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Coming Soon This Fall
Summary: On the path to becoming a full-fledged doctor, Maomao decides to travel west like her father to learn all she can. This finds her sailing away with Basen to the continent of Fodlan where she eventually finds herself under the protection of one Jeralt Reus Eisner and his twin children: Byleth and Lilith.
#knh x fe3h#fanfic#fanfic by me#female byleth#male byleth#byleth twins#twin byleth#maomao#fire emblem: three houses#the apothecary diaries#knh#fe3h
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Hair Gel Egyptian Style : If you think that hair gel is a modern invention, you are wrong. A Recent investigation of mummies by a team from the KNH Centre of Biomedical Egyptology at the University of Manchester in the UK has proven that ancient Egyptians were using a fat-based hair gel over two thousand years ago.
The mummies in question come from a Greco Roman cemetery in the Dakhleh Oasis of the western Egyptian desert and are between 3500-2300 years old. A sample group of eighteen male and female individuals aged between 4-58 were selected. Some of the sample groups had been deliberately mummified in traditional Egyptian style while others were natural mummies. The mummies in question come from a Greco Roman cemetery in the Dakhleh Oasis of the western Egyptian desert and are between 3500-2300 years old. A sample group of eighteen male and female individuals aged between 4-58 were selected. Some of the sample groups had been deliberately mummified in traditional Egyptian style while others were natural mummies. These mummies were people from a lower social stratum of Egyptian society who could not afford to be artificially preserved after death but were naturally preserved by desiccation in the arid desert conditions. Of the eighteen, nine were found to have their hair coated in a fatty substance. These include natural as well as embalmed mummies. Based on this, the team concluded that the material on their hair was not part of the embalming process. Gas chromatography-mass spectrometry showed that the substance contained palmitic and stearic acid. Although these compounds are also found in plants, the Manchester team believes they came from animals.
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Nichkhun Shinawatra
Faceclaim: Gun Atthaphan. Data de nascimento: 12/10/1992 Apelido: Lotus. Local de Nascimento: Bangkok. Etnia: Tailandês. Bairro: Bangna. Profissão: Dono no The Smiths Vintage Club. User: @knh_lotus Player: +18. Triggers: N/A.
Background
Nichkhun era filho único da família, quase como um milagre. Seus pais tentaram por anos ter um fruto, mas não obtiveram sucesso, foi com as palavras do médico que aquilo se deu fim, Kuantai se convencendo que naturalmente não poderia ter filhos. Após um ano sem esperanças e brigas dentro de casa por frustrações banais, o pequeno Nich chegou na vida de ambos em uma noite de reconciliação e lua cheia, tão pequeno como um broto e tão frágil como uma pétala de rosa desabrochando, a pele viva, gélida, dando seu primeiro choro após acordar de um sono profundo. Era um milagre.
Nasceu em nove meses e passou mais sete semanas dentro do hospital. Apesar de ser tão frágil, o menino se mantinha forte e a cada batida do coração de Nichkhun, era mais uma esperança de que o filho iria sobreviver. Foram semanas difíceis, problemas apareciam na oficina de seu pai, Nich estava piorando em seu quadro e a mãe do pequenino não tinha mais forças para ficar de joelhos ao lado da sua cama pela exaustão; embora nunca sairá de seu lado. Semanas, até que o Tailandês recebeu alta e poderia conhecer sua casa, para sua família. Kuantai e Thaksin tinham todo o cuidado para com o primogênito, sempre sob vigilância até quando estava dormindo. Cada detalhe não passava batido para os pais e notavam desde cedo que o pequeno teria que ter mais cuidados. Apesar de parecer forte, os pulmões funcionam fracamente, sendo este um dos primeiros motivos de Nich ser levado com frequência ao hospital mais próximo.
Sua vida desde recém-nascido não foi fácil, e o cuidado da família para consigo era extrema. Era observado ao brincar com os amigos na rua e muitas vezes até proibido de sair, quando até mesmo o ambiente lhe causava crises de asma. Sua mãe sempre teve cuidado com as roupas de cama e os bichinhos de pelúcia favoritos de Nich, que passavam mais lavados do que o menino pudesse brincar. As limitações o fizeram ser limitado, muitas vezes escolhendo ficar em casa para não ter mais um gatilho — o qual desgostava quando não sentia mais estar respirando.
Os pais do tailandês estavam passando novamente por problemas no relacionamento, quando Thaksin resolveu viajar até Japão para fins da sua loja, levando Nichkhun consigo. Nich, por sua vez, não queria desvincular daquela cidade que tanto se apegou em pouco tempo. O cheiro frutífero da Prunus serrulata — ou Sakura como dito na região, é um aroma um tanto diferente para os sentidos de Nichkhun, o acalmava. Era novo para os pais do rapaz também, visto que o Pólen era um dos motivos de Nich ter crises. A cada início de primavera a família Shinawatra passava a viajar até o Japão para contemplar as flores favoritas do tailandês. Era quase como uma tradição, apesar de ser ideia de Nich, pois não havia se apaixonado antes como pelas flores rosas. Embora suas crises contínuas o deixassem mais fraco, amava jardins floridos, tanto quanto Sakura e, a flor de lótus, planta favorita de sua mãe. A Sra. Kuantai tinha uma estufa em Bangkok, com um lago em volta cheia de lótus. A genitora sempre contava à Nichkhun sobre a flor de lótus que nasce da lama, crescendo com a luz, florescendo belas pétalas pela água apesar de nascer diferente das outras. Com essa história, associava Nichkhun à Lotus, tendo este como seu apelido atualmente.
As seguintes viagens fizeram que Kuantai e Thaksin relembrassem do amor e cuidado que tinham um pelo outro, se divertiam com histórias e passeavam pelas ruas floridas com Lotus, apesar de acabar o dia com uma máscara no rosto. E desde então, era tradição a cada ano tirarem uma semana de férias em Tóquio, graças a Nichkhun.
Quanto mais Nichkhun conhecia o Japão, mais se apaixonava pela cultura. Após muita insistência, os pais decidiram se mudar para Tóquio. Foi assim que Nich conheceu seus amigos mais próximos, aprendeu a dançar com os mesmo, desenhar e rabiscar algumas peças de roupas e, também, se apaixonou pela culinária japonesa, sua nova paixão. O Tailandês era regado a ideias diferentes e isso o fez criar vários pratos que incluíssem a culinária japonesa e a tailandesa em um único alimento, tendo pratos exóticos e adorados por seus próximos.
Suas crises estavam diminuindo a cada ano que passava e sua mãe parece ter cumprido com sua promessa. Em contrapartida, a progenitora começará a adoecer tão rapidamente quanto as melhoras de Lotus. Fato este que aumentará o açúcar em seu sangue após algumas crises e o que temia havia acontecido. A família não era tão provida de saúde, seus antepassados tinham problemas no coração e a diabete fora comum para os Shinawatra, seu pai sofrendo da mesma doença. Perderá o progenitor mais cedo do que o esperado, o homem teve insuficiência cardíaca no meio da rua e faleceu por este acontecimento natural. Kuantai ficou sem chão após o acontecimento, sua debilitação com a saúde havia decaído e Nich sofria por dentro em ver a mãe assim, entretanto, jamais demonstraria tal sentimento, tinha de ser forte com a mulher, sendo o escudo dela.
Ao passar dos meses, Lotus passou a ficar mais debilitado com sua asma. Estava tratando sua diabete, e suas crises o visitavam mais vezes durante o dia. Com o trabalho era difícil ficar em casa para limpar e cuidar de sua mãe, quase como impossível. Sua vida era uma montanha-russa de melhorias e no outro dia, mais uma preocupação, tão cômico que seus amigos se perguntavam como se mantinha de pé todo dia. Mas Nich não via o lado ruim.
Apesar do Japão ser seu lar, sua mãe precisava de ajuda e sozinho não poderia cuidá-la. Foi então que voltaram para a sua terra natal, Bangkok. Com as praias mais belas e a vida noturna que sempre foi um brilho para os seus olhos; queria viver intensamente, até o seu último fôlego como todos aqueles que se perdiam na noite em Klangkhun. Uma cidade tranquila pela manhã e extremamente movimentada pela noite, fazendo do coração de Bangkok o melhor lugar para se estar. Seu tio foi quem segurou todas as pontas do estabelecimento da família, cuidou do financeiro e até mesmo manteve a imagem do lugar conhecido pelos habitantes dali. A família Shinawatra passava era bem visto pelos moradores e desde que chegaram à cidade, sua mãe teve todo o carinho e recebimento dos amigos, os recepcionando com seus característicos biscoitos amanteigados e chá de hibisco, a senhora Kuantai sempre foi cuidadosa e com esse coração de mãe.
A atenção recebida pela sua mãe foi um peso a menos em seu coração, sabia que tinha ótimas tias vizinhas para ficar de olho nela o dia todo, assim, podendo ter mais tempo para continuar o legado na Smiths Vintage Club, afinal, aquele espaço era o orgulho do seu pai e se isso o deixaria feliz, Nich cuidaria do estabelecimento com todo seu coração. Com a ajuda do tio tudo ficou ainda melhor, principalmente sabendo da chegada do seu primo favorito na cidade.
A culinária se tornou o seu refúgio e solução para tudo, sabia que na cozinha podia melhorar qualquer humor negativo, também o escape de pensamentos negativos, mesmo que tenha que lutar contra suas doenças. Mas nada o impede enquanto ainda está vivo e com um sorriso no rosto. Nichkhun é sempre o coração e pilar da família, custando suas limitações e desafios que seguiria pela frente com o novo trabalho – do qual tinha pouco conhecimento – amizades reconstruídas, amores passados, e novos vínculos que iria ajudar – ou atrapalhar – nessa nova etapa.
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#Kokodake No Himitsu#Kuro Rouzen#Blood#yandere#male yandere#shark teeth#horror manga#oneshot#Iwamoto Naoki#my posts#my caps#KNH cap
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Did Ken Walibora predict his own death in his best-selling books?
With Kenya and the Swahili scholarly world still smarting from the sudden demise of prolific author Prof Ken Walibora, it has now emerged the deceased could have predicted about his death in the books he wrote more than 10 years ago.
The disconcerting revelation comes at a time when the death of the journalist-turned is shrouded in mystery, with more questions than answers emerging daily, following the postmortem report issued by the government pathologist Johansen Oduor.
BEST-SELLING BOOKS
Walibora was an iconic author, there is no doubt about that. He had this idiosyncratic ability to perfectly mirror the society with his impeccable mastery of the Swahili language.
His gift of predicting major social-political developments in his books with unmatched precision, led a section of literary pundits to view him as a prophet.
That said, the sheer thought that Walibora could have foreseen his death through the very characters he created in two of his best-selling books, Siku Njema (1996) and Kidagaa Kimemwozea (2012), was the last thing in most people’s mind.
A study of his literary work reveals an incredible similarity between the characters he created and the actual events preceding his untimely and painful demise.
From his mysterious disappearance for several days, his whereabouts before his mysterious demise, negligence by medics at the casualty, to the manner in which his interment is set to be conducted.
According to the plot and events depicted by the author in his books, it is like he had a premonition about his dramatic exit from the stage of this world.
Some may call it ill-luck, fate, or pure happenstance which occurred in his literature, but it is up to you, our reader, to decide for yourself.
The deceased reportedly went missing on Friday, April 6, 2020 which saw his family, relatives and friends embark on frantic search for him for days to no avail.
Similarly, in his novel Kidagaa Kimemwozea, the main character by the name Mtemi Nasaba Bora, ruler or king of Sokomo goes missing for several days leaving his family searching everywhere for him.
The author’s remains were later found in Kenyatta National Hospital (KNH) mortuary on Wednesday, April 10, 2020 four days after his mysterious disappearance.
TRAGIC DEATH
In the same way, Mtemi Nasaba Bora, is found dead with his body hanging on a tree in the forest after committing suicide (page 159).
The tragic end of Walibora and the character he created bears glaring similarities save for the fact that unlike the character who was found in the forest after taking his own life, the writer was found in the morgue after a road accident.
Walibora’s Mercedes Benz was found four days later parked along Kijabe Street, three kilometers away from Landies Road, where he was reportedly hit by a Double M matatu.
This vividly shows the deceased parked his car in the area before going on foot to wherever he went before he met his death.
In the same way, Mtemi Nasaba Bora’s car is found parked in a different place from where his body was found in the forest.
The same way the writer passed on after a road accident, in his renowned novel which propelled him to the limelight Siku Njema, the character named Rashid dies after being involved in a road accident (page 75).
It is only after finding Rashid’s remains that police launch investigations to ascertain the real cause of his death. Similarly, homicide detectives started investigating Walibora’s death after his body was found.
In Kidagaa Kimemwozea, Uhuru, a child, dies after failing to get treatment services as a result of negligence by the doctors and nurses at Nasaba Bora Hospital, a public health facility (page 65).
Similarly, Walibora reportedly passed on at KNH casualty section after waiting unattended, while bleeding for 18 hours, since he was rushed at the biggest public referral facility at 10am in the morning, up to midnight when he died.
Evidently, the main cause of the celebrated author’s death was negligence by the medics at KNH, the same fate which befell his character Uhuru.
LOW-KEY BURIAL
The character named DJ Bob in Kidagaa Kimemwozea rushes to Nasaba Bora Hospital in the hope of getting medical assistance, after he was bitten by a stray dog with the deadly rabies disease (page 98).
However, after staying at the hospital for a long time without any sigh of being attended to, he is forced to go to his friend who treats him using traditional herbs until he regained his health.
If only Walibora had the ability to leave KNH and seek treatment elsewhere! Maybe he would have escaped death like his character DJ Bob.
Unfortunately, he was not able to. He died hours later waiting to be attended to.
In Siku Njema also, the body of Juma Mkosi, also known as Mzee Kazikwisha, a renowned scholar, is found by his son Msanifu Kombo, several days after his death, the same way Walibora was found dead four days after his mysterious demise.
Despite his fame as a celebrated scholar, many could not recognize the character Juma Mkosi’s body, the same way Walibora’s remains lay at the morgue as an unidentified male.
Even his relatives had a hard time to identify his body and it had to take Walibora’s mother intervention.
The character Mtemi Nasaba Bora, despite his rank in the society as a king or ruler in Sokomoko region, was buried in a low key event attended by very few people less than 10, which was quite weird.
It is so heartrending that, just like Mtemi Nasaba Bora, Walibora, an acclaimed author nationally and internationally, is set to be bade farewell in a low profile funeral that will be attended by not more than 15 people – mainly his family and close relatives.
Thousands of his friends, readers, followers, scholars and fellow academicians, who interacted with the fallen icon in his lifetime, will not be able to attend his sendoff to give their last respects, considering that his death has occurred in a time when the country and the world is battling the deadly Covid-19.
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Lupine Publishers | Caregiver’s Oral Healthcare Practices And The Level of Utilisation Of Oral Health Services and The Dental Caries Experience Of 3-12-Year-Olds Suffering From Heart Disease in Nairobi, Kenya
Lupine Publishers | Dental and Oral Health Journals
Abstract
Cardiac diseases require that there is the meticulous maintenance of oral hygiene to avoid bacteremia, which has been associated with rheumatic heart disease and bacterial endocarditis. The aim was to establish the utilisation of oral health care and oral health practices of the caregiver about the oral hygiene and caries experience of children aged 3-12 years suffering from heart disease and were attending three pediatric cardiology clinics in Nairobi, Kenya. The study was descriptive and cross-sectional. It involved a study sample of children suffering from different types of cardiac conditions and attending the Pediatric cardiac clinics in three public institutions in Nairobi Kenya. The instruments the caregivers used to brush the children’s teeth were the toothbrush 61(75%); chewing stick 14(17%) and 6 (8%) never cleaned their teeth. Children who used a chewing stick had a lower dmft of 1.40±2.98 compared to a dmft of 3.22±3.59 among children who used the toothbrush, with Mann Whitney U, Z p=0.024 (p≤0.05).The children who brushed their teeth had a lower mean plaque score of 1.68±0.58 compared those who did not clean with a mean plaque of 2.28±0.40 with a Mann Whitney U, Z=-2.611, p=0.009(p≤0.05). It was noted that the children who had visited a dentist had a higher caries experience with a dmft of 4.18±4.13 and DMFT of 1.16±1.92. However, the children who had never sought treatment at a dental facility had lower dmft of 1.89±2.88; and DMFT of 0.36±1, and the differences were statistically significant with Mann Whitney U, Z p=0.008(p≤0.05). The plaque scores and caries experience were high in children whose caregivers had low aggregate utilisation of the oral health care facilities. However, those who had a low aggregate of oral hygiene practices had slightly higher plaque scores and caries experience.
Keywords: Cardiac Disease; Children; Utilisation; Oral Health Services; Caregivers
Introduction
Populations with chronic medical illness or other disabilities had the most unmet needs for oral health services [1], with poor oral hygiene and increased caries experience than the general population. For a child from a low-income family with heart disease, this means an added economic burden in an already tricky situation [2], as heart diseases necessitate regular dental check-ups and maintenance of meticulous oral hygiene. This concern has even been highlighted with new proposals on changes in the guidelines relating to prophylaxis against infective endocarditis [3,4]. The oral conditions may have a considerable impact on the general health status and quality of life of otherwise healthy children, but their effects on those children with acute and chronic illness can be more dangerous [5]. Children with cardiac defects and diseases are at increased risk or even life-threatening complications [6]. Hence the need for preventive dental health care geared to reducing the risks associated with management of the oral conditions under general anaesthesia. Also, the prolonged bleeding from warfarin medication often taken By the children [7-10]. Poor oral hygiene may give rise to a frequent bacteraemia under normal physiological conditions, and this can lead to a permanent risk of developing heart disease [11-14]. Two common oral diseases, namely periodontal and dental caries, though preventable, are still more prevalent in Kenya [15,16]. The children with heart disease have the disadvantage that their caregivers are preoccupied with the with the primary medical condition the cardiac disease, resulting in the neglect of other facets of the child’s total health [17]. The Kenya National Oral Health policy document has already indicated that the dmft value for Kenyan 5-year old children as at 2002 was 1.5±2.2, while 43% of 6-8-year-old children had caries [15], underscoring the fact that caries is still very rampant amongst the child population in Kenya.
The study was descriptive and cross-sectional where all the patients aged 3 to 12 years and their caregivers attending paediatric cardiology clinics over a three month period at Kenyatta National Hospital (KNH), Gertrude’s Garden Children’s Hospital (GGCH) and Mater Hospital. A Purposive sampling had been used to select the study hospitals. Based on Kliegman. study, the study population sample was determined as 79 cases. However, 81 patients were recruited in the study. A semi-structured questionnaire was used to collect information on the socio-demographic characteristics of the children and the parent/guardian habits on oral health practices and utilization of oral health services. As children waited to consult the cardiologist clinical examinations done to record the oral health status. The examination was conducted using sterilized instruments and under natural daylight, with the participants seated on a chair facing the window. Great care was taken during periodontal probing for gingivitis, to avoid initiating bleeding that could lead to septicaemia as the children were not on prophylactic antibiotics. The results were recorded on predesigned individual questionnaire sheets, and a record of dental caries and plaque was done. The dental caries was then recorded as dmft for the primary dentition and DMFT in the permanent [18,19], and the dental plaque was marked based on the Loe and Silness plaque score index [20]. Before commencement of the study, the examiner was calibrated by an experienced paediatric dentist on the collection of data relating to dental caries, and dental plaque Cohen’s kappa index score of 0.87 and 0.85 (n=10) was obtained for dental caries and plaque score respectively. The questionnaire was pre-tested before use. A duplicate clinical examination was also performed by the examiner to determine intra-examiner consistency, with results of Cohen’s kappa index score of 0.91 and 0.86 (n=12) being obtained for dental caries and plaque score respectively.
Data analysis
The data collected was cleaned, coded and analyzed using SPSS version 17-computer software from SPSS Inc. IL. The results obtained were compared and tested using Kruskal Wallis Chi-square and Mann Whitney U statistical tests, with statistical significance pegged at 95% confidence interval.
Results
The 81 children in the study, 44 (54.3%) were males and 37 (45.7%) females. Their ages ranged between 3-12 years with a mean age of 8.16 years (± 2.81 SD), and the 6-9-year-olds accounted for the most substantial proportion of 33 (40.7%) compared to the 3-5 year-olds who formed 16(19.8%). The differences in ages and gender were not statistically significant Chi χ2 =1.287, two df, p=0.525(p≤0.05). A total of 37(46%) children were from rural areas, 28(34%) were from Nairobi, and 16(20%) were from other urban centres other than Nairobi. The distribution of the children according to the type of heart disease, rheumatic (RHD) accounted for 36(44.5%) while infective endocarditis (IE) affected 4(4.9%). The duration since diagnosis of the cardiopathy ranged from less than one year to 12 years. Nearly half of the children, 40 (49%) had been diagnosed with the disease for a duration of between 1 to 5 years, while those who had been diagnosed more than five years and those less than one year accounted for 30% and 21% respectively. The caregivers’ oral health care practices that included how the child’s teeth were brushed; the frequency of brushing; and whether tooth brushing was supervised showed that 75(93%) children cleaned their teeth and 6(7%) children did not clean their teeth. Of the group that cleaned their teeth, 33(44%) did it twice a day, 29(39%) once a day while 16% once in a while/occasionally. About supervision, 62 (83%) reported cleaning their teeth without supervision while 13 were assisted by the caregivers. Inquiry on the ways the child’s teeth were cleaned, 75% (61) of the children used toothbrush and the rest of the results were as shown in Figure 1. The children who used toothpaste were 59 (79%) while 16 (21%) never use any toothpaste.
Figure 1:
Considering the utilisation of oral health care services by children with heart diseases; fifty-nine (72.8%), children had never visited a dentist or utilised oral health services. Among the 22 (27.2%) children who had been to a dentist, the dental procedure during the last appointment included extraction 10 (12.3%). Also cleaning/prophylaxis (1(1.2%)), consultation ; check-up 9(11.1%) and fillings 2(2.5%).Caregiver’s oral healthcare practices and the dental caries experience about the children five children who never cleaned their teeth had a higher dmft of 2.93±2.50 compared to a lower dmft of 2.89 ±3.54 among the 56 children who cleaned their teeth, and the differences were insignificant with p=0.957(p≤0.05).
The differences in the frequency of tooth cleaning, the eleven children who cleaned their teeth once in a while had a higher dmft of 3.36±5.29 and the 23 children who cleaned twice a day had lower dmft of 2.68±2.77, but.difference was not statistically significant with p=0.936(p≤0.05). The children who used a chewing stick had a lower dmft of 1.40±2.98 compared to a dmft of 3.22±3.59 among the 46 children who used the toothbrush, with the difference was not statistically significant, p=0.024(p≤0.05). The children who had visited the dentist apparently had a higher caries experience with dmft of 4.18±4.13 and DMFT of 1.16±1.92 when related to the children who had never visited a dentist, who had lower dmft of 1.89±2.88; and DMFT of 0.36±1. These differences in the results were statistically significant, p=0.008(p≤0.05). The rest of the results are as shown in Table 1. When the caregivers were classified into two groups based on the responses to the oral healthcare practices as being favourable or unfavourable practices,53 (86%) caregivers fell in the unfavourable oral healthcare practices. Fiftythree children whose caregivers displayed unfavourable practices had a higher dmft of 3.62±3.54 compared to dmft of 2.74±2.85 among the eight children whose caregivers displayed favourable oral healthcare practices. The difference was statistically significant with Mann Whitney U, Z= -1.297, p=0.197(p≤0.05). The mean plaque score was significantly lower among the 75 children who reported to cleaning their teeth with mean plaque scores of 1.68±0.58, compared to a higher mean PS of 2.28±0.40 among the six children who never cleaned their teeth with p=0.009(p≤0.05). Those children who used the toothbrush had lower mean plaque scores of 1.64±0.61. The children who cleaned more than twice a day had the lowest mean plaque score of 1.55±0.63; and those who cleaned their teeth occasionally had the highest mean plaque scores of 1.99±0.41, though these differences were not statistically significant with χ2 =0.067, 1df, p =0.936 (p≤0.05), Table 2. The mean plaque scores among the 22 (27%) children who had been to a dentist was mean PS of 1.68±0.55 compared to higher plaque score of 1.83±0.61 among the 59 (73%) children who had never been to a dentist Table 2. However, the difference was not significant, with p=0.422 (p≤0.05)
Table 1:
Table 2:
Discussion
Despite the majority of the respondents, 75(93%), with the majority reporting that their children cleaned their teeth, only 33(44%) of these children cleaned their teeth at least twice a day, 62(83%), of them, cleaning their teeth without supervision by the caregivers. Seven children had never visited a dentist to have teeth cleaned teeth cleaned. Also, some children had occasional cleaning of their teeth, and this puts the children the risk of developing early childhood caries, gingivitis, and poor oral health. The poor oral health may which may give rise to frequent transient bacteremia during mastication or tooth brushing. Other studies among children with heart diseases have reported that 55 % of the children brushed their teeth twice a day [21,22] and that 46.1% of the children brushed three times a day. Owino et al [26] reported that 67.5% of the 12-year-old children in a peri-urban area brushed their teeth. Franco et, al [25] in their study considered as disappointing the percentage of children with congenital heart disease who had never visited a dentist, a reflection of other results obtained in studies by Silva et al [23], Saunders et al.[18], and Fonseca et al [5]. In this study, the very high percentage of the children examined had never seen a dentist, with only 22(27.2%) of the children have been to a dentist before the stu dy. Moreover, even though, most of the treatment, which had been offered during their visit to the dentist, was extraction, just as reported in a study, Ober et al [24]. The finding is alarming since the American Heart Association recommends that children with heart disease should visit a dentist for the institution of preventive measures.
The lower frequency of dental visits in this study compared to other studies in developed countries could be because of the reasons that include the fact that; most of the caregivers are ignorant on the importance of preventive dental care among the children with heart disease. Most of the patients examined were of lower socioeconomic status, therefore, could not afford the treatment. Also; the dental facilities in Kenya are limited, inaccessible and most of them lack skilled dental personnel who are well trained to offer treatment to children with special needs. The use of other tooth cleaning devices like the chewing stick was illustrated in this study. Majority of the children who were using this device were mostly from rural areas where other tooth cleaning aids may not be available. The outstanding fact was that the children examined were from different residential backgrounds. The patients who used the chewing stick in this study had significantly lower dental caries experience than those who used the toothbrush. The low caries experience in the children who used the chewing stick may be because they could not afford the snacks between meals. The low could probably be explained by the fact most of the children who used the chewing stick were from rural areas where the dental caries experience was shown to be lower compared to urban centres possibly because of the difference in the diet. Also, some studies have demonstrated the cariostatic and bacteriostatic properties of some specific species of trees, which are used as chewing sticks. It is also possible that a few children who started to use the brush late in life after severe early childhood caries had been established could have skewed the high caries experience illustrated among the children who were using the brush.
The caregivers’ aggregate oral healthcare practices did not significantly influence the dental caries experience among the children in the present study. The lack of differences in the gadgets for cleaning the teeth may be due to the small sample size where there was a loss of statistical power. Fifty-three (65; 4%) children whose caregivers were classified as portraying “unfavorable practices” had higher caries experience with mean dmft of 3.62±3.54 (n=53) compared to 2.74±2.85 (n=8) among the children whose caregivers reported “unfavorable practices” on oral care. The children who had been to a dentist had a higher dmft than those children who had never been to a dentist. This finding illustrates that children visit a dentist when dental disease dental caries has already occurred and that the majority of the treatment offered was curative to relieve the symptoms, with little or no emphasis on preventive oral care. The lack of focus on preventive oral care was further illustrated by the high proportion of active, untreated caries component of dmft compared to filled or extracted teeth. Despite the fact that caregivers’ aggregate oral health care practices had no significant relationship with the oral hygiene of the children as noted earlier, thirteen children whose caregivers reported “favourable practices” had lower plaque scores of 1.69 ±0.54. However, the plaque scores of sixty-eight children whose caregiver’s had reported favourable practices had a mean plaque score of 1.73±0.59 slightly higher.The children who cleaned their teeth had significantly lower plaque scores compared to those children who never cleaned teeth. The children whose teeth were never cleaned were at high risk of developing sub acute bacterial endocarditis when compared to the children who cleaned teeth regularly. As during the tooth brushing process, there is the mechanical removal plaque thus reducing the possibility of increased bacterial colonization of the plaque and reducing chances of bacteraemia during mastication. It was noted the that toothbrushes were more effective in control of plaque compared to the use of chewing sticks, though there was no significant difference between the two groups. The results of these study showed that children who had been to a dentist displayed better oral hygiene than those children who had never been to a dentist, though there was no statistical difference. The difference perhaps indicates that the dentist visited previously could have offered oral hygiene instructions on good tooth brushing techniques. In addition to that, the caregivers’ aggregate oral healthcare practices did not significantly influence dental caries experience among the children. Those children whose caregivers were classified as portraying “unfavorable practices “on oral care, had higher caries experience with mean dmft of 3.62±3.54 (n=53) compared to 2.74±2.85 (n=8).
The children who had been to a dentist had higher dmft than those children who had never been to a dentist. The finding may be rationalised that children who visited the dentist they did so when dental caries had already occurred. The primary treatment offered was curative to relieve the symptoms, with little or no emphasis on preventive oral care. The situation was further illustrated by the high proportion of active, untreated caries component of dmft compared to filled or extracted teeth.
Conclusion
The utilization of oral health care and oral health practices of the caregiver of the children was low, and only apparent used in case of emergency mainly. The oral hygiene, gingival index and dental caries experience in the study population was high.
Study limitations
The study was only for three months. Hence children who had had appointments in the previous clinics were excluded. The small sample size based in three cardiology clinics may have created a bias. The clinic was limited to 3-23-year-olds excluding the older children 13-17 this is the policy on how paediatric age cut off as defined by the ministry of health.
Acknowledgment
We thank Professor Loice Gathece for contribution in the design of the study. The Kenyatta National Hospital and the University of Nairobi Ethics and Research Committee fors approval of the proposal. Alice Lakati who helped in statistical work and Dr. E. Kagereki and Dr. Kiprop for data entry. The Nurses and the staff at the Paediatric Cardiac clinics at the KNH, Mater Hospital and the Gertrudes’ Garden children Hospital for facilitating data collection during the clinical examinations for the patients. We acknowledge all the parents and children who participated in the study without whom the study would not have been a success.
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C'è chi dice che Kuzu no Honkai / Scum's Wish sia bellissimo, chi che sfiori il (o sfoci nel) ridicolo. Ora mi sono fatta una mia idea.
Titolo: クズの本懐 / Kuzu no Honkai / Scum's Wish Come si intitola davvero: La ninfomania potrebbe NON essere la cura ai tuoi problemi Autore originale: Mengo Yokoyari Episodi: 12 Studio: Lerche Regia: Masaomi Andou
Kuzu no Honkai, stranamente più conosciuto col titolo occidentale di Scum's Wish, mi aveva incuriosita già alla sua uscita; in seguito, nel vederlo così plurinominato - di solito ad indicare un anime dove tutti fanno sempre sesso, spesso e volentieri con toni di presa in giro -, mi sono decisa a vederlo.
✓ La grafica è molto gradevole: linee delicate, colori intensi ma non aggressivi, personaggi molto espressivi anche solo attraverso lo sguardo, sfondi che riescono addirittura a far percepire allo spettatore il caldo o il freddo. Se possibile, è preferibile vedere quest'anime in HD, per poter apprezzare appieno tutta la parte visiva.
✓ Spesso le inquadrature vengono "tagliate" come se fossero vignette di un manga. Non solo danno un bell'effetto, ma permettono anche di vedere le reazioni di più personaggi insieme. (! ... e mi hanno anche dato l'impressione di voler creare un'atmosfera da shoujo manga standard per poi ribaltarla con i fatti e i comportamenti dei personaggi.)
✓ La opening non mi dispiace - soprattutto i punti più veloci.
! (x 2) ... e la canta 96Neko! OAO!!! Sapevo che altri Utaite tipo Soraru o Hachi avessero cantato sigle, ma non sapevo l'avesse fatto pure lei oAo E me ne sono pure accorta solo una volta visto il suo nome nei credits: sono talmente abituata alla sua voce fonda da non aver riconosciuto la sua voce più delicata. (!)
? La ending non è male, ma non mi piace com'è cantata.
✓ I primi tre episodi.
✓ Il rapporto tra Hanabi e Mugi - che si comportano esattamente come si suppone si comportino due fidanzati. *Almeno all'inizio*
✓ Il carattere diretto ed esplicito di Hanabi.
✓ (x 2) Hanabi che prende Moca per il bavero e la fanculizza, per poi ignorarla platealmente. Finalmente qualcuna che reagisce alla "Terza Incomoda Senza Speranza Apparsa Solo Per Dar Fastidio" e non si fa la minima para mentale a riguardo.
[Quello che molte protagoniste dovrebbero fare.]
✓ (x 2) Atsuya. Appare per tipo due mezzi episodi, è il Grillo Parlante ex machina giunto appositamente per sbrogliare la situazione tra Ecchan e Hanabi, ma non importa: è il personaggio più sensato di tutto KnH e riesce a farsi amare nel giro di cinque minuti.
✓ Altra degna di nota è la senpai Mei: appare pochissimo, fa quel che le pare e non si fa problemi.
!? I personaggi hanno una certa fissa nel parlare da soli con un'apparizione mistica di loro stessi più giovani. Finché è una (Hanabi) okay. Poi sono due (Akane) e lo posso accettare. Ma quando arriviamo a tre (Moca) comincio a chiedermi cosa spaccino in quella scuola.
? Il complesso d'Edipo di Narumi era del tutto superfluo, oltre che accennato solo due volte in tutto l'anime e mai approfondito. (✓ Anche se l'ultima scena di lui piccolo con sua madre che si trasforma nel suo primo incontro con Akane è molto bella e ben fatta. Ma avrebbe avuto effetto anche senza bisogno di un simil-complesso.)
✓ I flashback di Hanabi e Narumi fanno capire molto bene il loro rapporto...
? ... tuttavia, nel presente, hanno un'effettiva scena insieme solo alla dichiarazione di lei, per poi averne un paio in seguito. Capisco che lei sia confusa e disperata, capisco che lui abbia occhi solo per Akane, ma-
✓ La scena della dichiarazione respinta di Hanabi.
✓ La scena in cui Hanabi ed Ecchan si chiariscono del tutto. (Anche se l'avrei preferita con meno pianti.)
✓ L'evoluzione psicologica di Hanabi.
? Moca. A parte il suo essere l'ennesima tsundere con le codine, che appare strillando non appena vede il suo love interest con "fidanzata", che strepita con voce acutissima, che vuole assolutamente mettersi in mezzo, che non è affatto ricambiata dal suo love interest amico d'infanzia- Insomma, a parte il suo essere uno stereotipo ambulante, credo che sarebbe potuta andare bene se le si fosse dato maggiore spazio: è una ragazza che vive nei sogni, che ha sempre idealizzato il suo amato, che finisce con lo scontrarsi con la vera natura di lui, che si ritrova divisa tra il suo "sogno puro" e il desiderio fisico nei confronti della persona di cui è innamorata, tra lo scegliere se lasciarsi andare o meno, se continuare a vivere in loop nel ricordo del loro appuntamento, idealizzandolo sempre di più e chiudendosi nel suo mondo immaginario. E' una ragazza che si è creata il personaggio di una principessa, negando la sua vera personalità, che solo dopo aver superato tutto quello di cui sopra riesce ad essere se stessa - arrivando anche ad un'abbozzata simil-amicizia con quella che vedeva come la sua rivale. La scena simbolica al cinema, nella sua mente, in cui alla fine rinuncia a Mugi è molto d'impatto. Ma. Moca appare qualcosa come due volte in croce, solo per essere ignorata; c’è poi l'episodio a lei dedicato e fine. Sì, il suo personaggio serve anche a caratterizzare Mugi - e anche qui ce n'è da dire e lo dirò nel prossimo punto; tuttavia, darle così poco spazio la fa sembrare solo un riempitivo o un personaggio dal potenziale sprecato.
? Mugi ha sempre ignorato le avances di Moca. Poi, di colpo, decide che potrebbe farsela. Avesse detto esplicitamente che gli sarebbe andato bene qualsiasi essere femminile che respirasse okay, sarebbe stato anzi ancora più crudele, ma il suo pensiero è il classico "è pura quindi mi fa venire voglia di sporcarla". Così, a caso. Verso la tizia che aveva ignorato per anni e anni. No, non dirà altro. Ma cosa...?
✗ La (il)logica di Hanabi da quando inizia a vedere Akane come una rivale. Vuole fare sesso, quindi non andrà da Mugi. Non vuole essere sola la notte, quindi non andrà da Mugi. E' disperata e confusa, quindi non andrà da Mugi, nella sua stessa situazione. Per tutti gli episodi centrali, Hanabi fa cose assurde che si sarebbero potute risolvere tranquillamente andando con Mugi - non solo in ambito sessuale - ma lei non va da lui proprio perché ha questi problemi... che avrebbe potuto risolvere andando da lui. *Loop* Non so se sia così anche nel manga ma, anime, anche la follia ha una sua logica - Hanabi si sente sola, vuole amore, Akane ottiene amore, farà come Akane e "prenderà" più amore di lei per ripicca: è stupido, ma è logico; Hanabi si sente sola e NON va da chi la accoglierebbe subito: è stupido ed illogico. Gli episodi centrali, tra l'altro, mi hanno anche dato l'impressione di una forzatura nella trama e nel carattere di Hanabi: non appena lei riprende a pensare cose sensate, ecco che le mani dell'autore (o chi per lui) le afferrano la testa e la costringono a pensare e ripensare alla sua competizione con Akane, a volte con collegamenti mentali senza soluzione di continuità.
✗ Oltre che illogica, ho trovato la rivalità di Hanabi e Akane persino ridicola. Che bisogno ha, Akane, di impuntarsi a tormentare un'unica studentessa a caso? Se avessero mostrato, ad esempio, altre ragazze tormentate da lei, avrebbe avuto senso e sarebbe stato IC. Così, c'è una donna adulta, con anni di cattiverie e decine di donne a cui ha rubato il fidanzato, che si accanisce su UNA studentessa random. Tanto più che, tempo qualche episodio, Akane finisce quasi per scordarsi di Hanabi; la stessa Hanabi finisce per mettere da parte la sua "competizione" con dispiacere ma non troppo. Credo sarebbe stato molto più interessante se, ad esempio, Hanabi si fosse immaginata tutto, che la "cattiveria" di Akane fosse solo nella sua testa, che peggiorasse insieme al suo stato mentale, che la portasse a vedere tutto distorto, o qualcosa di simile. E invece no.
✓ Mugi è forse il personaggio più complesso nella sua semplicità. Sembrerebbe piuttosto introverso, ma con Hanabi si mostra praticamente come un fidanzato premuroso; stringe l'accordo con lei per solitudine, cerca di vedere Akane in lei, ma finisce per non riuscirci più - tuttavia non riesce a liberarsi dall'ossessione per la professoressa; finge di non vedere il suo lato più oscuro, quando invece lo conosce benissimo; si convince di essere superiore agli altri amanti della sensei, perché lui sa; ma lui è convinto di poterla cambiare e di poterla avere tutta per sé, senza rendersi conto di essere in pieno potere di Akane; il suo amore non ricambiato è talmente disperato da ricercarlo in qualsiasi essere di sesso femminile a portata di mano - Hanabi, Moca, Mei; alla fine, al contrario di Hanabi, lui non riesce ad andare avanti, anche dopo aver detto addio ad Akane. Si è sempre illuso di potercela fare, si è convinto di essere lui quello a dominare la situazione, salvo poi venire manipolato senza problemi e non avere la minima evoluzione psicologica, in opposizione alla maturazione di Hanabi.
? Tuttavia, Mugi è anche protagonista di diverse dafaq?ate logiche (la vicenda di Moca, il fatto che non si fili Hanabi quando lei ha palesemente bisogno di lui) che minano la sua credibilità come personaggio sensato - il che è un peccato.
✓ Ecchan. (Che, per logica, pensavo avesse un nome iniziante per E. Invece si chiama Sanae Ebato. *Almeno il cognome inizia per E.*) Sarà perché quella di Hanabi e Mugi è una coppia stra-aperta, ma è una "terza incomoda" (?) che mi è piaciuta: soffre perché non è ricambiata ma potrebbe accettare di rimanere in disparte, se la sua amata fosse felice... tuttavia, quando capisce come stanno le cose, arriva ad umiliarsi (l'offrirsi di essere lei stessa una sostituta di Narumi) e a circuire Hanabi, fino a far sì che entrambe arrivino a pensare di aver "usato" l'altra. Alla fine, però, è disposta a non vedere più Hanabi e a cullarsi nel ricordo della loro ultima vacanza insieme - ma Hanabi stessa la fanculizzerà per simili pensieri e mostrerà di tenere alla loro amicizia. E' probabilmente il personaggio meglio reso di tutto l'anime.
! Con i capelli corti sta meglio.
✓ KnH è sia het che yuri: Hanabi ha rapporti sia con uomini (ama un uomo, prova ad andare a letto con due uomini) che con donne (Ecchan). La cosa migliore è che l'omosessualità venga trattata come una cosa normale senza sermoni filosofici a riguardo - se non che, giustamente, Ecchan chiede ad Hanabi se per lei sia una problema l'essere dello stesso sesso, domanda che Atsuya rigirerà alla cugina.
! ... in tutto ciò, Hanabi: non riesci a farlo con Mugi, non riesci a farlo con TizioRandom, ma riesci a farlo (due volte) con Ecchan. Non è che, semplicemente, preferisci le donne...?
✓ Akane. E' una mangiauomini, è praticamente ninfomane, è sadica e le piace. Certo, lei afferma di "non conoscere altro modo", ma non è "diventata" così a seguito di un qualche trauma; in fondo al cuore ci soffre, ma non ne è tormentata, non è un modo per sfogare una sua qualche solitudine - anzi, nelle sue parole (soprattutto il motivo per cui è voluta diventare un'insegnante), c'è un fondo di rassegnazione. Grazie all'amore di Narumi si ammorbidisce, non è più una sadica, si "riappacifica" con Hanabi, diventa una donna più aperta in senso emotivo ma non ha la minima intenzione di diventare monogama. Mi è molto piaciuta...
? ... e mi è altrettanto dispiaciuto vederla protagonista di scene wtf? quali l'improvvisa rivalità nonsense con Hanabi e il cambiamento fin troppo rapido - okay che Narumi la coglie perennemente di sorpresa, ma non è giustificazione per cambiare anni e anni di carattere nel giro di un mese scarso.
✓ Narumi che ama Akane e la accetta per com'è. E' una donna che rifugge la monogamia? Finché ama lui, per lui non c'è problema se lei va a letto con altri uomini. Per quanto lei gli si voglia lanciare addosso, lui preferisce corteggiarla normalmente. Tuttavia, questo suo atteggiamento non si traduce in candida ingenuità e castità immacolata. Grazie.
✓ (x 2) Le scene in cui Akane vorrebbe fare la PerfidaH BaldraccaH con Narumi, lui è troppo buono e lei non sa cosa fare. *Se avessero avuto più spazio, sarebbero state delle scene comiche stupende.*
[Quando vorresti fare la baldraccona ma la tua dolce metà è troppo dolce.]
✓ Ho molto approvato il fatto che la voce di Akane restasse "morbida" anche dopo la scoperta che non è una delicata donna svampita. Farle una voce più "dura" sarebbe stato troppo scontato, e così sembra quasi confermare che, sì, la Akane "finta" e quella "vera" sono la stessa persona - tra l’altro, sentire cattiverie e frasi sadiche da una voce così "innocente" rende molto di più. In generale, poi, Aki Toyosaki ha fatto un ottimo lavoro.
✓ Il finale. Mi sarei aspettata tutt'altro, ma mi piace molto come si è conclusa la storia di Hanabi e Mugi.
✗ Tuttavia... perché si sono lasciati? o__O Ero indecisa se mettere questo punto come ? o come ✗, ma vado per quest'ultimo per un motivo molto semplice: non viene data alcuna spiegazione, né logica né illogica. Vediamo Hanabi che propone a Mugi di mettersi ufficialmente insieme. Mugi accetta. Da quel momento, però, causa delirio di lei per la competizione con Akane, i due non staranno mai insieme, e anzi rifuggiranno la compagnia dell'altro. La cosa poteva avere interessanti rivolti e approfondimenti, ma tant'è. Hanabi non vuole ferire Mugi perché, nonostante il loro accordo prevedesse cose simili, lei si è innamorata e non vuole essere cattiva; allo stesso modo, Mugi ripensa ad Hanabi e capisce di essere innamorato di lei. Lei teme, innamorandosi di lui, di essere andata oltre il consentito; lui, pur pensando a lei, cade definitivamente ai piedi di Akane, convincendosi di volerla cambiare. Decidono di dichiararsi ai loro amati, mettendosi d'accordo per reincontrarsi al parco una volta rifiutati: Hanabi c'è, ma Mugi non si presenta perché Akane l'ha intortato. Il giorno dopo, lui si scusa con lei via messaggio. Lei capisce che lui è alla mercé della professoressa. ... da lì, non si vedranno più fino al festival scolastico, in cui si incontreranno per caso. Si intravedono a scuola, ma non si parlano perché... boh. Capisco il contrasto tra Hanabi che riesce ad andare avanti e Mugi fossilizzato nel passato. Per questo il finale è ben riuscito. Quel che non mi torna è il come si sia arrivati a ciò: perché Hanabi non ha non dico lottato ma neppure provato a recuperare Mugi? Se è diventata più matura e conscia, perché non ha provato a farlo ragionare? Perché Mugi, pur innamorato di Hanabi, una volta detto addio alla sensei non è tornato da lei? Perché questi due si sono evitati? Perché si sono evitati per mesi? Quando è sparito l'innamoramento - o pseudotale - reciproco? Forse l'anime voleva lasciarlo intuire dalla scena del mancato ricongiungimento al parco, magari persino simbolica, ma... anche così, continua a sembrarmi ci sia un (importante) buco nella trama. Ripeto, va bene tutta la vicenda: quel che non mi torna è dove sia la base da cui parte.
? Troppa roba tutta insieme penalizza i personaggi. Dal quarto episodio - o anche dalla fine del terzo - la situazione inizia un po' a precipitare: per la precisione, da quando Akane si svela per quello che è. O meglio, Akane va benissimo, ma inizia quello che, secondo me, è il più grande difetto di KnH: troppa roba tutta insieme. Detto francamente: se si fosse trattato di due anime diversi (anche serie principale + spinoff), uno con protagonista Hanabi e uno con protagonista Akane, forse ci saremmo trovati davanti due capolavori o quasi. Esistono manganime con più storie (tipo Junjou Romantica) ma, in quel caso, non sono opere troppo complesse, spesso ci sono dei miniarchi più o meno autoconclusivi: in questo caso, la vicenda di Hanabi e quella di Akane non possono essere raccontate parallelamente, perché ciascuna distrae lo spettatore dall'altra, spezza il ritmo della narrazione e dell'evoluzione/involuzione dei personaggi coinvolti. Potrei dire che sono entrambe vicende "forti", con delle buone protagoniste, che per loro natura non possono che esigere di essere trattate bene a parte - l'assurdità e OOC della "competizione" tra le due, negli episodi centrali, sembra essere la prova di questa impossibilità di trattare entrambe le storie nello stesso spazio. Beninteso: non dico che "è irreale ci siano tutte persone del genere nello stesso luogo" - certo, fa porre qualche domanda, ma posso capire che questa esagerazione sia voluta e posso accettarlo. Proprio per questo motivo, però, faccio fatica ad apprezzare pienamente quello che vuole essere raccontato se proposto tutto insieme: con due anime distinti, i vari personaggi avrebbero avuto tutto l'approfondimento che meritavano, si sarebbero potute aggiungere altre cose e, probabilmente, molte dafaq?ate si sarebbero evitate.
✓ Le scene di sesso. Ho sentito gente fare commenti sulle scene di sesso come se fossero chissà cosa ma, in realtà, oltre a non essere minimamente volgari, non sono gratuite e sono sempre finalizzate alla trama e alla caratterizzazione dei personaggi. E' anzi bello vedere dei personaggi con una vita sessuale: super positivo è anche il fatto che ciascun personaggio ci si approccia e la vive in modo diverso, non sono tutte scene fatte con lo stampino! Al di là della loro massiccia presenza (inutile dirlo, a volte anch'io ho riso per come "Tutto si risolve col sesso, in quest'anime"), è un gran passo avanti nel far capire che non c'è nulla di male nel mostrare le pulsioni sessuali di un personaggio senza che ci siano fini comici, di fanservice o ci si ritrovi in un ecchi/hentai/affini.
! A tal proposito: ma Hanabi fa sesso senza togliersi la biancheria? Nella scena in cui cerca di farlo con Mugi, entrambi si bloccano perché lei sente dolore; un minuto dopo, lei si alza dal letto e ha mutande e reggiseno. E grazie che ti faceva male, si suppone che in mezzo non ci stiano mutande! Anche dopo averlo fatto con Ecchan, nella villetta, si alza e... ha la biancheria. Okay, è un po' più fattibile. Tuttavia, in entrambi i casi, la fanciulla si alza e si veste senza passare dal bagno. In mezzo ad un anime che, da questo punto di vista, vuole essere realistico, non è bello.
! Tutti i personaggi profumano di shampoo. Tutti.
.
Una coppia di perle mancate. Ecco come definirei KnH: la storia di Hanabi e quella di Akane sono interessanti e ben fatte, i personaggi sono ben caratterizzati, ma se viste separatamente. Se si può passare sopra la Curiosa Coincidenza di trovare TUTTI i personaggi con una doppia faccia, quasi sicuramente voluta, è molto più difficile ignorare gli OOC, le incoerenze e le vicende insensate che vengono a crearsi quando le due storie s'intrecciano. Da questo punto di vista, le due storie, dovendo dividersi dodici episodi, hanno tempi molto più accorciati di quanti ne sarebbero necessari - soprattutto la vicenda di Akane. Le tanto chiacchierate scene di sesso non sono minimamente volgari, sempre funzionali alla trama; per quelle e per i temi trattati, però, è un anime esclusivamente per un pubblico maturo - che non necessariamente significa "maggiorenne". Poteva essere una perla di anime, ma dei brutti scivoloni finiscono per macchiare l'insieme: se si tengono ben separate le vicende e si ignorano i wtf? dei punti d'incontro tra le storie, può invece risultare un ottimo anime.
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Kenya To Start Trial Of Male Contraception Gel
An exciting global study on male contraception is happening in Kenya for men aged between 18 and 50 who are sexually active, and carry the burden of family planning. #AfricanNewsNetwork
An exciting global study on male contraception is happening in Kenya for men aged between 18 and 50 who are sexually active, and carry the burden of family planning.
The gel being tested is composed of the hormone nestorone, a progestin hormone commonly used for female contraception and testosterone. The combination gel, referred to as the nest within the technical group, is a novel, reversible…
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#kenya#Kenyatta National Hospital (KNH)#Male Contraception Gel#National Institutes of Child Health and Human Development (NICHD)#TRIAL#US
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Tension builds at KNH amid coronavirus fears
Tension builds at KNH amid coronavirus fears
A spot check at the Kenyatta National Hospital (KNH) on Tuesday revealed a state of confusion on the day that health officials quarantined a male student who arrived in the country from China with coronavirus-like symptoms.
The tension at Kenya’s largest referral hospital is borne out of the government’s silence on the situation.
At KNH, the scene was marked by a mix of scared staff and…
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Dr Rawal Nikita | Elawoman
Dr Rawal Nikita
Dr. Rawal Nikita is a renowned Gynecologist and Infertility Specialist in Indore, Madhya Pradesh and has an experience of over a decade. She has vast specialization in Gynae Problems, Reproductive Health Specialist, In Vitro Fertilization(IVF), Infertility Evaluation and Treatment and Normal Vaginal Delivery. Her academic background is very impressive.
She completed her MBBS from Mahatma Gandhi Memorial Medical College, Indore and holds a Diploma in Obstetrics and Women’s Health, which she obtained from Royal College of Physician of Ireland. Moreover, she also did Fellowship in the Royal College of Obstetricians and Gynecologists from London. After attaining the desired qualifications, Dr Rawal Nikita trained in a reputed hospital in London, earning a Certificate of Completion of Training. With her experience, competence and personalized approach towards every patient, She is one of the most sought after Gynaecologist in Indore. Her extensive knowledge, understanding, and compassion have played a big role in the success of the treatments for her patients.
Dr. Rawal is a firm believer in holistic medicine and likes to use complementary & alternative therapies to treat a patient. Dr. Rawal also has a keen interest in teaching and training. She organizes Fellowship Course for gynecologists who need training for IVF and Assisted Reproduction. Before using western medicine & surgery, she first likes to educate patients on lifestyle changes and self-care to promote wellness. She also guides patients on diet, exercise, psychotherapy, relationship, spiritual counseling, and more. She is currently practicing at Greater Kailash Hospital Old Palasia, Indore, Madhya Pradesh. Dr. Rawal Nikita has also established her own clinic by the name of Rawal Fertility Center.
Best IVF Doctors in Indore
Infertility can be present when a couple has been actively trying to conceive for a year with no success despite having unprotected intercourse. As a woman heads towards her reproductive twilight, she starts running out of eggs. With time, as we grow older, the likelihood of having a pregnancy decreases. So for women of the age of 35 years and older, the IVF doctors in Indore recommend that they should consult a fertility specialist or an IVF specialist doctor after attempting for six consecutive months. For women under the age of 34, a time period of twelve months is accepted before seeking consultation.
There are certain situations in which women may want a consultation early. Those who have a history of pelvic pain, ectopic pregnancy, or two or more miscarriages may seek an early consultation with IVF Doctor or fertility doctor. Life is surprisingly complex for those who are struggling with the phase of infertility.
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Dr. Gajendra Singh Tomar
Dr. Gajendra Singh Tomar is a Gynecologist and Infertility doctor in AB Road, Indore. He is an expert in Assisted Reproductive Technology (ART) and issues related to Gynecology and Obstetrics. Dr. Tomar provides a number of services in these fields with Infertility Evaluation, In vitro Fertilization (IVF), Intrauterine Insemination (IUI), Embryo Transfer, Surrogacy, ICSI, Donor Sperm, Follicular study, Ovulation Profile, Oocyte (Egg) Donation program, Donation of Sperm, Freezing and Cryopreservation, Embryo Donor Program, Laser assisted hatching, Pregnancy Care, Normal Vaginal Delivery, and Caesarean Section.
He has pursued MBBS from Devi Ahilya University (India) in 1998 after which he went on to get an MS in Obstetrics and Gynecology from South Gujarat University. He was awarded a gold medal during his academic career and hold memberships of Royal College of Obstetricians and Gynaecologists, London (RCOG), Federation of Obstetric and Gynaecological Societies of India (FOGSI), Indian Society for Assistearoduction (ISAR), Indian Fertility Society (IFS). He has an extended experience of more than 16 years as an IVF specialist and continues to enrich it with his association with Indore Infertility Clinic. To get more details on Dr. Gajendra Singh Tomar, log on to www.elawoman.com
Dr. Neena Somani
Dr. Neena Somani is one of the best gynecologist and obstetrician at Indore Infertility Clinic in AB Road, Indore. She is specialized in IVF, IUI, TESA, MESA, Egg Freezing and Woman Related Gynecological Treatments. Dr. Neena Somani completed MBBS from Pt. Jawahar Lal Nehru Memorial Medical College Raipur in 2002 and DGO from KNH Medical College, Jabalpur in 2005.
Dr. Shivani Joshi
Dr. Shivani Joshi is the best Gynaecologist, High-Risk Pregnancy Specialist, Female Infertility Specialist, and Female Laparoscopy and Hysteroscopy Surgeon in Indore. She is specialized in Intrauterine Insemination(IUI), In Vitro Fertilisation (IVF), Preimplantation Genetic Diagnosis (PGD), Assisted Hatching and Surgical Sperm Retrieval. Apart from being an IUI and IVF specialist, she also provides Intracytoplasmic Sperm Injection (ICSI) treatment. She can handle many fertility problems and is highly skilled in handling Polycystic Ovarian Syndrome/Disease.
Dr. Shivani Joshi’s academic qualification is very impressive.
She completed her MBBS and MD with first-class results. She further completed her Diploma in Reproductive Medicine from the International School of Medicine in Germany. She has nearly a decade of experience in the field of Infertility. She is a proud member of the Indian Society for Assisted Reproduction(ISAR) and Indore Obstetrics and Gynaecology Society(IOGS FOGSI).
She has performed over 1000 IVF Cycles, more than 700 Ovum Pick Ups and 500 Embryo Transfers. Dr. Shivani Joshi has vast experience in operating IVF units, training and guiding gynecologists. She has also achieved successful pregnancies with Single Embryo Transfer and has performed many Transabdominal Ultrasound-guided embryo transfers, Sequential and Blastocyst Transfers. Dr. Shivani Joshi’s has established her own private clinic “Total Fertility Solutions” in association with Dr. Sankelp Joshi.
Total Fertility Solutions is a fully equipped IVF centre providing an amazing in-depth solution for a range of infertility services. The comprehensive services offered at the clinic includes infertility consultation and counselling , Diagnostic Services including hormonal testing, Diagnostic Laparoscopy & Hysteroscopy, Operative Laparoscopy & Hysteroscopy, Recurrent Pregnancy Loss assessment, Ovulation Induction & Monitoring, In Vitro Fertilization (IVF), Preimplantation Genetic Diagnosis (PGD) & Pre-Implantation Genetic Screening (PGS), Embryo Freezing, BET, Donor Program, Assisted Hatching, Surgical Sperm Retrieval and more.
The centre has all the updated facilities to deliver a full range of services to couples who are undergoing problems related to conception. The centre is the first choice for infertile couples due to dedicated efforts in patient care, the personal touch through counseling and the infusion of scientific knowledge into the human reproductive problems.
Dr Sankelp Joshi
Dr Sankelp Joshi is a gynecologist and IVF specialist doctor in Indore and has an experience of a decade in Andrology and the related fields. He has gracefully handled around 800 cases of male subfertility. He has special expertise in providing treatments such as Micro Tese / Tesa/ Pesa and he has helped out many patients with fertility disorders. He has completed his M.B.B.S and MS from MY Hospital Indore.
He did DNB in Urology and Andrology from Jaslok Hospital, Mumbai. He is an expert in handling problems related to Male Infertility, Erectile Dysfunction, Penile Lengthening Procedures, Premature Ejaculation etc. Dr Sankelp Joshi is a member of USI (Urological Society of India) and AMASI (Association of Minimal Access Surgeons of India). You can get his contact details on www.elawoman.com.
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Kavitha Fertility Centre | No.1 Best Fertility Centre in Karaikudi, Tamilnadu India | Best IVF Centre in Karaikudi | IVF | IUI | Best IVF Centre Tamilnadu
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Zhang Minghao
Faceclaim: Zhennan. Data de nascimento: 31/03/2000 Apelido: - Local de Nascimento: Bangkok. Etnia: Chinesa. Bairro: Sathorn. Profissão: Estudante na Bangkok University. User: @knh_minghao Player: +18. Triggers: N/A.
Background
Minghao é um desses jovens que teve o privilégio de já nascer com a vida feita. Em resumo: se o garoto quisesse passar o resto de seu tempo na terra sem trabalhar por um dia sequer, ele poderia. Isso se dá por conta do sucesso da empreiteira de seu bisavô, um engenheiro civil renomado que nasceu em Taiwan, mas se mudou para Bangkok atrás de um mercado menos disputado; e encontrou! Foi lá que o legado começou, inicialmente era uma coisa pequena, nada aos pés do que é hoje, e essa “chavinha” só começou a girar mesmo quando seu primogênito completou idade o suficiente para dar palpite e ajudar na empresa. Foi aí que a companhia rapidamente passou de um negócio de família para uma construtora respeitável e renomada no local.
O trabalho do senhor Zhang realmente foi respeitável; ele recebeu em suas mãos uma empresa média e em menos de 40 anos conseguiu transformá-la em referência na área, criando um verdadeiro domínio na região. E a expectativa era que seu primeiro filho fizesse a mesma coisa, né? Diferente do fundador da empresa, no entanto, Zhang ficou lúcido por muito mais tempo, só realmente parando de comandar tudo quando não tinha mais as capacidades mentais e físicas. E quando chegou a hora do terceiro CEO assumir… bem, digamos apenas que o rapaz não tinha exatamente vocação para aquilo…
Ele era bom mesmo em arte, música, poesia, era disso que queria saber. Mas era o único herdeiro, quem disse que teve liberdade de escolher seu próprio caminho? A salvação de sua vida mesmo era o seu casamento; amava acima de tudo sua esposa, mas se surpreendeu ao descobrir que poderia ser ainda mais feliz, depois que teve suas três filhas lindas em um período de 5 anos. Ficou muito claro, também, que o novo papai era muito bom em cuidar da família e manter a casa em ordem, enquanto a mulher “ajudava” cada vez mais o marido com o trabalho, até o ponto em que ela praticamente fazia o trabalho por ele. O único problema era que seu progenitor não poderia saber que o filho tinha praticamente desistido do cargo e deixado tudo nas mãos de alguém que veio de fora da família, e não importava o quanto o marido confiasse em sua esposa ou o quão talentosa ela fosse.
Isso logo se resolveu, porém, com a morte do velhinho, o que permitiu que o homem deixasse de ser CEO de fachada e passasse a ser “dono de casa” em tempo integral, e a mulher fizesse o trajeto oposto. A moça realmente só parou de trabalhar pelos meses que precisou para parir o quarto filho e então se recuperar da gravidez. Assim nasceu Minghao, que foi o filhote mais mimado pelo paizão, uma vez que foi o único nascimento que pôde receber atenção integral do homem. Não só isso, mas as filhas quiseram todas seguir os passos das mães, duas delas inclusive já até cursavam engenharia, o que só sobrava o caçula para potencialmente habitar o universo do pai, sem números ou medidas. O pai não se media na hora de mimar seu protegido, e apesar da intenção ser boa, isso acabou saindo um pouco do controle. Em poucas palavras: o homem criou um monstrinho, que achava que podia fazer e falar o que quisesse e que tinha direito a tudo que fosse da sua vontade. E se alguém ousasse lhe dizer não? Claro, ele abria um berreiro, começava a chorar na hora. Se com o papai funcionava, por que seria diferente com os outros? É claro que com o tempo Hao foi melhorando. Mas não tanto assim. Hoje ele não chora para conseguir o que quer, mas tende a pedir ajuda ao pai sempre que precisa conquistar alguma coisa. E a ajuda vem logo, geralmente em forma de um cheque generoso.
Coitados mesmo são os funcionários que trabalham ou trabalharam na casa da família Zhang; o garoto é baixinho, mas é bem marrento, e adora se sentir poderoso, mandando aqui e acolá e fazendo vários pedidos no mínimo sem noção. Nada que uma gorjeta gorda do papai não compense, né? Pelo fato do negócio da família já estar completamente encaminhado pelas mulheres da casa, Minghao teve o privilégio de poder escolher livremente o que queria fazer da vida, sem a mínima interferência de fora ou qualquer expectativa que fosse colocada em cima dele. A verdade mesmo é que o garoto não queria fazer nada, mas quando veio a hora de escolher uma faculdade, o rapaz, que já fazia uns bicos de modelo na adolescência, escolheu um curso que achou que ia ser fácil, mesmo. Não é que ele não tenha apreço algum por design de moda, ele só não gosta muito de ter que fazer esforço, sabe?
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Wisit Promphaopun
Faceclaim: Pavel. Data de nascimento: 03/05/1995 Apelido: Narong. Local de Nascimento: Bangkok. Etnia: Tailandês. Bairro: Pratunam. Profissão: Motorista Particular. User: @khn_naar Player: +18. Triggers: N/A.
Background
A Tailândia é lar de lutas brutais, é morada da violência que não se restrige aos famosos estádios de Muay Thai. Apesar da existência de diversos ringues legalizados a cada esquina, esse país também possui inúmeros clubes de underground fighting. Essas atividades ilegais são justificadas pelos donos dos locais como uma vávula de escape para a sociedade, e segundo um dos muitos empresários a investir nesse vício a jutificativa é válida para manter essa cultura. "se jovens, ou pessoas de todas as esferas da vida, precisam fazer algo selvagem é melhor ter espaços semicontrolados para que o façam."
Um dos tais jovens combatentes em questão é Wisit Promphaopun - mais conhecido por seu apelido "Narong" - o ardil adolescente de dezesseis anos que após adquirir uma dívida por furtar bens da pessoa errada precisou oferecer o próprio corpo como pagamento derramando sangue e suor nos ringues pertencentes ao homem que devia. Dessa forma, o talento bruto foi sendo lapidado ao longo de incontáveis nocautes sofridos pelo garoto nos anos que passou a frequentar o subssolo de Bangkok.
"lowkick, direto, cruzado, sawk diagonal, lowkick de direita interno", repetia como um mantra madrugadas a fio no ringue vazio, "gancho de esquerda, sawk direito, mão na guarda pro cruzado, mirar no nariz do cara, ombro pra empulsionar, cruzado esquerda, highkick com a perna direita", as sequências foram reproduzidas até que os golpes fossem gravados nos próprios músculos. E, com o acúmulo de vitórias, o garoto foi capaz de sobreviver no ambiente imoral e sanar seus débitos.
Por mais que fossem visíveis os resultados negativos colhidos da tal "profissão", dentre os escassos benefícios estava o fato de que o lutador - agora portador de Kruang preto e branco - podia usar do dinheiro sujo para cuidar de seu irmão. Precisava o fazer, uma vez que não havia outra pessoa que pudesse velar pelo pequeno. O fato foi que a mãe abandonou os filhos ainda crianças aos cuidados do pai, que diante do fato não tomou outra atitude senão embriagar-se. E foi o progenitor o primeiro a apresentar ao jovem Narong a violência como forma de expressão.
"One more round and I'm done?", questionou o homem que lhe mantinha naquele lugar, "One more round and we're straight", respondeu aquele de muita ganância e Wisit sabia o que aquilo significava... Não estaria livre mesmo depois de quitar os juros mentirosos criados pelo desonesto. E por esse motivo, arquitetou o plano que expôs os atos do empresário de forma que nem mesmo a polícia corrupta paga por ele pôde esconder.
Após queimar todas as pontes que poderiam guiar Promphaopun à vida que levava antes, o tailandês precisou fugir da terra natal. Ele encontrou refúgio em uma ilha na Malásia, último local para onde havia enviado o irmão - o qual Narong sempre se certificou de afastar do mundo em que vivia. Com isso, aprendeu a esconder em seu íntimo o medo de ser achado pelos inimigos enquanto tentava viver de forma "comum". Conseguiu um emprego em um resort e se afastou de quaisquer desportos de combate por recear ser reconhecido ou, pior ainda, de ser mais uma vez sugado ao modo de - sobrevivência de recompensas viciantes.
Anos depois, os irmãos decidiram retornar ao país de origem e finalmente parar de fugir. O ex-lutador se esforçou para deixar para trás a prática de artes marciais - exercícios físicos continuam sendo uma paixão, mas agora adquiriu novos hobbies e aptidões para acrescentar na lista de suas preferências. Afinal, precisa de dinheiro e atualmente pretende não arriscar a liberdade - e a vida - para o conseguir. Nunca possuiu carro próprio, ainda assim Promphaopun agora dirige luxuosas marcas pelas ruas de Bangkok. Isso porque fez o seu nome como motorista particular após receber uma oportunidade da família Siriporn que o recomendou para os Zhang, atuais empregadores do jovem.
Enquanto o tailandês se esforça para arcar com a nova moradia em Pratunam, também tem planos de desenvolver um sonho há muito oculto. Wisit desde adolescente admirava as pessoas que conseguiam gerar lucro a partir da aparência e da forma de vestir. Assim, por já ter tido uma breve experiência em uma loja de grife, Narong descobriu um novo lado seu. Atualmente, o motorista ocupa sua mente com o aluguel sempre atrasado, os investimentos para a criação de sua própria marca, os inúmeros pedidos dos luxuosos empregadores e outras mil questões comuns a numerosos jovens adultos.
Apesar das várias novidades na vida de Promphaopun, o passado ainda lhe assombra as noites como uma constante lembrança de que alguma hora ele lhe caçará para acertar as contas.
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Moon Minhyun
Faceclaim: Eunwoo. Data de nascimento: 15/09/1995 Apelido: - Local de Nascimento: Seul. Etnia: Coreano. Bairro: Sathorn. Profissão: Investigador Criminal. User: @knh_hyun Player: +18. Triggers: N/A.
Background
Muitos podem questionar os motivos para MinHyun deixar sua terra natal afinal, crescer em uma mansão gigantesca tendo tudo do bom e do melhor, iniciar sua carreira profissional sendo bem assistido e com todas as honras possíveis da universidade era no mínimo estranho.
Mas o dinheiro vindo da família Moon não parecia ser o foco do primogênito.
Entrar para a polícia não fora exatamente fácil quer dizer, claro que seus pais preferissem um cargo mais “administrativo” como por exemplo, no escritório de advocacia da família. Ou até mesmo o quão brilhante ele seria seguindo a carreira na medicina? Afinal, não era apenas a beleza do jovem Moon que chamava sua atenção mas a sua inteligência.
E foi através dela que se formou com honras ingressando como investigador, sua competência sendo questionada diariamente pela pouca experiência em campo.
E foi assim que deixou a Coreia do Sul para a Tailândia.
Um país completamente desconhecido cujo sua falta de domínio com a língua em nada o atrapalhou. Estava na investigação de uma quadrilha responsável pelo tráfico de mulheres na Coreia para a Tailândia, sendo esse o seu maior caso em seus vinte e oito anos.
Claro que não faria alarde sobre o real motivo pelo qual havia sido transferido para Bangkok, tampouco recusaria qualquer outro caso pelo caminho, mas se adaptar vem sendo dificil mesmo com tamanha hospitalidade daqueles ao seu redor.
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Phailin Jumpol
Faceclaim: Up Poompat. Data de nascimento: 12/04/1996. Apelido: Phail. Local de Nascimento: Bangkok. Etnia: Tailandês. Bairro: Pratunam. Profissão: DJ do Route666. User: @knh_phail Player: +18. Triggers: N/A.
Background
No dia 12 de abril de 1996, nascia um belo garoto no centro de Bangkok, em uma bela, segura, e grande casa. Esse garoto mal sabia o que acontecia ao seu redor mas já tinha todo seu futuro planejado. O senhor Jumpol, o pai de Phail, é um dos homens mais ricos de Bangkok, CEO de uma grande empresa de entretenimento da Tailândia. Mas não se contentava com isso, então assim que soube que sua esposa estava grávida de um menino, correu para fazer planos. Arrumou um casamento arranjado com a filha de um de seus “concorrentes” que conseguia ver abertura para uma junção de negócios.
Em sua infância a única coisa que o jovem rapaz aprendia era como comandar no lugar do seu pai quando fosse necessário, o que teria que fazer, como fazer, aprendia como teria que reger sua própria vida para o bem da empresa sem ter a opção de negar seu lugar. Tudo corria até que bem na vida como uma marionete do pequeno Phailin, até ele chegar na adolescência e descobrir que nem todo mundo era obrigado a seguir um caminho pré determinado. A grande vontade de poder viver a própria vida foi crescendo dentro dele e a rebeldia do mesmo crescia juntamente. Era claro o desinteresse dele naquelas aulas obrigatórias e quando o pai soube, a vida do rapaz se tornou o próprio inferno.
Tudo corria de maneira péssima, não só para o jovem quanto para o seu pai que sabia que daquele jeito seu filho nunca iria comandar tudo o que tinha criado de forma. Então, quando o rapaz começou com uma história de negociar o próprio futuro, seu pai ficou interessado naquilo e logo começaram a discutir sobre. Mas as coisas não saíram tão bem como ele tinha planejado, o casamento ainda teria que acontecer se o rapaz quisesse continuar com as mordomias. Em um ato de desespero, o progenitor pegou o dinheiro da mesada e fugiu, apenas para alguns bairros longe dos pais, onde sua avó mora.
Tinha entrado na universidade para cursar música e foi afundo, arranjou um trabalho de meio-período e escutava os conselhos da mais velha. Finalmente estudava o que realmente o agradava e não trocaria por nada. Entrou no mundos dos remixs de músicas e cada vez mais se apaixonava por tudo daquele oceano de criatividade. A felicidade transbordava em seu olhar. Um professor foi seu verdadeiro anjo da guarda e começou a guiar ele para o melhor caminho no mundo dos DJ’s. Rapidamente já estava tocando em pequenos lugares, festas de aniversário e outras coisas. Tudo parecia perfeito demais, e realmente o buraco veio.
Um convite de casamento com o seu nome chegou na casa da avó junto com um pai suspirando. O casamento seria naquela tarde, só faltava o noivo ficar pronto. Phailin virou uma estátua e quando menos percebeu estava no altar esperando sua noiva, o casamento aconteceu e rapidamente a notícia rodou por todo país. As duas empresas viraram uma só. A confusão morou em Phail até ele estar a sós com a garota na lua de mel, ele disse que não conseguiria fazer aquilo e para sua surpresa viu gratidão no olhar dela. Ela também foi obrigada e saber que se entendiam era maravilhoso. Começaram a morar juntos mas aquilo durou apenas um ano, se divorciaram e como só contaram para seus pais por meio da imprensa era tarde demais para obrigarem eles novamente.
Phailin achou que sua carreira tivesse desandado depois de um ano sem tocar, mas parecia que ter o filho de um dos grandes CEOs do entretenimento trazia nome. Conseguiu uma boa proposta com o Route666 e agarrou aquilo com unhas e dentes. Finalmente começaria a viver do que gostava, a mídia o perseguia e pela primeira vez via aquilo como escudo contra seu pai. Conseguiu juntar dinheiro e finalmente comprou um até que grande e velho apartamento em Pratunam. Reformou o local e o que por fora parece cair aos pedaços por dentro demonstra uma boa modernidade. Agora pode dizer que tem seu lar doce lar perto de sua verdadeira família, sua avó.
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Thanit Ritthirong
Faceclaim: Bibles. Data de nascimento: 15/11/1997 Apelido: Maul. Local de Nascimento: Bangkok. Etnia: Tailandês. Bairro: Sukhumvit. Profissão: Segurança na ROUTE666 - THE LEVEL. User: @thanit_khn Player: +18. Triggers: Qualquer processo intravenoso (ex.: exame de sangue, soro, etc).
Background
Pra quem vê Thanit andando por Sukhumvit de moto tarde da noite ou pela manhã quando seu turno na ROUTE666 acaba, dificilmente iria imaginar que o tailandês é o filho mais novo de uma família abastada do ramo imobiliário de Bangkok. Assim como o irmão quase quatro anos mais velho, deveria herdar parte do negócio da família, mas Maul sempre foi um grande rebelde sem causa que absolutamente não queria nada disso, desde cedo.
A diferença de personalidades dos irmãos era bastante clara já na infância, e as brigas infantis por conta de brincadeiras eram até engraçadas muitas vezes, mas assim que a adolescência bateu com tudo na vida de Maul, o atrito entre ambos já não era mais um assunto de crianças. Thanit sabia que a culpa não era inteiramente do irmão, a causa era a pressão psicológica e as expectativas absurdas que os pais colocavam em cima de ambos; mas não aceitava, jamais, ser a válvula de escape do mais velho.
Mesmo quando ingressou na Bangkok University, o que a família esperava era que cursasse Ciências Contábeis, visando apenas sua utilidade pros negócios futuramente; porém, sendo o Darth Maul que era ㅡ e isso culpava inteiramente seus pais por terem dado esse apelido à si ㅡ, escolheu o curso de Teatro, indo totalmente contra qualquer plano que pudessem ter, apenas pra sentir o gostinho de sua rebeldia ganhando.
Coisa que só resultou em mais brigas, até que finalmente pudesse sair de casa aos 20 anos. Deixou Sathorn pra trás, junto de todas suas coisas, exceto por uma mochila de roupas, alguns pertences pessoais e sua moto ㅡ afinal, presente dado não deve ser devolvido, certo? Ficou até o término da faculdade num dormitório com outros colegas de curso, fazendo todo tipo de trabalho, às vezes beirando ou ultrapassando a ilegalidade, pra juntar uma boa grana e poder arrumar um canto só seu.
Levou quase dois anos até que pudesse fazer isso e o mesmo tempo pra que retomasse algum tipo de contato com sua família: o irmão foi quem o procurou primeiro, se desculpando por todas as brigas desnecessárias que tiveram no passado e dizendo que entendia suas ações; em seguida foi a vez de sua mãe o procurar quase aos prantos lhe pedindo pra voltar pra casa, mas quando se sente a liberdade, é difícil abrir mão disso; por último foi seu pai, que em nenhum momento aprovou qualquer escolha sua e deixava isso claro, porém Thanit não se atingia por nada. Estavam longe de ser uma família perfeita e o convívio de todos certamente não era nada fácil quando ia aos almoços e jantares na casa dos pais esporadicamente. Com o tempo pareceu que cansaram de tentar o convencer a viver com eles ㅡ o que pra Maul significava viver dentro de suas expectativas novamente ㅡ, e agradecia por não ter que lidar com esse tipo de estresse.
Entre um trampo e outro nos últimos anos, recentemente conseguiu um emprego fixo como segurança na ROUTE666. O fato de sempre se manter em forma, praticar academia e esportes certamente deve ter contribuído pra sua contratação, e nem de longe Maul reclamava de trabalhar na boate mais badalada da cidade.
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