#jornada de autodescoberta
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Filmes de criança que fazem adulto chorar: 7 tesouros emocionantes
Crianças têm um jeito único de tocar nossos corações com suas histórias inocentes e perspectivas genuínas sobre a vida. Mas o que acontece quando essas histórias alcançam até mesmo os adultos mais endurecidos, levando lágrimas aos olhos? Prepare-se para uma montanha-russa emocional com esta lista especial de filmes que são verdadeiros tesouros cinematográficos. Esses filmes não apenas cativam os…
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#aceitação#amizade#amizade intergeracional#amor familiar#amor paternal#animação clássica#aventura#aventura subaquática#bondade#bullying#celebração da vida#Disney#Diversidade#emoções profundas#empatia#filme de criança que faz adulto chorar#filme italiano#Holocausto#inocência#jornada de autodescoberta#resiliência#Segunda Guerra Mundial#sonhos
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¨SIGNO DE ESCORPIÃO: SUA VITÓRIA SÓ DEPENDE VOCÊ! ACREDITE QUE SUA FÉ RE...
#youtube#Prepare-se para uma jornada de autodescoberta e superação com o signo mais determinado do zodíaco! 🌟 No vídeo de hoje vamos explorar como o
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#Decretos Quânticos como Ferramenta#Eliminando Padrões Negativos#Reprogramação Mental Positiva#Eficácia dos Decretos#Consistência e Crença#Teste e Verificação de Links#Vinculando à Transformação Pessoal#Contextualização Adequada#Desbloqueando o Potencial Pessoal#A Jornada de Autodescoberta.
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A vida tem uma maneira intrigante de nos ensinar lições, mesmo nas horas mais sombrias. Por vezes, nos deparamos com desafios que nos testam de maneiras que nunca imaginamos, e é nesse contexto que o valor do apoio emocional se torna evidente. É doloroso perceber que aqueles que amamos, muitas vezes, não estão tão presentes quanto gostaríamos. A sensação de solidão em meio a dificuldades pode ser avassaladora, e a busca por conforto se transforma em um labirinto de expectativas não correspondidas.
Nos momentos mais vulneráveis, quando a fragilidade se torna palpável, é natural esperar que a mão de alguém querido esteja lá para nos segurar. No entanto, a realidade pode ser cruel. O silêncio nas noites em que a alma clama por compreensão e o desinteresse nas horas em que mais precisamos de apoio podem deixar marcas profundas. É como se um abismo se formasse entre o que se esperava e o que se recebeu, criando um eco de dor que ressoa em nosso interior.
É difícil não se sentir invisível, especialmente quando se busca aprovação e empatia. A busca por pequenas demonstrações de carinho e atenção se transforma em um desejo desesperado por conexão. E mesmo nas pequenas ações, como a tentativa de agradar, a sensação de desamparo pode se intensificar quando o retorno é escasso ou ausente. É um ciclo que se repete, onde cada gesto se torna um lembrete da distância emocional.
E assim, entre lágrimas silenciosas e sorrisos forçados, a vida segue seu curso, trazendo à tona a necessidade de enfrentarmos não só os desafios externos, mas também as expectativas internas que criamos sobre as relações. A jornada de autodescoberta e aceitação torna-se um caminho necessário, mesmo que doloroso, revelando que, por mais que o amor de alguém seja desejado, a força para superar as adversidades muitas vezes deve vir de dentro.
No final das contas, é essencial lembrar que, mesmo diante da dor e da solidão, cada passo dado em direção ao autoconhecimento e à autovalorização é um ato de coragem. E, ao perceber essa força, torna-se possível transformar a dor em aprendizado, abrindo espaço para novas possibilidades e conexões mais saudáveis. O que pode parecer um fim é, na verdade, o início de uma nova jornada, onde o amor-próprio se torna a base para a construção de relacionamentos mais significativos e verdadeiros.
(Texto autoral).
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@aemmc said : would you lie with me and just forget the world ?
↳ more about her under the read more .
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ TRIVIA + HEADCANNONS .
nome : Aemma Caeran Villacourt
idade : 27 anos
altura: 1,60 m
hospedeira de: Osiris
orientação sexual e romântica: Heterossexual e heterromântica bissexual e birromântica
hobby: Jardinagem, culinária e harpa
extracurricular favorita: Clube de jardinagem
descrição física: Cabelo longo e preto, que geralmente utiliza preso em um rabo de cavalo alto decorado com joias prateadas. As roupas incluem peças com variações de branco, preto e prateado, além do uniforme da Academia.
inspirações: Shadowheart (Baldur's Gate 3), Gale (Baldur's Gate 3), Elain Archeron (Corte de Rosas e Espinhos), Misery Lark (Ali Hazelwood) e Sookie Stackhouse (True Blood)
blog de musing . ✿ pinterest . ✿
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ RESUMO .
Aemma é uma feiticeira gentil e acolhedora, com um sorriso que atrai as pessoas. Embora seja uma confidente leal e capaz de perceber as emoções dos outros, sua natureza sensível a torna vulnerável a decepções. Nascida durante uma tempestade, Aemma enfrentou a perda precoce da mãe e a ausência do pai, que a enviou para longe para aprender sobre seu papel como herdeira do marquesado de Villacourt.
Criada em um templo dedicado ao deus Balder, Aemma encontrou propósito na fé, embora tenha se afastado emocionalmente do lar. Com o tempo, se tornou hospedeira de Osiris, mas a vida na Academia de Artes Mágicas Hexwood trouxe desafios inesperados, especialmente após o desaparecimento de sua irmã gêmea, Jocelyn. Apesar da falta de respostas sobre o paradeiro de Jocelyn, Aemma mantém a esperança de reencontrá-la.
O incêndio no Wülfhere Instituto Militar de Dragões desvia sua atenção da busca pela irmã, mas sua natureza pacifista e solidária se manifesta na interação com changelings, refletindo sua crença em harmonia e amor. A história de Aemma é uma jornada de autodescoberta, resiliência e busca por conexão, marcada por perdas e um profundo vínculo com sua gêmea.
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ PERSONALIDADE .
Aemma é uma das pessoas mais gentis que você encontrará, sempre disposta a oferecer uma palavra de conforto ou um gesto de apoio. Seu sorriso caloroso e sua natureza acolhedora atraem as pessoas, fazendo com que se sintam à vontade em sua presença. A feiticeira tende a ser reservada, especialmente na presença de estranhos, já que ainda possui a desconfiança inata obtida através dos anos de experiência dentro do templo de Balder.
A feiticeira tem a capacidade de perceber as emoções dos outros, tornando-se uma confidente valiosa e uma amiga leal. No entanto, essa sensibilidade também a torna vulnerável. Aemma acredita no melhor de cada pessoa, mas sua confiança excessiva pode levá-la a se decepcionar. Em momentos de frustração, ela pode se fechar ainda mais, lutando para expressar suas próprias necessidades e sentimentos.
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ HISTÓRIA COMPLETA .
Nascida na cidade das tempestades, o nascimento de Aemma e sua irmã, Jocelyn, foi acompanhado pelos trovões, que se misturavam aos gritos da mãe. O pai, como sempre, estava ausente durante todo o começo da vida da garota, ocupado com os seus deveres como conselheiro. Assim permaneceu pelo resto da vida dela, mais lembrado por fotografias do que pela presença na vida das filhas. O que não esperavam era o desenvolvimento de uma doença incurável na mãe, ocasionada a partir da gestação das gêmeas. Ao ser descoberto, já era tarde demais para ser salva. Demoraram apenas alguns meses para que a vida fosse ceifada da vida das irmãs, que ainda eram muito novas para compreender o que significava. O funeral foi íntimo, reservado apenas para os mais próximos, uma vez que a mulher não possuía nenhuma proximidade com os humanos que moravam aos arredores. Depois do acontecimento, não demorou muito para que fosse nomeada herdeira do marquesado de Villacourt. Antes mesmo de ter consciência de quem era, sabia o peso que o cargo carregava.
Passou os poucos anos iniciais na presença da irmã, o suficiente para que desenvolvessem algum tipo de vínculo e conexão que apenas crianças que compartilharam o nascimento pareciam ter. Não demorou muito, no entanto, para que o marquês decidisse que a filha estava se apegando demais aqueles ao seu redor, mesmo que permanecesse em tenra idade. Já era o suficiente para que ela começasse a aprender os modos e o que era necessário como herdeira. Esse foi um dos motivos de ter sido praticamente banida (pelo menos, era o que sempre pareceu para Aemma) para uma terra distante o suficiente para que não se tornasse um incômodo. Conforme o pai, era um ensinamento de humildade e resiliência. O homem não pretendia se casar novamente, já que era uma perda de tempo completa, principalmente quando tinha duas filhas legítimas, abençoadas pelos deuses. Para ele, era mais do que o suficiente, então ninguém sequer decidiu contrariar as decisões. Foi mandada para uma cidade longínqua, com proteção para que nada fosse cometido contra sua herdeira, mas, ainda assim, remoto o suficiente para que não chamassem atenção. Aquela foi a última vez que viu a irmã durante anos que se prosseguiram, já que não era permitido que retornasse para a casa, independente das comemorações. Depois de um tempo, parou de pensar no lugar que vivia anteriormente como um lar. Sentia que não pertencia mais ali.
A mudança foi feita para um templo destinado ao deus Balder. Mesmo que tenha sido abrupta, os fiéis adeptos a Fé de Luguy tomaram Aemma como aprendiz. Era muito jovem para compreender e discernir qualquer conhecimento que passavam para a jovem de maneira obrigatória. A única certeza da vida da jovem era a Fé de Luguy, que foi aceita sem qualquer hesitação. Sabia que o seu propósito era o que os tutores sempre ensinaram para ela: ser herdeira do nome Villacourt e orgulhar o seu pai, que sequer lembrava do rosto. Distante de tudo que fazia com que lembrasse de casa, desapegou-se às ideias que tinham sido plantadas em sua mente anteriormente. Focou no culto aos deuses, em específico Balder, pois era a única certeza que possuía naquele ponto. As comunicações com a gêmea eram curtas, mesmo que tentassem manter o afeto que tinham. Para Aemma, nunca houve nenhuma dúvida do amor que compartilhavam uma pela outra, fortalecida pelo vínculo do nascimento. Independente da distância, sabia que um dia voltaria a vê-la, mesmo que acreditasse que deveria abandonar os próprios anseios em nome da fé. Seus dias eram resumidos em cuidar do templo, estudar e preencher as atividades com tarefas que auxiliassem para que não perdesse a sanidade. Não era uma surpresa que, ao longo dos anos, tenha desenvolvido uma série de interesses que pareciam torná-la mais apta ainda para o cargo que tinha sido destinada.
Aos dezoito anos, o convite pelo qual tanto ansiava chegou. Passou a vida inteira escutando a respeito desse momento, trancafiada em lugar nenhum, apenas para que se tornasse o mais próximo de respeitosa. Sabia que muitos aguardavam para analisar as gêmeas Villacourt, que sequer tinham se visto na última década de suas vidas. Tudo o que sabiam uma sobre a outra eram as cartas que eram transmitidas. Enquanto Aemma era contida e gentil, Jocelyn carregava uma travessura no olhar e um sorriso sarcástico que acompanhava qualquer um que ousasse se aproximar. Eram duas pessoas completamente diferentes, mas possuíam a proximidade inata, dois polos de um imã. Quem as visse, mesmo que não compartilhassem muitas características físicas, sabia que eram gêmeas pelo carinho que demonstravam. Assim que entrou, passou pelo Primeiro Ritual, um momento de grande ansiedade para alguém que escutou durante a vida inteira a respeito daquilo. Ao se tornar hospedeira de Osiris, pode-se falar que teve uma surpresa ao ser protegida por um deus que era tão diferente do que estava acostumada. Mesmo que soubesse que não deveria ter expectativas, pensava que alguém como Balder ou Febo teriam preferências por ela. Demorou algum tempo para digerir a notícia e, assim que o fez, prometeu ser digna dele. Os anos que se seguiram foram sem nenhuma grande novidade: um possível casamento arranjado aqui, muito estudo e relacionamentos sendo construídos na mesma velocidade que eram desfeitos. Foi no começo da sua estadia na Academia de Artes Mágicas Hexwood que desbravou aspectos da vida que tinha sido privada durante todos os anos, principalmente em relação às interações com pessoas da sua idade. Havia muito a aprender, já que era excessivamente polida e quieta para alguém com apenas dezoito anos.
O que não esperava era um dia acordar e Jocelyn não ser encontrada. Foi a primeira a notar e, quando comentou com algumas pessoas ao seu redor, todas não demonstraram preocupações. "É o jeito dela" ou "logo ela aparece, Aemma" eram as frases que foram mais ouvidas por ela. Acreditava verdadeiramente que era uma dos momentos de rebeldia protagonizados pela gêmea, então não se preocupou tanto, mesmo que soubesse que havia algo errado. Sempre sabia tratando-se de Jocelyn. Seguiu as aulas do dia, mas, quando ainda não tinha encontrado ela durante a noite, começou a se preocupar. Dividiu as preocupações para aqueles que não eram somente alunos e foi quando soube que algo estava errado. As autoridades foram acionadas, assim como o marquês, mas ninguém sabia o paradeiro dela. Decidiram esperar mais alguns dias para ver se retornava aos estudos, mas não tiveram nenhuma notícia ou sequer aparição da khajol. As investigações foram iniciadas e duraram meses, mas, ainda assim, não obtiveram qualquer informação a respeito dela. Mesmo que tivessem declarado a morte de Jocelyn, Aemma sabia que ela não estava morta. Não tinha como estar morta, certo? Ela saberia, graças ao vínculo de gêmeas que compartilhavam. Por conta da sensação que tinha, jamais perdeu a esperança que veria a irmã novamente, o que fez com que iniciasse uma pequena investigação por conta própria, já que odiava não ter a certeza de algo.
O incêndio no Wülfhere Instituto Militar de Dragões foi o que tirou a atenção de Aemma da sua preciosa procura pela irmã perdida. Claro que ainda deseja continuar a investigação, mas a mente agora permanece dividida. Diferente de muitos khajols, nunca foi uma pessoa que possuía preconceitos em relação aos changelings. A posição dela sempre foi mais relacionada à pacificidade do que uma hostilidade, mesmo que muitos tutores tenham franzido o nariz quando escutava a respeito das ideias utópicas que a herdeira possuía. Eram apenas sonhos, devaneios e, mesmo que fossem em um momento terrível, a khajol viu uma oportunidade de compreendê-los de forma mais completa. Desde a chegada deles, têm se demonstrado receptiva e acalentadora, tratando com muita gentileza e solidariedade, já que sabe que é uma transição que é complicada.
( ☀︎ 𓉸 ) ⁺‧₊˚ SEON .
Strålende : o primeiro raio de luz da manhã.
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Os melhores livros que eu li em 2024
Oi amigos, aqui está a minha humilde lista de livros que eu li nesse ano caótico e me senti bem, ri e chorei.
Ps: não coloquei livros que eu li pra faculdade, porque é algo muito fechado no meu âmbito acadêmico e muito específico de algumas matérias. ☝🏻
Ps²: Não estão listado do melhor pro menor, e sim na organização de lembranças 🤝
1 - A única mulher - Marie Benedict
☆☆☆☆☆
Sinopse: A Única Mulher, de Marie Benedict, é uma obra de ficção histórica que mergulha na vida de Hedy Lamarr, uma mulher multifacetada. Além de ser uma estrela de Hollywood, Hedy também foi uma inventora brilhante. Durante a Segunda Guerra Mundial, ela utiliza sua inteligência e habilidades para desenvolver uma tecnologia de comunicação que poderia ajudar os Aliados contra os nazistas. Contudo, o livro vai além de sua faceta pública e explora as complexidades da vida pessoal de Hedy: o seu casamento com um influente industrial austríaco que negocia com os nazistas e a luta para ser levada a sério em um mundo que a vê apenas como uma bela atriz. Benedict cria uma narrativa instigante sobre uma mulher que transcendeu os papéis limitados impostos a ela, destacando como Hedy enfrentou o machismo e as restrições da época para contribuir de forma significativa para a ciência e a liberdade.
2 - Amigos, amore e aquela coisa terrível - Matthew Perry
☆☆☆☆☆
Perry revela detalhes sobre sua vida pessoal e profissional, explorando suas lutas contra o vício e os desafios de manter a fama. Ele abre o coração sobre como a pressão do sucesso e as batalhas com o alcoolismo e a dependência de analgésicos impactaram sua vida, sua saúde e suas relações pessoais.
Além de refletir sobre a experiência de atuar em uma das séries mais icônicas da TV, Perry também compartilha momentos dolorosos de autodescoberta, sua jornada de reabilitação e as lições que aprendeu ao longo dos anos. A autobiografia é uma reflexão profunda sobre resiliência e vulnerabilidade, oferecendo uma visão crua e sincera de suas lutas internas e das forças que o ajudaram a seguir em frente.
3 - Amêndoas - Won-Pyung Sohn
☆☆☆☆☆
Amêndoas, de Won-Pyung Sohn, é um romance delicado e sensível que conta a história de Yunjae, um garoto que nasceu com alexitimia, uma condição neurológica que o impede de sentir e expressar emoções de forma comum. Por causa disso, Yunjae vive uma infância solitária e silenciosa, sendo considerado estranho por aqueles ao seu redor. Sua mãe, porém, tenta prepará-lo para o mundo de todas as maneiras possíveis, ensinando-o a lidar com sua diferença.
Tudo muda drasticamente quando Yunjae sofre uma grande perda, e ele é forçado a lidar com novas situações por conta própria. Em meio ao sofrimento, ele conhece Gon, um jovem rebelde com uma vida igualmente complicada, e surge uma amizade improvável. Através de Gon e das experiências que compartilham, Yunjae começa a entender e experimentar as emoções de um modo novo e intenso.
Esse ano eu li bem pouco - livros sem serem acadêmicos - e esses 3 foram os que eu favoritei e recomendo caso você queira algo pra distrair a cabeça. O único que eu digo para tomar cuidado, caso você tenha gatilhos com assuntos como drogas, remédios, etc é com o livro do Matthew Perry, porque ele é bem cru e explícito, então cuidado ☝🏻.
Foi isso, espero que gostem dessa nova tentativa de interação e de resenhas. 🤝🤓
#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#fernando contigiani#history#pensamento da nana🌈#books & libraries#art#fashion#livros#lidosdoano
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vejo enfim a luz brilhar
Sempre gostei de contos de fada quando criança, minha princesa favorita sempre foi Ariel, a sereia. Fascinada pelo mar, amante da praia, acho que não tinha como ser diferente. De semelhança com ela, além do nome, só tive sempre a teimosia e a curiosidade. Embora adorasse histórias de aventura, sempre faltou coragem.
Me dei conta, porém, que me identifico com a história da Rapunzel. Vivi aprisionada, sendo moldada por aqueles ao meu redor. Ensinada a temer o mundo lá fora, a acreditar que minha segurança residia na torre alta e intransponível onde era mantida. Mas um dia, algo mudou dentro de mim. Uma faísca de coragem acendeu no meu coração, e decidi que não aceitaria mais viver segundo as regras dos outros. Recordo agora com precisão o momento exato que movida pela determinação comecei a tecer minhas próprias asas, sem sequer me dar conta.
Pouco a pouco, desvendei os segredos da torre, venho enfrentando os desafios que surgem no meu caminho e finalmente encontrei a coragem para escapar do meu cativeiro. É como sair a luz do dia pela primeira, sentindo os raios do sol dançando em minha pele e meus cabelos, sentindo o peso das correntes quebrando e a sensação de liberdade envolvendo meu ser. Senti que finalmente podia respirar. Continuando minha jornada de autodescoberta, prestes a embarcar em uma aventura, finalmente entendi que não nasci para viver de acordo com a expectativa dos outros, mas para trilhar meu próprio caminho, explorando novos horizontes e encontrando minha verdadeira voz.
A medida que vejo o horizonte se estendendo diante de mim, sorrio, sabendo que o mundo está cheio de possibilidades esperando para serem descobertas. E com minhas asas recém-descobertas, voarei em direção ao desconhecido, procurando por minhas lanternas flutuantes, pronta para escrever o próximo capítulo de minha história e enfim ver a luz brilhar.
interpretame.
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Charlie Campbell: Book rec
ou os oito livros de cabeceira de uma filha de Atena
As Ondas Virginia Woolf
As ondas, considerada uma das mais importantes obras de Virginia Woolf e do século XX, oferece uma visão única e emocionante sobre a vida humana, a natureza da identidade e a importância da conexão. A história é contada por meio de uma série de monólogos interiores ― os fluxos de consciência ― que seguem a vida de seis amigos, da infância à idade adulta. Cada personagem tem sua própria voz e uma perspectiva única, que, juntas, criam uma imagem profunda e complexa da experiência humana. Ao longo do romance experimental, Woolf explora temas como amizade, amor, solidão, autodescoberta, feminismo e espiritualidade a partir das inquietações e sensações íntimas de suas personagens principais, tecendo uma história poderosa e emocionante com a qual é impossível não se envolver.
2. Alice No País Das Maravilhas Lewis Carroll
Conta a história de Alice, menina que cai numa toca de coelho e vai parar num lugar fantástico, povoado por criaturas estranhas que lembram seres humanos. Um universo nonsense, com uma lógica do absurdo, que remete ao mundo dos sonhos, numa narrativa pontuada por paródias de poemas populares infantis ingleses daquela época. Nesse lugar, Alice enfrenta estranhas e absurdas aventuras, passa por situações incomuns, conhece seres extravagantes, é submetida a perguntas e situações enigmáticas ou desprovidas de sentido lógico, aumenta e diminui de tamanho... e vive tudo com naturalidade e muita, muita curiosidade.
3. Antígona Sófocles
Na lendária Tebas, Creonte, um novo tirano, ordena que sejam dados tratamentos desiguais aos dois irmãos de Antígona. Sua imposição é didática. Se aquele que lutou ao lado da cidade deve receber as honras do sepultamento, o outro, que atacou as muralhas, deve ser jogado no ermo para que sirva de exemplo aos opositores. A ordem, no entanto, não é aceita por Antígona. Ela se insurge contra o édito, honrando seu irmão, defendendo os ritos sacros devidos aos deuses, pondo em risco sua própria vida, trazendo à tona a herança e a verve da antiga estirpe dos Labdácidas. Composta por volta de 442 a. C., Antígona é ainda hoje uma peça conturbada e polêmica. É uma tragédia que pontua os limites do poder, o seu lugar e as suas instâncias, e que oferece o espetáculo grandioso da vontade, do sentimento de estirpe, da piedade e da justiça.
4. A Divina Comédia Dante Alighieri
Escrito no século XIV, A divina comédia , o poema épico de Dante Alighieri é considerado também um dos textos fundadores da língua italiana. Nele, o escritor apresenta uma jornada inesquecível pelo tormento infinito do Inferno e a árdua subida da montanha do Purgatório até o glorioso reino do Paraíso. Dante conseguiu fundir sátira, inteligência e paixão em uma alegoria cristã imortal sobre a busca da humanidade pelo autoconhecimento e pela transformação espiritual.
5. O Mundo de Sofia Jostein Gaarder
Às vésperas de seu aniversário de quinze anos, Sofia Amundsen começa a receber bilhetes e cartões-postais bastante estranhos. Os bilhetes são anônimos e perguntam a Sofia quem é ela e de onde vem o mundo. Os postais são enviados do Líbano, por um major desconhecido, para uma certa Hilde Møller Knag, garota a quem Sofia também não conhece. De capítulo em capítulo, de “lição” em “lição”, o leitor é convidado a percorrer toda a história da filosofia ocidental, ao mesmo tempo que se vê envolvido por um thriller que toma um rumo surpreendente.
6. Eu Sei Por Que O Pássaro Canta Na Gaiola Maya Angelou
RACISMO. ABUSO. LIBERTAÇÃO. A vida de Marguerite Ann Johnson foi marcada por essas três palavras. A garota negra, criada no sul por sua avó paterna, carregou consigo um enorme fardo que foi aliviado apenas pela literatura e por tudo aquilo que ela pôde lhe trazer: conforto através das palavras. Dessa forma, Maya, como era carinhosamente chamada, escreve para exibir sua voz e libertar-se das grades que foram colocadas em sua vida. As lembranças dolorosas e as descobertas de Angelou estão contidas e eternizadas nas páginas desta obra densa e necessária, dando voz aos jovens que um dia foram, assim como ela, fadados a uma vida dura e cheia de preconceitos. Com uma escrita poética e poderosa, a obra toca, emociona e transforma profundamente o espírito e o pensamento de quem a lê.
7. Hamlet William Shakespeare
Um jovem príncipe se reúne com o fantasma de seu pai, que alega que seu próprio irmão, agora casado com sua viúva, o assassinou. O príncipe cria um plano para testar a veracidade de tal acusação, forjando uma brutal loucura para traçar sua vingança. Mas sua aparente insanidade logo começa a causar estragos - para culpados e inocentes.
8. Amor Nos Tempos Do Cólera Gabriel García Márquez
Ainda muito jovem, o telegrafista, violinista e poeta Gabriel Elígio Garcia se apaixonou por Luiza Márquez, mas o romance enfrentou a oposição do pai da moça, coronel Nicolas, que tentou impedir o casamento enviando a filha ao interior numa viagem de um ano. Para manter seu amor, Gabriel montou, com a ajuda de amigos telegrafistas, uma rede de comunicação que alcançava Luiza onde ela estivesse.
#charlie: extras#mil coisas pra fazer e eu postando os livros favoritos da charlie#mas em minha defesa já estava pronto#divirtam-se
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𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...
Conheça FAHRIYE, candidata ao cargo do chalé 20! Hipnos deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
HEFESTO: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
F: Eu sempre fui muito bem recebida nesse lugar, foi nele que iniciei minha jornada de autodescoberta e sou muito grata por isso. Certamente não conseguiria administrar esse lugar todo sozinha, mas cuidar do cantinho designado a mim e aos meus irmãos seria uma ótima oportunidade de retribuir o acolhimento que encontrei aqui. Também seria um desafio provar para eu mesma que sou capaz de coordenar essa função. E, eu sei que, no meu caso, essa vai ser uma competição acirrada, porque ninguém entende de chalé melhor que eu e meus irmãos, mas acho que vale à pena arriscar tentando e ele estará em boas mãos de qualquer forma.
HEFESTO: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
F: Todo mundo já percebeu que eu falo demais. Inclusive, me perdoa pelo monólogo hoje! Mas, nem todos reconhecem minha capacidade como ouvinte também, uma qualidade que meus irmãos talvez conheçam melhor do que ninguém. Aliás, eu espero que, pra eles, eu passe o exemplo de confiança, alguém com quem você pode contar, seja nos momentos bons ou nos de crise. Resumindo minha resposta, sou bastante comunicativa e acredito no diálogo como o caminho pra solução de qualquer problema, e é a melhor ferramenta pra liderar um grupo.
HEFESTO: Por que deveriam votar em você?
F: Porque, apesar de não ser o campista mais ativo por aqui, limitar bastante as atividades nas quais eu participo, eu me dedico de corpo e alma àquilo que me comprometo a fazer. E, como conselheira do chalé, isso não seria diferente. Quero manter o conforto do lugar que acolhe os outros filhos de Hipnos e a harmonia dentro do acampamento. Que todos tenham noites de sono tranquilas quanto as nossas daqui em diante!
Boa sorte, @opiummist!
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SADIE SINK? não! é apenas BEATRICE BEAURDE, ela é filha de ORFEU do chalé CHALÉ 29 e tem 21 anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL ii por estar no acampamento há cinco anos, sabia? e se lá estiver certo, TRIS é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que ela é TEIMOSA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Beatrice, filha de Orfeu, nasceu em meio ao encanto melódico que permeia a linhagem de sua família. Desde tenra idade, seus ouvidos foram envolvidos pela música celestial que fluía naturalmente de sua voz. Dotada de uma habilidade única para encantar até mesmo os seres mais sombrios com suas canções, Beatrice cresceu sob a sombra da notável herança musical de seu pai. Seu destino estava entrelaçado com o mundo mágico da melodia, uma ligação inquebrável que a impulsionou a aprimorar suas habilidades artísticas desde cedo.
Ao longo dos anos, Beatrice desenvolveu uma profunda conexão com a natureza e os seres mitológicos que habitam os recantos mais secretos da terra. Inspirada pelo amor e pela tragédia que envolve a história de Orfeu, ela embarcou em uma jornada para explorar os reinos encantados e descobrir a verdade sobre suas origens divinas. Seu canto era uma ponte entre o mundo mortal e as esferas celestiais, capaz de acalmar até mesmo as tormentas mais furiosas da alma.
A vida de Beatrice tomou um rumo inesperado quando monstros começaram a atacar sua cidade. Instintivamente, ela usou seus dons musicais herdados para conjurar uma melodia mágica que afastou as criaturas. Essa experiência desencadeou sua jornada como semideusa, e Melody, temendo pela segurança da filha, finalmente revelou a verdade sobre sua origem divina. Juntas, enfrentaram diversas criaturas mitológicas, culminando em uma batalha épica contra um Ciclope nas ruínas de um antigo templo.
Em meio ao caos da luta, Beatrice descobriu que suas melodias podiam não apenas acalmar as feras, mas também transformar-se em uma força ofensiva formidável. A música, uma herança de seu pai, tornou-se a arma que a jovem semideusa usou para proteger sua casa. Contudo, diante da constante ameaça, mãe e filha tomaram a decisão de procurar refúgio no Acampamento Meio-Sangue. Há cinco anos, Beatrice chegou ao acampamento, onde encontrou um lugar seguro entre outros semideuses, marcando o início de sua jornada de autodescoberta e aprimoramento de suas habilidades excepcionais.
PODERES: Manipulação Musical - Beatrice pode manipular e gerar música, uma forma de arte cujo meio é o som e o silêncio. Seus elementos comuns são pitch (que governa melodia e harmonia), ritmo (e seus conceitos associados ao tempo, metro e articulação), dinâmica e as qualidades sonoras de timbre e textura.
HABILIDADES: previsão e sentidos aguçados.
ARMA: A Adaga Metamorfa é uma arma única, habilmente forjada por mestres artífices em segredos ocultos. À primeira vista, ela parece uma adaga comum, com uma lâmina afiada e um cabo elegante, mas sua verdadeira magia reside na capacidade de se transformar em um objeto cotidiano com um simples comando mental. Esta adaga pode assumir formas surpreendentes, como uma chave, um relógio de bolso ou até mesmo um pingente. Feita de um metal misterioso e decorada com runas encantadas, a Adaga Metamorfa é tão versátil quanto engenhosa. Seu portador pode decidir a forma que deseja que ela assuma, tornando-a discreta e facilmente camuflável. Essa habilidade camaleônica faz da adaga uma escolha ideal para aqueles que preferem a discrição e a surpresa em situações diversas. Seja na pele de um objeto de escritório ou de uma joia, a Adaga Metamorfa sempre mantém sua agudez letal, pronta para ser revelada quando necessário. Essa arma se torna não apenas uma extensão da habilidade do portador, mas também uma expressão artística de sua astúcia e criatividade.
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✨ A Verdade da Sua Vida é Mágica! Alegria, Prosperidade e Muita Felicida...
#youtube#Neste vídeo especial de tarô mergulhe em uma jornada mágica de autodescoberta e transformação! 🧙♀️🔮 Através das cartas vamos explorar as
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por que VOCÊ AINDA está na comunidade?
eu queria propor essa pergunta a você para fazer refletir por alguns segundos, pense bem, mas responda a si mesmo, e apenas acompanhe meu raciocínio.
TODOS, eu digo todos em maiúsculo, sem excessão de ninguém, TODOS aqui tem uma motivação para continuar na comunidade e usando áudios subliminares. você pode ser uma pessoa que boa parte da sua vida sofreu bullying por ser quem é e busca através dos áudios mudar isso, pode querer melhorar a sua vida escolar, estabilizar sua vida financeira, querer um parceiro(a) pois não quer mais estar sozinho, cansada dessa realidade e deseja mudar de vida, entre outros vários motivos, e todos eles são válidos e ponto.
mas, até que ponto você não se tornou obcecado por isso, você não consegue mais se imaginar sem subliminais, a um ponto que virou quase uma droga na sua vida, absolutamente você não confia em você por que antes tem que ouvir um áudio específico. exemplo: antes de uma prova você escuta um áudio mesmo ter estudado todo o conteúdo, ou não confia que seu crush não possa começar a gostar de você naturalmente…
acredito que tenha local de fala para falar isso por que simplesmente não consigo me ver sem subliminais ou lei da atração, mas eu reconheci isso e me pergunto: “até que ponto estamos verdadeiramente no controle de nossas vidas e até que ponto estamos nos tornando dependentes dessas práticas?”
este texto pode parecer paradoxal ou hipócrita, pois estamos discutindo a dependência dessas ferramentas enquanto as utilizamos para refletir sobre isso, além de que boa parte da comunidade aceita como fato que para ter resultados basta se amar e ter um ótimo auto conceito, mas como fazer isso se você sequer se entende? no entanto, é precisamente nesse paradoxo que encontramos espaço para autoconsciência e crescimento pessoal. reconhecer nossas próprias contradições e confrontá-las é essencial para uma jornada de autodescoberta.
sim, isso foi um texto de desabafo em partes, mas também para vocês refletirem sobre, não achem que quero dizer “ai se aceitem i eh sobre” NÃO. longe disso, o processo de aceitar quem a sua identidade é de longe a mais difícil e talvez dolorida, mas nem tudo tem que ser assim, quando você entende que é um ser único, você está vivendo uma experiência maravilhosa, vivenciar a vida.
enfim, espero que pensem bem sobre, eu sempre vou amar vocês, fiquem bem…
beijos do pedro~ 🤍
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Viver em um mundo onde a sensibilidade é vista como uma fraqueza pode ser um desafio constante. Para mim, ser uma pessoa emotiva significa sentir as coisas de maneira intensa, o que, muitas vezes, é um presente, mas também pode se transformar em um fardo. As alegrias são mais vibrantes, mas as tristezas são igualmente profundas. O peso do mundo parece desabar sobre mim em momentos inesperados, e a melancolia se torna uma companheira constante.
Cada dia apresenta uma nova série de desafios que parecem pequenos à primeira vista, mas que, para alguém como eu, podem ser avassaladores. Às vezes, é uma palavra mal colocada, um olhar alheio ou até mesmo uma mudança na rotina que me desestabiliza. Essas situações que muitos podem considerar triviais transformam-se em um labirinto emocional, onde a saída parece distante e obscura.
A luta interna para lidar com essas emoções é muitas vezes solitária. Procuro forças dentro de mim, mas a insegurança e a fragilidade muitas vezes se sobrepõem à resiliência que desejo possuir. Pergunto-me como seria viver com uma casca mais dura, como se isso pudesse me proteger das pequenas dores que machucam tanto. A ideia de ser forte, de enfrentar as dificuldades com um sorriso no rosto e coragem no coração, é algo que admiro profundamente, mas que parece tão distante da minha realidade.
Compreendo que a sensibilidade não é uma fraqueza, mas uma forma de conexão profunda com o mundo ao meu redor. Contudo, essa conexão pode se tornar uma fonte de sofrimento quando o peso das emoções se torna insuportável. Aprendi que, em meio à tempestade, é essencial buscar abrigo, seja na solitude, na arte ou nas palavras. Escrever se tornou uma forma de libertação. Transmitir meus sentimentos em forma de texto me ajuda a colocar ordem no caos interior e a encontrar um caminho para a compreensão.
É um processo contínuo de aprendizado e autodescoberta. Estou aprendendo a abraçar minha sensibilidade, a ver nela uma fonte de força e não apenas de fraqueza. A jornada para lidar com as emoções é repleta de altos e baixos, mas a cada passo, me aproximo de um entendimento mais profundo de mim mesma. Estou começando a perceber que, apesar dos desafios, é possível encontrar um equilíbrio, uma forma de viver que não anule a minha essência, mas que me permita navegar pelas águas turbulentas da vida com mais leveza.
Assim, sigo em frente, reconhecendo que cada lágrima derramada é uma parte de mim, e que, mesmo na melancolia, há espaço para a esperança. A força não é a ausência de emoções, mas a capacidade de sentir e ainda assim prosseguir. E, aos poucos, vou aprendendo a transformar o peso do mundo em asas que me permitam voar.
(Texto autoral).
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Zoe: Echoes Within é um projeto de jogo do gênero Metroidvania, inteiramente criado e planejado por mim, incluindo criação de personagens, histórias e mecânicas. A proposta é que os jogadores mergulhem em uma jornada de autodescoberta, ajudando Zoe, a protagonista, a recuperar suas memórias perdidas. O jogo apresentará mecânicas de luta, puzzle e exploração.
Este projeto ainda é um trabalho em andamento.
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Ah, amor...
Às vezes, me pego pensando sobre a complexidade do amor. Por que será que demoramos tanto para amar alguém e, quando finalmente amamos, é uma sensação tão avassaladora?
O amor é como uma jornada, uma caminhada através das paisagens emocionais mais profundas. Demora para construir as fundações desse sentimento. Envolve conhecer alguém em um nível mais profundo, compartilhar sonhos, medos e alegrias.
Acredito que o amor verdadeiro está entrelaçado com a confiança e a vulnerabilidade. Preciso de coragem para me abrir, para confiar em alguém a ponto de amá-lo verdadeiramente. Leva tempo para construir confiança, para superar as barreiras que me protegem.
Além disso, o amor é sobre compatibilidade e conexão. É sobre encontrar alguém cuja essência se alinhe com a minha, alguém com quem compartilho afinidades e valores como agora. Essa conexão não acontece da noite para o dia e não é com qualquer pessoa.
E quando finalmente encontro essa conexão, quando encontro alguém que preenche os espaços vazios em meu coração, não de forma dependente mas de forma de completude, o amor se torna uma força avassaladora. É como se todas as peças se encaixassem, como se encontrasse um lar nos braços dessa pessoa.
O amor é uma jornada de autodescoberta e crescimento mútuo. É um sentimento que me desafia, me transforma e me completa. E mesmo que leve tempo para chegar lá, mesmo que o caminho seja cheio de altos e baixos, o amor sempre vale a pena.
Porque, no final das contas, o amor é a força mais poderosa que tenho. É o que nos une, nos conecta e nos faz sentir vivos como me sinto agora.
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Labirinto da Mente - Uma jornada real através dos corredores da psique humana - Capítulo 5 - O mestre das confusões (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1498047221-labirinto-da-mente-uma-jornada-real-atrav%C3%A9s-dos?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=labirintodamente Labirinto da Mente - Uma jornada real através dos corredores da mente" é mais do que um livro; é uma travessia íntima e transformadora pelas camadas mais profundas da mente humana. Em cada página, o autor revela os dilemas de enfrentar medos ocultos, curar feridas do passado e encontrar significado em meio ao caos interno. Como um guia pelos labirintos da psique, esta obra inspira coragem, autodescoberta e resiliência. Em uma narrativa crua e visceral, este livro mergulha nas profundezas da mente humana, seguindo a jornada de um homem que se vê forçado a confrontar seus próprios demônios após descobrir seus transtornos psiquiátricos. Uma visita ao hospital psiquiátrico se transforma em um dia de terror e revelações, onde as fronteiras entre realidade e percepção se dissolvem.
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