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#joguei e sai correndo
wlfllia · 6 months
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gente… assim… como quem não quer nada…. como vocês acham que seria o richard rios no sexo hein? é pro meu tcc
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nominzn · 11 months
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Ela quer, Ela adora
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capítulo IV saímos do fundo do poço e o jogo virou. joguei seu nome no meu ouro em prova de amor, e agora eu vou...
notas: ele tá de volta! o maior de bangu. tentaram derrubá-lo, mas ninguém se mete com o môzin da metida. postando uma hora mais cedo como pedido de desculpa por domingo passado. espero que gostem! masterlist
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Você: que mlk filho da puta Você: eu vou bater nele
Junin xinga todos os palavrões que conhece porque sabe que não é só uma ameaça. Você sai de casa de qualquer jeito, mal ajeita as roupas antes de sair correndo para a terceira rua à esquerda. Azar de J.S vocês morarem tão perto, Bangu é um ovo. 
Quase chutou o portão, mas ainda tem educação suficiente para respeitar a família do mc, eles não têm culpa de nada. Apenas bate algumas vezes sobre o metal, aperta a campainha incontáveis vezes. Seu namorado liga pela quinta vez sem ser atendido, o celular apenas vibra em vão no seu bolso. 
Uma menina te atende, a irmã doce e gentil de Jisung. Você tinha tomado conta dela quando era mais nova, então ela sorri ao te ver. 
— Tia, desculpa pelo irmão, ele deve estar com inveja. — a pequena Jojo tenta encobrir a burrada do mais velho, mas você abre um sorriso sarcástico. 
— Eu vou dar um jeito nessa inveja agora, Jo. Deixa a tia passar.
Com passos apressados e barulhentos, dirige-se até o quarto do idiota que está dizendo em live que Junin roubou as letras dele e traiu a própria namorada depois de ficar mais famoso. A raiva que ferve o seu sangue faz com que não calcule a força, acaba batendo a porta sanfonada com tudo. J.S. pula na cadeira e corre para terminar a transmissão ao te reconhecer, de repente a consequência ficou real demais. Antes que pudesse acabar, no entanto, você consegue tomar o celular junto com o tripé que apoiava o objeto. 
— Tá com medinho, J.S? É porque sabe que tem cu preso, seu mentiroso do caralho. 
Junin trava no meio da rua, não conseguiu impedir que você se envolvesse na história ainda mais. Puta merda. 
— Oi, gente? Tudo bem, amores? 
— Não acreditem nessa maluca! Ela invadiu minha casa! — ele tenta pegar de volta o aparelho, mas você sobe na cama e o empurra com a mão livre. 
— Primeiro de tudo: não invadi a casa de ninguém, a irmã dele abriu o portão e ainda por cima me pediu desculpa pela tosquice desse invejoso. — você ri com escárnio do garoto que está chocado com a sua ousadia de enfrentá-lo. — Segundo, vou mostrar pra vocês uma coisinha. — abrindo o celular, mostra fotos de todas as batalhas que Junin venceu J.S. — A única vez que J.S. venceu uma batalha foi quando meu namorado não estava. Então vocês acham mesmo que roubar letra dele é um investimento? Faz-me rir. Terceiro, e último, o Junin é fiel, e acreditem, eu tenho olhos em todos os lugares. Já nosso rapper aqui, traiu a ex-namorada mais que dez vezes com pessoas diferentes. Se vocês não acreditem em mim, podem seguir o perfil da Belle, que tá comentando aqui embaixo. O último post dela é o textão e as provas. Agora, boa noite, meu namorado famoso tá me ligando. Beijinhos. 
Você larga o aparelho de qualquer jeito e desce da cama, deixando um tapa estalado na cara perplexa e irritada de Park. 
— Lava tua boca antes de falar de mim e do meu namorado. Faz o teu que tem espaço pra todo mundo, mas se você surtar de novo, eu vou fazer de tudo pro teu nome não crescer nunca. Tá me ouvindo? 
Sem nem esperar resposta, dispara para fora da casa, agradecendo em preces porque os pais do garoto já estavam dormindo. Tremendo de raiva, caminha para casa tentando acalmar a respiração descompassada. 
Ao virar a esquina e ver a figura tensa de Renjun te esperando bem em frente ao portão da sua casa, sente os músculos relaxarem. 
— Amor, o que foi aquilo? — ele corre até você, envolvendo os corpos num abraço forte. 
— Me perdoa, eu não pensei nas consequências, só fiquei com muita raiva e… 
— Passou, tá tudo bem agora. Mas… — toma o lábio inferior nos dentes e esconde um sorriso. — aquele tapa… Eu te amo, sua maluca. Ele poderia ter te machucado, sei lá, ele é doido. 
— Não a ponto de encostar em mim, vida. Ele mereceu. 
Junin revira os olhos e sorri, suspirando. Ele te leva para dentro de casa enquanto deixa alguns beijinhos na sua têmpora, aliviado que tudo aquilo não tinha acabado mal. Ou ele achava que não. 
No dia seguinte, o simples rapper de Bangu acordou com uma bomba: a Choquei havia postado uma notícia oportunista sobre o acontecido.
FAMOSOS: MC Junin de Bangu é acusado de plágio e traição em live, mas namorada quebra tudo
De início, os comentários eram apenas perguntas como “quem são esses?” “famosospra quem né?”. Até que ninguém mais, ninguém menos que o próprio Xamã adicionou o próprio comentário. 
“Não podem ver um pobre se dando bem, ê Brasil.” 
Então a história mudou de curso, todos passaram a saber quem ele era de uma hora para outra. Os comentários defendendo Junin não paravam de chegar, e o resultado chegou nos perfis do rapper rapidamente, o que só ajudou no hype para a performance em conjunto que foi anunciada logo depois.
No dia do festival, a música estava pronta para ser apresentada pela primeira vez. Xamã fez um breve discurso e, finalmente, Junin entrou no palco. Ele brilhou tanto que foi impossível ignorá-lo, em nada permitiu que fosse inferior às músicas anteriores, pelo contrário — e o público acolheu a batida nova com tanta vontade que deu gosto de ver. Você admirou de longe, no backstage, mas não deixou de se emocionar. É verdade, o sonho dele está acontecendo. 
Para melhorar, como uma surpresa, Xamã anunciou que Junin também cantaria seu primeiro single, Minha Cura. Mesmo sem ter passado nada com a equipe, saiu perfeito. O pessoal de Bangu que se misturava na multidão berrou tanto, a energia foi impecável. O primeiro passo para o sucesso estava dado, os produtores começaram a perguntar sobre ele com sede de terem um contrato, um nome promissor começava a se consagrar no cenário. 
O Flu Fest foi um dia inesquecível, que criou oportunidade para uma memória inesquecível. Assim que recebeu o cachê, Junin decidiu te levar para sair. Vocês dois, outback do shopping de Bangu e uma surpresa clichê que ele era doido para fazer desde o momento em que te conheceu. 
— Quer comer mais, metida? — o apelido sai naturalmente a esse ponto, mas é tão carinhoso quanto os olhos apaixonados dele sobre você. 
— Se eu pedir mais comida, vou explodir. — você põe a mão sobre a barriga e faz uma carinha manhosa para o namorado, que arqueia a sobrancelha. 
— Então sem sobremesa hoje? Que pena. — soa como um desafio porque ele já sabe o que você vai dizer. 
— Sempre tem espaço pra sobremesa. 
Você ri ao notar que ele dubla as palavras que saem da sua boca, mas não deixa de dar um tapinha na mão embaixo da sua. O garçom simpático interrompe vocês por um instante, o brownie coberto de calda e sorvete parece delicioso, mas também está acompanhado de um saquinho vermelho de veludo. 
— Renjun Huang… 
Ele mesmo toma o objeto e o abre, derrubando um par de aliança sobre a palma da mão. 
— Eu sei que você odeia essas coisas, mas eu não quero começar uma etapa nova, e complicada, da minha vida sem andar por aí sem teu nome no meu ouro. 
Ele te mostra a aliança menor, o nome dele gravado em letra elegante por dentro faz suas pálpebras arderem, você sorri boba de amor. Tem a jóia colocada no seu dedo com delicadeza, e ele entrega a outra para que você a colocasse logo depois. Além do seu nome, lê-se minha metida como complemento. 
— Eu odeio essas coisas, mas eu amo você, Junin de Bangu. 
Não demorou muito até que outros convites para featurings chegassem, Chefin, Cabelinho, Poesia Acústica. O primeiro EP foi produzido e lançado com doze músicas, seis viraram single, a primeira turnê pelo Rio fez tanto sucesso que se estendeu pelos outros estados da região sudeste do Brasil. Por quase quatro meses MC Junin, o seu Jun, não parou em casa, o tempo ficou curto demais, valioso demais. Enquanto a promoção pelas rádios do Nordeste estava em negociação, você e ele precisariam achar tempo para tomar uma decisão.
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soulchhrisis · 2 months
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Tudo sobre mim está num manual dividido em livros que joguei pelo chão num acesso de raiva. Eu não sei pra onde estou correndo, ou do quê, sequer estou indo em algo que pareça um caminho, em frente ou para trás, há uma diagonal que sai pela tangente e eu tenho medo de chegar até lá, mesmo que todas as setas indiquem a rota de fuga à qual estive acostumada minha vida inteira.
Minha cabeça anda bagunçada, estou meio preguiçosa para arrumar a casa porque sei que vou ter que me desfazer de alguns cobertores velhos, mas tenho adiado faz algum tempo. Descoeso como a própria palavra inexistente, mas eu gostaria de não ter que colocar o que sinto numa redoma para não ser pega de surpresa no meio da tempestade. Que palavra ruim para expressar, sempre achei tempestades muito bonitas, mas prometi que não apagaria nada. Queria sentar num banco de praça às três da manhã e chorar um pouco, e é melhor eu fazer isso sozinha, mas às vezes eu queria contar com a companhia.
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Tudo sobre mim está num manual dividido em livros que joguei pelo chão num acesso de raiva. Eu não sei pra onde estou correndo, ou do quê, sequer estou indo em algo que pareça um caminho, em frente ou para trás, há uma diagonal que sai pela tangente e eu tenho medo de chegar até lá, mesmo que todas as setas indiquem a rota de fuga à qual estive acostumada minha vida inteira.
Minha cabeça anda bagunçada, estou meio preguiçosa para arrumar a casa porque sei que vou ter que me desfazer de alguns cobertores velhos, mas tenho adiado faz algum tempo. Descoeso como a própria palavra inexistente, mas eu gostaria de não ter que colocar o que sinto numa redoma para não ser pega de surpresa no meio da tempestade. Que palavra ruim para expressar, sempre achei tempestades muito bonitas, mas prometi que não apagaria nada. Eu queria que tivessem o mesmo cuidado comigo, na fala, nas ações, mesmo que eu saiba mais do que ninguém que eu aguento. Queria sentar num banco de praça às três da manhã e chorar um pouco, e é melhor eu fazer isso sozinha, mas às vezes eu queria contar com a companhia.
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quedadelagrimas · 2 months
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Richard, o nome que se tornou o meu pesadelo
Assim que me mudei para o Brasil, pude ir com mais frequência a minha cidade natal. Minha amiga de infância, depois de 5 anos afastada continuava a minha amiga mas naquele momento a única. Eu ainda me sentia deslocada e por ter ficado fora tanto tempo, eu não tinha mais amizades ou contato com muita gente.
Acabava seguindo ela por todo canto, ela me levava a lugares e me apresentava pessoas. Teve esse dia na praça, perto dos ensaios de Carnaval. Ela me fez encontrar pessoas que eram próximas a mim quando eu era bem pequena e no meio delas, tinha você: Richard, o cara que eu não conhecia. Você tinha uma boa aparência e parecia uma pessoa legal.
Fizemos amizade e você logo fez parte do nosso circulo de amigos antigos de infância. Sempre nos encontrávamos nos ensaios de Carnaval. Eu era muito próxima da filha do meu padrinho e ela sempre me seguia por onde podia.
Você foi ficando obsessivo, começou a ficar grudento demais e sempre queria me levar para lugares isolados e sem ninguém por perto. Lugares que odeio e abobimo.
Eu ainda fui inocente e acabei sendo arrastada para a quadra de futebol onde você tentou me agarrar e me tocar estranhamente. Depois desse dia, eu me tornei a pessoa mais responsável do mundo e fiz de tudo para não ficar sozinha com você. Falava que tinha que cuidar da Lari e isso era um problema para você: testemunhas.
Dia 24 de dezembro, eu sai para encontrar com o pessoal na rua e você acabou me cruzando no caminho, logo decidiu me seguir. Pro meu azar as ruas estavam desertas e você me arrastou até a rodoviária, ao banheiro e me trancou lá. Onde tirou minha roupa, e me jogou no chão. Antes que pudesse fazer algo eu levantei e tentei me trancar na cabine mas você me impediu. Me jogou no vaso e me fez chupar suas partes intimas. Você se enfiava com força na minha boca e me dava enjoo, em dado momento um liquido nojento saiu de você na minha boca. Eu não só cuspi tudo como sinto que vomitei algo junto. Foi horrível.
Você ficou furioso que eu joguei o seu caldo no vaso, me jogou no chão e tentou me penetrar mas eu fiquei tão nervosa que a sua penetração não deu certo. Você acertou o seu penis em todo canto e me machucou mas não conseguiu entrar. Então tive que suportar você me obrigar a ficar com sua coisa na minha boca.
Felizmente, em dado momento você desistiu e eu pude ir embora. Eu não sei como cheguei em casa e nem sei como sai de novo de lá.
Mas eu te odiei e fiz tudo que podia para me afastar de você mesmo que eu tivesse que me afastar dos meus outros amigos.
Em 2020, no Carnaval você me viu de anjinho com minhas amigas e guardinhas, e se achou no direito de pedir para ficar comigo. Achei um absurdo e nem precisei dizer algo, minhas amigas te recusaram.
Eu fiquei incomodada e fui correndo perto dos meus amigos mais próximos, titi você era a pessoa que eu mais confiava ali e eu achei que você pudesse ser o meu escudo para que nada se repetisse.
Então Richard, aqui está o meu recado para você: eu nem sei o que dizer mas nada que fizer agora pode apagar todo o trauma que você me causou. Eu nunca vou te perdoar por ter sido esse maníaco nojento e mesmo que eu não queira ficar famosa por causa dessa história. Um dia eu terei minha vingança, talvez não pelas minhas próprias mãos mas terei.
Adeus maníaco pervertido - conselho: procure um psiquiatra você provavelmente tem um transtorno mental relacionado a sexo e testosterona porque o que você fez não é normal.
~ Show de maníaco
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docefenix · 1 year
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Última madrugada de trabalho eu não fui trabalhar fui andando nas ruas seguindo luzes e chegando atrasada em festas então andando eu encontrei um artista que vendia café antes do sol chegar, voltei andar até a ponte de fica em cima da represa do Guarapiranga sentir de cantar e gravar dois homens em uma moto tentaram me assaltar sai correndo e na tentativa de salvar as mais de 100 gravações que tenho nesse celular joguei no mato e na corrida me pararam na tentativa de roubou outra coisa abri os braços e gritei então depois eu senti duas asas gigantes abrirem atrás de mim.
Eles foram embora eu eu voltei e no escuro que antecede a Aurora eu encontrei ele mas precisava da luz, aí ver a luz daquela tela sabia que estava entrando em uma fase mais rebelde da minha vida.
QUANDO o sol chegou eu havia nascido denovo era uma segunda feira mas parecia sábado dia 28 de outubro de 1995.
Mas era agosto e faltam 2 meses para meu aniversário de 28 anos.
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conradherschel · 4 years
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Conrad sabia que era Delo batendo insistentemente em sua porta muito antes de abri-la.  “Quantas vezes preciso te falar que estou escrevendo meu trabalho de conclusão da faculdade? Não é porque eu estou passando mais tempo no apartamento que você pode vir aqui sempre que estiver com fome”, disse com tom impaciente, apesar de ter permitido a entrada do moreno. “Tem um hambúrguer que guardei para você na geladeira, mas não se acostuma. Você não pode ficar adiando as compras para sempre”. Por mais que às vezes realmente se surpreendesse com a chegada do vizinho, havia passado a apreciar suas visitas inesperadas, principalmente quando fazia alguns dias que não tinha contato com Lola. @callmedelo​
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say-narry · 3 years
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Moral of the Story: Capítulo 2
Capítulo 1
Após chegar no aeroporto, Louis fez questão que eu viajasse com ele até Los Angeles.
Estávamos eu, ele e seus assessores no avião, junto com seus seguranças.
— Como você se sente? - A voz de Louis saiu baixinho. — É uma pergunta estúpida, eu sei, mas tem algo que eu possa fazer?
— Não Lou, já está fazendo mais do que o necessário. — Sorri sentindo meus olhos lacrimejarem.
Ele assentiu e desviou o assunto, xingando Niall com seu sotaque inglês que me fazia rir às vezes.
Em poucas horas pousamos em Los Angeles, Louis queria que eu fosse pra casa dele, mas agradeci e peguei um táxi para meu antigo apartamento.
Era em um bairro mais humilde em L.A, um condomínio fechado que há muito tempo eu não visitava. Em meus momentos de folga sempre ficava na casa de Niall, que até então eu acreditava ser meu lar.
O sol já estava se pondo, passei pela portaria me apresentando e caminhei até o prédio do meu apartamento.
Entrei no elevador e cliquei no botão para ir até o andar do meu apartamento, vi uma família correndo e segurei a porta.
A moça se parecia comigo, junto com um rapaz de cabelo castanho e de pele bem clara, de mãos dadas com ele havia um garotinho de olhos azuis que balançou a mãozinha pra mim.
Sorri o cumprimentando de volta e segurando o choro que subiu pela minha garganta.
— Você é nova aqui? — A mulher perguntou com um sorriso simpático.
— Não muito, tenho apartamento aqui há algum tempo, mas não venho muito pra cá. - Respondi baixo.
— Entendi. Se precisar de algo, sou Lauren, esse é Nicolas — apontou para o homem — E esse é nosso filho, Mathew.
Meu coração derreteu, eu meu via ali naquela família com Niall. Eu me via com filho quando sempre rejeitei crianças, mas gostaria de ter um fruto de amor com ele.
Balancei a cabeça positivamente e me despedi saindo do elevador.
Caminhei pelo corredor e parei em frente a porta branca do número “182” dourado e procurei minhas chaves na bolsa, as peguei abrindo a porta e pela primeira vez em horas, me senti confortável.
Meu apartamento era pequeno, os móveis forrados com lençóis brancos para protegê-los.
Bati a mão no interruptor e fechei a porta. Me virei a trancando e retirei a chave, colocando na mesinha ao lado.
Tirei a bolsa de meu notebook dos outros a deixando no chão, suspirei profundamente e comecei a retirar os lençóis tentando deixar o ambiente mais aconchegante possível.
🍂🍁🍂🍁
Depois de retirar o mais grosso da poeira, peguei meu celular que marcava pouco mais de meia noite. Meu corpo dolorido começava a reclamar novamente de todo o esforço.
Deslizei o dedo pela tela devido a inúmeras notificações até ver o nome dele.
Cliquei na notificação e desbloquei o celular, vendo as mensagens.
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Revirei os olhos já marejados lendo aquelas mensagens. Eu sempre deixei claro a respeito de traição, mas ele foi e fez. Não teria volta. Não teria.
Bloquei o celular sem responde-lo. Peguei algumas roupas limpas na mala, precisava ligar para Simon me enviar minhas roupas que haviam ficado na casa de Niall.
Liguei o chuveiro do pequeno banheiro e comecei a soluçar, em 4 dias era pra ser o dia mais feliz da minha vida e agora eu estava me debulhando em lágrimas.
Lavei meu corpo e meus cabelos, sai do box após desligar o registro, minha cabeça estava latejando de dor. Coloquei meu pijama e deixei tudo como estava, deitei na cama do meu quarto e me encolhi, desejando dias melhores.
🍁🍂🍁🍂
Abri os olhos lentamente, estiquei meu corpo ainda confusa de onde eu estava. Olhei para as paredes brancas e como um tiro, todos os acontecimentos das últimas 42 horas passou por meus pensamentos.
Um som baixo ecoava, virei para o lado contrário da cama buscando por meu celular e ele não estava ali.
Me arrastei pra fora da cama, descalça, cambaleei até a sala onde havia deixado meu celular.
Era Kristen, minha ajudante na produção, havia mais 9 chamadas perdidas até seu nome brilhar na tela do aparelho novamente.
— Oi Kristen.
— (S/A)... onde você está? Pelo amor de Deus, te mandei inúmeras mensagens, todos estão loucos atrás de você, inclusive ele. - Kris disparou sem tomar fôlego.
— Eu pedi demissão, Kristen. — Disse sucinta.
— Onde você está? — Ela repetiu.
— No meu apartamento. — Encostei o corpo na porta de entrada e deslizei até o chão.
— Em Los Angeles? Estamos indo pra aí.
— Estamos quem, Kristen? Se você ainda me respeita e tem consideração por mim, não vai aparecer aqui. — Falei mais alto.
A ouvi suspirando do outro lado da linha e alguns grunhidos.
— Amor... — Ouvi a voz Niall e fechei os olhos, segurei minha cabeça com uma mão e fechei os olhos.
— Cadê a Kris? — Chieei.
— Amor, me escuta. — Niall murmurou.
Fechei os olhos e a dor na minha cabeça veio com tudo novamente.
— Pelo amor de Deus, pare de me ligar ou tentar contato comigo, Niall! Eu estou te pedindo com a pouca paciência que me resta. Acabou, entendeu? — Disse da melhor maneira que consegui.
— Me dê, Niall! — Ouvi a voz de Kris. — (S/N), desculpe ele pegou meu celular quando ouviu seu nome. Eu entendi, se precisar de algo só me ligar, está bem?
— Ok. Tchau. — Coloquei o smartphone na minha frente e desliguei.
Suspirei alto. O que ele queria? Não tinha mais nada a ser tratado. Ele fez o que fez, eu não estou errada, ele é que está.
Me levantei com as poucas forças que me restavam e voltei pra cama. Meu estômago estava dolorido, mas definitivamente eu não conseguiria engolir nada.
2 dias depois...
— Maya... por favor... — Lamentei através da videochamada, Liam estava fazendo um biquinho de choro nos fazendo rir.
Fazia 3 dias que eu estava na cama, algumas embalagens de comida japonesa ocupavam espaço na escrivaninha. Simon havia me ligado e enviado as minhas coisas para o apartamento, mas eu sequer havia aberto as caixas.
Eu podia ver alguns paparazzis de plantão no meu condomínio, Niall não havia mais tentado entrar em contato, para meu alívio e aperto no coração, eu sabia que sua insistência não iria longe, até porque ele tinha Hailee agora.
Liam, Maya e Louis sempre me ligavam, Kristen mandava mensagem de texto falando a loucura que estava tudo aquilo, mas eu levava mais como um desabafo do que uma súplica para que eu voltasse.
Agora, Maya havia me convidado para um jantar pois após uma pequena separação, ela e Liam irão noivar novamente e agora, vão direto pro casamento em algumas semanas.
Como eu os havia convidado para meu casamento com Niall, eles sentiram que deveriam me chamar para a comemoração deles, agradeci e recusei, mas eles insistiam.
— Liam, em nome dos anos de banda, acho que deveria chamar Niall, sabe? Eu adoro vocês e sou grata por todo apoio, mas...
— Sem mas (S/A), Niall provou não ser confiável para ser nosso padrinho. Tem outra pessoa que fará par com você, por favor! Bear sente sua falta e nós ficaríamos muito felizes! — Liam disse e Maya concordou com a cabeça dando um joinha.
Revirei os olhos e concordei. Eles gritaram em comemoração.
— Vou pedir pro meu motorista ir te buscar, querida! Esteja pronta as 7. — Concordei com a cabeça novamente — Um beijo! — Ele disse em português e acenaram, até encerrar a chamada.
Bloqueei a tela e suspirei tentando arranjar forças.
Levantei da cama e comecei a arrumar meu quarto. Joguei as embalagens no lixo, puxei os caixotes que Simon havia entregue e comecei a reoorganizar meu pequeno closet.
Havia algumas camisetas de Niall no meio de minhas roupas, sentei no chão e coloquei contra meu rosto. Ainda não tinha acreditado em como tudo acabou, havíamos chegado tão perto...
Senti o perfume que tanto amava e meus olhos se encheram novamente. Deitei no chão e me permiti chorar mais um pouquinho.
Solucei alto, ao lembrar da notícia, da foto dele no carro, da voz dele me chamando de “Amor” na ligação.
Utilizando meus braços como escora, levantei ficando sentada novamente.
Dobrei as camisetas dele que por vezes eu usei e deixei no canto. Iria deixá-las no fundo do armário, bem como meus sentimentos por ele.
Recolhi o restante das coisas, as guardando em seus respectivos lugares.
Peguei uma calça preta social, uma blusa de seda rosa de alcinhas e um casaquinho bege. Quanto menos chamativo, melhor. Fui ao banheiro e comecei a maratona de me preparar para o jantar de Liam e Maya.
🍁🍂🍁🍂
Duas horas e meia depois, eu estava pronta. Havia gasto boa parte da minha maquiagem para esconder as olheiras, a pele esquisita e o cabelo amarrotado depois da minha hibernação-pós-luto-de-relacionamento.
Havia solicitado a Lauren que comprasse algumas coisas pois não queria sair de casa naquele período, logo ela ligou os pontos e soube quem eu era e o motivo do meu retorno.
Trocamos poucas palavras, mas ela havia me servido como um ombro amigo e graças a ela, minha despensa estava cheia e havia algumas coisas como edredoms, toalhas, pratos, talheres e utilitário novos em meu apartamento.
Peguei uma água com gás e fui bebendo até que o porteiro anunciasse que o motorista de Liam estava alí pra me buscar, o que não demorou muito.
Peguei minha bolsa com documentos, dinheiro e celular, tranquei a porta e desci.
Pela minha sorte, os paparazzis haviam ido embora, então não precisei me preocupar com isso.
Cumprimentei o motorista de Liam e entrei no carro. Eu batucava os dedos rapidamente, eu não queria encontrar Niall, mas algo dentro de mim falava que ia acontecer algo essa noite.
🍁🍂🍁🍂
A meu pedido, o motorista de Liam entrou pelos fundos da enorme casa do meu amigo. Havia um som agradável e inúmeros fotógrafos na frente do condomínio mais luxuoso de Los Angeles.
Suspirei agradecendo e me dirigi até a porta de entrada da casa. Maya estava deslumbrante com um vestido rosa claro com alguns brilhos bem como Liam, com gravata e colete escuro.
Os abracei tentando abrir um sorriso. Eu estava feliz por eles, mas internamente parecia que estava revivendo tudo com Niall.
— Ficamos felizes que veio, (S/A)! Fique a vontade, daqui a pouco o jantar será servido. — Maya me disse e pediu licença, indo cumprimentar outros convidados.
— Como se sente? — Liam me deu uma taça de champanhe, a peguei molhando os lábios.
— Bem, na medida do possível. — Falei passando os olhos pelo lugar, havia alguns conhecidos, acenei brevemente e sem sinal de Niall, para minha sorte.
— Fique tranquila, ele não virá. Nós o convidamos, mas ele aparenta estar tão mal quanto você. — Liam seguiu meus olhos e também acenou.
Suspirei e Liam pediu licença pois iria ver onde Bear estava, fui caminhando com a taça na mão e cumprimentando brevemente quem eu me recordava.
Achei uma porta aberta que dava ao enorme quintal com uma piscina iluminada. Havia balões com as letras M e L com alguns corações.
Caminhei entre as pedras fincadas na grama descendo até a área da piscina, chegando perto das espreguiçadeiras marrom escuro. Me sentei em uma delas e encarei a água reluzente da piscina.
Havia algumas pessoas conversando ao redor, mas parecia que eu estava invisível ali, o que me deixou mais calma.
Balancei a taça de champanhe que já estava sem gás.
O céu estava limpo e estrelado, era uma bela noite... E pensar que, internamente eu ainda estav fazendo a contagem regressiva pro meu não casamento... Ri da minha própria desgraça.
Comecei a cantarolar Night Changes devido a situação.
— Does it ever drive you crazy... — Senti o choro descer entre o caminho já conhecido, minha bochecha e caindo no meu colo. Solucei abaixando a cabeça, como tudo aquilo ainda doía.
— Just how fast night changes... — Ouvi uma voz um pouco mais rouca do meu lado.
Vestido num terno rosa de camursa impecável, com uma camisa social preta com os 3 primeiros botões abertos, também acompanhado de uma taça com champanhe e anéis... lá estava ele.
— Harry.
Ele sorriu e por algum motivo, minhas pernas bambearam.
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Espero que tenham gostado! Comentem aqui suas opiniões, elas são importantes pra mim
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tecontos · 3 years
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Transando com meu vizinho do ap da frente (24-03-2022)
By; Cristiane
Eu tenho 31 anos, tenho 31 anos, sou solteira, branca, 1.67 de altura, 70kg, cabelos longos e lisos, boca carnuda, seios grandes.
O que contarei aconteceu na semana passada, no dia 24 de março.
Eu sempre amei uma sacanagem, desde jovem fazia coisas que meninas da minha idade não faziam, porque eu amava o prazer que me proporcionava, cresci e nada mudou.
Me mudei em 2021 pro prédio que resido atualmente, foi quando conheci meu vizinho, que mora no apartamento de frente ao meu, o Cassio, ele é alto, musculoso, e a primeira vista ao veê-lo já senti minha buceta latejar, ele vinha em direção a mim com sorriso largo, que tesão que fiquei, se apresentou, perguntou pra onde eu iria me mudar, conversamos alguns minutos e logo soube que ele morava com a esposa em frente a mim, logo pensei
"casado, mas isso não é problema pra mim".
Passaram uns dias e eu acabei pegando amizade com a esposa dele, bebíamos juntos os 3, as vezes ate com mais um grupinho de amigos daqui do predio.
Passou o tempo e nessa quinta (24) teve uma comemoração aqui no predio e como sexta foi feriado aqui no estado, quando acabou a comemoração no arredor da piscina do predio, subimos aproveitamos para beber um pouquinho mais, e a Julia (esposa de Cássio) começou a falar sobre sexo, e quando Cássio saiu de perto ela me confidenciou que ele era muito mais fogoso que ela, e que as vezes não dava conta do sexo com o marido pois ele era muito "grande", eu ri e falei que era normal essa situação para ela não se preocupar.
Nesse dia eu decidi que ia matar a fome desse homem.
Já era tarde da noite, falei que iria para o meu apartamento e deixa-los a vontade, Cássio me acompanhou até a porta e eu não perdi a oportunidade;
- Sei que ela está bêbada e você com tesão, quando ela dormir, bata na minha porta para conversamos um pouco.
Pisquei pra ele, peguei no pau e sai, sabia que ele iria me procurar, cheguei em casa, tomei um banho, fiquei bem cheirosa, coloquei minha lingerie mais sexy e sacana, dito e feito, meia hora depois escuto minha campainha, era Cássio, entrou quase que correndo no meu apê:
- Então o que voce pretende? -Perguntou a mim.
- Eu pretendo fuder com você até matar minha fome.
Agarrei seu pescoço e meti a língua na sua boca, era um beijo gostoso e feroz, Deus como eu desejava aquele homem, enquanto o beijava, sentia sua ereção na minha barriga, joguei ele no sofá, arranquei seu short e vi aquele pau enorme, eu só queria sentir ele bem fundo na minha garganta, mas não tinha pressa, comecei chupando a cabeça e passando minha lingua, depois fui enfiando ele devagar até entrar todo na minha boca, era grande, então eu forcei até ele está dentro da minha garganta me sufocando, mas eu amava aquilo, ele gemia de tesão, dizendo que eu sabia chupar um homem como ele, isso só me dava mais e mais tesão e então eu o chupava com mais vontade, até ele pedir pra parar.
Me levantou, me beijou, e tirou minha lingerie, chupando meu peito ferozmente, eu mandava ele morder e chupar com vontade, enquanto chupava ele descia a mão até minha buceta:
- Olha como essa vadia tá molhada, doida pra receber uma rola de verdade né cachorra?
Olhei pra ele e dei uma risada sacana:
- Doida pra receber a sua rola gostoso.
Ele me jogou no sofá, de quatro e chupou minha buceta, enquanto socava dois dedos na minha xota, eu gritava de tesão por aquele homem enorme em cima de mim, depois de um orgasmo delicioso, ele me deitou de cabeça pra baixo e enfiou o pau todo até minha garganta me fazendo deixar ele todo babado, e disse:
-Agora me dá esse cuzinho, vira pra mim que eu quero fuder você toda.
Fiquei de 4 e aquele homem imenso veio fudendo meu cu, e eu só conseguia pedir pra ele me fuder com força porque eu tava morrendo de tesão, e ele comia meu cu do jeito que eu gostava, com força e vontade, puxando meu cabelo, e dando tapa na minha bunda me chamando de vadia, eu não aguentei muito tempo, tocando meu grelo tive um orgasmo delicioso, então ele se sentou e pediu pra que eu cavalgasse nele de frente, porque ele queria ver minha cara de safada olhando pra ele, e eu sentava e ele batia com força na minha cara:
- Vai piranha, não era essa rola que você queria, agora me dá esse cu, rebola gostoso, que eu tô afim de encher ele de porra.
- Enche meu cu de leite, isso.
-Vai vadia rebola e senta até o fim.
Ele agarrava meu pescoço e me forçava sentar nele, e eu já estava a ponto de gozar de novo, quando ele mandou eu sair de cima dele e ajoelhar:
- Quero gozar na sua cara de cachorra.
Dai soltou toda aquela porra deliciosa na minha cara, eu lambia tudo que podia. Exausta mas querendo mais, ele me disse que ia passar uma água no corpo pra voltar para casa. Tomamos banho juntos e ele me ensaboou toda enquanto dedava minha buceta. Colocou a roupa e se despediu:
- Você é minha a partir de agora, e vou te comer sempre que eu quiser, ainda quero comer essa buceta gostosa vadia.
E assim nossa história de muito sexo começou.
Enviado ao Te Contos por Cristiane
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little-marys · 3 years
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Quase morri agr mds, minha cabeça até doendo, tava tremendo muito lskskd. Eu fui jogar a sopa no lixo do meu banho(desclp pessoas q passam fome) pra jogar no lixo do prédio. Eu joguei e vi q o elevador tava subindo, olhei pra garagem e o carro tava lá. Sai correndo, tranquei a porta e entrei no banheiro. Eles estavam sem chave e eu abri pra eles me tremendo toda, fui pro quarto respirar e agr tô aqui na sala com eles
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rufatto · 3 years
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o dia que eu sai das redes sociais.
Estou realizando uma experiência psicológica de sair completamente das redes sociais por um tempo. Uso as redes como uma espécie de cérebro digital onde armazeno informação inútil e que de tempos em tempos acesso quando preciso embasar ou rever algum argumento. Meu twitter tinha (ou tem) quase 100000 (escrevi por extenso pra dar uma noção clara) mensagens realizadas desde 2008 e era possível pesquisar sobre tudo jogando minha arroba e o assunto. Isso era divertido e muito assustador pois eu conseguia ver minhas opiniões mudando com o tempo enquanto o mundo mudava também. O Twitter era pra mim o que Paris é para o casal do filme Casablanca. No começo da rede social a qual devotei meu amor, eu era um jovem tentando viver o conto do rock, sem grana, movido por paixões que mudavam toda semana. Está tudo documentado no que gosto de chamar “grande período egocêntrico e utópico proporcionado pelo governo lula”, o país ia tão bem que gastávamos muito tempo refletindo sobre o nada. Não por acaso o maior expoente musical deste período eucentrico foi o Los Hermanos. Estávamos realmente nos dividindo em pequenas causas e nada naquele momento nos dizia que em 2021 estaríamos vivendo sob o domínio do mal. Sim, o mal sempre existiu, mas lá em 2009, 2010, vivíamos uma grande utopia e a internet era o reino das tretas ingênuas e apaixonadas. Enfim, muita coisa que não preciso escrever aqui aconteceu e muita coisa ainda acontecerá até que a internet se torne um universo completamente paralelo que pouco se parecerá com a vida real.
Então, no meio do supermercado, enquanto fazia compras, o som do estabelecimento tocava “Mr Jones” do Counting Crows e uma senhora reclamava com um garoto que o local não tinha sinal de internet, eu decidi sair das redes por um tempo. Continuo gravando minhas musicas no youtube e escrevendo aqui que é como estar off-line. Desde que a geração que minha mãe passou a ficar online, as redes e os apps viraram a internet e tudo fora das redes é um mistério.
O estalo real me ocorreu quando joguei meu nome no google e todas as primeiras informações vinham do meu twitter e do instagram. Eram tuites com milhares de curtidas, elogios e piadas sobre artistas que amo, reflexões politicas, uma piada sobre a durabilidade maçã da Monica havia sido retuitado milhares de vezes e já estava em outras redes, havia gente sem senso de humor me xingando por não saber que maçãs são assim mesmo. Aquilo iluminou minha mente. Estou aqui escrevendo e gravando musicas há 17 anos e o que a internet sabia sobre mim era que eu fazia piadas em uma rede social, aquilo sou eu, um piadista que coleciona discos. Me toquei que nada do que tinha feito importava para o algoritmo, não havia relevância nas redes, nada era tão relevante quanto um tweet bobo sobre uma maçã e isso me fez ver com certa claridade que estava me anulando. Não importa quantos projetos você tenha feito ao longo dos anos, a internet mudou e valoriza o hoje, o agora acima de tudo, foi o que um figurão da internet disse certa vez.
Enfim, estou aqui no 6º dia longe das redes sociais. No primeiro dia não foi fácil, na verdade foi horrível. Como no momento trabalho de casa e em frente ao notebook esquecer as redes é uma tarefa árdua. Por varias vezes me peguei entrando na pagina em que o twitter pergunta se você quer reativar sua conta e você tem exatamente um mês para pensar no caso, depois babau. Também descobri que o instagram só te deixa excluir a conta uma vez por semana, o que me fez pensar que talvez seja uma ocorrência comum o cidadão fechar a rede por um ou dois dias, se arrepender e voltar correndo. A sensação de não saber o que ocorre no mundo me pegou mesmo no segundo dia, comecei a ler a Folha de São Paulo aqui e ali, liguei a tv, vi o jornal nacional, limpei espaços na minha casa que não limpava há anos, fiz pão, cozinhei, joguei joguinho de blocos (meu novo vicio), comprei um disco da Stevie Nicks. No terceiro dia eu já estava lendo 3 livros ao mesmo tempo e a partir dai senti que o céu estava limpando e que conseguiria ficar uma semana em paz. No domingo ocorreu uma coisa maluca: soube de uma polemica com quatro dias de atraso e fiquei muito feliz. Mas não tanto quanto saber pela televisão que os aplicativos e redes sociais do facebook haviam ficado fora do ar por um dia inteiro, causando o caos no mundo e mostrando para as pessoas que elas não devem apostar tudo que tem num monopólio digital. Ocorre que, pelo menos no meu caso, a grande questão sobre sair das redes vem de encontrar maneiras de suprimir a vontade imensa de emitir opinião sobre coisas que não importam realmente, é apenas o calor do momento, o sentimento de comunidade que te faz falar sobre algo que desaparecerá em segundos. Felizmente tenho esse blog onde falo sobre o nada com muita verborragia.
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Mar eu te odeio
O chão de casa é tão frio quanto a sopa insonsa. Sopa não deveria ser janta, é como se eu fosse ou estivesse doente. Eu queria comer frutos do mar mas, eu ando com medo no que tem na aguá do mar, por isso eu estou tomando sopa de aguá do mar. Um dia desses ouvi falar que o melhor modo de vencer seus medos era enfrentando. Então aqui estou com essa sopa de frutos do mar.  Foi um tanto cara de fazer, dificil na realidade. Eu moro em uma cidade não literania.
Então tive que comprar um saco de sal marinho, sim eu não costumo usar sal marinho ou eu uso o tal do sal rosa do himalaia que não compro faz muito tempo devido seu valor elevado ou eu uso o sal mais barato que todos falam que está me matando. A coisa do sal marinho é que me remete ao mar,  eu sinto fobia do mar. Tenho talassofobia, eu perdi um amor por conta disso, a pessoa queria fazer um cruzeiro romântico no oceano pacífico e eu como qualquer pessoa com sanidade mental recusei, todo mundo sabe que é o ocenao menos pacífico que existe. Ela que morra sozinha, essas pessoas hoje em dia não tem o respeito que o mar pede. Mas, acho que o ser vivo terminou comigo por conta que queria fazer o pedido de casamento lá, ouvi de uns conhecidos como fui besta de perder uma chance dessas.
Porém hoje percebo que não seria possível casar nunca com tal pessoa. Ela possuia uma obcessão pelo mar. Talvez tenha me atraido por aquele papo os opostos se atraem ou só estava tentando enfrentar o meu medo por essa pessoa. Claro que a pessoa era maravilhosa. Até certo ponto, bem estou aqui olhando para minha sopa de mar, meio saco de sal para uma panela de agua, coloquei um fio de azeite para dar um gostinho. Acho que realmente não vou conseguir superar meu medo, olhe o nível que eu cheguei, penso como se tivesse outra pessoa escutando meus pensamentos. Acho que não vou aguentar muito tempo, me sinto excluído de milhares de eventos, já que não ando mais aguentando ver agua em rios ou em cachoeiras. Eu lembro que a aguá do rio vai parar em algum mar depois de um tempo. Tirando isso sou uma pessoa completamente normal, saca? Daquelas que comem um meleca quando ninguém tá vendo, ou sentem vergonha quando o presidente fala coisas absurdas.
Acho que posso contar uma historia para vocês, como sou idiota, como se tivesse alguém para me ouvir. Quando eu tinha uns 13 anos, aquela idade que não se é levado muito a serio, e tudo parece ser umas trinta vezes pior enquanto que na realidade é só vinte vezes pior mesmo. Acontece que nessa época eu ainda não tinha esse medo, estava em uma viagem com minha família, fomos à fernando de noronha, lugar lindo. Anos 2000, existia um certo mal gosto no ar, talvez fosse apenas a outra família que era porca e sempre deixava seus lixos ao lado da gente. Meu pai tentou. Não foi muito útil, mas olhando hoje, consigo ver que não era possível fazer muito com aquela gente, que apesar de uma baita cara de classe média alta com muito mais dinheiro que nós que só iriamos passar uns cinco dias naquele lugar. Eles, são o tipo de gente que creem ser melhores que outros e por isso tratavam o resto como lixo. Já que eram da família de algum alguém muito importante da região. Naquela época eu não sabia que o país funcionava pelos nomes das pessoas. Bem de alguma forma fiz amizade com a filha do casal, mesma idade que eu, vários gostos parecidos e acho que ela possuía alguma atração por mim. Um péssimo gosto. Eu não era o exemplar mais feios dos adolescentes mas não era a coisa mais cheirosa e por azar ela percebeu. Marina era o nome dela. Ela era meio teimosa como mar, a esposa de poseidon é calma para ajudar os humanos com seu pessímo temperamento de seu marido. Marina queria que eu fosse sua esposa acalmadeira. Eu sei falando assim parece que eu tenho fobia do mar por conta de uma menina de 12 anos que  gostava de mim a vinte anos atrás. Não é esse motivo. Eu sei que não é, era mais forte que eu ou mesmo ela.
Acho que no terceiro dia da viagem, caminhando pelas pedras com a Marina. Ela me dava a mão para a ajudar caminhar. Eu atrás sentia meio sem jeito ao olhar a bunda com aquela calcinha rosa neon, de fato que gosto pessimo. Eu naturalmente conseguiria ficar sem olhar uma bunda de menina, mas pela primeira vez senti tentado a olhar, eu possuía apenas 13 anos minha mente não era um lugar sujo e cheio de ideias indecentes. Em geral lá eu só pensava no próximo episodio de Pokemón ou assistir as Super Gatinhas antes do colégio. Em sua aventura eu também segurava seu balde, estavamos catando conchinhas.
Marina tinha mais sorte que para catar conchinhas, ela conseguia algumas mais exóticas. A mais exótica que eu consegui foi uma com fundo rosado, dando três da tarde paramos em frente uma rocha grande que entorno possuia várias rochas menores a sua sombra, sentamos para conversar já que o chão estava tão quente que parecia derreter nossos chinelos de borracha. Eu lembro mais ou menos o assunto, parece que não muito diferente das outras meninas de nossa idade Marina também era louca por Pokemón, Super Gatinhas e revista Capricho, não que eu lesse Capricho para conseguir conversar disso com ela. Sempre preferi ler Recreio. Acho que foi pensando nisso que acabei fazendo uma soneca. Arcordei com Marina me balançando incansavelmente para me acordar. Ela parecia tão assustada, eu sinceramente gostava da cara dela ofegante. Eu segurei a mão dela esperando que ela fosse me contar algo, parecia que uma mulher de longos cabelos pretos tinha pegado todas nossas conchinhas, eu falei que não era algo importante, poderiamos catar mais. Então ela me contou sobre a voz da mulher. Marina parecia uma louca varrida para mim. Ela tirou o chinelo com raiva de como eu estava sem grande reações e então me bateu na face com o plastico quase derretendo minha pele, depois foi embora. Eu sentei de novo na sombra e olhei para o mar, em sua dança de vai e vem, pra lá e pra cá. Eu queria voltar a dormir ouvindo a música que o oceano me cantava suavemente, mas ele me chamava de forma tão forte.
Comecei a caminhar em sua direção. As vezes parecia a voz de uma mulher cantando coisas sobre os pequenos bichinhos do mar, peixes, crustaceos e moluscos. Eu fui indo ate que topei com uma mulher de longos cabelos pretos. Ela chegou perto de mim, lembro daquela mão com cheiro de mar, e uma pitada de lixo radioativo que algum país de primeira jogou no mar fazendo carinho em mim. A mão era seca mas eu me sentia nos céus. Enquanto eu rodava minha cabeça de felicidade, eu conseguia ouvir ela  falando de eu ir morar com ela, parecia tão tentador, estava quase dizendo sim.
Foi então que chegou outra mulher de cabelo preto, ela pegou meu braço e me puxou para seu peito. Eu já estava em outro mundo, duas mulheres brigando por mim, eu uma mera criança catarrenta. Ela cheirava meu pescoço, eu sentia um cheiro muito forte de esgoto dessa segunda mulher.  Acho que ela morava nas águas perto da praia mais populosa. Mas eu me sentia como quem iria ser consumido, realmente não parecia seguro, mas extremamente delicioso. Parecia que só faltava eu pedir para ser levado paras as profundezas do oceano atlantico e ir todo feliz conhecer atlantica sendo levado por quem eu imaginava ser as irmãs da Iara. Nem me lembrava que era um lugar qual não conseguia respirar. Foi então que Marina voltou correndo nas pedras quentes e depois nas areas quentes com dois chinelos nas mãos. Até lembrei que ela tinha feito karate. Jurei que minha princesa tinha vindo me salvar, eu não estava de todo errado. Porém, a primeira coisa que ela bateu com aquela borracha quase derretendo no calor foi na minha cara.
Foi nesse momento que eu acordei, eu sei você caro leitor espera que falei que nesse momento as mulheres de cabelo preto como a noite tinham ficado feias, elas continuavam lindas, só que então eu vi as branqueas nos pescoço e as membranas na mão, não que eu tinha ficado supreso. Em seguida ela chutou o pescoço nas branqueas da mulher. Consegui me soltar, então gritei para Marina que estava na hora de correr para longe. Ela não parou de lutar, ela realmente parecia ser filha de poseidon aquele jeito teimoso de quem faz o que quer e meio grosseiro, ela bateu na cara da mulher até que conseguisse um dente, Marina queria ter um dente de prima de Iara para guardar de lembrança da viagem.
Então a outra irmã da Iara, a que não levou um chute no pescoço começou assobiar, era tão lindo que paralisei. Foi assim que chegaram outras mulheres. Eu sinceramente imagino que fossem as primas da Iara, elas estava sentadas em botos cor de rosa, me senti como quem tivesse usado drogas possivelmente LSD e olha que minha mãe era crente. Assim que eu pisquei vi os dois homens mais lindos que eu já vi em minha vida, minha antiga namorada estava chocada. Acho que ela era incrivelmente mais burra do que parece, qualquer um com sanidade media teria se mijado e corrido. Ela não era assim. Fechou os olhos parou por um minuto então deu de novo um grito de guerra. Naquele momento eu me senti completamente apaixonado por ela.
Ela saiu correndo. Fiquei parado olhando, ela parecia quase sumir no meio da loucura. Fechei meus olhos com esperança de que tudo fosse um sonho mal sonhado. Assim fiz, contei até dez e abri meus olhos, tudo continuava igual.
Então comecei a me perguntar porquê deus deixaria duas crianças lutarem contra seis figuras flocoricas e fechei meus olhos pedindo ao meu anjo da guarda. Então escutei:
- PEDRO SEU CORVADE, VEM ME AJUDAR INÚTIL.
Minhas pernas tremeiram, pensei em gritar por ajuda. O que um menino magricela de 13 anos poderia fazer? Rezei para meu anjo da guarda mais uma vez, esperando que fosse apenas uma pegadinha do Silvio Santos e logo eu veria as cameras. Tirei meu par de chinelo vermelho e sai correndo na direção para atira-lo no homem ele estava pra meter um segundo soco em marina que estava tentando meter o chinelo no topo da sua cabeça em um tapa. A chinela o antigiu e nisso joguei a outra na mulher que segurava a menina, peguei sua mão e sai correndo na direção das pedras. Ela ficou furiosa e teimou. Queria lutar até sua morte como uma amazona, nisso que ela firmou seu corpo na agua a prima da Iara tentou segura-la mordendo sua outra mão. Nesse momento eu a puxei com mais força, ela gritou de dor. Chutou a mulher na barriga tentando impulso pra se soltar, soltando um suspiro dela. Nisso eu a puxei pra mim e a coloquei no ombros, e tirei uma força qual nunca tive até sair o mais longe de lá. Eu esperava um beijo de agradecimento por ter salvo a vida dela, recebi um tapa. “ Eu luto todo verão com essas sereias velhas, qualquer um com um pouco de coragem consegue escapar com vida” fiquei sem palavras, isso me soou tão doloroso do meu primeiro amor, depois disso ela foi embora e eu apenas fiquei la parado esperando ela desaparecer nas areas da praia, tentei gritar com toda minha força assim:
- EU TE AMO MARINAAAA
E então fui ignorado.
Eu juro que esse não é o motivo de odiar o mar, o primeiro amor de ninguém realmente acaba bem, por quê o meu seria diferente? Um homem adulto de trinta e três anos não levaria esse trauma de pré-adolescencia para vida, eu sei que falando assim parece. Mas, não é por isso. Depois desse dia não pude evitar pensar o que mais poderia existir em aguas tão misteriosas, que perdi o sono, principalmente quando soube que alguns países jogam lixo radioativo, se antes do lixo radioativo já era assim? Nem quero imaginar com ele. Eu tenho medo dos mistérios das aguas tão temperamentais e sinceramente não sei se quero ou não saber, descobri muita coisa fazendo metade do curso de oceonografia que desisti assim que entrei na parte pratica do curso. Cada vez depois desses vintes anos sinto que me viciei nesse medo do mar, sempre sonho com algo nele me chamando e realmente não quero conhecer mais.
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apetebox · 4 years
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    relatório / .mp4
o uso de [...] representa momentos de pausa; silêncios mais longos. 
10 DE DEZEMBRO, POR VOLTA DAS 21h30.
oi, mãe. e outros pais e mães, talvez? vocês receberão esse relatório? não disseram se você voltaria sabendo o que fizemos, mãe, em sua ausência. 
é por isso que querem esses relatórios? me pergunto agora. 
se tivesse aqui, saberia que eu tive aula pela manhã e entro mais tarde, então, hoje em específico, até pude ver o byun antes. saberia que eu coloquei pasta de amendoim no croissant, depois de comer cereal de mel misturado com o aquele… como é o nome? [...] ah! crunch? yeah. e eu não esqueci de tomar a levedura. eu não desliguei o despertador, né? 
eu fui para o laboratório da universidade, mas… hoje é quinta, né? é o dia que não preciso ficar. umas 14h eu já estava chegando em casa. posso dizer que vim correndo? [risos] as always. hum… foi esquisito chegar em casa, essa é a verdade. 
foi esquisito. e isso é ruim. sinto em mim como se fosse ruim. as pessoas comuns têm pais… e eles falecem, não é? a qualquer momento eles podem ir embora. e elas seguem, elas precisam seguir. eu deveria saber lidar com isso melhor? eu deveria ser mais maduro? 
[...]
ahm. eu fiz o de sempre, eu- eu comi, descansei. eu li um pouco de um dos livros de programação que a senhora me recomendou; só assisti o treino de primeiro socorros e os de taekwono, porque, HA! [ ele levanta o braço engessado ] e aí, estudei matéria da universidade… tive mais tempo livre do que eu gostaria. eu sai com a joo pela tarde, fomos no museu de... eu esqueci, mas é um legal com uma pintura ira- de animação, é, museu de figuras e animação. a noite foi- muito melhor que a manhã. eu comi tteokbokki e leite de banana depois. eu dormi muito bem... até certo ponto. aí, minha cabeça voltou a mil.
[...] 
você me criou para que eu tenha os melhores olhos, não é? aqueles que não precisam encontrar o olhar dos outros… que se alinhem com os outros sentidos, mas eles bagunçaram um pouco quando recebi a notícia sobre seu desligamento. você espera que eu não desconfie? que eu não tente encontrar razão? eu fui criado por você. 
ah. chega… chega. eu- [...] o byunho seguiu a rotina: exercícios às 9h, trabalho às 10h, almoço às 13h, lanche às 16h, exercícios de novo às 18h… credo, cansativo só de falar, hum, 19h treino, tempo livre e foi dormir no horário de sempre. mas quer saber? ele parece ser o que mais está sentindo sua falta. pela manhã, fui ao trabalho dele e ele se transformou em um cachorro para dançar. ele é mesmo muito bom nisso. [ sussurro: byun-ah, 화이팅! ]
amanhã eu volto. amanhã eu volto e, por hoje, eu confesso que se isso for o que eu tinha que fazer… então não é tão ruim. se eu fiz errado… vou esperar para que me ensine. 
yeah. that’s it. cuuuuuut!
11 DE DEZEMBRO, POR VOLTA DAS 21H45
[...] [...]
eu sei o que tenho que dizer, mas minha cabeça não está mais em ordem. deve ter sido as aulas de hoje, na universidade... deve ter sido isso. ya, mãe, eu esqueci de dizer que revi uns documentários ontem, aqueles sobre redes sociais e códigos. acho que o segundo deve ter me deixado mais pensativo. 
você sabe mais que ninguém o quanto eu posso pensar demais, e que preciso saber desacelerar isso. 
sexta, certo? sou naturalmente perdido nos dias. você quem sempre me lembra... joo me ajudou nesses dois dias, também- mãe, você acha que eu ficaria legal com cabelo azul? e se eu mudar o cabelo para quando você voltar? falando em cabelo, esqueci de comentar ontem... o gesso, o braço. eu precisei tomar analgésico ontem, mas hoje não. 
[...] 
eu também esqueci de comentar que ontem eu quebrei um lustre em casa. taejun hyong disse que eu podia deixar que vocês comprassem um novo... eu estou contando com isso. eu também comprei um negócio pela internet, vou colocar no teto do quarto e dá uns de presente. mas isso foi hoje, quando sai do laboratório da universidade... lá pras 15h. 
eu não voltei para casa. fui para um pc bang- mãe, não pensa besteira. eu fui sozinho, okay? eu só queria outro ambiente, diferente de casa, onde não tem você. e eu assumo: cheguei um pouco atrasado para fazer o check-up. meu braço está se recuperando... bem; rápido. minha habilidade continua não falhando nisso. que bom, uh? porque eu tenho vontade de arrancar agora... talvez eu faça. e você não está aqui para me impedir, que tal? 
é brincadeira. 
hum, talvez não tão brincadeira assim... eu acho que estou um tanto irritado. eu não consigo esconder de você. você sempre descobre. o motivo? o mesmo de ontem, só que hoje me deixou irritado. 
[...]
eu ‘tô saindo do foco disso, né? é o quê que querem mesmo? estou em casa há tempos. estudei assunto de universidade, joguei video game para passar tempo. ainda não comi, mas estou esperando o microondas apitar. 
sobre o byunho? the same damn thing de ontem:  exercícios às 9h; trabalho às 10h; almoço às 13h; lanche às 16h... etc, etc e tal. 
desculpe, hoje vai ser mais curto. acho que a recuperação acelerada, ou sei lá o nome, está me sugando. so... yeah, that’s it. 
cut. 
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raythomazini · 4 years
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16 de janeiro de 2019 Relatos de um coração partido.
Ainda me lembro como se fosse ontem, 16 de janeiro de 2019, eu dei de cara com ela, amor a segunda vista.
Sai correndo da mesa que eu estava, pois fiquei sem graça, eu sabia que o brilho daqueles lindos olhos cor de mel haviam penetrado em mim. Me arrepio ao lembrar daquele doce toque em meu frágil pescoço ao me puxar ao encontro de seu rosto para se despedir.
Fazia muito tempo que eu não sentia aquele incrível gelo na barriga, uns 2 anos, talvez, sei lá. Eu tinha um coração despedaçado e traumas enormes, sempre correndo do amor, mas aqueles olhos, ah, aqueles olhos penetrantes mudaram tudo em um piscar de olhos.
No caminho para casa meu pensamento não saia dela, eu tinha que fazer alguma coisa para me aproximar, criei coragem e a chamei no chat do Facebook com uma desculpa frívola só para começar um assunto. Foi onde tudo aqui dentro começou a brilhar.
Números trocados, um bom dia aqui, um se cuida ali, conversa vai, conversa vem e então chegou a hora do "primeiro" encontro.
Aquela alegria e aquele sorriso me deixaram ainda mais apaixonada, eu estava louca para beijar aquela boca que para mim sorria, então em meio a brincadeiras, grudei ela em meu corpo onde ali ela ficou, e tentou me beijar, mas não deixei, pois estava de batom, mesmo assim ela me roubou um rápido beijinho.
Ainda não consigo esquecer aquele cheiro bom de perfume doce como ela que ficou grudado em mim e em minha alma naquele dia. Fui embora como uma criança feliz que acaba de ganhar um doce.
Chegou a hora do segundo encontro e nesse ela me lascou um beijão, e que beijo, mas ela simplesmente me largou lá sozinha para ir de encontro com outra menina. Fiquei decepcionada, jurei pra mim mesma que nunca mais falaria com ela, mas a obra do destino não deixou que eu me afastasse.
Fui para o Guarujá, e tudo estava muito turbulento dentro de mim, mas ela conseguia fazer a tempestade acalmar, estava tão apaixonada, que sai de lá para ir até o cipó de encontro com ela, horas de viagem por apenas 1h30 aos braços e beijos dela.
Ela mudou meu destino, larguei para trás a nova cidade que iria mudar, Marília, apaguei em mim a marca do meu passado, joguei tudo para o ar por aquele amor que me preenchia.
Ela foi até mim, 16 de março de 2019, passei dias planejando como a pediria em namoro, fiz uma verdadeira caça ao tesouro e ela me disse sim, ali na praia da enseada por volta de umas 23h e pouco, e fez o meu mundo ainda mais colorido, fogos de artifício estouravam em meu interior.
Vim embora e tudo era muito feliz, eu nunca havia sido tão preenchida em meus 24 anos de vida, aquele toque dela em meu corpo me levava as nuvens, era tudo tão real, queria aquilo o tempo todo e para a minha vida toda.
Com o tempo as brigas e inseguranças começaram a surgir, mas os momentos bons sempre cobriam os ruins.
Estava tudo meio abalado, relacionamento, meu emocional, resolvi fazer uma festa simples de aniversário para ela, achei que ali talvez tudo fosse ficar melhor, mas nada mudou.
Passou um tempo, eu me estacionei, estava completamente dependente dela emocionante, minha ansiedade tomou conta de mim e eu não tinha forças para nada, era uma briga interna comigo mesma todos os dias, mas ela parecia não entender o quanto eu estava mal e precisando dela, terminamos e voltamos após duas semanas, mas tudo estava muito frio, eu já não tinha mais a minha menina dos olhos penetrantes, estava doendo muito e eu não conseguia conter minha ansiedade e nem me ajudar, não conseguia mudar, foi onde tudo terminou de ir por água a baixo, mais brigas, mais falta de respeito, um término por mensagem, sem uma conversa, sem uma despedida.
Fui deixada e abandonada em meio ao meu caos interior, médicos, noites sem dormir, travesseiro ensopado. "Meu Deus, eu perdi a mulher da minha vida pelas loucuras da minha cabeça"
Ela então começou a me destratar, e pisou em todos os meus sentimentos como se fossem um nada, chegou meu aniversário e nem um "ou sua trouxa, feliz aniversário"
O tempo passou, a indiferença continuou e os maus tratos também, tentei bastante, mandei uma carta, mandei mensagens desesperadas, tentei um recontato. Mas tudo o que sobrou foram as cinzas daquela linda paixão, eu e o meu amor esmagado de tantos pisões, ela já havia partido e me deixado para trás totalmente sem direção.
Percebi então que a única coisa que me restava era juntar todos os cacos, tentar colar mesmo que faltasse partes que talvez eu nunca mais ache e cuidar de mim.
Acordei para a vida e mudei tudo, melhorei, ansiedade nunca mais, 2 trabalhos, estudos, autoconhecimento, meditações, pessoas novas.
Longos 3 meses já se passaram e nem 1 dia se quer deixei de pensar nela e esperar que o meu celular tocasse com uma mensagem dela "oi, ainda te amo" mas nunca aconteceu, talvez nunca aconteça.
Perdi o amor da minha vida que não é para a minha vida, mas quem sabe um dia eu consiga sair dessa prisão.
E o que ficou de bom nisso? A muitas coisas, vi que eu só dependia de mim mesma para ficar bem e me cuidar, melhorei em muitos aspectos, me aproximei da minha família, conheci novas pessoas, um mundo novo surgiu e muita coisa se apagou.
Ps. Só não o meu amor por ela.
( As vezes só queria que o mundo gritasse, ACORDA MENINA, VOCE TA DEIXANDO ESCAPAR A PESSOA QUE TE AMA)
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entertainerzm · 4 years
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Você tá pensando que é quem???? Joga esse imagine aí, e finge que nada aconteceu??? SIMPLESMENTE PERFEITO, ESTOU EM LÁGRIMAS! Por Deus eu te amo Liam Payne!!!!! Parabéns May ficou incrível 🤩
Amiga, joguei a bomba e sai correndo 😂
O coração fica até quentinho por saber que seu pedido ficou a altura daquilo que você esperava 🥰
Que homem, né?! Quem não iria querer ser o amor do passado dele, gente? Af! 😍
Muito obrigada por todo o apoio, amiga. Você tem sido incrível 💛✨
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say-narry · 3 years
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Eu nem sei o que comentar desse capítulo, simplesmente perfeito. Memories indo numa pegada totalmente diferente de De Volta, eu amei amei amei.
S/N determinada, e sem esperar nada dele, isso aí menina, toca aqui, confesso que no momento estou zero torcida para os dois ficarem juntos, quero que ela fique com alguém que ajudou ela no momento que ela mais precisou, e se for para S/N ficar que ele rale, rasteja, lute igual um touro por ela, e que a mãe dele de um tapas nele por ele ser babaca.
Preciso fazer um abaixo assinado para memories ser 3 vezes por semana ou sei lá você dar uns spoiler as vezes assim do nada. (Joguei a ideia e sai correndo)
Lau sua linda, muito obrigada por me deixar mais uma semana ansiosa e curiosa até próxima quarta. Como sempre escrita impecável, parabéns pelo capítulo amei demais!
Olá Hery! Tudo bem?
Sim, estou pegando só algumas coisas daquela historia, minha mente explode em criações hahaha.
Finalmente ela tá levantando a cabeça, não é? Harry vai cair do cavalo, podem esperar! Ele foi muito escroto, aff! Dona Anne vem ai, viu? O bicho vai pegar
Huhauhauhau Memories acabaria muito rápido, não é?
Muito obrigada por comentar, Hery! Me deixa muuuito feliz por isso <3
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