#la quarta era
Explore tagged Tumblr posts
Text
che ha fatto mamma mia ne ha superate UN SACCO
0 notes
earnshawww · 10 months ago
Text
me: i prefer "la presidente" to "presidentessa", the ending in -ente is generally considered gender neutral after all
my colleague: oh so you're a literal nazi then
1 note · View note
solosepensi · 8 months ago
Text
Tumblr media
"Ti vuoi mettere con me?"
Era un biglietto piccolo e ripiegato almeno tre volte su se stesso. Lo avevo dato direttamente in mano a "Lucia" un attimo prima che suonasse la campanella di entrata. Intorno alle 8.15. Eravamo in quarta elementare. Grembiule blu io e rosa lei. Con i piccoli bottoni in madreperla e il colletto bianco. Profumo di bucato. Io frangetta, lei occhi grandi. Ricordo quel giorno come se fosse oggi. Nello zaino l’astuccio, il diario, i libri e i pennarelli. E la pizzetta rossa. E i sogni. Dopo pochi minuti, lei mi fa recapitare, tramite passamano dei compagni di classe, banco dopo banco, mano dopo mano, lo stesso foglietto con sotto la risposta, intanto la maestra spiegava geografia, i mari che bagnano l’Italia. I fiumi e confini. C’era una crocetta sul sì: significava che eravamo ufficialmente fidanzati. E sentii la prima fitta allo stomaco della mia vita.
Da bambini sappiamo quello che vogliamo perché sappiamo ascoltare il nostro cuore, e abbiamo il coraggio di manifestarlo senza tanti filtri o giri di parole. Da grandi, invece, non sappiamo più quello che vogliamo, e quando lo sappiamo c’incasiniamo la vita senza motivo. Basterebbe essere semplici, basterebbe dire “ti penso”, “mi manchi”, “ti amo”.
(Roberto Emanuelli)
158 notes · View notes
theinkphantom · 5 months ago
Text
The Roles of Phantom Blot on Disney Great Parodies.
Made this post for showing the roles of Phantom blot and what he interpreted for these retellings of classic literary by Italian Disney artists. i found it could be a lot of fun even i could make mistakes, so i'm sorry if it's that case. Also probably for bad image quality too...
----
Tumblr media
Topolino corriere dello Zar
Retelling and based of the novel Michael Strogoff by Jules Verne. Phantom blot (Macchianerensky) role could be based of Ivan Ogareff.
----
Tumblr media
I promessi topi
Retelling and based of the Italian novel The Betrothed by Alessandro Manzoni. Phantom blot (Innominabile) role is based of Innominato. (called The Unnamed in english.)
----
Tumblr media
Minni e la Romantica Aventura
Retelling and based of the novel The Three Musketeers by Alexandre Dumas. His role could be based of Cardinal Richelieu.
----
Tumblr media
Topinhood, Pipponshire e di come nacque il Sonetto Molto Svelto
Based of the legend of Robin Hood. I think his role ( as Sir Black ) could be a mix of Sheriff of Nottingham and John, King of England.
----
Tumblr media
La vera storia di Novecento
Retelling and based of the Italian theatral piece, Novecento by Alessandro Manzoni. Phantom blot role (Jelly Blackspot), is based of Jelly Roll Morton.
----
Tumblr media
Topolino e il ritorno alla Dolce Vita
Based on the classic italian movie La dolce vita, He plays the role of Robert.
----
Tumblr media
Quarta fatica - La cinghia di Nerimanto
Based on the greek mythology. In this story he plays Hades.
----
Tumblr media
Minni e la pulizia anticrimine
This story is set in the Victorian era and based of the novel Sherlock Holmes by Arthur Conan Doyle, Phantom Blot role (Professor Blackspot) is based of Professor Moriarty.
----
Tumblr media
Dracula di Bram Topker
Retelling and based of the novel of Dracula by Bram Stoker. His role is based of Vlad III.
----
Tumblr media
Star Top
Retelling and based of the TV series of Star Trek by Gene Roddenberry. He's playing the role of the fictional character Khan Noonien Singh.
----
Tumblr media
Dylan Top
Based on the italian comic strip Dylan Dog, He's playing the role of the fictional evil character Xabaras.
----
Tumblr media
Topo Maltese - Una ballata del topo salato
Based on the italian comic strip Corto Maltese, He's playing the role of the fictional character Il Monaco. (Tunica Nera)
---
Tumblr media
Topolinix e lo scambio di Galli
Based on the french comic strip Asterix, He's playing the role of Julius Caesar. (Generale Nero)
----
Tumblr media
Metopolis
Retelling and based of the classic italian movie of Metropolis by Fritz Lang. He's playing the role of the fictional character Rotwang.
----
Tumblr media
Il giro dei mondi in 80 giorni
Retelling and based of the french novel, Around the World in Eighty Days by Jules Verne. Phantom blot role could be based of fictional character Andrew Stuart.
----
Tumblr media
19,999 leghe sotto i mari
Retelling and based of the french novel of Twenty Thousand Leagues Under the Seas by Jules Verne. Phantom Blot role (Captain Faraboot) is the fictional character of Farragut, but more precisely of David Farragut.
62 notes · View notes
geniousbh · 6 months ago
Text
Tumblr media
⸻ 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒆𝒍𝒆𝒔 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂𝒎 𝒏𝒖𝒎 𝒂𝒑𝒐𝒄𝒂𝒍𝒊𝒑𝒔𝒆 𝒛𝒖𝒎𝒃𝒊
lsdln cast (enzo, esteban, símon) headcanons
obs.: IVE GOT SUPER SILLY BILLY DILLY🤣🫨🪇🤪✌️📸 e fiz isso, pq pq não? sabe? como pessoa que consome todos os conteúdos sobre realidades distópicas/ficcção/ets/zumbis/armagedon/fim do mundo fiquei matutando durante o banho como eles seriam e deu no que deu!🥳💓 essa é a primeira parte porque a segunda eu posto terça ou quarta (caso eu não me mate dps de enfrentar a compra de ingresso do bruno mars) com o pardella, pipe e matías! espero que gostem, nenas, é uma leitura levinha just for funsiess 🍃🍻
tw.: menção à morte e violência gráfica, mas no mais é apenas uma blurb de apocalipse hihihihuhuhu, porque nem só de p in v vive a mulher contemporânea
𝒆𝒏𝒛𝒐 𝒗.: foi o pioneiro, apesar de ter se mantido meio cético em relação aos acontecimentos televisionados na primeira semana em que o vírus se espalhava pela américa do sul, quando o apocalipse estourou na capital uruguaia, foi muito proativo e centrado, levando os pais e a namorada – que depois de um tempo viriam a falecer num cerco na estrada – até o interior, onde ele acreditava ser a região mais segura por ter menos fluxo de pessoas. não tem medo de quase nada, e é muito orgulhoso e indiferente, por vezes se negando a juntar-se ou ajudar grupos de sobreviventes quais tinham muitas fraquezas aparentes. “lo siento pero en este mundo no queda compasión para nosotros”, ele dizia após ouvir um rapaz jovem, que levava um bebê de colo e a irmã com a perna machucada gritar que ele deveria prestar socorro se estava em melhores condições, não adiantando de nada quando o vongrincic apenas atirava uma lata de milho em conserva e uma garrafa de água que tinha sobrando antes de dar as costas e sumir. só fora começar a dar o braço a torcer quando conheceu esteban enquanto procurava por mantimentos num posto de gasolina, completamente revirado, e este o livrava de ser mordido por um infectado que vinha se arrastando dos fundos do estabelecimento bem silenciosamente e despercebido pelo menor. depois disso se juntou ao pequeno grupo que acompanhava o argentino, naturalmente se tornando o líder e os guiando com um mapa e uma intuição muito apurada; é bem teimoso quando faz uma decisão e não costuma dar muitos argumentos quando tentam o contradizer, apenas olhando com as orbes acastanhadas fixamente até que desistam. entretanto, em algumas noites fica extremamente melancólico, e recluso, se lembrando de sua ex noiva, no fundo sentindo-se culpado por não ter conseguido salvá-la. p.s: apesar dos pesares, criou um grande afeto pelos meninos que estão com ele agora e vive soltando algumas frases motivacionais quando passam por maus bocados.
𝒌𝒖𝒌𝒖 𝒆.: esteban era professor antes da comoção acontecer. se lembrava vividamente – e constantemente tinha pesadelos com isso – de como tinha visto muitos de seus alunos se transformarem diante dos seus olhos sem poder fazer nada, apenas fugindo pelos fundos do colégio o mais rápido que conseguia. antes de decidir abandonar a cidade grande, tinha ajudado a montar uma barricada do prédio em que morava, sendo responsável por organizar as tarefas de cada um, a divisão de alimentos e principalmente sendo conhecido por conseguir acalmar a todos com seu semblante calmo e voz suave, especialmente as crianças. depois que o prédio havia sido invadido, se obrigara a virar um andarilho – levando consigo uma mochila grande, com comida, água, uma barraca e algumas roupas leves –, indo em direção à estrada. se encontrava com simón e pardella num dia inusitado; isso se a combinação dos dois rapazes já não fosse o suficiente. havia assistindo quando eles matavam uma horda pequena, ficando com as costas coladas até que o último estivesse no chão. terminavam completamente exaustos e ensanguentados, e era quando ele decidia sair de detrás da caçamba de lixo para oferecer roupas limpas e um pouco de energético que conseguira numa daquelas máquinas de bebida toda saqueada. quando finalmente montavam o trio, não demoravam pra se encontrar com enzo; que tinha sido taxado de carrancudo e gênio difícil pelos outros garotos. esteban é um intermediador ótimo, é quem propõe negociações com outras pessoas e sua capacidade de estratégia é absurda. p.s: além disso, tem um bom condicionamento físico, enganando a muitos que o tomam como “peso morto”, e os surpreendendo quando é obrigado a lutar, com seus movimentos rápidos e limpos, e a expressão que se mantém neutra, “no me hace feliz tener que hacer esto, pero tengo un propósito mayor”.
𝒔𝒊𝒎𝒐́𝒏 𝒉.: se simón tivesse que contar sua história diria que não era nada antes do apocalipse. não era pobre, mas também não tinha dinheiro, tinha cursado administração e trabalhava num emprego que tanto fazia. comia uma garota diferente toda semana e não tinha muitas projeções de futuro. fora um adolescente encrenqueiro e evitava ao máximo falar com os pais; os quais ele não tinha ideia se estavam vivos ou não. se tivesse que dizer quais eram os contras em toda aquela situação, diria muito provavelmente que eram as pessoas tentando empurrar goela abaixo que ���ter fé” era a única saída. antes de conhecer pardella, o hempe ficara preso com outras vinte pessoas numa paróquia em sua cidade natal, – se fechasse os olhos ainda conseguia ouvir como as senhoras e mães desesperadas oravam dia e noite aos berros para que deus, jesus ou algum santo os ajudasse – depois que uma horda enorme tinha cercado o perímetro. e justamente quem o ajudava era a gang qual agustin fazia parte. numa terça pacífica – ignorando as súplicas, choros e peditório dentro da capela – ouvia o som de motores e uma baderna insana acontecendo do lado de fora. em minutos a porta de madeira do lugar era arrombada e os homens, que mais pareciam um grupo de motoqueiros entravam. infelizmente, ou não, a “limpeza” dos zumbis tinha um preço, e era toda a comida que eles tinham ali. como era esperto, o moreno pedia para ir junto, dizendo que podia ser útil. passados dois meses com o novo bando, por um infortúnio do destino, um dos rapazes era mordido durante a noite – depois de ter ido mijar no mato sozinho -, o que resultara só nele e pardella, que faziam ronda na hora, vivos para contar história. simón é um pouco traiçoeiro, ele admite, “qué gano con esto, boludo?” tem o costume de perguntar a esteban sempre que o loiro lhe passa alguma tarefa; mas acaba fazendo no final porque isso o mantém vivo. p.s: vive dizendo que quer encontrar uma moto royal enfield abandonada pra dar umas voltas.
76 notes · View notes
bicheco · 2 months ago
Text
Cena con delitto
Ieri ero a cena con quattro amici e a un certo punto ho realizzato che io sarei stato l'unico a non passare sopra con la macchina a un eventuale scippatore. La logica comune era: "Così poi imparano".
Mi sono sentito subito molto a disagio e non sono riuscito a finire la mia quarta porzione di tiramisù.
Tira una brutta aria, ci stiamo incattivendo, è un mondo sempre più ignorante, cieco ed arrabbiato.
C'è da aver paura.
53 notes · View notes
butvega · 1 year ago
Text
Tumblr media
I. FUNK RAVE.
💭 avisos: blowjob, referem-se à op como "rodada", creampie, bulge!kink?, acho que só.
💭 notas: obrigada por lerem! este é o primeiro capítulo da trilogia "favela love story" baseado no álbum da anitta. espero que gostem, 💓 mais uma br!au, porra!
Tumblr media
Você dá graças aos céus por existirem os moto táxis, do contrário, teria de subir todo aquele morro para chegar até seu lar, com todas aquelas sacolas de feira nas mãos.
Quarta-feira é dia de legumes no mercado, e sua mãe não poderia deixar de lhe pedir para comprar algumas coisas que faltavam para um almoço. Seus estudos? Não tão importante. Faculdade, e semana de provas? Não. Importante era retribuir o bolo de fubá que a vizinha de vocês, Dona Lêda, havia enviado na tarde do dia anterior. Gentileza, por gentileza, sua mãe decidiu preparar um bolo de cenoura.
O real motivo por você ir ao mercado tão feliz para enfim o bolo ser feito, era a fatídica hora da entrega do bolo. Colocaria sua roupa mais curta e instigante, e levaria até a casinha ao lado; bateria na porta, e esperaria o neto de Dona Lêda atender, para que você diga com a voz mais açucarada do mundo que sua mãe havia enviado um presente para eles.
O neto de Dona Lêda era um rapaz em sua faixa de idade, também cursando a faculdade — fazia história, e que era um pitelzinho. Mark Lee, ou mais comumente conhecido como Markinhos, era um rapaz de olhinhos puxados e expressivos, corpo magro, meio franzino, sorriso tímido e um cabelo pretinho com franja que te dava vontade de fazer carinho.
Havia se mudado apenas com sua avó há cerca de cinco anos, e era raro que ele te desse bola, por mais que você tentasse com bastante afinco. Você ficava de sua janela reparando-o volta e meia: sempre acordava cedo, o rosto amassadinho, o cabelo bagunçado... Sem camisa, apenas com um short soltinho que marcava tudo aquilo que ele tinha de melhor, molhava as plantas da avó. Dona Lêda brigava, mandava ele colocar uma camisa, e como é obediente, Mark colocava. Botava seu óculos de grau, e seguia com algumas moedas em mão até a padaria na frente da casa de vocês, levar um pão quentinho para o café.
Era uma rotina, todos os dias babava por Mark Lee, esperando a chance para que finalmente pudesse fazer com ele tudo aquilo que você queria. Mas como poderia? Toda vez que te via Mark gaguejava, travava, não sabia direito como agir, e acabava sendo seco demais. A timidez acabava com ele, ainda mais quando se tratava de você, mas isso não a intimida. Muito pelo contrário, a excita.
"Trouxe tudo, filha?" — sua mãe, que naquele momento dourava uma cabeça de alho para fazer um feijão fresco, impestiando a cozinha com o cheiro gostoso, perguntou.
"Quase tudo. Só o agrião que 'tava feio, aí não trouxe." — diz cansada, colocando na mesa da cozinha as compras.
"Lava 'pra mamãe?" — ela diz, aponta os legumes e as frutas com a mão.
Você concorda, não custa ajudá-la uma vez que ela cuida de ti sozinha desde que se conhece por gente. Após ajudá-la, você almoça, e segue para um banho geladinho enquanto ela assa o bolo. O calor no Rio de Janeiro é capaz de derreter qualquer um, então você não seca seu cabelo, e se pudesse ficaria só de biquini, mas precisa levar o bolo para Dona Lêda. Coloca a parte de cima de um top, e um short curtinho qualquer. Com os cabelos molhados descendo pelas costas, e um chinelo no pé, você vai novamente até a cozinha, onde encontra sua mãe derramando uma calda de chocolate por cima do bolo.
"Porran, 'tá bonito hein." — você elogia, sorridente. O cheiro também parece delicioso.
"Vai lá, leva 'pra Dona Lêda e agradece pelo de fubá. Aprende, minha filha, não se devolve pote de ninguém vazio. Tem que devolver com comida dentro, 'tá?" — ela diz tampando o pote de bolo, e dando em suas mãos.
"Sim senhora."
Você segura o bolo com cautela para não queimar as mãos, e vai, serelepe, até a casa de sua vizinha. A grita, já que não pode bater palmas para chamá-la, e aguarda com ela diz um "já vai" abafado.
É naquele momento que seu mundo se desmonta, seu dia se torna melhor, mais luminoso. O céu parece ficar mais azul, o sol mais brilhante, até os passarinhos cantam. Mark está em sua frente, com os cabelos molhados, óculos de grau, e os malditos shorts molinhos. Só. Sem blusa. A barriguinha reta te apetece, sem pêlos algum, diferente das perninhas mais torneadas, e os pés descalços.
Você permanece o secando por algum tempo, tem ciência do sorriso malicioso em seus lábios quando capta cada partezinha do corpo do Lee. As bochechas dele se tornam vermelhas, o olhar vai para o chão — afim de não encarar seu corpo delicioso exposto. Mark está completamente sem graça.
"Oi, Markinhos. Minha mãe pediu 'pra eu trazer esse bolo aqui, e agradecer sua vó pelo o quê ela mandou ontem." — você diz. Se esforça para não morder os lábios. Mark se encosta no batente da porta de ferro de sua própria casa, sorri meio sem graça.
"Ah, que isso. Precisava não." — ele sempre falava baixo daquele jeito? "Agradece sua mãe também, e... Brigado' você também."
"Imagina."
"Tu... Quer entrar 'pra comer um pedaço? É que minha vó tá estendendo roupa, aí quando ela terminar você pode entregar pra ela pessoalmente. Claro, só se tu quiser né, se não eu posso só entrar com o bolo, daí não te incomoda." — Mark a convida para entrar, mas rapidamente se arrepende com medo de você negar.
"Não, eu... Preciso ir pra casa pra estudar um pouco. Mas, se 'cê quiser, vai ter Caju pra Baixo no Bar da Laje hoje, e eu vou com uns amigos. Seria legal se você fosse." — tomba a cabeça para o lado, vendo o rubor nas bochechas de Mark se intensificarem. Você estava realmente o chamando para sair?
"A-ah, e-eu vou pô. Que horas?" — ele pergunta. Contém a vontade de se bater por gaguejar para você.
"Me chama no WhatsApp, eu te falo quando eu começar a me arrumar. Acho que sua vó tem meu telefone." — você sorri, já se virando de costas. Obviamente não deixaria de deixá-lo checar sua comissão traseira. Mark apenas sorri, morde os lábios finalmente podendo te secar sem que você veja.
Tumblr media
[21:57] você: markinhosss
[21:57] você: tô me arrumando aqui, tá?
[21:57] você: lá pras umas 23h agnt se encontra aqui no portão, pode ser?
[21:58]markinhos: oiii
[21:58] markinhos: beleza
O coração de Mark pulsa ao ler a notificação com seu nome escrito. Desde que havia chegado no Vidigal para morar com sua avó, ele reparava em você. A vizinha espevitada, que tirava suspiros de todos os caras daquela viela, que volta e meia tomava sol na laje e ficava com uma marquinha de biquini deliciosa, que se lambuzava de picolé de limão de uma maneira quase libidinosa, e que fazia até correr atrás de pipa avoada.
Sua avó reparava os olhares joviais que seu neto dava para a filha da vizinha, e o repreendia volta e meia; "mark, meu filho, essa menina aí não é boa coisa não. Já rodou na mão desse morro inteiro". Mas ele não se importava. Almejava ser um desses, tê-la nas mãos, prová-la das maneiras mais impróprias o possível, fazê-la gemer seu nome com a voz doce e desentendida, até ele pedir para ela soar um pouco mais baixo para não acordar a própria avó.
Só havia um pequeno problema que o impedia de fazer tudo aquilo que ele queria: a vergonha. Então ter você tomando o primeiro passo, e o chamando para sair, havia sido uma benção. Talvez com uma ou duas doses a mais, Mark consiga pelo menos expressar a vontade de beijar você, ficar com você.
Então ele se arruma, coloca sua melhor baggy jeans, um vans, e uma camisa bonita. Infelizmente não pode deixar de sair com seu óculos de grau, então o coloca, junto de bastante perfume. Quando vê, já se encaminha para perto das onze horas. Pega o celular, uma bala que põem no bolso, a carteira, e segue para o portão das kitnets geminadas em que vocês moram. Em poucos minutos você desce as escadas de sua casa com dificuldade por conta do salto, munida de uma saia curta e apertada, e um cropped com babados. Mark tenta não olhar demais, mas é impossível não imaginar suas mãos em suas curvas.
"Tá todo bonitão..." — você sorri brincando, o deixando envergonhado novamente. "Deixa eu ajeitar aqui." — se apoia no ombro de Mark para ajeitar a fivela de sua sandália. Imediatamente ele segura seu corpo com os braços em sua cintura, e gosta até demais da sensação. Você tem o cheiro doce, os cabelos macios, e a pele quentinha.
Caminham juntos até o ponto de moto táxi, Mark toma o devido cuidado com você para que não tropece pela rua com seu salto alto. Não demoram à chegar no bar, não é longe da casa de vocês. Mark está nervoso, e é bem aparente. Já você, ama a sensação de estar ao lado dele, de ser bem cuidada, dos olhares carinhosos e sensuais ao mesmo tempo. Ainda com medo de você cair, Mark entrelaça os dedos nos seus para ajudá-la a subir as escadas.
O seu grupo de amigos já está lá, e Markinhos realmente não se importa com os olhares carregados de deboche ao verem as mãos de vocês dois dadas como se fossem um casal. Não ligava para sua "fama".
O grupo de pagode em questão já tocava, você se desfaz de Mark unicamente para abraçar seus amigos. Por último, é Dora, sua amiga, que lhe abraça.
"Quem é o bonitinho?" — ela pergunta entre risos. Mark está um pouco distante, fazendo um copo de whiskey com gelo de coco.
"É meu vizinho, menina. Markinhos, neto de Dona Lêda costureira." — você diz e ela menciona um "aahhh".
Tocavam um cover de Amor de Fim de Noite, e volta para perto de Mark, cantando. Ele canta baixinho a música, mexe o corpo de um lado para o outro junto à ti, que canta com todo o ar de seus pulmões.
"O seu sorriso tímido me faz sorrir." — você canta direcionada à ele, que sorri tímido assim como você diz. É claramente um flerte descarado seu.
Com seus flertes, e a bebida, Mark se sente mais soltinho. É o suficiente para na música seguinte estarem cantando juntos, você na frente de Mark, e ele com a destra enlaçada em sua cintura, te abraçando por trás como se fossem realmente um casal. Volta e meia você encosta sua cabeça no peitoral do mais alto, descansa, e o encara sorrindo. Em certo momento conseguiu até roubar-lhe um selinho, e em seguida ganhou um abraço bem mais apertado por trás.
Algumas músicas, e alguns copos mais tarde, você estava encostada na mureta com Mark em sua frente. A boquinha dele já estava vermelha e inchada de tanto te beijar, mas não faltava fôlego entre vocês. Mark apertava sua cintura como se estivesse se segurando, enquanto você bagunçava o cabelo macio dele. A bala de menta na boca de Mark já havia passado para a sua algumas vezes, dando um gostinho sensacional ao beijo. Aliás, Mark beijava muito bem. Tinha a pegada certa, ainda sim carinhoso, a língua se mexia devagar, molhadinha, macia, dava algumas mordidas, gostinho de quero mais.
Estava encaixado com você, o suficiente para você sentir o volume do qual você tanto babava naquele short molinho de ficar em casa. Para te beijar melhor, Mark arranca os óculos, e segura na canhota. A destra passa para seu cabelo, onde ele aperta com vontade. O grupo de pagode já havia ido embora, tocavam músicas aleatórias que embalavam aquele momento de vocês. Mark estava no céu, ficando com a garota que sempre sonhou ficar, e você não se sentia diferente.
Arfava durante o beijo, aproximava ele de si, até que nas caixas de som soa uma música reconhecida por você, e que aliás você adorava. Funk Rave toca, e você desfaz o beijo, deixando Mark até mesmo meio desnorteado pela falta de contato repentina.
"Eu amo essa música!" — você diz empolgada, e o puxa para onde estavam dançando.
Com o rosto vermelho, todo bagunçadinho, ele te segue. Não se arrepende, porque você dança com vontade, rebola na frente dele, que apenas bebe sua bebida estático atrás de você. Já sente arrepios cada vez que seu quadril bate contra o dele, começa a ficar nervoso com o contato tão cru. Você se esfrega nele, e a ereção que antes estava por ali só de passagem, se intensifica à medida que você continua a dançar. Mark deixa o copo de lado, segura seu quadril com as duas mãos, o aproximando de si, quase como se fosse uma estocada. No mesmo momento ele se toca de que poderia passar dos limites, e se afasta de você.
"Chega aí." — ele diz te puxando pela mão até o lado de fora do bar. Você o segue, já imaginando seu estado, e esconde um sorriso cabuloso, e feliz.
"Que houve? 'Cê 'tá bem?" — finge a melhor cara de preocupada, o corpo coladinho no dele. Chega a dar um selinho na boca rosinha.
"Tô, eu só..." — Mark estava até sem ar. Não vê outra opção, não consegue formular frase alguma, só pega sua mão direta e desce até seu membro, ainda sob a calça. Você aperta, sorri abertamente entendendo melhor ainda a situação. Mark estava absolutamente duro por você.
Você corre para sugerir que peguem o moto táxi para voltarem para casa, ao menos se despede de seus amigos, manda apenas uma mensagem dizendo que você e Mark já haviam ido embora. Acha graça da maneira que Mark senta na moto, quase um metro de distância do motoboy, acredita que por conta da ereção. Ele está vermelho demais, parece aéreo e nervoso.
Quando chegam em casa, ambos meios tropeços, abrem o portão de ferro das casas devagar, com medo de acordar a vizinhança.
"Minha vó 'tá dormindo, e sua mãe também, a gente vai fazer aonde?" — acha fofo a maneira que ele parece nervoso, e apressado para transar com você. Repara a maneira que volta e meia ele aperta a própria ereção afim de se aliviar.
"Mas a gente nem vai fazer nada." — você diz calma, dando de ombros, e Mark no mesmo momento arregala os olhos de tigrinho.
"Ahn?" — ele diz confuso.
"Só eu que vou fazer."
"Como assim?"
Ele se cala no momento em que você se agacha em sua frente. Estavam ainda no portão, só que pelo lado de dentro. Estava escuro, bem escondido perto do pé de acerola que havia ali. Você desabotoa o jeans de Mark, e o abaixa vagarosamente junto com a cueca branquinha que possuía uma grande mancha de pré gozo.
Quando você o abocanha de uma só vez, até o talo, Mark geme arrastado, e agarra seu cabelo em um rabo de cavalo imediatamente. Em conjunto com a boca, você usa as mãos para agarrar as bolas gordinhas e cheias. Ele murmura coisas desconexas, força sua cabeça continuamente para ir até o final, e até se recosta no muro para ficar mais a vontade.
Quando amanheceu o dia, nunca imaginaria que estaria na madrugada no quintal de casa sendo mamado pela vizinha bonita e gostosa. E bem mais, que estaria sentindo-se como se fosse seu próprio namorado depois de uma noite romântica no pagode com você.
Não faz questão de títulos naquele momento, não faz questão das vizinhas fofoqueiras poderem escutar, só sente vontade de soltar tudo aquilo que segura há tanto tempo.
Gostosa. É o que ele pensa. Segura a língua para não gemer as maiores obscenidades enquanto projeta o próprio quadril para frente. Está completamente à seu mercê, murmurando vários "continua" entre cortados pelos gemidos.
Se arrepia até a alma quando tem você engasgando com o pau dele na boca, e não se contém em te avisar. "Eu vou gozar" em um fio de voz.
E é o que ele faz, se despejando em toda sua garganta até a última gota, reparando com atenção você bebendo todo o gozo dele. Quando você termina, Mark se recosta totalmente no muro, molinho, cansado, com as pernas bambas. Você se levanta, esperando que ele a agradecesse e entrasse, somente isso. Mas se surpreende com a ação seguinte. Mark a puxa para um abraço apertado, e beija o topo de sua cabeça.
"Quer ir 'pra praia amanhã? Minha vó fez empadão, a gente leva." — ele murmura engolindo a seco, ainda respirando forte, cansadinho.
Você apenas concorda, meio desconfiada com o interesse a mais dele. Praia? Empadão? Mas estar na companhia de Mark, ainda era interessante e instigante. Mark era... Diferente.
250 notes · View notes
kon-igi · 10 months ago
Text
CHIAMA I RICORDI COL LORO NOME
Nel 2019, la mia compagna, le mie figlie e io decidemmo di intraprendere un percorso che alla fine ci avrebbe portato a diventare la famiglia affidataria di un minore e questo implicava un sacco di incontri, singoli e di gruppo, con cui assistenti sociali e operatori valutavano la nostra capacità di accudimento e contemporaneamente ci informavano e ci formavano su cosa significasse prendersi cura di un minore in modo continuativo ma parallelamente alla famiglia biologica, con la quale dovevamo rimanere sempre in contatto.
(anticipo che poi la cosa finì in un nulla di fatto perché poco dopo scoppiò il caso Bibbiano - 30 km in linea d'aria da Parma - e per precauzione/paura tutti gli affidi subirono un arresto. E poi arrivò il Covid)
La mia riflessione nasce alla lontana da un video che youtube mi ha suggerito questa mattina presto - è poco importante ai fini della storia ma è questo - che mi ha ricordato una caratteristica della mia infanzia...
Difficilmente riuscivo a essere felice per le cose che rendevano felici gli altri e quella vecchia canzone - che è considerato l'Inno del Carnevale di Viareggio, mio luogo di nascita e dei primi 20 anni di vita - ne è l'esempio emblematico, direi quasi sinestesico.
Tutti i viareggini la conoscono e la cantano nel periodo più divertente e frenetico della città ma io la associo a un'allegria dalla quale ero sovente escluso, odore di zucchero filato che non mangiavo e domeniche che significavano solo che l'indomani sarei tornato a scuola, preso in giro dai compagni e snobbato dalla maestra.
Vabbe'... first world problem in confronto ad altri vissuti (in fondo ero amato e accudito) però l'effetto a distanza di anni è ancora questo.
Tornando al quasi presente, una sera le assistenti sociali chiesero al nostro gruppo di futuri genitori affidatari di rievocare a turno prima un ricordo triste e poi uno felice.
E in quel momento ebbi la rivelazione che la quasi totalità dei presenti voleva dare amore a un bambino o a una bambina non propri perché sapeva in prima persona cosa significasse vivere senza quell'amore: gli episodi raccontati a turno non era tristi, erano terribili... violenza, abbandono, soprusi, povertà e ingiustizie impensabili nei confronti di bambino piccolo e, ovviamente, quando arrivò il nostro turno (la mia compagna non ne voleva sapere di aprire bocca) mi sentivo così fortunato e quasi un impostore che, in modo che voleva essere catartico e autoironico, raccontai di quando la maestra in terza o in quarta elementare chiamò un prete che davanti a tutta la classe mi schizzò di acqua santa perché - a detta della vecchia carampana - sicuramente ero indiavolato.
Ribadisco che la cosa voleva essere intesa come un modo per riderci su e detendere l'atmosfera pesante che il racconto dei vissuti terribili aveva fatto calare sul gruppo ma mentre sto mimando con una risatina il gesto del prete con l'aspersorio, mi accorgo che tutti i presenti hanno sgranato gli occhi e hanno dilatato le narici, nella più classica delle espressioni che indicano un sentimento infraintendibile...
La furia dell'indignazione.
Cioè... tu a 10 anni hai visto tua madre pestata a sangue da tuo padre e fatta tacere con un coltello alla gola ed empatizzi con me che ti sto raccontando una stronzata buona per uno sketch su Italia Uno?
Mi sono sentito uno stronzo, soprattutto quando la furia ha lasciato il posto a gesti e parole DI CONFORTO per quello che, evidentemente, sembrava loro una prevaricazione esistenziale orribile (cioè, lo era ma, per cortesia... senso delle proporzioni, signori della giuria).
Mi sono quindi rimesso a sedere, incassando il supporto con un certo qual senso di vergogna, finché poi non è arrivato il momento della condivisione dei momenti felici.
Silenzio di tomba.
Nessuno parlava.
Nessuno riusciva a ricordare qualcosa che lo avesse reso felice.
Con un nodo in gola - perché avevo capito che razza di vita avevano avuto le persone attorno a me - mi rendo conto che io ne avevo MIGLIAIA di momenti felici da condividere ma che ognuno di essi sarebbe stato una spina che avrei conficcato nel loro cuore con le mie stesse mani.
E allora mi alzo e rievoco ad alta voce il ricordo felice per me più antico, quello che ancora ora, a distanza di decenni, rimane saldo e vivido nella parte più profonda del mio cuore...
-Le palle di Natale con la lucina rossa dentro. Quando ero piccolo, durante le vacanze di Natale aspettavo che mio papà e mia mamma andassero a letto e poi mi alzavo per andare a guardare l'albero... non i regali sotto, proprio l'albero. Era finto, di plastica bianca spennachiosa, ma mia mamma avvolgeva sempre intorno alla base una striscia decorativa verde a formare una ghirlanda e mio padre stendeva tutto attorno ai rami un filo con delle palle che, una volta attaccate alla presa elettrica, si illuminavano di rosso. Io mi alzavo di nascosto e nel caldo silenzio della notte guardavo le luci intermittenti dipingere gli angoli del divano e del tavolo, con un sottile ronzio che andava e veniva. Ero al caldo, ero protetto, voluto e amato. Se allungo le mani posso ancora tastare quel ronzio rosso che riempe la silenziosa distanza tra me e l'albero e niente potrà mai rendere quella sensazione di calda pienezza meno potente od offuscarne la completezza. Quello era l'amore che mi veniva dato e che a nessuno sarebbe mai dovuto mancare.
A un certo punto sento una mano che mi si poggia sul braccio (avevo chiuso gli occhi per rievocare il ricordo) e accanto a me c'è la mia compagna che sorride, triste e piena di amore allo stesso tempo.
E attorno a me tutti stanno piangendo in silenzio, esattamente quello che col mio ricordo semplice volevo evitare e che invece doveva aver toccato lo stesso luogo profondo del loro cuore.
E in mezzo alle lacrime (che figuriamoci se a quel punto il sottoscritto frignone è riuscito a trattenere) cominciano a scavare tra i ricordi e a tirarli fuori... il cucciolo che si lasciava accarezzare attraverso il cancello della vicina, il primo sorso dalla bottiglietta di vetro di cedrata, la polvere di un campetto da calcio che si appiccicava sulla pelle sudata, l'odore della cantina, il giradischi a pile...
E nulla. Non so più cosa dire e nemmeno cosa volessi dire.
Forse che sembriamo così piccoli, malmessi e fragili ma che se qualcuno ci picchietta sulla testa e sul cuore siamo capaci di riempire il mondo di cose terribili e meravigliose.
Decidere quali ricordare e quali stendere davanti a noi è una scelta che spetta non a chi picchietta ma a chi permette che essi fluiscano da quella parte profonda di sé a riempire lo spazio tra noi e il domani.
67 notes · View notes
cncowitcher · 5 months ago
Text
✏ ┊ TENTANDO AJUDAR !!
Tumblr media
ᡣ𐭩 ─ simón hempe × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🍬
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 308.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: esse foi curtinho por falta de criatividade mas prometo que os próximos serão maiores. ☝🏽🤓
Tumblr media
─ É sério que não precisa de ajuda para formatar esse trabalho, cariño? Eu já fiz muito isso durante o ensino médio, amor. ─ Simón pergunta entrando no quarto pela quarta vez.
Estava sendo um dia bem conturbado para S/n. Primeiro ela descobriu de última hora ─ graças ao bendito grupo da faculdade de Letras ─ que tinha um trabalho para entregar amanhã. E que esse trabalho teria que ser totalmente digitalizado e formatado nas normas ABNT, e isso estava estressando muito a garota, pois a mesma tinha esquecido de como fazer.
Sem contar que a brasileira ─ para não descontar a raiva que sabia que iria sentir durante horas ─ pediu para seu namorado sair do quarto e deixá-la só. O que não adiantou muito porque o moreno de meia em meia hora subia de volta ao cômodo perguntando se ela estava com fome, se queria água ou ajuda para terminar logo esse tal trabalho.
─ Não amor, deixa que eu faço sozinha. Obrigada. ─ Fala S/n focada na tela do seu notebook enquanto abria outro vídeo para ver como fazia a formatação.
─ Tem certeza? ─ Perguntou ele novamente, se escorando devagar na porta, cruzando os braços. ─ Você sabe que pode contar comigo sempre, não sabe?
A garota pausou o vídeo, olhou para Hempe e sorriu minimamente, assentindo com a cabeça.
─ Eu acho que não. ─ Ela diz baixinho fazendo Simón sorrir junto a ela.
─ Está bem, vida. Só vou preparar um lanchinho pra você e um suco. Eu já volto. ─ O argentino fala calmamente e manda uma piscadela para sua garota.
Quando Simon saiu de perto da porta e foi para o andar debaixo, S/n sorriu, arrumando sua postura enquanto respirava fundo, pensando no quão sortuda ela era por ter um homem como Simón Hempe em sua vida.
25 notes · View notes
tecontos · 7 months ago
Text
A Cliente Safada - parte 1
By; @leandroamaral
Era uma sexta-feira de fevereiro, quente demais.  Estava no escritório e o ar condicionado no talo deixava uma boa sensação.   Era véspera de carnaval e estávamos eu e o meu chefe trabalhando normalmente quando toca a campainha.  Olhei pela camera de segurança e vi que era uma mulher na faixa dos seus 40 anos.  Entrada liberada.
Para olhar ela com mais afinco fui até a recepção e enquanto ela subia as escadas já dava pra sentir o perfume adocicado e sua respiração ofegante, até porque a escada era grande e íngreme.
Ela chegou nos cumprimentamos formalmente e ofereci uma água gelada, já que ela reclamou do calor da rua.  Enquanto enchia o copo dela olhei fixamente e vi que tinha um corpo com belas curvas detalhadas pela legging, sem barriga e com seios grandes que o decote da blusa generosamente deixava boa parte a vista.  Ela percebeu meu olhar para os gêmeos mas não se abalou, apenas sorriu.  Ela pediu mais e novamente fiquei medindo aquele corpo provocante e ela deu uma desculpa e se virou de costas para que eu apreciasse a belíssima bunda.
Tratamos do assunto do marido dela e ficou de retirar a certificação depois do carnaval, afinal, já era o meio da tarde e dificilmente ficaria pronto no mesmo dia.
Quando terminou levei ela novamente a recepção, ela foi tomar mais água e ao se despedir me deu um abraço colante e um beijo na trave.   Tive que ousar e falei pra ela que abraços assim deveriam ser mais abundantes e ela novamente me abraçou e colou o corpo a ponto de sentir meu pau já duro marcando a calça.  Ela olhou e deu um sorriso e prometeu voltar depois do carnaval.
O feriadão passou e honestamente pensei nela algumas vezes, mas sem enviar mensagens pois não havíamos combinado nada.
Na quarta-feira de cinzas logo cedo recebo mensagem do chefe dizendo que iria esticar o feriado e só voltaria na outra segunda. Fui para o escritório cedo para adiantar algumas coisas e aproveitei e mandei uma mensagem no whats que o processo dela já estava pronto pra retirar.  Ela visualizou e logo respondeu perguntando que horas poderia retirar e eu disse que ficaria o dia todo no escritório pois estava sozinho de plantão.
Uma hora e meia depois ela chegou e pela câmera eu vi que estava com um minivestido bem decotado.  Ao invés de abrir a portão pelo controle desci para recebe-la.  Abraço gostoso e beijo na trave de novo e falei pra ela subir, enquanto ela subia eu atrás conseguia visualizar suas belas coxas e a calcinha.
Na recepção a primeira pergunta dela foi se havia mais alguém e como disse que não ela sorriu maliciosa.   
Sem negociações sentei no sofá e ela já sentou no meu colo de frente pra mim e começamos a nos beijar... foi só abrir um pouco o ziper e o vestido dela já deixou os peitos perfeitos e bicudos a mostra.  Fui revezando entre a boca e os mamilos enquanto minha mão já estava dentro da sua calcinha, brincando com os lábios da bucetinha perfeitamente depilada.
Ela se desvencilhou da posição, se ajoelhou entre minhas pernas e puxou minha calça deixando meu pau a mostra (normalmente não uso cueca).... abocanhou e começou a chupar com vontade.... subia, descia... chupava meu saco enquanto olhava nos olhos e sorria.
Levantei e pus ela deitada na mesa, arranquei sua calcinha e comecei a chupar a bucetinha.... sem pressa e usando todas malícias possíveis.  Ela gozou várias vezes e coloquei ela de quatro na mesa e comecei a chupar seu cuzinho... enfiava a lingua na buceta e depois ia pro cuzinho.... rapidinho ela gozou intenso e pediu pra penetrar.
Peguei a camisinha no bolso da calça, puxei seus pés sobre meus ombros e soquei tudo de uma vez arrancando um gritinho dela....  devagarinho colocava tudo e tirava deixando só a pontinha e isso fez ela gozar fácil.  Fiz isso por várias vezes e a safada cada vez gemendo mais alto. Fomos pro sofá, pus ela de quatro e socava forte e com ritmo... entre gemidos ela pedia pra por tudo, cheguei até a pensar que meus 18cm não seriam suficientes.  Como vi que estava chegando o momento de gozar pedi pra por no cuzinho.... ela falou : senta que vou te fazer gozar.
Sentei no sofá e ela ficou de cócoras apoiando nos meus ombros, encaixou a ponta do pau no cuzinho e foi descendo devagarinho, de olhos fechados sorria ao sentir as pregas sendo forçadas.... esperou entrar tudo e começou a quicar com maestria.... tirava quase tudo e sentava com força, segurei o máximo que pude e gozamos com os urros de tesão abafados pelo beijo.
Ficamos ali uns minutos até o pau amolecer e sair, ela se recompôs toda e antes de sair ainda ficamos uns bons minutos nos beijando.
Ao sair ela perguntou se no outro dia haveria alguém comigo e eu confirmei que naquela semana estaria sozinho no escritório e ela foi enfática : "Então até sexta a gente tem tempo!".
E ela realmente voltou mas isso fica para a parte 2.
Enviado ao Te Contos por @leandroamaral 
24 notes · View notes
ma-pi-ma · 6 months ago
Text
Tumblr media
Quando non ero poeta
per scherzo dicevo che lo ero
anche se non avevo scritto un solo verso
ma ammiravo il cappello a larga tesa del poeta della città.
Una mattina incontrai per strada la mia vicina.
Mi chiese se ero un poeta.
Aveva quattordici anni.
La prima volta che le parlai
portava con sé un mazzo di illusioni.
La seconda volta un anemone tra i capelli.
La terza volta un gladiolo tra le labbra.
La quarta volta non aveva fiori,
                 e chiesi il significato di ciò ai fiori della piazza
che non seppero rispondermi
e neppure la mia professoressa di botanica
Aveva tradotto per me poesie di Christian Morgenstern.
Non le avevo dato nulla in cambio.
La vita per me era molto dura.
Non volevo separarmi nemmeno da una pagina di taccuino.
I suoi occhi sparavano proiettili d'amore calibro 44.
Questo non mi faceva dormire.
Mi chiusi a lungo nella mia stanza.
Quando ne uscii la incontrai nella piazza e non mi salutò.
Tornai a casa e scrissi la mia prima poesia.
Jorge Teillier, da Il mulino e il fico, 1993
20 notes · View notes
ashgleam · 1 month ago
Text
Tumblr media Tumblr media
A distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está LIATRIS ASHGLEAM, uma cavaleira de 25 ANOS, que atualmente cursa A QUARTA SÉRIE e faz parte dos CAVALEIROS. Dizem que é DESINIBIDA, mas também IMPACIENTE. Podemos confirmar quando ela descer, não é?
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ✦ㅤ 𝒑𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒆𝒔𝒕. ㅤ✦ㅤ 𝒕𝒂𝒔𝒌𝒔.
Tumblr media
Before the fire.
A única conexão que Liatris tem com seus pais biológicos é o próprio nome, registrado numa pequena tornozeleira de couro no idioma feérico. Foi abandonada nas ruas do Baixo Império quando ainda era um bebê de colo, e embora não tenha conhecimento até hoje de quem eram seus pais, é bem evidente que possui uma ascendência feérica muito próxima, provavelmente filha de um outro changeling e uma elfa – ainda bebê, era possível observar o início do crescimento de um pequeno par de chifres na cabeça, orelhas pontudas bem acentuadas, olhos prateados e pele cor de oliva.
Poucas pessoas ali estavam interessadas em tomar para si o problema de criar um filho alheio, diante do cenário tão desigual de Aldanrae. Teria sido deixada para morrer se a alma caridosa de Joleth Ashgleam, uma changeling que foi aposentada do exército antes sequer de concluir a sua formatura no quadrante da infantaria devido a um acidente no treinamento que resultou na perda total do seu movimento da cintura para baixo. Mesmo aos 120 anos e condicionada a uma cadeira de rodas rústica improvisada, o coração de Jo compadeceu pela pequena criança chorona, dividindo todo o pouco que tinha com ela até o fim de seus dias.
Somente por causa de sua "vovó Jo" a infância de Liatris não foi um completo show de horrores. As duas sobreviviam dos serviços de lavagem de roupas de famílias que tinham um pouco mais de recursos da região, morando num pequeno casebre improvisado no litoral de frente para Eldrathor, na periferia de Ânglia. Lia começou a lhe ajudar no que podia bem cedo, e aos seis anos já auxiliava trazendo as roupas sujas e levando as limpas de volta para os seus donos, tudo a pé, já que não tinham condições de investir num cavalo ou um burro de carga. Muito curiosa desde cedo, a pequena apreciava bastante as suas viagens, às vezes passando horas na praia observando os dragões sobrevoando o Wülfhere.
Quando estava bem perto de alcançar a idade da Captação, a saúde de Joleth parecia piorar exponencialmente a cada dia, tornando impossível que continuasse trabalhando ou sequer realizando tarefas básicas. Lia, ainda uma criança, dedicava todo o seu tempo para cuidar dela da melhor forma que podia, implorando por medicamentos nos vilarejos próximos, mas ninguém parecia querer ajudá-las. Apesar disso, Jo continuava insistindo que resistir à Captação era obsoleto e impossível, e ela não deveria tentar de forma alguma. A mais nova sabia, porém, que isso era praticamente uma sentença de morte para a enferma, então foi ter que ser levada da forma mais dramática e desagradável possível – se debatendo aos gritos, os olhos completamente embaçados pelas lágrimas enquanto via a única pessoa que se importara com ela na vida pela última vez.
Sua única figura materna de fato faleceu dois dias depois, algo que possivelmente teria acontecido mesmo que não tivesse sido levada ao instituto, mas que Liatris acreditou por muito tempo que teria conseguido reverter se não tivesse sido tirada de lá à força. Assim, seus primeiros anos estudando no Wülfhere foram uma enorme tortura, já que do seu ponto de vista infantil, aqueles eram os responsáveis pela morte da vovó Jo, então ela não colaboraria com nada enquanto pudesse lutar. Sua determinação para passar pelo Parapeito foi apenas a de sobreviver e voltar para casa, já que ela só descobriu a morte de Joleth duas semanas depois através de uma carta de um de seus vizinhos.
Fez o possível para tornar a vida da maioria de seus instrutores um inferno, detestando tudo o que dizia respeito àquele lugar. Um pequeno interesse ainda era evidenciado quando começaram a estudar os dragões, no entanto – eles eram o único tópico que fazia a expressão raivosa do seu rosto suavizar discretamente. A sensação de que estava completamente sozinha no mundo só começou a deixar o seu peito gradativamente alguns meses antes de sua colheita do ovo, quando começou a receber pequenos sinais em sonhos de que algo tentava lhe contatar.
Com o ovo de seu dragão em mãos, Lia tinha apenas um objetivo em mente durante a sua segunda série: que ele chocasse logo. Esperar até os dezoito anos parecia uma tortura infindável! A sua época mais dedicada aos livros foi justamente enquanto tentava descobrir métodos meio controversos de acelerar o amadurecimento de um ovo de dragão, alguns bem perigosos tanto para ela quanto para o ovo. Em seu âmago, no entanto, Liatris sentia que o dragão estava tão ansioso para eclodir quanto ela, incentivando as suas tentativas, mas infelizmente nenhuma foi bem sucedida. Só conheceu Mistvelyssar durante a Ceifa, conforme programado, uma dragão fêmea que quase ocasionou na perda de sua alma no Sonhār – ela precisava saber se Liatris estava apta a formar um vínculo com um dragão como ela, selvagem, orgulhosa, muito aventureira e, acima de tudo, livre.
Ao longo dos anos, o desgosto de Lia pela Wülfhere não diminuiu, mas passou a dedicar a sua atenção às matérias que realmente considerava úteis (normalmente só aquelas relacionadas a dragões e tudo que pudesse lhe ajudar a se tornar uma melhor cavaleira e combatente). Não poderia se importar menos com as honrarias advindas de uma posição mais prestigiosa no exército, já que acredita que ninguém se importa verdadeiramente com aquelas coisas, usam apenas para manter as aparências e os changelings em seu "devido" lugar. Seu único objetivo é tornar-se forte o suficiente para sobreviver sozinha com Misty onde quer que seja, sonhando com terras distantes e uma vida que não seja dedicada à proteção de pessoas que mal poderiam esperar para vê-la morta em combate.
Mistvelyssar, the shadow.
Mistvelyssar, apelidada por sua cavaleira de Misty, é uma amphiptere excepcionalmente ágil e rápida, uma das mais velozes do quadrante. Ainda não atingiu a maturidade, mas tem um tamanho um pouco abaixo da média dos dragões de sua idade, já o suficiente para ser montada por alguém pequeno como Liatris. Quase toda a extensão de seu corpo esguio é coberta por escamas cinza-escuro, clareando nas extremidades, sendo a cauda e a cabeça quase brancas. Possui uma penugem prateada e cinza-escuro nas asas e na cauda, e pequenas estruturas pontudas nos polegares assemelhando-se a garras, usadas para auxiliar no transporte terrestre ou no apoio de superfícies montanhosas. Sua cabeça é alongada e estreita, com dois chifres escuros bem longos e uma crina prateada que se inicia do topo da cabeça e desce pelo pescoço até um pouco antes das asas.
Tumblr media
17 notes · View notes
generalevannacci · 3 months ago
Text
Tumblr media
Ripensando alla giornalista (e sorella di fogna) che prendeva per il culo una nuotatrice arrivata quarta che era felice di essere arrivata quarta, la scelta di una "perdente" poteva essere vista come rottura della retorica dei vincitori che a ogni occasione sportiva impregna l'italico sentire dall'alpe alle piramidi.
Eppure dal quarto posto in giù, fino ai ritirati o impossibilitati a gareggiare, quanti potevano essere preferibili ad Angela Carini che si è fatta strumentalizzare dai fascisti di Fogne D'Italia e della Lega💩 e di mezzo mondo trAmpian-erripotteriano che di sport e in particolare del pugilato capisce un bel cazzo ?
Direi nessun*, Angela Carini è stata il perfetto burattino nelle mani dei sovranisti di ogni latitudine e si merita la giusta ricompensa. Magari al plurale.
19 notes · View notes
geniousbh · 7 months ago
Text
Tumblr media
⸻ 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 📖✒️
parte 1: felipe otaño e simón hempe
obs.: oi gatinhas, irei repartir esse prompt em 3 partes porque sinto que ficaram grandes e não quero que fique maçante de ler!!! sintam-se a vontade para comentar comigo e dar ideias! atualmente me sinto confortável para escrever com seis deles (enzo, matí, pipe, simon, kuku e fran), e ainda estou criando coragem pra escrever coisas mais explícitas e bem desenvolvidas
obs.²: provavelmente vão ter alguns errinhos aqui e ali e pfvr não me matem na parte do simón, é tudo ficção que que isso gente é brincadeira, calma lá
tw.: menção à religião/catolicismo (plmdds SEM a intenção de ferir ninguém e nenhum costume ou crença), cnc (é muito ligeiro, porém contextualmente no do hempe), espanhol fajuto. mdni
𝒑𝒊𝒑𝒆: romance de verão + strangers to lovers 
verão de 2023, punta cana, república dominicana. você conversa animadamente com as outras meninas que te ajudam a arrumar as mesas de café da manhã do hotel. apesar de não fazerem parte da equipe da cozinha e sim da equipe de atividades ao ar livre e recreação, o resort onde você tinha arranjado intercâmbio cultural para desenrolar ainda mais seu espanhol (portunhol) estava lotado. 
na noite anterior haviam recebido um grupo enorme de jovens vindos do uruguai, argentina e chile, por isso todos ficaram sobrecarregados. é claro que, para recompensar as tarefas a mais, o gerente havia dito que os intercambistas poderiam participar do lual que aconteceria no outro final de semana, o que era razoável ao seu ver. 
na quarta você ajudava com atividades de trilha, na quinta ficava no espaço kids e na sexta era na praia, ajudando os instrutores de surf. pelo menos, nas duas últimas semanas havia sido assim, mas naquela em específico, as aulas de surf nas quais você apenas auxiliava carregando boias e pranchas pra cima e pra baixo tinham ficado mais interessantes. 
você puxou o ar entredentes em uma expressão dolorosa quando deixou uma das latas de metal com parafina cair no seu mindinho enquanto tentava colocar uma prancha pequena de volta no suporte dentro do armazém, mas o susto foi maior quando uma mão grande pousou na sua cintura te dando apoio. "necesitas ayuda, linda? aquí", você viu braços torneados tomarem o objeto de suas mãos e colocarem facilmente no lugar certo. deu alguns passos para trás e sorriu ao ver o rapaz ali. 
os cabelos num tom castanho claro, totalmente bagunçados, as maçãs do rosto cobertas por sardinhas, os lábios carnudos e os olhos da mesmíssima cor que tinha o mar lá fora. não sabia por quanto tempo havia ficado ali parada, acanhada e com as bochechas ligeiramente coradas o encarando, mas havia sido tempo suficiente para que o rapaz desse um risinho soprado sem jeito e estendesse a mão "felipe... pipe. y tú?" 
seu nome se embolou na sua língua e o sorriso que felipe deu ao repeti-lo com o sotaque argentino fez com que suas pernas fraquejassem um bocado. ele não podia entrar no armazém, você informou, era apenas para funcionários. "ah si, pero me dijeron que sabes cómo llegar a la playita, no?" 
e no caminho até lá, ele te explicava que estava de férias com um grupo de amigos e familiares, e que na verdade não precisava das aulas de surf então haviam dito que ele poderia surfar na prainha onde nenhuma criança ou iniciante o incomodaria. e o otaño não sabia se era protocolo ou não que você o esperasse ali (não era), sentada na areia, enquanto ele arriscava uma onda ou outra, mas por algum motivo seu peito se enchia de um sentimento incomum e muito bom. 
depois da praia tiveram outros momentos, como quando ele ficara até tarde na sacada do quarto, fumando um paiero com a desculpa de que o sono não vinha, mas na verdade era porque ele conseguia ver a área de funcionários onde você estava conversando e comendo com os colegas. ou quando você havia prontamente se voluntariado para substituir um dos instrutores de trilha na segunda, tendo visto o nome do garoto com olhos cor de mar na lista. trocaram olhares silenciosos inúmeras vezes no trajeto até o topo do monte e quando regressaram, felipe te segurou o ombro com delicadeza, te fazendo virar para ele, curvando o rosto e ficando a centímetros de distância só para tirar "uma folhinha" presa no seu cabelo. 
era tudo tão sutil com ele, quieto, mas tão profundo e ambos sabiam exatamente o que estava acontecendo. 
no entanto, foi apenas durante o lual que ele deu o primeiro passo, te chamando para dançar uma música quando o dj subitamente decidiu colocar uma melodia mais lenta. as mãos grandes e um pouco ásperas dele seguravam firme em sua cintura enquanto ele inspirava seu perfume, afundando o rosto na curvatura do seu pescoço. você deixava já que também aproveitava da proximidade para sentir o corpo forte dele contra o seu e com a pontinha dos dedos os músculos nos ombros e nuca do maior. 
quando pipe entrelaçou os dedos nos seus, te encarando com aqueles olhos meigos que transbordavam, a pergunta foi muda, mas você assentiu antes que ele sorrisse de canto e a puxasse para longe dali.
➵ e digo mais! se existisse qualquer dúvida sobre o que vcs estavam sentindo depois do primeiro beijo não restaria nenhuma. e ele vai querer te beijar mais e mais e mais, não só na boca, mas o corpo inteiro. você teria complicações já que o gerente começaria a desconfiar depois de ver um felipe otaño MUITO bagunçado e amassado saindo do banheiro de funcionários enquanto amarra os cordões do shorts e passa a mão pelos cabelos.
𝒔𝒊𝒎𝒐𝒏: paranormal/religioso + monster fucking
seu primeiro ano na casa de formação de freiras não estava sendo fácil. talvez fosse por sua história, ou então por ter duas tatuagens pequenas (uma perto do pulso e outra na parte detrás do braço). de qualquer maneira, as outras irmãs em formação não iam com a sua cara ou com o fato de que você já era bem mais velha que a maioria das garotas ali entre 14 e 18 anos. 
pra piorar, tinham três semanas que você vinha sofrendo alguns tipos de ataque. não físicos, mas espirituais. via sombras e silhuetas com o canto dos olhos, sentia calafrios quando o dia estava ensolarado e ficava febria em algumas partes do corpo bem específicas quando a temperatura caía, além de ter a sensação de que não vinha descansando nada durante o sono. 
quando decidiu conversar com as irmãs superiores, a única instrução que recebera fora a de rezar não somente o pai nosso antes de dormir, mas rezar a ave maria, para que esta lhe acalentasse. e, na primeira noite em que o fez, adiantou. na segunda, apesar de ter demorado a dormir (porque jurava ter ouvido um ranger de passos no chão de madeira de seu dormitório, que não tinha mais ninguém além de você), também conseguiu. e depois de cinco noites bem dormidas, sua guarda baixou, e no sexto dia, sua consciência já cansada da rotina de afazeres não se lembrou de reza alguma antes de se afundar nos lençóis macios. 
o cochilo estava bom, seu corpo num estado de relaxamento intenso, a brisa que soprava da janela era fresca, e a mão que lhe acariciava os fios languidos era um deleite depois de tanto tempo sem qualquer tipo de afeto. seus olhos abriram de forma arregalada, no ímpeto, quando seu cérebro processou a informação, mas o quarto estava um breu só para ver qualquer coisa, além disso... a janela estava fechada, e brisa alguma entrava em realidade. 
ouviu um estalar de língua sarcástico, vindo do mesmo canto onde ouvira o chão de madeira ranger dias atrás, seguido de uma voz rouca e grave "te asusté, pequeña?", sua vontade era de perguntar quem estava ali e se sabia que numa casa de formação eram proibidas figuras masculinas, mas suas cordas vocais não te obedeciam. "sin respuesta, eh? pero cuando estuviste orando todo estos días para que me fuera... ay! me dolió mucho". o chão chiou quando a silhueta caminhou para fora da penumbra até onde fachos de luz do luar iluminavam e bem ali à sua frente estava um dos homens mais lindos que já tinha visto. 
era alto, grande, a pele parecia ter um tom oliva quente e o sorriso que sustentava fez seu coração disparar alguns batimentos, não vestia camisa e usava uma calça de linho preto. quando este se sentou na beira da cama e se prostou sobre si, voltando a enrolar uma mecha de seu cabelo nos dedos compridos, você soltou um resmungo, impedida de falar. apesar de seus olhos ainda atentos e bem abertos, você não sentia medo, mas sim uma curiosidade e inquietação perigosas. 
"sshh... tranquila... aunqué no lo mereces, cuidaré bien de ti", sussurrou em seu ouvido, te fazendo boquiaberta quando a sensação úmida e quente da língua alheia se fez presente em seu lóbulo. a mão grande deslizou de seu cabelo, delineando sua bochecha e rodeando seu pescoço por meros segundos, com a ponta dos dedos cuidadosos, sentindo a textura do pequeno terço que usava. a corrente prateada adornada com algumas pedras e pérolas, e o crucifixo no pingente. 
"que lindo collar tienes... te molesta emprestarme, cariño?", o sorriso que o maior lhe deu, agora bem mais de perto, mostrava seus caninos afiados enquanto tirava a peça de si, colocando nele mesmo. sua mente tentava racionalizar o que acontecia ali, apesar de que no fundo de seu coração você soubesse o que se passava. a madre sempre dizia que era importante elevar os pensamentos e orações para que sempre vibrasse amor e paz, mas você era fraca... o único maior problema que este era que a presença daquele ser em seu quarto não te deixava mal ou com medo, mas te fazia lembrar do pouco que havia vivido antes de adotar uma vida celibatária e de abnegação. 
sua atenção era tomada de volta somente quando os lábios dele a beijavam o ombro desnudo, onde a manga da camisola escorregara. um arfar escapou seus lábios sentindo o peso do corpo grande acima do seu. "desde que el gato te comió la lengua...", o homem segurou seu que rosto com uma só mão fazendo com que você percebesse ainda melhor como era desproporcionalmente maior que você, fazendo com que o encarasse. "te enseñaré que hay mejores cosas para adorar".
➵ e depois disso amgs seria só slap no flap da tcheca mesmo, o adorno de cruz na parede virando de ponta cabeça (não por causa de atividade paranormal e sim porque a cada vez que ele metesse a cabeceira da cama de solteiro bateria contra até o negócio cair), o teu tercinho no pescoço dele agr batendo bem no seu rosto enquanto ele te come de forma animalesca, mas sem deixar de te worshipar muito porque sabe que você tá há tempos sem um chamego e capaz de quando você tivesse pra gozar ficasse "meu deus, eu" e ele te cortasse na lata pra dizer "no hay ningún dios en eso cuarto, mi amor"
79 notes · View notes
dantussy · 10 months ago
Text
Vittorio Gassman legge la Divina Commedia: Inferno, Canto XXVI, vv. 90–142
(...)"Quando mi diparti’ da Circe, che sottrasse me più d’un anno là presso a Gaeta, prima che sì Enëa la nomasse, né dolcezza di figlio, né la pieta del vecchio padre, né ’l debito amore lo qual dovea Penelopè far lieta, vincer potero dentro a me l’ardore ch’i’ ebbi a divenir del mondo esperto e de li vizi umani e del valore; ma misi me per l’alto mare aperto sol con un legno e con quella compagna picciola da la qual non fui diserto. L’un lito e l’altro vidi infin la Spagna, fin nel Morrocco, e l’isola d’i Sardi, e l’altre che quel mare intorno bagna. Io e’ compagni eravam vecchi e tardi quando venimmo a quella foce stretta dov’Ercule segnò li suoi riguardi acciò che l’uom più oltre non si metta; da la man destra mi lasciai Sibilia, da l’altra già m’avea lasciata Setta. "O frati," dissi, "che per cento milia perigli siete giunti a l’occidente, a questa tanto picciola vigilia d’i nostri sensi ch’è del rimanente non vogliate negar l’esperïenza, di retro al sol, del mondo sanza gente. Considerate la vostra semenza: fatti non foste a viver come bruti, ma per seguir virtute e canoscenza". Li miei compagni fec’io sì aguti, con questa orazion picciola, al cammino, che a pena poscia li avrei ritenuti; e volta nostra poppa nel mattino, de’ remi facemmo ali al folle volo, sempre acquistando dal lato mancino. Tutte le stelle già de l’altro polo vedea la notte, e ’l nostro tanto basso, che non surgëa fuor del marin suolo. Cinque volte racceso e tante casso lo lume era di sotto da la luna, poi che 'ntrati eravam ne l'alto passo, quando n’apparve una montagna, bruna per la distanza, e parvemi alta tanto quanto veduta non avëa alcuna. Noi ci allegrammo, e tosto tornò in pianto; ché de la nova terra un turbo nacque e percosse del legno il primo canto. Tre volte il fé girar con tutte l’acque; a la quarta levar la poppa in suso e la prora ire in giù, com’altrui piacque, infin che ’l mar fu sovra noi richiuso".
29 notes · View notes
evadingreallife · 2 years ago
Text
Recap prima serata (seconda terza quarta quinta) e poi ninne:
- sergio blink if you want help mattarella
- benigni and the sister of the president, la Costituzione
- Maga magò
- SANGIOVANNI gIANMARIA in his howl pendragon: broke era
- ferragni in agguato, scialle da meme check
- zecchino d'oro moment
- mengoni happened
- ultimo tutto infervorato che manco allo stadio fatti una tisanina poi
- chiara said tits out but not really perché è un disegno?? Del suo corpo?? Vbb final result ignuda
- bacetto alla camera e tanti cinque a gianni per il fantasanremo
- pisolino di mezzora mentre fanno salotto coi pooh
- ama in trasferta, pelù scippa gente, qualcuno si butta in piscina col mic in una crociera? Idk
- blanco & fiorigate, come non se ne vedeva da tempo
- ama nel panico che chiama il suo emotional support ciuri che però scappa via allegedly con Mattarella
- meanwhile gianni passione spazzino
- songs happen?? Maybe??
- elodie mash up dress tra il cigno nero e howl versione big uccello
- quota trash canzoni
- i cugini fanno il cosplay delle palle da discoteca ma cantano bene?? Slayy
- olly e benji
- duemila ore che siamo quiii
- la ferragni si impossessa dei social delle gente, gianni dà del boomer ad ama (a ragione)
- tributo a battisti
- boh la classifica
Bonus:
- Fiorello che fa after e lancia un bel limortacci ad amadeus e non riesce a frenarsi in tempo
- testate di domani con SANREMO S'È DESTA
And now, ninne
150 notes · View notes