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katherinefunke · 4 years ago
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"Página Sonora" é o podcast da literatura feita em Santa Catarina, através da Rede de Bibliotecas do Sesc-SC, dedicado inteiramente a autores que aqui tecem ou teceram suas histórias, seus relatos, pensamentos, pesquisas, diálogos e trocas, nos mais variados gêneros, estilos e linguagens.  [...] "Ao criar um podcast literário, dedicado a escritores catarinenses, penso que o Sesc Santa Catarina está fazendo um uso inteligente do alto interesse atual por podcasts. A ferramenta tem uma presença agora muito maior do que no ano passado, por exemplo, entre potenciais leitores e estudantes ou estudiosos da literatura. Ao mesmo tempo que segue uma tendência mundial, o podcast "Página Sonora" age localmente ao tornar seus ouvintes mais informados sobre a literatura catarinense. Sou muito grata por ter sido incluída já na primeira leva de episódios e gostei muito de ouvir meu texto, da forma como foi apresentado. Também gostei de ouvir o texto dos demais autores por meio da ferramenta. Deu vontade de ouvir mais", declara a escritora e editora Katherine Funke. (continua no link). 
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“Talvez a perigosa aventura de narrar uma vida seja o que realmente seduz jornalistas e historiadores quando optam por despender tanto tempo em pesquisas, entrevistas e investigações na construção de uma biografia. Poderíamos citar diversas obras referentes ao espaço biográfico que fazem sucesso, o que certamente também despertou o interesse de pesquisadores que acabaram tornando-se verdadeiros ícones nas pesquisas do ramo. E mesmo com uma larga produção de biografias feitas por jornalistas, ainda não vemos uma quantidade abundante no que se refere à pesquisa acadêmica do gênero na esfera do jornalismo”.
O livro “Jornalismo e Literatura” de Rodrigo Bartz é uma das mais recentes contribuições para os estudos acerca das narrativas jornalísticas de cunho biográfico. Publicado em 2015, pela editora Catarse, a obra está disponível gratuitamente na internet (link bit.ly/3eEaIXc).
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patdec06 · 4 years ago
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Hoje a @tvcultura completa 51 anos. Ela faz parte da minha vida, com um diferencial, sou a teslepctadora mais sortuda. Chego aos 34 anos, transformanda, por ter sido a #patypink em 2007 e 2008, uma estagiária que usava muita roupa rosa e sentia um misto do peso de estagiar na única emissora que anda na contra mão, em um sociedade que vive de números a @tvcultura vive de qualidade. Mas também era tudo muito mágico. Já são 20 anos nas redes sociais, números são importantes para fechar parcerias, mas aqui é sistema @tvcultura + contéudo - seguidores @tvcultura obrigada por ter sido sua estágiaria, sua #patypink Astolfo: - “Paty Pink? É você? De azul? Cadê o aparelho pink, e o celular que tocava “e se o meu brinquedo caísse.” Paty Pink: “Altolfo, meu eterno amor, as pessoas evoluem, mas sua essência e raiz permanecem, hoje a Paty Pink, abraça um arco-íris, continua amando e recebendo o carinho dos pequenos, continua apaixonada pelo jornalismo sobre sustentabilidade, a paty pink chora quando vê uma chamada bem produzida, a Paty Pink, cansa mas ama ler e responder aos seguidores, afinal um dia ela teve a honra de ser a estágiaria que respondia aos telespectadores da emissora, via e-mail, telefone e cartaz. A Paty Pink, também vem apagando velinhas, mas carregando tudo que aprendeu na nossa @tvcultura de #PeAnchieta e #VladimirHerog #tvcultura51 #soujornalistaenaovoumecalar #dramaturgiainfantil #jornalismosustentavél #jornalismoliterario #estagio #produçãodechamadas #contéudo #queroumcafefilosoficocomkarnal #contéudo #minhasegundafaculdade #radialista #jornalista #comunicologa #51anostvcultura #minhabiografia https://www.instagram.com/p/CBg0kDkp-yw/?igshid=1pvrkqb1ufvnm
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writingamanda · 5 years ago
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Lute como uma mãe solteira.
Por Amanda Ramos.
Ela teve seu mundo abalado algumas vezes, enfrentou criticas e preconceitos. Hoje ela é bem sucedida e uma mãe orgulhosa.
Lembro como se fosse ontem de uma tarde de domingo há cerca de 5 anos. No auge dos meus 16 anos e com a cabeça cheia de questionamentos sobre a vida. Me sento à mesa para tomar o café da tarde, típico de uma família mineira, o pão de queijo que acabara de sair do forno preenchia toda a sala com o seu cheiro irresistível. Minha mãe tinha preparado uma bela refeição, mas eu estava mesmo interessada nas respostas para as minhas incansáveis perguntas. Um pouco mais cedo, havia me indagado sobre tudo o que tinha a minha volta e como foi que eu consegui aquilo. Apenas uma pessoa me vinha à mente: minha mãe. E eu que ainda não sabia sobre minha vocação jornalística, comecei a entrevistá-la.
A filha do meio de uma dona de casa e de um operário nasceu em um pacato município de Minas Gerais. Teve uma infância humilde e difícil. Silvania Aparecida Rodrigues perdeu sua mãe ainda com nove anos de idade e passou a ser criada pelo seu pai. A quem ela se refere como uma pessoa muito forte e o seu grande exemplo na vida.
“Meu pai se casou com a sua madrinha e seus tios mais novos nasceram. Mas essa história você já conhece, filha.” – disse ela.
“Eu sei, mãe! Mas conta tudo de novo.” – eu respondi.
Graças ao seu curso técnico em contabilidade, ela começou a trabalhar em uma grande construtora. Descobriu sua paixão por obras e construção civil. Foi quando recebeu uma grande proposta para trabalhar em Guarapari no Espírito Santo. Alguns outros funcionários da empresa foram enviados para esta obra também, entre eles Ronaldo Ramos, analista de recursos humanos e o namorado.
Raimundo Rosa, pai de Silvania, era contra a ida da filha para outro estado ainda mais morando com o namorado. Ela por outro lado sempre teve uma grande independência e achava que trabalhar naquela obra seria uma experiência inigualável para a sua formação.
Essa parte da história me entristece. Muitos anos vivendo somente eu e ela. Minha relação com a minha mãe é mais do que parental, somos melhores amigas e confidentes. Tudo que abala uma, afeta a outra automaticamente e é disso que se trata.
Pouco tempo depois, Raimundo veio a falecer por uma grave pneumonia. O mundo de Silvania desabou pela perda da pessoa que mais amava em todo mundo, foi um período muito difícil. Meses depois ela recebe a noticia de que está grávida e terá sua primeira filha.
“Deus tira com uma mão e te da com a outra. Eu tava muito triste, mas precisava ser forte, pois tinha que criar a minha filha a partir de agora.”
Era uma noite de agosto em 1998 quando Ronaldo chega em casa após uma festa da empresa. Ele caminha até o quarto onde Silvania e a filha de seis meses estão. Ele começa a chorar enquanto abraça os pés dela. Sem entender o que estava acontecendo, ela pergunta o motivo daquilo. Então ele a conta que vai ser o pai do filho de outra mulher e que ela está grávida há quatro meses.
O mundo de Silvania desaba novamente. Dessa vez ela se sente ainda mais perdida, havia perdido o pai, o marido e tinha uma filha pequena para criar. Ela volta para Minas e passa a morar em Belo Horizonte.
“Agora começa a parte mais estimulante da história!” – disse eu super entusiasmada enquanto analisava as feições daquela mulher que é referencia para mim. Ela tem o hábito de falar muito e ser sempre muito empolgante quando está contando uma história, seja ela alegre ou triste. Inúmeras as vezes que eu já disse “mãe, você fala demais”, típico de adolescente chato. Mal sabe ela o quanto eu era e sou grata por essas horas de ensinamentos em forma de conversa.
“Bebe o seu café que vai esfriar” – respondeu ela.
Quando sua filha completou três anos de idade, ela resolveu que precisava fazer uma faculdade. Até então Silvania só tinha formação técnica e estava buscando uma graduação, pois precisava ganhar mais para poder cuidar dela e da sua filha. Além de achar extremamente necessária ter esta formação.  Por questões financeiras, ela começou a estudar em uma faculdade no município que nasceu, em Santa Luzia. Todos os dias fazia o trajeto Belo Horizonte – Santa Luzia – Belo Horizonte; trabalho – faculdade – casa. Era obrigada a deixar sua filha aos cuidados de babás e quando não tinha, deixava em Santa Luzia na casa de parentes próximos.
“Eu costumo dizer para as pessoas que te criei por telefone” – mencionou Silvania.
Foi uma das fases mais desafiadoras de sua vida. Se dividir entre mãe, estudante e trabalhadora. Conseguir tempo para ser dona de casa, brincar e educar a filha pequena, fazer os trabalhos da faculdade, estudar para as provas e resolver problemas no serviço. Mesmo com toda essa luta, Silvania foi imensamente criticada. Seu irmão mais velho acusou-a de ser a ovelha negra e de estar “sujando o nome da família” por ser uma mãe solteira. Em contrapartida, ela teve muito apoio de outros familiares e principalmente de sua madrasta. Que é uma segunda mãe para ela e uma avó para sua filha.
Ela se formou, comprou uma casa própria, trabalhou em grandes construtoras em diversos estados do Brasil. Buscou e ainda busca um futuro melhor para si mesmo e para sua filha. É uma mulher forte, independente e empoderada. Silvania Aparecida Rodrigues, contadora, filha, irmã e mãe solteira. Hoje com quase 50 anos, ela diz que o maior triunfo e orgulho da sua vida foi ter conseguido criar bem a sua filha.
Essa hora o pão de queijo já havia acabado e o café esfriado. Passamos a tarde inteira conversando sobre o passado, mas para mim foram horas de aprendizado. Eu já tinha escutado aquela história quando mais nova, mas daquela vez ela teve um impacto diferente sobre mim. Havia amadurecido, enxergava aquilo tudo com outros olhos e a curiosidade só aumentava em busca de detalhes. Hoje, escrevendo sobre isso, percebo que o pensamento mudou sobre a forma como eu analisava as coisas e os momentos. As únicas coisas que não mudaram foram a admiração e o orgulho que eu tenho em ser filha da minha mãe.  
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editoramicronotas · 6 years ago
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Oficina "Sem pressa" no Sambaqui, na reinauguração do Espaço Cultural Armazém - Coletivo Elza
A presença do projeto "Sem pressa" em Floripa ocorreu em duas etapas. A primeira foi o lançamento, realizado no bar Tralharia, em setembro. A segunda foi a oficina, com 3 horas de duração, gratuita, oferecida durante a festa de reinauguração do Espaço Cultural Armazém - Coletivo Elza, em 4 de novembro. A foto abaixo mostra todos os participantes: Alexandre, Macarane, Roseli, Luciano, Alessandra, Ilca, Cleia e a ministrante, Katherine Funke, autora do livro "Sem pressa". 
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Após a oficina, houve uma sessão de autógrafos, com distribuição gratuita da publicação. 
O projeto é realizado com o apoio do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Fundação Catarinense de Cultura, Funcultural e Edital Elisabete Anderle/2017. 
No mesmo dia, a Editora Micronotas também apresentou no evento outro projeto realizado com apoio do mesmo Edital: a distribuição gratuita do livro "Algo me avalia do couro à espinha", com poesias e gravuras de Joel Gehlen, com a presença do autor. 
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Parabenizamos a todo o Coletivo Elza e aos responsáveis pela reinauguração do Espaço Cultural Armazém. Está lindo no novo endereço, na mesma rua do anterior – Rua Gilson da Costa Xavier – mas agora um pouco mais adiante, ali na orla do Sambaqui, número 1384, numa casa verde com identificação na frente e um simpático e caloroso jardim nos fundos do quintal. 
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larissawviana · 7 years ago
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Mãe, pai, vou colar grau!!! 👩🏼‍🎓 E é claro que make tinha que ser da maravilhosa @dannyalencar.makeup #jornalismo #jornalismoliterario #blondhair #studiomafra #espacoaldeia #nails2you #pagevibe #makeup (em Aldeia, Pernambuco, Brazil)
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narrardocumental-blog · 8 years ago
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Na zona sul da capital paulista, ele é o responsável por dar rumo a um dos mais tradicionais clubes de carros antigos da cidade. http://bit.ly/2mYs3UG
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talivital · 8 years ago
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Porque clássico sempre será clássico! 💛 #hiroshima #jonhhersey #jornalismoliterario
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larissawviana · 7 years ago
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Mãe, pai, vou colar grau!!! 👩🏼‍🎓 E é claro que make tinha que ser da maravilhosa @dannyalencar.makeup #jornalismo #jornalismoliterario #blondhair #studiomafra #espacoaldeia #nails2you #pagevibe #makeup (em Aldeia, Pernambuco, Brazil)
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