#jorasses
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postcard-from-the-past · 3 months ago
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Grandes Jorasses mountain in the Alpine region of France
French vintage postcard
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interstellarchaos · 2 years ago
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I quadri della Valle D'Aosta
Il raccondo della mia settimana in #ValleD'Aosta alla scoperta delle sue bellezze naturali e delle attività sportive
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boatymcauroa · 2 years ago
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Shapes of mountains
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cigarette-catgirl · 2 years ago
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heheheheheheh dinosore man.....
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ꜱᴄᴀʀʏ ᴍᴏɴꜱᴛᴇʀꜱ, ꜱᴜᴘᴇʀ ᴄʀᴇᴇᴘꜱ
ᴋᴇᴇᴘ ᴍᴇ ʀᴜɴɴɪɴɢ, ʀᴜɴɴɪɴɢ ꜱᴄᴀʀᴇᴅ
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aigle-suisse · 10 months ago
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Le CERVIN ou MATTERHORN ( alt.4478m) , terre promise des alpinistes (promised Land of the climbers) par PHILIPPE Haumesser Via Flickr : Planté sur la frontière italo-suisse dans le valais ,le CERVIN est, avec ces 4478m mètres, le sommet le plus connu de Suisse. Sa face est, en forme de pyramide, que l'on peut apercevoir depuis la station de Zermatt ,est d'ailleurs utilisée comme logo par plusieurs marques helvètes, dont le chocolat Toblerone. Quant à sa face nord c'est avec l'EIGER et les Grandes Jorasses , le Graal des alpinistes alpins. Unique au monde par sa forme , c'est le sommet le plus photographié. The MATTERHORN ( alt.4478m ), Promised Land of the climbers Planted on the Italian-Swiss border in was worth him(it), the MATTERHORN is, with these 4478m meters, the summit the most known for Switzerland(Swiss). His face is, in the shape of pyramid, that we can perceive since the station of Zermatt, is moreover used as logo by several Helvetian marks, of which the chocolate Toblerone. As for his north face it is with the EIGER and the Grandes Jorasses, the Graal of the alpine climbers. Only to the world by its shape, it is the most photographed summit. ALL RIGHT RESERVED © All material in my gallery MAY NOT be reproduced, copied, edited, published, transmitted or uploaded in any way without my written permission
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friluftsliv-arctic · 3 months ago
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15 de agosto de 2024 - Rifugio Elena, Itália.
TMB - Dia 5
Col Chécruit - Courmayeur - Rifugio Bertone - Sentiero Testa Bernarda - Rifugio Bonatti - Rifugio Elena
26,2km • D+ 1898m • D- 1966m
Total acumulado: 100,4km • D+ 7490m • D- 6227m
Dirtyness is the key é o mantra do Julien. Passou a fazer sentido. Foram 3 dias sem tomar banho. Tecnicamente dois, porque nadei no lago dia 13. Acho que meu dove aguenta bem, porque fedendo insuportavelmente eu não estava. Passava gente muito pior por mim. Mas eu precisava de um banho e já estava na cabeça pagar um refúgio pra tomar um. Entretanto é engraçado como você se adapta a sujeira.
Eu passei por muitos rios, mas como tem muita gente na trilha, é difícil tomar banho assim. Mas por sorte, no final do dia, no vale antes do refúgio, eu fui feliz. Ficaria naquele rio por horas. Nem estava tão frio.
O dia começou com uma descida potente até a vila de Courmayeur. Fofa e bem italiana. Passei numa padaria, que ainda estava fechada, mas que a moça me vendeu uma focaccia di cipolla e um doce que ainda nem comi. Carrefour foi a próxima parada pra comprar comida. Fiz meu estoque pra uns 4 dias, o que me rendeu muito peso nas costas. Foi uma decisão estúpida, já que tem muita vila nos próximos dias e eu estou comendo muito pouco.
No caminho passei por dois cavalos cheios de bolsas. Muita gente faz o tour com mochilas muito pequenas e as coisas essenciais são levadas de refúgio a refúgio. Eu tinha a minha ética: só caminhar, não pegar ônibus, nem teleférico, nem carona, carregar tudo nas costas e dormir sempre na minha barraca.
Hoje eu tinha pressa. Tinha chuva na previsão pro meio/fim de tarde e eu precisava passar por essa variante pra chegar ao Refúgio Bonatti sem tempestade, porque teria que cruzar dois passes e estaria muito no alto.
O caminho era difícil, porque era muita subida e descida íngrime, mas a vista era incrível. Pela primeira vez, na trilha, vi o Mont Blanc. Cada montanha escondia um glaciar e a medida que ia caminhando, um novo glaciar ia aparecendo. Grand Jorasse na frente o tempo todo, com seus picos afiados e os glaciares entre eles. Foi realmente lindo.
Eu subi tensa o tempo todo, preocupada com o temporal. Muitas vezes escutava algo que não sabia se era trovão ou avião. Não quis parar muito e segui o ritmo. Tive vacas e ovelhas pelo caminho. Essa variante tem menos gente, o que foi ótimo pra ficar sozinha um pouco. Era mais técnica e mais exposta, mas nada surreal.
Quando passei o segundo pass, sem chuva e raio, só descia até o refúgio. Mas eu já não aguentava mais. Meus pés doíam e o peso da comida na mochila realmente fez diferença. Eu caminhava, caminhava e esse maldito refúgio não chegava nunca.
O plano inicial era dormir lá, mas como apertei o passo pra tentar passar o Val D’Arpette sem chuva no sábado, resolvi seguir o máximo que dava hoje. Encontrei uma Israelense no refúgio e ela também estava sem saber o que fazer. Juntas resolvemos caminhar até o Rifugio Elena. Liguei no caminho para saber se poderíamos acampar do lado e usar os banheiros. Não poderíamos tomar banho, mas acampar sim.
Na hora que vi o rio lá de cima, já decidi que o banho seria ali mesmo. Que delícia. Os 2km até o refúgio foram sofridos. Fui de havaianas, já que meus pés não aguentavam mais. Mas fiquei feliz por ter chegado. Foi o dia mais longo e mais difícil até aqui, mas a vista compensou todo o esforço.
Impressões:
Trilhas bem sinalizadas; subidas e descidas muito íngrimes; vista no Sentiero Testa Bernarda maravilhosa e trilha mais vazia; pontos de água potável nos refúgios, mas muitas cascatas no caminho; cada dia a vista melhora; banheiro público em Courmayeur na praça principal.
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noxaeternaetc · 11 months ago
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Osamu Sugiyama (1946) Mt. Grandes Jorasses seen from Mt. Aiguille du Midi, 48x60 cm.
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Bloccati sul Monte Bianco, notte trascorsa in parete
Due alpinisti estoni sono bloccati da ieri mattina a oltre quattro mila metri di quota, sulle Grandes Jorasses, nel massiccio del Monte Bianco. I due hanno trascorso la notte in parete e questa mattina hanno riferito ai soccorritori di stare bene.     Per tutta la giornata di ieri, il maltempo ha impedito all’elicottero del Soccorso alpino valdostano di alzarsi in volo per cercare di recuperare i…
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personal-reporter · 1 year ago
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Gli altri sport: Renato Casarotto
Uno degli alpinisti più noti ed amati dell’Italia degli anni Settanta e Ottanta, capace di imprese leggendarie… Renato Casarotto nacque ad Arcugnano, in provincia di Vicenza, il 15 maggio 1948 e durante l’adolescenza fece le sue prime escursioni in montagna, oltre a qualche via ferrata e delle semplici vie di arrampicata, dando inizio ad una passione che lo lasciò mai più. La svolta arrivò nel 1968 quando partì per il servizio militare che lo trascorrerà il Battaglione Esploratori Alpini in Cadore dove, oltre a frequentare diversi corsi, fece le prime scalate su roccia e su ghiaccio. Tornato a casa Casarotto frequentò le Piccole Dolomiti dove cominciò da subito a fare vie in libera, cioè senza assicurazione con la corda ed evitò sempre l’artificiale,  che in quegli anni andava di moda. Il 1971 fu l’anno dove Renato iniziò la sua vera attività alpinistica con l’esecuzione in solitaria della Via Carlesso sul Pasubio e un mese dopo ne fece un’altra via sempre in solitaria mentre nel 1972 assieme a Adriana Valdo, Renato Gobbato, Renzo Timellero, Paolo e Ludovico Cappellari, farà la via Solleder al Sass Maor in inverno, che divennero le caratteristiche del suo modo di vedere e fare alpinismo. Nel marzo 1973 invece aprì un’altra via alla Torre Trieste in Civetta assieme a Diego Campi e sempre nello stesso anno ideò la via Casarotto-Campi al Soglio Rosso e in agosto,  con Giacomo Albiero, fece la traversata integrale del Civetta, con 22 cime e 4000 metri di dislivello per un totale di cinque giorni. Intanto Renato conobbe Goretta Traverso, che nel 1975 divenne sua moglie e compagna inseparabile delle sue spedizioni. Nel marzo 1974 fece la prima invernale allo Spigolo Strobel sulla Rocchetta Alta di Bosconero assieme a Diego Campi e Piero Radin e nel dicembre dello stesso anno impiegò cinque giorni per ripetere in solitaria una prima invernale sulla via Simon-Rossi. L’anno successivo, in febbraio,  salì la Adrian-Faè al Civetta,  impiegando sei giorni. Nel 1978 toccò al Monte Bianco dove apre una via sulla parete nord dell’Aiguille Verte, la goulotte Comino-Grassi-Casarotto assieme a Gianni Comino e Gian Carlo Grassi e nell’inverno del 1982 inventò il Trittico del Frêney, una delle sue imprese di maggior rilievo, oltre ad altre vie come la Ratti-Vitali all’Aiguille Noire de Peuterey, la Gervasutti-Boccalatte al picco Gugliermina e la Bonington al Pilone Centrale del Frêney. Tra il 1982 e il 1983 affrontò da solo il Diedro Cozzolino al Piccolo Mangart di Coritenza impiegando ben dieci giorni. Nel 1984 ripetè in solitaria e in inverno la via Gervasutti sulle Grandes Jorasses, mentre l’anno precedente aveva aperto la via Casarotto-Grassi al Pic Tyndall assieme a Gian Carlo Grassi. Casarotto verso la fine degli anni Settanta iniziò a fare le sue prime esperienze all’estero spostandosi in America Latina e in Karakorum. Il primo successo extraeuropeo che lo consacrò come alpinista internazionale fu  la salita in solitaria in soli 17 giorni sulla parete nord dell’Huascarán fatta nel 1977. Nel 1978 si spostò in California dove compie la sua prima Big Wall mentre nel 1979 andò in Patagonia affrontando in solitaria il pilastro nord-nordest del Fitz Roy. Renato nel 1979 partecipò come membro della spedizione Messner sul K2, dove  Casarotto e Messner tentarono la Magic Line per salire in vetta ma vennero costretti a rinunciare. A quel punto, mentre Messner decise di salire lo stesso per lo Sperone Abruzzi,  Casarotto tornò a casa deluso da quella esperienza. Gli anni ottanta furono prolifici per Renato Casarotto, nel 1980 ci fu un tentativo fallito di salita invernale del Makalu e nel 1983 superò,  in soli sette giorni, il difficile sperone nord sulla nord del Broad Peak Nord Nel 1985 arrivò in cima al Gasherbrum II  assieme a Goretta, facendola diventare la prima donna italiana ad aver raggiunto la cima di un Ottomila. Casarotto nel 1986 decise di salire il K2 per la cresta sud-ovest in solitaria, ma fu costretto a fermarsi a pochi metri dalla vetta a causa del maltempo, tornò  al penultimo campo in quota dove passò la notte e ritentò la salita il girono dopo. Ancora una volta Renato fu costretto a tornare indietro a causa del maltempo e questa volta decise di scendere. Il 16 luglio 1986,  quando Casarotto ormai era  quasi arrivato al campo base a poche ore dalla tenda, un ponte di neve cedette sotto i suoi piedi e lo fece precipitare in un crepaccio del ghiacciaio De Filippi sul versante meridionale del K2. Con la radio Renato riuscì  a chiamare i soccorsi che arrivarono  sul luogo immediatamente e riuscirono ad estrarlo dal crepaccio, ma il grande alpinista morì poco dopo tra le braccia di Goretta a causa delle ferite subite dopo la caduta. Casarotto venne seppellito in un crepaccio  e solo nei primi anni del Duemila il suo corpo tornò alla luce, per i movimenti del ghiaccio. Ora i resti di Renato Casarotto si trovano presso il Memorial Gilkey, al campo base del K2. Read the full article
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theunusualworldofalpinism · 2 years ago
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This classic route up the North Face of the Grandes Jorasses, finishing on the summit at Pointe Walker, is considered to be one of the finest in the Alps.
Earlier this week @lainftmountain and I caught it in perfect conditions. We approached in the middle of the night around 1am while the snow was refrozen and the bridges on the glacier were firm. We wore rock shoes for the most part with the exception of the upper chimneys. Ice in the chimneys seemed to keep the rock more stable and less chossy/ loose. Even though the text in the guidebooks say to climb this route dry I actually think it felt safer in the mixed conditions we had. More sections than I expected felt quite bold, with tricky protection and climbing with one petzl gully ice axe was certainly a new challenge! Caution to anyone who wants to climb the Walker in the coming days, the temperature is rising and with crowds of people above you on the route, rockfall could be more likely.
More pictures to come tomorrow
📸 @lainftmountain
#alpinism #climbinggirls #mountainlovers #stellarequipment #mountainequipment #chamonix #northfaces #mountaineeringgirls #mountaineering #climbinglife
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jogallice · 2 years ago
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9h10 dans la face Nord des Grandes Jorasses : Léo Billon et Benjamin Védrines au sommet de leur art.
See on Scoop.it - JamesO
Alpinisme : les deux alpinistes sont même partis de Chamonix-Mont-Blanc, ce qui porte à 15 heures le temps total d'ascension depuis la vallée ! Un horaire canon dans cette voie extrêmement difficile et chargée d'histoire.
JamesO's insight:
Via l’agence JamesO Média❗️N.D.L.R. : article de presse publié par France Bleu Pays de Savoie, France Bleu Isère et France Bleu Drôme Ardèche le vendredi 17/02/23.
  ✉️ Le courrier d’Annecy 📩
&
📨 Le courrier savoyard 📧
  #sport #alpinisme #montagne
#MontBlanc #HauteSavoie #Alpes
  Le fil bleu de JamesO.InfO
#sport #bienÊtre #voyages
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dulichchauau82 · 2 years ago
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Đến núi Montenvers, Pháp
📍 Cùng ngắm nhìn chuyến tàu màu đỏ nổi tiếng khắp thế giới khởi hành từ Chamonix, Pháp sẽ đưa bạn đến Montenvers ở độ cao 1913 m. Bạn sẽ được thưởng thức toàn cảnh tráng lệ của sông băng Mer de Glace, Drus và Grandes Jorasses, một nhân chứng sống cho những thay đổi khí hậu của thiên nhiên hùng vĩ. 📸 @montblanc_nr
>>>> webiste: https://dulichchauau.net.vn/
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steil-bergauf · 2 years ago
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DANI ARNOLD und seine Begeisterung für die Schönheit der Berge. Ein Multimedia- Vortrag über Extrembergsteigen, Schnelligkeit, Leidenschaft. SAMSTAG, 25. MÄRZ 2023, 19.30 Uhr (Türöffnung 18.30 Uhr) Ort: Oberstufenzentrum Seidenbaum, Seidenbaumstrasse 1, 9477 Trübbach Eintritt: CHF 28 mit Vorkasse Reservation erforderlich – Platzzahl beschränkt! Reservation unter: [email protected] oder 079 233 42 54 …und irgendwann trennt sich der Spreu vom Weizen! Es gibt viele gute Alpinsten, es gibt viele Ausnahme-Alpinisten und es gibt Dani Arnold! 2011 hat der gebürtige Urner, aufgewachsen auf 1700 Meter, hoch über dem Schächental, seinen Beruf als Maschinenmechaniker an den Nagel gehängt. Seither lebt Dani Arnold seinen Traum vom Extrembergsteigen. Mit schnellen Solo-Begehungen in der Eiger-, Matterhorn und Grandes Jorasses-Nordwand hat er neue Massstäbe gesetzt! Dann kamen die Nordwände von Piz Badile, Aguille du Dru und Grosse Zinne dazu. Solo und extrem schnell! 9:39 ist seine Zeit für diese 6 grossen Nordwände und zugleich der Titel seines neuen Buchs… In seinem neuen Vortrag geht es um Erfolg und Scheitern an den grossen Bergen, um Taktik und Gefühl für die grossen Wände und um die Werte und Ziele, die man als Bergsteiger braucht und um seine grosse Leidenschaft für die Schönheit der Berge… #daniarnold_alpinist #alpinism #northface #nordwand #swissmade (hier: 9476 Weite) https://www.instagram.com/p/Cn1OkhoMSgo/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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basurdeeditions · 2 years ago
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DE L'OMBRE À LA LUMIÈRE
DE L’OMBRE À LA LUMIÈRE
SINOPSIS. 2022, Francia, 61min Director: Sébastien & Davina Montaz-Rosset DE L’OMBRE À LA LUMIÈRE: El alpinista francés Charles Dubouloz consigue la primera ascensión invernal en solitario a la ruta “Rolling Stones” (5.10 A3, o M8, 1.100 m) en la cara Norte de las Grandes Jorasses, Chamonix, Francia. Descubre qué pasa por su mente al afrontar dicho reto histórico. DE L’OMBRE À LA LUMIÈRE:…
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aigle-suisse · 10 months ago
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Le CERVIN ou MATTERHORN ( alt.4478m) , terre promise des alpinistes (promised Land of the climbers) - (4 photos) par PHILIPPE Haumesser Via Flickr : Planté sur la frontière italo-suisse dans le valais ,le CERVIN est, avec ces 4478m mètres, le sommet le plus connu de Suisse. Sa face est, en forme de pyramide, que l'on peut apercevoir depuis la station de Zermatt ,est d'ailleurs utilisée comme logo par plusieurs marques helvètes, dont le chocolat Toblerone. Quant à sa face nord c'est avec l'EIGER et les Grandes Jorasses , le Graal des alpinistes alpins. Unique au monde par sa forme , c'est le sommet le plus photographié. The MATTERHORN ( alt.4478m ), Promised Land of the climbers Planted on the Italian-Swiss border in was worth him(it), the MATTERHORN is, with these 4478m meters, the summit the most known for Switzerland(Swiss). His face is, in the shape of pyramid, that we can perceive since the station of Zermatt, is moreover used as logo by several Helvetian marks, of which the chocolate Toblerone. As for his north face it is with the EIGER and the Grandes Jorasses, the Graal of the alpine climbers. Only to the world by its shape, it is the most photographed summit. ALL RIGHT RESERVED © All material in my gallery MAY NOT be reproduced, copied, edited, published, transmitted or uploaded in any way without my written permission
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grandboute · 3 years ago
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Vue sur les Grandes Jorasses
Avec la rebloch team
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