Tumgik
#laços para cachorro
unknotbrain · 7 days
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Fiquei feliz que recebi três mensagens elogiando minha escrita, mas isso também fez vir à cabeça algumas memórias não muito agradáveis. Eu mantinha um diário quando era adolescente e tinha um blog onde falava de assuntos aleatórios, eram coisas bobas. Nos últimos anos, usei mais como um recurso para dizer como me sentia aos outros.
A pessoa a quem eu mais escrevi nos últimos cinco anos foi meu ex J***. Ele apreciava meus textos tanto quanto as pessoas que separaram um tempo e energia para dizer que gostam de ler meu arranjo de palavras por aqui. Mas a partir de determinado ponto, acho que comecei a escrever só para mim. Quando escrevo para alguém, sempre é por duas razões: por mim - para eu organizar meus pensamentos e para transmití-los a outra pessoa. Não tem como manter laços sem algum tipo de comunicação, sem despir os pensamentos, sem vulnerabilidade, sem honestidade.
Eu juro que deve dar umas cinquenta páginas, um TCC, o que escrevi para essa alma infeliz, amarga e miserável. Escrevia textos de amor, de pedido de desculpas, para falar como eu estava chateada com as atitudes dele, textos engraçadinhos, escrevia sobre tudo. Ele começou a escrever para mim também, e eu gostava muito! Apesar de às vezes sentir que ele estava se forçando a escrever. Eram textos pequenos, simples, mas honestos. Ele escreveu esse texto da imagem no meu docs em 2019, é o único que tenho salvo. É um texto muito doce.
Não sei se foi um desperdício todas as palavras que eu vomitei nele. Gosto dessa expressão de "vomitar palavras", porque traduz um pouco do que eu sentia. Eu ficava tão cheia de palavras dentro de mim que precisava tirá-las de dentro de mim de alguma forma para me sentir melhor, e de uma forma espontânea e rápida.
Enfim, muitos amigos me chamam de idiota por ter desperdiçado meu tempo tentando "salvar" uma relação e uma pessoa que já estavam mortas. É como tentar fazer primeiros socorros em uma pessoa que já está em decomposição. Só que eu precisava colocar tudo para fora. Claro que eu amaria ter sido ouvida, e passei muito tempo em negação que era só uma ilusão achar que isso aconteceria. Mas... Ele sequer me enxergava como um ser humano. Eu me sentia como um cachorro sendo chutado todos os dias.
Eu tirava alguns prints de conversas para mandar para amigos porque acho que uma parte inconsciente de mim torcia para que as palavras de outras pessoas entrassem na minha cabeça. Ainda tenho essas prints salvas no meu drive. Eu tinha nosso histórico inteiro de conversas salvas, porque eu precisava me apegar a pequenas provas, que fossem, que eu não perdi anos da minha vida. Que aquilo foi real, pelo menos por um período do tempo. Nunca consegui me convencer, e agora, é irrelevante. Às vezes é útil ver tudo isso para não deixar ninguém nunca mais me tratar dessa forma.
Ainda me chateio bastante com esse assunto, porque tentei tanto por ele e pela relação para ter em troca palavras de ódio, manipulação e propagação de mentiras sobre mim. Mas é a vida. Decepcionante.
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tecontos · 1 year
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Brincando com o perigo (Julho-2023)
By; Leninha
Oi a todos, eu me chamo Leninha, tenho 20 anos, e sou de São Paulo.
Andei passando uns dias na casa de meus avós, em Vitoria, no espírito Santo, fui com o meu pai, e no domingo em que estive lá eu acabei dando uma boa transada com o meu primo, aproveitando que sua mulher tinha saído, ele é casado e por sorte eu quase me ferrei, pois a sua mulher quase nos pegou, mas consegui sair de lá instantes antes dela chegar.
Na Segunda-feira, no comecinho da noite, entrei no banho assim que meus avós saíram para irem à uma missa, acompanhados pelo meu pai.
Minutos depois, estava me enxugando e ouvi o som da campainha, vesti o robe rapidão e desci para atender. Era o Daniel (meu primo), estava meio de porre e de aparência horrível.
— Eita! A festa foi boa, hem? — falei zoando.
— Quebrei o pau com a mulher. Tive vontade de matar aquela vaca.
— Você bateu nela?
— Magina! Sabe que sou da paz, ela que é um saco.
— O Juninho (filho dele) entregou o lance de ontem, sobre a porta fechada, foi a deixa pra mulher desenterrar todas as minhas mancadas passadas.
— Não devem ser poucas, pois você não é fácil, né homi?
— Aquela barraqueira ficou berrando na frente dos meninos, me chamou de ordinário, pervertido, traidor…
— E não é? — Por acaso você não me comeu ontem? — falei em tom de farra, porém preocupada, a mulher deve ter ligado os pontos e ainda poderia sobrar pra mim.
— Você gostou, né safadinha?
— Pronto! O pretensioso está de volta.
— Não é isso, Leninha, é que foi muito bom pra mim, a gente tem uma química legal.
— Cadê o padrinho? — perguntou ele.
— Saiu com minha vó, já devem estar voltando.
Não contei que meus avós foram pra missa porque não queria estimular o homem e dar nova chance pro azar, chega de terror.
— Então a gente tem um tempinho pra namorar, né?
Putz! Esse descarado não tem jeito, pensei.
— Nem vem, Daniel! Faltou muito pouco pra você ferrar com a minha vida ontem.
— Ah! Confessa que você também está afim.
— Aff! Por que será que homem é tão prepotente?
O safado partiu pro ataque me abraçando e espremendo meu corpo contra o dele.
— Você é um tesão e tanto, Leninha.
— Para, Daniel, tá com bafão de cachaça!
Ele continuou no ataque dando um beijo devorador em minha boca. Senti ódio de mim mesma por não conseguir resistir, pois além do beijo carregado de erotismo, também permiti que suas mãos fizessem festa pelo meu corpo ao invadir o interior do meu robe. Começou subindo por minhas coxas, e ao chegar ao meu bumbum, descobriu que eu não vestia mais nada por debaixo.
O homem afastou um passo segurando em minhas mãos. Olhou pra mim com cara de cachorro pidão.
— Que foi? — perguntei demonstrando malícia.
— Você é a safadinha mais linda do mundo.
Ele soltou devagar minhas mãos e foi de encontro ao laço do meu robe. Fiquei estática, meu lado devassa pediu passagem. Fiquei super excitada com a oportunidade de exibir a minha nudez pra ele.
Ele soltou o laço, segurou dos dois lados da gola e deixou que o robe deslizasse suavemente por meu corpo até chegar ao chão.
— Meu Deus! Você é uma obra de arte, anjinho.
Seus olhos percorreram meu corpo de cima a baixo. Foi prazeroso ser admirada, meus mamilos incharam como nunca e senti meus pelinhos pubianos encharcados de tanto tesão. Nem tive tempo de ficar sem graça. O homem faminto me agarrou e abocanhou meus peitos sugando meus mamilos.
Estava descontrolada e louca de vontade de transar com ele de novo, ainda assim tive um momento de lucidez e lembrei do perigo.
— Aqui não, Daniel, vamos pro meu quarto.
— Boa ideia, anjo.
O maluco pegou meu corpo nu em seus braços e iniciou a subida.
— Espera, seu louco, volta!
A escada iniciava ao lado da porta de entrada, ele voltou uns degraus e eu tranquei com a chave.
Em seguida, o grandão saiu no gás me levando nos braços como se eu fosse um bebê.
No interior do meu quarto, com mais uma porta trancada, fiquei mais segura pra entrar de cabeça nessa relação. Fui deixada sobre a cama e observei o danado se despir a milhão. Não fui acometida pelo medo do dia anterior. Meu desejo naquele instante era entregar meu corpo todinho pra ele. Já éramos cúmplices de um segredo e nossa relação era íntima.
Ele veio em minha direção, fiquei quietinha e ansiosa esperando o contato do seu corpo nu com o meu. O homem rasgava elogios às minhas partes íntimas e dizia o quanto me queria.
Colocou-me atravessada na cama, ajoelhou no chão e se alojou entre minhas pernas abertas. Pensei que já seria penetrada naquele instante pela fera. Mas tive uma grata surpresa: ele deitou o tronco sobre o meu para me beijar de um jeito bem carinhoso.
Sua boca deslizou até meu peito e mordiscou, chupou e amassou gostoso meus seios.
Continuou descendo com seus lábios deslizando em minha pele até atingir a região mais sensível, minha buceta. Levantou minhas pernas deixando-me arreganhadinha. Meu corpo estremeceu como se eu tivesse levado um choque ao sentir o contato da sua língua na minha boceta.
Geeente! Que loucura foi aquilo, uma língua agitando feito um réptil dentro de mim. Impossível não soltar a voz em um gemido insano.
Ele adicionou o dedo na brincadeira e continuou me enlouquecendo. Senti que flutuava e o prazer duplicava… Ahhh! Gozei na boca do homem, um gozo único que parecia não ter fim.
Deus! Que magia é essa, nunca senti nada igual, meu coração quase saiu do peito.
A seguir ele veio pra cima. Tudo que eu queria era ser possuída por aquele homem. Nos ajeitamos na cama com ele entre minhas pernas dobradas e abertas. Relaxei o corpo e senti a cabeça do pau pincelando minha fenda e abrindo caminho.
—Ahh!
A invasão começou e arrancou meu suspiro. Sentir aquilo tudo invadindo a minha boceta era pura magia. Ele tem razão, existe uma química entre nós.
Meu corpo frágil sentia conforto debaixo daquele homem másculo pesando sobre mim. Ao mesmo tempo sentia-me protegida. Somado aos seus golpes firmes no vai e vem frenético em meu sexo, fizeram com que eu me sentisse a pessoa mais feliz do mundo.
Depois de uns minutos as estocadas ficaram bem aceleradas e ele urrava ao soltar o ar.
— Não goza dentro, amor! — murmurei.
— Fica tranquila, anjo, tiro antes.
Desconfiei que ele estava prestes a gozar e não ia tirar. Não falei mais nada, resignei-me e só queria curtir o momento e gozar junto com ele.
Fui salva pelo gongo, ele parou as estocadas e começou a tirar de dentro devagar.
— Não deixa pingar na cama, Dani!
— Tranquila, eu não vou gozar ainda.
Nos abraçamos e o beijo foi o mais romântico e mais gostoso de todos que já demos.
Depois de algumas carícias, ele deitou e pediu que eu fosse por cima. Deixei o homem entre minhas pernas e ajeitei seu pau na entrada da minha boceta. Sentei devagar sobre ele…
— Ahhh! Que delícia, Dani.
Ao senti-lo todinho dentro, comecei a mover meus quadris em círculo e curtir o momento especial.
Aos poucos aumentamos o ritmo até chegar ao ponto em que cavalguei quicando adoidada em seu pau.
— Ahhhhh! — Meu orgasmo veio em ondas cada vez maiores. Foi duplo, triplo, sei lá. Queria me acabar sobre ele e ficaria ali a noite toda.
No entanto, ele deu o aviso que ia gozar. Tive um desejo maluco de que fosse dentro, mas acabei pensando com a cabeça, não com o sexo.
Saí de cima apoiando as mãos na cama, uma de cada lado dele e engatinhando pra trás. Seu pau saiu apontando pro meu rosto que estava abaixado, um jato de porra atingiu entre minha boca e meu nariz. Sem vacilar eu caí de boca naquele cacete para evitar que molhasse o lençol.
Os outros jatos foram dados em minha garganta. Chupei engolindo até a última gota para não deixar rastros.
Meu desejo era continuar chupando até ficar durão de novo. E sentar sobre ele e me acabar de tanto transar. Todavia, o perigo aumentava a cada minuto que passava. Ele tinha que se mandar logo.
— Você tem que ir, Dani!
— Ah, amor! Só mais uma rapidinha como saideira.
— Não, seu doido, já corremos riscos demais por hoje. Meus avós chegarão a qualquer instante. Se veste e vai, por favor!
Ele não insistiu mais, pois ficou animado quando falei que a gente ainda tinha mais uma semana antes que eu voltasse pra São Paulo.
Arrumei a cama bagunçada enquanto ele se vestia. Também conferi todos os detalhes pra não deixar provas. Putz! Lembrei que meu robe ficou na sala.
Desci com ele.
Ao chegar lá embaixo, eu ainda pelada, ele me pegou num último beijo de despedida antes de abrir a porta e ir embora.
Peguei o robe caído no chão e subi para o banho novamente.
Ainda conseguimos transar mais duas vezes antes d’eu voltar para casa.
Enviado ao Te Contos por Leninha
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moonfl3uur · 3 months
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Contém menção a morte de Lily e James, visita a túmulos, crianças comendo bolo  no café da manhã, Sirius sendo pai bobão, Remus e muita fofura e coisa alegres, menções leves a sexo e fazer mais minis Blacks. Ambientado na Mansão dos Black (uma que Sirius mandou construir) e túmulo dos Potter. Classificação +14. Imagine de 3,1 mil palavras
Leitora é irmã do Remus. Algumas especificações quando a leitora são vagas para que vocês possam escolher. Ela (vocês) e Sirius tem uma filha chamada Adhara e ela e Harry fazem aniversário no mesmo dia.
──  ❝ Desejo aqueles que decidiram seguir uma boa viagem e uma ótima leitura ❞
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A pouco do quarto se abriu e a mulher andou até a cama, sentando ao lado do corpo do marido que estava apagado desde a madrugada, nem se moveu quando ela passou a mão pelo seu ombro.
── Sirius. - você chamou balançando ele pelo ombros, que apenas resmungou ainda de olhos fechados. ── Acorda Sirius.
── Ainda é cedo, volta a dormir. - Sirius passou o braço pela cintura da mulher a puxando para cima dele.
── Sirius. - o repreendeu tentando se soltar dele.
── Há não ser que você queira algo diferente. - Sirius enfiou seu rosto entre seu cabelo e ombro deixando beijos em seu pescoço enquanto sua mão descia da cintura.
── Sirius me solta. E tira essa mão dai, não vamos fazer sexo. - você falou tirando a mão de seu marido de debaixo da sua saia.
O homem resmungou soltando você e deixando você sentar na cama, como estava antes.
── Se nós não vamos fazer sexo matinal, por que me acordar tão cedo? - Sirius perguntou abrindo os olhos te vendo já arrumada pro dia. ── E porque você tá tão arrumada a essa hora da manhã docinho?
── Porque Sirius Black, hoje é aniversário da sua filha e do seu afilhado. Então levantada pra me ajudar, amorzinho - você bateu no peito dele antes de levantar e sair do quarto, escutando os gemidos dramáticos de Sírius.
Assim que chegou a cozinha, você colocou o avental novamente e lavou suas mãos. Cortou o bolo de chocolate feito aquela manhã, pegou o recheio de leite e espalhou pela primeira camada, enquanto espelhava para que o bolo não se quebrasse seu marido entrou na cozinha coçando os olhos.
Ele andou até a pia lavando as mãos e depois de secá-las parou ao seu lado pegando os morangos e começando a cortar no meio e entregando a você que colocava por cima do recheio.
── Você embrulhou os presentes? - Sirius perguntou cortando os morangos para cobrir os espaços que faltavam e então pegou o que sobrou para comer.
── Sim, embrulhos brancos, laço vermelho pro Harry e amarelo para a Adhara. - você pegou a outra parte do bolo e ele o entregou.
── Vou fazer café. Preciso de café. - Sirius resmungou indo até o armário.
── Não seja dramático, são só seis e meia Sirius. - você riu pegando o glacê branco para decorar o bolo.
── É cedo pra caralho. - o homem resmungou andando pela cozinha.
── Mas pelos seus filhos e você já acordou muito mais cedo, seu cachorro. - você olhou para o vaso onde os morangos estavam e suspirou vendo para o homem. ── Me passa mais morangos. E confeito também, os coloridos
── Claro paixão. - Sirius sorriu estreitando os olhos indo até a geladeira para pegá-los.
Depois de lavá-los, eles estavam em suas mãos e você ganhava um beijo em sua bochechas direita.
── Se parar de resmungar e posso pensar no seu caso sobre mais cedo. - você disse chamando a atenção de Sirius, o homem logo deixou de drama e abriu um sorriso. Você riu negando com a cabeça. ── Você é um cafajeste Sirius Black.
── Você ama esse cafajeste aqui paixão. - Sirius deixou um selinho em seus lábios antes de se afastar. ── Vou pegar os presentes.
Assim que Sirius voltou, vocês dois terminaram o bolo, fizeram algumas panquecas e cortaram frutas e fizeram suco de abóbora para as crianças, já que não tomavam café. Colocaram as velas no topo do bolo e deixaram tudo na mesa de jantar.
Juntos subiram para o segundo andar e cada um foi a um quarto. Assim que entrou no quarto de Adhara, você sorriu vendo sua filha enrolada na coberta cheia de estrelas. Ajoelhando ao lado dela, você agarrou as cobertas deixando um beijo na testa dela.
── Hora de acordar. - sussurrou pegando a mão pelos cabelos idênticos aos de Sírius.
Adhara resmungou franzindo a testa como o pai fazia. Ela abriu levemente os olhos piscando.
── Já é hoje? - ela perguntou assim percebeu você ao lado dela.
── Sim minha pequena estrela, é hoje. - você assentiu sorrindo.
Sua filha abraçou você pelo pescoço te fazendo rir. Levantou com Adhara em seu colo e saiu do quarto dela encontrando Sirius saindo do quarto de Harry, com o menino no colo com a cabeça deitada no ombro.
── Tão animados quando você amorzinho. - você riu passando a mão pelos cabelos da sua filha que ainda estava agarrada ao seu pescoço.
── Eles funcionam de manhã tão bem quanto eu. - Sirius se gabou orgulhoso.
── Isso não é bom Sirius, se continuar me assim você se atrasar pras aulas e perder pontos pra suas casas como você fazia. - você respondeu fazendo o homem resmungar.
── Isso é uma desvantagem. Mas uns pontinhos não vão tirar a taça das casas. - Sirius deu de ombros fazendo a esposa revirar os olhos, seu marido tinha certeza de que os dois iam para a Grifinória.
Os dois adultos andaram até a sala de jantar e colocaram ambas as crianças sentadas na frente do bolo, que foi o suficiente para que eles despertassem.
── Bolo. - Adhara exclamou levantando os braços. ── Do que é?
── De morango com chocolate. - Sirius respondeu acendendo as velas. ── Sua mãe que fez.
── Temos panquecas, frutas, suco de abóbora e bacon caso queiramos algo salgado. - você falou sentado na cadeira ao lado de Harry e Sirius sentava ao lado de sua filha.
── Façam um pedido e assoprem as velas. - Sirius disse olhando para os dois que assentiram.
Harry e Adhara fecharam seus olhos, e respiraram fundo fazendo seus desejos, então seus olhos se abriram e assopraram as velas juntos, os dois adultos bateram palmas sorrindo.
── Feliz aniversário meus amores. - você desejou abraçando Harry, se levantou e foi abraçar sua filha trocando de lugar com Sirius. ── O que vão querer comer?
── Quero muito bolo, panquecas e frutas. - Adhara falou pegando seu prato e levantando.
── Quero bolo e panquecas. - Harry pediu também levantando seu prato.
A mulher tirou todas as velas do bolo e cortou dois pedaços colocando nos braços da criança, Sirius colocou duas panquecas como a esposa tinha feito e adicionou frutas aos de Adhara. Os dois adultos se sentaram em seus lugares montando seus próprios pratos.
Enquanto Sirius montava seu prato com uma porção de cada coisa, ele viu sua mulher fazendo um estranho sanduíche com duas panquecas e no meio algumas fatias de bacon.
── Mas... querida você está bem? - o homem perguntou com uma leve careta em seu rosto.
── Estou ótima. - você pegou o seu sanduíche com as mãos dando uma mordida. ── O bacon tá sequinho, uma delícia.
── Está tentando uma receita nova?
── Não amor, só queria comer algo salgado. - você respondeu mordendo mais um pedaço.
── Mamãe, essa mistura é esquisita. - Adhara respondeu fazendo uma careta.
── Não é não... - os três olharam para a mulher que suspirou. ── Talvez seja um pouco mais é muito bom, querem provar?
Os três responderam "não" focando em suas próprias refeições. Assim que terminaram o café da manhã e levaram para a pia, os quatro se sentaram na sala.
── Fechem os olhos. - você pediu escondendo os dois presentes atrás de si.
── Vamos, fechem. - Sirius incentivou as duas crianças que suspiravam ansiosas antes de fechar os olhos.
Você andou até eles sentando à sua frente, colocou delicadamente os presentes na frente deles, Sirius sentou ao seu lado olhando para as crianças.
── Podem abrir os olhos. - você sorriu assim que os olhos deles se abriram alegres.
Os dois desfizeram os laços ansiosamente e rasgaram o papel de presente das caixas.
── Eu não acredito. - Adhara gritou empolgada levantando. ── O que você ganhou? O que ganhou?
── Um kit de treino de quadribol. - Harry levantou e começou a pular junto com a filha. ── O que ganhou?
── Kit para fazer poções, tem até um livro com receitas.
── Vamos caçar o pombo de outro. - Harry disse abrindo a caixa e deixando a bola dourada com asas voar. Adhara deixou seu presente no colo do pai e saiu correndo atrás do primo.
── Me diz que aquele pombo de outro não voa alto Sirius. - você perguntou levantando para seguir as crianças.
── Não deve passar de dois metros. - o homem levantou colocando o kit de poções na poltrona.
── Eu vou matar você. - você ameaçou ir até ele, mas a campainha tocou. ── Sua sorte.
── Obrigada Merlin. -Sirius levou as mãos ao coração. ── Vou atrás dos pestinhas.
Sirius foi atrás de seus filhos e a mulher foi abrir a porta. Assim que chegou e abriu a porta ela viu seu irmão parado lá com um sorriso torto no rosto.
── Remus. - disse, indo abraçar o homem que retribuiu.
── Fiquei sabendo que tem dois aniversariantes aqui. -Remus disse entrando na casa enquanto você fechava a porta.
── Tio Remmy. - Adhara deixou o pombo de outro de lado e correu até o tio que a pegou no colo.
── Eu trouxe algo para os melhores aniversariantes do mundo. - o homem disse colocando a sobrinha ao lado de Harry que se aproximou deles.
── O que? - o menino perguntou ajeitando os óculos.
Remus sorriu tirando uma pequena caixa do bolso do casaco, pegando sua varinha ele transformou ela em uma caixa maior que entregou às crianças que pegaram juntas. Adhara abriu a tampa da caixa com uma mão vendo que estava cheia de doces, principalmente de chocolate.
── São muitos doces. - Harry exclamou animado enquanto Adhara pegava uma barra de chocolate.
Mas você foi mais rápida e pegou a caixa rapidamente das mãos deles e fechando ela novamente, resmungos desanimados foram ouvidos.
── Sem reclamar, já comeram muito doce no café, depois do almoço podem pegar uma porção. - a mulher disse enquanto andava em direção à cozinha. ── E você Remus pare de dar doce a essas crianças.
── Mas eu sou o tio legal que tem que estragá-los dando doces e mimando eles. - Remus disse segundo a irmã.
── Eu gosto da sua função tio Remmy. - Adhara sorriu.
── Peguei você. - Harry bateu no ombro da menina e saiu correndo.
── Isso não é justo Harry. - Adhara resmungou saindo correndo atrás do primo.
── Ei. Nós vamos sair. - Sirius desceu as escadas com o pombo de ouro na mão. ── Parem de correr.
Sirius correu atrás das duas crianças fazendo a esposa rir.
── Agora ele pode sentir um pouco do que eu vivo todos os dia.. correndo atrás dos três. - você comentou com seu irmão que riu levemente.
── Vão visitá-los? - Remus perguntou a irmã que assentiu.
── Pode vim com a gente. - você convidou.
── Parece ser uma boa ideia.
── Eu vou me arrumar, sabe onde tudo fica aqui. - deixando um beijo nele, você se afastou do seu irmão e andou até em direção a escada.
{...}
── Aqui querido. - você entregou duas flores a Harry que pegou e olhou para você por alguns segundos. ── O que foi?
── Pode ir comigo? - o menino perguntou fazendo você sorrir.
── claro que sim.
Você pegou a pequena caixa na mão de Sirius e depois pegou na mão de Harry. Os dois andaram até o túmulo e você se ajoelhou ao lado de Harry enquanto ele colocava as duas flores em frente a lápide dos pais. O menino se sentou.
Abrindo a caixa você tirou um cupcake com uma vela, acendendo ela com sua varinha, você entregou a Harry, que olhava para o túmulo antes de apagá-la.
Desde que Harry tinha ficado sobre seus cuidados e de Sirius, em todos seus aniversários vocês levavam ele para visitar o túmulo de seus pais, com o passar do tempo em que ele iam compreendendo o que acontecia, passou a querer visitar seus pais em seus aniversários.
── Eu tenho nove anos agora. - Harry falou olhando para o túmulo. A mulher sorriu fazendo um carinho nas costas do menino.
── Já está um rapaz.
── Sim, e em dois anos eu vou para Hogwarts junto com a Dhara. - Harry comentou alegre. ── É isso.
── Que ir embora?
── Sim. - o menino assentiu levantando, ele bateu na roupa tirando a poeira enquanto você fazia o mesmo.
Entregando o cupcake para Harry, você pegou a mão dele e os dois voltaram para junto dos outros.
── Eu vou levá-lo ao parque que fica aqui perto, me encontrem lá. - você falou pegando na mão de Adhara que comia seu cupcake.
── Está bem. - Sirius deixou um beijo em sua testa antes de se afastar com Remus.
── Vamos ao parque? - você perguntou as duas crianças que assentiram animadas.
Não andaram muito para que chegassem no parque, as duas crianças logo começaram a correr em direção aos brinquedos e você procurou por um banco mais parto deles e se sentou.
Não demorou muito para que Sirius e Remus chegassem à parte e seu irmão fosse puxado pelas crianças para brincar com elas. Enquanto observava eles você podia sentir o olhar de seu marido em você.
── O que? - você perguntou segurando o riso.
── Eu me lembrei de algo que planejamos quando estávamos noivos. - Sirius respondeu se escorando no banco. ── Nosso plano era ter três filhos, um gato e um cachorro.
── Bom o cachorro nós já temos que é você - você apontou fazendo seu marido rir. ── Só falta o gato.
── Está faltando um bebê e sabe de uma coisa. - o homem se aproximou de seu ouvido fazendo você prender sua respiração. ── E acho que essa noite é uma ótima noite para fazer o número três.
── Eu posso pensar no seu caso. - você virou o rosto olhando para seu marido que estava próximo do seu.
── Isso é maldade paixão. - Sirius fez um bico. ── Dhara e Harry podem ir para uma festa do pijama na casa do tio Remmy.
── Não podem. Sabe por que amorzinho? - você perguntou para ele que negou com a cabeça. ── Remus tem um encontro hoje.
── E ele não me contou. Que traidor. - Sirius dramatizou levando a mão ao peito.
── Você iria perturbá-lo até o horário do encontro. - você comentou fazendo seu marido assentiu concordando.
── Vou ter que achar outra solução. - Sirius falou te fazendo rir.
── Sirius por Merlin, vai brincar com as crianças, sinto que o Remus não vai aguentar muito. - você fez uma careta olhando para seu irmão de longe.
── Você não vem?
── Não. - você negou suspirando. ── Eu estou cansada e meus pés doem.
── Mas você quase não andou querida. Tá tudo bem? - Sirius perguntou, seu tom de voz havia mudado como se ele estivesse começando a ficar preocupado.
── Sim, eu estou bem, só um pouco de fadiga. Vou ficar aqui até irmos para casa. - você disse fazendo ele assentir. Sirius deixou um beijo em seus lábios antes de se levantar e ir até onde as crianças estavam.
{...}
Você colocou a coberta azul sobre Harry e sorriu. Você e seu marido costumavam intercalar quem acordaria e colocaria as crianças para dormir.
── Confortável? - você perguntou ao menino que assentiu.
── Tia... como vocês comemoravam seus aniversários em Hogwarts? - ele perguntou curioso.
── Quando costumava cair nos finais de semana que poderíamos ir em Hogsmeade, costumamos ir a lugares preferidos para poder comemorar. Mas eu preferia passar em Hogwarts com meus amigos, comendo bolinhos e abrindo os presentes que ganhava. - você explicou para Harry.
── Vai ser assim quando eu e a Dhara formos para lá?
── Talvez sim, mas podem ter certeza de que eu vou mandar muitos presentes. - você sorriu e se abaixou para deixar um beijo na testa do menino. ── Agora é hora de dormir.
── Boa noite tia. - o menino sussurrou seu nome virando o corpo para a parede.
── Boa noite Harry. - você passou a mão pelos cabelos castanhos deles. ── Feliz aniversário.
Você levantou e saiu cuidadosamente do quarto, assim que fechou a porta atrás de você, andou até o final do corredor onde era seu quarto compartilhado com Sirius.
O homem já estava lá, sentado na ponta da cama apenas usando sua calça do pijama. Você fechou a porta chamando a atenção dele que sorriu.
── Cadê o resto das suas roupas? - você perguntou enquanto ele se aproximava de você a agarrando pela cintura.
── Não preciso de roupas para o que vamos fazer. - Sirius comentou te fazendo rir. ── Acredita que nosso quarto está com um feitiço silenciador e as duas crianças da casa tem um sono pesado. Momento perfeito para fazer o bebê número três.
Você sorriu levando aos mãos a bochecha do homem puxando ele para um beijo. Sirius sorriu apertando ainda mais sua cintura te fazendo suspirar, mas antes que o beijo se aprofundasse, você cortou o beijo dando dois tapinhas no rosto dele.
── Não precisamos fazer o bebê número três. - você sussurrou passando a mão pelo peito do marido.
── Por que? - Sirius perguntou fazendo você revirar os olhos pela lerdeza dele.
── Às vezes você é tão lerdo amor. - você sorriu beijando ele. ── Sirius eu estou grávida.
── Está falando sério? - Sirius perguntou a você que assentiu sorrindo.
O homem te abraçou levantando você do chão e girando seus corpos te fazendo rir.
── Agora só falta o gato. - ele disse te fazendo rir ainda mais.
── Só falta o gato. - você repetiu beijando ele novamente.
── Temos que contar pro Harry e para Dhara. Vai ser um presente de aniversário surpresa.
── Mas só amanhã. - você acrescentou a ele que assentiu.
── Mas é claro, eu preciso da sua atenção total aqui. - as mãos do homem desceram até sua bunda, apertando. Ele aproximou a boca do seu ouvido fazendo você se a ── Agora é sexo de comemoração.
── Você não perde uma chance, não é? - você rodeou os braços em volta do pescoço do homem.
── Não mesmo. - Sirius riu levando uma das mãos até seu rosto e a puxando para um beijo.
Tumblr media
(não levem nada desse imagine a sério! Os símbolos não foram feitos por mim, os créditos são para seus criadores originais)
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greencruz · 1 year
Note
“eavesdrop” - hal & gain
SEND "EAVESDROP" AND MY MUSE WILL DESCRIBE YOUR MUSE TO A THIRD PARTY : ACCEPTING !
quando se encontrava com o pessoal da alcateia, alguns curiosos gostavam de saber sobre o que tanto ele fazia afastado dos seus, apenas para que pudessem fofocar depois. e considerando os points em comum que frequentavam, também era de se esperar que alguns já tivessem o visto com sua garota misteriosa, vestida toda de preto. e, honestamente? tudo do que hal precisava era uma oportunidade para falar de gain para os outros. — ela é linda, não é? — abriu um sorriso enorme nos lábios. — vocês iam gostar dela, ela é feroz igual um lobo. — acabou rindo pra si mesmo, pensando em todas as vezes que gain marcou território consigo, evitando que outras pessoas se aproximassem. provavelmente não deveria gostar desse tipo de atitude, mas não via problema, na verdade gostava da ideia de que alguém era obcecado consigo.
saiu andando, sem dar detalhes adicionais, entretanto quando pallas o alcançou para tentar entender mais sobre a razão do sorriso de orelha em orelha, não havia nada ase fazer além de despejar mais um monte de informações a respeito da vampirinha para o seu melhor amigo. — então, ela é uma vampira. — quis deixar claro desde o começo. — a gente se conheceu por causa da rádio, ela gostava dos relatos e tinha umas histórias cabulosas pra contar, chamei ela pra uma entrevista, depois chamei ela pra sair, aí enfim, uma coisa levou a outra, a gente começou a ficar, depois a gente começou a ficar sério e agora acho que a gente está namorando mas o ponto não é esse. — falou rápido demais, sem saber o que dizer primeiro. — o ponto é que, sei lá, eu nunca conheci alguém igual ela. sabe como os lobos da nossa alcateia fazem? o nosso laço eterno? eu acho que o meu é com ela. eu nunca me interessei por mais ninguém desse jeito e eu só penso nela e eu só quero ficar com ela. — gesticulava, agitado. no fim das contas era um cachorro, então era fácil ficar hiperativo. pallas acabou sorrindo, claro que seu amigo, esquisito como era, iria achar uma companheira de outra espécie. — vocês deviam se conhecer, sério! ela é super descolada e ela é super artística e super criativa e super um monte de coisas, o trabalho dela é incrível eu vou te mandar depois. o senso de humor dela é mórbido, mas não de um jeito deprimente. e ela é carinhosa, mas não de um jeito meloso. e a gente se entende, acho que ela é tão estranha quanto vocês dizem que eu sou. — e era tão solitária quanto eu, completou na cabeça.
no fim, além de fazer uma declaração indireta para gain, colocou em mente que tinha que apresentá-la à pallas o mais breve possível, e que precisava fazer um pedido de namoro oficial também.
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20rainbow · 1 year
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25 de Março de 2023
Esse sem dúvidas foi o dia mais importante e decisivo da minha vida. O dia em que eu e o Caio saímos de casa. Já queríamos e tinhamos muitos planos sobre morar juntos em Ipatinga, mas o desejo ficou ainda mais forte quando nós dois ficamos desempregados, nada nos prendia mais. Fomos extremamente corajosos e fortes nessa decisão, e mesmo sem saber o que nos esperava, nós seguimos em frente.O processo de adaptação para cada um nós dois foi completamente diferente. O Caio é uma pessoa mais livre,e teve uma adaptação mais rápida e se sentiu em casa com muita facilidade. Em mim o processo foi mais doloroso,mais intenso. No início eu sempre tinha fleshes de lugares e pessoas que faziam parte da minha rotina, da minha vida em Sabará. Eu fechava os olhos e via a rua da casa da minha mãe, via a mercearia onde eu ia comprar pão, via partes da casa que quando eu estava lá nem percebia, mas elas me atacaram em pensamento e me agrediram com força. A saudade do meu cachorro que teve que ficar para trás me castigava, estragava o meu dia. E a minha mãe, que me perdiu perdão e disse que me amava pela primeira vez não conseguiu disfarçar por muito tempo que era mentira tudo que ela me disse. E me abandonou, como ela fez a vida toda. Jogou a única chance que tínhamos de dar certo. Com isso eu acabei me esquecendo que o Caio mesmo tendo uma adaptação mais tranquila, também estava passando por momentos difíceis. Acabei sendo muito egoísta com ele, vacilei. Mas depois de uma conversa e choro as coisas melhoraram. E conforme os dias foram passando eu fui me acostumando e a tristeza foi dimínuindo, e a saudade também. E me lembrar da minha antiga casa e do meu cachorro já não me trazia mais tanta dor. E não era porque eu havia me arrependido que me sentia triste, era uma saudade natural misturada com apego. Foram 23 anos morando naquela região, e quebrar esse laço e entrar oficialmente e totalmente para a vida adulta dói. O crescimento dói. Mas hoje me lembro disso com orgulho da descisão que tomamos, juntos. Com certeza mudou todo o rumo da nossa vida, e com certeza para melhor!
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filhadearthemis · 1 year
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Quatro Vidas de Um Cachorro de W. Bruce Cameron
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Sinopse: Esta é a inesquecível história de um cão que após renascer várias vezes, imagina que haja uma razão para o seu retorno, um propósito a cumprir e que, enquanto não o alcançar, continuará renascendo. Narrado pelo próprio animal, Quatro Vidas de um Cachorro aborda a questão mais básica da vida: por que estamos aqui?
Emocionante e com boas doses de humor, este é um livro para todas as idades, que mostra o olhar de um cão sobre o relacionamento entre as pessoas e os laços eternos entre os seres humanos e seus animais. Se você gostou de Marley e Eu vai adorar esta aventura que agora ganha as telas do cinema.
“Esta história vivaz e emociante encantará a todos os apaixonados por cachorros.“ – Booklist
Atenção: Contêm Spoiler porque eu não consegui me controlar! 
A história começa quando um cãozinho vira lata tem seu primeiro contato com o mundo dos humanos, o pequeno nasce nas ruas, aprende com sua mãe e seus dois irmãos a caçar comida e principalmente a fugir dos humanos, ele não compreendia porque deveria fugir dos homens, viver à margem da sociedade, mas apenas seguia a sua mãe. Um dia os três cãezinhos são resgatados por um grupo que cuida de animais abandonados e então o pequeno tem o seu primeiro contato com os seres humanos, ele aprende o que há de bom e de ruim no instinto humano, que há pessoas boas, de coração puro e outras perdidas, tomadas pela maldade.
Em sua segunda encarnação ele é um cão de porte grande e vasta pelagem dourada, um Golden Retriever, seu nome agora é Bailey, ele é adotado e tem sua primeira família de verdade. Ao contrário de sua vida anterior no abrigo, agora ele é o centro das atenções e o melhor amigo do pequeno Ethan. Ele descobre no menino o verdadeiro significado do amor incondicional. Bailey faz parte do desenvolvimento de Ethan, vê ele crescer, conhecer sua primeira namorada, se magoar, ir à Universidade e etc. Bailey passa a crer que o seu proposito de vida é estar ao lado do menino, amá-lo e protegê-lo acima de tudo. Mas a vida de um cão é curta demais, Bailey sente que seu tempo está acabando e que terá que ir embora, mesmo achando que ainda não fez o suficiente por Ethan.
Mais uma vez o cão reencarna, dessa vez como uma cadela, uma pastora alemã da equipe de buscas e salvamentos da polícia. Depois de ter vivido a experiência de amor incondicional por um humano, o cão não consegue compreender o motivo de ter que viver mais uma vida longe de Ethan, ele nunca esqueceria o seu melhor amigo. Apesar de levar uma vida boa, aprendendo novas habilidades, encontrando e achando pessoas, ele não é feliz e encara a sua nova vida com a única missão de salvar pessoas das burradas que os outros fazem. Em sua vida como cão policial ele aprende o valor da vida humana e em como o ser humano é complexo e cheio de emoções turbulentas.
Poderia ter acabado, depois de tanto ajudar as pessoas ele merecia descansar ou sei lá para onde vão os cães depois de fazerem tantas pessoas felizes. Mas ele nasce novamente e pela primeira vez sente revolta por ter que viver mais uma vez, uma nova vida imprevisível e cheia de obstáculos. Ele sofre com a dor do abandono, da falta de amor humano. Como poderia depois de ajudar tanta gente ser abanado no meio da estrada como se não valesse nada? A quarta vida do nosso amigo não parecia nada fácil. No entanto, nem tudo estava perdido, ele podia reconhecer vagamente o lugar onde se encontrara sem querer, algo o lembra de sua primeira vida como Bailey.
Será se depois de tantas histórias vividas com tantas pessoas diferentes sua missão fosse voltar para Ethan? Ele seguiu seu faro, tendo a certeza de que ainda poderia reencontrar o seu amigo e consertar o que quer que tenha ficado para trás. O cão consegue encontrar a fazenda onde passou boa parte de sua vida com Ethan, consegue até sentir o seu cheiro, mas será se Ethan o reconheceria? Aceitaria sua amizade de volta? O tempo passara para Ethan que já chegara a terceira idade sozinho em uma fazenda, sem ter construído uma família e agora com um cão teimoso que insistia em permanecer na sua importa, implorando por companhia.
Nosso amigo de quatro patas aprendeu o significado do amor incondicional quando conheceu Ethan e mesmo vivendo outras vidas, nunca esqueceu o seu melhor amigo e foi capaz de voltar para ele, quando ele se encontrava triste e solitário. O eterno Bailey percebeu que talvez tudo isso tenha acontecido porque sua missão era fazer o amigo feliz e resgatá-lo da solidão em que vivia.  O livro nos mostra como o amor irracional de um cão é tão mais simples e genuíno do que o complexo e imperfeito amor humano. Bailey nos ensina o quanto a vida é frágil, feita de momentos únicos, a tolice que é tentar ser feliz sozinho e a necessidade de amar sem medo
PS: O livro é  W. Bruce Cameron é de uma sensibilidade incrível, narrado pelo próprio cão, nos faz pensar que tudo poderia ser bem mais simples se enxergássemos a vida através dos olhos de um cachorro. Quem tem um amigo de quatro patas nunca mais conseguirá olhar para ele da mesma forma depois de ler esse livro. Com boas doses de bom humor, nos faz dar muitas risadas, mas nos faz chorar também, os sentimentais de plantão que peguem seus lencinhos. Assisti o filme recentemente e confesso que fiquei decepcionada, por já ter lido o livro e ter imaginado a história toda em todos os detalhes na minha cabeça, o filme foi um balde de água fria, embora seja também muito bom, mas não tem a riqueza de detalhes e a intensidade emocional do livro, além das peças não se encaixarem totalmente. Nunca mais deixo para assistir o filme depois de ler o livro! Esse é um livro que eu quero guardar comigo para sempre e ler novamente daqui há alguns anos só para me lembrar de tudo o que essa história me trouxe de bom. 
O que eu aprendi em todas essas vidas como um cão? Divirta-se é obvio, sempre que possível ache alguém para salvar e salve-o, ame quem você ama, não faça cara triste pelo o que não aconteceu ou franzida pelo o que não foi possível, só viva o momento, esteja aqui agora.  – Bailey
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quartzaquatics · 1 year
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Nome: Theodoro Pax Mors/Theo Noxmoth 'Angelus' Sanctus.
Idade: 24 anos
Pais: Agatha Mors e Fabiano Mors/ Lupos Sanctus.
Irmãos:  Ashton "Ash" Sanctus (1 ano mais novo) e Selene Sanctus (16 anos mais novo)/Estelle Mors (3 anos mais velha), Lucia Mors (1 ano mais velha), Lilian Mors (2 anos mais nova).
Poderes: Umbrocinese, Manipulação de Fantasmas, Intangibilidade, Invisibilidade, Levitação, Visão Noturna, Materialização e Telepatia.
Visão: Electro
Arma: Foice
Sexualidade: Gay
Marido: Luke Angelus
Filhos: Aldebaran Angelus Sanctus e Oberon Sanctus Angelus. (5 anos)
Altura: 1,83
História:
Nacido de um estupro e o único menino entre os filhos, Theo nunca teve o amor de seus pais biológicos e de suas 2 irmãs mais velhas, passando por varias torturas físicas e psicológicas, passando varios dias sem comer nada, dormindo no frio e sem roupas, entre outras coisas. Mais tudo isso durou até seus 7 anos, quando sua família o vendeu para criminosos para pagarem um divida, e lá, ele foi estuprado, amordaçado, acorrentado e torturado diversas vezes, mais, tudo acabou quando após 3 meses, Theo despertou uma visão Electro após orar aos Deuses para que o libertassem dali, criando uma explosão Elétrica, que destruiou a casa e as correntes dele e quase matou os criminosos, e com sua Visão e a liberdade, ele simplesmente correu do lugar, usando seus novos poderes para tentar correr mais rapido e chamar atenção, por sorte, as autoridades conseguiram chegar bem rápido e ajudar ele, após isso, Theo passou 1 ano se recuperando fisicamente e psicologicamente até finalmente se recuper, e com 8 anos, ele foi adotado por Lupos Sanctus, ironicamente, filho mais novo da família rival da sua familia biologica.
No início, Theo era bem quieto e Solitario, não conversando muito e um pouco assustado, mais depois de um tempo, ele finalmente se soltou mais, criando daí um Laço de Pai e filho praticamente perfeito, além disso, ele se aproximou muito de seus primos Marc GoldenStone, Dominic GoldenStone e Stella GoldenStone e um ano depois, Lupos adotou outro filho, Ashton Sanctus, com Theo o acolhendo imediatamente, com ele nem parecendo aquele menino assustado e traumatizado do passado.
Mesmo se recuperando fisicamente e psicologicamente dos seus traumas, ele se tornou frio e quieto para os outros, sendo bem sarcástico e Irônico muitas vezes, mais mesmo assim, quem o conhecia, sabia que ele extremamente protetor e Amigável. Aos 13 anos, Theo começou a treinar combate com seu tio, Leonard GoldenStone, treinando espadas, lanças, arco, adagas, clavas, mais principalmente foices.
Com 15 anos, ele conheceu aquele que no futuro seria seu marido: Luke Angelus, um garoto timido e gentil, e no futuro, em uma missão, eles encontram 2 garotos de 2 anos que tinham sido abandonados pelos seus pais, e com isso, os 2 adotoram eles e os o nomearam de Aldebaran e Oberon.
Aos 18 anos, Theo entrou para os Titánes, e aos 21 anos, ele se tornou oficial da Equipe de Busca doa Titánes, e aos 22 anos, ele encontrou seus futuros filhos.
Atualmente, ele mora com Luke e seus filhos além de 3 pets: Moon Blast, uma gata, Sun Burst, um cachorro e Eclipsed Star, um Lobo.
Curiosidades:
Seus principais hobbies são Meditar, Treinar e Passar o Tempo com sua familia. Mais as vezes quando ele está estressado ele fuma, mais é um pouco raro.
Ele tem uma pequena obsessão por lobos e bichos de pelúcia.
Ele tem um trauma gigantesco com Baratas, Aranhas e Ratos devido ter sido mantido em um cativeiro sujo e velho, coisa que atraia esses animais. Tendo um pavor tão grande que ele não consegue nem ver que ele fica paralizado vendo esses animais.
Qualquer duvida, pergunte
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topedabalada · 8 days
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Filmes De Cachorro
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O Melhor amigo do homem o cachorro rouba acena no cinema, quando o público rir se emociona fica triste. Os cachorros são sociáveis leais fofos dócil e companheiros de seus tutores.
Confira uma lista de filmes de cachorro:
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Sempre ao Seu Lado
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Sobre o Filme:
Drama / 2009
Uma história real de lealdade.
Quando Hachiko, um filhote de cachorro da raça akita, é encontrado perdido em uma estação de trem por Parker (Richard Gere), ambos se identificam rapidamente. O filhote acaba conquistando todos na casa de Parker (Richard Gere), mas é com ele que acaba criando um profundo laço de lealdade. Baseado em uma história real, Sempre ao seu Lado, é um emocionante filme sobre lealdade.
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Sempre ao Seu Lado (2009) Trailer Oficial Legendado.
Ruim pra Cachorro
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Sobre o Filme
Comédia / 2023
Ruim pra Cachorro acompanha a história de Reggie (Will Ferrell), um inocente e adorável cachorro abandonado nas ruas por Doug (Will Forte), seu antigo dono. Em sua nova e triste vida, os caminhos do animal e de uma gangue de vira-latas liderada por um Boston Terrier acabam se cruzando, e a equipe começa uma improvável amizade. Na verdade, ainda vão mais além: os cães se unem para levar Reggie (Will Ferrell) de volta pra casa para fazer Doug (Will Forte) pagar pelo que fez. Com Sofía Vergara, Jamie Foxx, Isla Fisher e Josh Gad.
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Ruim pra Cachorro | Trailer Oficial | Prime Video
Quatro Vidas de um Cachorro
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Sobre o Filme
Drama / 2017
Quatro Vidas de um Cachorro, um cachorro morre e volta diversas vezes. Em sua voltas, embora encontre novas pessoas e viva muitas aventuras, ele mantém sempre a esperança de reencontrar o seu primeiro dono, Ethan, seu melhor amigo e o grande amor de sua vida.
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Quatro Vidas de Um Cachorro - Trailer 1
Meu Amigo Enzo
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Sobre o Filme
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Drama / 2019
Meu Amigo, Denny Swift (Milo Ventimiglia) é um piloto de corridas arrojado, com um talento especial para dirigir sob chuva. Um dia, ao ir para o trampo, encontra um filhote de cachorro que decide adotar. Ele ganha o nome de Enzo, em homenagem ao criador da Ferrari, e passa a acompanhá-lo em todo lugar que vá, ganhando um apreço especial pela adrenalina das corridas, seja ao assisti-las ao vivo ou pela televisão. Com o passar dos anos, a amizade entre Denny Swift (Milo Ventimiglia) e Enzo sofre profundas mudanças quando o piloto conhece, e se apaixona, por Eve (Amanda Seyfried).
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Meu Amigo Enzo | Trailer Oficial | Dublado HD
K-9 - Um Policial Bom Pra Cachorro
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Sobre o Filme
 Comédia / 1989
Michael Dooley (James Belushi) é um policial extravagante que precisa de auxilio para lutar contra Lyman (Kevin Tighe), um traficante de drogas que tem tentado matá-lo. Um conhecido lhe dá o nome de Jerry Lee, um cachorro pastor alemão que foi treinado para cheirar drogas. Com o auxilod e um cachorro pastor alemão Michael Dooley (James Belushi) espera colocar seu inimigo na cadeia , mas Jerry Lee, um cachorro pastor alemão de Michael Dooley (James Belushi). Além disto, Tracy (Mel Harris), a namorada de Michael Dooley (James Belushi) é sequestrada por Lyman (Kevin Tighe), que assim pretende deter Michael Dooley (James Belushi, pois Lyman (Kevin Tighe) está prestes a entregar um carregamento de drogas que vale alguns milhões de dólares.
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K-9 Official Trailer #1 - James Belushi Movie (1989) HD
Um Hotel Bom pra Cachorro
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Sobre o Filme
Comédia / 2009
Um Hotel Bom pra Cachorro acompanha os irmãos Andi (Emma Roberts) e Bruce (Jake T. Austin) que moram numa casa onde há uma rígida regra: é proibido ter animais de estimação ( PETS ). Isto faz com que eles sempre tenham que arrumar meios para esconder Sexta-feira, um cachorro faminto. Um dia eles encontram, por acaso, um hotel abandonado onde já vivem dois cachorros de rua. Os irmãos chamam seus amigos e, juntos, decidem transformar o local em um hotel para vira-latas.
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Hotel for Dogs (2009) Trailer #1 | Movieclips Classic Trailers
A Caminho de Casa
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Sobre o Filme
Drama / 2019
A Caminho de Casa, Lucas (Jonah Hauer-King) é um estudante de medicina veterinária que tem grande conexão com os animais, e trampa como voluntário em um hospital. Um dia, ao tentar resgatar uma equipe de gatos abandonados que vivem em um terreno baldio, ele acaba se deparando com a filhote Bella, uma cachorra muito especial. Ele acaba levando a cachorra para casa, também para servir de companhia à mãe (Ashley Judd), uma veterana que tenta superar o traumas da guerra. No entanto, a família é obrigada a mudar de casa para manter o animal e nessa mudança, Bella acaba se perdendo de seus donos. Ela é encontrada pelo Controle de Zoonoses na rua e acaba sendo levada para um abrigo muito distante de seus donos. Todavia, Bella, uma cachorra extremamente leal e corajosa, decide iniciar sozinha uma viagem de volta para a casa, enfrentando os mais variados desafios ao longo do caminho.
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A Caminho de Casa | Trailer Internacional | DUB | 28 de fevereiro nos cinemas
Ilha dos Cachorros
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Aventura / 2018
Atari Kobayashi é uma Criança Japonesa de 12 anos de idade. Ele mora na cidade de Megasaki, sob tutela do corrupto prefeito Kobayashi. O político aprova uma nova lei que proíbe os cachorros de morarem na cidade, fazendo com que todos os animais sejam enviados a uma ilha vizinha repleta de lixo. Como não aceita se separar do cachorro Spots, Atari Kobayashi convoca os amigos, rouba um jato em miniatura em parte em busca de seu fiel amigo, aventura que transforma completamente a vida da cidade.
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Ilha dos Cachorros | Trailer Oficial | Legendado HD
Patrulha Canina: Um Filme Superpoderoso
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Sobre o Filme
Aventura / 2023
Patrulha Canina - Um Filme Superpoderoso, os filhotes da Patrulha Canina ganham poderes depois que um meteoro mágico caiu em Adventure City. Para um deles, é um grande sonho que se tornou realidade - porém, a felicidade dos patrulheiros pode estar ameaçada quando o maior inimigo dos filhotes foge da cadeia e se une a uma cientista maluca para tentar roubar seus poderes místicos. Correndo o risco de colocar toda a população de Adventure City em sério perigo, a Patrulha Canina agora precisará, mais do que nunca, se manter unida independentemente de qual seja o seu tamanho para deter os inimigos antes que seja tarde demais.
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Patrulha Canina: Um Filme Superpoderoso | Trailer Oficial | DUB | Paramount Pictures Brasil
Juntos para Sempre
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Sobre o Filme
Drama / 2019
Depois de muitas vidas e aprendizados, Bailey vive tranquilamente com Hanna (Marg Helgenberger). Um dia, Gloria (Betty Gilpin), uma cantora, aparece sem avisar na vida dos dois com uma notícia surpreendente: Hanna (Marg Helgenberger). tem uma neta, a Clarity. Com o tempo, o cachorro percebe como a neta Clarity é negligenciada pela mãe e decide que seu objetivo nesta vida é cuidar dela e protegê-la, incondicionalmente.
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Juntos Para Sempre - Trailer Oficial (Universal Pictures) HD
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extraordinaryhq · 2 months
Note
podem sugerir prompts pros muse H e L?
mais uma vez, eu quero deixar bem claro que você não precisa seguir os prompts que eu vou dar aqui, e eles servem apenas como uma base para você ter inspiração. colocando também no read more por causa do tamanho, aproveito para dizer que se estiverem achando os prompts muito extensos, me avisem para eu tentar segurar a onda. lembrando que a reserva de muse h está ativa.
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muse h ↝
com sua família inteira envolvida com o serviço secreto e exército, eu consigo imaginar MUSE H crescendo em uma casa bastante rígida. pelo menos, em termos de regras. existia um cronograma colado na geladeira apontando a rotina da semana — quem era responsável por lavar a louça, quem deveria fazer as compras do mercado, de quem era a vez de levar o cachorro no veterinário. acho que não existia muito espaço para espontaneidade.
talvez eles vivessem mudando de lugar?? como sua mãe era uma agente kingsman, ela tinha medo que a sua identidade fosse descoberta e pessoas ruins tentassem lhe atingir através da sua família. então MUSE H nunca criou raízes ou fez laços duradouros por conta disso. em contrapartida, sua mãe também pode ter optado por ficar mais afastada da família, então vivia fazendo viagens e quem segurava as pontas era o seu marido.
legado. eu imagino que essa seja uma palavra central na vida de MUSE H. como a kingsman é uma agência secreta, podia não saber que a mãe trabalhava lá, pensava que ela apenas tinha um cargo militar importante. desde cedo, seus irmãos foram incentivados a se juntarem ao exército para seguir os passos da mãe. talvez MUSE H tivesse uma preferência pelo campo de atuação do seu pai?? ou tivesse suas próprias ambições. mas o ambiente competitivo com os irmãos ou a vontade de criar uma relação com a mãe acabou lhe fazendo optar pela vida militar.
não sei como foi sua quase-morte. pode ter sido nos treinamentos, em combate ou mesmo voltando para casa, mas quem sabe não tenha sido a sua mãe quem descobriu os seus poderes?? ela tinha experiência com a kingsman, e ao descobrir que sua cria era um ser extraordinário, lhe indicou para a agência. isso pode até ter acontecido em um momento aonde MUSE H estava pensando em desistir daquilo e seguir seu próprio caminho.
e os seus pensamentos de vilania, como podem ter acontecido?? você pode seguir o caminho trágico da morte na família, e a sede de vingança de MUSE H. podem vir de anos reprimindo as suas verdadeiras vontades por um senso de dever. ou talvez tenha começado a enxergar a kingsman como a verdadeira vilã disfarçada de heroína depois de algo que aconteceu numa missão. ou MUSE H sempre teve pensamentos intrusivos, mas agora o ambiente não está mais suprimindo eles.
em termos de personalidade, você pode interpretar como alguém contraditório?? ao mesmo tempo em que sente aquela pressão do dever, do legado, também quer descobrir a sua verdadeira identidade. seus pensamentos podem ser confusos, mais uma vez, aquela dúvida entre o dever e o querer. você também pode optar por uma pessoa curiosa, MUSE H quer se jogar em novas experiências, e a sua impulsividade pode ser um perigo. ou, desde criança, tinha algumas tendências agressivas, até recebeu suspensão por brigar na escola, e às vezes se vê perdendo a razão quando acha que as pessoas não estão lhe levando à sério.
muse l ↝
você pode interpretar MUSE L como aquela pessoa que já nasceu em berço de ouro, nunca teve nenhuma preocupação porque seu pai lhe amava e sempre garantiu que teria tudo aquilo do bom e do melhor. eram viagens para ibiza com os melhores amigos, gastos no cartão de crédito que levantariam as sobrancelhas de qualquer pessoa normal, e festas que duravam um fim de semana inteiro. sua indicação para a kingsman veio através do pai, depois da sua quase-morte, como uma forma de tentar colocar sua vida nos trilhos.
mas você também pode brincar com as aparências. talvez MUSE L tenha tido que lidar com os sussurros de que todas as suas conquistas não eram fruto do seu próprio mérito, mas sim o resultado de ter um pai extremamente rico. e isso não era algo que gostava de ouvir. estava sempre se esforçando para que o seu sobrenome não fosse a primeira coisa que as pessoas notavam quando passava pela porta, mas as suas conquistas continuavam sendo deixadas de lado.
também pode ser uma variação da primeira opção, ao invés de ter nascido em um lar com o amor do seu pai, apenas recebia negligência. sim, o homem continuava mantendo um teto sob a sua cabeça e pagava as contas sem olhar duas vezes, mas não fazia questão de ter uma relação com MUSE L. sendo assim, tudo em sua vida era uma forma de chamar a atenção dele, desde o acidente que causou a sua quase-morte até aceitar fazer parte da kingsman. cri-cri-cri, ele nem ligou.
acho que MUSE L pode ser bem social? participou de tantos eventos que sabe exatamente como os poderosos gostam de ser bajulados, por isso, consegue transitar entre diferentes grupos, se moldando de acordo com as suas necessidades. é até difícil saber o que é verdadeiro e o que não é. de vez em quando, isso pode ser mais problemático do que o requerido porque se torna o centro das atenções, despertando curiosidade sobre a sua identidade. e quer saber? gosta de ter esse problema.
também acho que você pode interpretar MUSE L como alguém que conhece todos os seus pontos fortes e as suas fraquezas e atua de forma a pontencializá-los. sua auto-estima e confiança talvez estejam nas alturas. mas também dá pra você inverter e lhe interpretar como alguém que está sempre usando uma máscara, parecendo bastante confiante em suas atuações, quando na realidade, tem 1001 inseguranças. as suas motivações também são interessantes de serem exploradas. vai para um lado de superficialidade e MUSE L gosta de ser agente pelo glamour, pelo charme. ou seus interesses são mais sentimentais?? pode ir ainda por um outro caminho diferente.
charli xcx acabou de tweetar "MUSE L is brat".
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blogencenamais · 2 months
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Cartazes do filme "Hachiko - Para Sempre (Hachiko,2023), nos cinemas !
A produção traz uma adaptação do roteiro original de “Hachiko Monogatari”, que apresenta a história de um cachorro da raça Akita Inu, que mesmo depois da morte de seu dono continuou a esperá-lo por dez anos na estação de trem de Shibuya, em Tóquio. No longa, um professor encontra um filhote abandonado em uma cidade distante e desabitada e decide adotá-lo. A dupla cria um forte laço de amizade e afeto a ponto do cão acompanhar seu dono até a estação todos os dias. No entanto, quando o professor morre, o companheiro passa a esperá-lo no mesmo lugar apesar da família decidir deixar a cidade.
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smokendisk · 3 months
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— Informações
‘ Roman Dmitriev Alistov nasceu no dia 20 de novembro de 1994. Assim possuindo exatos 34 anos de idade.
Ele possui o título de comandante das “Forças Armadas da Federação Russa” desde de seus 27 anos.
- 𝗖𝗼𝗺𝗼 𝗲́ 𝗮 𝘀𝘂𝗮 𝗿𝗲𝘀𝗽𝗼𝗻𝘀𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗻𝗮 𝗯𝗮𝘀𝗲 𝗺𝗶𝗹𝗶𝘁𝗮𝗿.
Roman é reconhecido por sua disciplina e seriedade no trabalho. É meticuloso em suas tarefas, sempre garantindo que tudo esteja em ordem e funcionando perfeitamente. Sua abordagem estratégica e calculista em situações de pressão faz dele um líder natural em cenários de combate.
Além de suas qualidades profissionais, Roman é uma pessoa de princípios fortes; Valoriza todos, o que o torna respeitado por seus colegas e subordinados igualmente.
- 𝙋𝙚𝙧𝙨𝙤𝙣𝙖𝙡𝙞𝙙𝙖𝙙𝙚/𝙜𝙤𝙨𝙩𝙤𝙨 𝙛𝙤𝙧𝙖 𝙙𝙤 𝙩𝙧𝙖𝙗𝙖𝙡𝙝𝙤.
Fora do ambiente profissional, Roman revela um lado surpreendentemente amigável e acolhedor. Ao conhecer alguém pela primeira vez, ele é formal e cortês, mostrando interesse genuíno e respeito pelas pessoas ao seu redor. No entanto, à medida que se familiariza com alguém, seu comportamento se transforma completamente: ele se torna um verdadeiro idiota, mestre em piadas sem sentido e trocadilhos insignificantes.
Roman tem uma personalidade multifacetada, com gostos variados que vão desde filmes clássicos/ação até jogos de tabuleiro elaborados. Aprecia debates intelectuais e sempre está disposto a compartilhar suas opiniões de maneira educada, porém inusitada.
Também é importante mencionar que ele fica frustrado ao admitir que é um tanto infantil quando se trata de apostas em jogos. Geralmente aposta em partidas de tabuleiro como damas e xadrez, e fica bastante puto quando perde. Em certas ocasiões, chegou a perder mais de 7 mil reais nessas apostas. No entanto, ele também tem seus momentos de vitória, retirando consideráveis quantias de dinheiro de seus oponentes em outras ocasiões. Embora possa ser militar, sua honestidade fica somente na base; Fora dela, é apenas um jogador esperto e desavergonhado. ( Se é que me entende.)
Por tanto, também gosta de sair por aí vivenciando baladas e boates, curtindo a companhia dos seus poucos amigos e se divertindo; Roman bêbado é algo totalmente ilegal e atrapalhado. No entanto, ele aprecia frequentar lugares tranquilos, como a praia, entre outros. Quando chega cansado em casa, Roman sempre procura levar seu cachorro, chamado Noctis, um Old English Bulldog preto que é seu grande companheiro, já que moram apenas os dois.
Sobre viver exclusivamente somente com seu cachorro, não existe nenhum laço amoroso na sua vida! Porém, em um relacionamento, Dmitriev é um parceiro atencioso e dedicado, sempre buscando agradar sua companheira ao máximo. Ele demonstra sua preocupação através de gestos de atenção e implicância; Muita implicância mesmo. Apesar de seu lado carinhoso, também tem um aspecto possessivo, o que pode se manifestar ocasionalmente. Ele valoriza muito a relação e pode ficar ciumento até mesmo com os crescimento de seus seguidores nas redes sociais.
Refletindo sobre seus relacionamentos passados, ele reconhece que houve momentos bons, mas também aprendeu com as dificuldades. Houve uma época em que ele lutou para aceitar o fim de um relacionamento anterior, chegando até a perseguir sua ex-namorada por um tempo. No entanto, ele parou porque poderia causar algum impacto nas forças ao perceberem que ele estava fazendo isso com uma garota; E hoje pode-se dizer que não sente mais nada por ela.
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joycepaiiva · 5 months
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Quando ele ganhou consciência de mundo já sabia colher fruta do pé no quintal da avó. Sabia fazer carinho nos gatos, alimentar os cachorros, proteger os pintinhos. E por mais arteiro que fosse ele era cercado das imagens dos santos de sua avó, das muitas Marias à sua volta, cheias de amor e maternidade. Cheias de uma doce risada alta no quintal enquanto preparam o banquete para família, bebendo suas cervejas como se não houvesse regras para o café da manhã nem para a ceia noturna. Essas Marias livres e sem regras, que vivem como se a vida fosse uma festa em família sem hora para parar de dançar.  
Mesmo com uma revolta monstruosa e genuína do desejo em provar masculinidade no meio de tanto rímel e anéis de prata, o nome dele era angelical. Nem Da Vinci conseguiria extrair o doce do primeiro nome como ele. Único, carinhoso, doce demais num corpo diabético. Chego a pensar que nem sua própria carcaça aguentou tanto mel. E isso até rima com seu nome. Com os olhos caramelo, a pele macia, com o cheiro mais gostoso de se viciar.  
Não teve jeito dessa benevolência se disfarçar, não tem a quem enganar, ele pode correr, bater o carro, se embebedar, ele pode olhar feio, pode te ignorar como quem não se importa com ninguém, pode falar uma centena de palavrões emendados um no outro mais rápido do que você pode decifrar até descobrir o segredo do sotaque mais charmoso do mundo. Ele pode ouvir Slipknot e pode mastigar de boca aberta na sua frente para te provocar nojo, mas não adianta, ele é um mel. 
Renato Russo já sabia muito mais sobre o amor e sobre os choques inevitáveis e enérgicos da vida. Eduardo e Mônica são os muitos casais que se atraem quando um quer experimentar da magia do outro, do mundo oposto imaginável. Quando o universo trabalha para que evoluamos através do amor. E Em matéria de amor tudo é possível e inexplicável.  
Num corpinho delicado, contido e num rostinho carinhoso com olhos grandes e muito observadores ela já guardava uma mente barulhenta desde pequena. No meio dos muitos livros que leu, das estradas por onde passou com seus pais itinerantes, ciganos, ermitões, ela já colhia aventuras, sabores muitos, imaginação fértil perante o mundo gigante que ela sabia que existia. Não atoa era a típica criança adulta com quem as pessoas pouco precisam se preocupar.  
Diferente das crianças a sua volta ela sabia ser sozinha e independente, ignorava a moda do momento para ouvir as antiguidades que os pais cantavam. Quando se tem pais que declaram Dia branco de Geraldo Azevedo um para o outro depois de abandonarem suas origens para se aventurar pelas estradas do país e criar seus filhos aquém ao dogma e doutrina de uma cidade pequena, entende-se que a vida é o que der e vier aonde estiver. Esse é o espírito, ela só precisa de um livro à mão, um fone no ouvido e a liberdade de falar o que pensa, que é sempre muito, que pode ser lindo, mas também pode ser o que ela explora naquilo que ninguém quer ver e admitir. Dos desejos negáveis às liberdades desejáveis.  
A sensibilidade para arte, a revolta com a política, o complexo de bode expiatório que tudo vê e tudo quer falar. Da empatia e do coração que mesmo generoso quer justiça, que não se aquieta enquanto não consegue o que quer, e que mesmo exibindo um sorriso grande e simpático, com uma voz doce e ouvidos atentos, com o cabelo que convida a um carinho, ainda assim prefere escolher um lado e se posicionar, pois o desejo de revolucionar com ideias e com atrevimento falam mais alto, a rebeldia e o argumento agressivo que não combinam com a embalagem, mas doa a quem doer, fazem dela alguém marcante, que escreve bonito, que se articula, que quer carinho e cuidado, que desfaz o laço que precisar, mas que é fiel ao que sente, ao que pensa, ao que deseja.
Havia muito o que aprender um com o outro. Da mesma forma como havia muito magnetismo, paixão e intensidade. De início nenhum gostou do outro, mas na primeira oportunidade um não largou mais o outro.  
Ele precisava da injeção da vida de se libertar de antigos relacionamentos tóxicos, de perdoar o rumo da vida que lhe distanciou de suas raízes. Ela precisava de lar e de amor, da compreensão que nunca encontrara mesmo rodando o Brasil todo. Ela queria a parada, o cuidado e a segurança. O amor do filme hollywoodiano que tudo sofre, tudo crê e finda com elo eterno. 
Como num filme em que a gente deseja ser protagonista, eles mediam a glicose um do outro e com a gota de sangue faziam pacto de amor e de nunca se esquecerem ou separarem. Viviam dias eternos na companhia um do outro, dormindo grudados numa pequena parte do colchão de solteiro. Passando os finais de semana inteiros de pijama, se amando, comendo com a fome do mundo todo e correndo atrás um do outro pelo corredor do apartamento. Provocando um ao outro, rindo um do outro, do sotaque, do jeito, do nariz grande que ela tinha, da cor de pele dele que ela chamava de frango cru. Brigando por ciúme, controlando, vigiando, mentindo, agredindo e fazendo mil declarações de amor, chorando o perdão, conciliando no sexo, e repetindo.  
Anos afio.  
Mas o amor que é paciente, que é bondoso, que não inveja, não se vangloria, não se orgulha, as vezes maltrata e se ira facilmente, guarda rancor. Mesmo que tudo sofra, tudo creia, tudo espere, nem tudo suporta. 
Nessa hora Renato Russo perde para Hozier, is Too sweet! 
Ele perdoou seu passado, aceitou suas condições, amenizou a revolta que carregava no peito, aceitou a mudança de rota que a vida lhe fez. Amou, se divertiu, e para quem só gosta de loiras, cravou uma única morena no peito. Ela encontrou o lar que procurava, viu as raízes de perto, se deixou ser cuidada, compreendida, amada. Se permitiu o ridículo da paixão e se entregou de corpo e alma para um sotaque caipira apaixonante que jamais vira igual.  
Mas nós, reles expectadores, já não compramos mais romances hollywoodianos com finais eternamente felizes. Somos a geração que faz terapia e que sabe que nada é para sempre, tudo é mutante. Que leu Lewis Carrol e sabe que não podemos voltar para ontem porque lá éramos outras pessoas. E sabemos inclusive que quando duas pessoas se unem por seus traumas o relacionamento termina quando se curam.  
Fiel que é à suas Marias ele volta para suas origens. E assim como quem ama a liberdade também experimenta a solidão, ela volta a ser cidadã do mundo.  
O final feliz é saber que a vida continua e que ninguém vai embora de mãos vazias. O que existe em nossa mente é eterno, o passado é eterno. Os dias bons, os amores, tudo que vivemos. Tudo que transformamos no outro e que permitimos transformar em nós é a nossa herança. Todo amor que experimentamos é inesquecível. Entre ideal e real a memória é o elo eterno possível.  
Bênocê - Joyce Paiva
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ocombatente · 7 months
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Prefeitura alerta donos de pets que violência e maus-tratos aos animais são crimes
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Veterinário informa canais para denúncia, cuidados com os animais e legislação Com o intuito de evitar que as pessoas pratiquem maus-tratos contra os animais de estimação, especialmente neste período do ano, quando muitos costumam viajar de férias, a Prefeitura de Porto Velho presta orientações à população. Há poucos dias um caminhoneiro foi preso pela Polícia Rodoviária Federal em Ji-Paraná, região central de Rondônia, acusado de transportar um gato e um cachorro de grande porte de forma imprópria, impossibilitando a respiração e a movimentação dos animais. Nesse sentido, o médico veterinário da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Bruno Sadeck, informa que a população, através de medidas simples, pode desempenhar um papel fundamental no combate aos maus-tratos de animais. DENÚNCIA “Caso alguém presencie ou tenha suspeita de maus-tratos a animais, é essencial denunciar imediatamente às autoridades locais ou às organizações de proteção animal. Em muitos lugares existem linhas diretas para denúncias. Aqui em Porto Velho pode ser feita diretamente à Polícia Civil, através do número 197, às equipes de Fiscalização da Sema, por meio do telefone 98423-4092, em que a população pode enviar fotos e/ou vídeos da situação pelo whatsapp, além do Ministério Público, pelo 0800 647 3700, que é o contato da Ouvidoria daquele órgão”, disse. Bruno Sadeck também orienta às pessoas a optarem pela adoção em vez da compra de animais de estimação, pois dessa forma contribuem para reduzir o número de animais abandonados nas ruas. Além disso, é importante fornecer cuidados adequados e um ambiente seguro para os animais adotados. “Educação e conscientização também são importantes. Promover a educação sobre o bem-estar animal, incentivando práticas éticas e responsáveis, ajuda a construir uma comunidade mais compassiva em relação aos animais”, afirmou. Ele ainda destaca que o trabalho voluntário em abrigos de animais locais pode ser uma maneira eficaz de apoiar e cuidar diretamente dos animais necessitados. CUIDADOS Sobre os cuidados que se deve ter para que os pets tenham mais qualidade de vida, Bruno Sadeck cita a alimentação balanceada de acordo com a necessidade do animal, levando em conta a espécie, idade e condição de saúde do pet; exercícios regulares para manter a saúde física e mental do bichinho; realizar check-ups regulares, vacinações e tratamentos preventivos para garantir a saúde contínua dos animais. Também é importante oferecer um ambiente seguro, confortável e livre de perigos; proporcionar brinquedos e atividades que estimulem o enriquecimento ambiental, ajudando a manter a mente do animal ativa; passar tempo de qualidade com eles para fortalecer os laços afetivos, o que contribui para o bem-estar emocional do pet. O veterinário orienta ainda que os maus tratos aos animais não são caracterizados apenas pela agressão física, como muitos ainda acreditam. “A falta de abrigo contra sol e chuva, restrição de espaço, ausência de atendimento médico veterinário e falta de acesso à água e comida também configuram maus tratos”, explicou Bruno. LEGISLAÇÃO O médico veterinário da Sema informa que as leis de proteção animal podem variar entre países e municípios. No Brasil, a legislação federal inclui a Lei nº 9.605/1998, que trata dos crimes ambientais e abrange maus-tratos a animais. Além disso, a Lei nº 11.794/2008 regula o uso científico de animais. “No âmbito do município de Porto Velho, temos a Lei nº 138/2001, art. 277 e a Lei nº 825/2020”, finalizou. Texto: Augusto Soares/Sema Foto: Pedro Bentes/ Felipe Ribeiro Superintendência Municipal de Comunicação (SMC) Fonte: Prefeitura de Porto Velho - RO Read the full article
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cicatrizesegratidao · 9 months
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Carta para meu eu do futuro
Cara Ianael, você ainda tem o seu jeitinho de menina doce com o coração gigante, eu espero, e combinamos de resgatar o seu brilho nos olhos, e espero também que você tenha conseguido. O ano anterior a este, da onde eu te escrevo, foi de muitas lutas, você foi forte, quis desistir milhares de vezes, chorou muito e muitas vezes nem conseguiu chorar de tão exausta que estava, procrastinou, teve crises de ansiedade, passou por tudo sozinha, e estreitou seus laços com Deus, que foi quem te deu forças a acreditar mais uma vez. Foi um ano que te preparou, para que neste fosse possível você realizar tudo que um dia quis e desejar além, para o próximo ano. Seu trabalho mudou, você conquistou pessoas, comprou seu carro dos sonhos, viajou e cuidou da mente e do corpo, realizou grandes conquistas, mas lembrando sempre de comemorar com toda intensidade das pequenas. Essas pequenas conquistas que te trouxeram do ano anterior, para este, pronta para TUDO! Você festejou, comeu nos melhores restaurantes e foi grata com todo o coração. Sua relação com a vida melhorou. Você não desconta mais na comida, você ganha seu próprio dinheiro e não depende mais dos seus pais, e agora é você quem compra as coisas para sua casa, e leva para seus pais. Você foi viajar de avião pela primeira vez. Você posta seu dia a dia e as pessoas gostam. Você sabe cativar sendo você mesma, e fico feliz que tenha apostado nisso. Você conseguiu comprar seu celular dos sonhos. Você fez lembranças lindas com seu melhor amigo e proporcionou momentos felizes ao lado de quem você ama. Você agradeceu e por isso, a vida fará jus a todo teu esforço. Você não se sente mais desconfortável por ser quem é. Você diz não, você lê muitos livros e está aperfeiçoando seu conhecimento dia após dia. Cozinha perfeitamente, apesar de nem sempre conseguir o que quer, tenta, e é incrível por tentar. Você dirige com mais frequência, apesar do medo, convive em paz com ele, e vai pra lá e pra cá, sabe que tem alguém zelando todos os dias por você. Confia mais em si mesma, e não teme não gostarem de você. Ao contrário, não quer mais fazer nada para agradar alguém, e sim, porquê se sente bem. Você encontrou seu estilo e se veste leve e fluída. Seu tempo de qualidade, é passear com seu cachorro, ler, escutar música, passear no shopping, estudar e ver séries. Sua ansiedade diminuiu, e você consegue reagir, fazendo suas coisas, sem medo. Vai a praia, trabalha com o que ama, ganha dinheiro com a internet, tem parcerias incríveis, vive como sempre quis viver. Conquistou seu cantinho, do seu jeito, com a decoração bege, misturada com madeira e com tudo que precisa, além do lindo escritório, confortável e prático que você sempre sonhou. Seu closet é versátil, e você se preocupa em consumir de negócios como brechós, afinal você ama garimpar peças chaves. Você se doa em todos os projetos, está fazendo trabalho voluntário e ajudando quem pode, que por mais que você ajude alguém, essas pessoas te ajudam bem mais. Você vai a parques e realizou o sonho de fazer um piquenique. Você vai morar na praia e cuidar de chalés que sempre sonhou também. Se prepare para viver incrivelmente todos os teus sonhos, esse foi só o começo. Continue acreditando e rezando por tudo que vem te acontecendo. Você venceu e continuará vencendo as dificuldades e os obstáculos, porque você olha com carinho e amor, até para as coisas ruins, e aprende com elas. Você cultiva paz e não desordem. Você vai a cafeterias, a praia ver o pôr do sol e ao cinema sozinha. Você fez imersões, cursos e está falando inglês, inclusive concluiu o curso e precisa se dedicar para não perder o jeito. Você se vestiu lindamente para sair e curtir, se maquiou e ousou do brilho, se sentiu maravilhosa diversas vezes como sempre quis.
Continua.
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l1ttleblue · 10 months
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Paixão, coração quentinho e lágrimas salgadas
 Eu acho que devo confiar mais em mim… Digo: minha intuição sempre tá certa e eu não sei bem como explicar. Não sei o porquê de não ter sido escolhida por ela, talvez eu não seja motivo de orgulho por sempre estar com as mesmas roupas, com os mesmos sapatos, por não ser tão inteligente, pelo fato de que todos os amigos dela me conhecem e fazem piada sobre mim… (ela já deixou escapar duas vezes). Se preocupa demais com a opinião dos outros e eu realmente queria ser motivo de admiração e orgulho na faculdade. Eu sinceramente não sei o que fazer pra dar tudo certo… mas é que eu meio que me esforcei pra ela gostar, comprei um moletom, um corta-vento, perfume e tudo pra nada. Não foi bem para nada, né… é sempre bom estar bem vestida independente da ocasião… comprei presentes, fiz minha presença, tentei fazer meus toques, mas tudo que eu tenho na cabeça agr é uma memória triste. Ela não liga pra mim, não me manda mensagem e não olha na minha cara, eu só queria que isso nunca mais voltasse. Sinto muito a falta que ela me faz, mas sinto mais ainda uma vontade de gostar dela… só que eu sei que ela não gosta de mim, “perdi a amiga e a mulher” “não, só perdeu a mulher”... eu honestamente não sei o que fiz de tão errado para sair como errada da história. Mas vamos lá: menti, fiquei em cima, ela nunca esteve afim Camila… ela não gosta de você… ela não confere suas playlist no spotify, não te acompanha no tiktok, não quer te seguir no tiktok… não faz sentido ter esse laço… ela queria muito pouco… ela podia ser mais solta ou algo do tipo, mas sempre parecia que tava correndo com algo, que a faculdade era outra coisa… ela nem me chamava… e sempre chamava os outros… sempre conversava melhor com os outros… Acho que por sempre estar presente no dia-a-dia ela precisava de um espaço. 
É eu passar pano muito, cara. Ela foi muito otária, em me ignorar, em sempre querer sair em cima na situação, em sempre querer mudar de assunto… Ela não quer mais nada e eu quero tudo. Mas ela também é meio snob, claro… mas é que eu tô com saudade, não consigo pensar nos pontos negativos dela… Pior que eu lembro exatamente o dia que vi ela… eu infelizmente achei ela linda e fiquei feliz por fazer aula com ela. Era legal a companhia dela, mas eu sei que ela não sente o mesmo e eu queria que ela sentisse minha falta como sinto a dela. Eu não queria me importar mais com isso… mas desde o início dessa história eu sinto decadência e desde o início da superação eu sinto ascendência. Não era pra ser, mas eu sinto por ela ser uma lembrança de “decadência”... vergonhoso admitir isso, mas comecei a ir mal por conta dela… não por conta dela, por conta minha, eu me permiti me distrair, eu que ía correndo pra ela como um cachorro sem dono… eu só queria nada… essa história não faz mais sentido, agr é só uma lembrança ruim, porque ainda não superei. Mas jaja vira algo bom, que eu choro de felicidade por acontecer cmg. Sou contente de todos os momentos que passamos juntas… ela me entendia, me defendia, era leal, era engraçada… facilmente me fazia rir,... Mas eu sabia onde tava me enfiando e de certa forma… lá, no fundo… eu sabia que não era pra mim. 
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informacoes-legais · 10 months
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CARTA DE J. M. MIJEI
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Estimado Senhor Mestre Presidente,
Envio-lhe esta mensagem com minhas cordiais saudações, (ai que ódio! carajo!), digo, e para transmitir-lhe meu convite para que se junte a mim, e deixar-me sentar no seu colinho, no próximo dia 10 de dezembro, nas cerimônias que serão realizadas aqui por ocasião da minha Assunção ao Comando Presidencial.
Sei que Vossa Excelência conhece e aprecia plenamente o que este momento de transição significa para a trajetória histórica da Sabuja “Europeia” República Argentina, de seu povo e, naturalmente, especialmente, para mim, que sentirei o calor de seu tenro corpo sertanejo, e para a equipe de colaboradores que, mesmo indizivelmente, também sentem uma certa excitacão, e me acompanharão na próxima gestão.
Ambas as nações têm muitos desafios pela frente, principalmente a Argentina que está lenhada, e estou convencido de que as mudanças econômicas, sociais e culturais, baseadas nos princípios da liberdade do rico mercado financeiro, nos posicionarão como países competitivos nos quais seus cidadãos podem desenvolver suas capacidades ao máximo e, assim, escolher o futuro que desejam. Quero dizer, as suas cidadãs e cidadãos já são capazes, os nossos, só por “dios, carajo!”.
Sabemos que nossos dois países estão intimamente ligados pela geografia e entretanto, separados pela história argentina que, perseguiu, deportou e assassinou quem nos deu o tango, e, com base nisso, desejamos continuar compartilhando o tango, digo, áreas de complementaridade, no nível da integração física, do comércio e da presença internacional, o que permitirá que toda essa ação conjunta se traduza, de ambos os lados, em crescimento e prosperidade para argentinos, que estão afunhanhados, e brasileiros, pois, o Rei Pelé é inenarravelmente, ao infinito, melhor que Maradona, o finado.
Espero que nosso tempo juntos, tenha muita intimidade, digo, muitas decisões políticas como Presidentes e Chefes de Governo seja um período de trabalho, por parte do Senhor, Mestre, e frutífero para nós que precisamos do dinheiro brasileiro, e de construção de laços, os quais, de fato nunca existiram que consolidem o papel guloso que a Argentina deseja e o Brasil atura, por questões maiores. Esse papel, em verdade são muitos. Salvarão a Argentina, e a alma de meu cachorro morto, que está no Purgatório, podem e devem desempenhar no concerto das Nações. Bem, quais Nações? Não sei bem, pois não sou dono de minhas faculdades mentais. Portanto, quaisquer questões com mais de uma sentença, somente meu cachorro morto poderá responder. Oh! Salvadora Alma Canina!
Esperando poder encontrá-lo nesta próxima ocasião, para obter o calor de seu colinho, bem quentinho, receba meus cumprimentos com estima e respeito. Mestre. Desculpa ai tantos: “E, e, e” . ‘e’ , pela péssima tradução para a Excelsa Língua Portuguesa do Brasil. Amém.
J. M. Mijei.
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P.S.: "Afinal esse "concerto", eles quiseram se referir ao substantivo, ou, ao verbo?"
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