#jensoo fanfic
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nickkdesigns · 8 months ago
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We Can't Be Friends (Wait For Your Love). programa utilizado: photoshop 22; em caso de inspiração, credite!
note: fiz essa capa com muito carinho, pois me inspirei em uma edição feita para mim há muito tempo atrás, por um projeto incrível cujo não sei se ainda está ativo... mas que admiro muito! aqui está o design original e é claro que não poderia faltar a linda música que me inspirou ainda mais para produzir essa capa. escutem! não vão se arrepender. kisses! 💋.
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chanyouchan · 1 year ago
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⌕ i'm jisoo but i'm not okay
⚠ em caso de inspiração, me credite.
📆 05/08/23 | ✎ @mnini (psd)
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signya-stuff · 1 year ago
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— every night with you is just like a dream ;
# 11/08
# em caso de insp. dê os créditos!
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hywnie · 4 months ago
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Promessas entre sussuros
09.07.24
Capa teste
Essa eu não sei se gostei tanto, mas foi umas 2 horas pra fazer, então vai
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arthinkzo · 1 year ago
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★ o brilho dos seus olhos !
07/06/2023 › pedido feito por imyourharajuku
em caso de inspiração, por favor, credite-me
abra para melhor visualização
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julabela · 2 years ago
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Súplica
Muito obrigada pelos 500 seguidores!
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shibuinni3 · 1 year ago
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Minha chefe é...
14/08/23; Capa para uso pessoal com MaluYoongi_.
Kim Jennie, Kim Jisoo e Lalisa Manoban, Blackpink.
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moranguizices · 1 year ago
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★ Senhorita molho de tomate
história: link | abra para melhor qualidade!
18/05/2023.
fic das minhas veinhas favs <3
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pandoquinha · 2 years ago
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Entre quadros de Van Gogh, Café e Poesia
pedinte: soIaria
Quer fazer um pedido, clique aqui no cronograma.
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heechulizated · 2 months ago
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Jennifer's body
Mais um dia de escola no qual Jisoo se arrastaria como um moribundo. Os corredores estavam cheios, mais cheios do que o normal para ela. Alunos passavam de um lado para o outro e conversavam alto; Esfregando sua felicidade na cara daqueles que não tinham a mesma sorte. O barulho se propagava na mente dela como sirenes, e tudo o que ela podia fazer era suspirar. Faltavam dois anos pra aquilo tudo acabar, e a garota mal podia esperar, de verdade. Aulas massantes, professores hipócritas, alunos cheios de hormônios. Nada daquilo a agradava. Ela estava prestes a abrir seu armário quando ouviu uma batida, vindo não muito longe da sua cabeça.
"Bom dia!" Era seu namorado, Chip. Ela pulou com o susto mas depois tratou de sorrir genuinamente.
"Hey." Ele se aproximou pra depositar um beijo em seus lábios. As vezes, o mundo parecia menos horrível com Chip do lado. Claro, nada abafava a fofoca dos alunos do primeiro ano, mas já era um começo. Chip era um esquisitão assim como ela. Os dois tocavam juntos na banda da escola e andavam sempre de preto e de blusa de manga comprida. Gostavam do mesmo tipo de música, na maioria rock, e gostavam do mesmo tipo de filmes.
"Tudo certo pra hoje a noite?" Ele disse animado. Ela balançou a cabeça, ansiosa pra assistir a mesma comédia romântica de sempre mais uma vez. Chip olhou por cima do ombro dela e fez uma careta que Jisoo conhecia muito bem.
"Ela chegou."
Quando a garota a olhou, tudo pareceu se mover em câmera lenta. Todos os barulhos irritantes foram substituídos pelo som e ritmo do seu próprio coração batendo. Ela desfilava pelos corredores em sua direção com um sorriso arrasador, suas roupas combinando perfeitamente com seu corpo de matar. Era desconhecido para ela como as duas se tornaram amigas. Ela era a cheerleader popular enquanto Jisoo passava despercebido. Elas se conheciam praticamente desde o maternal e sua amizade era um tanto estranha. Um dia normal consistia em Jennie dizer coisas horríveis e Jisoo apenas balançar a cabeça em conformidade. Eram melhores amigas, no final. Se ela gostava de Jennie? Óbvio. Mas não poderia deixar isso transparecer. Gostava muito de Chip e não gostaria de partir seu coração, nem deixar Jen desconfortável e correr o risco de acabar com sua amizade. Ela percebeu que estava encarando e sacudiu a cabeça, como se assim voltasse a realidade.
"Ei, nerd." Jennie disse, ficando de frente a ela. Jisoo respondeu um rápido "Oi" antes de olhar em volta nervosa. Chip bufou e cruzou os braços, visivelmente incomodado.
"Ei, outro nerd." Ela acenou com um sorriso no rosto.
"Vamos direto ao que importa. Uma banda de rock vai tocar no bar esta noite, eu juro que o vocalista é um pecado."
"Mas eu já tenho planos pra hoje a noite..." Ela disse baixo.
"Bem, desmarque. Eu te pego as oito." Ela simplesmente virou e saiu. Jisoo olhou de volta para Chip com um olhar de derrotada.
"Eu te compenso depois?" Ela perguntou na esperança de ficar tudo bem. Ele revirou os olhos e lhe deu um beijo na testa.
"É impossível ficar com raiva de você."
Jisoo se ajeitava na frente do espelho, de repente sentindo que não tinha nada pra usar. Suas roupas pareciam escassas e sem graça. Ela optou por uma blusa de banda e jeans rasgado e preto, acompanhado do seu gasto all star. Pontualmente, Jennie tocou sua campainha. Ela desceu as escadas com pressa, abrindo a porta para uma Jennie de tirar o fôlego. Ela ficou alguns segundos encarando a garota até que sua voz a tirou do transe.
"Pronta pra ir?"
"Claro!"
Todo tipo de público frequentava o Moe's. Rockeiros, pessoas que gostavam de música Country, menores de idade tentando ficar bêbados. Era o único bar da cidade que não exigia identidade na entrada, então geralmente estava cheio. O olhar de Jennie se iluminou quando a banda começou a arrumar os instrumentos no palco. Ela andou até lá e puxou conversa com o vocalista. Jisoo estava na dúvida se era o ciúmes falando mas ele não parecia tão bonito. Jennie nunca teve um namorado fixo. Era óbvio que todos os garotos queriam ficar com ela, mas ela simplesmente não se comprometia. Ela dizia que era melhor aproveitar a adolescência e deixar pra fazer isso depois. Jisoo agradecia, não saberia como reagir se Jennie tivesse alguém. Ela assistiu a garota se insinuar pelo que pareceram horas, até que chegou a hora da banda tocar. Jennie parecia hipnotizada a medida que as músicas passavam. Provavelmente não conhecia nenhuma, mas estava ali como a fã número um. Em determinado momento, ela agarrou sua mão no meio de uma das músicas. Por um momento, parecia só ter as duas no salão. Nada mais importava, contanto que ela pudesse segurar a mão dela desse jeito. Ela abruptamente soltou a mão de Jennie, pensando que ela não deveria se enganar assim. Não era justo com ela.
Algo chamou sua atenção de canto de olho. Uma luz? A cortina estava pegando fogo. Não demorou muito para que o palco inteiro estivesse em chamas. E logo, o bar inteiro. As pessoas gritavam e corriam para todos os lados, tentando escapar do fogo e salvar suas vidas. O calor a fazia transpirar e ela não conseguia achar a força pra se mover. Precisava pensar rápido, ou as duas morreriam ali. Jisoo olhou para o palco mas não viu desespero no olhar dos membros da banda. Seja lá o que for, Jennie parecia tão travada quanto ela. Como se voltasse a realidade, Jisoo puxou Jennie pelo braço em direção ao banheiro. A fumaça ali parecia menos densa, e ela pode pensar direito. Ela viu uma pequena janela e se jogou em sua direção, suas mãos tremendo enquanto abria a passagem. Ela saiu primeiro e depois puxou a amiga, imediatamente sucumbindo ao chão assim que tiveram um sopro de ar fresco. Jennie parecia em choque; Apenas olhava para o chão com um olhar perdido. Jisoo colocou ambas as mãos em seu rosto e sacudiu a garota. O vocalista da banda se materializou do lado delas, com uma bebida na mão. Tudo aconteceu muito rápido; Jennie tomou de seu copo e depois estava dentro da Van. Jisoo assistiu a Van se afastar com a respiração pesada.
Ela chegou em casa e o desespero tomou conta. Onde estava Jennie? Algo terrível tinha acontecido, ela tinha certeza. Ela começou a andar de um lado pro outro. Por que ela não interviu? Ficou parada olhando como uma idiota e não fez nada. Quem sabe onde Jennie podia estar agora. A primeira coisa que lhe veio a mente foi ligar pra Chip. Assim que ele atendeu ela gritou.
"Jennie se foi! As caras da banda a levaram e agora ela provavelmente está morta em alguma vala no meio da floresta ou algo do tipo e eu não fiz nada pra impedir..."
"Ei! Desacelera. O que houve?"
"Houve um incêndio, tudo aconteceu tão rápido..."
"Você está bem?"
"Sim, mas a Jennie-"
Ela foi interrompida pela campainha.
"Falo com você depois." Ela desligou e se dirigiu até a escada com cautela. A essa hora? Coisa boa não poderia ser. Ela se aproximou da porta de Carvalho polido e colocou a orelha contra a porta. Uma respiração ofegante podia ser ouvida. Ela não sabia quem diabos era, mas dessa vez ela tomaria uma atitude. Jisoo abriu a porta de uma vez, esperando ver um homem grande e corpulento do outro lado mas foi recepcionada pelo vazio. Não havia ninguém. Ela botou a cabeça para fora mas não encontrou nada. Ela suspirou aliviada. O vento quente que batia lá fora a reconfortou de certa forma. Ela voltou pra dentro, pronta pra se arrumar pra dormir quando ouviu o piso ranger. E o barulho vinha da cozinha. Segurando a respiração Ela foi até o local pensando que o que quer que tenha aparecido pra tocar sua campainha tinha conseguido entrar na sua casa. Ela dava passos curtos e contidos, com medo do que quer que fosse que estivesse ali. Ela passou pela porta e encontrou uma torneira pingando. Ela tentava se convencer de que aquilo era a fonte dos seus medos mas algo dizia diferente. Jisoo se aproximou da fonte do barulho e girou a peça que fazia com que o objeto pingasse. Ela relaxou os ombros e se virou, dando de cara com Jennie.
Ela estava coberta de sangue, da cabeça aos pés e parecia estar ainda em estado de choque, pois olhava para o nada em contemplação. Jisoo levou a mão até a boca para não gritar. As perguntas que Jisoo tinha ficaram presas em sua garganta na medida que Jennie abria a geladeira agressivamente. Ela jogou um frango cru no chão com força e se jogou sobre ele, mordendo a carne como um animal feroz.
"Jennie...?"
Ela mastigava e arrancava pedaços do animal morto como uma hiena faminta. Jisoo tentou chegar perto, mas tudo o que ganhou como resposta foi um grunhido alto e gutural como o de uma criatura. Alguns momentos de silêncio se instalaram entre as duas, até que Jennie expeliu um líquido preto e grosso pela boca, sujando todo o chão. Jisoo não sabia o que fazer e começou a chorar. Jennie se levantou do chão e foi em direção a ela. Ela deu alguns passos para trás, até que suas costas encontraram a parede. Jennie levou os lábios até sua orelha, passando os mesmos pela superfície suavemente.
"Está com medo?"
Ela passou o nariz pela pele sensível do pescoço da amiga enquanto as lágrimas desciam pelo rosto de Jisoo. Em um instante ela estava lá, e de repente não estava. As pernas dela de repente pararam de funcionar e ela caiu ao chão. Ela passou o resto da noite limpando o chão e chorando. Quem era aquela garota  e o que tinha feito com sua amiga?
No outro dia só o que os alunos falavam era da tragédia do Moe's. Rumores corriam de que um ataque terrorista teria causado o incêndio. Mas Jisoo duvidava disso. Havia algo muito sinistro por trás daquilo tudo, e a garota estava ficando louca pensando nisso. Noite passada havia sido real. Ela tinha a sujeira debaixo das unhas pra provar. Por mais que ela esfregasse as mãos aquilo não saía. Ela devia estar parecendo uma louca, porque as meninas do lado da sua mesa na aula de química começaram a cochichar baixo. Assim que ela resolveu se forçar a deixar o assunto de lado, Jennie passou pela porta. E ela parecia mais radiante do que nunca. Seu cabelo e pele brilhavam, e seus olhos demonstravam agitação. Jisoo arregalou os olhos, quase incapaz de formar palavras.
"Você está bem!" Ela quase sussurrou.
"Claro. Por que não estaria?"
"Noite passada..."
"Eu acho que você ainda está em choque. " Ela sorriu gentilmente. Jisoo vasculhou a sua mente tentando se lembrar de algo que tornasse tudo aquilo falso. Mas tinha que ser real. Ela olhou para o seu jeans onde suas mãos repousavam. A sujeira ainda estava ali. Ela apertou o tecido até os nós dos dedos ficarem brancos. Não estava louca. O professor entrou na sala com uma expressão sombria. Jisoo sabia o que estava por vir.
"É um dia negro para Devil's kettle. Vocês já devem estar sabendo da tragédia de ontem a noite." Ele fez uma pausa. " Perdemos oito preciosos alunos e uma professora. A escola envia condolências."
" Não o suficiente pra cancelar essas aulas de merda." Jennie sussurrou ganhando um beliscão de Jisoo por debaixo da mesa. O professor continuou a falar do acontecido durante toda a aula, comentando como Low shoulder eram heróis e haviam se tornado um ícone de um dia pra outro. Jisoo se enfureceu. Eles não haviam feito nada pra ajudar as pessoas ali, no mínimo pareciam suspeitos e ni ninguém estava falando sobre isso. A polícia e os bombeiros nem sequer cogitaram a possibilidade deles estar envolvidos. No corredor, homenagens aos alunos que se foram saltavam aos olhos. Coroas de flores coloridas em volta das fotos dos falecidos pareciam gritar aos quatro cantos que ela havia sobrevivido e deveria ser grata. Então por que ela se sentia culpada apenas por respirar? Podia ser a foto dela ali. Chip se juntou a ela no corredor eventualmente, e ela nem conseguia prestar atenção na conversa. Mais tarde, haveria um funeral em conjunto na igreja local. Provavelmente não caberia tantas pessoas dentro do local, e ela não tinha interesse nenhum em comparecer. A culpa já estava comendo o seu juízo o suficiente pra fazê-la se odiar.
Jake apareceu morto dois dias depois. Ele era o quarter back do time de futebol americano da escola e era um cara bem grande. Ele foi encontrado na floresta perto da quadra, totalmente dilacerado e com alguns órgãos faltando. Partes do seu corpo haviam sido comidas, então a polícia simplesmente marcou como ataque de animal. A escola mal tinha se curado do luto e outro foi adicionado a lista. A mãe ficou inconsolável. Passou os próximos dias andando pela cidade sem rumo nas ruas. Na mesma noite, Jennie ligou para Jisoo, destacando como se sentia ótima. A garota falou por um bom tempo em como estava de bom humor e se sentindo bem, e tudo que Jisoo podia fazer era estar feliz pela amiga, mesmo se sentindo horrível. Ela sugeriu que saíssem mas Jisoo não conseguia. Ela dispensou a amiga e logo foi se deitar.
Alguns dias se passaram e os alunos tentavam ao máximo seguir em frente. Aulas, atividades extracurriculares, projetos, trabalhos. Tudo pra esquecer o que havia acontecido. Jennie parecia cada dia mais cansada. Sua pele parecia áspera e seu cabelo opaco. Olheiras se formavam em baixo de seus olhos e ela parecia menos disposta. As duas estavam andando pelos corredores quando Collin parou as duas.
"Oi, Jennie!" Ele parecia nervoso. Collin era o baixista da banda da escola e era considerado um esquisitão por muitos. Ele usava muito lápis de olho e roupas pretas acompanhadas de cachecóis listrados. Não fazia o tipo de Jennie nem um pouco. "Eu estava aqui pensando, se você quiser assistir um filme ou algo do tipo..." Ele brincava com os dedos agressivamente. Jennie o olhou com nojo e estava prestes a dizer algo quando algo em seu semblante mudou. Ela sorriu maliciosamente e se aproximou do garoto. "Por que você não vem pra minha casa, ao invés disso? Podemos ver algum filme lá." Ele rapidamente aceitou, sorrindo." Eu te mando a localização." Ele fez que sim e saiu de forma desajeitada. Jisoo encarou Jennie. Ela apenas a olhou e riu.
"O que? Ele tem potencial. " A garota deu de ombros e partiu pra próxima aula.
Collin dirigia seu carro alegremente. Mal podia acreditar que estava indo pra casa de uma das garotas mais populares da escola. Não sabia ao certo o porquê dela ter aceitado o convite, mas achou melhor não contestar. Ele passou o dia olhando a janela com a mensagem de Jennie, meio que esperando que ela desmarcasse. Mas felizmente isso não aconteceu. O garoto ouvia música alto em seu carro e cantava junto. Esse poderia ser o dia mais feliz de sua vida. Assim que chegou no endereço enviado por Jennie ele franziu o cenho. Ele checou novamente o endereço no celular pra ter certeza de que estava no lugar certo. Ele desceu do carro e observou a casa. Era uma casa velha que parecia abandonada e quase caindo aos pedaços. Havia uma única luz vindo de um quarto no andar de cima, mas o resto da casa estava em total escuridão. Ele se aproximou da porta, olhando por entre as tábuas de madeira para ver se via alguma coisa. Ele tentou abrir a porta, sem sucesso. Ele deu a volta pela lateral, entrando pela janela quebrada. Tudo dizia a ele pra fugir, correr dali. Mas sua curiosidade misturados com seus hormônios não o permitiam. Os móveis da casa estavam cobertos com um pano empoeirado e era óbvio que ninguém havia estado ali a muito tempo. A madeira do piso se encontrava cheia de buracos, dos quais insetos rastejavam.
"Olá?"
A voz de Collin ecoou pelo lugar, e tudo o que ganhou em troca foi o ranger de madeira que vinha da escada. Ele se aproximou da escada e começou a subi-la devagar. Teias de aranha tocavam sua pele ao chegar no primeiro andar da casa, onde havia um quarto com certa luz vindo dele. Ele chegou na porta e viu um grande círculo de velas no chão e um radinho de pilha tocando um pop qualquer. Ele entrou no quarto, tentando buscar uma razão lógica para aquilo quando Jennie surgiu atrás dele. O garoto deixou escapar uma exclamação de susto ao se virar. Jennie riu e se aproximou mais dele.
"Achei que ia deixar me esperando a noite toda." Ela chegou mais perto, colocando os lábios em seu pescoço. O rapaz de encolheu.
"Aqui não é sua casa, é?" Collin perguntou já sabendo da resposta.
"Não bobinho, é nossa casa. Só nossa, onde podemos fazer o que quisermos."
Ela enfiou a mão por debaixo da camisa que ele usava e tocou o seu peito. Ele soltou todo o ar que existia em seus pulmões naquele momento. Jennie levou a mão até a barrada de sua calça e retirou o seu cinto. Antes que Collin pudesse reagir Jennie desferiu um chute em seu joelho tão forte que fez com que sua perna quebrasse. Ele caiu ao chão com um grito de dor enquanto Jennie segurava o seu braço. Ela o torceu com um movimento da mão, quebrando também o osso no cotovelo. Collin gritava por ajuda, mas era obvio que ninguém viria.
"Eu preciso de você apavorado." Ela riu enquanto o garoto tentava se arrastar até a porta. Uma boca gigante se abriu no lugar da de Jennie com mais fileiras de dentes do que se podia contar. Sua mandíbula se deslocava para baixo, abrindo ainda mais sua boca como a de uma cobra. Os cantos de sua boca se rasgvam, abrindo mais espaço para aquela monstruosidade. Ela mordeu Collin na barriga em cheio, arrancando um pedaço enorme de carne. Em alguns minutos o garoto tinha morrido, e lá estava Jennie tomando seu sangue.
Jisoo tinha acabado de voltar da casa de Chip. Os dois passaram o tempo jogando jogos de tabuleiro e assistindo a mesma comédia romântica de sempre. Ela abriu a porta do quarto e levou um susto com Jennie em sua cama. Ela estava usando apenas uma camisa que pertencia a Jisoo e calcinha.
"O que você está fazendo aqui?"
"Que tal uma festa do pijama, como nos velhos tempos?"
"Saia daqui!"
Jisoo gritou mas isso fez Jennie se aproximar. Seus olhos se encontraram e Jisoo sentiu seu estômago apertar. Seus batimentos cardíacos aumentaram; Seu coração batia tão forte que ela tinha certeza que a outra podia ouvir. Ela chegou perto até seus rostos ficassem apenas a centímetros de distância, e fazia tudo isso sorrindo. Jisoo encheu os pulmões de ar segundos antes de Jennie acabar com a distância entre elas. Seus lábios se chocaram em um susto por parte de Jisoo, mas ela não podia negar que estava esperando e torcendo por isso. Elas permaneceram com os lábios colados por um tempo, até que Jennie passou a língua por entre seus lábios em uma forma de pedir passagem. Ela mal deu tempo de Jisoo registrar o que estava acontecendo e sua língua invadiu a boca da garota sem mais nem menos. Ela achou estranho no começo. Mal conseguia pensar. A língua de Jennie acariciou sua própria com calma, ditando o ritmo daquele gesto tão íntimo. Ela a puxou em direção a cama pelo casaco, fazendo-a deitar vagarosamente no colchão macio. A mente de Jisoo girava em torno de Jennie no momento. Jennie. Jennie. Jennie. Aquele beijo a fazia entrar em transe. Por um momento, esqueceu até que estava no seu próprio quarto. Então Chip veio a mente. Ela empurrou Jennie e se sentou na cama.
"Por deus! O que está acontecendo?" Ela gritou.
"O que foi? Não gostou?" Ela manteve o sorriso o tempo todo. "Calma. O motivo de eu ter vindo aqui é que eu preciso te contar uma coisa. Amigos não tem segredos, certo?" Ela olhou pra Jisoo como se fosse devorá-la.
"Do que você está falando Jennie?"
Ela fez um bico e se sentou na cama. Ela bateu levemente no espaço vago do seu lado gesticulando para que Jisoo se sentasse. Relutante, ela o fez.
"Se lembra do dia do Moe's? Eu saí com a banda na Van sem nem pensar. Assim que a porta se fechou eu me arrependi de ter entrado. Com certeza tinha alguma coisa naquela bebida. Houve pelo menos uns dez minutos de silêncio antes de eu perguntar pra onde estávamos indo. Eles só riram entre si dizendo que eu ia saber em breve. Eu perguntei se eles eram estupradores e um deles resmungou algo sobre odiar mulheres. O baterista perguntou se tinha certeza que eu era virgem e eu gritei que sim, sugerindo que eles deviam procurar alguém mais experiente. Enquanto isso todas as vezes que eu definitivamente não fui virgem passavam como um filme na minha mente. A viagem pareceu infinitamente longa até que a Van parou. Assim que a porta abriu eu tentei correr e gritar, mas eles eram muitos. Me amarraram e amordaçaram e me colocaram em cima de uma pedra. Eles falaram algo sobre um ritual da Internet e como eles me sacrificariam pra fazer fama. O guitarrista pareceu inseguro sobre o plano mas o vocalista logo o trouxe de volta pra realidade. Minha realidade. Logo, eles começaram a entoar um tipo de oração demoníaca e eu me mexia e tentava sair dali a todo custo. O que não aconteceu. Eu senti a dor aguda de uma adaga no meu peito várias vezes. Quanto mais eu gritava mais golpes eram desferidos contra meu peito. Até que uma hora tudo ficou escuro. Depois eu só lembro de achar meu caminho até você. Mas eu estava com tanta fome. Quando eu estou cheia eu me sinto ótima, como se eu pudesse fazer qualquer coisa sabe?"
"O que você quer dizer com "cheia"?"
Jennie a olhou de cara feia e desceu da cama. Ela vestiu sua calça e foi em direção a janela do quarto. Antes que Jisoo pudesse perguntar o que ela estava fazendo, ela pulou da janela. Jisoo correu até a janela e olhou para baixo, mas não havia ninguém. Suas pernas ficaram fracas e ela se jogou no chão.
"Mas que diabos..."
O outro dia Jisoo passou inteiro na biblioteca da escola na sessão de ocultismo. Ela leu livros e mais livros sobre demônios e rituais satânicos de sacrifício humano. O termo "Súcubo" lhe chamou atenção, que se referia a um demônio feminino sugava a energia vital dos homens através da relação sexual e os matava no processo. Aquilo era muita coisa pra assimilar. Sua melhor amiga tinha sofrido uma transferência demoníaca e agora era uma assassina. Tudo fazia sentido agora. Ela segurou a cabeça com ambas as mãos. Outro parágrafo dizia que o único jeito de destruir um Súcubo era atingindo seu coração. Ela levou um susto quando Chip a tocou no ombro, fazendo-a quase cair da cadeira.
"Whoa, você está bem?"
"Não. Acabei de descobrir que minha melhor amiga é um demônio. Eles sacrificaram ela Chip! Mas não deu certo porque ela não era virgem." Sua voz falhou.
"Jisoo... eu acho que você precisa de ajuda."
"Eu não estou louca!" Ela gritou, ganhando um olhar de advertência da bibliotecaria.
"Olha, eu comprei nossos ingresos pro baile, ok? Tenho tudo pronto pra hoje a noite. Vamos esquecer isso."
"Meu deus o baile..." Ela arregalou os olhos. " Vai ser um banquete pra Jenni. Me prometa que não vai."
Jisoo assistiu a luz se apagar em seu rosto.
"O que? Do que você está falando, esperamos o ano todo por isso!"
"Me prometa!" Ele pareceu hesitante mas no final concordou com ela. Ela lhe deu um abraço apertado. Não podia permitir que ele se machucasse, mas tinha que ficar de olho em Jennie.
Ela permaneceu estática e de maneira robótica enquanto sua mãe arrumava seu cabelo com camadas e mais camadas de laquê fixador. Ela se olhava no espelho e não reconhecia a pessoa que tinha se tornado. Antes tão animada com coisas simples mas agora preocupada com a morte de seus colegas. Ela fitava o nada enquanto sua mãe tirava fotos dela em seu vestido esvoaçante e rosa, e tinha certeza que tinha saído com o olhar perdido nas fotos, e era assim que se sentia. Ela dirigiu até a escola com o coração pulsando forte no peito. Não tinha um plano. Como iria impedir Jennie de atacar alguém? Ela provavelmente estava mais forte que ela. Não importava. Tinha que tentar.
Chip caminhava lentamente em seu smoking a caminho do baile. Havia prometido a Jisoo que não iria mas não queria desperdiçar o aluguel do terno. E talvez fosse legal ir sozinho, seus amigos  estariam lá. Sem fazer som algum, Jennie apareceu na frente de Chip. Ele pulou, colocando a mão no coração.
"Você me assustou. "
"Não era minha intenção." Ela sorriu largo.
" Vim te ver porque precisemos conversar sobre a Jisoo. Eu estou muito preocupada."
"Eu também..." Chip desconfiou. Eles mal se falavam normalmente. Chip não gostava da atitude de Jennie,  e achava que a Jisoo quase a idolatrava. No final, ele não gostava dela.
"Vamos para um lugar onde possamos conversar." Ela pegou na mão dele e o guiou para o ginásio abandonado que não ficava muito longe dali.
Jisoo não conseguia achar Jennie em lugar nenhum. Mas ela sabia que ela ia tentar algo, ela sentia. Tinha que pensar como ela. Onde ela iria se fosse tentar matar alguém? Ela tentou de tudo: banheiros, salas de aula, sala do diretor. Estava ficando sem opções. Até que ela lembrou do ginásio. Ficava um pouco longe da escola, mas era no caminho pra ela. Ela tirou os sapatos e se preparou para correr.
Ela chegou tarde demais. Assim que ela passou pela porta ela viu que Jennie havia tirado um grande pedaço do pescoço de Chip. Ela correu e a empurrou, o que mal fez efeito. O demônio a empurrou, fazendo com que deslizasse no chão sujo alguns metros pra longe. Ela soltou Chip e foi em direção a Jisoo, a segurando pelo pescoço. A garota começou a engasgar, suas mãos tentavam libertá-la a todo custo. Ela sentia sua visão escurecendo e sua força se esvaindo.
"Você podia ter qualquer garoto. Por que Chip?"
"Melhores amigas dividem tudo." Jennie disse entre dentes enquanto apertava o pescoço da amiga. Até que ela deixou de apertar. As duas olharam para baixo e viram uma enorme barra de ferro surgir do estômago de Jennie. Chip. Ele usou suas últimas forças pra salvar Jisoo. Jennie a soltou em um movimento brusco. Ela cambaleou até uma das janelas e pulou de lá, deixando Jisoo e Chip no chão. Jisoo tossiu algumas vezes mas não deixou de ir ao encontro do namorado, que agora estava deitado no chão nos seus últimos minutos de vida.
"Desculpe não ter acreditado em você." Ele disse pausadamente.
"Eu vou chamar ajuda, ok? Fique comigo." Ela já se encontrava por entre lágrimas.
"Faça a coisa certa, querida." Ele sussurrou antes de ficar completamente imóvel.
Jennie terminou de tomar banho e se deitou em sua cama. Ela suspirou alto e fechou os olhos, esperando o sono vir. Não tinha um pingo de remorso pelo que tinha feito. "Com o tempo você se acostuma" Ela dizia para si mesma. Depois de alguns minutos ela pensou ouvir algo mas escolheu ignorar. Precisava do seu sono. Quando se deu por si, Jisoo estava em cima dela. Ela a atingiu em cheio no peito com uma faca de prata e tudo o que Jennie pode fazer foi olhar nos olhos de Jisoo incrédula.
"Meu peito..." Sua voz falhou.
"Não. Seu coração. " Nesse momento Jennie mordeu o braço da amiga como uma forma de deixar uma última marca. É claro que Jisoo foi presa por homicídio depois disso. Ela tinha muito tempo na cadeia pra pensar e escrever, e se dava bem com as outras detentas. Todos pensavam que ela era uma fanática religiosa porque ela sempre contava a mesma história. Ela fazia acompanhamento com uma terapeuta que tentava a convencer de que tudo o que ela tinha vivenciado era coisa de sua cabeça e vinha do fato de ela gostar de Jennie e ter ciúmes dela com outros rapazes. Tinham até associado a morte dos alunos com ela, mas ela sabia a verdade. O que ninguém sabia era que se você fosse mordido por um demônio e sobrevivesse, você adquiria algumas habilidades dele. Em uma noite silenciosa, ela levitou até a janela de sua cela na solitária e fugiu. Ela passou pelos portões sem dificuldades, andando vários kilometros até a estrada. Ela ficou por horas pedindo carona, as luzes brilhantes passavam por ela a toda velocidade, e ela nao podia perder a esperança. Até que um carro finalmente parou. Um senhor de cabelos grisalhos com um sorriso amigável lhe deu boas vindas e abriu a porta do carro.
"Pra onde está indo?"
"Naquela direção."
"Que sorte. Está viajando?"
"Estou seguindo uma banda de rock."
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xnerbby · 3 years ago
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━ miss hollywood
🗒: voltei para divulgar mais uma one shot minha, irru! miss hollywood é outra fic boiolinha, xuxuzinha, frufruzinha, leve e rapidinha de ler. como sempre, se quiserem dar uma chance pra ela, vou ficar radiante ein! a capa do spirit quem fez foi a @xblakebloom e foi graças a essa preciosidade que pude escrever a fic!
SINOPSE:
Após o filme da grande estrela de Hollywood, Kim Jisoo, ser um grande sucesso, Jennie foi à festa em comemoração, mas o que ela não esperava era se apaixonar pela mulher.
🔗: também no WATTPAD.
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pululustuff · 4 years ago
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Kim Jisoo, a colagem de Jennie Kim ——.
capa de treinamento;
270421;
cr. deviantart;
em caso de inspiração, marcar chonamdodo!
notas:
eu passei alguns dias sem editar e hoje me deu um surto e eu decidi abrir o photoshop e fazer algo, eu tinha um pack vintage, uns pngs das jensoo e só isso de novo, então saiu isso, não tenho certeza de como ficou mas................................. espero que esteja aceitável o suficiente?????? não sei se eventualmente vou fazer algo com essa capa, mas minha mente de fanfiqueira já tá criando um plot sajdhakdh help?
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jennie-writes · 5 years ago
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damaged goods
pairing: jennie kim x kim jisoo word count: 1.8k words genre: angsty & insecure jennie  warnings: cursing author’s note: i'm back! this time with jensoo content. hopefully someone appreciates this. i think i put a lot of myself into jennie
jennie has her demons and maybe she needs a little saving
Fresh air. That was the first thing Jennie thought of when she finished her part of the group’s comeback photoshoot. That’s how she found herself sitting on the edge of a pier in one of Seoul’s hottest summer evenings. Their shoot had ended a little past 4pm and a little bit over an hour later, Jennie was sat on the pier at their “secret” lake (the girls and her had stumbled across this place on a random adventurous night when they were still trainees. It became their safe space, almost. A place the girls would escape to when their world gets too overwhelming). The last time Jennie was here by herself must have been over a year ago. Right after news of her & Kai broke the internet and when Jennie painfully finds out that people only love her when she’s perfect.
Jennie lets her feet dangle over the edge, her toes gently skimming the water’s surface.  The lake stretches out for miles and Jennie lets herself imagine that somewhere over the horizon, an alternate life waits for her.
Jennie has always been a fan of water (the group’s Hawaii trip being proof of that. There wasn’t a day where Jennie wasn’t out by the beach, simply admiring the way the waves crash on the shore, over and over again. The only constant she can believe in at the moment, she thinks). So right now, staring down into the calm lake, the water looks deep and inviting and Jennie almost slides off the pier in favour of letting the cool water engulf her.
She had been sitting out there for a couple of hours now. The skies were no longer a bright blue, instead transforming into beautiful hues of yellow and orange as the sun slowly makes its descend. Jennie sat facing the setting sun, her back to the world. Looking down, she finally sees herself on the reflective surface of the murky, blue water.
Jennie sees what other people see; A beautiful young woman with cat-like eyes and an almost dangerous smile. Her face is nothing short of perfection, as if God himself took the time to sculpt Jennie Kim’s face with the image of an ethereal goddess in mind. Men wanted to sleep with her and women wanted to be her. Sometimes, the other way around too. She doesn’t usually indulge but there were a couple of nights where she entertained some fans and they were lucky enough to have seen Jennie Kim behind closed doors (an NDA was always signed because Jennie was many things but she isn’t an idiot). A girl with a seemingly perfect life. Little did anyone know, her life strayed far from perfect.
“Hey.” Jennie hears an all-too-familiar voice greet her. It didn’t surprise her one bit. Honestly, she wonders why it took so long for someone to come find her. She had been gone for a few hours now at this point, her phone successfully ignored. It’s not like Jennie had the freedom to just…disappear. Though sometimes she wishes she could.
Jennie doesn’t look up, content on ignoring the woman that interrupted her peace. She keeps staring at her reflection in the water, carefully mulling over each feature on her face, silently loathing herself more and more as the seconds tick by. After a few minutes of silence, the woman gently sighs and plops down next to Jennie. Jennie scrunches up her face in mild annoyance, not at the other woman but at herself. She wasn’t sure why.  
“Jisoo” Jennie finally acknowledges the presence of the woman sitting next to her.
“Jennie” Jisoo echoes back, almost teasingly.
Jennie almost cracks a smile at that. Almost.
“I called you a few times. When you didn’t answer, I immediately knew you would be here. So, I came here to check on you,” Jisoo admits.
Jennie searches her eyes and found that Jisoo was being completely honest and sincere. A surge of over-whelming emotions course through her. Jennie does not deserve this. She doesn’t deserve Jisoo’s kindness.
“You deserve the world and more, Jennie.”
Jennie looks at Jisoo, confused. Realisation dawns on her. She must have voiced her thoughts out loud.
Jennie takes a moment to properly look at Jisoo. Jisoo, with soft, luscious hair gently framing her perfect face. Jisoo, with her pretty eyes and heart-shaped lips. Jisoo, Jisoo, Jisoo. Gosh, she was beautiful.
“Thank you, Jendeuk.” Jisoo says, almost shyly.
Jennie curses under her breath. Apparently she can’t keep her fucking thoughts in her head today. Jennie turns her face away from Jisoo and back to the setting sun.
Jennie thinks of all the times she had pushed Jisoo away and ran. Both figuratively and literally. Jisoo just kept coming back into her life, quipped with a witty remark and unparalleled kindness that could put a smile on her face, even on the worst days. She had never felt so grateful.
Tears silently stream down Jennie’s face without her realizing. She lets out a strangled cry as she tries (and miserably fails) to control her emotions.
Jisoo, poor Jisoo, was not in the slightest bit prepared for the sudden outburst. A crying Jennie wasn’t new by any means. Jennie has cried in front of her more times than she could count. Usually, Jennie lets out gentle sobs and cuddles into Jisoo’s side as she works out whatever war that was raging in her head that day. But right now, Jennie wasn’t gently crying and she wasn’t tucked into Jisoo’s side. This Jennie was crying her heart out and hiding her face in her hands as heartbreaking sobs wrack through her whole body.
Jisoo thinks she can physically feel her heart crack when she realises Jennie’s whole body is shaking as she tries to regain control over her emotions.
“Hey, Jennie. Shhh. It’s okay. It’s okay.” Jisoo doesn’t hesitate to pull Jennie into her embrace. She murmurs soothing words into Jennie’s ears and holds Jennie in her comforting arms as Jennie freely sobs into Jisoo’s chest.
“Everything’s gonna be alright, baby. I am here. I love you,” Jisoo murmurs soothingly, running her fingers lightly through Jennie’s soft, wavy strands.
Jisoo feels Jennie stiffen in her embrace as the confession sinks into Jennie’s mind. Jennie tears herself from Jisoo’s arm and stares incredulously at her. Jennie was surprisingly met by Jisoo’s determined expression. Jisoo knows what she said and long gone were the times Jisoo would play her confessions of love off as ‘friendly’. Jisoo firmly decides that she’s not taking it back anytime soon.
“Why?” Jennie manages to get out in between sobs. “Why do you love me? I’m damaged goods, Jisoo. Damaged fucking goods. You deserve someone better.”
“No.” Jisoo says, a little too harshly. She immediately softens up as she saw Jennie flinch at her harsh tone. “Never, Jennie. You are the most remarkable, maddening, challenging, frustrating person I have ever met. And I love you.” Jisoo feels light. As if her confession finally sets her soul free. “I am in fucking love with you, Jennie Kim.” Jisoo says, her smile wide on her face.
Jennie lets out a humorless laugh and it almost immediately wipes the smile off Jisoo’s face. The atmosphere suddenly turns cold as Jennie fixes a challenging stare towards Jisoo.
“I am damaged goods,” Jennie starts. “Damaged goods. Broken beyond fucking repair. You cannot fucking love me, Jisoo. You just can’t-,” her voice gets more and more hysterical with each statement.
Jisoo silences Jennie by crashing their lips together. Jennie can only widen her eyes as her senses were engulfed in all things Jisoo. Jisoo’s soft lips. Jisoo’s hand gently resting on her thigh. Jisoo’s intoxicating scent. Jisoo, Jisoo, Jisoo.
Neither girls dared to move a muscle and Jisoo almost pulls back with an apology ready at her lips when she suddenly feels Jennie’s soft lips tentatively move against hers. Jisoo slowly reaches out and caresses Jennie’s face. They stay like that for a while, just kissing softly and relishing in each other’s presence.
When Jennie finally calms down and physically relaxes into the kiss, Jisoo pulls away slowly so she can look Jennie in the eyes.  Jennie has never looked more beautiful in Jisoo’s eyes. Her eyes were glazed over and a small smile was playing at her lips. Jisoo wants nothing more than to spend the entire evening mapping Jennie’s entire body with kisses. Jisoo gently shakes herself out of her stupor as she carefully phrases her next words.
“You are not damaged goods, Jennie Kim. You are a perfect and whole human being. You’re so so beautiful and kind and just-“
It was Jisoo’s turn to be surprised as Jennie grabs her face and silences her with a searing kiss. There is a sense of urgency behind this kiss, unlike the first kiss they shared. As if Jennie is trying her hardest to take in Jisoo’s words and fight against everything she believes in. And Jisoo lets her.
Eventually, breathing becomes a necessity and they pull away from each other. They rest their foreheads against each other as both girls slowly regain their composure. Jisoo takes this moment to take in Jennie’s appearance. Her disheveled hair, her heaving chest and her kiss-bruised lips. God, Jennie was sexy. Jisoo takes a deep breath and continues her rant from earlier before she was rudely (not really) interrupted.
“You deserve to be loved, Jennie. Let me love you. You are not damaged goods and you never will be.”
Jennie just stares at Jisoo as she tries to process what she just heard. Jisoo can see the insecurities in Jennie’s eyes and she wordlessly brings Jennie into a comforting hug. Jennie can feel the tears start to fill her eyes as she takes in a shaky breath to try and quell her overwhelming urge to just launch herself into the water. Jisoo says nothing and proceeds to rub soothing circles on Jennie’s back.
Jisoo gives Jennie some time to process all that she had said. Jennie is grateful for that. Jisoo never pushes her. Jisoo always gives her enough space, even when she never asks her to. Jisoo understands Jennie. Jennie looks into Jisoo’s unguarded eyes. As Jisoo looks at her with a soft, loving gaze, Jennie realizes something.
“I love you too.”
It took all of 2 seconds before Jisoo’s face split into a wide, toothy grin. She gathers Jennie up into her embrace and kisses her like her life depended on it. Jennie lets out a long, contented sigh. She finally feels relaxed for the first time in years. Years of cooped up frustration burst out of her and she allows it to flow out of her system. As Jennie sinks into Jisoo’s embrace, she thinks ‘finally’. Jennie knows that this is only the beginning and that they still have a long way to go. But, right now, at this moment, Jennie thanks her lucky stars that a certain Kim Jisoo is in her life. Jennie thinks that maybe one day she can learn to defeat her demons and become a better Jennie Kim. The Jennie Kim that Jisoo deserves.
Jisoo is Jennie’s castle that stands firm and protects her from all evil. Jisoo loves Jennie and Jennie loves Jisoo. And Jennie can only dare hope that they can finally live their happy ever after.
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hywnie · 1 year ago
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Capinhas adotadas!!
Vão lá adotar uma também!!
Fairytopia.
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fox-ye · 2 years ago
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She’s poison
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trancyzp · 2 years ago
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ʚ o sensível toque d'a alma gêmea ɞ
・11/06/22・pedido para moongaru [pessoal] ・em breve watch me edit
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