#jogo familiar
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"Mahjong Woods" reformula clássico jogo chinês para aventura encantadora no Xbox Series X|S
A Ocean Media e a InLogic Software anunciam com entusiasmo o lançamento de “Mahjong Woods”, um novo e cativante jogo de quebra-cabeças otimizado para Xbox Series X|S. Este título familiar promete envolver jogadores de todas as idades em uma jornada mágica pela floresta, acompanhados por Jeremy, Merry a raposa e Tom o ouriço. O jogo, inspirado no tradicional mahjong chinês do século XIX,…
#aventura mágica#diversão para todos#família#floresta mágica#InLogic Software#Jeremy#jogabilidade relaxante#jogo de quebra-cabeças#jogo familiar#Mahjong Woods#Merry a raposa#música suave#níveis especiais#Ocean Media#sistema de bônus#suporte multilíngue#Tom o ouriço#trilha sonora relaxante#Xbox Series X|S
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JJK Animalz Saga: Disaster Curses Arc.
Jogo!
Slow Loris
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Hanami!
Clydesdale Horse
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Mahito!
Hare
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Yoshino Junpei!
Aye-Aye
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Kenjaku! (Kamo Noritoshi)!
Sun Bear
#jjk#jujutsu kaisen#amabeeze3al#junpei yoshino#junpei jjk#jogo jjk#jujutsu kaisen jogo#hanami jjk#mahito#mahito jjk#disaster curses#familiar au#kenjaku#kenjaku jjk#jjk posting
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*ੈ✩‧₊˚
…vocês já devem imaginar. 💭 MNDI
tags. phone sex, masturbação (m&f), os dois são meio perv. bigdick!jisung, ele é um MENACE aqui. tá simples.
o charme de jisung é ser alheio ao poder que tem.
vocês conversam animadamente após o fim do expediente no estágio. enquanto ele fala sobre seus gostos questionáveis, mas fofos, você ouve com atenção e sorriso fácil. no fundo da sua mente, porém, correm os familiares pensamentos pervertidos.
os dedos longos; o pescoço; a mandíbula; os lábios cheinhos; a voz, oh sim, o tom grave que é tão calmo e inebriante ao mesmo tempo, e a porra dessa corrente que ele cismou em usar. jisung é uma perdição sem sequer perceber.
o boné com a aba pra trás lhe cai bem, adiciona certo quê de perigo ao conjunto todo. vira e mexe ele ajeita a franja que insiste em pinicar os olhos, ou futuca algo nas próprias roupas… você não deixa escapar nenhum movimento.
ninguém é de ferro, park percebe seu olhar queimando nele, mas não sabe o que fazer com isso. às vezes acha que é surto da cabeça avoada dele. entretanto, a vontade que tem se iguala a sua — o que não daria pra te beijar agora, ir além disso também.
parece que existe uma barreira entre os dois, mas ela está prestes a ser quebrada.
ao chegar de volta em casa, percebe que jisung havia mandado uma foto. ao abrir, sente seu estômago contorcer. que merda, park.
o clique exibe o reflexo dele em um pequeno espelho. os lábios fazem uma pequena aparição, já é o suficiente pra te chamar atenção. apenas o pescoço e parte do colo aparecem, junto com a bendita correntinha prata que te desestabilizou.
jwi: tirei p vc jwi: parece que vc gostou de como eu tava hj
de início, você fica apenas chocada. mas ele... ele sabe o que está fazendo. envia outra foto, desta vez mais comedida. os dedos em volta do celular enquanto ele brinca com o boné causam certo efeito sobre seu corpo.
jwi: me responde qnd chegar jwi: preciso de vc
ele não pode estar falando sério.
bom, dois podem jogar o mesmo jogo.
você se sente diferente, o desejo de atender o pedido implícito te faz sentir muito, muito poderosa. óbvio que não perderia a oportunidade de provocar, jisung park não perde por esperar.
cheguei agora
mentira, tinha demorado pra se arrumar pra ele.
do que vc precisa?
os segundos de espera fazem seu coração acelerar. parecia prestes a explodir. e se tivesse entendido errado? e se fosse só uma brincadeira pra ele?
jwi: deixa eu te ver jwi: facetime? jwi: pode?
bingo!
respondeu positivamente, e logo o convite pra ligação apareceu na sua tela.
nada poderia ter te preparado, entretanto. o torso nu de jisung te pegou desprevenida, o cordão reluzindo pela luz do aparelho. o quarto está no fundo está escuro, mas dá pra ver que ele está encostado na cabeceira. os olhinhos focam em você, reparando a camisa maior do que seu corpo.
será que teria algo por baixo? qual é seu cheiro agora? será que já entendeu o que ele precisa? são tantas perguntas, mas a tensão é tão excitante que não conseguem dizer nada.
"qual é o problema, ji?" seu sorrisinho disfarçado responde uma das perguntas. "como eu posso te ajudar?"
ele está duro, esse é o problema. esse que é o foda de ter imaginação fértil, mas você também não ajuda, comendo ele com os olhos todos os dias, o dia inteiro. ele quer saber o que exatamente se passa pela sua cabeça quando você fica quase babando nele.
"é um problema grande." ele ri.
filho da puta.
jisung provoca a ereção por cima da cueca, doido pra te mostrar como você o deixou. mas ainda não. ele quer tirar todas as suas inibições antes, arrancar os segredos que você esconde.
"você quer ver?" atiça.
não acha coragem pra responder. sente seu centro pulsar com a possibilidade. sempre pensa em como ele é, como seria colocá-lo na boca enquanto ele te dá prazer também... os cenários que passaram por sua cabeça são infinitos.
"responde, gata. não posso te dar o que você quer sem saber o que você tá pensando agora." o tom de voz é ainda mais grave e sério do que o comum, te causa um arrepio.
"tô pensando tanta besteira, ji." fala firme, provocante. jisung morde os lábios em antecipação, o pau lateja com a vontade.
"fala, vai."
"queria que você tivesse aqui pra eu te mostrar."
ele murmura, é quase um gemido, pra dizer que quer ouvir mais. cerrando as pálpebras, park põe a mão por dentro do pano e lubrifica o pau com o pré-gozo.
"me mostrar o quê?"
"como eu tô molhada pra você. aposto que você tá doido pra ver meus peitos também."
ele abre os olhos com urgência. "deixa eu ver. brinca com eles pra mim."
hesita um instante, mas sua umidade grita de necessidade. você levanta a blusa até revelar os mamilos durinhos. belisca um deles e depois desenha círculos devagar, sentindo o corpo reagir rapidamente ao estímulo.
"vem por a boca aqui, vem."
park está vidrado, hipnotizado. ele quase dá de maluco e vai mesmo.
"deixa eu ver você também."
jisung mostra o tronco despido, ele sabe que é gostoso. a mão grande acaricia o próprio corpo até chegar na pelve, te mostrando a cabecinha pra fora da cueca, toda meladinha e irritada, pedindo por um pouco de carinho. águou.
"quer fazer o que pra resolver isso?" resolve ousar, abaixa mais a peça e te mostra a extensão inteira. está levemente fora de si.
"quero te chupar todinho."
o homem estremece. começa a movimentar as mãos no pau, bem devagarinho. "hm, queria estar fodendo sua boca gostosa."
"sabe o que é mais gostoso, ji? minha buceta."
puta que pariu. ele, de verdade, quase gozou. a renda rosinha claro já estava molhada com seu mel. seu indicador alisa o centro pulsante, o carinho te fazendo desejar mais.
"chega essa porra pro lado."
ele se ordenha um pouco mais rápido, certo desespero começa a tomar conta dele. ao te ver inteiramente exposta fica pior. você está escorrendo por ele.
“põe um dedo. não me deixa sozinho.”
você chupa o próprio dedo e não perde tempo em atender ao pedido dele. é muito bom conhecer o próprio corpo, com alguns movimentos, você já se sente em brasas. não controla nenhum som, deixa jisung ouvir tudo.
“merda! hm.” os barulhos molhados do pau dele saem alto do outro lado. “você é muito gostosa. caralho. põe mais um dedo, goza pra mim.”
enquanto seus dedos entram e saem, seus olhos se fecham, imaginando as mãos de park no lugar. sente-se mais excitada, mais molhada. precisa dele.
jisung fode a própria mão com força, o quadril sobe e desce sem que ele pudesse evitar. te assistir rebolar contra a própria mão está o enlouquecendo.
“tô perto, linda. mostra essa boceta pra mim.”
ele vê a câmera chegando mais perto. o ângulo é perfeito: seus dedinhos massageando o clitóris babado, os peitinhos mais no fundo e seu rosto entregue ao prazer. é o suficiente pra ele.
park estimula a cabecinha uma última vez, voltando a ordenhar o membro com rapidez. o leitinho dele vaza por toda parte, mela ele inteiro.
“jisung!”
dá pra ver as contrações nos seus músculos, e ele deseja muito que fosse em volta dele.
enquanto as respirações voltam ao normal, você ri. está muito satisfeita, mas a vergonha logo aparece, te fazendo corar e esconder o rosto na camisa.
“a gente tá fodido.” jisung te acompanha na risada.
“literalmente.”
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our love is golden.
Harry e Louis se conheceram quando ainda eram crianças e, já adultos, e ainda juntos, eles construíram uma bela família.
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Harry e Louis se conheciam desde quando eram bem pequenos ficando próximos muito rápido. Harry era filha de uma das amigas de infância de longa data da mãe de Louis, então eles sempre estavam juntos desde os 6 anos de idade. Louis, com seu jeito brincalhão, se apaixonou por Harry logo de cara, mesmo sendo só crianças.
Em um dia quente de verão, eles estavam brincando no parque. Harry estava sentada em um dos galhos altos de uma árvore, olhando o mundo de lá de cima, e Louis, olhando pra ela com sua bola de futebol apoiado na sola descalço do pé.
Ele não parava de admirar a beleza dela.
— Ei, você está bem alto aí em cima! Quer descer? Eu te ajudo! — Louis pergunta.
— Não, obrigada! Eu até que gosto de ficar aqui. E você não consegue subir, né? — Disse Harry rindo.
— Consigo, sim! Só não quero me sujar. Você sabe, sou um atleta em potencial! — Diz Louis puxando a camisa com os dedos pra fazer um charme.
Harry riu, achando graça na confiança de Louis.
— Ah, é mesmo? E quais prêmios você já ganhou, hein, super atleta? — Harry ergue as sobrancelhas.
— Só um campeonato de futebol da escola. Vou ser famoso! Você vai ver só.
Harry fez uma careta de brincadeira.
— E vai se esquecer de mim quando se tornar famoso? — Louis para e observa Harry em silêncio por alguns segundos.
— Nunca! Como eu poderia esquecer de você? Você é a melhor parte de tudo isso!
Os dois riram e continuaram brincando, logo depois.
Na adolescência, Louis já sabia e descobria mais sobre os sentimentos dele por Harry. Além da tensão e um misto de ciúmes dele por ela, e dela por ele, ele decidiu se arriscar.
Em uma tarde, eles estavam juntos em uma loja de discos, olhando as capas dos álbuns na sessão favorita de Harry. Louis sentiu seu coração acelerar, e finalmente encontrou coragem para falar.
— Harry, posso te perguntar uma coisa? — Louis perguntou nervoso.
— Claro! O que foi? — Questionou curiosa. Louis engoliu em seco e falou.
— Desde que nos conhecemos, você sempre foi a pessoa mais importante pra mim. Eu meio que... tô gostando de você, de um jeito que é mais do que amizade e não sei como te pedir pra ficar comigo.
Harry ficou em silêncio por um momento, surpresa e emocionada.
— Você tá falando sério? Porque eu também gosto de você, eu sempre gostei de você na verdade, mas não sabia se você sentia o mesmo.
Louis sorriu, aliviado ao saber que Harry compartilhava os mesmos sentimentos.
— Então, você quer ser minha namorada?
— Sim! Eu quero muito! — O sorriso que Harry lhe deu foi tão bonito, que foi impossível Louis não sorrir também.
Eles se inclinaram um para o outro e tocaram um o lábio do outro, no começo foi tímido, mas ao passar os segundos, o beijo foi passando a ficar caloroso do jeito que os dois queriam.
Com o passar dos anos, o relacionamento deles se aprofundou, os dois se descobriram juntos na primeira vez o que cada um gostava e sentia prazer.
Louis se destacou como um jogador de futebol famoso, e sua carreira começou a decolar. Harry sempre estava ao seu lado, torcendo em cada jogo e o apoiando em todas as vitórias e derrotas.
Meses depois, Harry e Louis decidiram se casar em uma cerimônia discreta, apenas com amigos e familiares próximos. Apesar da simplicidade, o evento foi lembrado como o "casamento do século", principalmente pelos votos emocionantes que eles trocaram no altar.
— ... Prometo estar com você em todos os momentos. Você é tudo para mim — Disse Louis, com a voz carregada de emoção.
Harry, com os olhos marejados, respondeu: — ...E eu prometo te apoiar e amar todos os dias. Você é a razão de tudo isso.
Depois do casamento, a vida continuou cheia de amor e aventuras. Alguns meses depois, durante a lua de mel na cidade dos sonhos de Harry, veio a notícia que mudaria suas vidas: eles seriam papais.
— Louis, precisamos conversar… — Disse Harry, com uma expressão suave, tirando um pequeno sapatinho que escondia atrás de suas costas. — Estou grávida! — Seus olhos se encheram de lágrimas de felicidade.
— É sério? Isso é incrível, amor! Vamos ser papais! — Louis exclamou, puxando ela para um abraço apertado, girando Harry na sala de estar e a beijando com todo o amor e emoção que sentia.
O casal começou a se preparar para a chegada do que depois eles vieram a saber que o bebê que eles esperavam seria na verdade um casal de gêmeos.
Quando o grande dia finalmente chegou, Harry deu à luz a Matteo e Anna. Louis esteve ao lado dela durante todo o parto, segurando sua mão e sorrindo de felicidade ao ver os filhos pela primeira vez.
— Eles são perfeitos, Harry! — Louis disse enquanto tinha Anna nos braços, deixando um beijo carinhoso na testa da esposa, que chorava emocionada ao segurar Matteo.
Harry olhou para os gêmeos e depois para Louis, sentindo um amor indescritível.
— Mal posso esperar para vê-los crescer ao seu lado. Você vai ser um pai incrível, amor.
Ambos sabiam que se tornaram um casal espelho, com Harry se tornando uma figura de elegância e discrição, e Louis se tornando um grande ídolo para muitos, incluindo para a sua esposa e seus filhos.
Harry terminava de ajeitar seus cachos bem definidos com o baby liss na frente do espelho, enquanto Louis a observava sério, sentado de pernas abertas na poltrona ao lado da cama no quarto do casal.
Ela desviou o olhar para ele e deu um sorriso pelo espelho, antes de se virar.
— O que foi? Está feio? — Perguntou Harry, olhando para o seu vestido após colocar o baby liss em um suporte.
Louis estendeu a mão, chamando Harry para mais perto.
Ela usava um vestido preto simples, porém elegante, com detalhes metálicos em uma das alças, que lhe davam um charme especial.
— Você está perfeita, amor — Louis disse, segurando a cintura dela e puxando para que se sentasse em seu colo. — Se não tivéssemos um evento importante hoje... — Ele sussurrou em seu pescoço, a voz rouca de desejo.
— Louis... — Harry riu suavemente, mas o riso se transformou em um suspiro quando sentiu os lábios dele em seu pescoço, a barba roçando levemente sua pele, provocando arrepios.
— Você está irresistível — Louis murmurou, apertando suavemente a cintura dela, fazendo Harry se remexer em seu colo, o que provocou uma uma ereção em Louis.
— Amor... — Harry começou, mas foi interrompida por um beijo intenso de Louis, que a tirou do foco completamente, fazendo o tempo parecer parar ao redor deles.
— Mamãe! — A voz de Matteo chamou do corredor, interrompendo o momento. Harry rapidamente se levantou do colo de Louis, ajeitando o vestido enquanto se virava para o marido.
— Acho melhor você se recompor. — Harry disse com um sorriso travesso.
— Não pense que vai escapar de mim. — Louis respondeu, estreitando os olhos antes de dar um tapa na bunda empinada de Harry e ajeitar discretamente a ereção em suas calças.
— Mamãe! — Matteo chamou novamente, entrando no quarto com o tênis branco nas mãos, os cadarços todos bagunçados. — Não estou conseguindo colocar, e a Anna está dizendo que sou burro...
— Anna, venha aqui agora. — Harry chamou a gêmea, que apareceu com uma expressão de "sinto muito, mamãe". — O que já conversamos sobre chamar seu irmão de burro? — Harry perguntou, colocando as mãos na cintura e olhando para Anna com um olhar sério.
— Eu não quis, mamãe — Anna respondeu, um pouco envergonhada. — Mas é que o Matteo estava dizendo que não sabe amarrar os tênis, e eu fiquei preocupada.
— Você sabe que não é legal falar assim, mesmo que esteja preocupada — Disse Harry, suavizando o tom. — O que você pode fazer é ajudá-lo, em vez de magoá-lo.
— Não precisamos repetir o quão feio é falar isso. Mas agora você sabe o que deve fazer. — Disse Louis concordando com Harry.
— Sim papai, sim mamãe — Anna olhou para o irmão, sua expressão suavizando. — Desculpe, Matteo. Não queria te fazer sentir assim. Posso te ajudar a calçar os tênis?
Matteo olhou para a irmã, sua expressão relaxando. Ele assentiu, aceitando a ajuda dela, enquanto Harry e Louis sorriram orgulhosos da atitude da filha.
— Querido, você poderia ajudar o Matteo a colocar o tênis dele? — Perguntou Harry a Louis.
— Claro, deixa comigo! — Louis respondeu, levantando-se da poltrona e indo até Matteo. — Venha cá, campeão. Me deixe ver como podemos fazer isso.
— Aproveite e coloque a gravata também — Harry sugeriu, enquanto observava os dois com carinho.
Louis se agachou, ajudando Matteo a calçar o tênis. Enquanto isso, Harry se voltou para Anna.
— Agora, amor, vamos arrumar esse cabelo — Harry disse, pegando uma escova e algumas presilhas. — O que você acha de usar as presilhas de pérolas?
Anna fez uma careta.
— Mas mamãe, as pérolas não combinam com o meu vestido. Eu quero usar as douradas!
— Tem razão, querida. As douradas vão combinam muito mais. — Harry concordou, sorrindo ao ver o entusiasmo de Anna começando a escovar o cabelo dela. — Vamos usar as douradas, então.
Louis, ao lado, já estava ajudando Matteo a amarrar o tênis, explicando pacientemente.
— ... É assim que se faz. Primeiro, você coloca o pé dentro do tênis… — Disse Louis, enquanto Matteo observava atentamente o pai.
— Eu consigo fazer isso! — Matteo determinado disse tentando imitar os movimentos de Louis.
— Isso mesmo! Agora, você puxa o cadarço assim… e faz um nó! — Louis orientou, sorrindo satisfeito quando Matteo conseguiu amarrar o cadarço corretamente no outro pé.
— Olha só, meu garoto está se saindo muito bem!
— Obrigado, papai! — Matteo respondeu com um sorriso radiante.
Harry terminou de arrumar o penteado de Anna, prendendo as presilhas douradas nos cabelos da filha.
— Você está linda, querida.
— Obrigada, mamãe! Estou muito animada para a premiação do papai! — Disse Anna, encantada ao se olhar no espelho.
Harry pegou um vidro de perfume e aplicou um pouco em si mesma, passando um pouco em Anna também.
— Eu também estou animada, amor, — Harry respondeu. — Agora, vamos esperar seu pai terminar de arrumar a gravata de Matteo para irmos.
— Estou pronto, mamãe! — Matteo disse com entusiasmo, ao ver Louis terminar de ajustar sua gravata e amarrar seus tênis.
Harry sorriu para Matteo enquanto Louis aplicava um pouco de perfume em ambos. De mãos dadas com Anna, Harry seguiu em direção à porta do quarto, pronta para a noite especial que os aguardava. Louis e Matteo vinham logo atrás, igualmente preparados para a ocasião.
[...]
O palco estava iluminado com luzes douradas que refletiam o brilho da prestigiada Bola de Ouro. O ambiente estava cheio de expectativas, e quando o nome de Louis foi anunciado como o vencedor, aplausos eufóricos tomaram conta do salão. Ele subiu ao palco com um sorriso emocionado, o troféu brilhando em suas mãos.
— Boa noite a todos. — Louis começou, a voz levemente embargada pela emoção. — É uma honra indescritível estar aqui hoje, recebendo este prêmio que significa tanto para mim. O futebol sempre foi minha paixão, meu propósito, e me deu algumas das maiores alegrias da minha vida. Mas ele também me ensinou sobre resiliência, trabalho em equipe e a importância de nunca desistir.
Ele fez uma pausa, os olhos brilhando com gratidão.
— Quero agradecer a todos os meus companheiros de equipe, treinadores, e ao clube que sempre acreditou em mim. O futebol é um esporte coletivo, e sem vocês, eu não estaria aqui. Este troféu é tão de vocês quanto meu.
Louis então olhou para a plateia, e seus olhos encontraram Harry, que o observava com um sorriso orgulhoso, segurando as mãos de Anna e Matteo, sentados ao lado dela.
— Acima de tudo, quero dedicar este prêmio à minha família. Harry, minha esposa incrível, você é minha maior força. Seu apoio, sua paciência, e seu amor incondicional me motivam todos os dias. Às nossas crianças, Anna e Matteo, vocês são a razão pela qual eu me esforço tanto, para ser um exemplo e para que vocês saibam que com dedicação e paixão, tudo é possível.
Ele respirou fundo, sentindo a emoção crescendo.
— Este prêmio é para todos nós, para o amor que nos une e para os sonhos que estamos construindo juntos. Obrigado por estarem sempre ao meu lado, em todos os momentos, sejam eles de vitória ou derrota. Eu amo vocês. Obrigado.
Com essas palavras, Louis ergueu a Bola de Ouro no ar, recebendo mais aplausos da plateia, e desceu do palco para se reunir com sua família. Ao encontrar seus filhos, Louis se abaixou para abraçar e beijar Anna e Matteo na cabeça, depois se levantou para abraçar Harry.
— Eu te amo muito, amor — Disse Harry enquanto segurava os dois lados do rosto de Louis entre suas mãos o encarando emocionada.
— Eu amo você bem mais. — Os dois trocaram um breve selinho carregado de amor e cumplicidade, antes de se reunirem como família, celebrando a vitória juntos.
[...]
Após colocar as crianças na cama, que já haviam adormecido nos braços dos pais no banco de trás do carro durante a volta para casa, Harry fechou a porta com cuidado. Soltando um suspiro leve, ela se afastou e seguiu em direção a Louis.
Ela o encontrou na piscina, encostado em uma das paredes, a observando com um olhar intenso que parecia despir Harry a cada passo que ela dava em sua direção.
— Ouvi dizer que o grande vencedor da Bola de Ouro recebe um tratamento especial. Isso é verdade? — Harry perguntou com um ar inocente, enquanto um sorriso travesso se formava em seus lábios.
— Não sei, mas estou ansioso para aliviar as minhas dentro de você... — Louis respondeu, sua voz baixa e carregada de desejo.
Harry se arrepiou ao ouvir as palavras dele, e em questão de segundos, Louis emergiu da água com um movimento ágil, avançando em sua direção com uma intensidade irresistível.
Louis agarrou os cabelos de Harry com possessividade, passando o nariz perfeitamente desenhado pelo pescoço dela, provocando arrepios que a deixaram ainda mais molhada sob a calcinha de renda. O corpo de Harry havia sido o lar de dois seres que eram os grandes amores de Louis, e, apesar de continuar tão jovem, seu corpo não havia se alterado nem um pouco. Na verdade, ele se tornou ainda mais definido graças aos exercícios de pilates e ioga que ela praticava regularmente.
Com um movimento suave, Louis deslizou o vestido de Harry para baixo, expondo sua pele suave à luz suave da piscina. A lingerie preta destacava sua pele clara e cheia de pintinhas.
— Porra, você é perfeita demais para mim! — Louis mordeu o pescoço de Harry, que resfolegou e gemeu, agarrando as costas de Louis e cravando as unhas curtas e perfeitamente pintadas na pele do marido.
Louis sorriu safado, e subiu, esfregando a barba ruiva na bochecha macia de Harry, esfregou seus lábios nos da esposa que resmugou. A cacheada cansada daquilo, agarrou os cabelos de Louis, o deixando parado, e lambeu desde o pescoço até os lábios dele, deixando ele sedento pelo que mais ela podia fazer com aquela língua tão habilidosa.
Harry puxou o lábio inferior de Louis entre seus dentes de coelhinhos e chupou de maneira tão gostosa que o pau de Louis contraiu de forma dolorosa dentro da bermuda. Os olhares dos dois se conectaram, e a expressão submissa de Harry deixou Louis ainda mais excitado.
Ele estava pronto para fuder Harry até o amanhecer.
As mãos de Louis deslizaram até a bunda de Harry, apertando com firmeza e a puxando para mais perto de si, era como se estivessem prontos para se fundirem e virarem um só. Harry ansiava por mais contato de seus corpos, e sua respiração acelerada revelava sua excitação e ansiedade.
Harry sentiu o contato da mão tatuada de Louis agarrando seu pescoço e a boca dele tomando conta da sua de maneira sedenta e faminta.
Harry empurrava a sua bunda na direção da mão de Louis, a calcinha de renda já estava completamente arruinada, se tornou pequena demais ao se enfiar no meio de sua bunda. Louis aproveitou para acariciar com os dedos o meio de suas pernas. Ela estava escorregadia e morna demais.
— Ah amor... — Harry estava mole e se jogava.
Apesar dela se tornar naquele momento algo suave e delicado, o único pensamento que rondava o cérebro de Louis era foder aquele corpo até o ponto de engravidá-la novamente.
— Você é gostosa demais, baby.
Subindo as mãos em direção ao seios de Harry, que sempre pareciam sempre tão inchados, como se lactasse, Louis os apertou e acariciou por cima do sutiã de renda sem alças. Ele tirou a peça que o mantinha tão longe daquele pedaço de carne que implorava por atenção e se afastou momentaneamente para olhá-los.
— Lindos. — Louis deixou um beijo em cada um.
O frio da área da piscina, mesmo estando climatizada e coberta, fez Harry se arrepiar e seus mamilos se tornaram mais evidentes.
— Nunca me canso de admirar. — Murmurou Louis antes de tomar um dos seios na boca, arrancando gemidos de prazer de Harry.
Era sempre tão gostoso.
Louis puxa com os dentes, chupa e rodeia o mamilo com tanta fome que apenas faz com que Harry murmure palavras desconexas e gema ainda mais.
A outra mão tortura apertando e puxando o bico do peito de forma quase agonizante, Harry se contorcia em seus braços.
Chega a ser insano o prazer que dominava o corpo de Harry naquele momento.
— Ah, Louis... — Harry choraminga jogando a cabeça pra trás enquanto Louis chupava com uma vontade excessivamente prazerosa.
Louis passa para o outro seio, não deixando o anterior abandonado, pois seus dedos o estimulam como estimularam o anterior.
— Porra, é delicoso demais. — Louis voltou a chupar os seios de Harry, intercalando entre ambos, empurrando o seu quadril para friccionar o pau duro na virilha de Harry.
— Eu... eu vou gozar, Louis.
— Ainda não. Eu ainda não comecei.
A mão de Louis desliza por sua bunda novamente, dentro da calcinha, seu dedo indicador penetra a entrada pulsante e molhada por trás.
Harry se segura para não gritar, rebolando sem tirar os olhos de Louis, enquanto o dedo dele é envolvido pelo calor das dobras dela. Harry sentiu sua intimidade se contrair, ansiosa por mais por ser preenchida completamente.
Louis movimentava seu dedo com maestria, explorando cada canto e estimulando os pontos mais sensíveis de Harry. Ela gemia alto, incapaz de conter o prazer que tomava conta de seu corpo. Se sentia alucinada, desejando desesperadamente mais daquela sensação avassaladora.
Em um movimento brusco, Louis se afastou, arrancando a calcinha de Harry com pressa e a jogando no chão ao lado do vestido. Ele a encarou nos olhos, sorriu de forma predatória antes de se ajoelhar e começar a beijar e lamber suas coxas, se movendo lentamente em direção ao centro de todo o seu desejo.
— Por favor, Louis — Harry implorou cegamente. Ele sorriu para ela, a respiração quente de Louis pairando sobre a umidade de Harry.
Harry se contorcia, ansiosa pelo toque de Louis em seu ponto mais íntimo que pulsava e transbordava.
— Já tão molhada para mim, hm? — Louis arrastou a língua pela buceta carente de Harry.
Ela fechou os olhos e soltou um suspiro de puro prazer quando finalmente sentiu a língua quente e úmida de Louis recolhendo todo o prazer que ela soltava por si.
Louis saboreava cada parte dela, explorando, provocando e atiçando mais ainda, até que Harry estava diante das portas da loucura, clamando por mais, por tudo o que ele poderia lhe dar. E ele, ávido e sedento, não negava nada.
— Sim, ah sim, por favor, Louis. Não para. — Harry implorou com a voz totalmente aruinada.
— Não se preocupe, eu não pretendo parar, meu amor.
Quando Louis afundou novamente o rosto no meio das pernas de Harry, chupando, e penetrando a língua entre seus lábios, a cacheada mergulhou em um estado de completa insanidade, com gemidos incontroláveis. A barba gostosa roçando entre as suas coxas e virilha era enloquecedora. O ardor era gostoso demais, unido ao calor de sua língua, degustando, lambendo, chupando e sugando seu interior sensível, fazia Harry tremer em espasmos.
Quando Louis mordisca seu centro de terminações nervosas, Harry agarra seus cabelos lisos e macios e afunda mais ainda sua carne pulsante no rosto dele.
Harry estava desesperada, alucinada, sentindo todos os esparmos, o formigamento, seus músculos se contraindo.
Louis comia a entrada com fome. Com sede, bebendo tudo o que ela lhe oferecia.
— Oh, Louis... Não consigo mais controlar... Eu... Eu vou gozar — Com suas palavras carregadas de desespero e sentindo o corpo inteiro tremer, e formigar Louis continuou a explorar cada canto do corpo de Harry, levando-a à beira da loucura.
— Goza, Harry. Vem pra mim, amor. — O quadril de Harry se ergue enquanto ela goza de maneira intensa esguichando, enquanto grita alto.
O corpo de Harry convulsiona enquanto Louis continua a estimulá-la, prolongando seu prazer, e ele expressa gratidão pela proteção acústica da casa, sabendo que as crianças certamente acordariam caso contrário.
Após se acalmar do orgasmo intenso, recuperando um pouco do fôlego perdido, Harry sobe no colo de Louis, envolvendo as pernas em sua cintura e os braços em volta de seu pescoço. Ele a segura pelas coxas e os dois entram na piscina.
O beijo entre eles é carinhoso e cuidadoso, mas rapidamente se intensifica, se tornando agressivo e ávido por mais.
Harry morde o ombro de Louis com tesão e beija seu pescoço e peito tatuado roçando os lábios nos pelos ralos, algo que sempre a deixava excitada. Desde a adolescência, ela tinha uma espécie de obsessão egoísta pela tatuagem no peito de Louis, o momento que ele mostou a ela vivia grudado em seu cérebro.
Harry e Louis ainda não namoravam nessa época, mas ela se lembra de se tocar pensando em Louis e na sua tatuagem indecente.
— Porra! — Louis resmungou contra o pescoço de Harry enchendo as mãos da bunda da esposa.
Harry lambeu e mordiscou o maxilar de Louis, os olhares se conectaram mais uma vez enquanto Louis sentia uma das mãos de Harry soltando seu pescoço e se arrastando por seu peito, abdômen até chegar no pau dolorido ereto transbordando pré-gozo na glande que se mesclava com a água aquecida da piscina.
Louis perdeu o ar quando Harry o agarrou em sua barriga, acariciando. A água parecia mais quente naquele momento, quase em estado de ebulição.
Harry mordia os lábios de Louis, passando a língua devagar para aliviar a pressão, enquanto o seu pulso trabalhava, apertando forte a base, e acariando, massageando com o dedão a glande vermelha tirando Louis de foco.
Louis estava completamente molhado, tanto pela água da piscina, como pelo líquido transparente que não deixava se sair pela fenda já fragilizada. Ele sentia cada parte de si responder de maneira sensorial aos toques de Harry.
A adrenalina e o tesão o faziam ofegante, como se ele estivesse acabado de sair de uma partida acirrada de futebol.
Louis ofegava nos lábios de Harry, soprando o ar quente na boca dela quando ela o puxou para baixo da sua intimidade esfregando a cabeça do membro na entradinha ansiosa.
Harry abriu os olhos e rebolou. A glande tocar suas paredes internas, a fazendo gemer e agarrar os cabelos de Louis com intensidade.
A ereção de Louis doía, o seu abdômen doía, seus músculos estavam sensíveis.
— Amor... Tão bom. — Harry resmugou esfregando a buceta no pau grosso e grande de Louis.
— Isso é gostoso demais! Caralho — Louis sussurrou, apertando a bunda de Harry com força e puxando para cima. Ele levantou o quadril e, em um movimento a cabeça de seu membro entrou completamente na entrada apertada e quente de Harry, arrancando gemidos de ambos.
Louis para com a glande encaixada na buceta, enquanto Harry, ansiosa por mais começou a se mover, rebolando lentamente até que o pau de Louis escorregou todo para dentro dela.
Um grito abafado escapou da boca de Harry contra os lábios de Louis, e ela começou a se movimentar no colo dele, sentindo o membro pulsante ansioso para encher a buceta de porra a preencher completamente.
O coração de Louis parecia bater na cabeça do pau, enquanto ele roçava todos os cantos internos de Harry, alargando a entrada apertada começando a socar forte, rápido, e fundo com o sinal que recebeu de Harry afirmando que ela estava preparada.
O peito de Louis amassa os seios de Harry, enquanto as suas mãos dominam sua cintura, apertando forte, deixando marcas de seus dígitos.
— Sim amor, sim, sim! — Harry joga a cabeça para trás gemendo alto sem parar a cada investida forte de vai e vem dentro de si.
Harry sentia o pau de Louis roçar seu ventre despertando um formigamento sem igual que começa ousado, sem timidez e alvoroça tudo por dentro de si. O calor a deixa desesperada, fazendo rebolar se afundando mais ainda no membro de Louis até sentir as bolas pesadas e doloridas batendo contra a sua bunda.
A sensação ardente piora quando Harry escuta os sons delicosos e roucos que Louis solta a cada ida e vinda dentro de si no pé do seu ouvido.
Ela sente tudo, as veias sobresaltadas do pau de Louis pulsando dentro de si, causando uma sensação inebriante de tesão. Harry abre a boca e solta um grito mudo, Louis dá um sorriso de lado estimulando Harry metendo com força, urrando e apertando a bunda da esposa com firmeza a trazendo de volta com força. O barrulho molhado do contato era som pros ouvidos dos dois.
Louis não sai, nem até a metade antes de cavar fundo, as investidas dentro não tem intervalos, e quando Harry sente Louis contrarir tudo paralisa.
O grito gutural deixa a garganta dos dois.
Ambos vem juntos ao mesmo tempo. A entrada de Harry esmagando o pau de Louis. Os dois estremecendo em espamos enquanto Louis goza esvaziando as bolas dentro de Harry, em longas fitas de gozo.
Ele preenche e marca Harry mais uma vez.
Louis beija as lágrimas que Harry soltou de desespero tamanho o tesão que sentia e brinca com a sua entrada, tirando deixando só a cabeça encaixada, e voltando novamente para dentro, devagar a fim de prolongar o clímax dos dois.
Harry abre os olhos verdes que brilhavam mais que as estrelas no céu, e Louis beija seus lábios com carinho parado dentro dela que observava o sorriso mais lindo nos lábios de Louis crescer.
Ela era e se apaixonava a cada dia mais pelo seu marido.
— A cada dia eu me apaixono mais por você! — Os dedos de Harry acariciam com carinho e ternura as expressões relaxadas do marido. Como se não tivesse motivos e nem porquês suficientes para interromper aquele momento sublime.
Ela se aconchega nos braços dele que a abraçou com força, deixando seus corpos relaxarem, e lentamente saiu de dentro dela.
Ainda envoltos nos toques, os dois saíram da piscina e caminharam juntos em direção ao quarto. Antes de se aconchegarem na cama, Louis a levou para o banho, a lavando com cuidado. Em seguida, ele a vestiu com uma delicada camisola de seda e deitou ao lado dela, abraçando-a em uma conchinha,
— Eu amo você! — Harry sussura em um bocejo entrelaçando os dedos entre os seus e adormece sem esperar resposta de Louis.
— Você é perfeita. Eu amo você mais do que imagina amor! — Louis resmunga, a acarianando os cachos desformes e molhados de Harry, deixa um beijo em seu pescoço vermelho e marcado pelos beijos de Louis e adormece sentindo o cheiro de sabonete de morango da esposa.
Um ano depois, Harry se descobriu grávida novamente. A alegria tomou conta da família quando Mia nasceu, uma garotinha totalmente dócil que mesclava as características da mãe e do pai, com traços que a faziam parecer a cara dos dois, sem distinção.
Certa noite, Louis entrou no quarto e encontrou uma cena encantadora. Anna e Matteo estavam impressionados com a nova irmãzinha. Os dois estavam sentados na cama, conversando animadamente com Harry, que estava amamentando Mia.
— Olha como ela é pequena! — Matteo exclamou, com os olhos brilhando enquanto Mia segurava o dedo dele com suas mãozinhas delicadas.
— Ela tem os olhos da mamãe! — Anna completou, observando a nova irmãzinha. Os olhos cor de ciano de Mia estavam fixos em Anna, como se estivesse entendendo cada palavra.
— Com certeza! — Louis disse, rindo. As crianças correram até ele com animação o cumprimentando e em seguida voltaram a sua posição.
— Ela é perfeita, papai! — Anna respondeu, batendo palminhas. — Eu quero brincar com ela quando ela crescer!
— E eu vou ensinar ela a jogar bola! — Matteo acrescentou, orgulhoso.
— Ela já conquistou o coração da família toda! — Louis disse, olhando para Mia, que parecia perceber a presença do papai. Ela esticou a mãozinha em direção a ele, balbuciando como se quisesse segurar.
— Oi, minha pequena! — Louis disse, pegando delicadamente a mão de Mia depois de ter beijado a testa de Anna e Matteo. — Você tem uma família que te ama muito!
Anna e Matteo se aproximaram mais, todos maravilhados com o novo membro da família.
— Vamos fazer um novo álbum de fotos com a Mia! — Sugeriu Anna, já imaginando como seria ter uma irmã ao lado.
— E eu posso ser o fotógrafo! — Matteo disse, entusiasmado.
— Isso seria maravilhoso! — Harry disse depois de observar os filhos contentes com a irmã caçula.
— Com certeza, vocês vão ser os melhores irmãos do mundo — Louis disse, se inclinando para dar um beijo suave na testa de Harry.
Harry, segurando Mia nos braços enquanto ela mamava, observou as crianças com carinho interagindo entre si, criando planos para o futuro com a irmã mais nova. O berço de Mia estava ao lado da cama de casal dos pais, o quarto sendo iluminado apenas pela luz do abajur.
Com o tempo, as crianças não duraram muito e logo começaram a adormecer. Anna se aconchegou nos braços do pai que a abraçava consolando o sono da filha, enquanto Matteo se encostava no ombro da mãe, ainda segurando a mão de Mia.
— Você está maravilhosa, amor. — Louis murmurou, olhando para Harry com um olhar cheio de admiração.
Harry levantou os olhos, sorrindo suavemente para Louis. Ela estava com a mão direita estendida, e a pequena mão de Mia estava segurando seu dedo anelar, onde brilhava a aliança de ouro do casamento depois de Matteo ter soltado.
— Eles são perfeitos, não são? — Harry sussurrou, seus lábios rosados tocando o dorso da mão de Mia, sentindo o aroma doce da pele da bebê. Harry observava a familia linda que contruiu com Louis.
Louis se inclinou, passando o dedo pelos cabelos de Harry com carinho.
— Sim, são. E você também. — Louis respondeu, sua voz carregada de emoção. — Olhar para você assim, com nossa família, me faz sentir que construímos o lar dos nossos sonhos.
— Estamos tão abençoados, — Harry respondeu, acariciando a cabeça de Anna depois de ter colocado Mia no berço em seguida quando a fez arrotar.
Harry olhou para Louis com um sorriso de gratidão, seus olhos brilhando com amor.
— Eu não poderia imaginar um lugar melhor para estar.
Louis se aproximou, segurando a mão da esposa com a delicadeza.
— Nós fizemos isso juntos, Harry. E cada dia ao seu lado é uma nova bênção.
Harry apertou a mão de Louis, sua voz quase um sussurro de afeto.
— Eu te amo, Louis. E nossos filhos são a prova viva disso.
Louis inclinou a cabeça e deu um beijo suave nos lábios dela.
— Eu também te amo. E não há nada que eu queira mais do que passar cada dia ao seu lado.
Obrigada pela sua leitura e perdoe por algum erro! 🪽
Esta foi a penúltima one da votação do Ranking. Ainda falta uma, e logo em seguida a da ask a qual recebi que foi criar um H mimado e grávidinha do L.
Ela já está finalizada, só falta corrigir e revisar. Inclusive, obrigada meu amor a quem enviou o plot. Ela será postada em breve. 🤍
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João Félix (Chelsea FC) - Pai
Requested: yes
Prompt: 11) Wearing their dad's jersey
Warnings: nope
Baby Promptlist
Y/N sat on the couch, her heart racing as the TV screen flickered to life, showing the lively crowd at the Molineux Stadium. The twins, Luca and Sofia, were sitting on the floor, surrounded by their toys but barely paying attention to them. Both were proudly sporting their dad’s jerseys; Sofia in the away kit and Luca in the home one. Y/N couldn’t help but smile as they craned their necks toward the TV every time a Chelsea player appeared on the screen. "Pai!" Luca called excitedly when the camera panned to the Chelsea bench. João Félix’s familiar face flashed across the screen as he stood up, ready to make his way onto the pitch. “That’s Pai!” Sofia echoed, her wide eyes glued to the TV, clutching her small toy in her hand. They shared a look, giggling to themselves as if they were part of a special club.
Y/N leaned back, her hand resting on her slightly bouncing knee. Watching João’s first game back as a Chelsea player after some time away was nerve-wracking, but she knew how hard he had worked to return. The pride she felt was immense, and watching the twins so excited only made it better. As João stepped onto the pitch in the second half, the twins practically jumped with excitement. “There he is, Mama!” Luca pointed with enthusiasm, dropping his toy car to focus on the screen. Sofia, too, pointed with her free hand, her eyes bright with joy. “That’s him!” Y/N nodded, smiling warmly. “Pai's going to play now. Let’s see how he does.”
The twins’ chatter continued, their little voices buzzing with excitement, but every so often they’d return their attention to their toys, muttering quietly to each other about their dad's every move. Y/N kept her eyes on the game, watching intently. João was moving confidently, passing the ball, his touch precise. And then it happened. João received the ball just outside the box, dribbled past a defender, and with a swift, calculated shot, sent it into the back of the net. The stadium erupted, and so did Y/N’s living room.
“Gooooolaaaazoooooo!” Sofia squealed, jumping to her feet. Luca followed suit, laughing and clapping, bouncing around with pure glee. Y/N reached for her phone to record the moment for João to look back at later. The twins were still hopping around the room, their joy contagious. They spent the rest of the game half-watching, half-playing with their toys, occasionally glancing up at the TV to see how João was doing. When the final whistle blew, Y/N felt a flood of relief. João had scored, and Chelsea had won. It was the perfect return.
Just as she was about to turn off the TV, her phone buzzed. It was a FaceTime call from João. “Guess who’s calling?” Y/N teased, holding up the phone. The twins scrambled up to the couch, squeezing in close as she answered. João’s face appeared, sweaty but beaming, the background of the Chelsea changing room bustling with his teammates celebrating. “Oi meus amoers!”
“Pai!” the twins shouted in unison, their faces lighting up as they leaned closer to the screen. João laughed, a sound filled with warmth and love. “Você assistiu ao jogo? Eu marquei um gol.” He smiled. “Sim, Pai! We saw, we saw!” Luca exclaimed, his hands still clapping. “Você foi tão rápido, Pai.” Sofia chimed in, “The ball went whoosh into the goal! Exatamente como você disse que seria!” Y/N smiled at the way João’s face softened, his eyes crinkling with happiness as he listened to their excited chatter. “I told you I’d score one for you two, didn’t I?”
“You were amazing.” Y/N added, her voice soft, filled with pride. “Thank you, amor.” João replied, his gaze softening even more when he looked at her. “I missed you all so much. I wish you could’ve been here.”
“We will come to the next game in Stamford Bridge, João.” Y/N reassured him. “And the twins wore their jerseys. They were your biggest fans today.” She smiled as they climbed back down to return to their toys. “I see that.” He grinned, nodding toward the kids who were still gushing about the game. “Luca, Sofia, I’m coming home soon. Ouça sua mãe até eu voltar, okay?”
“Okay, Pai!” they chorused, waving frantically as the call came to an end. Y/N put the phone down and pulled the twins into a tight hug. “Daddy will be home soon, so how about we get cooking some dinner and surpruse him when he gets home?” As the twins babbled excitedly about their dad’s goal, Y/N leaned back, feeling a deep sense of contentment. It had been a perfect day.
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LOVE AT FIRST FIGHT✩༶‧˚
GENRE + T/W: sfw, fluff. slowburn. i don't usually go for slowburn, but you have to know oc gojo girlfriend's background if you want to understand oc gojo girlfriend's au... WORD COUNT: 11.2k words. TAGS: satoru gojo x fem!oc, enemies to almost lovers. lovesick!gojo, lovesick!oc. mutual pining.
SYNOPSIS: oc gojo girlfriend has finally convinced her clan to let her attend school in tokyo, but the real reason her clan elders decided to let her go was so that she could meet the one and only, satoru gojo. if you want to skip to see gojo without knowing oc gojo girlfriend's background, he appears at [at the sparring field]. AUTHOR'S NOTE: oc gojo girlfriend was inspired by katara's water bending from ATLA and the main antagonist in the cardcaptor sakura movie, madoushi who controls water and spirit birds in ribbons. i tried to think about how jogo uses fire as a curse to write her abilities. oc gojo girlfriend's clan practices elemental cursed techniques (fire, earth, electricity, etc.) and her brother is named touya (inspired by cardcaptor sakura), and i chose water because i love water as an element. enjoy learning about oc gojo girlfriend and reading how these two idiots met 💚 REMINDER: if you want to imagine yourself in oc gojo girlfriend's character descriptions instead, please do!
intro
"i think having (y/n) (l/n) here in tokyo would be a good idea." masamichi yaga proposed to the principal of kyoto, yoshinobu gakuganji.
"the (l/n) clan has requested that she attend school in kyoto so that she can be close by. they are from osaka." principal gakuganji said. he honestly didn't care whether or not you attended tokyo or kyoto. because your grandparents were part of the jujutsu society group of elders and your family had a lineage of jujutsu sorcerers, you were automatically admitted either way.
"i'll speak with the clan head. it's not every day you get a water and ice cursed technique user from the (l/n) clan with their elemental cursed techniques. i hear this one can be considered a special grade."
the principal was surprised, "you want three special grades in your class? sounds like a handful. you do know that these special grade students will be a lot of responsibility... right?"
"she is the only special grade in her family. the last person in the (l/n) clan to have the element of water was over 400 years ago, just like the gojo clan with the six eyes and limitless. i think satoru and (y/n) would be good partners. maybe they can learn a thing or two from each other." yaga laughed at the thought.
"maybe you can have her reel in that damn satoru gojo while you're at it." principal gakuganji stressed.
satoru gojo was a troublemaker and he was known for defying the elders. he could get away with anything just because of his cursed technique, he was a gojo after all. yaga sighed at that fact, he already knew that satoru was a handful, but he was one of the only people besides shoko ieri and suguru geto that could get through to him. he had hoped that you would be able to relate with satoru since you had similar backgrounds of being "special".
"you can try to convince the (l/n) clan to let her join tokyo. i will not convince them otherwise. to take on three special grades... you're looking forward to your promotion as principal aren't you?" gakuganji teased yaga.
"it's what i've been working on since i became a teacher." the teacher got up from his seat and bid the kyoto principal farewell.
yaga took his phone out of his pocket and dialed a familiar number. it was your brother, touya.
touya was one of yaga's very first students when he started teaching. he was known for his eletric cursed technique and he excelled in close combat fighting. your brother was known as a very powerful grade 1 sorcerer in osaka after graduating from tokyo jujutsu high.
"sensei, to what do i owe the pleasure?" touya laughed as he picked up the phone from his favorite sensei.
yaga started his small talk, "touya, how are you?"
he was going to have to butter him up in order to get him to agree to let you attend school here in tokyo.
"i'm doing great. my sister mentioned that she was going to be attending kyoto jujutsu high school, but i heard that you were still teaching at tokyo."
"that's right. i currently have 3 first year students. do you think she would be interested in training here with your good ol' sensei?"
yaga hoped that touya would take the bait.
"our clan wanted her to stay close to osaka which is why kyoto was the first choice... but knowing my sensei would be her sensei as well and that you have 2 other special grades... that makes me feel reassured," touya rambled. he wanted to make sure that you would be safe at whichever school you attended, "so sensei, tell me about your students."
"shoko ieri, she's studying in the medical field so she can be our in-house doctor. she is a healer who specializes in reversed cursed energy, a natural may i say. suguru geto is one of my special grades and he's able to manipulate cursed spirits. he's very rational and calm. satoru gojo—"
"—oh, the gojo clan," touya interrupted, "i hear the gojo kid is the first in 400 years to hold the six eyes and limitless."
"yes, you're right. which is why i think your sister would fit right in with this year’s class."
"sensei—you know my family has practiced elemental cursed energy for over a thousand years. the last time someone specialized in water and ice was 400 years ago. i wonder if the gojo kid and my little sister are reincarnations of the ancestors from those 400 years. you know that story, right?" touya asked yaga. the history of your clan was not known to many.
"that is exactly why i want (y/n) and satoru to train together."
touya laughed and teased his former sensei, "are you sure you aren't trying to play matchmaker to recreate history?"
"i think (y/n) could teach satoru a thing or two." yaga laughed at the thought of satoru gojo getting his ass handed by a girl.
"i'll talk to my sister and our clan elders. i think having her attend tokyo would be a great idea—send me the admissions paperwork." touya smiled at the thought of you attending his alma mater.
hook, reel, and sink em', masamichi yaga grinned. he just got your admission to tokyo jujutsu high.
osaka, japan
"hey sis!" your brother called out into your clan's dojo.
you continued to do what you were doing, attention never swaying. "what do you want, touya? i'm busy."
you were balancing three ice shards with your cursed technique. touya watched as you focused on multiplying the shards by 3's. 3, 6, 9, 12... you threw the ice shards forward into the circular targets placed ahead of you. you sighed and the ice shattered.
"nicely done—just last year, you could barely summon 6 shards." touya complimented you as he patted your back.
"did you hear back from principal gakuganji if i can attend kyoto jujutsu high?" you asked your brother with a gleam in your eye, you were so excited to finally not be homeschooled. you wanted to get out of your clan's estate. as a matter of fact, you were tired of your clan elders dictating your every move.
"i actually have better news—remember when you used to come visit me in tokyo?"
when touya was a student, you would visit him at tokyo jujutsu high all the time. it was the highlight of your childhood summers.
"yes..." you leered at him, eyes full of suspicion.
"remember my sensei? the one that can make cursed corpses?"
"yes! he was the one that fixed my doll when i was seven!"
"bingo! sensei is still teaching there. he wanted to know if you wanted to be one of his students!" touya said excitedly. he wanted to make sure that your decision was to attend tokyo too.
"tokyo is pretty far from home, touya... do you think the elders would approve? it took me forever to get permission from grandma and grandpa to even attend kyoto." you asked with concern in your voice.
touya just laughed. he never took anything as serious as you. for as long as you could remember, touya was your cool and easygoing older brother. touya was 10 years older than you, and he ended up being like a father figure to you when your parents passed away.
you hoped to be just as strong as your brother someday. for the past 10 years, he had been taking care of you along with your grandparents, training you, and making sure you grew up with a good heart. the clan elders did give him a lot of shit for giving you anything you wanted, but you were automatically spoiled since you were the one that wielded the element of water, the first in 400 years in your clan.
you knew you were strong, and your amount of cursed energy was almost infinite due to water being everywhere. you were even starting to be on par with touya in terms of skill and power at your young age.
"i'm pretty sure the elders can't say no to you. you are their little water princess after all," your brother teased, "—and i'm also 100% confident that your cool and awesome older brother, touya (l/n), is great at getting things his way."
"i hear kyoto is prettier, but if you really think i should go to tokyo, i trust you."
your brother held your hand, squeezing it with reassurance. touya winked at you and said, "alright, lil' sis. we're going to tokyo."
first day at tokyo jujutsu high
touya had spent all morning getting your admissions paperwork ready while you had spent the last three days packing up your stuff.
"ready to go little one?" your brother asked as he carried two large suitcases. you nodded at him and smiled.
you said goodbye to your grandparents and the rest of the clan elders as they saw you and touya off. to your surprise, they let you go to tokyo instead of kyoto. you weren't going to ask touya what he said to convince them, you just went along with it.
when you were only 5 years old, the clan elders started to see glimpses of you playing with water. during dinners and lunches, your water cup would overflow with water whenever the other kids would steal your treats, making you upset. when you had temper tantrums, large pools of water would start to surround you. they even noticed that you could heal yourself and others with reversed cursed energy. it was then that the clan realized that you were a water cursed technique user.
using the technique was extremely rare and it only came around once in a blue moon in your clan. the reason that water was so powerful was because there is always water (or moisture) around. curses form around negative energy, and your cursed energy was so strong because water is involved with negative connotations like drownings, natural disasters like floods and tsunamis, and just the simple fear of water. the cursed energy produced was almost infinite. your technique took a lot of practice to control, especially with the input and output. without control, you could get overwhelmed easily. whenever you overdid it, you felt extreme waves of exhuastion.
"if you're wondering about what i said to convince grandma and gramps, i just told them you'd be training with the gojo kid with the six eyes." touya said.
he knew you were curious about that conversation with the elders, but you wouldn't ask. it was like he could always read your mind.
"the gojo kid?" you laughed, "what do you mean by that?"
touya started his history lesson, "the gojo clan. they hold the most powerful jujutsu in history. their clan sits at the top of the big 3 families."
"i see. and the other families? the zen'nin clan and the kamo clan?"
"correct. the zen'nin clan known for their ten shadows technique and projection technique, as the kamo clan is known for blood manipulation."
you nodded your head as you gazed out of the car window. touya turned to you and said softly, "you, my sweet sister, are a threat to the kamo family. that's why the kamos and our clan do not get along."
touya had explained to you that because you could control water... blood doesn't fall far from the tree. (a/n: blood blending from avatar anyone?!) if you really wanted to, you could manipulate blood, but not in the way the kamo clan does. and blood doesn’t do well when it’s within water as it dissolves easily, making it uncontrollable to most blood manipulation users. a water cursed technique user was like a cheat code against the kamo clan.
400 years ago, your ancestor was killed because they were able to control any person's body due to their blood. they were that strong, which made them a threat and a target. it was believed that a member of the kamo clan had murdered your water wielding ancestor, which is why there was tension between the two clans.
after the 5 hour long car ride, your driver pulled into a forest.
"you probably don't remember because you were so young at the time, but the school is actually hidden by master tengen's barrier." touya said.
"oh, the barrier technique, i sensed it a couple miles back." you said nonchalantly.
"i'm sure you did." touya chuckled. you never failed to surprise him with your keen sense of cursed energy.
touya got out of the car and grabbed your bags and luggage. you walked up to the barrier and raised your palm. 12 ice shards appeared and flew towards master tengen's barrier. the ice shards made a perfect rectangle for you and touya to walk through. as you entered the barrier, the shards dissolved and the barrier closed back up again. you saw two black birds swarming around in the sky.
"looks like mei is watching." touya laughed as he recognized the birds.
mei mei was touya's junior, and she was the best in close combat. touya wanted you to train with her since he knew that close combat was your weakness.
you and your brother walked down the cobblestone pathway towards the entrance to the school. it reminded you of home. you looked around and jumped when you heard a loud voice.
"god damn! touya! is that you?!"
you watched as your brother put your bags down and walked over to the large man. he hugged him and introduced you to the one and only, masamichi yaga.
"sensei, this is my little sister, (y/n)."
yaga turned to you and studied you. you had an immense amount of cursed energy, just about the same as suguru geto and satoru gojo.
"(y/n), welcome to tokyo jujutsu high school," he said while shaking your hand, "i'm masamichi yaga, the head of the first years."
"thank you for having me." you said to him as you bowed respectfully. you followed behind him and touya as they talked about the school facilities. you walked passed classrooms, the sparring field, the dojo, the dining hall, and the shared kitchen.
"this will be your room," yaga said while opening the door to an empty room with nothing but an old bed and dusty desk.
at least it had a nice view of the courtyard.
touya cleared his throat, "i know it's not much, (y/n), but we can move some of your stuff from back home to make it... better—" he was trying to be supportive, he patted your back, "—or, if you want, we can go to shibuya and you can pick out whatever you want to decorate your new room."
you kept your mouth shut as you didn't have anything nice to say about your room. this wasn't the life you were used to. maybe you made the wrong decision about leaving the estate. no—you couldn't go back home. you wanted to experience more in life. you swallowed your pride and nodded with a fake smile.
"next door is shoko ieri's room. she will be your dorm mate. this area is for the girls and the dorms across the hall are for the boys. suguru geto and satoru gojo are in the other hall. those are my first year kids." yaga informed you and touya.
"speaking of the kids, where are they?" touya asked while looking around the dorms.
"i'm sure they're out wreaking havoc somewhere. they're about to get back from a mission, it’s almost lunch time." yaga sighed.
touya turned to you and put his arm around your shoulder, reassuring you. "you're gonna be great, sis."
you faked another smile at him.
"so, sensei. what grade are you giving (y/n)?" touya asked curiously. when he first started at the school, he was already graded as a grade 2 sorcerer.
"the elders and i have already discussed that she would be classified as special grade."
"why? cause i can wipe out towns with floods and control people's blood?" you muttered under your breath.
you knew about the rumors that were spread of you. you were also quite sensitive about the topic of grades. you knew from the start that you'd be a special grade sorcerer. hell, they'd probably give you a white uniform since your powers were still somewhat unstable.
"(y/n)." touya called your name sternly, warning you.
"it's okay, touya." yaga patted his shoulder, "i can explain, (y/n). we grade jujutsu sorcerers on how much cursed energy they can output. not only that, but also on how well they can control their cursed energy. sure, clan influence and their cursed techniques come into play as well."
you listened to your future sensei, but looked out the window at the sparring field, avoiding eye contact with him and your brother.
"touya has told me that you've been working on your cursed technique since you were a child. you're now 17, almost an adult. that's ten plus years of using such powerful cursed energy. if you really wanted to, you could probably beat your brother in a spar and flood our entire field." yaga joked.
touya laughed nervously, "you might be going a little far there, sensei."
you turned to your brother, "what? you don't think i can beat you in a spar?"
your blood started to boil. everyone always treated you as if you were a fragile baby. you didn't think your brother did too—at least not until today.
"(y/n), no one said that." touya said calmly. he didn't want to upset you.
"let's test her on the sparring field." yaga suggested.
touya glanced at him with panic in his eyes and chuckled, "sensei... you're gonna get me killed."
at the sparring field
"you ready lil' sis?" touya called out to you from across the field.
you saw touya hold up his palms upright. you could sense his electric cursed energy running through his fingers. you hated when he would spark you to wake you up in the morning or to get you to behave. you knew it was the least amount of electricity touya would output though. touya could summon thunderstorms and bolts of lightning if he wanted to. his close combat skills paralyzed people and curses, and even his domain expansion was terrifying.
you swirled your hands and 12 shards of ice appeared. the shards floated behind you, ready to dive forward at your command. you focused on touya, you could tell by the way he shifted his body and the way his blood rushed to his palms. touya was going to summon his shikigami, raijin.
raijin was the japanese god of thunder, lightning and storms, and his shikigami was one of touya's techniques. (a/n: this also a pokemon reference to raikou hehe)
you summoned your own shikigami, the spirit birds—two white iridescent birds very similar to mei mei's black crows. if spirit birds were used offensively, they are able to wrap around the target and burn them. you personally liked to use them for spying.
while raijin and your spirit birds kept each other busy, you noticed that touya wasn't in front of you anymore.
damn it.
you let your guard down and you didn't catch that touya had moved.
"boo." touya whispered behind you, attempting to knock you off your feet. you shielded yourself with a large body of water, knocking him back and sending him flying across the field from the water pressure. you threw all 12 ice shards at him.
on his back, touya flipped back on his feet and caught his balance. right before the shards hit his face, he zapped them with his cursed technique. the shards fell to the ground, dissolving into the grass.
touya called out to you, "that was a close one, sis! let's kick it up a notch. domain expansion: electric terrain."
the thing about domain expansions in spars was that you could lay out your domain, but you couldn't attack your opponent with it. this would show who could lay out their domain the fastest, and who had the most refined domain.
touya's domain was a large steel room. you could feel the electricity in the air. you could see and feel static.
you called out your own domain, "domain expansion: iridescent ocean."
the walls of touya’s steel room started to fall as water started to cave in. you knew your domain was much more refined than touya's. as water filled the domain, you saw touya grin. he started swimming towards the bottom of your domain to avoid the blinding lights at the top. if your opponent tried to swim towards the top of your domain, they would be blinded and immobilized, giving you the sure-hit. but if your opponent swam to the bottom, they would surely drown and be crushed by the water pressure.
just as you were about to form more ice shards, a burst of cursed energy cracked your domain from the outside. your domain had collapsed. it sounded like glass shattering as water flooded the sparring field.
you jumped down onto the ground and immediately formed a water barrier around you to protect yourself from whatever just attacked you and touya from the outside.
"somebody’s feisty." an unfamiliar voice stated.
"who the hell are you?!" you asked, "why did you break my domain, you idiot?! i was just about to win!"
you looked up at the boy who just broke your domain. he had tousled, frosty white hair and was wearing black circular sunglasses. just behind his sunglasses, you could see big cerulean blue eyes with long white lashes. he had a lollipop in his mouth. he was actually really cute—wait a minute… why were you thinking about his looks at this very moment?
"who the hell am i? i'm satoru gojo. who are you? and i'm not an idiot!" he retorted, pointing his lollipop at you.
"(y/n) (l/n), meet satoru gojo." yaga interrupted with a sigh.
you scoffed in disbelief, "that's the gojo kid you were talking about, touya? god, what an idiot!"
no one had ever broken your domain before. no one ever attempted to or dared.
"sorry, touya. looks like satoru might have saved you from drowning." the teacher teased his former student.
"sensei, i could sense this crazy cursed energy all the way from shibuya," satoru said sarcastically, "i just had to make sure you were safe."
yaga ignored him and turned to the other student that was with him, "suguru, let's all head to the dining hall and have lunch. i want you to meet your newest classmate."
satoru and suguru looked at each other with wide eyes and then at you. they said out loud in unison, "new classmate?"
your emerald green eyes glared at that stupidly handsome blue eyed idiot named satoru gojo. the classmate next to him, suguru geto, had a man bun and a couple strands of hair in front of his face, framing his jaw. he was smiling at you. it seemed like you're going to have a lot of fun at this school, you thought to yourself sarcastically.
yaga led the way to the dining hall from the sparring field. you walked next to touya as suguru and satoru followed behind you two. you noticed that touya had a cut on his cheek.
"touya, did i cut you?" you asked, surprised that one of your shards actually landed a hit on your brother. he wiped his cheek with the back of his hand. he saw the blood.
"i guess you did, sis." touya chuckled. you hovered your hand next to the cut on your brother's face, a thin layer of water formed on the cut, healing the small wound.
"did she just heal her brother?" satoru whispered to suguru, his hands shoved in his pockets as he walked side by side with his bestfriend.
"seems like it," suguru said while smiling, "she seems very powerful, satoru. that was using a reversed cursed technique."
"i guess," satoru grumbled with dissatisfaction, "not as strong as us though." he playfully punched suguru's arm with his left hand.
satoru was surprised that someone as young as you could also use reversed cursed energy. he was working on honing in on his own reversed cursed technique to be able to heal himself. the only person he knew that could heal was shoko. you looked behind at him and caught his gaze. he quickly adverted his eyes to the ground and shoved his hands back in his pockets.
at the dining hall
"welcome back, losers. lunch is almost ready." shoko called out. yaga cleared his throat as the two boys snickered. shoko didn't realize that you and touya were also present.
"shoko, we have guests for lunch today." yaga announced.
the female sorcerer turned around and blushed, "sorry—uh, we're having sukiyaki beef!"
"shoko, i'd like you to meet your newest classmate and dorm mate. (y/n) (l/n)."
"no way, you're from the (l/n) clan? i thought your family only homeschools in osaka!" she said with excitement. shoko was glad to have a female classmate.
"my brother studied here, so i wanted to follow his footsteps! and i was also getting tired of my clan elders dictating my every move." you said jokingly, your eyes hidden behind your cheeky smile.
satoru stiffened up at your comment and peered over at you and shoko. he wondered if you had the same mindset about the elders as he did. they were just old fashioned geezers to him. he was the type to defy orders and challenge the higher ups. he knew they couldn't do anything to reprimand him because well... he was satoru gojo. being as young as he is, he had some pull being the gojo's family pride, holding the six eyes and coming from the most powerful jujutsu family. he was now curious about your family and what you thought about the higher ups.
"we're going to have so much fun! being the only girl is so exhausting, especially having to deal with gojo and geto." shoko said, rolling her brown eyes. she grabbed your hand and you jumped with excitement, "i've never had a dorm mate before!"
"i guess it's time for a formal introduction," yaga said, clearing his throat, "(y/n), this is suguru geto. suguru is a special grade sorcerer and he can manipulate curses. next to him is satoru gojo from the gojo family. satoru is known for having both limitless and the six eyes, both inherited from his family. and lastly, shoko ieiri. she is studying to be our in-house doctor. these three are my first year students."
touya introduced you to the students, "kids, this is my sister, (y/n). she is the first in the family in 400 years to use a water and ice cursed technique in the (l/n) clan."
suguru smiled at you, "that's amazing—you're just like satoru. he's the first in 400 years to hold both six eyes and limitless."
you and satoru made eye contact, glaring at each other. you sensed some sort of rivalry—no, you weren't even sure what the feeling was. your heart raced as he looked away from you, his cheeks turning a shade of pink.
"come now, let's have lunch." yaga herded everyone to the dining table.
you listened as shoko, suguru, and satoru talked about their last mission and how satoru got injured. he was caught off guard without his infinity. satoru had mentioned that his clan elders wanted him to work on having infinity on at all times, but he would get too tired and stop halfway throughout the day or he would only have it on when he was out on missions.
you wanted to stir up some trouble today and get revenge on the white haired sorcerer that broke your domain. underneath the dining table, you twirled your fingers to control the bowl of miso soup sitting in front of satoru. the soup swished into his lap as he jumped up from his seat. miso soup covering his pants. his infinity was off. you laughed smugly to yourself.
confused, satoru muttered, "what the hell was that?"
you quickly looked back at your plate, pretending to be interested in what your bother and yaga-sensei were talking about. you felt a small jolt of electricity jabbed into your side.
"behave." touya scolded you.
you glared at your brother, rolling your eyes and turned to look back at your new classmates. suguru smiled at you and then at satoru.
"seems like there's finally someone who's able to give satoru gojo a run for his money." suguru laughed. his smile was just like yours, cheeky, and his warm eyes disappeared behind his smile.
satoru peered at his bestfriend, "what do you mean by that?"
"(y/n), are you done eating? let's go back to the dorms! i can help you unpack!" shoko grabbed your hand and dragged you out of the kitchen. she didn't want to be stuck with dish washing duty.
suguru and satoru watched you two run out of the dining hall.
"you do know that (y/n) is the one that spilled the soup on you, right?" suguru teased his bestfriend.
"nah, she can't catch me off guard like that." satoru muttered. there was no way he was bested by some random girl who just joined the school. even though he initially thought you were really cute, there was no chance he'd let someone like you get the best of him.
"i think you're underestimating her." suguru grinned as satoru stuffed his mouth with more rice.
at the girls' dorm
"so what did you do to get on satoru gojo's bad side?" shoko asked you out of the blue.
she was helping you put your clothing into your drawers as you unpacked all your vanity items on your empty desk.
"he got on my bad side," you answered, "he broke my domain expansion when i was sparring with my brother. shoko, i was about to win too."
"i'd like to see you and gojo battle it out on who's domain is stronger." she giggled, "so far, gojo's the best and fastest with laying out his domain.
you changed the subject. you didn't want to talk about the cute blue-eyed sorcerer anymore. he was a pain in your ass already.
"so are all of you the same age?"
"yeah, we're all 17. what about you?"
"i'm 17 too. i'm turning 18 on november 11th!" (a/n: yes, oc gojo girlfriend is a scorpio lol)
"that's coming up soon! we'll have to celebrate! i can't wait to take you to shibuya and shinjuku to show you all our favorite hang out spots!"
satoru and suguru walked down the hallways of the dorms after cleaning the dining hall. satoru could hear yours and shoko's voices down the hall.
he wondered what kind of person you were. he wanted to know what kind of things you liked, what you didn't like, and what were your ticks. he was interested in you. satoru had never wanted to get to know a person more than he did you.
"you should try to be her friend, satoru. she's only here for the same reason we all are." suguru lectured.
"why do you have to be the angel sitting on my shoulder?" gojo asked with a hint of vexation in his tone. "i'll try being nice i guess..."
later that night
earlier shoko had mentioned that if you needed anything or if you were hungry, the dining hall was open for the students at all times. she had retreated to her room for the night as she needed to study for her upcoming medical tests.
your stomach growled. you were hungry again after all the unpacking you did. you looked in the mirror that hung over your door. you were in your pajamas—a green oversized t-shirt and gray shorts. your black hair was in a high messy bun with white ribbons tied into a bow. you put on your slippers and walked down the hallway to the dining hall in search of something to eat.
"what are you doing up this late?"
you jumped at his voice, whispering to yourself, "god, you scared me."
you turned back to the pantry, ignoring him—the cute blue eyed sorcerer. you filled a cup noodle with hot water.
that damn satoru gojo.
he was leaning against the door frame of the dining hall's entrance, arms folded with disappointment in your lack of reaction.
satoru was wearing a white shirt that hung low enough to show off his collarbones and broad shoulders. his gray sweatpants emphasized how tall he was, he must have been more than six feet tall. you noticed that he didn't have his sunglasses on anymore.
"so... you didn't answer my question. what are you doing?"
"i'm hungry." you answered his question with attitude, "what are you? the kitchen police?"
you looked over to see him sitting at the dining table across from where you were standing. his arms were still crossed, fingers drumming on his right bicep. he grinned while he studied you and it made you nervous. you felt like your heart was going to jump out of your chest.
scoffing, satoru chastised you, "you know, if you eat cup noodles this late at night, you're going to wake up with a puffy face."
you held your head high and turned to look away from him, eyes closed. "that's the price i'm willing to pay."
you were about to grab your cup noodle, but satoru was swift and quick. he grabbed your noodles, mixed it up, and took a large bite.
"honestly, i was a little hungry too since someone spilled my soup earlier. thanks for this." he took another large bite as your jaw dropped in disbelief. he was so arrogant—and hot. but you weren't going to say that. he already had an ego.
you rolled your eyes at him and sat down across from him. "so are you ever going to give back my noodles? make your own if you want more."
"sure," satoru passed you back your cup, "the chicken flavor is my favorite. good choice."
you looked at him and then into your cup. there was exactly one bite left. you sighed and kissed your teeth in annoyance. "why are you here? i thought i was on your bad side."
satoru was taken aback, "you're not on my bad side... i just wanted to get to know you more. since were going to be partners and all..."
you put down your cup noodle. there was nothing but broth left now.
"well, what do you want to know about me then?" you questioned him.
"well... what are you hobbies, i guess?"
"i don't really have any." you lied. your brain wasn't thinking straight. you definitely had hobbies. you liked to write, go shopping, and go to coffee shops.
"oh come on—everyone has hobbies."
"okay then, what are your hobbies?" you questioned him back.
"easy. i don't have any hobbies because i can do pretty much anything. i try not to get too involved in things."
he was so full of himself, almost impossible. you looked into his eyes. in this lighting, his eyes were as blue as the ocean.
"what? cat got your tongue? impressed with my amazing skills?" he teased.
you rolled your eyes at him, "so, you think you're perfect then?
grinning, satoru chimed. "you said it, not me."
you got up from your seat to dump the rest of the broth down the sink. you washed your chopsticks and leaned against the counter, looking at him. you studied his body language, he was more open now. he sat down comfortably in the chair across from you, legs spread out, hands behind his head.
"i like you, (y/n). you're actually not too bad."
"what is that supposed to mean?" you felt your cheeks turn red.
no, there was no way he was making you blush right now.
you sat back down in front of him, leaning forward on your elbows, your hands cupping your chin. was this satoru gojo’s idea of flirting?
he ignored you and matched your body language, leaning forward, inches away from your face, asking you another question, "so tell me, (y/n), how was it growing up in osaka with the mighty (l/n) clan?"
you leaned back and broke his gaze, folding your arms and pursing your lips, "it was very... confining." you admitted about your childhood.
"what do you mean?" satoru questioned your answer.
"my family is very overprotective of me because i'm the first water user in 400 years. my brother had to convince my clan elders to let me attend school here."
he kept digging, "i see, how did he convince them?"
"you're so nosy, satoru." you giggled, "he said i'd be training with the gojo kid."
and that was the first time satoru heard you laugh—it was like music to his ears. he wanted to hear you laugh again.
he looked back at you and grinned, teasing you, "i feel like i'm being used."
"anymore questions?"
"yeah, what exactly is your cursed technique?"
"i can heal people and myself. i can shoot out shards of ice. i can use water at different pressures and amounts. i can create a protective shield with water too."
"show me." satoru challenged you.
"give me something that you really like, that you would hate for someone to steal from you." you grinned at him.
you watched him head to the fridge to grab a piece of kikufuku.
"don't drop it... it's my favorite one." he placed the kikufuku in your hand.
you held out your hands towards him, "okay, so now, try to take it from me."
"you're kidding. that's a piece of cake." satoru scoffed at you.
you anticipated his speed as satoru appeared behind you and attempted to grab the kikufuku from your hand. a wall of water blocked him from reaching the sweet treat.
"you can't get past my barrier." you said smugly.
"i can totally get past your water wall, (y/n). i just don't want to right now, i might wreck the dining hall." he laughed.
you looked at him as you backed away from his reach. you drew down your barrier with a wave of your hand. you attempted to give satoru back his kikufuku, but he grabbed your hand and used your fingers to pop the doughy treat into his mouth instead. you gulped, heart racing again.
you changed the subject. "i can heal people too. i heard you got injured on your last mission. can i see?"
"you don't have to do that, (y/n)... shoko can fix me up in the morning."
"satoru, let me show you what 10 years of training looks like." you laughed—and there was your contagious laugh again. there was no way satoru could say no to you. he finished chewing his kikufuku and paused. he eventually took off his shirt to show you his cut on his chest.
"all you had to do was tell me you wanted me to take off my shirt." satoru teased. he laughed while you turned red again. he did have a very nice body—but that was besides the point. you reached your hand out, but stopped short of touching his injury. you couldn't actually touch him.
"so this is the infinity i've heard so much about." you blushed while laughing to yourself.
"whoops, sorry. i'm in the process of training my infinity right now." satoru temporarily let down is infinity to let you touch him. you put your hand on his chest, focusing reversed cursed energy into his wound.
"is this your way of getting to touch me?" satoru continued to poke fun at you.
"maybe."
if you weren't so nervous, you could've sworn you heard his heart racing—or maybe it was just the sound of yours.
water started to surround satoru's wound and it slowly started to heal. once the cut was healed up, you took a deep breath and exhaled. you felt a wave of exhaustion.
satoru looked at you with concern in his eyes, "you used up a lot of cursed energy today, didn't you?"
you thought about the domain expansion you laid out today and all of your techniques you used. you haven't rested at all since you arrived at the school grounds this morning. you did overextend yourself today.
"i guess you can say that."
satoru grabbed your hand to help you get up from your chair. you noticed that he still hadn't turned back on his infinity.
"i guess i have a personal healer now," satoru smiled, "i'm working on using reversed cursed energy to heal myself. i was going to practice that later, but you healed my cut for me. thanks (y/n)."
"you're welcome, satoru… uhm, i should probably get back to my dorm to get some rest." you said shyly. he was making you blush, again.
"oh, uh—i'll walk you back to your room. just to make sure you're okay."
your heart skipped a beat. you waited as satoru put his shirt back on. he walked closely next to you, in fear that you would collapse. his six eyes sensed that your cursed energy was weak at the moment. it was a quiet walk back to the girls' dorm. you stopped in front of your room, hand on your doorknob.
with a smile, you voiced your gratitude, "thanks for walking me back to my room. goodnight, satoru."
"and i don't even get invited in?" he joked.
"maybe next time." you laughed.
satoru grinned, "goodnight, (y/n). hope you have sweet dreams of me."
“so cheesy." you flashed him a smile before shutting your door on him. you stood behind it, collecting your thoughts.
why did satoru gojo make you feel so nervous?
one month later
satoru, shoko, and suguru were spending time studying at the pavilions next to the sparring field. except, satoru didn't do any studying. instead, he was stealing glances at you while you were practicing your close combat with mei mei. suguru noticed that satoru wasn't focused on the open book in front of him.
"so, what do you think about (y/n) so far? she's been at the school for a month now." suguru instigated, knowing exactly what his best friend was thinking about.
shoko looked up from her book, "she's really great. she's smart and she's pretty too. we're planning on going to shibuya to buy stuff for her room today after her sparring practice with mei. it's her birthday soon, so i thought we could do something for her."
suguru added in his two cents, "i agree with you, shoko. we've gone on a couple missions together and i've showed her around the school grounds. she's very nice."
satoru was districted and wasn't listening to either of his best friends, instead, he was watching you.
you looked tired. he saw mei mei pat your back after a grueling spar, the both of you walking back to the community showers. you had been working on your close combat for the past month since you've joined jujutsu high.
"hello? earth to satoru? what do you think about (y/n)?" suguru waved his hands in his bestfriend's face. suguru could sense that satoru felt some type of way about you. he was sure shoko could too.
"i think satoru has a crush on (y/n)." shoko said out loud.
"shut up", satoru grunted trying to avoid the subject, "she's not my type."
"whatever! she totally is!" shoko said, punching his arm.
suguru reminded the white haired sorcerer, "you were the one that wanted to show off how great you are at close combat when yaga-sensei told her she'd be training with mei."
satoru rubbed the spot on his arm where shoko punched him and glared off towards the showers again.
"maybe i'll ask (y/n) on a date!" suguru joked while peering at satoru, testing him.
"no way, suguru. you're not her type either." satoru mumbled.
shoko laughed, "seems like gojo already called dibs."
*************************************
after a brutal close combat session, a hot shower was just what you needed. you blew dry your hair in your bathroom as your phone started to ring.
you answered your phone, "hey shoko!"
"hey (y/n)! yaga-sensei just called me and suguru for a mission, so i can't go to shibuya with you today. so sorry about that.” shoko lied. she was never called on missions, but you didn't need to know that.
"that's okay, we can plan a different day if you want."
"no way! your birthday is coming up! i found a replacement for myself!" shoko said proudly.
"you did? who?"
your dorm mate cackled, "the one and only—satoru gojo!"
your heart skipped a beat at the mention of his name. you were going to spend a whole day in shibuya with satoru gojo? you started to feel nervous again.
it had been almost a month since the incident in the kitchen. you and satoru talked whenever you had the chance and you would hang out with the trio, but you've never actually spent time alone with satoru. shoko and suguru were always there with you.
"alright, shoko. how much did you have to pay him? did you hold a gun to his head?" you joked.
"no! nothing! he actually volunteered to be my stand in!"
you tried not to sound too excited, "oh, that was nice of him, i guess."
"he'll drop by the dorm in a couple minutes to come grab you. have fun! i can't wait to see what you buy. gojo is the perfect shopping partner!"
shoko hung up immediately. you grumbled, "thanks shoko..."
once you hung up, you went to your dresser to pull out a bright green bodycon dress and white boots. you put on your favorite pink iridescent sunglasses and looked at yourself in the mirror. you tied your hair into cute space buns with white ribbons.
four knocks on your dorm room door caught your attention.
"hey (y/n), are you ready?" satoru called out to you, leaning against the doorframe. he made his way into your room. the white haired sorcerer was wearing a black t-shirt, sunglasses, and jeans. he always looked so chic in his casual clothes.
"yeah, i bought tickets for the bullet train!" you rummaged through your purse for the train tickets.
satoru just laughed at you. you cocked your head to the side, confused on why he was laughing. "why are you laughing...?"
"the bullet train? come on, (y/n)."
you were still confused at why he was laughing. the school was located in the outskirts of tokyo. you would have to take a bullet train to get to shibuya.
"do you have everything you need?" satoru peered at you. you grabbed your bag and nodded at him. "grab onto my arm."
you paused, you got nervous again.
"come on, i don't bite." satoru teased.
you reluctantly grabbed his arm. he clasped his hands together and just like that—you two were in the middle of the air in shibuya.
"did you just teleport us?" you were still clinging to his arm, floating in the air.
"yep. just one of my favorite abilities." satoru said, grinning.
"so you can teleport others? or only if they're holding your arm?"
satoru explained, "i can teleport others, but i have to draw a seal on the ground before i do. if i'm going with them, i don't need the seal."
"do you teleport other girls like this?" you teased the six eyes.
satoru gave you his signature shit-eating grin. you tested him and he liked that about you.
you both jumped down to the ground and started walking towards the bustling shibuya streets. you ran ahead of satoru towards the bright lights, loud music, and the shops. everything was calling your name. you were so excited.
"hey (y/n)," satoru called out to you, "by the way... you look nice."
you smiled at the blushing sorcerer, "thanks, satoru."
satoru gojo had never felt this way about a girl, he wanted to change the subject quickly so he wouldn't turn as red as a tomato.
"so, since you wanted to get some stuff for your room, i figured we can stop by muji."
"wow, the satoru gojo is taking me shopping?"
"consider yourself lucky." satoru retorted.
your released your shikigami birds so that they could monitor the area and enjoy themselves. as you and satoru walked together, you could hear whispers of girls talking about how good looking satoru was, questioning if you two were dating. you could hear girls squealing about satoru all throughout the streets. every corner your turned, it was the same reaction.
"do girls always act like this every time you go out?" you turned to ask satoru, annoyance laced in your tone.
"why? you jealous?" satoru asked.
"no, cause you're the one who has hands on me." you pointed out.
satoru didn't even realize his hand had drifted to the small of your back while he was guiding you through the busy crowd. he just laughed. he loved how feisty you were.
he then thought about the time where he was throwing crumpled paper balls at you in class and how you created a small ice shard to throw back at him discreetly. his infinity caught it, of course—but he loved that fire in you.
"i'm not trying to toot my own horn or anything, but yeah." he said, winking at you. he removed his hand from your lower back, opening the door to the shop, "ladies first."
you mouthed "thanks" to him. as you walked into muji, you immediately felt overwhelmed at the large selection of home goods. satoru trailed behind you as you walked towards the bathroom supplies.
"hey, (y/n), i'm gonna stop by a coffee shop, do you want anything?"
you gave him your usual order, "sure, can i get a vanilla latte with soy milk?"
satoru gave you a thumbs up and turned to leave.
you needed bathroom organization items like a toothbrush holder, acrylic drawers, and organizers. you picked up a couple trays and laundry items as well. this muji store was huge compared to the one in osaka. as you walked through the store, satoru found you again. he held your coffee towards you.
"thanks, satoru." you smiled at him again.
satoru felt his heart racing. your smile was adorable to him. your cheekbones became prominent, your eyes disappeared behind your smile.
‘so cheeky.’ satoru thought to himself.
"no problem, what'dya find?" he asked while peering into your basket.
"just a bunch of bathroom stuff. now, time for the bedroom!" you said, marching towards the bedroom area. satoru followed you around obediently and sipped his coffee quietly. he had a cake pop in his other hand.
"you have a sweet tooth, don't you?"
"i actually started eating sweets to stimulate my brain, but i ended up getting a sweet tooth instead." satoru explained.
"what kind of coffee did you get?"
satoru grinned mischievously, "a pumpkin spice latte."
"how basic," you laughed, "—satoru, what do you think about these sheets?"
you held up a light blue and a light green bedsheet set side by side for him to choose between.
"the green one, it matches your eyes." satoru replied with a mumble, avoiding eye contact with you.
you felt your cheeks heat up, "actually, i don't think i need sheets." you laughed nervously and quickly put the bedsheets back, "—i think i'll get some slippers instead."
after about an hour inside the muji store, you and satoru got in line to pay for your items. satoru went first. you watched the way satoru carried himself. you admired how he was so confident in himself and how he walked with his head held high. he really was the pride and joy of the gojo clan.
"welcome back, satoru!" the employee greeted him, "how have you been?"
satoru smiled at the employee, "hey, i've been greet." he paused and turned to look back at you, "can you ring up her items up with mine?"
"sure thing!"
satoru walked back towards you and grabbed your basket from you. you stuttered and called out to him, "wait—satoru, i can pay for those..." your voice trailing off.
he shrugged, "it's your birthday. i'll pay for it. consider it your birthday present."
"you do know my family has money right...?" you chuckled.
"happy birthday, (y/n)." satoru said, putting his arm around your shoulder.
"thanks..." you smiled back at him. you were sure thanking him a lot tonight.
"satoru, is this your girlfriend?" the employee asked as they scanned your items, "you're usually here by yourself."
"oh, no, we're not dat—" you put your hands up in denial as satoru interrupted you, "she's a new student at the high school i attend. we're just friends."
"well... you guys look good together." the shop employee winked at both of you.
you and satoru blushed with sheepish looks on your faces, avoiding eye contact with each other. he took his arm off your shoulder and scratched the back of his head. after what felt like a lifetime, the employee bagged everything up and swiped satoru's black credit card. satoru held your shopping bags while you both walked to the next location.
"so, where to next?" satoru asked you.
"i was thinking we could go get some kikufuku at the place you like." you suggested. you didn't want satoru to be bored hanging out with you, so you decided to do something he would like as well.
"it's near the bullet train station, follow me." he said excitedly.
satoru led the way as you trailed two steps behind him. it was a busy friday night in shibuya. the streets were packed and you could easily get lost. good thing satoru was over six feet tall and looked like a damn model with his white hair and sunglasses. he was easy to spot in these streets.
"satoru, do you always wear sunglasses when you go out?"
"that's a random question." satoru replied, peering behind him to look back at you through his dark sunglasses.
"well... i was just thinking about that night when we talked in the kitchen. i just realized you weren't wearing sunglasses back then."
"why were you thinking about that night?"
"no reason." you said quickly. you couldn't have satoru gojo know that you were thinking about him. he would never let you live it down.
"with the six eyes, i see everything on a heightened level. it makes me tired. the darker the sunglasses, the easier it is on the eyes. sometimes, i wonder if i should just wear a blindfold."
satoru explained that he could still see everything even if his view was obstructed by something opaque.
"so you can see how much cursed energy is around you?"
"i can see every little piece of cursed energy even if my eyes are closed. right now, your cursed energy is bright blue and it feels like it's screaming at me since you're right next to me—and you have a lot of cursed energy. i can also see any residuals of cursed energy even if a curse stepped here a week ago. if a building has cursed energy, i can see where it's located inside the building."
touya never got into the specifics of the gojo clan, you thought it was because he didn't know anyone that had the six eyes. a majority of the gojo clan inherited limitless, but satoru was the first in a long time to have the six eyes which went hand in hand with limitless. touya liked to say that the world shifted when satoru was born.
"you're quiet. still processing?" satoru asked you.
"i didn't realize how complex your clan's technique was. you have the six eyes and limitless..."
"and you have water and ice. (y/n), we're the first in 400 years in our families to change the way—oh, here's the kikufuku stand."
the stall owner recognized satoru right away, he started to package up his usual order.
"oh, wait a minute. can you also package whatever she wants too?" satoru asked, pointing at you.
the stall owner smiled at you and let you pick what you wanted. satoru recommended the matcha cream and an edamame cream one. those were his favorites. you ended up choosing the strawberry and matcha cream ones. you two sat down at a small parlor table and ate your kikufuku, continuing your talk.
"so what elements do your family members have control of?" satoru asked.
you thought about your family, "my brother has electricity. my parents passed away when i was 6, but my brother told me that my dad was one of the strongest with earth. my grandpa is pretty bad ass with fire."
"what happens if you're born without any cursed energy in your clan?"
"nothing, you're still part of the clan. you just don't get to learn any jujutsu, i guess. they are usually teachers, housekeepers, cooks, or assistants at the family minka."
"i see. do you mind me asking what happened to your parents?"
"they were killed," you said quietly, "touya won’t tell me what happened, but i think it has to do with our rival clan."
satoru shifted in his seat, cocking his head to the side. "rival clan?"
"the kamo clan." you said.
gojo related with you, "it's just like the gojo clan and the zen'nin clan. a ten shadows technique user and a limitless six eyes user killed each other in the fight for the aristocracy in the past."
"a member of the kamo clan was rumored to have killed our last water user. i'm not gonna lie, satoru, it does make me a little nervous knowing that." you sheepishly said to him.
"it looks like we have a lot more in common than we thought, (y/n)." satoru said softly, "—and we're friends, right? i'll protect you from the kamo clan."
you smiled at him, "right, we are friends… thanks, satoru. i'll protect you from the zen’nin clan too."
satoru sat back in his seat, legs spread open, and his arm folded across his chest. he tipped back in his chair, balancing on the back two legs, "what do you say we get out of here? ready to go back to jujutsu high?"
you nodded at him as satoru reached out his hand. you looked at him, confused.
"did you forget that we teleported here?" satoru laughed.
you realized he didn't want to hold your hand, he wanted to teleport back to jujutsu high. you reached out to grab his hand as satoru looped your arm under his. he clasped his palms and just like that—you and satoru were back at jujutsu high.
you walked together under the dusk sky, the cobblestone pathway to the school was dimly lit. a warm connection surrounding you and the white haired sorcerer. the invisible red string of fate slowly connecting you two together.
"can you teleport anywhere in the world?" you asked satoru.
"hmmm, as of right now no. i've been practicing my long distance teleportation. shibuya is the furthest i can go since shoko, suguru, and i always go there. and i can teleport back to my clan's estate—i'm working on it though."
you nodded and watched him walk ahead of you. satoru gojo was actually kind of amazing. you walked faster to catch up to him. when you both arrived at the dorms, satoru brought your shopping bags back to your room for you.
"do you want to come in?" you asked him quietly, "curfew doesn't start until 10."
satoru scratched the back of his head nervously, "uh... sure."
this was a different side of satoru than the one that asked ‘no invite?’ a month ago.
"have you ever been in a girl's room before?" you teased the white haired sorcerer.
"oh, so you think you're funny?" satoru quipped back at you. he stepped into your room and dropped your bags on the floor. you could see through the corner of your eye that he was looking at your belongings.
"you like to shop at some of my favorite stores." he mentioned as he picked up your sunglasses, "i like these sunglasses."
"how many pairs of sunglasses do you have? 100?" you joked.
"234."
you looked at satoru. was he serious? what kind of person owned 234 pairs of sunglasses?!
"you're joking."
"nope. you can come into my room and check it out. unless... you've never been inside a guy's room before." satoru winked at you.
you rolled your eyes at him. he started to take out your stuff from the shopping bags, handing you a couple of organizers.
"i don't have anywhere for you to sit besides my vanity chair... you can sit on my bed if you want."
the first week of school, touya had multiple people from the clan estate bring you a custom king sized futon that was identical to the one you had in your room back at home.
"damn, a kind sized bed? must be nice." satoru said sarcastically.
"what size bed do you have in your dorm?" you asked him.
he slyly asked, "wanna come find out?"
"i would rather die than get caught laying in your bed. you probably have diseases in there." you retorted back at him.
"fine then, don't ask to come cuddle with me when you're cold then—and i wash my sheets weekly for your information."
"you have a lame way of flirting, satoru gojo. and it's a good thing i don't get cold easily."
satoru continued to grin as he laid on your bed, putting his arms behind his head. he crossed his legs and watched as you started to organize your bathroom with your birthday gifts from him. he liked pushing your buttons. he wondered if you were into him as much as he was into you. the way that you both bantered with each other excited him. sure, he flirted with and teased other girls, but he didn't feel the same way about them as he did you—you intrigued him.
satoru thought about how nice your hair looked with your white ribbons. you had taken out your space buns and let your long black hair run down your back and chest. you looked so pretty to him in your green dress that emphasized your bright emerald eyes. he shook his head at his intrusive thoughts, he was tired after using his infinity all day.
you noticed satoru had his eyes closed. you were almost done reorganizing your bathroom as you looked over at him again. he was sleeping. you leaned against your bathroom door, admiring him.
you heard a knock on your door. you opened the door to find suguru geto.
"hi, (y/n), is satoru here?" suguru asked with a smile.
you whispered to him, "hi suguru, he's sleeping right now."
"oh, that's surprising. satoru never sleeps anywhere but his room." suguru said while peering into your room, "and on your bed too?"
"my bed is really comfortable." you chuckled, "it's a custom futon from osaka."
"well, if he wakes up, can you let him know that yaga-sensei wants to talk to all of us tomorrow at 8am?"
"sure thing, thanks suguru!"
suguru geto was so nice. he always had a smile on his face. you enjoyed his company whenever yaga-sensei paired you up with him. and all the times you've studied with him, he was patient and kind.
"do you want me to wake satoru up?" you pointed back at the sleeping sorcerer.
"no, it's fine. let him sleep. see you tomorrow morning. goodnight, (y/n)!"
"goodnight, suguru."
as suguru left your room, he thought to himself, "they'll probably start dating soon." he laughed to himself on his way back to the boys' dorm. he knew that satoru would probably try to pull a move on you tonight. suguru was happy that satoru had finally met his match.
you shut your door and looked back at satoru. he had readjusted his body to lay on his side, his right arm under your pillow. you carefully took off his sunglasses from his face and put them on the nightstand beside him.
you slowly got ready for bed after washing your face and brushing your teeth. you put your chin in your hand as you thought to yourself ‘where am i supposed to sleep tonight?’
would it be okay if you and satoru slept in the same bed? you thought that since you had a king sized bed, you could sleep on one end and satoru could stay on the other end.
you gently sat down on the edge of your bed and snuck under the covers. you grinned, stealing another glance at him one last time before you turned your body to face away from the sleeping sorcerer.
the next morning
your alarm rang bright and early at 7:30am. you stretched your body as you noticed a slender arm across your abdomen, pulling you close. a head full of messy white hair snuggled between your shoulder and neck. you threw satoru's arm off of you as you sat up quickly.
"satoru gojo! wake up!" you hissed at him.
the sly sorcerer groaned and turned away from you to rub his face and eyes. "where's the fire, (y/n)?"
"we cuddled last night?! you were spooning me?!" you asked him, mortified at what you woke up to.
"hmmm, must've happened on accident."
you grabbed your blanket and covered yourself in disbelief, "oh my god. i've only known you for a month and you're already sleeping in my bed and trying to cuddle me."
"might as well be friends with benefits."
"i dare you to say that to suguru and shoko when we see them at the morning meeting."
"we have a morning meeting?"
"yes, we do. suguru came to find you last night, but you fell asleep."
"oh, he probably thinks we smashed last night." satoru laughed.
"you are gross." rolling your eyes at him, "—so are you going to get out?"
satoru frowned, "wow, you're kicking me out already?"
"yes, i am! go do your walk of shame to the boys' dorm. i have to get ready."
satoru got up from under the covers and stretched. your jaw dropped.
"since when did you have the time to take off your shirt last night?! you really tried it, satoru gojo!" you shrieked, throwing an ice shard at him.
of course, the ice shard just hit his infinity and evaporated when you called it back. he knew exactly what he was doing. he laughed and grabbed his shirt from the floor and threw it over his shoulder.
"see you later, (y/n). let's do this again sometime." satoru winked at you before sneaking out of your room. it was not a regular occurrence that satoru gojo would be walking around the dorms shirtless doing the walk of shame back to this room. he was better than that.
"gojo, please don't tell me you slept with my dorm mate." shoko begged as she opened the door to all the commotion next to her room.
"oh, hey shoko!" satoru greeted her.
"(y/n)! please tell me you didn't!"
"absolutely not! he's such an idiot!" you yelled back, disgusted at the thought.
satoru just hehehe'd down the hall.
later that morning
suguru and satoru were the first to arrive at the classroom as they sat cross legged on the floor. shoko and you arrived a few minutes later.
satoru had forgotten his sunglasses in your room this morning. you had them in your hands, placing his sunglasses on yaga-sensei's desk as you walked in. suguru and shoko looked at both of you, grinning. they wanted to tease you so badly, but they didn't dare. they didn't want a blast of water in their faces from you.
yaga-sensei opened the door and spoke. "as you may know, the school year is ending and we are going to have two new first years. you four will move on to become second years."
satoru raised his hand, "who're the newbies?"
"kento nanami and yu haibara."
all four of you looked at each other excitedly and smiled. you were all excited to have new classmates.
"also, one more thing—satoru, let's not be sneaking around campus shirtless. especially coming from the girls' dorm where you shouldn’t be." yaga-sensei sighed.
you turned bright red and refused to make eye contact with your sensei or satoru. shoko and suguru started laughing. you prayed that yaga-sensei wouldn't tell your brother about this.
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⊹₊⟡⋆ The Bet ⊹₊⟡⋆
Ryomen Sukuna x Female Reader x Gojo Satoru
⊹₊⟡⋆Masterlist ⊹₊⟡⋆
Warnings: Suggestive content.
Chapter 02
Gojo walked out of his Spanish class with a triumphant grin plastered across his face, clutching a paper marked with a glaring red C minus. A low bar, sure, but for him, it was practically a victory lap. “Could’ve been worse,” he muttered to himself, the sting of mediocrity softened by the relief of not failing.
The hallway buzzed with chatter as students moved between classes. Gojo’s sharp eyes scanned the crowd until they landed on a familiar figure by the lockers. Geto was closing his locker with a casual thud, his posture as composed and commanding as ever.
“Yo,” Gojo called, his grin widening as he sauntered over.
Geto glanced up, greeting him with a firm clap on the back that resonated with unspoken camaraderie. “Practice is at seven,” he said, his tone cool and matter-of-fact.
“Yeah, yeah,” Gojo waved him off, already falling into step beside him.
They walked together, weaving through the sea of students, when Gojo’s attention abruptly snagged on a particular sight: you, seated near the library entrance, your head bent over a book. The faintest smile curved his lips, unbidden and unmistakable.
Geto noticed instantly. He followed Gojo’s line of sight, his expression shifting into a sly smirk. Without warning, he bumped Gojo’s shoulder. “Seriously? Again?”
Gojo blinked, snapping out of his trance. “What?” he said, feigning innocence.
Geto gave him a knowing look, the corner of his mouth twitching upward. “You know what. When are you actually going to talk to her instead of just staring like a creep?”
“I’m not staring,” Gojo muttered, though his reddening ears betrayed him.
“Oh, my bad,” Geto teased, raising his hands mockingly. “Admiring from afar. Much more respectable.”
Gojo huffed, shoving his hands into his pockets. “I just… haven’t had the right opportunity, that’s all.”
Geto stopped walking and turned to face him fully, crossing his arms. “Are you serious? You’ve been in half her classes since freshman year. Opportunities have been handed to you.”
“It’s different,” Gojo insisted, his voice quieter now.
“Different how?” Geto asked, his smirk fading into something softer, more genuine. “You’ve been into her since middle school. What’s stopping you?”
Gojo hesitated, his gaze darting back toward the library. You were still there, blissfully unaware of his internal turmoil. “It’s… the whole social thing.”
Geto raised an eyebrow, unimpressed. “What does that even mean?”
Gojo sighed, his shoulders slumping slightly. “You wouldn’t get it.”
“Try me,” Geto said, his voice calm but firm.
Gojo hesitated again, then relented. “People like her don’t date people like me. It’s just… we’re in totally different worlds, you know?”
Geto stared at him for a moment before shaking his head. “That’s the dumbest thing I’ve ever heard.”
“It’s not dumb!” Gojo shot back, his voice tinged with frustration. “Do you know what it’s like to get ripped apart for stepping out of line socially?”
Geto’s expression shifted slightly. He tilted his head, studying Gojo intently. “Is that what this is about? Mahito, Jogo, and Sukuna?”
Gojo shrugged, his jaw tightening. “You know how they are. And Sukuna—he’s been like a brother to me since we were kids, but he’s… different. He wouldn’t understand this.”
Geto leaned against a nearby wall, arms crossed. “So what, you’re scared of Sukuna?”
Gojo bristled. “I’m not scared of him. I just… I can’t talk to him about this. He’d laugh. Or worse, he’d make it into some big joke.”
“And you think I wouldn’t?” Geto asked, one brow arching.
Gojo shook his head. “You’re different. You don’t… judge me for this stuff.”
Geto’s smirk returned, faint but genuine. “Of course I don’t. That’s what makes me the superior best friend.”
Gojo rolled his eyes, but his shoulders relaxed slightly.
Geto pushed off the wall and gestured toward the library with a tilt of his chin. “Look, man. She’s right there. You don’t have to pour your heart out or anything—just say hi. It’s not that hard.”
Gojo stared at the library doors, his feet rooted to the ground. “…What if she thinks I’m weird?”
“Then she thinks you’re weird,” Geto said bluntly. “You’ll survive. But who knows? Maybe she smiles. Maybe she talks to you. Maybe you’re not as hopeless as you think.”
Gojo shot him a skeptical look.
“Come on,” Geto urged. “One sentence. What’s the worst that could happen?”
Gojo exhaled deeply, his gaze flickering between the library and Geto. “…I’ll do it tomorrow.”
Geto groaned, throwing his hands in the air. “Unbelievable.”
You stand up from the bench near the library, clutching your bag, your eyes catching a glimpse of Gojo and Geto standing together in the distance. They’re talking, but what unsettles you is how their gazes linger in your direction, like they’re sharing some private joke at your expense. It’s always been like this—Gojo’s stare, Geto’s smirk—it feels like they’re mocking you.
Your mind races, picking apart every possible reason. Is it your outfit? Too plain? Too wrinkled? You glance at your reflection in the library window, smoothing down your shirt and adjusting your glasses. Maybe it’s your hair, messy from the humid breeze. Maybe it’s the way your glasses slip down your nose.
The thought gnaws at you until you can’t stand it anymore. Gripping your bag, you take refuge in the library, the familiar scent of books and old paper a small comfort against the anxiety clawing at your chest.
You head straight to the back corner, the quietest part of the library where no one goes, and settle into a chair. As you pull out your books, your phone buzzes on the table, making you jump.
It’s a text from Sukuna.
Sukuna: “You free to talk about the project?”
You stare at the screen, your hands clammy. You glance around the library as though he might somehow already be here, watching you.
You: “I’m at the library. Free until 3 pm.”
Your fingers tremble as you hit send. The reply comes almost instantly.
Sukuna: “On my way.”
Your heart skips a beat, and you set your phone down, staring at it like it might explode. He’s coming here. You feel the familiar churn of nerves in your stomach, a mixture of dread and anticipation.
You gather your things, moving to a more central table, one with enough space to spread out your books and notes.
You set up your notebooks, flipping through them as you rehearse how you’ll act, what you’ll say. Calm. Professional. Unbothered. But the way your fingers keep fidgeting with the edge of a page betrays the calm façade you’re so desperately trying to maintain.
You glance at the clock. Five minutes. Just five minutes, and Sukuna will be here.
Sukuna strode toward the library, its imposing doors feeling oddly foreign to him. He couldn’t remember the last time he’d set foot in a place like this. Was it middle school? High school, maybe? He shook his head, shoving the thought aside as his eyes scanned the room.
There you were, seated at a table in the far corner, your head tilted down as you scribbled something in your notebook. You looked nervous, fiddling with the edge of the paper, occasionally glancing around. He sighed, straightening his posture and adjusting his expression. This was part of the plan. He had to make it convincing.
As he approached, he called your name, letting his voice soften in a way that surprised even him. “Y/N,” he said, a faint lilt of warmth threading through the syllables.
Your head shot up, eyes wide, and then… you smiled. A genuine, unguarded smile that made something in him pause. She has a pretty smile.
He shoved the thought away almost as soon as it formed. No distractions. This was just for the bet.
“Hi,” you replied, your voice professional and polite, though he could hear the slightest tremor of nervousness. “Thank you for coming. I was just reviewing some potential ideas for the project.”
He gave a faint nod and slid into the chair across from you, leaning back in a way that radiated casual confidence. “No problem. What’ve you got?”
You pushed your notebook toward him, your voice gaining momentum as you spoke. “The topic is Investment Risk Management, so I thought we could start with a breakdown of the primary risk categories—market risk, credit risk, liquidity risk—and then move into mitigation strategies. For example, diversification, hedging, or credit default swaps…”
He nodded occasionally, pretending to listen as his eyes wandered to your face. You were animated, your hands gesturing slightly as you explained your thoughts. But then, something shifted.
Your words slowed, and you began to avoid his gaze. Your fingers curled inward, fidgeting with the pen in your hand.
He followed your line of sight, glancing over his shoulder, and his jaw tightened. Mahito and Jogo were pressed up against the library window, their shoulders shaking with laughter as they mimicked something obscene.
Sukuna’s lips pressed into a thin line, and he shot them a glare that could have frozen hell over. The two idiots immediately straightened, ducking out of sight like guilty schoolboys.
Turning back to you, he let out a sharp breath and said, “Ignore them. They’re like children.” The words sounded strange coming from his mouth—Nanami’s phrase, verbatim—but it seemed to work.
You gave a small, tight-lipped smile. “It’s fine,” you murmured, brushing it off, and resumed your explanation.
As you talked, Sukuna found his attention drifting again—not to the words, but to you. The way the soft library light caught in your hair. The way your fingers tapped against the notebook when you were trying to think. The way your lips moved, forming each syllable with precision.
He caught himself, blinking hard. What the hell am I doing? This wasn’t part of the plan. He wasn’t supposed to be noticing these things about you. This was a bet. Just a stupid, meaningless bet.
“Sukuna?”
Your voice snapped him out of his thoughts, and he looked at you, startled. “What?”
You frowned slightly, looking both confused. “I asked which topic we should go with. I narrowed it down to either mitigation strategies or analyzing real-life risk scenarios. Which do you think is better?”
He stared at you for a beat too long before leaning back, his hand scratching the back of his neck. “Uh… whichever you think is best.”
Your expression flickered—just for a second—before you nodded. “Alright. Then I think we should go with mitigation strategies. It’s more structured and easier to present.”
“Sounds good,” he said, already feeling like he’d messed up.
You scribbled the final choice into your notebook, your pen pressing a little harder against the paper than before. He could feel the disappointment emanating from you, but you didn’t say anything, just kept writing.
Sukuna leaned back in his chair, exhaling through his nose. He needed to get his head in the game—this wasn’t about you.
You glance at Sukuna, trying to shake off the growing discomfort. “Maybe you could start gathering information on the mitigation strategies? We could meet on Monday and review what we both found.”
Sukuna nods, his expression unreadable, and you nod back. The tension feels like it’s stretching between you, and you quickly start packing your things. “I think… that’s enough for today.”
He stands up as you do, his movements slower than usual. For the first time in his life, Sukuna Ryomen feels unsure—no, nervous—around a girl. He doesn’t know what to say or how to salvage the moment, but the silence is suffocating.
“I’ll… see you around,” he says, and he hates how awkward it sounds even as the words leave his mouth.
You nod again, clutching your bag to your chest, and walk away quickly—too quickly. Almost running. Sukuna watches you leave, frowning.
As he steps out of the library, Mahito and Jogo are waiting for him like vultures circling a fresh meal.
Mahito snickers. “Dude. That was painful. I think my grandma could flirt better than that, and she’s been dead for five years.”
Jogo bursts out laughing. “No, seriously, did she run? I swear I’ve never seen someone speed-walk like that outside of a power-walking competition.”
Sukuna glares at them, his fists clenching. “Shut up. She didn’t run. She just… walks fast.”
“Right,” Mahito smirks. “Because she couldn’t wait to get away from you. What happened to ‘Mr. Smooth’? You looked like you were about to pass out.”
“Yeah, isn’t this your thing?” Jogo adds, grinning. “Talk a little, smirk a little, and they’re putty in your hands. What happened? Did she intimidate you?”
“Shut it, both of you,” Sukuna snaps. “I don’t see either of you doing better.”
Mahito throws his arm around Jogo dramatically. “That’s because we don’t need to. We’re not the ones making a fool of ourselves in the library.”
Jogo pretends to wipe a tear. “It was tragic, man. Like watching a lion forget how to hunt.”
Sukuna steps toward them, his glare sharp enough to cut steel. “If you two don’t quit it, you’ll be the next tragic story.”
Mahito raises his hands in mock surrender, his grin widening. “Alright, alright. Don’t get all defensive, loverboy. Just saying, if this keeps up, you’re gonna owe me a hundred bucks for wasting my time.”
“That’s rich coming from the guy who can’t spell ‘library,’” Sukuna retorts.
Jogo howls with laughter, clutching his sides, while Mahito glares at him. “I know how to spell it, you idiot. It’s L-I-B-E—”
“It’s L-I-B-R-A-R-Y, you moron,” Sukuna cuts him off, rolling his eyes.
Mahito shrugs. “Whatever. Point is, in how this is going… it just shows that she is way out of your league.”
Sukuna smirks, his confidence returning. “We’ll see about that.”
As Mahito and Jogo continue laughing, Sukuna walks ahead of them, already plotting his next move. He wasn’t about to let them—or you—get the last word.
You walk into your dorm, dropping your bag by the door. The room is quiet, a stark contrast to the chaos of the day. Your eyes land on a small note taped to your roommate’s desk:
“Staying with a friend tonight – Shoko.”
You smile faintly. Shoko is one of the few people you can tolerate, despite her glaring flaws. She’s easygoing and never pries into your business, though her smoking habit… well, that’s another story.
Your gaze shifts to her desk, cluttered with cigarette packs, half-used lighters, and an array of brightly colored vapes. You shake your head, amused despite yourself. At this rate, her lifespan is probably down by twenty percent, you think.
You toss the note back onto her desk and flop onto your bed, staring at the ceiling. The events of the day replay in your mind like a bad movie.
Your interaction with Sukuna comes to the forefront. The way his two friends were laughing and staring at you through the library window lingers in your thoughts, making your cheeks heat up. Were they laughing at me? you wonder.
You feel the all-too-familiar pang of embarrassment. But then again, embarrassment has always been your shadow, hasn’t it?
Your mind drifts back to middle school. Back then, Sukuna didn’t even know you existed. To him—and to most of the school—you were just another face in the crowd, a quiet blur on the periphery of his world.
But you had noticed him. How could you not? Sukuna Ryomen was larger than life, even back then. He was the kind of boy who made everyone stop and stare. The boy who had everything—looks, confidence, attention.
And you? You were the girl who blended into the wallpaper. The one no one saw.
You sigh, shifting onto your side and hugging your pillow. Somewhere deep inside, you wish someone—anyone—had noticed you back then.
But even now, years later, you’re still the same invisible girl, aren’t you?
Your thoughts grow heavier as you close your eyes, trying to shake off the feeling. It doesn’t matter, you tell yourself. It never mattered.
But it does. And you hate that it does.
Sukuna pushes open the door to his dorm, already irritated from his day. As he steps inside, his eyes immediately land on his younger brother, Yuuji, sprawled across the sofa, fast asleep. His mouth is slightly open, soft snores escaping as a few loose papers cling to his shirt like forgotten leaves.
Sukuna’s lips curl into a smirk as he picks up a sofa pillow and hurls it at Yuuji’s head.
“Wake up, idiot,” Sukuna barks.
Yuuji jolts upright, flailing for a moment before groaning in frustration. “What the hell, Sukuna?” he grumbles, rubbing his eyes.
“What the hell, Yuuji?” Sukuna mocks in a sing-song tone, walking over to the cluttered coffee table. His eyes scan the scattered papers, notebooks, and highlighters, and he snorts. “Wow, looks like your freshman year is going fantastic.” His voice drips with sarcasm as he picks up a crumpled syllabus and tosses it back onto the table.
Yuuji groans again, slumping back into the sofa. “Don’t start. I’m behind, okay? I’m trying, but…” He trails off, his voice quieter now. “I just feel drained.”
Sukuna pauses for a moment, his teasing demeanor faltering. He knows that feeling all too well, though he’d never admit it.
“Do you want me to find you a tutor?” Sukuna offers, leaning casually against the back of the sofa, as though the question is no big deal.
Yuuji shakes his head quickly. “No, you don’t have to take care of me, Sukuna. I can handle it.”
That makes Sukuna pause again, his usual sharp retorts replaced by an unfamiliar silence. He glances at Yuuji, who now sits curled up in a corner of the sofa, looking small and defeated.
Sukuna exhales slowly, running a hand through his hair before walking over to stand in front of his brother. “Look,” he begins, his tone softer now, though it still carries that edge he can’t quite shake, “I promised Dad I’d take care of you. And I don’t break promises.”
Yuuji turns his head away, trying to hide the emotion on his face. Sukuna doesn’t miss it, though. He knows his brother too well. He knows how close Yuuji was to their father, how their dad’s death just months ago had shattered him in ways Yuuji didn’t like to show. Sukuna doesn’t do emotions, not openly. But that doesn’t mean he doesn’t feel them.
After a beat, Sukuna sits down beside him on the sofa, the space between them heavy with unspoken words. “You don’t have to do this on your own, Yuuji,” he says finally. “I’ll find you a tutor. Someone decent. I’m kind of a big deal on campus, you know.”
That earns him a small smile from Yuuji, who glances at him sidelong. “A big deal, huh?”
“Damn right,” Sukuna replies, smirking as he reaches over to ruffle Yuuji’s already messy hair.
“Hey!” Yuuji protests, swatting at Sukuna’s hand but laughing now, the tension in the room lifting just slightly.
Sukuna leans back, crossing his arms as he looks at his brother. “Don’t screw it up, though. If I go through the trouble of finding someone, you’d better actually show up and not embarrass me.”
“Yeah, yeah,” Yuuji says, rolling his eyes but still smiling.
Sukuna doesn’t say it, but he feels a small sense of relief seeing that smile. For now, that’s enough.
Sukuna leans back against the couch, arms crossed, watching Yuuji fiddle with his papers. He’s about to make another sarcastic comment when Yuuji suddenly looks up and says, “Oh, by the way, Mei Mei came by earlier.”
Sukuna doesn’t even flinch. “So?”
“She was asking about you,” Yuuji continues, ignoring his brother’s indifference. “Something about you not answering her calls or messages.”
“Don’t care,” Sukuna says flatly, his tone almost bored as he gets up and starts walking toward the kitchen.
Yuuji watches him carefully, his brow furrowing in suspicion. “What’s going on with you?”
“Nothing.”
“You’re acting weird,” Yuuji presses, standing up and following him.
Sukuna stops by the counter, pulling out a pan from one of the cabinets. “I’m over it,” he says finally, his voice steady but clipped.
“Over what?”
“Her.”
Yuuji stares at him, confused. “What do you mean? Mei Mei?”
“Yeah,” Sukuna says with a shrug, focusing on grabbing ingredients from the fridge.
Yuuji tilts his head, his curiosity piqued. “Okay, but what do you mean you’re over it? You guys were… whatever you were. You always go back to her.”
Sukuna slams the fridge shut and looks at Yuuji, a faint irritation flickering in his eyes. “I’m sick of her games, alright?”
“What games?” Yuuji asks, still clueless.
“It’s weird to talk about this stuff with my little brother,” Sukuna mutters, avoiding eye contact as he sets a cutting board on the counter.
“I’m a full-grown-ass adult,” Yuuji fires back, crossing his arms.
That earns him a small chuckle from Sukuna. “Alright, fine.” He grabs a knife and starts chopping vegetables, his tone casual but pointed. “We started dating, then she didn’t want anything serious. Then she hooks up with everyone, gets pissed when I hook up with someone else, then we’re back at it again. And it’s all just… a damn game. A game I don’t like anymore.”
Yuuji processes this for a moment, leaning against the counter. “So you’re over her?”
“Yes,” Sukuna replies curtly, not looking up from the cutting board.
Yuuji raises an eyebrow. “Does this mean you’re finally gonna find a girlfriend?”
Sukuna snorts. “I don’t do relationships, Yuuji. You know that.”
“Yeah, but you’ve never had a proper one.”
“Every relationship I’ve been in has ended badly,” Sukuna says, tossing the chopped vegetables into a pan and turning on the stove.
“Maybe because you haven’t found the right person,” Yuuji suggests, his tone hopeful.
“God, you sound like you’re quoting one of those cheesy fantasy stories,” Sukuna groans, shaking his head.
Yuuji grins. “Maybe you just need your princess, Sukuna. Someone to break your cold, dead heart.”
“Shut up before I throw this at you,” Sukuna threatens, pointing the spatula at his brother, though there’s a faint smirk tugging at his lips.
As the aroma of stir-fried vegetables fills the kitchen, Yuuji leans against the counter, watching Sukuna cook.
“By the way,” Yuuji says, “I’ll be hanging out with some friends later. Just a heads-up.”
“Fine,” Sukuna replies, flipping the food in the pan. “But don’t forget, I’ve got practice at seven. Don’t make me come looking for you if you’re late.”
Yuuji laughs. “Relax, I’m not the one with a habit of skipping commitments.”
Sukuna glances at him with a raised brow. “That’s rich coming from the guy drowning in late assignments.”
“Touché,” Yuuji concedes, grabbing two plates from the cupboard as Sukuna finishes cooking.
Sukuna slides the food onto the plates, handing one to Yuuji. “Eat up. You’ll need the energy to catch up on your work, or, you know, for your so-called friends.”
Yuuji smirks as he takes a bite. “And you’ll need the energy to find a girlfriend so I can have a sister in law.”
Sukuna throws a napkin at him. “Yeah yeah.”
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– 𝐢 𝐡𝐚𝐭𝐞 𝐮. ⋆ ˚。 𖹭
𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ richard ríos!ficante; br!core; rivalidade masculina; rivalidade no futebol (palmeiras x flamengo); participação especial do arrascaeta (vide o tópico anterior rsrsrsrsrsrs); alguns termos do futebol (a maioria é só posições); hate sex; manhandling; possessividade; degradação (uso de ‘piranha’, ‘burrinha’, ‘putinha’); oral (masc.); spit kink; rough sex; chocking; face fucking; um tapinha no rosto; public sex; sexo desprotegido (e em hipotese alguma façam o que acontece nessa fic!!!!!!!!); dirty talk; penetração anal.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. flamenguistas eu amo vcs tá mas vou dar uma esculachada aqui para propósitos bucetisticos não mi matem pls, adoro vcs 🩷 e vou fingir SIM que o palmeiras ganhou de goleada hj porque a vida de uma garota não é nada sem delírios inocentes. also eu não revisei ainda, então ignorem possíveis errinhos tá mwah e boa semana pra vcs
Quando o árbitro deu o apito final, Richard já estava partindo como um tornado em direção ao vestiário. Ele estava puto.
E não era porque o time perdeu. Não. O Palmeiras havia dado uma goleada no Flamengo, com direito a gol do próprio Ríos. A raiva dele, porém, não era aleatória. Ela tinha nome, sobrenome e usava uma camisa com um 14 atrás. Você estava ficando com o fodido do Arrascaeta, é sério isso?! Ele nem era um meio campista tão bom assim.
Richard havia te flagrado antes mesmo do jogo começar. Te viu entrar pela porta dos fundos do Allianz juntamente com diversas outras namoradas, mulheres e familiares de jogadores. A mesma entrada que ele já tinha te cedido, onde te viu trajar a camisa dele cheia de orgulho, o manto esverdeado. E agora você estava usando uma porra rubro-negra? Nem fodendo. Isso não iria ficar barato.
Só precisou mexer uns pauzinhos para descobrir quem exatamente deu o seu nome e liberou a tua entrada, não quis acreditar a princípio, mas, ao ver o nome nas suas costas, foi impossível negar.
Dia de clássico era sempre agitado, todos entravam ao campo eufóricos, famintos pela vitória, pois sabiam que o significado era especial. O ganhador entra para a história. Mas Richard tinha uma motivação extra naquela partida. Marcou o uruguaio o jogo inteiro, trocaram farpas, receberam cartões amarelos, carrinhos, canetas. Tudo que tinham direito e que fazia parte do bom e velho futebol.
Em um dado momento, a situação se escalou. Depois de levar uma trombada, Arrascaeta se aproveitou para murmurar no ouvido de Ríos “vacilou, mano, perdeu uma gostosa daquelas…Ela ficava toda safada contigo também? Ou você não aguentava o pique?”. O colombiano perdeu o controle de si mesmo, partiu para cima, os peitorais musculosos se batiam, os narizes se encostando, murmurando ofensas um ao outro.
Richard te faria pagar por isso.
Não foi difícil te encontrar no estacionamento, encostada no carro, só a pose o enfureceu ainda mais por aquele não ser o veículo dele. Enquanto se aproximava, não perdia a pose. Muito pelo contrário, parecia ficar mais arrogante cada vez que chegava perto. Marrento, nariz empinado, cabelos ainda úmidos pós-ducha, brinquinho prateado reluzente e a jaqueta esportiva eram o combo que sempre te derreteu.
Seria uma grande mentira dizer que você foi pega de surpresa pela aparição dele. Não, era o que você queria, afinal, certo? Pegando o rival, dormindo na cama do inimigo, aparecendo no estádio dele, mas usando a camisa de outro. Você sabia exatamente o sequência de eventos que seria desencadeada com uma simples ação.
Richard não sabia, mas você queria fazê-lo pagar também.
Quando o viu no fundo dos stories de uma garota aleatória, cercado de outras mulheres, festejando segundos depois de te mandar um “tô indo dormir, gatinha, mó cansaço. Boa noite e dorme bem”, com coração vermelho e tudo, você decidiu que havia cansado dos joguinhos de Richard Ríos e que agora era a sua vez de sair por cima.
Não foi nada difícil atrair um certo uruguaio para os seus encantos, com algumas curtidas no Instagram e dm’s inusitadas, Arrascaeta já estava comendo na sua mão, te chamando para todos os jogos e jurando que iria te apresentar para a mãe. A companhia não era ruim, pelo contrário. Mas ele era só uma pecinha no teu jogo de vingança.
Por isso, não fez nem questão de esconder o sorrisinho petulante para o Ríos, irônica ao parabenizá-lo pela partida, “caneta bonita, uma pena que ele te deu um carrinho depois”, não precisou dizer nomes, ambos sabiam quem era o ele em questão, “mas acho que é o justo, né? Os dois queriam a bola e só um podia ter…”, brincava com as palavras sem nunca perder o brilhinho perverso nos olhos, quase desafiando o homem diante de si a reagir diante do que ouvia, “ele devia estar com mais vontade”.
Richard te media da cabeça aos pés, o desgosto palpável ao encarar a blusa de time vermelha e preta, o shortinho que mal cobria as coxas, a maquiagem suave, destacando os lábios brilhantes com o gloss. Com uma risada de escárnio, ele cruzou os braços na frente do peito, percorrendo o interior da boca com a pontinha da língua, costume de quando estava muito puto.
– ‘Tá querendo virar maria-chuteira ou o que, hm? – Direto, foi a primeira coisa que ele te disse. – Vou te encontrar em todos os meus jogos agora com um cara diferente?
– Hmph…Não sei, ‘tô testando minhas opções. – Numa pose indiferente, você deu de ombros, sorrindo mais maldosa ao continuar. – Que nem você.
– Então, é por isso? Ficou putinha porque me viu na festa dos caras e resolveu se vingar de mim. – Richard nem se esforçava para inventar uma desculpa, era canalha ao ponto de não dar a mínima por ter mentido para ti, a expressão relaxada entregava tudo. – Isso é feio, ‘cê sabe, usar uma pessoa assim…
– Nossa, Richard, nem tudo é sobre você… – Revirando os olhos, você reclamou, na sua melhor faceta de atriz. – Ai, olha, não ‘tô com tempo ‘pra papo. Mas aproveitando que ‘cê tá por aqui, sabe me dizer se o Gio já saiu? Fiquei preocupada com ele. – Com o seu teatrinho, observou o sorriso do homem se transformar em uma carranca ao ouvir o apelido, que ele considerou a coisa mais ridícula que ouviu na vida. – Ele não gosta de perder, é muito competitivo. O bom é que eu sei direitinho como melhorar o ânimo dele.
Agora era você quem sorria vitoriosa, o cantinho dos lábios se curvando com maldade, sem vergonha alguma de insinuar que o remédio para um jogador frustrado era um bom chá. Quando pensou em prosseguir, foi surpreendida com o toque bruto de Richard te puxando pelo cotovelo, te trazendo para perto, grosseiro ao apertar os dedos contra a sua pele sensível, fazendo com que você soltasse um gemidinho dengoso de dor.
– Escuta aqui, piranha. – A voz era ríspida, sussurrada com raiva. – Você vai terminar o que quer que seja essa merda com ele hoje. – Richard não pedia, nunca. Ele sempre mandava, prepotente, acostumado a ter tudo que quer. – Não quero te ver aqui e nem usando essa porra de camisa de novo. – Ele era intimidante daquele jeito, pairando sobre ti no estacionamento deserto, prensando o seu corpinho contra o carro, te fazendo sentir todos os músculos tensos e rígidos.
– Ou o que?! – Você desafiou, porque se Richard queria jogar dessa forma, você também sabia como vencer. – ‘Cê não me manda, garoto, não é meu dono, não. – Atrevida, empinou o nariz. – Me solta, cara, vai caçar alguma puta ‘pra comer.
A risadinha que ele te deu foi sombria, como se os pensamentos mais sujos estivessem passando pela cabeça dele naquele instante e, só para te contrariar, o aperto dele ficou mais forte, as duas mãos agora te mantendo paradinha onde ele queria. Richard se aproximou do teu rostinho, roçando um nariz no outro, as respirações se chocavam e bastava só um pouquinho de esforço para que os lábios se tocassem também. Não preciso caçar puta, quando tenho a minha favorita bem aqui na minha frente, foi o que ele disse em um sussurro arrastado, pressionando o quadril contra o teu, te fazendo sentir o caralho duro através da bermudinha fina.
Richard sabia como te amolecer, conhecia cada cantinho do teu corpo, como você gostava de ser tratada feito uma bonequinha, te receber ordens, de ficar toda magoadinha. Ele sabia de todos os seus segredinhos mais sujos e realizava as suas fantasias mais profanas.
Virando o rosto, temendo ceder rápido demais nas mãos dele, você murmurou, incomodada, pedindo que ele te soltasse de novo, dessa vez mais assertiva, poderia facilmente ter pedido para ele te apertar mais daquele jeito. Te roubando a atenção, a destra espremeu tuas bochechas, fazendo com que você encarasse o semblante cínico, que caçoava do quão indefesa você parecia naquele instante. Seus olhinhos se derretiam pouco a pouco, tornando-se suplicantes, carentes por ele.
– Vem aqui, na minha casa, no meu estádio, se exibindo com a porra de outro cara, usa a camisa dele, me pergunta se eu sei onde ele ‘tá, que vai resolver o estresse dele por ser um jogador de merda. Vai fazer o que, hein? Vai dar ‘pra ele? Deixar ele te comer que nem eu fazia, hm? – As palavras eram praticamente cuspidas, saíam exasperadas, duras. – Deixa eu te lembrar de uma coisa que a sua cabeça burrinha parece ter esquecido… – A palma desceu pelo seu tronco, parando no meio das suas pernas, cobrindo todo o seu sexo e pressionando-o por cima do jeans. – Isso aqui é só meu ‘pra destruir.
– Vai se foder. – Seus argumentos estavam perdidos e isso era tudo que você poderia dizer com segurança.
– Pode me odiar, mas eu aposto que se eu colocar a mão aqui dentro vou encontrar a sua bucetinha prontinha ‘pra mim. – Ele fazia menção de invadir o seu short, aumentando a pressão do toque, quase te arrancando um chorinho manhoso. – Já deve ‘tá se melando toda. Feito a cadelinha que você é, sempre pronta ‘pra levar pica.
– Eu te odeio. – Você realmente o odiava, odiava como ele conseguia te desarmar com tanta facilidade, como o seu corpo reagia tão imediatamente ao mínimo contato.
– Ótimo. Porque eu te odeio também. – E ele de fato odiava, odiava como você mexia com a cabeça dele, como o deixava puto de ciúmes a troco de nada. – Ajoelha. – Mas Richard também amava o quão obediente você era. – Cansei de ouvir a sua voz irritante.
Te teve de joelhos em questão de segundos, visivelmente afetada com o jeitinho mandão, beirando o arrogante, e a maneira com que ele te degradava até mesmo com o olhar. E como uma boa garota, você entreabriu os lábios ao observá-lo desfazer o nó da bermuda, abaixando-a até os calcanhares e fazendo o pau teso saltar no seu rostinho. Juntando um bocado de saliva, Richard cuspiu na sua boquinha, rindo ao notar o seu desespero para engolir tudo, como se ele tivesse te dado um presentinho. Colocando a língua para fora, em um pedido mudo, você apenas o encarou de olhinhos brilhantes.
O colombiano bateu a cabecinha contra o músculo quente algumas vezes, não ficando só ali e maltratando as suas bochechas também, manchando todo o rosto bonitinho com o líquido viscoso que vazava aos pouquinhos, causando estalos molhados. Faminta, você tentava engolir, guardar um tiquinho na boca, com saudades do estrago que ele fazia. Ganhou um tapa por isso, seguido de um “fica quieta”, a bochecha ardia pela força e você se sentia suja porque o seu buraquinho pulsava, melando toda a calcinha, com o tratamento que ele te dava.
Richard te domou pelos fios, puxando com brutalidade e te pegando desprevenida ao deslizar toda a extensão pelos seus lábios, não te dando tempo para se acostumar, começando a foder a sua boca como se estivesse metendo em ti por outro lugar. A exposição te excitava ainda mais, a ideia de que a qualquer segundo o seu encontro poderia te flagrar daquele jeito, com outro homem. O homem sentia o mesmo, igualmente afetado pelo barulhinho dos seus engasgos ao redor do pau dele, pelos olhinhos cheios d’água a cada vez que ele tocava a sua garganta.
Era tão selvagem que fazia o seu corpo ir para trás com o impacto, mas ele nunca te deixava escapar, te prendia no lugar e se curvava sobre ti, fazendo com que você o levasse ainda mais fundo, te impedia de respirar e só parava quando suas mãozinhas desesperadas apertavam as coxas definidas. A essa altura, a sua maquiagem estava uma completa bagunça, o rímel escorria e o gloss havia se espalhado por todos os cantos. O colombiano sorriu cheio de luxúria e sarcasmo quando te viu fungar baixinho, toda afetadinha e desorientada pelos movimentos repentinos, porém isso não o impediu de se colocar para dentro de novo, no mesmo ritmo.
– Precisa aprender qual é o seu lugar. – De cima, ele te encarava com superioridade, o maxilar cerrado e o olhar carregado em uma mistura de tesão e ódio. – E é só assim que você lembra, né? Quando tem um pau te fodendo em algum buraquinho. – Os sons das estocadas se misturavam com os gemidos arrastados dele, com os carros cortando pela estrada e com os seus choramingos. – Acho que eu preciso te comer mais vezes, até te fazer lembrar que você é a minha putinha.
Quando o orgasmo se aproximou, os movimentos do homem se tornaram ainda mais sedentos, certeiros ao alcançar a sua garganta, desesperados pelo alívio. Ele te usava da maneira mais suja possível, feito uma bonequinha de foda, maltratava a sua boquinha no puro egoísmo, gozando em um gemido rouco e se afastando bruscamente, fazendo toda a porra branquinha respingar na tua camisa, manchando o manto rubro-negro com o gozo dele. A mensagem era clara; aquele era o território dele.
Enquanto você se recuperava, Richard tirava a mochila das costas, puxando de lá uma camisa nova e mais importante ainda, uma camisa dele. Quando você se levantou, limpando o cantinho da boca com as costas da mão, tudo que ele fez foi apontar para o seu tronco, o semblante impassível ao te mandar tirar a blusa, repetindo a ordem com mais ênfase diante da sua inércia, ainda em choque com o que tinha acabado de acontecer.
– Richard…O que você vai fazer? – Temerosa, você questionou ao entregar a peça, vendo-o estendê-la no capô do carro do uruguaio. – Puta que…Você é louco.
– Um presentinho ‘pra ele. ‘Pra ele nunca esquecer com quem ele ‘tá mexendo. – Te encarando novamente, ele te deu uma nova roupa, sem nem disfarçar o ego. – Ou você realmente achava que eu iria te comer com aquilo no seu corpo?
Aproximando-se de ti novamente, ele te cercou, sorrindo vaidoso ao observar o alviverde brilhar na tua pele, poderia jurar que você até mesmo ficava mais bonita daquela cor, no entanto, a fúria falava mais alto. Te pegando pela nuca, apertando os fios contra os dedos, ele fez menção de que iria te beijar, sem nunca o fazer de fato. Não, você não merecia, era o que ele pensava, mas isso não o impedia de te torturar com isso.
A provocação de mais cedo ainda ecoava na cabeça de Richard, fazia o sangue dele borbulhar com a imagem de você com outra pessoa, com a insinuação feita pelo uruguaio. Com somente um dos braços, ele te virou de costas, vergando a sua coluna para frente até que o seu rosto estivesse pressionado no metal gelado, de frente para a camisa, sem te deixar esquecer da sujeira que fizeram.
Em um puxão, seu short estava embolado no seus calcanhares juntamente com a calcinha, fazendo as suas perninhas espremerem uma na outra, sentindo o centro pulsar violentamente em expectativa. O polegar pressionou o botãozinho sensível, esfregando com lentidão, espalhando todo o seu melzinho pela região, ameaçando deslizar para dentro e saciar a vontade que tomava conta de todo o teu âmago.
– ‘Tá tão molhadinha, olha isso… – O tom zombeteiro te fazia encolher, choramingar. – É tudo de vontade de dar ‘pra mim, né? De ficar com pau socado até o talo nessa buceta apertada.
Segurando o cacete com uma das mãos, Richard deslizou a cabecinha desde o seu clitóris até a entradinha, que piscou imediatamente, quase como se pretendesse sugá-lo para dentro. Ele pressionava, fazia que iria te encher, te arrancava gemidos e suspiros em deleite, retesando ao sentir o molhadinho da saliva pingar no seu buraquinho mais apertado. O dígito subiu até alcançar o local, trazendo a sua lubrificação junto, deixando bem babadinho para que você o recebesse.
– Mas não é isso que você merece. – A pressão te fez derreter, completamente tontinha quando a pontinha do pau começou a te alargar de pouquinho em pouquinho. – Não, eu vou socar tudo nesse seu rabinho. Até você não aguentar mais. – As palavras pareciam acompanhar a velocidade com que ele deslizava no teu interior. – E eu vou te devolver ‘pro seu namoradinho novo trocando as pernas do tanto que levou pau.
Bruto, Richard te pegou o cabelo, puxando-os até que o seu tronco estivesse suspenso no ar, sem levantar o suficiente para que pudesse enxergar o 27 nas suas costas. Seus murmúrios saíam misturados com frases desconexas, quase em um chorinho quando ficou cheinha dele por trás. Um gritinho escapou dos seus lábios quando o colombiano saiu do seu interior e te preencheu de uma só vez, empurrando o quadril contra a sua bunda empinada em movimentos rápidos e firmes, forte e fundo.
– Cala a boca, porra. – Vociferou no pé do teu ouvido, tampando a sua boca com a mão livre. – Engole esse gemido de cadela no cio, porque se alguém vier aqui eu vou te comer ‘pra quem quiser ver. – A palma espremia o seu rostinho, cobria a sua boca e um pouquinho do nariz, te roubava o ar de um jeito que fazia o seu corpo estremecer com o prazer. – Mas ‘cê é tão suja que aposto que gostaria disso. – Os sonidos das peles se chocando denunciavam todo o ato, por mais que os gemidos fossem contidos, a velocidade só aumentava o barulho. – Tenho certeza de que gozaria na hora se ele aparecesse aqui e descobrisse que você ‘tá dando o cuzinho ‘pra mim.
Afetada, você tentou chamar o nome do colombiano, perdida no próprio prazer, impossibilitada de completar sentenças lógicas. O seu corpo se entregava para ele, recebia todo o prazer, o ciúmes e o calor, tão ensopada que fazia escorrer pelas coxas, uma completa bagunça. Em um ritmo alucinante, o colombiano te fodia como se te odiasse, repetindo a frase no pé do teu ouvido, segredando, te desafiando a dizer que o odiava também. Selvagens, primitivos, viciados.
E nesse jogo de ódio, entre fazer um ou o outro pagar, os dois acabavam ganhando.
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🔞 Specialz (Adult!SatoSugu x Adult!Fem!Reader)🔞
A/N: Yeah ... I might be writing more Shibuya inspired smut than I thought. KINDA canon divergence cause in this AU Gojo can heal others too so sorry for the confusion, BIG TIME!
LONG ASS FIC, OVER 7K LONG, MY LONGEST ONE YET OH LORD! ALL FOR THESE TWO SO THERE!
⚠️ CW WARNING ⚠️ NSFW CONTENT! Porn with long ass plot, murder/bloodshed, somewhat feral Gojo, sorta exhibitionism/definite vouyerism, choking kink, tentacle action, deepthroat fuck, breeding/claiming kinks, unprotected sex, clit play, creampie, p in a and v, double p in v, nicknames/pet names, some dirty talk, praise talk, GoGe simping, horny SatoSugu x reader in already established polyamorous MMF relationship. This smut piece is gonna be as horny as I can make it. SO MINORS DO NOT INTERACT!
* Please DON'T plagarize, translate, or repost my FANFIC content. Reblog, like, and follow instead.
I hope you enjoy.
Credit to anaemicc on Wattpad for the new smut terminology Imma gonna use as reference help when writing 🔞 content from now on.
The setting is Shibuya on Halloween night. Crimson tainting the skies, the cityscape, your thighs ... The AU where Geto is alive, he and Gojo are secret lovers, and are yours, banging you for the entire city to see amiss the chaos that unfolds ...
"Hey you." The sudden warped appearance of you alarmed Jogo, peeved off Choso and stirred up Gojo's sudden carnal longing. "You're wanted elsewhere. So," Your unsure drawl was cut off by Choso's poisonous blood shots narrowly scraping you, swirling through the air, as bodies got caught in the crossfire dropping by the hat. "Eyes on me."
Though that made it hard to divide your attention as you felt so turned on by the gleeful smiling face of one Satoru Gojo that ripped that special grade's veiny arm clean off right between his legs so provocatively.
"Oya oya~" Gojo's eyes widened at the sight of your lithe self; foolishly valiant in the face of death. "I felt you coming a mile away, sweetie~ Sliding in after me, alright~"
"Less innuendo, more exorcizing!" Your cursed energy pushed as many normes outta the way as you could to leave you more room to work to draw that Death Painting in.
Stopping use of his Limitless technique, Gojo gave up on adjusting his technique and focused on compact attacks using curse energy manipulation, operating with only basic cursed energy manipulation and martial arts.
Unable to use Domain Amplification and their Innate Techniques at the same time, Volcano – Jogo – safely uses the former to protect himself unlike Hanami – Weeds.
Foolishly dropping their Domain Amplification just to use their vines to strike at you two compelled you to force push the panicking crowd afar, barely swerving out of range. You're left breathless at a crazed smiling Gojo spinning like a starfish through those vines, eerily giddy as he ripped out those rooted eyes, feeling weak in the knees at imagining Toru asking your greatest weak spot with that look, in that tone…
Your distracted self sensed too late as you were caught in iron, lean arms, eyes glowing dangerously and narrowed possessively.
"Careful, babe~ You want to get hurt that bad, huh~?" The low, dark tone he took with you as his barrier shield you two from the poisoned blood shed coating it, scoffing under his breath. "Where the fuck is he?"
The lights flickered as Volcano and Weeds tried their Amplification fists once more, spurring Gojo to maintain his technique the more they tried neutralizing it.
"Just be careful …" Gojo sounded so far off, trained onto those special grades, reluctantly releasing you. Now was not the time for further discussion. The plan had to keep going, as should you. "Now."
Barely a moment of you warping out of Limitless, did Choso's hands teeming with cursed energy etched straight close to your glowing eyed face. Just where you wanted him.
You sensed another familiar presence down the other end of the tunnel behind him as your cursed energy wave knocked him back enough in the right spot.
"About time." Gojo smacked his tongue under his breath, smirking regardless, relieved at sensing him as well, of course.
"Prison Realm … gate open."
Tentacles slithered out from the shadows beneath Choso's feet, summoned to immobilize him with their tensile grip, just enough time for the gate to unravel in its bleedy X shape. Just as your cursed punch socked him in the face for good measure.
"Nice right hook, honey~" Suguru's rich airy voice was all you could make out to be him since the lights flickered once again.
Choso's lack of combat experience paired with the task of not causing too much carnage did not make things easier. For every limb Choso erodes away from his cursed bloody touch, ten more take their place. The exploding sprays of piercing blood struck down many lingering fools still unable to see the full picture.
"I'm sorry I can't save everyone. So I promise to exorcise them instead!" Both thoughts raced through yours and Gojo's mind.
Your cursed energized back kick whipped Choso's head sideways, earning a low whistle from Geto. For a human spirit hybrid, Choso could take it. You still felt somewhat bad inside for it, though.
Goosebumps immediately raked up your skin at the sight of how easily Gojo crushed the weakened asparagus between his Limitless and the wall.
Volcano's threat to burn them both alive didn't deter Gojo nor Geto in the slightest.
Just as darkness overtook everything one second, light flickered back on in the next.
Hanami's purple blood splattered the crater dented wall; steam and ash wafted off it, leaving Jogo shitting himself.
"Next one."
God, you got wet hard at that moment, blushing something fierce, wanting Satoru looking at you like that.
One minute was up.
The tentacles vanished in place of the cube latching onto Choso, jutting out of him from various points.
"Good night, Choso Kamo. You are spared … this time. Prison Realm, close." With all cursed energy drained, Choso was swallowed right in, the Prison changing from a red fleshy cube with various open eyes to a solid stone closed eyes cube once more, slamming into the floor with sheer force, and Geto looking down at it with disgust. "His desire to avenge his younger brothers' deaths by Itadori-kun's hands means he won't kill himself trapped inside this until he's freed to see his goal through … still though … wasting my efforts on this hybrid monkey. What a joke."
Geto noticing your attention elsewhere, eyes glowing that cursed blue, floating up onto the platform, alarming those frightened monkeys away as you were lost in your future vision. "None of them deserve my cursed gift the way you do."
"Fuck." Gojo's eerily calm voice barely hid his excitement at how breathtaking you look among the carnage littered ground, twistedly smiling at a fleeing Jogo, "The sooner I exorcise you, the sooner I can pound my angel to oblivion."
Magnetically latching his heels on the metal border and levitating himself upright, he used Limitless to halt thrown humans his way by Jogo as cover. If too many lives were lost here, then there'd be no reason for Gojo to hold back anymore. Jogo was itching too close to you to his liking.
Sooner than scheduled —
"An eight-car train is pulling in. Please wait behind the yellow line. Please do not lean on the platform doors or reach your hands or face past them." The announcement came on, followed by the rocking screeching sight of the eight train cars hailing from Meiji Shrine.
Lost in the sea of costumed people running for their believed way out of this mayhem, appalled gasps stirred the crowd bustling around the opening train doors as panic and disgust raced through Jogo at the eight car train filled with gutted, bleeding, dead transfigured humans falling out. And no Patchface in sight.
"Mahito – GRK!" Garbling Jogo got grabbed by the neck in his lapse of focus, slammed into the floor, leaving a crater sized dent in the wake.
"Hands off my woman." Gojo hissed venomously.
"That all went faster than expected." After spraying himself insistently to get rid of the monkey stench, Geto picked up the cube and slipped into the back of the station amidst the chaos.
The root covered exit crumpled apart with Hanami now exorcised, causing dozens upon hundreds of people to fall in. Gojo growled, suspecting more cursed spirits or users are above too.
"I'm on it!" Brazenly catching as many falling normies through the caving ceiling as you could brought faint smiles to both their faces.
Looking back to lock eyes with Satoru once more, Suguru slid the cube to him along the floor, his nihilistic smile being the last thing Gojo saw before warping away himself.
Just as three swift blurs came straight outta the train door, helping you catch every other falling figure, bouncing off the debris chunks like springs alongside you.
Recognizing their cursed energy presences, Gojo cackled with mad glee.
"Game over." Slamming Jogo hard enough into the ground, blue flames licked the air as they enveloped Jogo whole. "I win."
Eroding to ashes, Gojo's form sagged down in relief as the fear felt in the room washed away by confusion and relief. Spotting Yuji and Mei instructing the masses left standing to leave via the stairways as Ui stands proudly by his very much older sister's side, including that the proper authorities would tend to them outside. Scooping up the cube, he floated back up to even level.
"Gojo-sensei!" Yuji's cheeriness lightened the bloody setting, running over.
"The veils have all been lifted. Which made exorcizing the special grade responsible for the transfigured humans attainable. Itadori-kun made sure of that." Mei informed him, making Yuji blush from the praise. "Y/n-chan's seer intel was spot on. Truly a valuable asset~" Mei Mei praised you as well.
"I expect nothing less from her~" Gojo's senses – coming down from his looney high – sensed your presence having teleported farther up. On the highest floor. Oh, sweetie, why?
"Hey! Thank Nee-sama for her compliments, you tall oaf!" Ui bristled up.
"So, Gojo-kun, you owe me for today. Cause I'm guessing … Geto-kun will no longer be helping out around here?" Her coy smile paired with that velvety threat didn't deter Gojo facially. But left Yuji as the dumbfounded cutie at the moment.
"Hmm." Pulling his phone out of his jacket pocket, he meddled with it. "Well, with the veils dropped, I'm finally able to make a hefty deposit in your account." The ping on Mei's own phone plus the wide ass smile on her laughing face spoke volumes. "Yuki and Yuta will be stopping by soon. When they do, hand them this." Airily stating, Gojo tossed the cube for Mei to catch, who recognized it right away. "She has her own plans for that hybrid pup, anyway, so …"
Mei hummed pleased with the conspiratory talk, accepting the curse wrapped cube. "The Prison Realm huh? What are you all up to, I wonder?" He didn't look up for further discussion on the topic. She could keep her lips sealed, for however long she gets paid big at least. "Very well. Thank you for the extra pay, Gojo-kun~"
Seeing his student praying on the sidelines for the human lives lost tonight made melancholy stir within him. "Yuji." Grabbing his attention, ruffling his pink hair affectionately, Gojo's endearing smile had Yuji blushing. "Great work."
"Sensei …" Blinking back tears, brushing them away with his sleeve, Yuji nodded firmly. Mahito was exorcised. The lives lost because of him – Junpei – were at last avenged. "I didn't lose this time."
"Good. I'll leave the rest of the cursed spirit clean up to you all … unless the end of the world comes crashing down on us, that is. If not, I'll see you back at campus tomorrow, my precious pupil~" He chuckled as he ruffled Yuji's hair once more. "Until then, gotta jet~!"
His two finger salute and bright smile was the last sight those three saw before teleporting.
Joining his special two souls awaiting him uptop, sky high.
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Two badasses with God complexes.
Conflicting ideals.
Enemies on paper.
But partners nonetheless.
Quelling this near nationwide disaster by a fragile truce to team up and take down those special grades.
All because of you; your cursed Seer self.
Many lives were still lost.
But better that than tipping the scales into full blown chaos.
A pounding headache, for instance. Which made warping that much harder on your head and neck, to be honest. Wobbly walking, vision blurry, now blinding as the Shibuya night lights sparkled through the glass stained border walls of the observatory deck, draping an arm across your stinging eyes as your other hand leaned on the wall for support.
"Where do you think you're going, sweetheart?" Gojo's slow horror slasher walk upon you was twice as nerve wracking as watching it unfold on Volcano head. That plus sexy. "Nearly getting yourself killed. Butting in when I could handle it all myself. Then trying to slip out?" He sighed heavily, vibrant eyes narrowed like a predator. "What am I gonna do with you?"
"Correction." The nihilistic smiling presence of Geto walking out of the shadows behind one of the few supporting metal pillars had your heart jolting in anxious excitement. "What are we gonna to do to you?"
Your hand slipped as your knees buckled, going limp, as your world view tilted, when Satoru caught you from behind, gently helping you sit down; to both their concern and relief.
"Hey hey, easy." Satoru gently laid your head in his lap as he sat Indian-style against the wall, brushing aside your hair strands tickling your face, his fingers massaging your cranium and scalp. "You pushed yourself hard tonight, sweetie."
"For weeks, actually. Just take slow calm breaths." Pulling your legs gently to straddle his hips as he sat curled up before you two, Suguru massaged your thighs, eyeing you with such prideful devotion. "You did great, honey."
Satoru hummed in agreement. "We're so proud of you~"
"Don't mention it." You went limp in their grasp, desiring to stay this way in your own share of Infinity.
"Still though," Satoru's shaky tone made your breath hitch at that same feral edge from before return; gaping to his sinuous intentions. "After the hell we went through tonight … I just want to take you here and now and make you a mess myself~"
"He's not the only one~" Suguru's own supine gaze had your chest tighten in nervous anticipation. "After all the hassle we were put through tonight, we deserve our own reward. Sparing those monkeys required such restraint on my part, after all. You already understand what we seek the most now."
You squirmed, clasping your hands together in a praying plea. "GoGe foreplay first … please~?"
Suguru snorted, slyly smirking at you, holding your hands in his giant sculpted ones, smooching your knuckles. "Hmm, should we give the lovely lady what she wants, Satoru~?"
Satoru sighed heavily, smiling smugly, dipping down to kiss your forehead. "At this point, why not~? Besides," Roughly grabbing him by the bun, Satoru yanked him forward hard enough to clash sloppy smooches with. "I've missed my Suguru~"
You shifted between their two leaning bodies, eyeballing as Satoru's other hand clutched and squeezed Suguru's neck; veins flexing out on said hand and neck. Drool slipped down the corner of Geto's mouth, raspy grunts leaving his rosy flush face, as their velvet slobbering tongue duel dragged on. It was quite enticing to your GoGe starved eyes. "Hah, I see this still gets you going~ Depraved of my suffocating touch crushing you~" Gojo playfully taunted.
Geto husked out some dry laughs, "You crave it too~ Breaking me in, like the raunchy bastard I can see coming out of you~!"
A welt of anger pulsed the side of Gojo's head, startling you as he shifted his weight against Geto's, quickly slamming him against the glass wall beside you by the neck, "How's this for you then~?"
"Hah~! Perfect~!" Geto's raspy laugh was cut off as Gojo devoured his wet mouth whole, their deep groans of lust slipping out between every parting of their lips, drool connecting their tongues as their heaving mouths were so close to each other. Eyes half lidded with smoldering fixation on each other atop such heightened emotions looked to be borderline dangerous. "Tell me, Satoru~ Do you still miss this~?"
From the inky shadows Geto summoned, the tentacles returned, wrapping around Gojo's wrists to free Geto and let him breathe; red prints left on his thick veiny neck, gleefully smiling as the snowy haired man fell to his knees with his hands restrained behind his back. As more tendrils helped undo his gold colored kasaya garment, his black yukata robes came next as the skin of his broad upper body was revealed; damn muscles. The sash now untied, his length was freed, flapping against Gojo's curling lips.
"Getting impatient, aren't we Suguru~?"
"You are too, smart ass~"
"Mmh, you're not wrong~" Missing that taste he always relishes, Gojo hummed as he took Geto all in one go, slathering that pulsing dick with as much fervor as the starving beast coming out inside him that needed sustenance.
"Aah fuck~! Yes, Satoru~! Just like that~!" Suguru's chants of praise went in sync with his lecherous moans as he raked his hand through those snowy locks to press him closer, his little bun fell loosely unkempt from his insistent thrusting, slamming himself against the wall with each bang echoing off the see through borders. "Take me, Satoru~! Take it all~!"
Satoru's insatiable slurping paired with his thorough tongue lashing and gluttonous sucking accentuated Suguru's echoes; his nose buried deep in those raven colored pubes.
A sneaky appendage slithered beneath Gojo's slim tight pants, then under his boxer shorts. Lurching from the slimy firm hold stroking his own hardened length mercilessly, Gojo's deep groans vibrated through Geto's dong, driving his moans higher and louder than before. Rubbing his head with its wet end, sliding down to brush his balls, it all had Gojo's legs trembling as he instinctively grinded against Geto's beating heat. "Sneaky bastard~!" Satoru's muffled words were overshadowed by the titillated mewls mushing out of his stuffed mouth as well.
"Ah~!"
"Mh~!"
"Ngh~!"
Lathered in the cum slipping down both sides of his mouth and chin, Satoru's deepthroating by Suguru's slamming thrusts paired in tuned with those insistent rough strokes on his girth finally had them coming undone in unison; their verbal and muffled cries of release had your eyes bulging out of their sockets.
Pressing your trembling fist to your lips, you marveled at their flushed expressions and enamored noises, leaving you elated at making you come just from watching their pleasure together. And yet, it wasn't enough. Not until you felt those two interwoven with you. You were long overdue.
Your muffled cry of coming reminded those two you were still here, curled up against yourself, eyes glossed, lost in them coming down from their highs.
"Satoru~ It appears our dear Y/n has been by her lonesome long enough~" Dumping his heavy load for the latter to swallow greedily, Suguru retracted those tentacles out from Satoru's now ruffly tainted pants, freeing his bound arms as well, sending that particular curse back into the shadows, watching you with mischievous glee, knowing you in this state would prefer their touch than an octopuses.
Satoru's breathtaking blue eyes were now in your line of sight, heaving heavily with that rosy tinted face, sending droves of butterflies storming your insides. His feral mindstate was returning, being stoked higher, sharing Suguru's sentiments entirely. "Then, what say I plow that pretty mouth of hers myself?" Satoru's languid tone conflicted with his hungry gaze.
"So long as I can devour that finely plump ass~" Suguru purred, mischievously grinning.
"Deal."
Nothing compared to the white hot scorching of your lovers' tongues as Satoru legit crawled over to you, backpedaling you to be flushed against the opposite wall, openly kissing you to submission, your fingers raking through his white undercut then into his fluffy hair had him sighing in comforting bliss. Your eye peaked open, spotting Suguru kissing you from your neck to your jawline until eventually tempting you to pull away from Satoru's lips just to kiss him instead, despite Satoru's pouting at missing your lips already.
"Are you both good? We are risking getting caught together …" You couldn't help it.
Their hearts throbbed for your worrywart self.
Satoru couldn't help but laugh. "Even now, you're still worried about us?"
Suguru chuckled. "We appreciate your concern for us, Y/n, but we're fine."
"More than ever, in fact. And right now, all I want is to gaze upon you. No covers. No restraints." Satoru, taking your hand in his, pressed kisses to your knuckles. "The way it should be~"
You hummed as Suguru took your other hand in his as he pressed it to his cheek, nuzzling your palm then kissing it. "Just the three of us."
You weaved your hands through their locks at the back of their heads, pressing their foreheads against yours, hugging them around their necks, getting teary eyed from the swell of emotions coming forth. "I need you so much closer … both of you."
Tilting your chin upwards between his forefinger and thumb gave more room for Suguru to clamp his teeth deep into your neck, gnawing long and hard enough in various spots to leave those red marks in his wake. "Goddess incarnate, you truly are~"
Sucking and licking from your ear down to the valley between your bosoms, Satoru smugly grinned up at you. "How did demons like us get gifted with such a naughty little angel~?"
With combined feral impatience, they tore open your dark jujutsu jacket, stripping your gasping self of your undershirt as well, smirking as they ripped your bra clasp apart, before devouring a mound for each to take.
"Toru~! Sugu~!" Your wanton cries made them that much harder, your fingers tugging harshly at their hair, as you surrendered to their mouths.
Suguru flicked your one rosy tipped mound, pinching and twisting it between his lithe long digits to his enjoyment at its jigglingness. "Neh … Satoru? Shall we finally claim this sinfully beautiful lady for ourselves?"
Satoru lashed your other swelling hill with feverish hardness, teething your bud as well as suckling it messily in between, before deeply chuckling. "From the look on her face, I'd say so."
He wasn't wrong.
Grabbing you by your hips, ripping the button off your work pants, sliding your panties down with them as well, they both breathed in your long missed bare beauty and your sought out essence.
Satoru's slim-fit matching black pants were shoved down those long fine legs, along with those soiled briefs, freeing himself at last. Suguru's high waisted poofy pants came down too, more erect and thick than before. In their own mind reading way, they knew what they wanted.
"Hug my neck, Y/n. And hold on tight." Satoru commandingly whispered in your ear. Just as you did as instructed, he lifted you up by your hips just as Suguru grabbed you by your knees, both carrying you with iron clad grips, both standing up with such ease. The strongest duo, people.
Stunned from the swift change in position, your hanging self suddenly rolled your eyes back as your body swayed from the tingling pilfering their already coated dongs evoked as they slid into you with familiarity. The flash of pain from the swift plunge made you shout loudly only to moan even harder as they lit the fire in you.
"Aah~! Hah~! Aghn~! Uhh~!" Your incoherent babbling only got them going, stroking their innuendos.
SQUELCH!
Suguru slamming you so hard from behind, drunk on how exhilarating you felt intertwined. "Mmph! Such a – mgh! – tight squeeze you are~!"
FWOP!
Satoru pounding into you excessively, his feral side coming back with a vengeance, shaking from sparks raking his nerves from your inner dripping heat sucking him up just as greedily. "That's it, Y/n~! Take it all~!"
THRUST!
Cum trickled down from all over, trailing down both men's legs and your flesh, forming puddles on the floor at how much was coming out.
The flaps of skin against skin, the gushing squished, the night lights of Shibuya highlighting all your curves, spasms, shuddering, the sweat lining your forms, your gaping sleek mouths, your muscles contracting and clenching.
You deeply missed this.
Intoxicated by their unadulterated need for your indulgence, your arching back, your bouncy breasts throbbing from each thrust, your lissom face, it was all – !
"Fuck, your cunt is heaven~!" Satoru keened hornfully, crushing his sloppy lips into yours, eating up all your mewls.
"Shit, your ass is bliss~!" Suguru raggedly moaned as you clenched around him, slipping in and out ravenously, bringing his face down to chew on your supple peaches.
The cacophony of your trio's profane shouts of ecstasy reverberated around you, eyeing the nightlife beyond the walls, wondering amiss the chaos in your mind if the others were alright. You could feel the number of cursed spirits dwindling, your allies spirits still intact, and the euphoria drowning away the headache your visions always gave.
Time slowed down as you felt Suguru's sweaty face pressing your lower back and Satoru's own against your own, both stopping as they heatedly caught their breaths, exchanging nervous but curious gazes, before Satoru looked into your eyes with his serious ones. "Y/n … will you let us … start a family with you?"
Your heart squeezed as they slowly lowered you back on the stained ground, humming as Suguru expressed the same intentions, having you straddling his lap from behind, angling your face to see his charming one again resting on your shoulder. "Being apart after all this time has made us consider what we now desire going forward."
"Granted, 10 days is just too much separation, if I'm gonna be honest!" Satoru griped, nuzzling your unoccupied cheek, smiling warmly. "And yeah, raising Megumi and Tsumiki together over the years has been quite the adventure."
"The same goes for Mimiko and Nanako … but they particularly want a baby sibling to dote on and spoil endlessly." Suguru softly laughed.
"Granted, I too would spoil that kid … our kid … to be honest, raising a kid in our kind of world is difficult, especially if they become a sorcerer, inherit our techniques, and be seen as another cursed pawn to use for society's personal gains … unless we destroy the corrupt system first." Satoru's straightforwardness had truth to your current realistic problem.
"This past year has been challenging for all of us. And I believe our secret partnership is not so secret after tonight. But if we do decide to have a kid, then we'll defend them until our last dying breaths." Suguru vowed, squeezing your hand in his giant sculpted one to your smiling delight.
"But only with you. And only if you want to." Satoru sheepishly chuckled. "Even though my dick is literally up your womb now."
"Baka." Suguru scoffed under his breath.
Your hands took each of theirs to cup your now stuffed belly together; Satoru's cock still inside. "I'll only ever bear one … with you two."
You were willing to do it. You yearned for it. Lord, the thought of bearing a child you three created together brought tears to your eyes. "So yeah. Let's do it."
Pulling out of you on both ends to make this work, Satoru stripped off his high collared jacket to ball into a makeshift pillow and Suguru slipped out of his monk robes for you to splay your bare back on, they made sure you were comfy enough to further progress as they gently laid you down on your temporary bedding. "Thanks~" You whispered your gratitude, earning big moist smooches on your honey soft cheeks from them.
Lustful possessive looks now sprouting on their faces, Satoru draping your left leg over his left hip and Suguru doing the same to your right leg over his right hip, each then taking a hand of yours to pin them both above your head; intertwined fingers and all, before guiding their veiny soaking thickness in their spare hands to gently, carefully, simultaneously sliding them into your achingly drenched folds. Your breathless urgent gasps came quickly, them being tolerable enough to give you time to adjust at being double stuffed.
After pulling in a lungful of air, you whispered. "K - Keep going."
Rolling their hips in sync, they completely domineered you in all your good spots, their upper ripped bodies flexing to your inner delight as they heaved in and out, gritting out groans through their teeth with you convulsing around them obsessively.
Blood buzzed in your ears whereas theirs were roaring at how much your moans enlivened them.
Their lean statures bending over just to suckle and smooch your face and neck, leaving red blemishes and bite marks in their wake. Your back curving in order to press your fuzzy nude self to theirs for their comfortable safe warmth.
Your throbbing breasts were brazenly exposed by their groping, thumbing and pinching with those long lithe fingers before their mouths swallowed your swelling melons; one for each to partake on. Their steamy breaths, savage canines, and skillful tongues combined with their jutting taking things up a notch had your toes curling and your legs squeezing their waistlines desperately when you saw it.
Your reflections on the smooth ceiling. Your flamed face, their ruffled heads devouring your boobs, cum slathering your clit as more splattered on your abdomen.
The thrill of seeing you all in your primal states made you howl sharper.
"None are worthy to bask in your raw majesty but us~" Suguru dictated selfishly, drooling popping off your breast, noticing your gaze training upwards before his veiny hand grasped your chin, forcing you to meet his depraved smile. "Devoted to only us~!"
"This cunt, this body, everything that you are!" Satoru's deepened husky voice going with each savage pounding had you gushing out more messily as he looked up from your other abused tit with narrowed eyes, shadowed with the thrill of his feral edge. "Ours."
Shedding hotly shimmering tears from the rippling explosions edging you closer, all you could do was writhe and spasm in delectable anguish as their pelvises tapped you like wrecking balls; delving straight for your womb, with your cunt throbbing at how much you missed this. Them. Smothering you in your own ripple of heaven.
The springs were coiling as you were all etching closer to the edge. Static sparked their fingertips when Suguru began gently squeezing and choking you, earning him your gasping heaving mouth with your tongue sticking out to his wry amusement. "Now then honey~ Come for us long and hard~ Your loving Sugu wants it~!"
Trails of fire forming from Satoru aggressively rubbing your clit had you chortling out such adorably profane mewls. "Your precious little self can't take much more of this, sweetie~ I can feel it~ Just let yourself burst free~!"
Suguru's thumb brushed your quivering bottom lip. "Let us bless you with our essence, our very souls~"
Satoru endearingly kissed your bump for good measure. "Let us put the most precious baby in that perfect little oven of yours~"
"Bear our child, Y/n~"
"Turn this cursed night to the most blessed one yet~"
Their squeezing hands on yours had you clawing at their veiny knuckles.
"No one else but you is worthy enough~"
"You were made for us~ You kept us together for all these years~ It has to be you~"
"Our closest friend, our wife, our ray of heaven~"
Your eyes widened as their free hands left your slightly marked neck and reddened clit to lay their hands atop another's over your accelerated heart, smiling with tears in their eyes at the overwhelming sexual amour, confessing with such emotion as the strongest duo that they are.
"I love you."
Their intimate, amorous words thickened with such raw truth did the trick.
The sensation of total release brought about a dizzying explosion of feeling, leaving you shuddering uncontrollably as you reached your glorious peak.
That broke down their floodgates.
Crying your name out in unison, they once again soared over the edge, but dumping a heavy truck load this time. Curling in on you, they flooded themselves inside you, they poured their dumploads of steaming white hotness in every crevice, fold and bundle you held, sloppily pounding into you for good measure to ride that high.
Their conjoined seeds have finally hit their mark.
All you could do was take it all in, heaving and crying softly at how their friction, their hardness, even their engorged heads felt too good inside you to be real.
But it all was.
This nasty, unhinged, embarrassing – yet provocatively arousing time spent on Halloween night.
With these two powerful, terrifying, sometimes unhinged men that have softer, gentler, tender sides to them.
Endlessly devoted, unconditional and all encompassing.
With each other.
And you, of course.
❤️🔞❤️🔞❤️🔞❤️🔞❤️🔞❤️🔞❤️🔞❤️🔞❤️🔞❤️🔞❤️🔞
Over a decade spent cultivating.
Keeping it hush hush, as those two were on opposing sides, but still kept in touch because of you.
Trying to rebel against the system and make way for the next generation of sorcerers to change this kind of world into a better one takes work. Resources. Allies.
Ergo, you departing Jujutsu High post graduation to aid Yuki Tsukumo in her mission, guided by your visions and your own heart's ambitions to end the cursed energy problem; the root cause of this fractured world.
From your prophetic visions starting in your student days to realizing your two loves parting ways, you divulge your hidden truths to them. Wanting you three to stay united. Acting as double agents in a sense. Better than being forced to take each other out in this long marathon game.
Some convincing and persuading lead to an eventual struck deal. Partners slash secret lovers, regardless of their switched conflicting ideals and surface level allegiances. While neither were thrilled at you collaborating with Yuki; her playing her own part in dividing the fine line between them to their somewhat breakup, they knew you were overall fighting to change things your way just as they were doing the same but the way they individually were best at.
Dropping in on them back and forth, from Suguru's temple of a home to Satoru's private housing to even your own apartment when you were in Tokyo, your desire for you three to maintain your bond stayed strong.
Planned secret meetups, play dates where those two talked in private but watched with affection from afar as you get overwhelmed by those four precious rugrats, late night call sessions that lasted until the sun rose, roundabout impromptu rendezvous in each other's bedrooms …
Eventually, those years became 10.
The kids grew up. As did you three.
But with time came change. Good and bad. For you sensed the divide lingering beneath the surface growing to uncomfortable lengths.
When you had that vision whilst traveling abroad with Yuki doing research.
Of that December night.
The Night Parade of a Hundred Demons.
As Yuuta Okkotsu nearly killed Suguru.
And Satoru was tasked with executing him.
But willingly spared him as you arrived, their stunned faces on par with your eyes glowing and tears trekking down your face, as you tearfully embraced your one armed lover, begging for Satoru to heal him, offering Suguru refuge, for you no longer desired them fighting each other anymore.
Proclaiming that if they ever loved you at all, that you'd all marry each other straight away.
After a stunned faces pause from them both, immediately in came some touch deprived, molten kisses from both your men then watching them exchange some as well, Satoru restored Suguru's arm and promised to rendezvous with you as soon as he could, knowing he had his students to check up on. And Suguru had to pick up his girls as you helped walk him out of the wrecked school grounds as best you could.
While you have been dating for a decade, the idea of marriage popping up various times never came to fruition. Knowing your taboo relationship meant treason for Satoru and execution for them both if found caught.
But that near death experience, the second one, made you all reconsider how short your lives were and how certain precious things shouldn't be taken for granted, especially in this cursed world. You couldn't bear it. And neither could they. The look of heartbreak on your face was one neither desired to be the cause of.
Meeting up in Okinawa, among the snow covered flowers, in loving memory of Riko and Kuroi, internally apologizing for failing them to save them both when your vision came too late and you were too far away and not strong enough to aid them and your loves the most, hoping they and your dear friends back at Jujutsu High were both there in spirit, watching over you all and granting their blessing.
On Christmas Day, arriving well into the afternoon, with an awkward faced, gray suited Megumi and an optimistic Tsumiki in a floral lace bodice ruffle trim wrap hem chiffon formal gown in baby pink. Smack dabbed in between the siblings, Satoru Gojo was well suited up in his tux; hair down and shades on.
As was Suguru Geto, his hair now cut to grace up to his shoulders, right arm intact, in a matching tux, with the twins coordinating with Tsumiki on the plane ride over; Mimiko in a similar dress in navy blue and Nanako in a matching one but in burnt orange.
The impromptu modern-day elopement went underway in the chapel overlooking the snowy garden.
Thankfully, the twins helped score you an Ariel dress; a romantic cloud of matt organza, with a removable balloon skirt and sleeves, and a subtle black chiffon ribbon.
Your chaotic duo were awestruck, jaws slacked and eyes radiating with unbridled love.
Your four kids beaming with supportive glee at how you; their mother practically at that point, walked down that aisle like an angel descending down from the heavens. The girls giggling as you gave a flustered Megumi your bouquet.
Your hands grasping one of each from them as you began the small private ceremony.
Astonished and amazed that Satoru, having memorized both yours and Suguru's ring sizes, had purchased them as soon as they landed.
Improvising your vows on the spot, you three merely spoke from the heart.
The rest of the week was spent touring Okinawa, the guys treating your kids to all the joys this place gave to them and their long passed friends they consider as family too, making sure they were all conked out before your husbands treated you in your shared newlyweds suite and made sure to remind you just how much they both missed, cherished and adored you.
The rest of the year spent looking back on the hectic events leading up to that moment, as fireworks flashed throughout the night sky, the girls and Satoru cheering for the new year, Megumi and Suguru exasperated but smiling nonetheless, and you relishing being snug in between your embracing loves.
The congratulatory calls over Satoru's phone from Shoko and Nanami teemed with suspicion and reluctance whereas Haibara was over the moon for it. Even Yuki called you and gushed over your dramatic lovely momentum. All of them seemingly suspecting Suguru had survived but choosing to keep shut about it along with your kids, to you three's grateful reliefs.
A lot has changed since then.
Satoru letting you, Suguru, and the twins crash at his private home in the countryside where Tsumiki usually stayed with Megumi before he began attending Jujutsu High and staying in the dorms.
Suguru decided to try and start over, becoming the stay at home father of the group while Satoru was working and you were traveling. Still working out and training to still be in the best shape along with his girls, knowing that this new take on life would take time to adjust to as well as work on their hateful outlook on humanity as a whole.
Then a new issue revealed itself.
Particularly… Kenjaku.
Fortunately, your visions have helped you all derail his plans a lot over the past year and several months. But a millennium old cursed user was just part of the problem.
The rise of special grade cursed spirits with self awareness and intelligence was another.
So training Megumi along with Yuji and Nobara made sense to prepare them for what lay ahead. Yuji especially, with the King of Curses taking refuge inside him. But you still cherished them and the second years like your own babies as well.
Your last call with Yuki involved her discovery of the long sought after Prison Realm your vision foretold of as well as its hiding place.
The events of the Shibuya Incident came soon after. The deaths of thousands. As well as who was responsible.
After nearly passing out from the info overload, you made sure to message your husbands on the issue at hand. While apprehending slash rescuing the traitor Kokichi Muta from that Patchface's assault, Satoru saw your visions theories as proven fact with aid from Kokichi's own confessions.
Not willing to take the chance, of course you intervened.
Right before Yuki's sudden visit at your place, dropping the cube in a wary Suguru's grasp, giving him her personal request to capture Choso Kamo alive in the cube, so Satoru's imprisonment in it doesn't come to fruition as your vision unfortunately revealed as well, assuring him she'd stop by to pick it up when the hard work was done, dropping the bomb on him in her own Yuki way.
So Suguru; not fully trusting her, getting involved fell under his own personal agenda to ensure you both would stay alive and unsealed.
Of course Satoru got a text from her to give him a heads up on her and Yuta dropping by soon.
Then came the detailed veils dropping right after you two slipped in behind Satoru.
You know what happened next …
Which all leads to right now.
The walk down memory lane ended with you coming down from your high at last, easing down, relaxing your sore, tingling, fatigued self.
Pulling out their softened dicks in unison, admiring how much of their cum filled your swollen red pussy and stuffed your moistened ass crack; trickling down like tiny streams of thick cream. They released your hands as their heaving selves laid down on either side of you, cushioning you in between. Satoru's snug tee and Suguru's sweaty scarred chest.
"That … was awesome." Satoru breathlessly cheered.
"Our best one yet." Suguru hummed proudly.
"Question. Whose cleaning this mess up?" Your shaky finger pointed at the cum all over the floor.
Both men tiredly cackled, nuzzling your nose and cheeks.
"Eh, let the workers here handle it, sweetheart~ We did help save Halloween, after all!" Satoru mused.
"Besides, we have more important matters to discuss." Suguru pointed out.
"Like?" You panted.
Suguru pushed himself up to gather your discarded clothing. "What shall we name our bundle of joy?"
"Mochi~!"
"No food related names, Satoru." He was deadpan serious.
"I'd rather that than anything outdated or boring! Our kid deserves the best name possible! Unless you want them to be miserably stuck with one for life~?" Satoru prayed that wasn't the case.
"Ahem." Your reaching hand had Satoru pulling you up on your sore bum as Suguru handed back your attire. "I'd rather we put our clothes back on, go home, call it a night, and talk about this in the morning. When I'm not entirely wiped out?"
Satoru started putting back on his jacket, flirting, "Oh our sweet, darling angel, how our world turns to your loveliness~"
Suguru slipped back on his robes and kasaya garment, tying them up tight. "She's right though. We've postponed our departure long enough. The girls are waiting for us back home, after all."
"Work related stuff can be dealt with in the morning." Satoru groaned, stretching his limbs, popping them from stiffness.
"Need help getting up though." You whimpered, fully dressed but too sore to stand up.
"Allow me the honor, our lovely wife~" Suguru swooned, sweeping you up with no struggles.
"Can we squeeze in one spooky film viewing though~?" Satoru pouted, pleading.
"In the living room, with the girls. You handle the snacks, I get the blankets." Suguru suggested.
"Deal." They kissed on it to your giggling relief. "Y/n, you're something special, ya know that~?" Satoru, your husband, pecked your nose.
"Our special wife, soon to be mother of our child." Suguru smooched your forehead.
"Oh, how long will that take, I wonder~? Hehe, our bedroom is gonna get pretty occupied for a while~" Satoru chuckled mischievously.
"Hey." Their eyes looked to yours as you smiled with such smittenness. "I love you both too."
They both kissed either side of your lips, coming together in one drawn out smiling smooch, before Satoru grabbed Suguru's shoulder, allowing you all to teleport on outta there together.
Back home, safe and sound.
For your own special Halloween.
The night is still young, ya know.
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oioi rafaa, pode por favor fazer um smut do Blas com o tema dry humping no carro 🙏🏻🛐
— aviso: dry humping, size kink, dirty talking. tem partes mais fofinhas também.
— word count: 2,6k.
— nota: queria agradecer a diva que pediu isso aqui porque me trouxe de um bloqueio FUDIDO!! obrigada, loba.
esse smut aqui é na mesma linha do tempo do meu primeiro smut com o Blas (dá uma conferida se você ainda não leu hehe).
pela primeira vez em muito tempo a sua viagem anual de férias de verão com as suas amigas estava sendo substituída por uma viagem familiar. sua mãe não cabia em si de tanta felicidade e seu pai desconfiava que você iria pedir alguma coisa (um carro novo, talvez? aquela bolsa de marca famosa que tinha o preço de um carro popular? acesso ao camarote da fórmula 1 que equivalia à dez salários mínimos?), mas seu interesse era meramente na companhia. a viagem de inverno com os Polidori tinha sido um sucesso e lá estavam eles de novo dividindo com a sua família uma casa de veraneio na costa oriental da Europa. Split era a cidade da vez, na Croácia.
desde as férias de inverno do ano passado o filho do casal, o argentino de cabelos cacheados, não saiu da sua cabeça. vocês não tinham se visto desde então, embora não tivesse faltado vontade. Blas queria visitá-la em Madrid, mas você nunca tinha tempo com a grade pesada da faculdade de economia. você sempre dizia que iria para Argentina vê-lo, mas nunca realmente aconteceu. tinha que se contentar em assistir a vida dele através das telas. não mais naquele verão.
os primeiros dias foram como se você fosse uma adolescente. ficava nervosa ao lado do garoto, se pegava cuidado da sua aparência um pouco mais do que o normal e estava sempre usando saias curtas o suficiente para que ele sempre soubesse como era a parte de baixo do seu biquíni. Blas não facilitava. a olhava como olhava quando estavam nas montanhas, presos no quarto fazendo coisas inimagináveis para os seus pais. quando vocês bebiam um pouco demais, as mãos enormes encontravam suas coxas por debaixo da mesa enquanto os olhos continuavam sérios em seus pais. quando vocês pegavam o iate e se lançavam ao mar, ele sempre puxava a cordinha da parte de cima do seu biquíni e dizia que as europeias não tinham marquinha na parte de cima, que a moda lá era o topless.
era tudo um jogo, claro. a construção de um clímax e a antecipação de dar o que você queria era quase enlouquecedor. todas às vezes que vocês se aproximaram de fazer algo parecido com o que havia acontecido na montanha, Blas voltava atrás e a deixava cada vez mais com vontade, na borda do seu bom senso.
tinha acontecido quando ele te encontrou na lavanderia recolhendo seus biquínis da secadora e a beijou com tanta vontade que você pensou que ele te foderia ali mesmo. as mãos agarraram sua bunda com força, os lábios pressionaram os seus com luxúria e quando os incisivos alheios capturaram a pele do seu pescoço com tanta maestria que você finalmente se entregou, ele saiu de lá como se nada tivesse acontecido.
e quando vocês saíram para uma balada sem entender absolutamente nada da carta de drinques, apenas pedindo e bebendo, contando com a sorte. quando estavam bêbados o suficiente para sentir o costumeiro tesão que acompanhava o álcool, ele a beijou em um dos becos escuros da cidade, puxando o seu tomara que caia para baixo com facilidade. "viu? você ficou um tesão bronzeadinha do jeito das europeias." ele sussurrou rente a sua audição, sugando um dos mamilos com força antes de decidir que vocês deveriam voltar antes que amanhecesse.
você se divertia com a caça e com as recompensas. mas, tinham dias piores que os outros e de nada adiantava somente o prazer de brincar. você aproveitava do banheiro compartilhado entre os dois quartos, o seu e o dele, se tocando e torcendo para que ele ouvisse os seus gemidos ou entrasse pela porta destrancada. nunca acontecia. ele era muito, muito bom em jogar.
"vou sair para uma trilha. vamos?" naquela manhã o sol estava escondido por nuvens pesadas e ele estava tão lindo que suas pernas tremeram. seus pais a incentivaram a aceitar o convite e você não fez questão de negar. você odiava trilhas, mas e daí? era hoje que você colocava um fim na palhaçada.
escolheu o menor biquíni que tinha e uma saia menor ainda. borrifou um pouquinho de Light Blue para que o cheirinho de limão siciliano penetrasse nos seus poros e você ficasse um pouquinho mais irresistível. quando pulou no banco de carona do Fiat 500 Hire '57 alugado, você jurou ouvir o Polidori suspirar.
"para onde vamos, Blas?" os óculos escuros escondiam o seu olhar de completo êxtase.
"tem um lugar perto de uma praia que parece dar em uma cachoeira." ele se focou na estrada, tentando ignorar os seus seios explodindo de gostosos naquele biquíni minúsculo. "espero que você não tenha medo de altura."
"nada. eu adoro altura." um sorrisinho brincalhão surgiu nos seus lábios. "você tem 1,95, não é?"
"engraçadinha." ele batucou o volante.
seus pés encontraram o painel do carro. as unhas em francesinha causaram um desconforto abaixo da linha do umbigo do argentino. se ele seguisse o olhar por suas pernas ele veria, com facilidade, seu sexo coberto por uma fina camada de tecido. aquelas malditas saias o faziam te odiar por ser tão gostosa.
"não vai dizer que eu 'tô linda hoje?" um biquinho se formou nos lábios brilhantes de gloss. "ou gostosa..."
"você 'tá uma bela de uma patricinha hoje." ele brincou de volta, um sorrisinho inocente nos lábios. usualmente, você não se importava de ser chamada assim. até gostava. mas, com ele era diferente. você queria que ele te visse como uma mulher e não como uma garotinha.
a viagem seguiu em silêncio, você observando a paisagem afrodisíaca da península e Blas focado em chegar à maldita cachoeira antes que perdesse a compostura. estava sendo uma tarefa árdua. você estava tão cheirosa que era quase intoxicante. a pele bronzeadinha o fazia estremecer. a diferença do seu tamanho para o dele era um belo de um incentivo para o membro que se contorcia vez ou outra na bermuda. ele imaginou o quão pequenos os seus pés ficariam envolvidos pelas mãos deles, e como era satisfatório aquela diferença. o que o levou a pensar em como suas mãos encaixavam bem, mesmo a sua sendo bem menor. a respiração até pesou por alguns instantes.
o lugar era bem inacessível. segundo Blas, vocês iriam andar um pouquinho antes de achar a cachoeira. ou iriam, até as nuvens carregadas começarem a desabar. as gotas que tinham começado como uma leve garoa, ganhavam peso e força em segundos.
"por que viemos com todas essas nuvens, afinal? era meio óbvio." você cruzou os braços, retirando os óculos.
"porque nadar na chuva é incrível."
"na piscina, sim. mas na cachoeira existem cabeças d'água." o argentino a olhou com um sorrisinho, chocado por toda sua agilidade. "cachorro. você me trouxe aqui porque sabia que ia chover."
"só queria ficar sozinho com você." ele deu de ombros, os cachinhos balançando de um jeitinho que a fez derreter.
"pra ficar temperando e não comer?"
"você só pensa nisso, é? não gosta de conversar comigo?" as palavras eram sérias, mas o tom era brincalhão. ele sabia bem que vocês tinham conversado muito naquela viagem. você tinha se aberto com ele de maneiras inéditas.
não era surpresa que ele te impressionava. mesmo com a vida tão semelhante à sua, ele era tão diferente. vocês ficavam horas na espreguiçadeira conversando sobre os mais diversos assuntos. ele tinha até te ensinado a jogar xadrez nesses dias longos de verão. e quando vocês dois secavam a garrafa de vinho (que era comum acontecer toda noite), vocês falavam muito mais do que deviam. um dia, quando estavam mais bêbados do que o normal, Blas te deixou ensiná-lo como dançar agarradinho.
"para de se fazer de tonto." a frase saiu em um tom baixo, quase um muxoxo de descontentamento. te ofendia que ele insinuasse que você só pensava na relação carnal.
"ah, nena." ele imitou o seu biquinho de insatisfação, segurando o seu rosto entre as mãos enormes. "eu só estava brincando. não fica chateada, vai."
os lábios macios se uniram aos seus por alguns segundos. seguiram para as bochechas, beijando cada uma antes de descer para o pescoço. os selares ali foram depositados com maior entusiasmo, a saliva quentinha fazendo com que ele deslizasse por sua pele com facilidade, a marcando em cada centímetro.
"eu quero te foder mais do que tudo. você sabe." a voz grave soou rente a sua audição e você nem notou que ele tinha parado de te beijar. os olhos estavam fechados, o coração palpitava e as mãos tremiam inúteis em seu colo. "mas eu quero que seja melhor do que foi da última vez. pensei que te provocar seria interessante."
os dentes agarraram o lóbulo da orelha, mordendo levemente antes de deixar um beijinho no tragus. o carro estava abafado e as janelas começavam a embaçar. seu corpo era tomado por arrepios devido a sua temperatura corporal febril.
"se eu soubesse que você é uma putinha tão impaciente eu não teria nem começado..." você sentiu o âmago do estômago repuxar em desejo e o meio das suas pernas se aquecerem em resposta. aquele garoto sabia direitinho como te levar à loucura com as palavras certas.
"impaciente? eu?" você riu baixinho tentando manter a postura. Blas podia ter criado o jogo, mas às vezes o aprendiz superava o mestre. "eu sou bem paciente, gatinho. e tolerante, como você pode ver. eu me pergunto se você tem o mesmo autocontrole."
"eu não te comi até hoje." ele se afastou, te olhando com superioridade, balançando os ombros de maneira indiferente. "acho que eu 'tô me saindo bem. é você quem tá pedindo pica cada vez que me olha."
"então 'tá na hora disso mudar." suas mãos se espalmaram no peitoral do argentino, o empurrando para trás. você sempre tinha sido competitiva e não ia ser agora que você sairia de mãos abanando.
com uma agilidade e graça angelical, você subiu no colo dele. era cômico, pois Blas era muito alto e aquele carro era especificamente pequeno. mas, também era perfeito. seus seios estavam colados ao peito dele, as coxas apertadas entre a porta e o câmbio o prendendo com maestria abaixo de si. conseguia ver bem as bochechinhas queimadas de sol e a definição dos cachinhos tão queridos.
o beijo que se seguiu fez jus à toda privacidade e tensão que os cercava. as íris castanhas miraram as suas em total profundidade e houve um momento que você jurou ter parado de respirar. a visão era alternada entre os olhinhos lindos e a boca avermelhada. quando ele cessou o espaço, a pressa e desejo eram palpáveis, quase como se estivessem os assistindo do banco de trás do carro. os lábios quentes e macios foram um alívio e o ósculo era tão bem ritmado que você cogitou desistir do seu plano de vingança e puxar a calcinha para o lado.
as mãos de Blas não eram gentis dessa vez. apertavam seus seios, a cintura, a bunda, passavam pelas coxas e até pelos seus pulsos e calcanhares como se ele precisasse se certificar de que você era real. já estava tão profundamente obcecado em você que não duvidaria daquilo ser mais um dos maravilhosos sonhos que ele vinha tendo.
você era muito real, no entanto. e ele também. crescia desconfortavelmente em suas bermudas, você sentindo entre as suas pernas o objeto de desejo das incontáveis semanas que se sucederam à maldita viagem de férias de inverno. você não ficava para trás, a intimidade já estava tão molhada que o tecido do biquíni tinha se tornado um pouco menos incômodo. naturalmente, suas coxas buscaram por movimento no espaço ínfimo, roçando o seu sexo contra o dele com uma ânsia quase animal.
Blas não conteve o gemidinho arrastado contra a sua boca, fazendo você sorrir. claro, para você estava sendo um inferno na terra ficar tanto tempo longe dele. mas, de modo fisiológico, para ele era pior. estava tão sensível que você julgou que somente aquilo o traria tanto prazer quanto te comer.
"ay, amor..." seu tom de voz foi manhoso, expressando a falsa pena que fingia sentir. "você 'tá sensível, né?"
o garoto não respondeu. preferiu olhar para baixo e admirar o quão bem você se encaixava nele, movimentando-se para frente e para trás contra o pau rijo. ele sabia que não aguentaria muito. ficar semanas sem transar tinha uma consequência, afinal. os dedos ágeis procuraram a braguilha da bermuda, mas você não permitiu que ele se liberasse. segurou as mãos dele sobre a cabeça, ainda realizando movimentos torturantes com o quadril.
"não, nena. não faz assim." o tom de voz se tornou suplicante, assim como a expressão dos olhos. "me deixa te comer."
"quem tá pedindo por buceta agora?" o sorrisinho vitorioso o irritou tanto que você sentiu o pau dele tremer embaixo de si. "hoje você vai ter só isso, mi amor. só a vontade."
você o soltou, mas ele não fez menção de desobedecer. assistiu embasbacado enquanto você rebolava e gemia, arrastando seu pontinho sensível contra ele. a destra apoiou-se na janela e a condensação das respirações ofegantes e da chuva do lado de fora a moldou perfeitamente contra o vidro.
"seu pau é tão grande que mesmo todo vestido você me satisfaz direitinho." seu sorrisinho o fez estremecer.
Blas fez a única coisa que podia, se curvou sobre você e puxou a cortininha do seu biquíni para o lado para que os dentes pudessem agarrar seus mamilos com força. ele queria te punir, mas só serviu como estímulo para deixá-la com ainda mais tesão. seu corpo parecia derreter naquele momento e sua mente já começava a se enevoar, aquele nó gostoso abaixo da linha do umbigo sendo desatado aos pouquinhos.
"quando eu te pegar eu vou te colocar de quatro na minha cama e meter em você até você desmaiar." o garoto ditou, a voz comedida escondendo bem o quão hiper estimulado ele estava. "você lembra o quão devagarzinho eu metia em você para você aguentar tudo? e mesmo assim você chorava feito uma putinha na minha pica."
seus olhos se fecharam. ouvi-lo falar assim a deixou estranhamente excitada. ele era sempre tão contido, vê-lo daquele jeito fez a sua bucetinha deslizar com mais facilidade contra o tecido absorvível do biquíni. e nada era mentira: ele tinha que ser tão cuidadoso para não te machucar por ser tão grande. mas, pensar nele te fodendo sem dó causou um estranho desejo no fundo dos seus pensamentos.
"agora não vai ter mais isso, nena. você merece ser fodida como a cachorra que você é." a destra pressionou seu pescoço, impedindo a circulação do seu ar. sua cabeça latejou com a hipóxia, seu coração se desacelerando. você sentiu que não demoraria para gozar. "já que tá tão doida por pica, vou enterrar tudo nessa bucetinha apertada."
para Blas, era um alívio e uma tortura dizer aquelas palavras. era bom prometer vingança e imaginar como faria aquilo com você. por outro lado, toda aquela conversação o tinha levado à beira do orgasmo. ele gozaria em poucos segundos, precocemente. ele estava muito satisfeito, no entanto. ver você rebolando como uma cadelinha, com os biquinhos dos seios rijos, os olhinhos fechados e as bochechas perdendo a cor pela falta de oxigênio compensava tudo.
"ainda vou te encher de leite até te deixar pingando." o Polidori sussurrou, largando seu pescoço antes que você desmaiasse. você abriu os olhos e se deleitou com o rostinho de prazer alheio. foi o suficiente para que você atingisse seu ápice e gemesse arrastado ao envolvê-lo em um abraço necessitado. "gozou antes de mim, é?"
as mãos seguraram sua cintura com força, o quadril do argentino ondulando abaixo de você, buscando pelo orgasmo que você tinha acabado de atingir. os gemidos roucos eletrizaram o seu corpo por uma última vez, anunciando que ele também tinha terminado.
“você me deve uma foda sensacional, Blas.” você sussurrou, deixando um beijinho no pescoço dele. a pele quentinha dele te fez arrepiar.
“não te preocupa, hoje mesmo você vai ter.”
#blas polidori smut#blas polidori#blas polidori x reader#lsdln cast#lsdln#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve
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⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 2)
🪐 minha masterlist
» continuação desse one-shot, por favor não leia a parte 2 sem ter lido a 1!
» cw: smut! por favor só interaja se for +18 ; angst + fluff; pipe romântico hihihiii; fingering; um pouco de dry humping; oral f recieving; p in v; sexo sem proteção; creampie; praise kink; manhandling e pipe!possessivo but in a romantic way; o puro suco de love making ✨.
» wn: parte final e feliz dessa historinha, ebaa! espero que vocês gostem 💋💝
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A vez que deu certo
Não sabia ao certo o motivo que te fez aceitar a sair com o homem, talvez fosse a insistência dele, ou o rosto e físico bonito, ou o fato de se sentir sozinha longe da sua família brasileira justamente no dia do seu aniversário. Ele era um jogador de futebol simpático que estava de passagem por Buenos Aires e te convidou - pela enésima vez - para jantar com ele. Já tinha comemorado com as suas amigas no dia anterior, então decidiu aceitar: melhor do que ficar sozinha. Enquanto se maquiava, tentava se distrair do fato de que Felipe até agora não tinha te mandado nenhuma mensagem, um comportamento muito diferente do habitual, principalmente no seu aniversário. Será que ele finalmente tinha desencalhado de você? Seu coração apertou um pouco ao considerar essa possibilidade, não é como se você gostasse de torturar Felipe, mas se ele finalmente parasse de te procurar, o fim da relação se tornaria mais real do que você gostaria.
Se sentia mal em pensar no garoto que te magoou quando estava prestes a sair com outro. Será que eu deveria ter aceitado o pedido de desculpas? E agora? Realmente o perdi pra sempre? Será que ele conheceu outra menina que fez ele esquecer de você?
Estranhou quando a música na caixinha de som foi interrompida por uma ligação da sua amiga, ela já tinha te ligado e desejado parabéns mais cedo.
— Alô?
— Você viu o que o Pipe postou?
— Não. O que foi?
— Vê o instagram dele, rápido.
A ligação foi curta, não conseguia identificar o tom na voz da sua amiga, era empatia? Ah não, é uma foto com outra menina? Não deu tempo ao seu cérebro de pensar em outras possibilidades: desbloqueou o celular - que já tinha muitas notificações sobre a postagem - e abriu o aplicativo na velocidade da luz, e entrou no perfil do menino.
Antes mesmo dos clipes aparecerem, ouviu o toque de uma música muito familiar para você: Exagerado do Cazuza, além de ser uma de suas músicas favoritas, lembrava que tinha apresentado ela para Felipe na época que ficavam, lembra-se muito bem também de quando ensinou a palavra em português: “Exagerado, isso que você é. Eu tenho que ir embora, Pipe”, você se recorda de dizer isso com um sorriso enorme no rosto, enquanto ele te segurava muito firme contra o corpo dele a fim de te segurar na cama dele, só mais um pouquinho. “Exagerado… Pra você ficar aqui comigo? Vou ser o cara mais exagerado do mundo”, ele te fazia derreter ao pronunciar a palavra do jeito mais brasileiro que podia, enquanto distribuía beijinhos pelas suas costas desnudas.
Videos de você começaram a aparecer de forma sincronizada com a música, você se lembra de muitos desses momentos que ele apontava a câmera em sua direção: o dia que ele decidiu te gravar que nem um bicho do Animal Planet enquanto escovava os dentes, porque de acordo com ele, “você é uma gatinha”; você andando pelo museu de Madrid agarrada nos bíceps do garoto enquanto analisava as pinturas; o dia que ele te forçou a ver um jogo do River e ainda te fez usar a camisa; e a noite que vocês se beijaram pela primeira vez, quando ainda tomavam o sorvete pelas ruas. Tinha, também, vídeos seus que não percebeu que ele tinha gravado: jogando beer pong com os colegas de elenco, dormindo na cadeira de maquiagem, andando de um lado pro outro enquanto conversava com uma amiga no telefone, dançando alegre nas festas.
Você deveria ter imaginado, sabia que Felipe era completamente apaixonado por você, era claro que ele gravaria momentos seus assim, era a musa dele. O vídeo acabou e você sentiu os olhos se encherem de lágrimas, que finalmente escorreram quando leram a legenda: “Eu exagero, mas só por você. Te amo, gatinha. Feliz aniversário.”
Respirou fundo, com a cabeça apoiada nas mãos. Pegou a bolsa e pediu um Uber, para o único destino possivel.
Quando chegou no endereço, bateu na porta algumas vezes, impaciente com a demora a ser atendida. Quando ela foi aberta, se deparou com Pipe em seu estado natural: vestia uma camisa do River, bermuda e usava um boné. Os olhos dele brilharam quando te viram, não conseguiu nem falar nada antes de você entrar no apartamento, passando pelo lado dele, que fechou a porta atrás de você e te encarava enquanto você parecia visivelmente atordoada.
— Que porra é essa, Felipe? Você é maluco? Como… Porra, como é que você posta uma coisa dessas? — Você não disse, gritou. O peito do garoto subia e descia mais rápido enquanto te encarava, muito agitada. — Primeiro você termina comigo e acaba comigo completamente, depois se arrepende e fica atrás de mim falando essas coisas, e depois você posta… ISSO? Como que você faz isso comigo, cara? — Enquanto desabafava, já tinha desistido de tentar segurar as lágrimas. Felipe te encarava enquanto franzia o cenho, não acreditava que finalmente você tinha reconhecido um gesto dele.
Silêncio preenche a sala do apartamento do garoto, ele não sabe como reagir, o que falar, não quando você o olha com essa carinha de quem está tão mexida quanto ele. Ele fica parado ali que nem um fantasma.
— Você tá muito bonita… — É a única coisa que ele consegue falar, baixinho, e você não consegue conter uma risada seca, incrédula com a frase que acabou de sair da boca dele.
— Porra, é isso que você tem a dizer? Eu… — Não consegue nem terminar a frase, e sinceramente, nem sabe o que ia falar, parece que seu coração vai sair pela boca. — Pega um copo de água pra mim, por favor. — Você pede o garoto, ofegante, e em questão de segundos ele te entrega e para na sua frente enquanto te vê beber o líquido, numa tentativa de se acalmar. — Como é que eu vou confiar em você de novo, Pipe? — Você diz após se acalmar um pouco e deixar o copo na mesinha, encara o chão, os olhos azuis bem na sua frente te abalariam mais ainda, por isso evita o contato visual. Sente a mão grande encostar na sua bochecha, e se entrega ao toque, fechando os olhos molhados.
— Aquele dia eu terminei com você porque tinha muito medo do que sentia, era um amor fora do comum. Não conseguia te falar o que eu sentia, eu mesmo não entendia como era possível sentir tanto por você em tão pouco tempo. — Ele dizia, carinhoso, enquanto acariciava seu rosto. — Hoje eu entendo que não importa o que eu faça, não importa o quanto eu me afaste de você, isso não vai mudar. Eu vou te querer sempre, no melhor e no pior. Eu sou seu, desde a primeira vez que eu te beijei. Agora, eu só quero que você volte a ser minha. — Você abriu os olhinhos ao ouvir isso sair da boca do garoto, que sorria bobinho, feliz.
Você não sabia o que dizer, Felipe nunca foi o tipo de conseguir externalizar seus sentimentos, a declaração te pegou de desprevinida. Claro, sabia que ele sentia sua falta, mas não sabia que era tanto assim. Pensava em o que responder, quando ele disse com um sorriso, e os olhinhos cheios de emoção: “Claro, se você quiser ser minha de novo”. Depois disso, não tinha segredo, não tinha o que ser dito, você o beijou ali mesmo, no meio da sala, ainda com o rosto molhado de lágrimas. A língua dele passeava por dentro da sua boca, matando a saudade, as mãos dele que estavam na sua cintura te puxavam desesperadamente para mais perto, já as suas retiravam o boné e jogaram ele em qualquer canto na casa para que pudesse puxar os cabelos do garoto, com saudade de sentir a textura das madeixas cheirosas e com urgência de aprofundar o beijo.
As mãos de Felipe subiram para a sua nuca, desesperado, nada que fazia era suficiente para matar a saudade que estava de te ter só para ele. Não quebraram o beijo enquanto cambaleavam pela sala até chegarem no sofá, e quando ele te deitou lá, se afastou dos seus lábios e tirou a camisa. Parecia a visão do paraíso: o torso definido e a correntinha ao redor do pescoço. Claro que não era a primeira vez que tinha visto ele sem camisa, tampouco nesse contexto em que ele estava prestes a te fuder, mas fazia muito tempo, tinha até a impressão que ele estava mais forte. Estava encantada, passava as unhas pelo abdômen e peitoral forte do garoto, arranhando de levinho a região, o suficiente para deixar traços vermelhinhos pela pele clara de Otaño.
Felipe interrompeu seu transe ao tirar seu vestido, te deixando só de calcinha. Retomou o beijo com mais urgência ainda, enquanto agarrava suas coxas e sua bunda, movia os quadris contra a sua buceta ainda coberta pela calcinha, que já estava molhada antes mesmo de sentir o pau duro e quente escondido pela da bermuda. E, como se ele pudesse ler sua mente apressada, começou a beijar seu pescoço, succionando a pele e dando mordidinhas, enquanto descia com as mãos pelo seu tronco até chegar na sua buceta, enfiou a mão por baixo da sua calcinha e separou os dedos a fim de massagear seus lábios, evitando seu clitóris tão necessitado de propósito, enquanto espalhava a lubrificação pela região.
— Por favor, Pipe… — A frase saiu como um sussurro dos seus lábios.
— Por favor o que? — O garoto instigou, provocante.
— Para de me provocar, coloca seus dedos em mim, me chupa, faz o que você quiser comigo, mas, por favor… Faz logo…
Se não estivesse tão desesperado por você quanto você por ele - na verdade, estava mais -, teria ignorado seu pedido, pois nesse momento, foi lembrado como é excitante ouvir você implorar por ele, mas o que mais queria era sentir seu gostinho na língua dele. Então, sem demorar mais um segundo, foi descendo pela sua barriga, passando as mãos pelas suas curvas e dando beijos molhados até chegar na sua buceta necessitada. Antes de colocar a boca no lugar onde você mais precisava, Felipe deu beijos molhados na parte interna da sua coxa, te olhava contorcer enquanto dava mordidinhas na carne macia e fazia círculos com o polegar no seu clitóris ainda coberto pela calcinha, espalhando a mancha molhada que tinha se formado no tecido. Substituiu os dedos pela boca, distribuindo selinhos por cima do tecido encharcado, depois, passou a língua molinha pela região, fazendo questão de arrastar a pontinha do nariz junto. “Pipe…”, quando o nome dele saiu da sua boca como uma oração, decidiu deixar a provocação para outro dia, queria dar para a garota dele o que ela tanto precisava. Arrancou a calcinha enquanto te olhava fixamente, e não quebrou o contato visual quando finalmente te lambeu, recolhendo todo seu melzinho e gemendo em deleite ao finalmente te saborear, depois de tanto tempo ansiando pelo seu gosto. Involuntariamente, empurrou o próprio quadril contra o sofá, tentando se aliviar pelo menos um pouco.
Envolveu os braços em torno das suas pernas, apertando a parte interna da sua coxa enquanto te devorava: mexia a língua para os lados, devagarinho, te torturando. Realmente beijava sua buceta, você conseguia ouvir o barulho da língua dele matando saudade de todas as suas dobrinhas, lambendo cada centímetro, recolhendo toda gotinha que saia de você. Também escutava um barulhinho estalado quando ele chupava seus lábios e soltava, te provocando. Teve um espasmo, elevou os quadris involuntariamente, chegando até a molhar o queixo e a pontinha do nariz do garoto, ouviu uma risadinha de satisfação contra sua intimidade. Apesar de Felipe amar te deixar nesse estado só com a língua dele, tinha a missão de te fazer gozar, por isso, com apenas um braço, imobilizou seus quadris, pressionando eles contra o sofá. Quanto mais desesperados seus gemidos ficavam, mais chupava seu clitóris, enquanto dedava seu buraquinho que apertava os dedos ágeis, o movimento dentro da cavidade molhada fazia um barulhinho ensopado, música para os ouvidos do garoto, que não conseguia manter os próprios quadris parados, friccionando contra o sofá a cada gemido que você soltava. Mesmo com as suas mãos agarrando os fios fortemente, Felipe não tirava os olhos de você, estava hipnotizado pelo jeito que seu rostinho contraia quando estava prestes a gozar. Você só conseguia gemer enquanto sentia seu orgasmo vir à medida que os dedos longos trabalhavam mais rápido dentro de você, não conseguia nem abrir os olhinhos para ver o que causava os gemidos abafados de Pipe contra sua intimidade.
Enquanto respirava mais forte, ainda com os olhinhos fechados e sensibilizada do seu clímax, sentiu as mãos de Felipe subirem pelo seu corpo, quando pararam no seu rosto, passou o polegar na sua bochecha, o lugar que, há alguns minutos atrás, estava molhado de lágrimas. “Te amo”, ele sussurrou antes de te beijar. “Te amo, te amo” ele repetia enquanto te dava selinhos, e você sorriu ao ouvir a declaração carinhosa, e logo após começou a rir quando ele te dava beijinhos no rosto e pescoço, uma mistura de felicidade e cócegas.
Ele se afastou só para ver sua expressão, igual a dele: uma carinha de quem está muito, muito apaixonado. Ele selou os lábios com os seus de novo, colocando a língua na sua boca lentamente, te dava um beijo de cinema: lento, romântico, cheio de desejo. Não rompeu o ósculo quando os braços dele se enfiaram embaixo das suas costas e te levantaram do sofá, estabilizando sua nuca com a mão grande e dedos ainda molhados de você, colando seu peito no dele e colocando sua intimidade molhada no colo. O beijo se aprofundou novamente quando uma das mãos grandes apertou sua nuca, e você não conteve um gemido quando sentiu a ereção pulsante tão perto da sua buceta, ainda sensível. Otaño não conseguiu conter um sorriso sacana ao ouvir o barulho que saiu da sua boca. “Vem cá…” ele disse enquanto te mudava de posição, e com o corpo molinho pós orgasmo, Felipe te manuseou com facilidade e te pôs de joelhos no sofá, virada de costas pra ele, você até deitou a cabeça no sofá, se sentia leve, realizada.
Nessa nova posição, sentia uma mão grande passear pelas suas coxas e sua bunda, enquanto a outra retirava seu cabelo grudado na pele suada do pescoço, deixando um beijinho na região, agora, exposta. Apesar de Felipe estar louco para meter em você, não conseguia deixar de encarar seu corpo, parece que você era até mais gostosa do que ele se lembrava, era fisicamente impossível não te apalpar ao te ver empinadinha para ele, com a buceta brilhando de tão molhada, prontinha só pra ele. Se guiou para dentro de você com muita facilidade, e os dois gemeram de alívio, finalmente. Você se sentia cheinha, completa. Com o peito e barriga do garoto encostados nas suas costas, sentia o calor vindo do corpo grande atrás de você.
Pipe começou a te dar estocadas fundas, atingindo o lugar perfeito, que só ele conseguia. Enquanto o garoto te comia por trás, gemia no seu ouvido enquanto se declarava para você, de forma bagunçada e ofegante, atordoado de tanto prazer. “Tava morrendo de saudade de te comer, nena. Sonhando em encher essa buceta gostosa de porra”. Os gemidos e os barulhos do quadril dele batendo contra sua bunda preenchiam o apartamento, você sentia seu orgasmo se aproximando novamente e enfiava suas unhas nos bíceps do garoto que estavam ao lado do seu tronco, já que as mãos grande agarravam seus peitos que balançavam. Felipe afundou o rosto coradinho no seu pescoço, a fim de abafar os próprios gemidos e tentar se concentrar para ficar o máximo que pudesse dentro de você, mas ao respirar seu perfume, se perdeu por completo.
— Eu vou gozar, Pipe…
— Vai gozar de novo, é? Goza pra mim então, nena, eu tô quase também. — Ele não conteve um sorriso ao dizer a frase.
Seus gemidos eram tão altos que Felipe teve que tampar sua boca para não incomodar os vizinhos, além disso, não queria ninguém ouvindo a mulher dele gemer. As estocadas foram ficando mais desengonçadas, sentia ele apertando sua cintura com uma força que com certeza deixaria marcas. Escutava ele gemer no seu ouvido, e quando a única coisa que saia da boca dele passou a ser “Te amo, te amo, te amo…” juntamente de grunhidos, sabia que ele tinha te enchido todinha, gozou logo após você. A respiração dos dois era pesada e sincronizada, Pipe apoiava o rosto na sua nuca e mantinha os braços ao redor do seu torso, aliviado de finalmente te ter de novo. “Te amo, Pipe. Tava com saudade…” você disse, manhosa, enquanto se aconchegava no abraço do garoto.
Com o português quebrado e um sorriso encantadinho, porque sabia que tinha conquistado a garota de volta, ele respondeu: “Eu te amo mais, gatinha.”
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um bônus para as lobinhas: skin do pipe passeando com a leitora no museu e pela cidade com a câmerazinha dele pra gravar vídeos dela
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DEAREST READER — F1 GRID.
#sumário: headcanons sobre os pilotos inspiradas no universo bridgerton, e também nessas fotos aqui. #pilotos: carlos sainz, charles leclerc, george russell, lewis hamilton, max verstappen. #avisos: 7k de palavras então tá longo! algumas tropes são inspiradas em bridgerton (duh), e, muito provavelmente, existem algumas inconsistências históricas. só papo de casamento. não tive criatividade pra criar um título bonitinho pros divos, então é tudo na base do nome. não tá revisado.
💭 nota da autora poderia ter escrito um drabble pra cada um? SIM! but i didn't want to *laser eyes*. então, fiz uns headcanons que tão bem grandinhos porque simplesmente não consegui parar de digitar. tem uns que eu tinha desenvolvido muito mais, mas ficou simplesmente gigantesco, então cortei pela metade. gostei bastante de escrever esses, então espero que vocês gostem também! todos os créditos para a parte do russell e do sir lewis vão para a musa @imninahchan ♡ espero que gostem!
1 – O FAMILIAR CONDE VERSTAPPEN.
♡ㆍA família Verstappen havia se mudado para a propriedade ao lado há pouco mais de dez anos. E desde então, é impossível pensar em uma vida onde Max Verstappen não faça parte.
♡ㆍVocê, a mais jovem entre seus irmãos, e ele, o herdeiro ao título do pai, tornaram-se amigos rapidamente. Pela idade similar e o interesse mútuo em cavalos rápidos de corrida, a ligação havia sido instantânea, mesmo que reclamasse da competitividade do garoto sempre que assistiam a uma corrida juntos.
♡ㆍCom o passar dos anos, estabeleceram que eram melhores amigos. Não que não fosse óbvio aos olhos alheios, mas foi como firmar um contrato verbal. Um arranjo para a vida.
"Você é a garota mais legal que já conheci," ele declarou, na tenra idade de onze anos. Estavam escondidos embaixo da mesa do escritório do seu pai, dividindo uma travessa de doces que haviam surrupiado da cozinha. Mesmo tão jovem, já era uma pessoa difícil de jogar elogios por aí, e talvez por isso, seus elogios fossem tão ruins. Mas você o conhecia bem o suficiente para saber que o que dizia era sincero.
"Que bom," responde, distraída enquanto retira o recheio de cereja do bombom. "Porque você é o garoto mais legal que já conheci".
♡ㆍA propriedade dos seus pais rapidamente se torna o refúgio de Max, uma maneira de fugir das expectativas e implicância do pai e viver como um jovem comum. Descobre a felicidade de fazer nada com você, após passar a manhã se esforçando para completar as lições de seus tutores. Leem livros e discutem sobre os enredos e seus personagens favoritos, conversam sobre os eventos da alta sociedade e também sobre suas expectativas para a corrida de cavalos daquele fim de semana.
♡ㆍPassam os momentos mais relaxantes juntos, mesmo com as discussões que surgem quando escolhem equipes opostas para torcer. Longe dos teatros da corte, podem ser genuínos um com o outro. Você não precisa fingir ser alguém que não é quando está com ele. Não precisa monitorar a altura das suas gargalhadas, a quantidade de biscoitos que come, ou a maneira que está sentada.
♡ㆍE percebe que ele também não se importa em ser aquilo que o pai o obriga a ser durante todos aqueles eventos rigorosos. Em sua companhia, ele deixa o futuro título de lado e pode ser apenas o Max. O seu melhor amigo que já quase se afogou quando caiu no lago de patos da sua propriedade, salvo por você, e que em troca, te salvou de quase cair do seu cavalo quando saíram para passear pelo bosque.
♡ㆍMas o tempo, às vezes, também pode ser traiçoeiro. Antes, aquele que os tornou inseparáveis também tornou-se motivo de distância. Ao atingir a idade adequada para começar a lidar com os negócios da família, o seu Max foi tirado da sua vida de forma abrupta e dolorosa.
♡ㆍVocê nunca ignorou a maneira a qual o pai de Max, o Conde Verstappen, tratava o filho como se fosse nada mais do que seu herdeiro, uma pedra preciosa que necessitava ser polida para os seus próprios jogos políticos. Era difícil não perceber o peso da responsabilidade nos ombros de seu amigo, que assim que atingiu a idade considerada apropriada pelo pai, se fechou totalmente.
♡ㆍAo visitá-lo em sua residência, quando sabia que Conde Verstappen não estava por perto, você era sempre recebida da mesma forma: a preceptora de Max, com aquela cara azeda, tinha o prazer de atendê-la apenas para te dizer que "o herdeiro Verstappen está muito ocupado no momento, senhorita". E mesmo com sua insistência, o máximo que conseguia era apenas deixar uma mensagem que nunca era repassada.
♡ㆍEntão, com sua estreia, passaram a se encontrar apenas nos eventos da alta sociedade. Por um tempo, sentia tanta raiva do rapaz que mal conseguia encará-lo por muito tempo, e procurava sempre escapar de qualquer possibilidade de interação.
♡ㆍEssa necessidade de evitá-lo fazia com que você se tornasse alheia a atenção, sempre tão dedicada e repleta de anseio, do rapaz. Os olhos azuis te acompanhavam pelo salão, morosos e ardentes, carregados da saudade que só você seria capaz de identificar.
♡ㆍE, apesar de ser um dos homens mais cobiçados do recinto, Max havia ganhado uma reputação que nada lembrava aquele que você conhecia. Dava a impressão de ser um recluso, sempre afastado e desagradável. Passava a noite conversando com os amigos de seu pai, todos relacionados a política, e recusava ser apresentado a qualquer moça, raramente participando das danças.
♡ㆍNão surpreendia que, mesmo com toda a popularidade que ganhou sendo um Verstappen, ele ainda não tivesse garantido uma esposa, já em sua segunda vez participando ativamente dos eventos da temporada. Claro, sendo um homem, as suas tentativas não seriam contabilizadas.
♡ㆍVocê, ao contrário de seu velho amigo, teria fazer valer a pena cada dança, conversa e trocas de olhares nos salões que frequentava. Tinha sempre seu cartão de danças preenchido, dando o seu melhor em qualquer coreografia e tornando até os piores pares em uma companhia agradável. Havia se tornado uma das estreantes mais populares, e por isso, o seu valor aumentava cada vez mais. O que te leva a crer que foi justamente por isso que Max Verstappen decidiu se aproximar de você mais uma vez.
♡ㆍPreenchia um copo de ponche para acalmar os nervos após ter dançado uma fervorosa quadrilha junto de um jovem lorde, e respirou fundo quando notou que os pés doíam depois de tanto esforço (e pisoteadas). Mal havia levantado o braço para bebericar quando percebe a chegada de alguém a mesa que estava.
♡ㆍ"Ainda tem espaço para uma dança?" Max, é claro. A voz parecia mais madura, mas ainda reconhecível. Não sabia se seu coração havia acelerado por nervosismo de, finalmente, conseguir conversar com ele novamente, ou se por pura raiva. Talvez um pouco dos dois.
"Felizmente não," responde com uma mentira, mais seca do que intendia. Geralmente, ao lado de homens da alta sociedade bonitos e solteiros, você era simpática, tão doce que doía os dentes. Mas esse não era um rapaz qualquer. Era Max, seu antigo melhor amigo, que foi covarde o suficiente para quebrar seu coração sem justificativa.
Sua resposta pareceu desestabilizá-lo por alguns segundos, e você pôde acompanhar o brilho nos olhos azuis desaparecer após sua rejeição. A possibilidade de cutucá-lo com a mesma adaga que te machucou parecia interessante em seus secretos planos de vingança, mas realizá-los, de fato, não surtiu nenhum prazer.
Bebeu um pouco do ponche, e distraída, perdeu o momento em que os olhos do rapaz conseguiram avistar um bloco em branco do seu cartão. Sem mesmo pedir licença, Max segurou o pequeno objeto em sua mão, capturando a pequena caneta e deixando sua assinatura ali. "Podemos dançar a valsa," anuncia, deixando claro que não teria outra opção. E então, te faz uma curta cortesia, se despedindo, "Lady".
♡ㆍFoi assim que, contra a sua vontade, por uma mudança ridícula do destino, você finalmente teve Max Verstappen de volta em sua vida. Passara anos desejando a presença do rapaz, e quando finalmente conseguiu… tudo estava diferente.
♡ㆍApesar de sua latente desconfiança, que sempre se erguia como uma barreira em sua reaproximação, estar perto de Max era como voltar a sua infância, e por mais que odiasse a afeição que borbulhava em seu peito, não podia evitá-la. Encontrava conforto em saber que o seu Max ainda existia por baixo daquela máscara estoica que usava em todos os bailes, e que surgia sempre quando entravam em uma discussão sobre a corrida da semana, agora ainda mais sarcásticos e maduros. Tudo ainda estava ali, adormecido, parecendo apenas esperar que o causador de tais sentimentos voltasse para revirar tudo novamente. ♡ㆍO cortejo público poderia não ser mais do que uma estratégia, mas quando estavam juntos, dividindo uma conversa ou uma dança, você sentia que talvez estivesse enganada acerca de suas suspeitas.
16 – O MUSICAL PRÍNCIPE CHARLES.
♡ㆍVocê não morava embaixo de uma pedra. Todos comentavam sobre o príncipe estrangeiro que havia chegado para cortejar a escolhida da rainha naquela temporada, e você, contra sua própria vontade, sabia tudo sobre vossa alteza real.
♡ㆍEra fato conhecido de que a cor favorita de Príncipe Charles era o vermelho, que faz parte do emblema de sua dinastia. Por isso, todas as debutantes (e solteironas, no geral) aderiram a detalhes vermelhos em seus vestidos para o primeiro baile da temporada. Dizem, também, que vossa alteza é um amante de animais, e você pode jurar que até a mais frígida das moças da sociedade adotou um cachorrinho.
♡ㆍNão que você estivesse fazendo diferente, já que a noção de ter alguém diferente frequentando os mesmos espaços te despertava mais curiosidade do que deveria. Mas também estava ciente da dura realidade que enfrentava: agora, iniciando a sua terceira temporada consecutiva, não poderia esperar mais do que um lorde com poucas posses como marido. E mesmo assim, esse cenário ainda é muito otimista para sua situação. O mercado casamenteiro é impiedoso.
♡ㆍPor isso, tentava não criar expectativas como as outras garotas da sociedade. Enquanto elas sonhavam em agarrar a atenção do príncipe para longe de sua prometida, você se contentava com o destino que sabia que não poder fugir. Pelo menos, tinha mais chance em ganhar os olhos dos outros aristocratas e, quem sabe, conseguir laçar um marido logo.
♡ㆍNão que tivesse pressa, mas saber que poderia se tornar um peso a mais para os seus pais era algo que não saia de sua cabeça ultimamente. Ainda mais sabendo que estavam realizando um grande esforço ao patrocinar o primeiro baile da temporada na propriedade da família, fazendo de tudo para que conseguissem se destacar no meio de tanto furor.
♡ㆍE então, na noite que daria o pontapé para o início da nova temporada, todos são surpreendidos com a reviravolta: o príncipe não estaria presente naquela noite. Os membros da alta sociedade, tão arrumados e reunidos no salão de bailes do casarão de seus pais, são pegos de surpresa com a notícia. As mulheres escondem o suspiro de surpresa com seus leques, enquanto os homens conversam entre si, acordando que, certamente, teriam menos competição pelo resto da festividade.
♡ㆍA notícia, no entanto, chega para você como um soco no estômago. Não tão decepcionada pela ausência, mas pelo grande ato de babaquice real. O grande baile que seus pais haviam planejado foi minado pela notícia de última hora, que fez com que os presentes se sentissem desanimados. A atração principal havia cancelado, e o que seria da noite?
♡ㆍTalvez pela abrupta mudança de planos e a confusão generalizada causada por ela, onde todos os convidados pareciam meio perdidos – o que apenas mostrava a rigidez desses eventos, onde todo tipo de interação é previamente ensaiada –, você conseguiu escapar da multidão de vestidos e paletós que cobria o salão para a sala de música, cômodo vizinho.
♡ㆍDecerto, não esperava nada ao entrar na sala e encostar-se contra a porta, soltando uma respiração aliviada. Mas ouvir a melodia das teclas de marfim do piano te alcançou desprevenida. Alguém daquele salão teve a mesma ideia que você, e ainda não sabia se isso era bom ou ruim. Pelo menos, não tocava como um ogro.
♡ㆍA sala era pouco iluminada, apenas com alguns candelabros acesos, mas que faziam pouco para clarear o espaço amplo. Era capaz de observar uma figura elegante sentada à frente de seu piano – todas as moças devem ter, pelo menos, algum tipo de talento, foi o que sua mãe disse ao te ensinar as escalas do instrumento, quando ainda tinha nove anos. O cavalheiro parecia ter cabelos castanhos, iluminados pelas velas amarelas em seu entorno. O nariz pontiagudo e a covinha em sua bochecha eram sombreados, mas os olhos estavam escondidos pelos cílios grossos. Até o momento em que levantou a cabeça para te encarar. Sem perceber, você acabou prendendo a respiração mais uma vez.
♡ㆍSentiu o coração dar um solavanco contra o peito. Pensou ser porque estava na companhia de um completo estranho, em uma sala, sozinhos. E então, adicionou isso ao fato de estar diante do completo estranho mais bonito que já viu em toda sua vida. Aí, o coração errou uma batida.
♡ㆍ"É um bom piano, não?" é a pergunta que sai dos lábios do estranho, uma maneira de quebrar a atmosfera que pesava a sua volta. Os olhos dele pareciam esverdeados à distância. Talvez castanho, também? Impossível de dizer de onde estava parada.
♡ㆍA pergunta ecoa em sua mente por alguns segundos. Ele também não fazia ideia de quem você era, se não, já estaria se levantando e pedindo desculpas por tocar em algo que te pertencia. Mas essa ideia não te incomodava tanto, pelo menos não quando o escutou dedilhar um trecho de uma de suas sonatas favoritas. O toque a fazia soar mais suave do que realmente era.
♡ㆍ"Sim," concorda e, antes que pudesse perceber o que fazia, já dava passos na direção do seu instrumento. Ou melhor, para o estranho que o tocava.
♡ㆍ"A senhorita se interessa pelo piano? Toca?" a voz dele era suave, como se não quisesse atrapalhar o som que os próprios dedos produziam. As mãos se moviam com destreza sob as teclas, e a agilidade dos movimentos a encantavam. No entanto, os olhos do rapaz não saiam de seu rosto, que estava queimando embaixo de tão devota atenção. Você consegue apenas assentir, o que ele responde com um sorriso animado. E então, outra pergunta, "Me acompanha?"
♡ㆍEnquanto toca, chega um pouco para o lado, te dando espaço suficiente para sentar-se a frente da região grave. Retirando sua mão esquerda, o som fica incompleto até você, de fato, ajudá-lo a completar a melodia. Uma maneira um tanto inortodoxa de conhecer alguém, mas completamente divertida.
♡ㆍDurante alguns minutos, permanecem dividindo as teclas e misturando os sons. Quando a canção que ele iniciou termina, você traz uma nova para que ele te acompanhe. É um desafio acertar as composições com apenas algumas notas inacabadas, mas é um joguinho que deixa os dois entretidos por um bom tempo. E, depois de algumas vezes, percebe que têm um gosto extremamente parecido. Seguem sempre o caminho das melodias mais delicadas, um tanto etéreas.
♡ㆍDão risada quando as canções intercaladas passam a ficar mais complexas, e suas bochechas queimam quando suas mãos se tocam ao alcançar a região central das teclas. Consegue sentir o calor da mão do rapaz na sua, mesmo que esteja coberta por sua luva. Em um momento, chegam até a quase entrelaçar os braços, trocando as escalas. Isso é o que mais rende risos, porque a posição apenas torna tudo mais difícil. Mesmo que em silêncio, parecem trocar ideias bem ali, nas teclas de seu sagrado piano.
♡ㆍFoi um daqueles momentos em que o coração guarda com carinho, mas que você entende ter que acabar. A última canção se encerra naturalmente ao compartilharem a nota final. Você levanta os olhos, animada, e percebe que, enquanto estava encarando as teclas de marfim, o olhar do rapaz já estava em seu rosto há tempos. Isso faz um calor subir de seu peito até as bochechas.
♡ㆍ"Preciso me retirar, milady," ele se desculpa, mesmo que não faça nenhum movimento para se levantar do banco que dividem. Com os olhos dele sob os seus, você pensa: azuis com castanho. Combinação estranha… e mais encantadora que já vi. No entanto, responde com um murmúrio positivo, algo entre 'tudo bem' e 'eu entendo'.
♡ㆍE apenas após escutar sua aceitação, mesmo que nem um pouco animada, o rapaz se prepara para partir. As duas mãos abotoam seu paletó, e você observa uma pequena insígnia no anel que leva no dedo indicador. Cavalo rampante.
♡ㆍAlgo em seu peito incomoda ao vê-lo andar pela sala, para longe de você. Sem conseguir se segurar por muito tempo, decide dar um fim ao mistério que os rondou durante o tempo que compartilharam. Depressa, se introduz, revelando que era a filha dos donos da propriedade em que estavam, a filha do Conde.
♡ㆍSeu coração reage com mais um solavanco mal-comportado ao vê-lo sorrir, esperto. "Oh, eu sei," ele responde, como se você não tivesse que se preocupar com isso. "E eu sou o Charles". Céus.
44 – O SURPREENDENTE DUQUE HAMILTON.
♡ㆍTodos da alta sociedade conheciam Duque Hamilton. Não apenas por sua elegância natural, que faz com que pareça Adônis reencarnado em qualquer roupa que vista, e nem só por sua riqueza e propriedades, mas, principalmente, por seu estilo de vida hedonista.
♡ㆍDesde quando estreou na sociedade, no ano passado, percebeu que as aparições do duque eram raríssimas. Poucas foram as vezes que chegou a vê-lo nos salões de baile que frequentava, e menores ainda foram as oportunidades que teve para sequer interagir com ele – surpreendeu-se apenas por imaginar que ele sabia de sua existência.
♡ㆍMas, quando conversavam, sempre mantendo a distância de desconhecidos, mas a educação daqueles que querem se conhecer, você imaginou que todas aquelas histórias mirabolantes sobre o duque e seus pernoites eram apenas rumores sórdidos. Certamente, seria impossível que um homem tão cortês causasse tanto estrago. Mal conseguia imaginá-lo em uma das festas ensandecidas que as más línguas descreviam.
♡ㆍNo entanto, sua opinião mudou radicalmente logo no final da temporada passada, durante uma belíssima ópera patrocinada pela Rainha. Ao se ausentar para ir ao banheiro, foi surpreendida pela visão do Duque Hamilton com uma das cantoras, que interpretava um dos papéis menores no espetáculo.
♡ㆍCom os olhos esbugalhados e o sentimento de desespero que crescia por flagrar um casal em um momento íntimo, acabou se escondendo atrás de uma das grandes pilastras. Uma decisão a qual se arrependeu amargamente.
♡ㆍAinda era capaz de escutar tudo, e sentia o nojo se espalhar por suas entranhas ao escutar o som molhado dos beijos que compartilhavam, bem no meio do hall do teatro. Com as portas principais fechadas, ninguém podia vê-los e estavam distantes o suficiente para que o som do espetáculo fosse abafado.
♡ㆍAté que escutou a voz melódica do duque dizer uma sequência de palavras sedutoras, sem dúvidas as mais apetitosas que já ouviu um homem falar em sua vida. Caíram como explosivos em seus ouvidos inocentes, e despertaram muito mais do que sua curiosidade. Sentiu seu peito arfar, como se tudo o que Duque Hamilton estivesse falando fosse direcionado para você.
♡ㆍDeixou-se devanear por alguns segundos, se perdendo na própria imaginação ao escutar o barulho que o casal fazia, apenas alguns passos atrás da pilastra, até serem interrompidos. Sua acompanhante para a ópera, a sua dama de companhia, abriu as portas que separavam o hall da plateia e o barulho acabou por sobressaltar tanto você quanto o duque.
♡ㆍ"Como a senhorita demorou!" ela anuncia ao te encontrar, escondida como um ratinho (e sentindo-se tão suja quanto) atrás da pilastra. Ao fundo, conseguia escutar o barulho apressado dos passos do casal, provavelmente procurando um local mais reservado para que pudessem continuar suas atividades.
♡ㆍDesde esse dia, não duvidou dos rumores que passavam por seus ouvidos, e também não conseguiu mais parar de prestar atenção em tudo o que o duque fazia. Alguns argumentariam que estava apaixonada por ele, como todas as jovens mulheres da sociedade, mas você gostava de acreditar que seu interesse era um resultado puro de sua própria curiosidade.
♡ㆍMas em momento nenhum ousou sonhar que seria, um dia, quem sabe, cortejada pelo belo duque. Essa era uma ilusão que não queria alimentar de forma alguma. Mesmo assim, você não conseguia parar de pensar nele.
♡ㆍE isso se seguiu até o início da nova temporada. No começo, foi difícil para de procurar pelo duque em todos os lugares que ia. Sentia-se frustrada por ele não estar presente para vê-la tão arrumada, tão linda. Decepcionava-se ao ter que gastar mais um belo vestido para conhecer outros pretendentes que não eram ele. E seguiu dessa forma pelos primeiros bailes, até, finalmente, conseguir direcionar sua atenção para outro homem.
♡ㆍLorde Burton era um visconde de posses pequenas, mas valiosas. Era simpático o suficiente para manter uma conversa interessante e tinha boa aparência. Te elogiava constantemente, ao ponto de se tornar um tanto inconveniente, e parecia gostar realmente de você. Um pouco demais.
♡ㆍNo início, falhou em se atentar na emboscada que havia caído. Era uma boa combinação, o suficiente para que você não fosse considerada mais uma na fila das solteironas da sociedade, e também para te tirar daquele fascínio pelo duque, um homem que você sabia estar fora de cogitação.
♡ㆍMas esqueceu de pensar que Lorde Burton, por mais benquisto que fosse, jamais manteve um cortejo por tempo o suficiente, apesar de seu histórico dizer que já havia tentado muitos. A essa ponto, deveria imaginar que o homem estava tão desesperado para se casar a ponto de se agarrar a você como sua última esperança.
♡ㆍO que foi, outrora, ameno, agora estava se tornando uma amolação. Não conseguia escapar de seus braços durante os bailes e tinha que suportar suas intermináveis conversas sobre o seu casamento – que não havia sido acordado por sua parte. Lorde Burton era extremamente carente por sua atenção, e sua paciência era curta.
♡ㆍEm um dos eventos realizados na casa de uma das amigas da Rainha, um baile luxuoso e muito bem frequentado, você se sentia sufocada ao lado de seu… galanteador. Mesmo após três taças de champanhe e o uso de seu leque, sentiu que não conseguiria passar mais um minuto sequer ao lado de Burton.
♡ㆍFazendo charme, tocou o braço do homem para alertá-lo que não estava se sentindo nada bem, e que precisava se retirar do salão para recuperar-se por alguns instantes. Enquanto Lorde Burton ainda pensava em se oferecer para te acompanhar, você imediatamente o calou, alegando que passava por problemas femininos – a desculpa perfeita para manter qualquer homem afastado.
♡ㆍAssim que recebeu um olhar de preocupação, mas compreensivo, do seu par, não esperou nem um segundo para sair do salão. Apenas não correu porque ainda precisava manter a pose debilitada.
♡ㆍAproveitou os momentos que tinha antes de, inevitavelmente, Lorde Burton vir ao seu encontro, para passear pelos corredores próximos. Não fazia a menor ideia de por onde ir, já que a residência era imensa. Decidiu que seria melhor manter a exploração aos ambientes próximos à festa, assim, poderia caminhar de volta sem muito esforço.
♡ㆍEntrou em um extenso corredor, repleto de retratos e pinturas paisagísticas. Foi o que te distraiu o suficiente para que não visse que uma nova pessoa havia entrado no mesmo lugar que você, e estava tão aéreo quanto. Sem perceberem, acabam por se esbarrar bem no meio do corredor, enquanto hipnotizados por um dos quadros pendurados na parede.
♡ㆍ"Me desculpe," você nem havia encarado o rosto da pessoa a qual falava e já pedia desculpas. Quando seus olhos finalmente se encontraram, suas bochechas queimam ao completar, "Duque Hamilton". E oferece uma curta cortesia com a cabeça, a que ele retribui rapidamente.
"Senhorita," te dá um sorriso encantador, e você sente o coração disparar dentro de seu peito. Parecia até uma garotinha, admirada por tudo o que esse homem fazia. "Acredito que esteja tão perdida quanto eu".
"Um pouco," admite, ainda um tanto desnorteada. Estão mais próximos do que deveriam, devido ao esbarrão. Sente a saia de seu vestido roçar contra os joelhos do duque. "Não quis me afastar muito do salão".
"Decisão sábia," oferece uma risada, então, em um tom confessional, diz, "Estava à procura do toalete, mas acabei aqui".
♡ㆍÉ um momento simples, mas que te deslumbra. Enquanto ri, aproveita para apreciar a maneira com que os olhos do duque se fecham ao sorrir, e como ele parece tão à vontade criando uma conversa fiada – depois de tantos anos na sociedade, deve ser um mestre.
♡ㆍNo entanto, antes que pudesse responder a sua revelação, vocês são pegos de surpresa com a chegada de um novo integrante à conversa: Lorde Burton. Como era de se esperar, após ter demorado tanto para retornar à festa, o seu pretendente havia iniciado a sua busca – mais cedo do que o imaginado, contudo.
♡ㆍVocê deixa escapar um suspiro de consternação, alto o suficiente para que o duque te encare com um olhar confuso. Ele imediatamente nota como o seu corpo pareceu tensionar com a chegada do cavalheiro. E parece não gostar da maneira com que Lorde Burton o ignora, dirigindo-se diretamente a você, como quem procura tirar satisfação.
♡ㆍ"Aí está você!" exclama, em um tom falsamente bem-humorado. Um sorriso contido, mas sabichão, aparece nos lábios do lorde, fazendo seu estômago revirar de irritação. Era melhor que tivesse se perdido naquele casarão. Então, com um olhar de soslaio para Duque Hamilton, completa: "Pensei que estivesse lidando com problemas femininos, mas vejo que já está bem melhor, não?"
♡ㆍEstava claro que falava aquilo em voz alta para te constranger na frente do duque, uma maneira de te dar o troco por fazê-lo esperar, sozinho, no salão. Você se retrai e olha para baixo, evitando contato visual com ambos.
"Já es-," antes que pudesse completar a sua frase, complacente, é interrompida pela voz do duque. Ele ajeita a própria postura, e parece crescer diante de seus olhos. Os olhos castanhos se estreitam enquanto encaram Lorde Burton, intensos.
"A senhorita sente-se muito bem, meu lorde. Apenas precisava de um momento longe do tumulto," é como se roubasse todas as desculpas da sua mente. "E não é necessário se preocupar, todos os problemas femininos já foram resolvidos". Ou talvez não todas.
♡ㆍSeus olhos se alargam ao escutar a réplica do duque, e é preciso morder o próprio lábio para não deixar que uma risada incrédula te escape. Curiosa, sua atenção cai imediatamente sob Lorde Burton, que parece mais atribulado que o normal, chocado tal insolência. Ao voltar seu olhar para Hamilton, percebe que ele encara o lorde como se perguntasse, silencioso, 'o que vai fazer?'.
♡ㆍFoi respondido em apenas um segundo. Lorde Burton olha para os dois, e ainda nervoso, bate o pé em retirada do corredor. Seu rosto parecia vermelho como um tomate, e bufava.
♡ㆍAssim que o homem se distancia o suficiente, você e o duque se encaram e, sem se comunicar, desatam de rir ali mesmo. Sente a sua barriga doer e lágrimas escorrerem por seus olhos, que seca com os dedos assim que se acalma.
♡ㆍ"Obrigada," agradece ao duque, mesmo que, no fundo, soubesse que havia arranjado um grande problema para resolver. Em troca, ele faz uma pequena cortesia com a cabeça, ainda rindo. Passam alguns segundos em quietos, o silêncio sendo interrompido apenas pelas respirações pesadas após a crise de risos.
"Não é preciso me agradecer," responde, mas logo se contradiz, ao sugerir, "Ou talvez… a senhorita queira me agradecer me concedendo uma dança?"
55 – O ENCANTADOR MARQUÊS SAINZ.
♡ㆍSer de uma família do campo, de renda modesta, nunca pareceu um impedimento para qualquer coisa em sua vida. Você foi criada e educada sem a ajuda de criados, fazendo as tarefas para ajudar seus pais, e em conjunto com seus irmãos. Aprendeu a ler e foi bem-educada na arte da conversação com a ajuda de sua mãe, mas também aprendeu a lidar com os animais da fazenda com seu pai.
♡ㆍNunca aspirou casar-se com ninguém fora de seu círculo, e já sabia que teria que se contentar com algum rapaz de boa aparência, tolerável e com escassas terras em seu nome. Uma garota do campo como você raramente teria grandes chances em subir socialmente.
♡ㆍNo entanto, sua madrinha, que morava na cidade e pareceu nunca ligar muito para sua existência, tinha outros planos. Lady Federline havia acabado de perder o marido e também perdia as esperanças de conseguir um casamento próspero para as duas filhas solteironas, que embarcavam em sua quarta temporada na sociedade. Pediu para que seus pais concedessem a sua guarda para que, finalmente, obtivesse sucesso no mercado casamenteiro.
♡ㆍ"É meu dever como madrinha," foi o que a mulher disse, mesmo que tivesse muitas outras obrigações que jamais cumpriu. Mal se lembra da última vez em que a viu, mas decidiu aceitar o ato de boa vontade – não que tivesse muita escolha, já que seus pais ficaram deslumbrados pela oportunidade de sua filha se casar com um homem de boa fortuna, que pudesse melhorar o estilo de vida da família. No fundo, você sabia que era apenas mais uma tentativa da mulher não se afundar ainda mais perante àquela sociedade tão crítica. Com dois fracassos em uma mão, talvez um casamento bem-sucedido pudesse salvar um pouco de sua reputação.
♡ㆍEm sua chegada na cidade, rapidamente fora escoltada para a modista, que se tornou um de seus lugares favoritos. Não pelas roupas, que apesar de lindas e glamourosas, não enchiam seus olhos. Foi ali, enquanto tirava suas medidas e ajustava alguns vestidos disponíveis, em que pôde saber mais das histórias da alta sociedade. Fofocar era um hábito que não morreria tão cedo em você.
♡ㆍDescobriu que sua teoria estava mais certa do que gostaria. Uma das filhas de sua madrinha havia se envolvido com um rico político, já casado, e trouxe escândalo para o nome da família. Enquanto a outra era tão antipática que poucos conseguiam manter uma conversa por mais que alguns minutos. Você já era considerada um achado diante de seus pares.
♡ㆍE como era de se esperar, a sua popularidade também trouxe a inveja das filhas de sua madrinha, já cientes dos destinos muito diferentes que teriam. Mesmo com a preferência óbvia de Lady Federline, isso não as impedia de te tratar como nada mais do que uma intrusa dentro da residência da família. Não chegavam nem a vê-la como uma igual, e constantemente te rebaixavam a uma posição inferior.
♡ㆍPor mais que fosse fácil de sempre vencer uma discussão, visto se importavam com pouco além da própria mesquinhez e com a fortuna herdada de seu pai, você não poderia se indispor completamente com as duas. E por saber disso, iniciaram uma campanha de pequenas sabotagens para te prejudicar.
♡ㆍTinha imaginado que as irmãs do mal tentariam te envergonhar logo na cerimônia de apresentação à rainha, mas o que te aguardava era definitivamente muito pior. A rivalidade, unilateral, chegou em seu ápice pouco tempo depois, no primeiro grande baile da temporada.
♡ㆍSua diversão, alimentada pelas consecutivas danças e conversas que tinha com os lordes e grupos de moças que pareciam interessados o suficiente em conhecer a garota do campo, teve um fim sórdido no meio do salão. E, para piorar, foi no momento mais feliz de sua noite.
♡ㆍDisputada por boa parte dos solteiros naquela noite, você foi surpreendida quando, enquanto tentava se livrar de um rapaz um tanto inoportuno, sua conversa foi interrompida pelo ilustre Marquês Sainz. Um tipo que você jamais imaginou sequer te notar, devido ao grande prestígio e popularidade que havia acumulado na alta sociedade. O conhecia apenas por nome e reputação, já que sua madrinha e as más-línguas na modista haviam sussurrado sobre o espanhol. Ele havia viajado para a cidade para resolver os negócios do pai, e acabou por se mudar para uma residência não muito distante do centro, e tornou-se um dos solteiros mais cobiçados pelas moças.
♡ㆍAo saber de sua existência, pensava que o marquês havia conquistado tal fama por sua fortuna, mas, estando cara a cara com o homem, entendeu que era muito mais que isso. Era tão bonito que te fazia sentir o peito queimar. E aquele sotaque! Fazia a sua interrupção ainda mais bem-vinda.
♡ㆍ"A senhorita já tem um par para a próxima dança," ele anuncia para o cavalheiro que lhe importunava. Não foi uma mentira bem contada, porque Sainz imediatamente te encarou como se pedisse a sua permissão para tal, mas fez com que o rapaz que tentava chamar sua atenção se afastasse. Você apenas assentiu, com um sorriso grato nos lábios.
♡ㆍAo iniciarem a dança, com sua mão enluvada sobre a dele, você sente que não conseguiria manter-se séria embaixo do peso dos olhos do marquês. Pareceu não notar seu óbvio encantamento – talvez já estivesse muito acostumado com as pessoas se derretendo sob seu olhar –, e apenas disse, "Peço desculpas pela interrupção, senhorita. Mas não acho que uma mulher bonita como você deveria suportar as chatices do Lorde Calder". É o suficiente para render uma risada, e a partir daí, a conversa se desenrola durante o resto da música.
♡ㆍDistraída demais conversando com o marquês – que logo mostra que, por baixo de toda a pompa, é extremamente gentil e um tanto adorável –, mal percebe que uma das irmãs aproveitou a oportunidade de te ter vulnerável na pista de dança para pisar na barra de seu vestido com o salto. E, envolvida em sua dança, você se move para frente e o tecido, frágil, fica para trás. O barulho de sua saia rasgando parece ecoar três vezes mais, interrompendo sua conversa e trazendo a atenção de todos do salão para você. O ofego surpreso das pessoas ainda ressoa na sua mente.
♡ㆍDe imediato, seus olhos se enchem de lágrimas. Não por sentir-se triste, mas humilhada. Estava com metade das pernas expostas para a nata da sociedade e envergonhando-se na frente do marquês, até então a pessoa que mais gostou de conhecer durante sua estadia na cidade. Mal conseguiu encará-lo, mantendo a cabeça baixa e tirando suas mãos das dele, agarrando a barra do vestido antes de correr para fora do salão.
♡ㆍSentiu-se cega e surda por alguns segundos, com a cabeça girando e as lágrimas pesando. O mundo parecia ruir à sua volta e seus pulmões doíam de tanto segurar o choro. Permaneceu de cabeça baixa até se distanciar o suficiente da festa, terminando sua corrida da vergonha na entrada do jardim. Apenas ali, se deixou chorar.
♡ㆍEra terrível sentir-se tão imponente e a mercê. Estava distante de tudo o que conhecia, por uma decisão de terceiros e ainda havia sido humilhada na frente dos maiores predadores da cadeia alimentar. Um pesadelo total.
♡ㆍEnquanto sentia o lábio inferior tremer, não querendo deixar os soluços rasgarem sua garganta, foi surpreendida por aquele mesmo sotaque que te fez rir há alguns minutos, "Ei," o tom é suave, quase como se quisesse te confortar. No entanto, o marquês mantém a distância, mesmo que seus olhos castanhos mostrem límpida preocupação. Suas mãos estão estendidas, como se quisessem te tocar. Pareceu não saber o que falar agora que tinha a sua atenção, vendo o seu rostinho tão infeliz. "Quer… Precisa que eu chame a sua carruagem, senhorita?"
♡ㆍA expressão que tinha em seu rosto era fascinante. Ao mesmo tempo que parecia amargo por te ver daquela maneira, também procurava te encorajar a aceitar sua sugestão. O marquês Sainz não parecia ter muita experiência em lidar com mulheres com vestidos rasgados, mas certamente fazia um esforço para tentar te consolar naquele momento. Não suportava vê-la assim.
♡ㆍTe ofereceu um sorriso caloroso ao te ver acenar com a cabeça, aceitando o alento. Então, estendeu a sua mão para que segurar a barra do vestido para você e, em seguida, o braço para que segurasse para acompanhá-lo até a entrada da residência.
♡ㆍ"Uma pena o vestido ter sido arruinado dessa forma," ele comenta enquanto caminham. Você não podia evitar, em meio de suas fungadas, de exprimir um murmúrio positivo, concordando. Sainz te encarou de rabo de olho, percebendo que continuava tão abalada quanto antes. "Você não deveria se preocupar. Minhas irmãs viram o que a senhorita Federline fez. Ela será sortuda se conseguir sair do salão com o vestido intacto até o final da noite", e suas palavras foram seguidas de uma piscadela. Isso a fez rir, e ele sorriu, satisfeito com a realização.
♡ㆍConversaram sobre algumas peculiaridades da festa até chegarem em seu destino, e ele pareceu querer te distrair mais do que tudo. Procurava dizer alguns gracejos para te manter sorrindo, ou te incitando a dizer coisas piores. Ao chegarem ao local em que os cocheiros estavam reunidos, a mão do homem pareceu segurar a barra de seu vestido com ainda mais força, e se manteve um pouco à sua frente, te escondendo dos olhares curiosos e furtivos daqueles homens.
♡ㆍTe surpreendeu ao chamar a carruagem de sua família ao invés da Federline. Uma ação um tanto chocante, se não imprópria, mas, parada ali com seu vestido rasgado, não se importava com polidez – de qualquer forma, tudo no marquês te dizia que ainda se veriam muitas vezes… ou você queria acreditar que sim.
♡ㆍTão tarde da noite, a chegada à residência Federline foi mais rápida do que ambos esperavam, e tiveram que interromper mais uma conversa. Não era possível expressar em palavras o quão grata se sentia pelo ato de gentileza de Sainz, e a tristeza de ter que deixá-lo seguir sua viagem sem você.
♡ㆍDe qualquer forma, ficou com a lembrança do sorriso e do som da risada do marquês, que repetia a cada momento como uma forma de suportar os dias seguintes, sem nenhum evento em que pudesse revê-lo. No antro de seu ser, já estava convencida de que o homem havia se arrependido, e nem mesmo falaria com você caso se esbarrassem nas ruas da cidade, ou mesmo em outro baile, na frente de todos.
♡ㆍTalvez por estar tão cega por seu pessimismo que se surpreendeu ao receber uma encomenda endereçada a você. Ao abrir, se deparou com um vestido da mesma cor daquele que usou no baile, no entanto, mais leve e ainda mais bonito e rico. Preso à caixa, um bilhete que dizia: "Espero que chegue aos pés do arruinado. Por que não usá-lo em um passeio no parque? Talvez na próxima quarta-feira, digamos que às três. Cordialmente, Mr. Sainz".
63 – O MESQUINHO CONDE RUSSELL.
♡ㆍVocê nunca imaginou que a vida de casada seria tão detestável. Tinha o exemplo de seus pais que, mesmo tendo se casado por uma estratégia de negócios, haviam achado o amor em sua união e permanecido juntos e felizes durante todos esses anos.
♡ㆍEssas são palavras que você jamais se atreveria a dizer sobre a sua própria união com o jovem Conde George Russell. Nutriam um desprezo tão grande um pelo outro que, por vezes, imaginava que a palavra ódio seria incapaz de descrever sua relação.
♡ㆍDesde que suas famílias acertaram sua união – por sua parte, para benefício financeiro para os negócios de seu pai, e para a parte de George, para assegurar sua herança –, vocês dois haviam se jurado de morte, recusando até mesmo a passarem tempo junto durante o noivado. Seria torturada diariamente, então por que se submeter a tal flagelo antes de ser estritamente necessário?
♡ㆍA aversão do rapaz não te afeta mais, porque não é como se seu marido alimentasse afetos por toda a sociedade. Muito pelo contrário, o seu jeito um tanto mesquinho o faz criar apatias latentes, quase sempre unilaterais. Diz não gostar de Lorde Brooke porque vive a se gabar por seus resultados no críquete, mas mal sabe segurar o taco corretamente. Evita engajar em conversas com Lady Evans porque não sabe pronunciar seus 'r' e, quando eram solteiros, parecia se jogar nos braços de George em qualquer oportunidade.
♡ㆍNão que duvidasse da popularidade de seu marido, pois a testemunhou de perto. Todas as mulheres solteiras da região sonhavam em conquistar o rapaz por rumores de sua recheada herança, então, a família Russell esteve alerta para evitar possíveis oportunistas.
♡ㆍComo seus pais, Lady e Lorde Russell puseram o coração à frente da razão, dando a oportunidade que o filho escolhesse uma mulher a qual pudesse se apaixonar e viver uma vida feliz. E George pareceu levar tal preocupação a sério até demais; passadas três temporadas, o rapaz ainda não havia escolhido uma esposa e parecia colocar defeitos até na mais perfeita e doce das debutantes.
♡ㆍA demora trouxe uma nova consternação à tona: o herdeiro Russell assumiria seu título sem uma esposa? Tal possibilidade não agradava o lorde nem um pouco, que logo estabeleceu que o filho apenas teria acesso a sua herança e a sua posição caso se casasse… e com a lady que eles escolhessem.
♡ㆍSe a união foi um castigo para George, você não faz ideia. Mas sabe que certamente pode ser considerado um para você. Afinal, como ser feliz em uma residência em que mal encontra outras pessoas? E que sempre quando esbarra em seu marido, ele faz de tudo para te evitar? De todos os empregados, apenas as suas damas de companhia tinham coragem de conversar com você, e rapidamente tornaram-se suas únicas confidentes.
♡ㆍQuando estava perto de George, mal conseguia passar cinco minutos sem discutir sobre alguma coisa completamente irrelevante. Mas já era um avanço, porque nos primeiros meses do casamento, não eram capazes nem de dividir a mesma mesa no café da manhã – o que terminou em uma acalorada troca de comida… que acabaram esfregando um na cara do outro.
♡ㆍEnvergonhada, pediu desculpas apenas aos empregados que acabaram limpando a bagunça que deixaram na mesa da sala de jantar, enquanto ainda estava coberta de suco de laranja. Pelo menos, saiu tranquila por saber que tinha deixado seu marido muito pior após esfregar uma bandeja de ovos poche em seu precioso cabelo.
♡ㆍAgora, pelo menos, conseguiam brigar com menos impulsividade – também ajudava que, durante as refeições, permaneciam quietos. Terminavam as discussões com um "humpf" ou deixando o outro falando sozinho, saindo batendo o pé por não suportar dividir o mesmo ambiente.
♡ㆍRaramente tinham momentos em que se sentiam em paz com a presença do outro, mas estes geralmente aconteciam quando faziam visitações em conjunto às casas do condado. No início, sabiam que era necessário manter as aparências e fingir que estava tudo sempre florido no relacionamento de vocês. Por isso, mantinham sorrisos e disfarçavam a vontade de se esganar. Pensavam no bem-estar e na segurança da administração.
♡ㆍMas era difícil não deixar se encantar pelo charme natural que George emanava sempre que conversava com algum dos habitantes. Por mais irritante e mesquinho que fosse a portas fechadas, ele sabia exatamente o que fazer para conquistar as pessoas ao seu redor. Doía admitir, mas sempre o achava mais atraente quando se fazia de bom moço, tão educado e simpático com todos que o buscavam.
♡ㆍTornava-se ainda mais complicado quando o via interagir com alguma criança do vilarejo. Elas sempre eram privilegiadas por George, e pareciam nutrir uma admiração pelo conde que você jamais pensou existir.
♡ㆍConforme o tempo passou e as visitas se tornaram mais frequentes, você passou a perceber que tudo aquilo não era apenas charme, ou uma máscara que seu marido colocava para encantar os súditos. Era ele. Apenas ele. E a verdadeira fachada era aquela que ele apresentava para a sociedade. Uma reviravolta surpreendente… mas extremamente agradável.
♡ㆍ"Eles parecem gostar de você," George te disse, um dia. Era a primeira vez em que falava diretamente com você há dias, depois de mais uma briga. O peso de seus olhos azuis pesava contra sua face enquanto ele parecia te analisar, tentar discernir se você era boa o suficiente para receber aquela atenção. Um acesso de ciúmes, foi o que você pensou. "Isso é bom".
♡ㆍFoi a primeira vez em que mostrou algum tipo de reação positiva a algo que você fazia. Seu peito se encheu de um novo senso de vaidade, sentiu-se feliz por receber um elogio do rapaz, geralmente tão crítico. Mas, tão rápido quanto se instalou, também foi embora. Você não precisava da aprovação de George para nada, tentou se convencer. Mas era tão bom…
"Eles gostam de você, também," observa, porque não sabia o que responder.
"Eu tento," responde, e por mais que suas palavras tenham soado um tanto ríspidas, você se surpreende ao notar um certo tom de humildade nelas, algo parecido com uma vulnerabilidade que era nova entre vocês.
♡ㆍSe encararam, um tanto desconfiados. Essa situação era nova e vocês não tinham ideia de como navegar por ela. Deveriam continuar conversando? Fingir que isso não havia acontecido e levantar um motivo para uma nova intriga? As perguntas rondaram sua mente até o momento em que George assente levemente para você, mas os orbes azuis brilhavam com reconhecimento. Você não pode evitar e retribui o gesto.
♡ㆍ"Deveríamos jantar juntos," ele diz, de repente. "Uma das senhoras foi gentil o suficiente em fazer um guisado. Acredito que não o comeria inteiro". E com isso, te fez uma curta cortesia com a cabeça e voltou a andar pelo vilarejo, te deixando para trás, atônita.
#⋆ ࣪. amethvysts ۫ ⁎#formula one#formula 1#formula 1 x reader#max verstappen#max verstappen x reader#charles leclerc x reader#charles leclerc#lewis hamilton#lewis hamilton x reader#carlos sainz#carlos sainz x reader#george russell#george russell x reader
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As per the results for my vote, here it is! But I never said it wasn't going to be angst~~~
Please leave a comment! It'll gimme motivation to score well in my exams swear UwU
I saw you and I just knew, one day you'd be my man. XOXO, your biggest fan.
Ryomen Sukuna was once known for his suave talent on the screen, for the thefts of more than hundreds of drama fans’ hearts everywhere, for his signature shark grin and trademark tattoos.
Ryomen Sukuna was once known for his lead role in the fantasy series Malevolent Shrine, directed by his half brother Kamo Choso, together with the uprising star Gojo Satoru.
Ryomen Sukuna was once known for the tragedy that ruined his life forever and kidnapped him within its dark, depressive grasp to never let him go and completely vanish from the public eye.
I'd kill for you, over and over, I will and could and can. XOXO, your biggest fan.
Ryomen Sukuna’s name was once known to cause crazed stampedes at any store, restaurant or mall he blessed with his presence, but now when he walked hunched and slumped into his stained sweatshirt barely anybody batted an eye at the man who was more dead than alive now.
Ryomen Sukuna's figure was formerly spotted immediately everywhere he went, especially with YOU, his dearest darling angel at his side, a magnet attracting eager, frenzied paparazzi and die hard fans. He couldn't have been more proud to show you in all your glory off to the crowd, to lay claim on you and just prove his undying love for you in front of everyone…once upon a time.
Ryomen Sukuna's expression of easy, lazy smirking from his acting days officially disappeared to be replaced by a face with an emptiness that rivaled the void and had completely forgotten any other emotion long before everyone saw the photo at his final interview on a subject he had no wish to talk about: you and your death.
I know she's hurting us, but don't worry, I've got a plan. XOXO, your biggest fan.
Ryomen Sukuna whose answer to the Jujutsu Tech Weekly’s question of what he regretted most was turning down directors Jogo and Hanami’s offer to collaborate in a movie together, but really? He regretted ever convincing you to stop hiding your secret marriage and step into the limelight with him.
Ryomen Sukuna who can boast about his natural acting talent, charisma and success with all the proof in the world to back it up, but he would never say he was one for observance, not after he missed all the signs of an obsessive, insane stalker tailing after him and his precious, pretty wife.
Ryomen Sukuna who wonders what would've happened if he had just BOTHERED to reply and open the thousands of fan letters he used to get - would he have seen the letters his so-called number one fan had sent him, seen the signs of a despairing delusional madness that drove her to start hunting them both down from the shadows? Would he have paid more attention to the way doors seemed to always be unlocked when the both of you headed home, the missing personal items, the defaced pictures online of his wife?
As they all like to say, into the fire from out of the pan. XOXO, your biggest fan.
Ryomen Sukuna's temper his frequent viewers, family and friends were more than familiar with that made itself known when he publicly threatened whoever was breaking and entering into your shared home with something more physical than lawsuits; but how was he to know she'd take it the wrong way and somehow convince herself that his wife was putting him up to it, to make his one and only out to be the villain of this imaginary love scenario between her and him, to declare herself his “saviour”?
Ryomen Sukuna's decision to move to a new, more private and secure manor by the coast was supposed to protect you from the strange unknown figure lurking outside the house and everywhere you went. Supposed to. Somehow they found out his new home address anyway, and the only one who knew it was Choso, who swore up and down he told nobody and nobody could have possibly known.
Ryomen Sukuna's management (namely, his irritated manager Kenjaku) who finally succumbed to his harsh insults and furious demands and investigated who's been following them around lately: the truth shocked everyone to the core (could it possibly EVEN be the truth?!) when Fushiguro Tsumiki was arrested.
She might bear your son but you and I will start a clan. XOXO, your biggest fan.
Ryomen Sukuna ignored all the warning signs, the final letter with the ominous words of “I'll be the one to teach you love” and the Fushiguro’s protests of her innocence in favour of announcing the big news to the press and celebrating the new beginning in his and yours romance story, this time with a new addition to the family.
Ryomen Sukuna rarely slept before, preferring to stay up late memorising lines and terrorising the crew, but now was just operating on caffeine and quick naps in his worry during your pregnancy. Did he cry when baby Yuuji was born? Yes, and in his delight - although he pretended otherwise - he never noticed that one guest at every one of his conventions with an agitated expression and a hysterical, hateful grudge against you.
Ryomen Sukuna thought the business with his crazy fan stopped when he had his loyal Uraume taking care of his family on the rare occasions you didn't insist on coming to watch him work and hired a secretary to go through and filter all his letters, or maybe he was just preoccupied with watching Yuuji grow up and showering you with all the love his rough, rugged self could give…because he certainly didn't notice the new “security cameras” being set up at his house.
What a fatal mistake.
We'll be alone eventually, a couple and no longer a ban. XOXO, your biggest fan.
Ryomen Sukuna who staggered back and nearly killed the messenger when he heard the news, who raged internally against whatever cruel god had decided to deal him this fate: you and Yuuji had somehow disappeared when driving back from the park and even though police searched high and low you both were nowhere to be found.
Ryomen Sukuna whose world shattered when the two most important people in the world to him were declared dead. Despite Choso’s frantic persuausion and attempted comforts he vowed to never return to the world of stardom, not after his celebrity status got you both killed. He disappeared into the sea of ordinary lives, all signs of vibrancy and life gone right down to his iconic pink hair; he dyed that black, black as his heart and as black as the sky the day his darling went away, the day the letter arrived.
Ryomen Sukuna who imagined the police might make your deaths more real and not so nightmarish when they found your body, but never this way - what sort of sick bitch would send him a parcel containing the severed fingers of you ans Yuuji with a heart signed “Always your girl, Yorozu.”
I'm yours, you're mine, your wife's gone, just say she ran. XOXO, your biggest fan.
Ryomen Sukuna who now wanders the world, alive but alone, so ready to once love what he had had. A fate crueler than him has revealed itself, for they never did catch whoever had done the deed. The last time anyone had ever seen Sukuna at all was at the trial where Tsumiki was released.
Ryomen Sukuna who's played his fair share in horror movie of twisted endings and gruesome grief, but nobody ever told him real life was inspiration for the dark content. Everybody's long forgotten him as he slid into the role of background cameos but he never forgot how even with his fame and money he could never save you and Yuuji, much less avenge you both.
Ryomen Sukuna's half assed attempts at suicide never seemed to work out and he's nothing more than an angry shell of his former glory now. He even tore down both your photos in a fit of rage once; the man in the mirror wasn't him, surely?
They hunted in my basement but never searched my van. XOXO, your biggest fan.
Ryomen Sukuna who is now known for his infamous brutal homicide of one Fujiwara Yorozu with his bare, bloody hands who approached him at a shady bar and whispered she had done away with the devil, won't he ascend to Heaven with her now?
“FXXK YOU, I'D RATHER FALL TO HELL WITH HER THAN BE DRAGGED TO ‘HEAVEN’ BY THE LIKES OF YOU!”
#sukuna x you#jjk#x reader#sukuna#ryomen sukuna x reader#ryomen sukuna#sukuna x reader#ryomen sukuna x y/n#ryomen sukuna x you#sukuna x y/n#sukuna angst#angst no comfort#angst no happy ending#Itadori brothers#actor au#modern au#Sunny's Works
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─── 𝐖𝐑𝐎𝐍𝐆 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐑𝐈𝐆𝐇𝐓 𝐖𝐀𝐘 ֪
→ Jeon Jungkook x Leitora oc
→ Palavras: 3.5K
→ Sinopse: Jungkook ficou preso por 4 anos e finalmente voltou para ver você!
→ Sugestão da autora, música: Wrong In The Right Way - Chris Brown.
AVISOS: Jungkook criminoso, smut, sexo sem camisinha, vários elogios, daddy kink, dirty talk, fluffy.
NOTAS: Pra quem pediu smut do Jungkook, me desculpem pela demora, mas eu demorei para achar uma história grande e boa. A autora demorou para responder também, por isso a demora. Mas tenho certeza que vai valer a pena esperar 😉
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
📌 história original (eng) aqui 𖹭
© all rights reserved by @chunghasweetie
© tradução (pt/br) by @wolvesland
Era sua primeira noite livre da uma sentença de 4 anos de prisão. Depois de pedir a um amigo uma carona, de carro, que o deixasse na casa dela, ele finalmente estava lá.
Preso por assalto, agressão e inúmeras outras acusações, ele finalmente estava livre e finalmente podia ver sua mulher novamente.
Seu corpo musculoso e cheio de tatuagens estava na porta dela.
— Porra. – Expirou dando uma tragada no cigarro.
Ele estava ansioso para vê-la, depois de telefonemas e cartas intermináveis durante anos. Ele a surpreendeu um dia antes.
Ele finalmente parou de pensar nisso e bateu na porta dela.
— Estou indo! – Ela desceu as escadas apressadamente, não esperando nenhum convidado àquela hora.
Ela estava de pijama, com os cabelos levemente ondulados e o rosto com pouca maquiagem, apenas com um pouco de iluminador para os olhos.
Ela abriu a porta e quase entrou em choque, fez uma pausa de corpo inteiro, praticamente sem cor no rosto quando o viu.
— Jungkook! – Ela disse gaguejando.
Os olhos de Jungkook se suavizaram ao vê-la, vendo as lágrimas, ele deu um passo à frente, a abraçando com força.
— Senti muito a sua falta, Sn. – Ele murmurou em seu cabelo.
As mãos dele subiam e desciam pelas costas dela, a segurando perto de si. Ela soluçou.
— Seu desgraçado! Por que não me avisou que tinha saído mais cedo?! Eu teria ido te buscar, teria me maquiado melhor, teria levado você para jantar. – Ela se lamentou.
Jungkook se afastou, olhando para ela com um sorriso presunçoso.
— Porque eu queria fazer uma surpresa para você, Sn. E você está perfeita assim. – Ele passou a mão pelo cabelo dela, colocando uma mecha atrás da orelha. — Finalmente cara a cara com minha rainha.
— Entra, porra. – Ela fungou. — Não vamos ficar parados aqui na porta da minha casa.
Ela o apressou a entrar. Jungkook entrou, seus olhos examinaram o apartamento.
A aparência era muito diferente da que ele se lembrava. Era muito mais moderno e um pouco feminino, mas ainda parecia um lar.
Jungkook respirou fundo, inalando o cheiro familiar do perfume dela, ele a seguiu até a sala de estar, com os olhos fixos nela enquanto ela se afastava dele. Ele não pôde deixar de sorrir.
Ele finalmente estava em casa.
— Senti muito sua falta. – Ela fungou. — Eu não planejei nada... Merda. Você deve estar com fome, certo? Está com frio?
— Relaxe, amor. Eu não esperava que você estivesse completamente pronta esta noite. – Ele a envolveu com os braços por trás, a puxando para perto de si.
— Mas sim, estou morrendo de fome. Mesmo que eu só queira sentar aqui e abraçar você. – Ele aninhou o rosto no pescoço dela, respirando seu perfume.
— Não querido, tenho que cuidar de você primeiro. Provavelmente você vai querer comer bem. A prisão deve ter sido muito dura. – Ela fez beicinho, brincando com ele.
— Sim, foi. Mas nada é pior do que ficar longe de você, baby. Você sabe disso, certo? – Ele se afastou dela, a virando de frente para ele.
Ele segurou as bochechas dela, com os polegares roçando a pele macia.
— Senti falta do seu sorriso, da sua risada, da sua atitude. De tudo, Sn.
— Senti sua falta mais do que você pode imaginar, Jungkook. – O lábio dela tremeu. — Muito.
— Eu sei, amor. A senhorita sempre fez questão de que eu soubesse. Você sempre foi a única pessoa com quem eu podia contar, mesmo atrás das grades. – Ele se inclinou e encostou os lábios nos dela.
O beijo era suave e gentil, mas continha uma profundidade de paixão que somente eles poderiam entender.
— Eu amo você.
— Eu amo você mais. Muito mais. – Ela o beijou de volta. — Eu cozinho para você. Vou lhe mostrar o nosso quarto, eu o arrumei para você!
Ela o levou para o andar de cima, o apressando devido à sua empolgação.
— Você está pronto para ver isso?
— Estou mais do que pronto, amor. Há muito tempo venho sonhando com esse momento. Senti falta da nossa cama, do nosso quarto, de tudo isso.
Ele a envolveu com os braços, a puxando para perto de si.
— Você está deslumbrante, baby. Você nunca esteve tão bonita para mim.
O quarto deles parecia mais aconchegante e relaxante. Ela comprou para ele um armário totalmente novo, cheio de roupas e calçados de acordo com o gosto dele.
— Comprei alguns cinzeiros novos para você colocar na sua mesa de cabeceira. – Disse ela. — Há alguns isqueiros lá embaixo também.
— Você está me mimando. E estou mais do que agradecido. Já posso sentir o cheiro da fumaça no ar. Você me conhece mais do que ninguém. – Ele sorriu, passando a mão sobre as roupas novas.
— Adorei o que você fez aqui, amor. Você realmente se superou para mim e eu não poderia lhe agradecer mais. – Ele acrescentou, a agradecendo mais uma vez.
— Qualquer coisa para você. Eu queria que você voltasse para casa e se sentisse confortável e relaxado. – Ela sorriu.
— Agora vá tomar banho, trocar de roupa, o que quer que precise fazer para tirar todo esse tempo de prisão da sua pele. – Ela riu. — Vou descer e preparar uma comida que vai deixá-lo bem satisfeito.
Jungkook sorriu, a puxando para um beijo profundo e apaixonado.
— Você é a melhor, amor. Eu a amo muito. – Ele sussurrou, dando um beijo suave no lóbulo da orelha dela antes de se afastar. — Descerei em um instante.
— Não tenha pressa, querido. De verdade. – Ela deu um beijo em sua bochecha, hesitante em deixá-lo enquanto caminhava até a cozinha.
Jungkook agarrou a mão dela antes que ela pudesse se afastar, a levando aos lábios para um beijo suave.
— Mais uma vez, obrigado amor, sério. – Ele deu a ela um sorriso reconfortante, apertando sua mão gentilmente.
Ela o deixou e voltou para o andar de baixo, preparando o jantar para ele.
— Estava com saudades de você! – Ela gritou da cozinha, corando e dando risadinhas de excitação.
Ela não conseguia acreditar que ele estava realmente fora da prisão.
Durante anos, ela passou todos os dias fantasiando e sonhando com a possibilidade de ele finalmente voltar a morar em casa. O fato de ele estar aqui de fato foi inovador.
Ela havia se dedicado àquele homem durante todo o tempo em que ele esteve ausente. Suas amigas tentavam incentivá-la a sair com outros homens para preencher as lacunas da ausência dele, mas ela se recusava terminantemente.
Ela teve muitas oportunidades. Era uma mulher bonita, mas nenhum outro homem poderia se comparar a Jungkook.
Ela começou a preparar uma refeição rápida e saborosa para eles comerem enquanto ele tomava banho.
Ela havia preparado a sopa de wonton para a noite em que ele chegaria, mas tinha ingredientes suficientes para prepará-la para ele hoje.
Jungkook estava no andar de cima. Ele se despiu apenas com sua camiseta branca, revelando seu corpo bem constituído e tatuado.
Ele sorriu para si mesmo no espelho, satisfeito com o quanto havia crescido durante esse tempo.
Ele ligou o chuveiro, ajustando a temperatura a seu gosto antes de entrar. Depois de se esfregar e se barbear, o que pareceu uma eternidade, Jungkook cantarolou para si mesmo ao sair do chuveiro, sentindo-se revigorado e renovado.
Ele se secou antes de enrolar a toalha na cintura e entrou na cozinha, onde estava sua namorada.
— Tem um cheiro incrível, amor, o que é? – Ele beijou a bochecha dela, se apoiando no balcão.
— Fiz uma sopa caseira de wonton com arroz. – Ela sorriu. — Você parece limpo. Alguém já está confortável em casa.
Jungkook deu um risinho.
— Com tudo o que você fez, você facilitou as coisas. – Ele sorriu quando seu estômago roncou, olhando para si mesmo.
— Vá vestir alguma roupa e secar seu cabelo. Você vai ficar doente. Eu coloquei suas roupas na cama. – Ela instruiu. — Use meu secador de cabelo no banheiro.
Ela cuidava dele e se esforçava ao máximo para sempre mimá-lo.
— Sim, senhora. – Ele sorriu, se levantando e dando-lhe um beijo suave na bochecha. — Volto já, amor.
Jungkook voltou para o banheiro, secou o cabelo e vestiu as roupas que ela havia colocado para ele. Ele se olhou no espelho e sorriu, estava avaliando a casa deles desde que chegou, ela tinha realmente bom gosto.
Ele voltou para a cozinha e passou os braços em volta da cintura dela, beijando seu pescoço e inalando seu perfume mais uma vez. Não se cansava de o fazer.
— Muito melhor não é, querido? – Ela cantarolou, perdida em seu abraço.
— Sem dúvida, amor. Você sempre me deixa melhor. – Jungkook sussurrou em seu ouvido antes de lhe dar um beijo suave e demorado.
Logo depois, quando ele ia pegar a comida que ela estava cozinhando, ela o impede.
— Não. Eu o servirei. Vá se sentar.
— Valeu. – Ele agradeceu, sem poder evitar roubar outro beijo antes de se sentar para comer com ela. — Isso tem um cheiro incrível, amor.
Ela lhe serviu a sopa junto com uma xícara de chá quente de jasmim. Colocou a tigela e a xícara dele no lado dele da mesa. Ela se serviu depois dele, sentando-se à sua frente.
— Me diga se você gosta. Muito quente, muito frio, muito apimentado, muito salgado. Qualquer coisa do gênero.
Jungkook soprou na sopa antes de pegar uma colher cheia, queimando um pouco a língua, mas não se importou. Ele estava desesperado por uma refeição caseira.
— Isso é muito bom, Sn... Muito bom mesmo. – Ele olhou para ela, dando-lhe um pequeno sorriso antes de dar outra colherada. — Também não estou apenas dizendo isso.
Ele comeu, perdido no sabor da comida dela.
— Que bom que você gostou. – Ela riu.
Ela saboreou a sopa ao lado dele.
Jungkook terminou a sopa, mas não terminou a tigela inteira de arroz. Ele se sentou e tomou um gole de seu chá.
— Então, como foi seu dia hoje? Além de me fazer a melhor sopa que já comi?
— Passei o dia todo me preparando para que você chegasse. Fiz faxina o dia todo. – Ela exalou. — O arroz não estava bem cozido? Você não terminou.
Ela olhou para ele, um pouco preocupada com sua atitude.
Jungkook balançou a cabeça.
— O arroz estava bom, amor. Só não é minha comida favorita.
Ele tomou outro gole de seu chá e estendeu a mão sob a mesa, apertando o joelho dela.
— Era tudo o que eu comia quando estava lá. Não é realmente o meu favorito no momento.
— Oh, meu Deus! – Seus olhos se arregalaram. — Eu nem estava pensando!
— Querida, você faz arroz a cada refeição. É como uma memória muscular para você. – Ele deu uma risadinha. — Não se preocupe com isso. Você é bonita demais para se preocupar.
— É a primeira noite do meu homem em casa depois da prisão. É claro que sua opinião é importante para mim. – Ela suspirou.
Jungkook sorriu para ela e olhou para sua tigela vazia. Ele pegou a mão dela e olhou para ela novamente.
— Você não precisa se preocupar com nada quando se trata de mim. Fico impressionado com tudo o que você faz.
— Hum, tão doce. – Ela corou. — Vai relaxar.
Ela pegou as tigelas, lavando-as na pia.
Jungkook riu.
— Eu só quero ter certeza de que você está feliz também. Não gostaria que meu bebê ficasse assim em sua própria casa. – Ele se levantou, contornando lentamente a ilha da cozinha.
Ele passou os braços ao redor da cintura dela e levou os lábios ao seu pescoço, dando-lhe um beijo suave.
— Seu cheiro é tão bom, amor. Não consigo ficar longe de você.
Ela corou com a proximidade, continuando a lavar a louça.
Jungkook se afastou do pescoço dela, olhando para o rosto dela. Ele gostou de vê-la corar mais do que imaginava.
— O que está passando pela sua cabeça? Você pode me falar qualquer coisa. – Ele se encostou no balcão, a observando atentamente.
— Nada. – Ela deu de ombros. — Só estou feliz por você estar aqui. Mais do que feliz, estou apenas agradecida.
Ela começou a se emocionar, piscando para conter as lágrimas.
— Eu só pensei... Pensei que você teria que ficar mais tempo.
Jungkook caminhou em direção a ela, seu dedo empurrou seu queixo para cima, a fazendo olhar para ele.
— Não chore por mim, porra amor. Fazendo com que eu me sinta culpado. – Ele enxugou com o polegar uma lágrima que desceu pela bochecha dela.
Ele passou os braços ao redor da cintura dela e a puxou para perto.
— Desculpe, desculpe. – Ela se desculpou se abanando.
Jungkook sorriu depositando um beijo em sua testa, fazendo com que ela limpasse os olhos lacrimejantes.
— Não se desculpe por demonstrar suas emoções para mim. Eu adoro o quanto você se importa comigo.
— Você também cheira tão bem. – Ela murmurou contra ele. — Melhor do que aquele cheiro desagradável de recém-saído da prisão.
Ela riu.
Jungkook sorri, cheirando a si mesmo para lembrá-la do cheiro a que ela se referia, e seus braços a envolvem.
— Se você achava que o cheiro era ruim... – Ele a beijou na bochecha. — Imagine quando eu não estava tão limpo por quatro anos.
Ele brincou rindo.
— Eww. – Ela deu uma risadinha. — Não me importo de não pensar nisso.
Jungkook ri recuando para olhá-la, segurando a bochecha dela e limpando as lágrimas soltas com o polegar.
— Você é tão fofa. – Ele ri novamente. — Senti sua falta, Sn... Eu realmente senti sua falta, porra. Não importa quantas vezes eu tenha lhe dito esta noite.
— Eu também senti sua falta Jungkook... Escrever e ligar para você definitivamente não é tão bom quanto tê-lo aqui em casa comigo. – Ela admitiu.
Jungkook sorri, seus olhos brilham de felicidade.
— Sim, eu sei... Eu odiava o telefone. Mas... – Ele pegou a mão dela com a dele. — Estar aqui agora, poder aparecer de manhã e ver você de novo e de novo vai compensar tudo isso.
Ele lhe dá um largo sorriso.
— Quatro anos foi um tempo tão longo. – Ela resmungou saindo da cozinha e indo até o quarto deles.
Jungkook acena com a cabeça e a segue, observando os quadris dela balançarem enquanto seus pensamentos se desviam para pensamentos mais primários.
Ele se sentiu mal por querer ir direto ao assunto, mas ela o estava provocando naqueles momentos.
— Era, mas... – Ele diz por trás dela.
Ele passa os braços em volta da barriga dela.
— Estou aqui agora. Devemos ir até lá? Vamos arrumar nossa cama juntos?
— Oh meu Deus, você é tão irritante. – Ela dá um tapa no braço dele. — Vá assistir a um filme enquanto eu me troco. Você vai ficar rolando a tela por um minuto. Eu já volto.
Jungkook riu e se soltou, pulando na cama. Ele pegou o controle remoto da mesinha de cabeceira, navegando pelos diferentes serviços de streaming.
Ele não via nada assim há algum tempo, mas já sabia o que estava procurando. Definitivamente, ela estava errada sobre o fato de ele ter rolado a tela por um minuto.
Ela vestiu um conjunto de pijama, se certificando de se exibir um pouco, deixando alguns botões abertos.
Ele passa os braços em volta da barriga dela, apoiando a cabeça em sua cintura.
— Você sabe que me ama, amor... E eu com certeza amo você.
— Eu te amo mais. – Ela riu, o beijou os lábios enquanto assistiam ao primeiro filme juntos.
Jungkook cantarola de contentamento, fechando os olhos e deixando que ela brinque com seu cabelo.
Durante todo o filme, Jungkook não pôde deixar de ficar cada vez mais desesperado. Ele estava nervoso nos últimos meses. Na prisão, eles se telefonaram e escreveram cartas, mas, recentemente, as cartas dela eram mais sedutoras.
Cartas que consistiam em detalhes prolixos sobre o desejo ardente e a vontade incontrolável de tê-lo.
— Mais um? Por favor? É a última vez, na verdade. – Ele implorou.
— Tudo bem. – Ela beijou os lábios dele.
Alguns minutos depois.
— Por favor?
— Ok. – Ela beijou os lábios dele.
Mais minutos se passaram.
— Ugh, tudo bem. – Ela gemeu, bicando os lábios dele mais uma vez.
— Porra, eu não aguento mais. – Ele geme quando ela beija seus lábios, e não consegue evitar se inclinar e dar uns amassos nela enquanto o filme passa ao fundo.
— Não sei como você esperava que isso fosse acontecer quando você está assim. – Ele murmurou contra os lábios dela, com a boca cada vez mais bagunçada. — Quero tanto transar com você.
— Preciso fazer amor com você desde que foi preso. – Os beijos dela ficaram mais exigentes.
Jungkook os vira, prendendo-a na cama e a beijando com mais força em troca.
— Eu precisava que você me beijasse com tanta força quando eu estava preso.
Os quadris dele se chocam contra os dela, esmagando o pênis endurecido contra as coxas dela.
— Sonhei com isso todas as noites.
— Eu sei, porra amor... Eu também. – Grunhiu ela.
Jungkook se aproxima para desabotoar a calça do pijama dela, antes de desliza-la lentamente pelas pernas, a beijando nas coxas enquanto faz isso.
— Tire elas, amor. Quero ver como você já está molhada para mim.
— Quero seu pau desde que você foi preso... Estou molhada desde que você foi solto. – Ela não pôde evitar a expressão tímida que a percorria.
— Sim? – Jungkook sorri, deslizando os dedos por baixo da calcinha dela e abrindo os lábios inferiores dela, seus dedos deslizando e brincando sobre o clitóris dela. — E o quanto você está molhada, amor? Porra.
Ela poderia gozar só com o contato.
— Tão molhada. – Jungkook riu.
Enfiando os dedos bem fundo dentro dela e os bombeando para dentro e para fora lentamente, gemendo com a sensação de aperto e calor ao redor de seus dedos.
— Garota, você está molhada e apertada, hein? Hein baby?
— Tão bom, daddy. – O apelido sensual escapou dos lábios dela, fazendo os ouvidos dele zumbirem com a doce sensação da voz dela.
Jungkook gemeu com esse apelido, enfiando e tirando os dedos dela mais rápido agora.
— Porra baby, você sabe que eu adoro quando você me chama assim.
Em seguida, ele retira os dedos, sugando-os até ficarem limpos.
— Adoro o seu sabor. Precisava disso há anos.
— Não aguento mais... – Ela gemeu ao sentir os dedos dele saindo.
Talvez tenha sido tempo demais para ela. Sozinha, levava uma boa quantidade de tempo para gozar, mas isso a estava arruinando em segundos.
Jungkook sorri com isso, abaixando a calça, com o pênis já duro aparecendo.
— Você vai levar isso numa boa, amor?
— Por favor, daddy...
— Isso é tudo o que você tem? – Jungkook provoca, brincando com a ponta do pênis na entrada dela. — Implore um pouco mais, ou você não vai ter esse pau.
A voz dominante e exigente dele estava voltando a funcionar, quase melhor do que ela se lembrava.
— Quero muito. Eu vou aceitar bem, eu prometo. – A voz dela era de desespero.
— Tão desesperada.
Jungkook geme com a súplica dela, empurrando lentamente para dentro.
— Hum, porra... Tão apertada, assim mesmo, baby. Receba o pau do daddy. – Ele entrou totalmente nela em um ritmo lento, mas profundo.
O peito dela se ergueu quando ele deslizou para dentro dela. Ela engoliu, ajustando-se ao comprimento dele.
Jungkook sorri com a reação dela, a agarrando pelo quadril enquanto começa a empurrar mais rápido, com um gemido baixo saindo dos lábios dele.
— Senti falta dessa buceta molhada, dessa bunda. – Ele a olhava de cima a baixo. — Você sente falta disso, amor? De como o daddy a fode assim?
— Sim. - Ela geme.
— Bunda grande e peitos enormes... E um rosto bonito. Deus, você é tão gostosa. – Jungkook grunhe, acelerando o ritmo, empurrando com mais força e mais rápido.
O som de pele contra pele preenchia a sala, se certificando de atingir o ponto ideal.
— Era isso que você queria, não era, amor?
— Tudo o que eu queria, tudo o que eu precisava. – Ela choramingou. — Incrível, porra.
— Pensei que eu estava desesperado. – Jungkook rosna, dando um tapa forte na bunda dela. — Uma garota tão bonita. Não tentou me enganar nenhuma vez.
A sala se encheu de batidas molhadas ainda mais altas dos quadris dele contra a bunda dela e de suas palmadas. Suas investidas se tornaram mais irregulares, seu pênis ficando desesperado por liberação.
— Tudo por você, toda sua. Não estive com ninguém além de você. – Ela gemeu, falando a verdade.
— Boa menina. – Jungkook se inclina para frente, mordiscando o pescoço dela antes de sussurrar em seu ouvido. — Diga meu nome, Sn. De quem você está falando?
Ele agarra a garganta dela.
— Porra! Você, daddy! Você! – Ela estava uma bagunça no pau dele, com os olhos virados para trás.
— Essa é a minha garota. Toda minha, porra. – Ele estava observando o corpo dela estremecer com seu toque.
Ele admirou a maneira como ela estava se debatendo na frente dele, ficando muda em seu pênis. Pela forma como o corpo dela se contorcia, ele sabia que ela estava se aproximando.
Ele a observava, claramente apreciando sua falta de ar. A maneira como ela se contorce, para ele controlar e usar.
— Vai gozar no pau do daddy, baby? Vai gozar para mim? – Ele está quase lá, querendo terminar com força.
— Quero seu esperma. Preciso dele. – Ela gemia, com os olhos lacrimejando de tanto prazer. — Por favor, daddy.
— É tão difícil dizer não para você. – Jungkook bufa, batendo nela sem piedade.
Ele estava buscando a dose necessária para poder gozar junto com ela.
O casal atingiu o orgasmo, gemendo o nome um do outro antes de ceder e gozar juntos.
— Porra, estou tão apaixonado por você. – Jungkook grunhe, a preenchendo completamente.
Ele recupera o fôlego, ofegando com ela.
Ela mal conseguia se levantar da cama por causa dele, estava mole, tremendo por causa do orgasmo. Suas pernas estavam trêmulas.
Ele a observa se recompor, adorando vê-la. A maneira como ela parece tão usada e satisfeita, apenas com as mãos dele.
Depois de se recompor, ela voltou para a cama com ele, o beijando e brincando com ele enquanto os dois ofegavam juntos.
— Eu ainda a tenho.
— Maldição, Jungkook. – Ela escondeu o rosto. — Sim, você sabe.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © chunghasweetie#tradução © wolvesland#mood © ap0clypsie#dividers © cafekitsune#bts pt br#jungkook#jungkook imagines#jungkook smut#jungkook fanfic#jungkook cenários#jungkook au#jungkook x leitora
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Kinktober Day 7 (Blood Kink)
Character: Choso x Reader
Reader: Fem Reader!
Warnings: NSFW, MDNI, Smut, unprotected sex, harsh language, violence, mentions of dead bodies, blood, pet names, mentions of them being in Shibuya
Blood Kink: Being attracted to blood and or enjoying the sight of it.
Wc: 3,271
A/n: I love this man with my entire heart and soul. He is househusband material I do not care. Anyway, I hope you enjoy it! One more to go and I will officially be caught up! I tried my best to get all the warnings put above! I apologize if I have missed any!
______________________________________________________________
Choso was what you liked to call the perfect boyfriend. He was always so loving and thoughtful, praising you with gifts and words no matter how small. Honestly, you wouldn't want him any other way. There was, however, one small problem in your relationship, at least for you. Choso was so vanilla and gentle when it came to having sex. At first, nothing was wrong with it as you loved how careful and considerate he was with you, making sure he was pleasing your body instead of just his like many other guys you had been dating. Sometime down the line, you found yourself wanting more from Choso. You wanted him to be rough with you, go absolutely feral, and use your body for his desires at least once; after that, you wouldn't mind returning to the usual sex. Unfortunately, you never knew how to bring it up to the man as he was always quick to think it was his fault and he wasn't fulfilling his role correctly.
You let out a deep sigh, tossing someone's lifeless body out of your way as you looked around the bloody massacre. "Geez, and I just had these cleaned." You sighed in annoyance as you examined your blood-stained clothes. You weren't one for murder or violence, but your boyfriend had decided to team up with a few powerful curses, so you had no choice but to comply with his wishes. "Honestly, I didn't expect for them to separate us…I bet Choso is so worried." You sighed, scratching your head as you walked over the bodies, a slight skip in your step. The thought of your boyfriend caused your cheeks to turn pink as you let out a happy squeal, cupping both sides of your face, hearts practically flying out from your lovesick aura. "AAAAH!!! I JUST WANNA SEE MY CUTE BOYFRIEND!" You cried, absolutely smitten with him. You let out a slight hum as you started skipping over the bodies as you searched for your lover.
"I'm coming my blood lotus~ Just wait for me!"
__________
Choso paced back and forth, his leg twitching up and down nervously as he nibbled on one of his nails. It had been around two hours since he had been separated from you, driving him crazy. Jogo scoffed as he watched Choso's ridiculous antics. "Will you cut it out?! Honestly, it's making me sick how whipped you are for such a weak curse." He grumbled, crossing his arms. His pacing stops as he processes his colleagues' words. 'Weak…? WEAK?!?!' Your boyfriend clenched his fists as he stormed over to Jugo, roughly grabbing him by the front of his collar, their faces inches apart. "What the hell did you just say about her? I'd watch my tone if I were you." Your boyfriend growled, feeling his blood boil.
There were two things Choso hated more than anything in this god-awful world: anyone hurting or talking trash about his brothers and beautiful girlfriend. Jogo felt himself growing angry as his head started to throb. "I said she's nothing but a weak curse!" He fumed, locking eyes with Choso, who felt his anger rise as he raised a fist, ready to end the curse in front of him, that is, until he heard the familiar cheery voice. "Ah! I found you, Choso baby!" His eyes quickly dart toward your voice, seeing your figure happily running towards him. Releasing Jogo, having forgotten about him like a wet rag as he ran towards you, the worry he felt fading when his eyes took in your joyful expression. However, as he got closer, he noticed all the blood that covered his clothes and skin, causing his worry to come back ten times as he picked up the pace.
Once he reached you, he quickly wrapped you in his arms, his hands holding you close as he carefully inspected your body, ensuring the blood wasn't coming from you. You just giggled, finding your boyfriend's response absolutely adorable as you wrapped your arms around his waist, face nuzzling into his chest as you inhaled his scent. "My bleeding heart, oh, how I missed you." He exhaled, hiding his face deep into the crook of your neck, his anxiety finally subsiding when he realized the blood wasn't yours and that you were perfectly safe. You hummed, rubbing your hands up and down his back, soothing his nerves. "I was only gone for two hours, my bloody Lotus~" You sang your voice so carefree as it rang through his ears like a melody. His grip tightened at your words as he kissed your neck delicately.
"Two hours too long." He confessed as he pulled away from you. You stood before him with a bright smile as he took your entire form, finally getting a good look at his sweet girlfriend. Boy, was that a mistake. Choso felt his body heat up, face going red with embarrassment as his eyes bore into you. You were always so beautiful and cute in his eyes, but this time? This time, you looked so sexy, covered in the blood of those who had dared attack you. "Hm? Choso baby?" You called, waving a hand in front of his face curiously when you noticed he hadn't said anything in over a minute. "You, okay? My blood Lotus?" Your voice becomes concerned as you carefully cup his cheek with one of your bloody hands. He flinches at the sudden touch, having been so deep in thought as his mind starts turning your sweet body into something filthy. You frown at this shyly, pulling your hand away. "I'm sorry…seeing me covered in blood must disgust you, huh? I guess I should've found some clothes to change into," you admit, a voice laced with sadness as you look away from your boyfriend.
Choso's heart dropped at your words, along with the look on your face, as he quickly grabbed your wrist, pressing the palm of your hand back onto his cheek, rubbing it up and down as he melted into your touch, a shaky breath leaving his lips. "Not at all, my bleeding heart…you look as divine as usual." He whined, absolutely smitten with you. "It's just this time…." He trails off, glancing behind him as if finally remembering his colleagues' presence. He frowned, reassuringly squeezing your hand as he turned to the other curses. "Since Y/n has returned to me, I will take her to get new clothes. You should be fine without me, right?" He asked, his tone utterly different from what he used with you. Jogo looked ready to protest; however, he was stopped by Mahito, who just smiled at the two of you, waving a hand.
"That's fine~ Don't be too long though!" He laughed, ignoring Jogo's protests. Choso nods before interlacing his fingers with yours as he pulls you away from prying eyes. The two of you walk for an hour, passing multiple clothing stores as he takes you to his destination. "Where are we going?" You finally ask as you try to keep up with his long strides. Choso looks back at you, smiling sweetly as he notices your failed attempt to keep up with him. He stops in the middle of the sidewalk, humans passing by, unable to see the bloodied girl in front of them. He carefully places his hand against your cheek and pulls you in for a deep, passionate kiss. This one is more aggressive than any others he's ever given you, and he's given a lot.
Choso whines into the kiss, his teeth nipping at your bottom lip, desperately wanting you to open your mouth. You do as told, a small giggle leaving your lips as you allow your boyfriend's wet muscle to invade your mouth. Choso feels his knees grow weak as he wraps an arm around you, pulling you close as he grinds against your front like a needy puppy. You gasp in shock, allowing his tongue to slide deeper down your throat. After a moment, he pulls away the saliva connecting your lips. His hips don't seem to stop, though, as he's practically picking you off the ground to press his bulge against your hidden pussy.
"C-Choso! What's gotten into you?" You pant, trying to catch your breath as you cling to his clothes. He looks down at you, racing red as pathetic pants and whines fall from his lips. "I-I'm sorry, my love…but seeing you covered in blood like this… you're so fucking sexy." He confessed while dipping into the crook of your neck, aggressively sucking on the spot he knew would get you going. You moan, hips bucking up into his, causing a smile on his lips as he continues sucking on the tender skin. "C-Choso not here! All these humans…" You whined, trying to push him away. This time, he could care less about the people around you or your cries of embarrassment. He was too turned on to think appropriately as he started tugging at your clothes.
"Choso!" You yelled, giving his head a light smack, causing him to wince as he pulled away from you with a pout. You stood there looking an absolute mess, making his eyes want to roll into the back of his head. "Fine… I'm sorry, my bleeding heart…" He breathed, leaving kisses all over your face. "I'll find a quiet spot, so please don't be mad at me." He begged, not wanting you to stop as he felt so hot and bothered that he felt like crying. You sigh briefly before nodding, allowing him to quickly drag you into the nearest alley. "They can't see us anyways…" He muttered, attacking your lips again in a feverish kiss, his hands ravishing your body as he took in all the red staining your skin. You whined, your breathing becoming heavy just from his light touch and kisses alone.
'S-so?! You never know when a sorcerer or a human with cursed energy will be nearby!" You scolded, earning a slight whine and an apology as he pulled away from you an absolute mess. "My bleeding heart… it's too much…I want to do it." He growled, sliding down to his knees as he pulled at your shorts, his eyes hungry for your sweet pussy. You looked down at his eyes, lidded over with lust as you gave a soft smile, gently rubbing his head. "Do with me what you wish, Choso~" You sang so sweetly he wanted to cum on the spot. Without a second thought, Choso tore your shorts and panties down, dropping them at your ankles as he stuffed his mouth full of your sweet slick deep moan left his lips as he lapped at your folds, his tongue twirling around your clit. You let out a few cries, your head pressed back against the brick wall, your back arching as you gripped your hair with one hand. "F-fuck, baby! So, fucking good~" You cried, loving this new side of your boyfriend.
Choso hummed at the praise, his eyes not leaving your bloodied appearance as he gripped your hips, his tongue poking in and out of your hole, causing your legs to shake as you squeezed his head between your thighs. "Y/n~ My sweet baby~" He whines, his nails dragging down your thighs, drawing tiny beads of blood, causing you to flinch hissing from the slight sting. "W-what are you?" You ask, not understanding his goal. Choso smiled, pulling away from you as he started lapping up one of your thighs, the other smearing the blood over your precious skin. "So pretty…so sexy." He whispered; eyes clouded with desire as he looked up at you. "Does it turn you on my bleeding heart?" He questions, slowly rising so he could once again hover over you, his fingers sliding against your dripping folds.
"Cause I am… I'm so turned on by your bloody appearance that I'm ashamed." He admits going to bite at your lip again, this time biting it harder. He presses his forehead to yours as he slowly inserts a finger, watching your face contort from pleasure and pain. "Are you disgusted with me, my love? Does me wanting to fuck your blood-stained body turn you away from me?" He starts asking all these questions while his finger plunges deep inside you, curling into that one spot that made your knees give out. Choso catches you, his finger still abusing your pussy as he pushes another inside. "Please answer me, Y/n." He begs, not wanting his precious treasure to find him revolting due to this newfound kink of his.
You're silent for a moment, your breath echoing in the darkly light alley as you try to process all of his words. The excitement you feel from finally having Choso use your body for his desires causes your head to spin. "Y-you could never disgust me, Choso." You finally manage to get out as you weakly look up at him, a fucked-out smile on your face, eyes half open from pleasure. You go and bite your lip, feeling your teeth pierce the skin as you press a deep kiss to his lips. Choso is taken back for a moment before the taste of your blood slips into his mouth, causing his eyes to roll back as his body aggressively shakes. You pull away, shocked, as you feel his body lean against yours while he tries to regain his breath.
"Choso, did you just…cum?" You breathed, surprised eyes meeting his lidded ones as he looked at you, lust still written all over his features. "It's okay," He starts his thumb smearing the blood across your face as he slips his fingers out. "I'm still so hard," he admits as he guides your hand down into his clothes, allowing you to feel how sticky it is down there, causing your legs to press together as you feel your slick leak down your legs. "Can I fuck you Y/n? I want to put it in so fucking bad." He whines, bucking his hips into your hand when he feels you start jerking him off. You hummed, eyes locked on where your hand disappeared into his clothes, finding this situation such a turn-on as you lick your lips. "Mhm…fuck me so good, Choso baby~ Use me till your heart's content~" You purred into his ear.
Choso's face lights up with embarrassment as tears prick his eyes. "Thank you, my bleeding heart!" He cries, his hands lifting you from the ground, catching you by surprise as you wrap your legs around him. "Thank you! Thank you! Thank you!" He cried repeatedly as he shoved his aching cock inside you, his pace aggressive and fast. It hurt at first, but you swallowed the pain, your heart filled with too much joy as you watched the man of your obsession pathetically rail into you, his lust taking control. 'All this for some pathetic people's blood.' You thought happily, stroking the back of his head, causing him to whimper as he placed kisses all over your exposed skin.
"Mm~ Right there, baby! Feels so fucking good~" You cried, feeling the tip of his cock hitting that bundle of nerves that always drove you over the edge. "Fuuuuuuck! Hit it again, baby! Use me so good!" You cry tears of pleasure as you lift his face to yours. Choso had drool running down his chin as he quickly captured your lips in his, his tongue aggressively lapping at the spot you had bit earlier; the taste of iron was still strong as Choso felt his cock twitch. "Mm~ my bleeding heart, your blood taste so fucking sweet…I can't get enough." He whined, his thrusts growing sloppy. You just smile, giggling as you go and leave Hickey's down his neck, wanting to let those who could see him know that he was claimed for. Choso loved when you got possessive; it made him feel like he wasn't alone in his love for you.
"So pretty…so fucking sexy just for me." He grunts, his hips slamming into yours. Loud moans to leave your lips as you gripped his shoulders for support. "Are you gonna cum My Blood Lotus? Cum deep inside me, okay? I wanna feel you deep in my pussy, baby~" You purred, your tongue sticking out in the sluttiest way he's ever seen. Choso looks at you in awe, completely smitten by the curse in front of him as he feels his hips pound up into you, his seed releasing deep into your walls. You tossed your head back, hands gripping his hair as you let out the most beautiful moan he had ever heard. Choso whines, his thrusts picking back up as he starts to go for round two, already not giving you a chance to recover from your orgasm. "W-wait Choso! I just came, so I'm…ah~ really sensitive!" You cried, arms wrapping around his neck for support. Choso just grunts into your ear, the smell of blood filling his senses as he feels himself going feral.
"Sorry… it's too good…too fucking good!" He cried, his hips shaking from his overstimulation, having come twice in only a few minutes. "I'll carry you back, okay baby~ So just let me fuck you until I'm all out~ red is so fucking pretty on you…fuck Y/n, so beautiful…my beautiful bleeding heart, you make me insane!" He cried out praise with each thrust he took, your moans being the only sound he wanted to hear while licking at any blood he could, trying to clean up your skin from the filth that wanted to harm you. "No one's blood tastes like yours…so sweet and intoxicating just for me." He whimpers, feeling his tip press against your cervix, causing a whimper to leave your lips.
"Sorry baby…just a few more, I promise." He begged into your ear, nibbling at the lobe reassuringly. He didn't say anything as all you could do was look up at the night sky of Shibuya, your mind spinning with only Choso as you looked up at the stars. 'So pretty.' You thought, a fucked-out grin appearing as you pressed him close to your chest, allowing him to suck on the clothed mounds. Choso continued to fuck you five more times; after that, your mind and body were exhausted as he went and brought you new clothes making sure to change you himself as a way of apologizing for how rough he was with you. You smile at him as he gives you a piggyback ride back where you were supposed to meet up with the others. When you returned, Jogo quickly yelled at the two of you for taking so long.
Choso, not wanting you to deal with Jogo's annoying voice, placed you on a bench before walking over to the curse, both taunting the other. You watched him with a giant smile as you felt Mahito take a seat next to you, a mischievous smile on his face as Hanami made sure you were okay, having noticed how exhausted you looked. "Well~ Don't you look like you had a fun time~" He teased, raising a brow at you. You hummed, tapping Hanami's hand reassuringly as you looked from your boyfriend to the curse beside you. "So, tell me did you discover anything new about your love?" He pried, loving each detail you would give him about your relationship. You looked at him for a moment before a giant smile spread across your face, a deep hue dusting your cheeks as you looked at him with lovesick eyes, your hands holding your cheeks.
"My Blood Lotus really loves the color red~"
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DICIONÁRIO DE TERMOS DO ROLEPLAY
Olá, pompompurin que chegou nesse post! Inicialmente focamos esse guia em termos do tumblr, mas existem palavras utilizadas em comunidades em outras plataformas, assim como no 1x1, por isso, fizemos um compilado com os termos mais utilizados no mundinho do roleplay. Caso fique alguma dúvida ou ache que faltou alguma nomenclatura, não hesite em nos mandar uma ask. Essa lista pode sofrer alterações com o tempo, então é bom ficar de olho!
TERMOS GERAIS DO RP
AU/UA — Sigla para universo alternativo, acaba sendo o mesmo que falaremos em VERSE, onde jogamos algo fora do “plot original”, mas que não afeta o mesmo.
CHAR — Abreviação para “CHARACTER”, ou seja, nosso personagem. Basicamente é uma forma de nomear seu personagem sem precisar falar seu nome, caso queira falar de mais de um, pode usar CHARS.
ENDGAME — Nosso GAME OVER, por assim dizer, é o termo que usamos para classificar relações fechadas entre players. Quando um char entra em uma comunidade com uma cnn de romance, pré-estabelecida, ele já tem um endgame! Toda e qualquer relação com status sério entre personagens é chamada assim.
FC — Abreviação de “FACECLAIM”, ou seja, o rosto do seu personagem, a pessoa utilizada para o representar.
GARY STU — Versão masculina de MARY SUE, também chamado de MARTY STU. Termo para explicar um arquétipo de personagem perfeito, que não tem defeito algum. Ninguém gosta desse tipo de personagem, porque, assim como em filmes/animes, são os personagens chatos e irritantes que se acham perfeitos demais.
GENDER BAN — Um banimento de gênero, em centrais, é comum proibirem a aplicação de um gênero específico quando fica desbalanceado. Por aqui, nós sempre vemos um MALE BAN, quando o número de personagens masculinos ultrapassa o número de personagens femininos, então o colocam na tentativa de aproximar o número de cada um.
GENDERBEND — Quando mudamos o gênero do personagem, muito comum entre ilustradores, principalmente, com as princesas Disney, onde temos o “como seria princesa x, se fosse um príncipe”. É o ato de mudar o gênero.
GIF HUNT — Ou GIF PACK, são os pacotes de gif medianos que utilizamos em interações no tumblr, seja para threads, memes ou blogs extras. Existem as versões pagas e gratuitas, basta buscar a que tem em seu alcance.
GIF ICONS — São os gifs pequenos, que se assemelham aos icons, sendo utilizados em interações no tumblr, seja para threads, memes ou blogs extras. Existem as versões pagas e gratuitas, basta buscar a que tem em seu alcance.
GODMODDING — Termo usado para aqueles players que acabam controlando as ações de outros personagens, sabem quando vem aquele player e escreve as ações do próprio char + do opp? Isso é Godmodding. Também entramos no quesito do player 1 assumir toda ação, colocando coisas que player 2 nem quer fazer com seu char.
HC — Abreviação de “HEADCANON”, trata-se de pequenos trechos da história do seu personagem, ou seja, apenas o que você julga importante. Por exemplo: um parágrafo sobre relação familiar, como ele chegou na cidade (ou lugar que se passa o jogo), os gostos pessoais, escolaridade e por aí vai. Dentro de fandom, hc é um acontecimento criado por fãs, mas que não têm confirmação do criador.
IC — Sigla de “IN CHARACTER”, ou seja, coisas dentro do seu personagem. Basicamente é sua interpretação, tudo que acontece IC está correspondendo ao seu char, não a você (player).
MARY SUE — Versão feminina de GARY STU. Termo para explicar um arquétipo de personagem perfeito, que não tem defeito algum. Ninguém gosta desse tipo de personagem, porque, assim como em filmes/animes, são os personagens chatos e irritantes que se acham perfeitos demais.
METAGAMING — Termo usado para definir o uso de conhecimentos gerais/ooc para o ic, quando não convém ou tem sentido. O personagem recorre a um conhecimento que só o player devia ter, por exemplo, MUSE A é filha de um rei e a player comenta com a outra, então vem MUSE B e usa essa informação, que devia ser segredo e apenas os players têm noção.
MUSE — Outro termo para personagem, mas também usamos para inspiração para escrever. Quando um player fala estar sem muse para escrever, ou continuar com o char, está dizendo que está sem inspiração/criatividade; pode parecer confuso, mas dá para entender em qual significado estamos falando durante uma conversa.
MUSING — São fotos, gifs, textos ou o que você quiser usar para mostrar a personalidade/essência do seu char, normalmente reblogamos de blogs destinados para musing ou dos próprios seguidores. Viu algo e acha que combina com seu char? Já rebloga na tag dele! Também usamos para categorizar nossa inspiração/criatividade para um char.
MUTUALS — A pessoa que segue seu blog e você segue o dela, vocês são mutuals um do outro.
NPC — Sigla para NON PLAYING CHARACTER, ou seja, personagem não jogável. São os personagens criados para alimentar a narrativa de uma thread ou background, podendo ser um familiar, um amigo e por aí vai, como o nome diz, eles não são jogáveis, não existem de verdade. Vamos tratar como um personagem secundário que é citado em uma história, não sabemos muito, apenas o necessário para o momento.
OC — Sigla de “ORIGINAL CHARACTER”, ou seja, personagem original. Diferente de um personagem canon, esse não existe em qualquer história, porque foi criado por um player, existem comunidades que permitem canons e ocs, ou seja, você pode ter uma Annabeth Chase e um personagem criado por si, mas dentro do plot do rp.
OOC — Sigla para “OUT OF CHARACTER”, aqui é o que corresponde ao player (você). Por exemplo, um pedido de hiatus, um aviso que vai ficar off, um pedido de plot; tudo isso corresponde a pessoa atrás do personagem. Comunidades no tumblr ou discord contam com blog/chat ooc, direcionado para interação entre players ou um local para mandar um plot call.
OVERPOWER — Ou podemos chamar de POWERPLAYING, que é quando um player faz seu personagem ser onisciente, onipotente e faz tudo, o famoso todo-poderoso. Onde adotam poderes que ele não possui, muito menos, existe um desenvolvimento adequado para chegar nisso, apenas enfiam as coisas para o char ser poderoso e nada mais. Normalmente são aqueles que mostram extremo poder e falam que nada pode os derrotar.
PARA — Abreviação de PARAGRAPH, não sei se ainda é usado, mas tratava-se de turnos com parágrafos longos.
PARTNER — É seu parceiro de jogo, aquele player que está no plot/cnn contigo.
PLAYER — É você. O jogador por trás dos personagens, nós somos os players de uma central, de uma tag e por aí vai.
PLOT — A história de uma central ou entre personagens, tudo é plot! Para centrais é a história que estamos nos inserindo, ou seja, a lore; entre dois players, um plot é quando definimos a relação/desenvolvimento entre nossos personagens.
PLOTAR — Virou quase um verbo da tag, é quando chamamos alguém para combinar um plot.
POV — Também chamamos de SELFPARA, mas é a abreviação para POINT OF VIEW, ou seja, PONTO DE VISTA. Costumam ser turnos únicos, onde o player escreve sobre seu personagem em muitas situações, uma forma de desenvolver seu char mediante o decorrer do plot. Serve como um parágrafo em primeira pessoa (ou em terceira).
REPLY — Termo usado para as RESPOSTAS, fazer ou dever uma reply é falar que está fazendo ou devendo uma resposta para um turno.
STARTER — Primeiro post de uma interação entre personagens, a abertura do desenvolvimento.
THREAD — Uma variação para TURNO ou JOGO, significa fio e faz muito sentido, porque a história está sendo criada, ou seja, estamos tecendo um fio de desenvolvimento.
TRIGGER — Ou TW, em sua abreviação, que significa TRIGGER WARNING, um alerta de gatilho. São temas que geram desconforto aos jogadores.
VERSE — Significa universo no qual o jogo acontece, podendo se aplicar a universos alternativos com os personagens, por exemplo, você tem um casal que são humanos, mas quer jogar como se fossem vampiros, então faz um verse com seu partner.
VISAGE — Termo utilizado para definir a visão do seu muse, ou seja, o fc que ele representa. Tag visage é onde colocam gifs/fotos do fc utilizado.
TERMOS DIRECIONADOS AO 1X1
DYNAMIC — Termo para definir a dinâmica entre os personagens, podendo ser de amizade, romance ou familiar.
F2F/FTF — Abreviação de “FACE TO FACE”, basicamente uma variação do GIF CHAT, onde temos um diálogo com uma ação breve. São interações rápidas, com mais diálogos e menos ações dos personagens.
GUIDELINES — São suas regras para jogos, como uma carta de apresentação da sua pessoa para aquela que se interessou. Muito usado em 1x1 e indie.
OPP — Abreviação de “OPPOSITE”, podendo ser o personagem do seu partner ou o fc que você deseja como par do seu em um jogo (no 1x1).
PLOT BUNNY — PLOT BUNNIE ou BUNNIES, são termos que usamos, no 1x1, para falar/encontrar plots. Você pode ter suas próprias ideias, mas existem muitas opções bacanas de plots por aí e que você pode reblogar; muitas vezes, consegue encontrar partners por terem um bunnie em comum!
PRIVATE BLOG/PLAYER — São pessoas/blogs que só jogam com amigos próximos ou mutuals, ou seja, pessoas que o player segue de volta.
SELECTIVE — Blogs/players que são rigorosos sobre quem seguem, interagem e jogam. Normalmente, buscam conhecer bem a pessoa antes de qualquer interação.
SEMI SELECTIVE — O mesmo que o seletivo, mas esse player tenta conhecer as pessoas ao decorrer dos jogos, após observar um pouco.
SMS/KAKAOTALK/KKT/CHAT — São variações para as mensagens de texto entre os personagens, usado muito no 1x1.
TAG DUMP — Um espaço para compilar todas as tags do blog, muitas vezes, separadas para coisas gerais, personagens, partnes e couples.
WANTED FACES — Os rostos que você deseja usar para seus personagens, no 1x1, deixamos em uma tag ou side.
WANTED OPPOSITE — Os rostos que você deseja jogar contra, no 1x1, deixamos em uma tag ou side.
WANTED PLOTS — No 1x1, são os plots que desejamos jogar, fica tudo em uma tag ou side.
TERMOS DIRECIONADOS A CENTRAIS DE RPG
AC — Sigla para “ACTIVY CHECK”, ou seja, a checagem de atividade em uma comunidade. Visando ter personagens ativos e sem fantasmas, as moderações realizam o AC para que personagens fantasmas sejam retirados, em outras palavras, liberamos vagas e fcs que só estão sendo segurados por pessoas que abandonaram a conta. Cada lugar tem sua regra de tempo e como sair dele, então é bom se atentar.
APPCOUNT — A contagem de fichas de um rp, uma forma de mostrar aos players que suas fichas foram entregues e não precisar avisar individualmente para cada pessoa. Ali ficam infos básicas como nome, fc, ocupação e o que existe no plot da comunidade.
APPLESS — Modalidade de aplicação simples, mesmo que o significado seja “sem aplicação”. A central oferece um modelinho básico e você só precisa enviar, não necessitando de bg/hc, basicamente um perfil de rede social com nome, idade, ocupação e afins. Um modelo que vem sendo bem utilizado em alguns jogos.
ASK MEME — Usado no tumblr, tanto em comunidades, quanto no 1x1. São listas com frases temáticas ou ações para escrevermos uma cena, são de grande ajuda para criarmos desenvolvimentos extra para nossos personagens ou iniciarmos threads, porque em rps, usam essas listas para iniciarem novos turnos. Mas também usamos os ask memes para criarmos cenas entre personagens ou respondermos curiosidades.
BIO — A biografia do seu personagem, ou seja, sua história.
CANON — Usado em rps com foco em universos existentes, por exemplo, comunidades de Percy Jackson ou Jogos Vorazes, que você pode interpretar o próprio Percy Jackson ou a Katniss da forma que desejar. São personagens ou pontos que existem na história e todo mundo sabe, serve também para acontecimentos na história, que são de conhecimento geral.
CENTRAL — O site oficial do jogo, onde colocamos plot, regras e tudo importante para o desenrolar do jogo. Onde também são postados eventos, avisos e dúvidas.
CHECKLIST — Usado em comunidades do tumblr, é um passo a passo que as pessoas devem seguir assim que são aceitas nas comunidades.
CLOSED STARTER — Em comunidades, um closed é um turno direcionado, onde marcamos o @ do personagem que vai receber.
CNN — Sigla/abreviação para “CONNECTION” ou “CONEXÃO”. São os laços do nosso personagem com outros, quando temos a história já montada com outro player, temos uma conexão! Alguns já fazendo conexões prévias, ao entrar em um rp, onde cada ligação é importante para a história do personagem e já serve para interação com terceiros.
CONFESS — São confissões em OOC (mas já vi lugares que usam para IC também), onde nós, os players, observamos algo divertido na dash/timeline e comentamos. Sei que é muito usado no tumblr, com players comentando sobre as interações que estão vendo, elogiando outros players ou personagens, cria um ambiente muito divertido.
FOLLOW — Normalmente em forma de lista ou post isolado, onde temos todos os personagens/contas que estão ativas na comunidade.
GIF CHAT/CHAT — Interações curtas entre dois, ou mais, personagens. Onde fazemos um pequeno parágrafo ou frase na companhia de um gif, mas, atualmente, as pessoas nem usam os gifs direito! Um chat pode ser uma ação breve, juntamente de uma fala, por exemplo: — Eu amo vocês. — Proferiu enquanto passava os braços em torno dos ombros dos amigos.
GOSSIP — Acho que todos sabemos o que gossip significa, é basicamente o nosso fofoqueiro. Usado em comunidades de forma IC, onde os chars mandam coisas para terceiros, podendo ser uma música, um flerte ou uma simples fofoca. Atualmente chamamos de RADIO, porque as comunidades colocam o gossip como um programa de rádio, onde os chars mandam músicas e confissões, tudo em IC. Por exemplo: MUSE A e MUSE B estão juntos, mas pensei que MUSE B estava com MUSE C; é quase uma movimentação na timeline.
MOD — Abreviação de MODERADOR/MODERAÇÃO, no plural usamos MODS. É referente a administração do rpg.
OPEN STARTER — Em comunidades, um open é um turno que todos podem responder e criar novas conexões, é muito bom para termos mais interações em nosso char e você não precisa pensar em um starter para cada pessoa.
PLAYERLIST — A lista dos players de um rpg, onde colocam nicknames, triggers, se é maior ou menor e quais personagens tem na central (o que é variável, alguns mantém em segredo).
PLOT CALL — A famosa chamada para plot, onde fazemos um pequeno resumo do nosso char e o deixamos disponível para plots com terceiros. Também usado em eventos, onde o player coloca que deseja desenvolver e chama quem curtiu seu post; sempre que precisar de algo para o desenvolvimento do seu char, e depender de mais uma pessoa, você lança uma call.
PLOT DROP — Também chamado de “DROP”. É um mini acontecimento pré ou pós-evento, serve como uma introdução ou uma conclusão para o que está acontecendo no rp, serve para “balançar” a vida dos personagens no jogo. Às vezes, serve como um complemento para um evento/plot.
PROMPT — São ideias para turnos ou personagens, podem ser usados como base para a criação de um desenvolvimento. Centrais oferecem prompts para chars, que condizem com o que existe no plot da comunidade! Ótima alternativa para quando não temos ideias.
SEMI APPLESS — Estilo de ficha de aplicação simples, mas aqui a moderação pode pedir um resumo do char via hc ou algo além do esqueleto básico da ficha, como nome, idade e etc.
SKELETONS — Tratam-se de personagens criados pela moderação de um rpg e que estão disponíveis para aplicação; comunidades que contam com esse tipo de personagem, acabam disponibilizando uma história base, que combina com o plot original e o player coloca sua assinatura em cima da base.
SMALL — Variação de termo para GIF CHAT e FACE TO FACE. Mas também classificamos como SMALL os turnos que seguem um parágrafo longo, mas que fica “pequeno”.
TASK — Tarefas, em tradução livre, que a central disponibiliza para ajudar o player a desenvolver seu personagem. Não costumam ser obrigatórios, mas são divertidos para movimentar o dia a dia na comunidade! E é variável, algumas tasks são por meio de povs, outras dão abertura para edits e afins.
TRIGGERLIST — A lista de gatilhos de um rpg ou um blog de 1x1, onde colocamos tudo que gera desconforto em um player, por exemplo, violência ou aranhas.
TURNO — Variação de thread, é a interação entre dois personagens e não tem tamanho exato para ser chamado assim.
UNFOLLOW — Normalmente em forma de lista ou post isolado, onde temos todos os personagens/contas que já deixaram a comunidade.
GÊNEROS DE TURNO OU DESENVOLVIMENTO GERAIS DO RP
ANSGT — Significando angústia, obviamente. Usamos para aqueles plots ou desenvolvimentos que se baseiam em dramas, sofrimento e, claro, angústia. O favorito de muitos players, pois adoramos ver nossos personagens sofrendo e se fodendo (perdoem o palavreado, mas é a melhor definição), porque é isso, você vai colocar seu personagem em situações de sofrimento, por exemplo, um amor que foi embora e que voltou, agora, tu precisa aguentar ele no dia a dia enquanto sente tudo de novo.
CRACK — Com foco em plots e desenvolvimentos com fundo de humor, tende a ser inesperado e/ou bobo, com a intenção de arrancar risada de todos.
FLUFFY — Plots e desenvolvimentos com base fofa, sabem aquele momento clichê e fofo de um casal? É um fluffy. Basicamente quando escrevemos cenas leves e com teor de fofura, momentos descontraídos e felizes.
GENERAL — É um gênero de plot que não foca em conteúdos amorosos ou sexuais, tem como intuito o desenvolvimento de relações entre os personagens em outros gêneros.
GORE — Conteúdos pesados e que podem gerar desconfortos, normalmente ligados a sangue e brutalidade extrema. Situações sangrentas e de violência, que acabam com machucados sérios e muito sangue, entram nessa categoria.
NSFW — Sigla de NOT SAFE FOR WORK, tradução de NÃO SEGURO PARA O TRABALHO, sendo situações que não devem ser vistas publicamente. Costumamos categorizar nsfw as interações/postagens que incluam gore, palavras de baixo calão em excesso, violência, smut e tudo que possa ser pesado demais.
ROMANCE — Gênero conhecido para plots, onde as pessoas buscam relações amorosas entre seus chars, sendo recíproco ou não.
SLOW BURN — Significa, no literal, fogo brando. Foco em desenvolvimentos românticos, mas que ocorrem de forma orgânica, com calma e que ambos os players aproveitam para ver a química entre seus chars.
SMUT — Gênero com foco em conteúdo sexual explícito, onde os personagens acabam tendo momentos quentes; nos rps, nós temos que colocar em readmore e com o aviso de que tem smut, porque são +18.
MODALIDADES E ESTILOS PARA RPG
1x1 — Modalidade de uma pessoa contra a outra, ou seja, dois jogadores que criam casais, ou conexões diversas, entre seus personagens e só jogam entre si. Não existe interação do João com o Cláudio, quando ele é fechado com o José; é uma modalidade quase individual entre os players.
INDIE RP — Se assemelha ao jogo em comunidades, onde seu personagem interage com vários, mas o indie abre mais portas já que você pode ter personagens diferentes em uma única interação, por exemplo, um vampiro interagindo com um anjo ou um humano interagindo com um robô, sem precisar de um plot fixo para isso. Nessa modalidade, todos são livres para jogar com quem e onde desejam (e nem precisam se preocupar com um AC).
LIMITED-RUN — São rps com data de começo e de fim, ou seja, o plot vai se desenrolar em 2 meses e depois disso, cada personagem vai seguir seu rumo; mas o tempo do plot é diferente do desenvolvimento, porque os 2 meses da história podem significar 3 meses de jogo (para mais ou para menos, depende da central).
MULTIFANDOM RP — São as comunidades que juntam vários fandons, ou seja, temos uma cidade que todos os personagens de desenho animado vivem. É a junção de vários personagens “originais” em um plot, um gênero de rp bem famoso nos anos anteriores.
MUMU — Abreviação para MULTIMUSE, como o nome já diz, vários muses. É usado para classificar blogs onde o player joga com dois, ou mais, personagens; no 1x1, usamos mumu para manter todos os jogos em um lugar só, porque criar um blog para cada personagem é demais (porque nós nunca ficamos com apenas um, dois chars). Em comunidades, costumam usar mumu para evitar ter muitos perfis e manter uma organização, atualmente, temos uma nova classificação para o termo, onde criamos um blog para juntar musings, conexões e informações de nossos chars em uma única comunidade, mas mantemos os jogos separados por sideblogs.
NXN — Modalidade de rpg onde temos uma quantidade específica de players ou personagens, por exemplo, um 2x2 é referente a quatro personagens e dois players, onde cada um tem dois chars; também podemos ter quatro players com um char cada. Esse estilo é conhecido por ter um limite de personagens/players, não passando disso, a questão dos números é só para ficar bonitinho.
SIDEBLOG — Ou apenas SIDE, são os blogs secundários de um player. No 1x1, usamos sideblogs para turnos de personagens (em blogs individuais ou mumu), plots, fcs, muses em abertos ou o que bem desejarmos. Já em comunidades, os sideblogs podem estar ligados a um mumu, onde cada personagem tem seu blog para turnos OU, no caso das centrais, os sides são usados para mais desenvolvimento do plot, podendo conter um GOSSIP, um CONFESS, blog de memes e por aí vai.
TERMOS EXTRAS E DE IMPORTÂNCIA
GIFMAKER — Quem faz pacotes de gif para a tag.
GIFSET — Edição com gifs, quando colocam 2 ou mais gifs lado a lado em uma única postagem.
MAKEOVER — Arrumação, em tradução bem livre. Trata-se da estética e design de uma central/blog, moderações procuram pessoas que fazem makeover para ter suas centrais montadas, normalmente, é feito mediante um pagamento.
PSA — Sigla de PUBLIC SERVICE ANNOUNCEMENT ou ANUNCIA DE UTILIDADE PÚBLICA, são aqueles posts importantes que você quer que as pessoas leiam, então coloca em seu blog com a tag.
RP — Uma variação de RPG, mas também usamos para falar de centrais.
RPC — Já usaram para classificar a comunidade que joga rpg, mas, agora usamos para ROLEPLAY CREATOR, ou seja, as pessoas que criam coisas para o rpg. Gifs, templates e themes, são feitos por rpcs.
RPG — A sigla para ROLEPLAY, o que jogamos.
RPH — Sigla de ROLEPLAY HELP/HELPER, são as pessoas que ajudam os jogadores do rp, seja por meio de respostas ou guias.
RPT — Sigla para ROLEPLAY TALKER, que todo mundo já conhece e sabe que são pessoas que conversam sobre rpg, mesmo que muitos não gostem do teor abordado.
TERMOS RELACIONADOS A PLATAFORMAS
AFFILIATES — São blogs que mantêm uma ligação amigável entre si, que se ajudam ou têm focos iguais. No quesito de centrais, as moderações se afiliam para manter uma relação amigável com troca de divulgação.
DASHBOARD — Ou DASH, é onde ficam os turnos/postagens no tumblr.
DRAFT — Os rascunhos de um blog no tumblr, quando falamos “tá no draft”, é porque deixamos as respostas nos rascunhos.
QUEUE — A fila do tumblr, muitos blogs deixam seus posts na fila e são postados em horários aleatórios pelo próprio tumblr.
SUBMIT — Por onde enviamos fichas do rpg no tumblr, o submit funciona como um tipo de ask (e até fica na inbox).
TIMELINE — Ou TL, onde ficam as postagens no twitter/blusky.
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