscou subir os dedos pelo seu tronco e beliscou um dos biquinhos que marcavam na blusa, te fazendo retesar toda para gemer antes de continuar com as reboladas.
quatro, três...
quando faltavam dois minutos o maior te prendia nos braços e envolvia seu ponto de nervos com vontade, chupando como se fosse uma laranjinha ou qualquer gomo de fruta bem suculento, não afastando por nada enquanto o barulhos de sucção e estalidos embalavam seu orgasmo junto do seu chorinho aflito de quem não tinha planos de gozar assim tão fácil. pulsava toda, a tensão irradiava para o resto do corpo depois que ele afastava a boca avermelhada só para descê-la um pouquinho e sugar todo o mel que pingava de ti.
você por outro lado não tinha a mínima condição de protestar mais. a vergonha e a sensatez caindo de uma só vez sobre sua consciência enquanto se levantava bamba de cima do rosto do garoto que observava tudo quieto e resfolegante.
sequer conseguia procurar pela calcinha, se apoiando numa das colunas de madeira sentindo a 'cetinha molinha agora. esperava ele se levantar para poder o encarar de novo, reparando que ele te estendia a peça toda embolada. apertou o maxilar e cerrou o punho, lutando internamente para ganhar um pouco de orgulho.
notava o celular no bolso dele e tirava o aparelho dali, abrindo o teclado de discagem rápida para colocar seu número e salvar com o seu nome, devolvendo e se virando para sair do closet - quase ao mesmo tempo em que algumas batidas eram ouvidas na porta do quarto.
— mas..? — esteban mostrava o tecido em mãos sem entender e você corava antes de empinar o nariz e dar de ombros para deixá-lo.
incapaz de responder ou de passar mais qualquer minuto perto dele, sem saber se era porque acabariam fodendo - e você gostando muito - ou se era porque seu ego tinha sido completamente abalado, triturado e empacotado, te fazendo duvidar de si mesma.
depois de sair, via matías do lado de fora, com um pirulito no canto da boca e sorrindo tal qual um paspalho.
— e ai? — ele perguntava curioso e descabido.
— melhor do que com você. — mostrou a língua numa caretinha soberba vendo a boca de outrem abrir num 'o' desacreditado antes de descer as escadas.
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gimmenctar · 4 months
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gimme more 3
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jaemin x leitora parte 3/4 acho que vocês vão querer me esganar MNDI
parte 1 parte 2
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Sem saber o que fazer, você liga pro Chenle antes de ir. Obviamente estava impecável, lisa como um bebê, perfumada, basicamente preparada pra tudo, mas está tão nervosa que precisava de um choque de realidade. 
“E você quer meu conselho para…?” A voz do outro lado da linha questiona, claramente ele está tentando tirar uma confissão de você.
“Ah, Chenle, não sei! Tô nervosa de ir conversar com ele.” 
“Vocês dois não vivem enfurnados na casa do outro? O que aconteceu? Porra, ainda tá nessa história de ficar estranho?” 
“Não sei pra que que eu–”
“Vocês ainda não foderam?” Ele pergunta mais direto, e você grunhe de raiva. 
“Não, Chenle. É exatamente por isso que eu tô te ligando, porque eu preciso de…” 
“Nem vem! Se o Jaemin descobre que eu te comi, eu tô ferrado.” 
Você ignora o que isso implica, e grita mais com o amigo. 
“NÃO É ISSO, ZHONG! Olha, sinceramente… Eu só precisava me acalmar. Talvez aconteça, talvez não… grande possibilidade de que não. Só que eu precisava me acalmar antes de ir, ouvir que não vamos estragar nossa amizade.”
“Ah, isso vai. Mas isso é bom, cara. Nada que um bom chá não resolva, vai por mim. Vai dar bom.” 
Você segue pra casa do amigo sem imaginar seus planos quase maquiavélicos. Jaemin sabe o que quer, e ele vai ter. Como um calculista, ele prepara tudo muito bem: seu lanche favorito, bolo de cenoura com chocolate; um filme que você queria muito ver só esperando pra dar play; o sofá com mais almofadas; a meia luz e ainda uma janta engatilhada caso fique até mais tarde. 
Ele te recebe com um sorriso grande no rosto, você chega até a pensar que ele parece confiante demais. O beijo no canto da boca e a mão na cintura são parte do plano, ele percebe que teu corpo reage rápido aos toques, as bochechas enrubescem. O lanche bem montado aquece seu coração enquanto conversam sobre os dias que passaram, e ele te dá toda atenção do mundo: balança a cabeça e reage a cada história, faz perguntas, se inclina com a mão na tua coxa pra te ouvir melhor. Definitivamente um mestre na arte de flertar sutilmente, sabendo que você notaria todos os sinais. 
Depois de lanchar, ele te convida pra sala, te conduz pela mão, os dedinhos engatados te causam um risinho insistente, está boba por Jaemin enquanto admira as costas dele a cada passo até o outro cômodo. Ele se sente orgulhoso de si mesmo, a confirmação de que está caindo na armadilha dele encheu seu ego. 
“Cê quer ver filme antes e conversar depois ou o contrário, princesa?” Ele pergunta pra te dar a falsa impressão de poder de escolha, já sabe onde vai terminar isso. 
“Quero… quero ver o filme.”
Tão previsível.
Ele sorri, te entregando o controle e sentando colado em você, a perna cruzada se apoia na sua coxa, e você fica inquieta nos primeiros minutos. Aos poucos, ao longo do filme, relaxa nos braços do amigo. Ele até te puxa pra um abraço, e você encosta a cabeça no peitoral dele, ficando entre as pernas definidas de Jaemin. 
Ele espera até que você se esqueça do porque veio, espera até que esteja tão envolvida no filme que não pense muito sobre as digitais calejadas alisando teus braços devagar. E, realmente, você não responde. Então, mais devagar ainda, ele desce os carinhos pras pernas, focando em massagear tuas coxas de fora pra dentro, começando do joelho, passando pelo meio… É quando ele chega mais perto do quadril que você se remexe no colo masculino. 
“Tá tudo bem, linda?” Finge preocupação, deveria ser pago pela atuação excelente, quando ele mesmo estava se controlando pra não se deixar levar. 
“Sim, Nana.” Tua voz sai abafada, as palmas macias insistem no carinho na parte interna da tua coxa. Sem perceber, você abre um pouco mais as pernas, e Jaemin faz bom proveito do acesso extra.
As mãos sobem mais, testando os teus limites. Ele já não foca mais na TV, você o sente respirar no teu cangote, completamente investido no que está fazendo contigo. 
“Jaemin!” Exclama surpresa ao sentir as mãos passarem pelos ossinhos do quadril, evitando o centro ardente de propósito. 
Virando-se pra trás, encontra o rosto confuso do amigo. Ele quase ri, porém força a expressão questionadora. 
“Que houve, princesa?” Ele não resiste deixar um beijinho na tua bochecha tão próxima, e você fecha os olhos. 
“Seu carinho, Nana…” Não consegue completar a frase, Jaemin desce os beijinhos pro teu ombro exposto, te causando arrepios. 
“Tava bom, é?” 
Você assente, sem forças. Esqueceu mesmo que teu objetivo ao virar-se era, na verdade, confrontá-lo pelas ações. Está rendida nos braços de Jaemin, e ele aproveita o momento pra te virar inteira, botando tuas pernas envolvendo seu quadril. 
“Quer conversar agora?” 
Ele sabe o quão bonito é. Repousa a cabeça no sofá, acariciando suas coxas como antes, mas te olha com uma intensidade quase magnética agora. Você não é capaz de desviar o olhar, admirando cada traço de seu rosto, especialmente quando ele toma o lábio inferior nos dentes perfeitos. 
Não, quero te beijar. A resposta fica entalada na garganta, porém é como se ele tivesse escutado teus pensamentos. Ele aproxima o rosto do teu, estudando tuas feições com cuidado. Te dá um selinho molhado, sente o gosto doce do hidratante nos teus lábios e se afasta pra checar se está tudo bem.
A boquinha partida, esperando mais, os olhos cerrados… Jaemin fica maluco, sente uma vibração na garganta, satisfeito demais com tua docilidade. 
Novamente te beija, e agora de verdade. Abusa teus lábios um tempinho antes de lambê-los, encontrando tua língua na dele logo depois. O ritmo é insanamente devagar, gostosinho demais. Acaba contigo, acaba com ele. 
Jaemin suga tua língua com devoção, ainda mais lento do que antes. Ele aperta tua bunda com vontade quando você geme na boca dele, te fazendo sentir a rigidez deliciosa que crescia conforme se beijavam, se tocavam. 
Perdendo um pouco da vergonha, tuas mãos passeiam pelo corpo musculoso do rapaz a fim de explorar as áreas sensíveis. É inevitável arranhar o peitoral bem trabalhado, gostoso, e Jaemin suspira, mordendo teu lábio, demora pra soltar. 
“Tava querendo tanto, gatinha.” Ele declara, interrompendo o beijo, estabilizando teus quadris, te fazendo parar. 
Óbvio que ele queria continuar, a vontade é de te rasgar no meio. Mas não era o plano, queria te provocar até te ver quebrar, ficar doida pra dar pra ele. 
Não que você já não estivesse uma pilha de nervos, a ereção roçando na tua intimidade, a expressão safada no rosto dele, as respirações se misturando. Jaemin alcançaria teu limite logo.
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n/a: ai, ai, na jaemin... eu escrevi essa fic tem MESES. a parte 4, porém, tá em produção. é a parte final! vamos ver o que vai sair. <33
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lunjaehy · 2 months
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pijama novo
heesung x leitora
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aviso: beijos beijos e muitos beijos, eu nao gostei muito dessa mas quero postar, eu tinha visto um video mas perdi o link pra anexar aqui 😭 o heesung é um pervertido e fica encarando seus peitos, uma pp não burra finalmente, final sugestivo mas aberto rs
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Heesung estava tão orgulhoso de si mesmo. Ele era a porra de um gênio.
Você e Heesung se conheceram há uns anos atrás quando começaram a faculdade, ele era amigo de uma amiga sua e depois de um tempo conversando ambos perceberam que estavam em busca de um apartamento para dividir, então viraram colegas de quarto.
Os primeiros meses morando juntos foram estranhos, vocês não se conheciam tanto assim e era sua primeira experiência morando com alguém que não era seus pais. Mas depois de alguns meses  se acostumando com a presença do outro, vocês começaram a se entender cada vez mais e ficaram mais próximos. 
Heesung era um atacante nato, daqueles caras que flertam com tudo que vê pela frente. E você só ria como resposta para as "investidas" dele.
Hoje era seu aniversário e você não estava muito afim de sair, então resolveram comemorar juntos. Heesung estava tentando fazer o dia ser o melhor possível e fazer você o aproveitar bastante. Ele fez um café da manhã legal, te levou para lanchar depois das suas aulas na faculdade e ainda te comprou um presente especial
Ele havia ficado em dúvida excruciante por semanas sobre o que comprar para você. Um colar? Uma pulseira? Uma camisa? O homem estava com um ponto de interrogação na cabeça, até que, como mágica, ele pensou na melhor coisa do mundo. Um pijama.
Não era um pijama como uma camisola ou aqueles conjuntos de frio, Heesung decidiu comprar uma peça para o calor, daquelas curtas e provocadoras, só para te ver bonita em volta de algo que ele comprou.
A roupa em si não era nada de mais, mas o fato dele ter comprado ela alguns tamanhos menores pra ela destacar seu corpo curvado era meio preocupante. A parte de cima era meio rosinha com um decote triangular e um lacinho na ponta e o shorts era pequeno, no mesmo tom da camisa, com um lacinho na frente e uma rendinha simples na barra.
E esse presente era a razão pela qual fazia o Heesung ser um gênio.
Agora, na noite do seu aniversário, você resolveu usar o pijama que ganhou para mostrar gratidão pelo seu colega de quarto, e ele não poderia estar mais feliz.
O pijama caiu perfeitamente em você. O decote mostrava o vale perfeito entre seus seios fartos, e o shorts acentuava perfeitamente a curva do seu bumbum. Era como se os Deuses te desenharam e esculpiram do jeitinho que Heesung queria.
Ele estava apaixonado em cada movimento seu. Ele queria cada centímetro do seu corpo, queria te fazer dele, te segurar e nunca mais soltar, e honestamente ele não era muito bom em esconder isso.
Vocês estavam assistindo um filme depois de comerem o fast food que ele te pagou. As sacolas jogadas no chão, as embalagens dos lanches em cima da pequena mesa de centro. O filme na TV estava pausado em uma cena aleatória, afinal, você se lembrou de uma fofoca que descobriu hoje e estava contando ansiosamente para seu amigo, mas ele não estava nem aí.
O jeito que você era inquieta o fascina, seus peitos se mexiam a cada movimento, sua boquinha rosa não parava quieta. Heesung estava a um segundo de ficar doido.
Ele nem sabia de quem você estava falando, ele só sabia que queria te calar a boca com seus próprios lábios. Ele não conseguia evitar os olhos deles de descer para seu peito, que estava quase escapando do tecido fino do pijama.
Você sabia o que estava acontecendo, não era burra. Você via o quão Heesung te queria, e sinceramente, o queria da mesma forma, mas queria ver até quando ele aguentaria. E sendo sincera, ele estava aguentando demais para o seu gosto. Você estava se esfregando nele, nunca havia sido tão vulgar, mas perto dele você nem conseguia pensar direito.
“Heesung, você me ouviu?” Você colocou uma das suas mãos em cima de sua coxa, e isso fez Heesung surtar.
“Eu ouvi o suficiente.” Ele disse puxando seu rosto para frente se inclinando em sua direção.
Você nem percebeu que estava o beijando, ele era tão suave com seus movimentos. Heesung era a porra de um magico.
Suas mãos geladas começaram a explorar seu corpo quente enquanto suas bocas conversavam entre si.
Era um beijo diferente dos quais você havia experimentado, era um beijo picante e bagunçado, era como um turbilhão de paixão e espontaneidade. Era o tipo de beijo em que os lábios se chocavam com uma urgência fervorosa, sem deixar espaço para restrições. O calor do momento traz um emaranhado de línguas e suspiros ofegantes, e a bagunça acrescenta um toque cru e desinibido.
A sensação dos lábios de Heesung em união com os seus te deixava boba. Seus lábios se abrindo e se pressionando juntos com uma intensidade fervorosa. As provocações dele te deixavam ainda mais tonta, ele mordia seus lábios divertidamente, rindo do seu seguido suspiro. Era uma mistura de sensações caóticas, mas ainda sim emocionante.
Seu beijo te deixava cada vez mais sem fôlego e bagunçada, as mãos dele segurando sua cintura te puxando para perto, sua cabeça estava nas nuvens, mas infelizmente você precisava de ar. Suspirando, entre o beijo, o nome de Heesung. 
Ele sorria de maneira desgraçada ao ouvir você chamando por ele. Logo ele se separou de você, ele estava com um sorriso bobo, seus lábios estavam inchados e suas bochechas levemente vermelhas. “O que foi?”
“Você me deixou sem ar.” Você respondeu tímida.
“Posso te deixar sem ar de novo?” Ele já estava a centímetros do seu rosto.
“Faz o que quiser comigo.” Você suspirou fechando o vão entre vocês.
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cherryblogss · 1 month
Note
Ola Cherryta!!!! vim aproveitar a ask aberta para comentar sobre o Pipe hmmmm
Ele no Brasil me faz muito pensar no Pipe louco vidrado subindo na parede pq a peguete dele voltou pro Brasil, e ficou com papinho de "a distância não dá né Feh?" E ELE FICANDO TIPO "AH É?!!?!?!?" PA NO BRASIL DO NADA POSTANDO STORY APARECENDO NA CASA DELA
se quiser desenvolver essa idéia eu te agradeço muito e torço a Deus pai para te abençoar jkkkkkkk
nossa, eu penso mt nesse cenário hehe😝 felipe otaño que simplesmente não aceita a distância e vai atrás SIM, te força a ver ele e quer um sorrisao no rosto😁 e old que estou fazendo um one shot sobre isso exclusivamente sobre idas a praia muak
Você conheceu o Felipe em um intercâmbio que fez para a argentina, logo nos primeiros dias você saiu para dar uma voltinha pelo departamento de artes cênicas e viu que tinha um tal de Felipe Otaño muito famoso por lá, ainda mais que ele estava alcançando fama mundial com projetos internacionais e com empresas famosas. Passeava pelo departamento admirando cada produção já que era muito fã de cinema e artes em geral, por isso nem notou quando um garoto alto parou do seu lado perguntando se você era nova por ali. Na hora que escutou a voz suave se virou esperando um homem totalmente diferente, mas se deu de cara com olhos azuis gentis e um peitoral largo na altura dos seus olhos, igual uma idiota passeou seus olhos pelo corpo do mais alto até soltar qualquer bobeira que veio na sua mente fazendo o argentino rir e depois de muita conversa te chamar pra tomar um café na lanchonete. Imediatamente ficou encantada com Felipe, ainda mais depois de saber que ele não era tão metido quanto parecia ser, e sim, ser extremamente simpático e atencioso.
Por outro lado, Felipe se tremia. Ele já sabia quem você era, porque tinha te visto de longe um dia e ficou super intrigado pelo seu jeito misterioso e cativante (aos olhos dele), o coração errou batidas quando te viu no corredor lendo atentamente os banners e premiações, não podia perder a oportunidade de conversar contigo toda lindinha e curiosa no bloco dele, na cabeçola do Pipe era o destino dando um empurrãozinho. Tudo se encaixava perfeitamente, ainda mais que ele podia notar que você sentia a mesma sintonia e conexão. Depois do primeiro "encontro", começaram a se encontrar para conversar ou lanchar, toda vez que iam se despedir, o argentino ousava um pouco e te dava beijinhos no canto dos lábios, segurava sua cintura ou te abraçava forte de mais com as mãos descendo um pouco para os seus quadris. Você evitava todos os avanços do Pipe, afinal, ficaria só um ano na Argentina não tinha como deixar aquilo acontecer e no fim terminar com o coração quebrado por algo que nem era sua culpa. Claro que sua resistência não durou muito, além do Felipe ser irresistível, em um dia de bebedeira acabaram ficando, lembra da vergonha na manhã seguinte quando lembrou do quanto foi sem vergonha se esfregando nele enquanto dançava e como puxou os ombros largos na sua direção até unir seus lábios em um beijo caloroso e cheio de língua que levou vocês dois a uma rapidinha no banheiro. Evitou ele por algumas semanas, mas ele era incansável ao se tratar de te conquistar e até uma semana antes de você ir embora ficavam brincando com a linha tênue entre amizade e paixão. Apesar de ser louco por ti, Felipe tinha medo desses sentimentos fortes e preferia não dar um nome a isso, enquanto isso, você se torturava com os pensamentos que um dia iria embora e isso tudo acabaria. Nesse sentido, ambos procuraram viver o momento.
No dia que você terminou com ele em um momento tão rápido Felipe não conseguiu entender nada. Sabia que você era estrangeira e intercambista, mas ia embora tão depressa? e tão de repente? Ficou transtornado com a sua desculpa esfarrapada que a distância não ia funcionar e que só faria vocês dois sofrerem, portanto terminou com ele e foi direto pegar seu voo. Claro que ele não aceitou isso bem, depois que o choque passou, ele foi fuçar suas redes sociais procurando tudo que poderia descobrir - tbm queria saber se você não trocou ele por outro - por fim, planejou uma viagem muito especial de última hora. Duas semanas após você partir, o argentino desembarcou no Brasil com uma mala enorme e um desejo enorme de te torturar como a sua partida abruta torturou ele, ansiava por ver sua carinha no momento que o encontrasse na sua casa.
Você estava na rua resolvendo umas pendências quando sua mãe diz que tem uma surpresa te aguardando em casa, fica animada pensando que é algum doce da sua infância ou um parente distante visitando, mas nada te prepararia para abrir a porta e dar de cara com a sua maior decepção (e nem é culpa dele okayy). Toda a sua família já tinha se encantado com Felipe falando um portunhol cheio de sotaque expressando todo o amor que sentia por ti através de mensagens e conversas. Todos viam um homem super carinhoso, mas você enxergava o fundo dos olhos azuis com uma malícia até então desconhecida por ti - apesar de se aventurarem na cama nunca foram muito fora do que era "comum" - tentava disfarçar seu nervosismo enquanto Felipe segurava sua mão recontando com vários detalhes românticos como tinha se apaixonado por ti a primeira vista e como lutou para ganhar seu coração. No momento que vocês conseguem ficar sozinho no seu quarto, ele vira outra pessoa, cruzando os braços com um bico enorme pedindo para você se explicar, ele estava completamente louco com a sua ausência e se recusava a aceitar que deveriam se separar.
"Você enlouqueceu de vez?! Vem na minha casa e fala com a minha família que somos namorados do nada assim." Exclama indignada empurrando o peitoral exposto agora que ele tinha tirado a camisa para se refrescar um pouco.
"Eu não vim sem avisar, corazon." Ele começa a falar em um tom calmo segurando suas mãos e fazendo um carinho com o polegar. "Se você não tivesse me bloqueado saberia que eu estou aqui há uma semana."
"Ah é? Pois eu não acredito." Diz com o nariz empinado retirando as mãos do aperto dele, o rosto esquentando ao sentir o toque dele depois de tudo.
Felipe só arqueia as sobrancelhas e pega o celular do bolso abrindo o instagram, em seguida te mostrando um story que ele tinha postado ontem na orla da sua cidade. Incrédula, seus olhos se arregalam pegando o celular da mão dele e vendo todas as publicações que ele fez desde que você silenciou a conta dele por motivos de não aguentar ver nada que envolvesse o argentino. Viu todas as fotos com o corpo formigando e o coração palpitando com sentimentos confusos. No momento nervoso, sem querer saiu do aplicativo, consequentemente dando de cara com o papel de parede dele sendo uma foto de vocês dois sorridentes em parque perto do seu apartamento em Buenos Aires.
Você baixa a guarda um pouco diante de tudo, o que Felipe aproveita isso e te abraça te fazendo enterrar o rosto no peitoral e agarrar a cintura dele. Só de sentir seu calor e cheiro o argentino ficava agoniado com a ereção crescente nos shorts finos, você também sentia os efeitos de ter o corpo malhado e atraente por perto, ainda com o rosto agora com um bigodinho que ele nunca deixava crescer antes. Uma coisa leva a outra e logo vocês estão se beijando cheios de saudades e tesão, Felipe não perdia tempo, te deitando na cama e retirando suas roupas rapidamente. Na mente dele, te deixaria de pernas bambas por tudo que fez ele passar e por nunca assumir um relacionamento, mas no momento que você inverte as posições e senta no colo dele com uma expressão severa ele logo se aquieta. Fica com uma expressão totalmente rendida por ti, os olhos claros hipnotizados pela forma como você o olhava e apertava o pescoço dele com força. Esfregava sua bucetinha no pau duro dele, espalhando sua lubrificação e rebolando quando a glande inchada tocava seu clitóris. Felipe gemia entrecortado com a sensação quente e melecada no membro, depois de tanto tempo não sabia conter as mãos e os sons manhosos, necessitados. Quando ele ousou te tocar, você segura as duas mãos grandes ao lado da cabeça dele, pressionando no colchão enquanto ele choramingava que queria matar a saudade. Você continua torturando ele até sua buceta encharcar toda a virilha dele, por fim posicionando a cabecinha na sua entrada e sentando devagarinho soltando miados pela forma como ele te esticava tão gostoso. Se inclina até seus peito saltarem bem no rostinho contorcido de prazer do argentino, tudo que ele queria era apertar seus seios ou chupar, mas ficava paralisado pela sensação do seu buraquinho estreito engolindo a pica dele a cada quicada.
"Caladinho agora, né? Na hora de falar como eu sou malvada por te deixar fica todo tagarela inventando as coisas." Fala entredentes fincando suas unhas pele pálida e assiste com um sorriso malicioso ele ficar mais vermelho.
"E-eu n-n-não-" Você o interrompe com um tapa estalado na bochecha pálida, pela força e movimento surpresa o rosto dele se vira para o lado. Junto com a surpresa, Felipe sentiu o pau pulsar por gostar tanto de apanhar de ti, mesmo que não entendesse o porquê.
"Não mandei você falar, hm? Você só fala agora quando eu te perguntar algo, Pipinho."
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leanlian · 27 days
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Foodlog - 27/8
Café: tipo um “doce” de abóbora so que fit com whey - 275 calorias
Almoço: 2 maças, esqueci a ft - 140 calorias
+ trident e café - 15 calorias
Lanche: um croassaint ☠️ - 240 calorias
Janta: pão caseiro 0 acucar com cottage e 2 bananas - 280 calorias
950 calorias
Exercício: andei 11.5 quilometros
Nota: era pra fechar em 700/800 mas eu fui lanchar com minha mae, a caminhada hj foi junto dela, infelizmente a massa do croassaint leva acucar e ele é um refinado ent hj falhei no desafio 0 açucar, querendo ou nn, era a opcao menos pior que eu gostava do café, tentei cuspir mas nn deu e como eu nn vomito nn tive o que fazer, me senti imunda e culpada mas pelo menos ela nn fica no meu pé, o resto do dia foi saudavel mas ainda fechei com muitos carbos, enfim, temos altos e baixos.
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brincandodeserfeliz · 4 months
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A vontade de ser Fitness é grande🏋
Mas a vontade de lanchar é maior 😏🥴
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tecontos · 1 year
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Me viciando em dar o cuzinho
By; Debora
Oi. Sou a Débora morena 1,71, 63kg, bumbum grande, adoro academia, cabelos pretos compridos.
Isso me aconteceu no ano passado,em 2022, lá pelo mês de Março, eu tinha meus 17 anos e estava namorando o André, meu primeiro namoro sério em casa, André tinha 19 anos, era branco, fortão, tinha 1,80 de altura e muito bonito. Começamos a namorar, mas meu pai só deixa a gente namorar em casa, quando saíamos tinhamos ele tinha que me trazer em casa cedo e era um custo pra meu pai deixar eu era virgem ainda.
Já tinha ficado com vários caras, mas sempre batia uma punheta pra eles, deixava eles chuparem meus seios, fazia um boquetinho bem gostoso, mas na hora do vamo ver mesmo eu saia fora, mas adorava deixar eles loucos de tesão por mim, mas de tanto meus pais falarem eu queria casar virgem, já tinha 4 meses que eu estava namorando o André, ele ia lá pra casa, nas quartas, sexta e sábado, ficávamos na sala ou então na varanda, nisso por volta de umas 22:00 meus pais iam deitar e deixava a gente ficar na sala.
E era aí que o clima esquentava, os beijos ficavam, mais quentes, eu marcava o pescoço dele todo de chupão deixava chupar meus seios, batia punheta pra ele, que tinha uma rola bem gostosa, uns 18cm, então punhetava ela bastante, chupava, ele passava a mão na minha buceta, mas quando passava o dedo no meu cuzinho eu ficava doidinha e ele percebia pois ficava ensopada e soltava uns gemidos baixinhos, mas não dava pra ele de jeito nenhum, sempre via que ele ficava meio frustrado, mas eu não queria perder a virgindade sem casar, eu amava ele e tambem não queria perde-lo, ele já teve outras namoradas e com certeza transavam, mas sempre fazia ele gozar na minha mão ou na minha boca, ele tinha uma porra grossa, uma delícia.
Então numa sexta feira ele tínhamos combinado de ir lanchar fora, na volta poucos metros de chegar em casa começamos a namorar no carro, nesse dia ele conseguiu me deixar só de calcinha, quase dei pra ele, mas parei vesti a roupa ele ficou bravo e me deixou em casa nem quis entrar foi embora, por msg disse que já não estava aguentando mais, aí no sábado quando ele veio e meus pais foram dormir, ficamos na sala se pegando, ele começou a me dar uns pega mais forte e puxar meu cabelo, chupei o pau dele bem gostoso, ele começou a passar o dedo no meu cu e me dar tapa na bunda não sei o que aconteceu, mas quando vi estava só de calcinha, ele me colocou de quatro e colocou minha calcinha de lado e começou a passar a língua na minha buceta e no meu cuzinho fiquei louquinha de tesão...
Ele começou a passar o pau na minha buceta, mas eu disse não, que não queria perder a virgindade assim, e sentei no sofá, mas ele continuou me beijando e me colocou de ladinho no sofá e começou a passar o dedo novamente no meu cuzinho e enfiar batendo na minha bunda me chamando de gostosa e falou:
- Deixa eu comer seu cuzinho amor então?
Eu já praticamente entrega não respondi nada e aquilo foi um sim pra ele, que começou a enfiar, sentia meu cuzinho abrindo todo, a rola dele como estava bastante lubrificada devido a libido foi só rasgando minhas pregas, senti uma dor imensa, mas ele parava, deixava eu acostumar e continuava de novo a enfiar a rola dele, se fosse de outros caras que tinha ficado seria mais fácil, pois era bem menores de repente senti seu corpo encostar no meu, parou um pouco falou umas besteiras no meu ouvido e começou um vai e vem bem devagar, levei a mão na minha buceta e comecei uma siririca bem gostosa com aquela tora dentro do meu cu, quando vi ele já tava metendo mais forte, e batendo na minha bunda, o que era dor tinha se transformado num tesão muito gostoso e eu comecei a falar
- vai mete amor, come sua namorada, vai e gozei
Passei a mão na minha buceta pegando meu gozo e passei na boca dele e comecei a rebolar, nem tava lembrando dos meus pais, ele gozou e encheu meu cuzinho de porra, de pois de um tempinho fui no banheiro limpei e tava muito dolorido e ele tinha acabado de tirar meu cabacinho do cu, eu tava mais apaixonada por ele e ele super feliz...
Depois disso como eu não queria perder a virgindade da buceta, ele sempre comia meu cuzinho no sofá da minha casa, em pé na varanda, no carro dele... as quarta, sexta e sábado, foi aí que viciei em dar o cu.
Depois conto como perdi a virgindade da minha bucetinha rsrs beijos!
Enviado ao Te Contos por Debora
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ales-art · 2 years
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When the world is full of clawed and dangerous, and you are just a small axolotl in it. Unusual order for Asai Lanchar)
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teu-b0y · 6 months
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Vamos lanchar?
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donttryyyy · 8 months
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não adianta você comer só uma vez só dia se essa refeição não é limpa. não é só sobre quanto tempo você consegue ficar de jejum, mas de saber escolher os alimentos na hora de se alimentar. se reeducar também é sobre as escolhas alimentares que fazemos. se vai almoçar, faz uma salada e usa uma proteína. se vai lanchar, escolhe uma fruta ou um iogurte natural desnatado. se vai jantar, escolhe uma sopinha de legumes feita por você. aprende a usar os alimentos a seu favor.
olha o rótulo, verifica não só a quantidade de calorias, mas a quantidade de açúcar, de sódio, de gordura saturada, de gordura trans. olha a quantidade de ingredientes de um alimento porque quanto menos, mais natural e limpo ele é. tenta descascar mais e desembalar menos.
só pra dar exemplo, vejo inúmeras receitas de sopa aqui com caldo de galinha knorr e, sério, a quantidade de sódio que tem nesse troço! sódio em excesso te faz inchar! você pode usar temperos naturais, são mais saudáveis e sem essa quantidade absurda de sódio. e, de verdade, muito mais gostosos! posso passar uma lista de substituições de coisas do dia a dia por versões mais saudáveis se quiserem.
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sanniurii · 11 days
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mãe eu quero ser fã do sirius eu quero almoçar com o sirius jantar fora com o sirius Eu quero lanchar com ele
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lidia-vasconcelos · 6 months
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QUE ÓDIO... QUE ÓDIO!
Uma das escolas em que leciono apresentou, na semana da páscoa, uma encenação da Paixão de Cristo. Foi lindo e emocionante ver quase todos os alunos do Ensino Médio envolvidos como personagens, como figurantes ou como integrantes da equipe de apoio dos cenários!
Ao término da programação, todos os alunos foram liberados para lanchar no pátio. Eu também fui, mas antes de pegar meu lanche na cantina, avistei um dos nossos aluninhos do 9º ano que tem síndrome de down, chateado e triste, sentado num dos degraus da arquibancada da quadra.
Aproximei-me dele e perguntei:
- O que houve, meu amor?
- Que ódio, que ódio, professora!
- Ódio por quê, meu anjo?
- Ódio dessa peça, tia!
- Oxe! A peça foi maravilhosa e você estava lindo de soldado!
- Que ódio... Que ódio! Eu queria ser JESUS!
Tentei acalmá-lo e convencê-lo de que sua participação tinha sido muito importante, mas confesso que a indignação desse anjo mexeu muito comigo...
Uma criança tão pura e tão inocente, um garotinho com um cromossomo a mais, com limitações motoras e cognitivas... Queria ser Jesus!
E eu, que desde pequena, ouço histórias sobre Ele... Que sempre leio e escrevo sobre Ele... Que até já fui batizada em nome dEle... Nem sempre me submeto à Sua vontade, nem sempre honro Seu nome, nem sempre procuro a Sua presença!
Agora sou eu que digo: que ódio, que ódio! Eu me aproprio do título de cristã, mas nem sempre vivo como Cristo!
Lídia Vasconcelos
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jwayehi · 6 days
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Almoço 🍽️
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Quebrei o jejum, mas planejo iniciar mais um, só que de 24hrs.
Espero conseguir despistar a minha irmã 🙏🏻.
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Não foi muito, mas pelo menos eu fiz 🙏🏻.
Meu almoço de hoje foi o mesmo de sempre, só que agora eu coloquei 300g abobrinha cozida, 170g de cenoura cozida e 50g de beterraba cozida. Decidi colocar bastante para iniciar o NF, já que eu não vou lanchar hoje.
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Acho que tive uma crise de ansiedade
Hoje eu senti uma coisa muito estranha...
Quase não fui pra escola hoje, chorei quase a noite inteira no colo da minha mãe e nem consegui dormir direito. Não conseguia parar de pensar no que aconteceu ontem.
Quando cheguei na escola falei com poucas pessoas e fiz as lições do dia. Mas... de repente bateu uma vontade de chorar de novo, mesmo tentando segurar. Algumas pessoas na sala perceberam, mas corri direto para o banheiro feminino (com permissão da professora de física, obviamente).
Me tranquei numa das cabines e fiquei surtado. Ouvi a porta do banheiro fechar e tentei me reerguer para lavar o rosto.
Eu saí da cabine e me deparei com uma menina da minha sala que pouco falava. Foi então que desabafei (mas gaguejando) tudo pra ela sobre o que estava acontecendo, e o que estava sentindo, recebendo uma resposta confortante: "Que menina sem noção!".
Fiquei lá ainda por uns minutos, fazendo com que perdesse alguns minutos da aula de inglês (poxa vida, justo a aula de uma das minhas professoras favoritas).
Eu comecei a tremer muito, da cabeça aos pés, mas sabia que não era frio. Comecei a respirar ofegante, como se tivesse feito um treino pesado. Foi tão confuso, mas mesmo assim voltei pra sala.
Minha professora me ajudou fazendo massagem na minha mão e tentando me animar com suas piadas (acho que deu certo...), mas continuei tremendo por uns 7 minutos. E... bateu um enjôo numa hora que pensei que ia vomitar.
Mas, depois disso, fiquei melhor. Fui lanchar junto com o Kai, o Castiel e outros amigos que fiz esse ano. Agora estou um pouco mais tranquilo, mas não consigo tirar da cabeça que provavelmente tive crise de ansiedade por conta do que aconteceu ontem.
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charmyp · 1 year
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We know the dark triad is coming back I would love to see Charmy complete this cycle LOL
Não vou mentir, quero ver a Charmy lanchar o Zenon na parrada também 🤭
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