#jean-pierre barda

[musicmags]

[fabelhafteweltvonfelix]

Livet är en schlager (= Das Leben ist ein Schlagerlied, Schweden 2000) ist einer meiner absoluten Lieblingsfilme. (Leider gibt es davon keine deutsche Fassung.) Er ist eher umstritten: Die einen lieben ihn, die anderen hassen ihn und/oder finden ihn kitschig. Grand-Prix-Fans wie ich lieben ihn (natürlich!), denn er erzählt die Geschichte von Mona, ihrem Leben und wie sie auf ungewöhnliche Weise zur schwedischen Vorentscheidung kommt und dort gewinnt. Also Aschenputtel irgendwie. Das hier ist kein Trailer, sondern ich habe versucht, den Film in Ausschnitten nachzuerzählen. Unterlegt ist das Ganze mit den beiden Haupttiteln des Films Kärleksikonen und Aldrig ska jag sluta älska dig.

[jagoda0o0]

Jean-Pierre Barda 🫶 some version color/mono/end early sketch

[mknd]

Judgement day is now! I've finished my artwork!

[the-90s-music-colosseum]

'90s MV of the day

Crucified by Army Of Lovers

Directed by Fredrik Boklund and Martin Persson, filmed at Börringe Priory, a castle in Svedla, Sweden that was built in 1763 on the ruins of a medieval Benedictine priory. This video was among the most played on MTV Europe in 1991, and was featured in an episode of Beavis and Butt-Head.

From our voters: "I feel that if Tumblr users ever gotten to learn about Army of Lovers, they would go absolutely crazy... Everything here is iconic, from the singers, through their outfits, to their movement. This one is less about the stellar camera movement and shot planning, but more about the characters and how gorgeous (and silly!) they are. I swear, Jean-Pierre Barda (the guy with gorgeous wavy black hair) is an ICON, how come he doesn't get more recognition!!!"

[sobreiromecanico]

Alien: Remulus: primeiro trailer

Não tenho exactamente a certeza de ainda existir algo de interessante para dizer no universo ficcional de Alien.

Certo: o filme original de 1979 é um marco no cinema de ficção científica (será talvez o meu segundo filme preferido do género, e eu nem sou muito dado ao cinema de horror), com a excelente realização de Ridley Scott, o argumento muito coeso de Dan O’Bannon (numa autêntica lição de show, don’t tell), um elenco brilhante e os designs de H.R. Giger, Chris Foss e Ron Cobb. Enfim, uma tempestade perfeita, um relâmpago capturado numa garrafa: é um filme irrepetível. Há uns anos, a propósito da estreia de Alien: Covenant, tive a oportunidade de ver o filme original numa sessão especial organizada nos Cinemas UCI do El Corte Inglés, e é incrível como à data um filme com quase 40 anos continuava a ter tanto impacto e a ser tão poderoso em termos visuais quando visto no grande ecrã.

(admita-se que ver Alien numa sala de cinema imediatamente antes de ver Alien: Covenant não faz nenhum favor ao segundo)

Talvez Aliens, a sequela que James Cameron realizou em 1986, não fosse exactamente necessária, mas o Cameron dos anos 80 e 90 sabia como fazer uma boa continuação: desenvolveu a Ellen Ripley de Sigourney Weaver de forma muito interessante (e confirmou-a como ícone) e mostrou um pouco mais daquelas criaturas e daquele futuro de forma muito inteligente, sem no entanto revelar demasiado - certo, há uma rainha, mas as origens das criaturas continuam a ser um enigma. Alien 3, de David Fincher, é um exercício de frustração com excelentes ideias; Alien: Resurrections, de Jean-Pierre Jeunet, é igual mas em pior.

Dos Alien vs Predator não falaremos.

Prometheus terá sido talvez a maior desilusão que tive numa sala de cinema: um trailer muitíssimo promissor, uma campanha de marketing inteligente, e um filme esteticamente imaculado com um guião pedestre, no qual toda a gente só faz disparates. Certo: em Alien também há asneiras em barda, mas a tripulação da Nostromo não era composta por cientistas, mas por camionistas. E para lá das desventuras da tripulação em Prometheus, Ridley Scott - demonstrando que nunca é boa ideia regressarmos aos sítios onde fomos felizes -  pareceu desaprende a lição do filme original, e decide explorar as origens do space jockey e do xenomorph. Desnecessário, tão desnecessário, mas o pior ainda estava para vir com Alien: Covenant, quando Scott decide dizer que afinal aquela criatura foi obra de um andróide paranóico com complexo de Édipo e ilusões de grandeza. Assim se dá cabo de um belo mistério.Enfim, não estou particularmente entusiasmado com Alien: Romulus. É certo que não se trata de uma sequela, mas de uma história que, no contínuo narrativo, passar-se-á entre os acontecimentos de Alien e Aliens (enquanto Ripley e Jones andavam à deriva no espaço, portanto), mas o trailer não dá grande indicação de que possa haver aqui novo chão para pisar - parece-me um mero slasher naquele universo, ainda que com facehuggers muito irrequietos. Dito isto, é muito provável que o vá ver ao cinema, mais por diligência pessoal para com o cinema de ficção científica, e com expectativas baixas. E com a sensação de que se talvez fosse mais interessante ir buscar outra história de ficção científica e horror para o grande ecrã. Por exemplo, Dead Space. Até porque algumas das imagens do trailer fizeram-me pensar mais na USG Ishimura do que na Nostromo, na Sulaco ou na colónia LV-426...

[sharoscylla]

I HAVE to prevent my teen son from watching ANY army of lovers music videos

if that lil gen z bastard finds out how much of my personality and personal aesthetic came from imprinting like a gawky lil duckling on Alexander Bard, Jean-Pierre Barda, and La Camilla when I was 18 I'll be RUINED (because he will start making fun of me)

[my-chaos-radio]

Release: May 1, 1991

Lyrics:

I'm crucified, crucified like my savior

Saintlike behavior, a lifetime I prayed

I'm crucified for the holy dimension

Godlike ascension, heavens away

I've seen the deepest darkness and wrestled with gods

Ride the noble harness, raining cats and dogs

I stand before my maker like Moses on the hill

My Guinness record baker, I abide your will

The first of reciter, I saw eternal light

Best of vocal fighters, beyond human sight

Where thorns are a teaser, I've played a double jeux

Yherushalaim at Easter

I cry, I pray, mon dieu

I cry, I pray, mon dieu

I'm crucified, crucified like my savior

Saintlike behavior, a lifetime I prayed

I'm crucified for the holy dimension

Godlike ascension, heavens away

Prophets I've been reading, stories I've been told

Before I end my breathing, I travel in the soul

Where thorns are a teaser, I've played the double jeux

Yherushalaim at Easter

I cry, I pray, mon dieu

I cry, I pray, mon dieu

I cry, I pray, mon dieu

Adieu, mon dieu

I'm crucified, crucified like my savior

Saintlike behavior, a lifetime I prayed

I'm crucified for the holy dimension

Godlike ascension, heavens away

I'm crucified for the holy dimension

Godlike ascension, heavens away

Songwriter:

I'm crucified, crucified like my savior

Saintlike behavior, a lifetime I prayed

I'm crucified for the holy dimension

Godlike ascension, heavens away

Anders Wilhelm Wollbeck / Jean-pierre Michel Barda / Alexander Bengt Magnus Bard

SongFacts:

👉📖

Homepage:

Army Of Lovers

[hypnoticvamp]

Jean-Pierre Barda, Camilla Henemark and Alexander Bard, popularly known as Army of Lovers, 1991.

[metrosexualism]

[muppet-hell]

Army of Lovers never making it big in the US might have been a good idea

We could live in a universe where there's Jean-Piere x Alexander fics, aus based on their songs, and just a mess of a fandom.

Yeah it sucks I can't talk with other fans since most are russian but I can live with that instead of the other universe

[missholson]

Army of Lovers When The Night Is Cold (1988)

Composer: Alexander Bard, Rex Gisslén, Anders Hansson, Tim Norell

[yourdailyqueer]

Jean-Pierre Barda

Gender: Male

Sexuality: Bisexual

DOB: 7 March 1965  

Ethnicity: Algerian Jewish, French

Occupation: Singer, actor, make up artist, hairdresser 

[evilrashida]

Jean-Paul Gaultier Spring/Summer 1992

[freshlyblaked]

poster for 2018 documentary army of lovers in the holy land directed by asaf galay, september 2018