#jean patin
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Mr. Swing, nd. Jean Louis Corby (b. 1951). Patinated bronze.
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buy me presents, babe...
he's a little bit younger... 🤭
notinha da Sun - mentira, ele ainda é 1 ano mais velho que eu KKKKKK Confesso, queria escrever alguma coisinha com ele e não resisti 🤧 Espero que vocês gostem, família 🙏
contém - Maeda Riku x Fem!Reader, friends to lovers, menção ao Yuta hihi | w.c - 1k
Você e Riku trabalhavam no único boliche existente na cidadezinha de vocês. Enquanto os estágios da faculdade não chegavam, vocês dois se revezavam em tirar chicletes debaixo das mesas — obra dos adolescentes que iam para lá praticamente todo final de tarde —, lustrar as bolas de boliche e, de vez em quando, limpar o banheiro masculino. Essa tarefa você sempre deixava para o seu amigo de infância, vulgo Maeda. Também organizavam os instrumentos da banda local, cujo vocalista era seu sonho de consumo.
Ou costumava ser.
A verdade é que, desde que cruzara os olhos com os de Yuta Nakamoto, você se viu perdidamente apaixonada. Ele fazia completamente seu tipo: vivia de forma degradante, como um astro do rock. Provavelmente fumava mais do que bebia água, mas o que isso importava? Ele era perfeito para você. Fez muitas mudanças no visual só para receber um elogio dele, e ele reparava em todas, sorrindo para você durante os ensaios da banda.
Você estava progredindo, estava mesmo. Ele até te chamara para um show que a banda faria a alguns quilômetros dali. Mas... Riku aconteceu. Seus sentimentos por ele aconteceram.
Algo entre vocês mudou no Natal. Vocês dois tiveram que ficar até mais tarde no boliche, e Riku decidiu te presentear ali mesmo, com dois pares de meias estampadas: uma com coraçõezinhos e outra com flocos de neve. Ele sabia melhor do que ninguém da sua obsessão por meias 3x4 estampadas com os desenhos mais inusitados. No ano passado, ele tinha te surpreendido com uma meia de maconha — não literalmente, obviamente, embora você com certeza teria gostado dos dois.
— Senta aí, vou colocar para você — ele disse, pedindo para você se sentar no banquinho alto do balcão dos patins. Você o fez, sacudindo as pernas.
— E se eu estiver com chulé? — você questionou, e ele sorriu, abaixando-se para desamarrar o seu tênis, tal qual o príncipe da Cinderela.
— Te conheço há muito tempo para ter certeza de que você não tem chulé, princesa.
Você desviou o olhar. Riku tinha começado com aquela mania nova de te chamar por apelidinhos fofos que você nunca ouvira ele dizer. Claro que queria que um garoto te chamasse daquele jeito carinhoso, mas não esperava que esse garoto fosse ser especificamente seu melhor amigo desde sempre.
Riku afastou sua calça jeans, subindo e, no processo, tocando a derme da sua perna. Você nem percebeu no momento, mas segurou o fôlego. Seu coração tropeçou na batida, e você quis muito afastá-lo dali — sei lá, poderia tê-lo chutado, mas seu cérebro não conseguiu enviar essa mensagem ao pé.
— Pronto. Gostou? — Riku perguntou, levantando-se e ficando próximo demais de você. Ele parou de sorrir ao perceber seu peito indo e vindo numa velocidade acalorada, denunciando a respiração fora do normal. Não deixou de notar também a forma como você o olhava, como intercalava, sem perceber, entre o olhar bonito dele e os lábios, que se vergaram num sorrisinho convencido demais para o seu gosto. Ele aproximou mais o rosto do seu, e você engoliu em seco.
— Você quer isso? Quer um beijo meu de presente? — Riku questionou, e você voltou para o planeta Terra, afastando-o e calçando os próprios tênis de novo. Suas bochechas estavam coradas, como se vocês tivessem realmente se beijado ou algo do tipo. Você sorriu sem graça.
— Para de imaginar coisa. Vamos logo. Meus pais estão me esperando para a ceia.
Já era janeiro, mas sua pele ainda se arrepiava toda vez que Riku passava por você e tocava distraidamente sua cintura ou qualquer outra parte do seu corpo. Yuta tinha sido deixado para segundo plano, e você simplesmente recusara um beijo dele, mesmo depois de tanto tempo tentando chamar sua atenção, mudando diversas vezes a cor do cabelo e o jeito de se vestir por causa dele. Agora, estava maluca pelo seu melhor amigo e queria se jogar no lago mais próximo.
— Precisa de ajuda? — Você quase bateu a cabeça no balcão ao ouvir a voz de Riku, mas ele colocou a mão gentilmente na beira da superfície para impedir o impacto.
Yuta e cia estavam ensaiando no palco do boliche, mas você ouviu a música parar quando Riku te encurralou no cantinho do balcão.
— Não... Tô de boas — você respondeu, tentando fugir daquela cilada. Mas Riku não deixou e te empurrou de leve para o cantinho de novo.
— O que você quer?
— Vi o que sua mãe postou no Facebook, sobre o aniversário da sua irmã mais nova. Por que não me chamou?
— Eu ia te chamar...
— Não me chamou porque não consegue mais ficar em qualquer cômodo sozinha comigo, não é? — ele questionou. E, casualmente, você concordou. Concordou porque imaginara que ele tivesse dito qualquer outra coisa, menos aquilo.
Riku sorriu vitorioso, e você balançou a cabeça, tentando negar a afirmação.
— Você tá me deixando maluca — você disse, escondendo o rosto com as mãos, sem entender o que se passava na sua cabeça. Por que se sentia zonza quando estava sozinha com ele? Por que queria tocá-lo o tempo todo? Ele era seu amigo, não um garoto que você podia cobiçar. Caramba, você conhecia todas as manias chatinhas dele, e mesmo assim queria tanto beijá-lo.
— Admite logo e me beija. Diferente daquele metidinho a rockstar, você não precisa mudar nada para estar comigo.
Você sorriu e escondeu o rosto nele, sentindo o cheirinho nostálgico de fruta que ele tinha, graças a um perfume que você conhecia desde os 10 anos. Riku afastou seu rosto, segurou-o com as mãos e te beijou. Ele sabia que teria que esperar muito se dependesse de você tomar a atitude, considerando seu jeitinho de pensar demais em tudo o que queria fazer.
Você tocou a cintura dele e quase gemeu com o jeito que a língua de Riku se entrelaçava perfeitamente com a sua. O beijo de vocês encaixava demais, e você poderia viver nele facilmente.
— Tá vendo? Só um novinho que nem eu consegue te deixar assim só com um beijo — Riku sussurrou no seu ouvido. Num reflexo, você inclinou um pouquinho a cabeça para o lado, sentindo o arrepio da voz dele.
Você deu um tapinha fraco nele, sorrindo.
— Nunca mais fala desse jeito.
Ele sorriu, te abraçando e beijando seu rosto quente e vermelho, assim como seu pescoço.
— Essa é só a primeira vez.
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Jean-Marie Appriou — UFO "The Dancer" (patinated bronze and handblown glass, 2023)
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«Beaucoup sont décédés, ceux et celles qui sont toujours là sont appelé(e)s «les personnes âgées».
Nous sommes né(e)s dans les années 40-50-60.
Nous avons grandi dans les années 50-60-70.
Nous avons étudié dans les années 60-70-80.
Nous étions ensemble dans les années 70-80-90.
Nous nous sommes mariés, ou pas, et avons découvert le monde dans les années 70-80-90.
On s'aventure dans les années 80-90.
On se stabilise dans les années 2000.
Nous sommes devenus plus sages dans les années 2010.
Et nous allons fermement jusqu'en 2020 et au-delà.
Il s'avère que nous avons traversé HUIT décennies différentes...
DEUX siècles différents...
DEUX millénaires différents...
Nous sommes passés du téléphone avec un opérateur pour les appels longue distance, des cabines téléphoniques, aux appels vidéo partout dans le monde.
Nous sommes passés des diapositives à YouTube, des disques vinyles à la musique en ligne, des lettres manuscrites aux e-mails et Whats App.
Des matchs en direct à la radio, à la télévision en noir et blanc, à la télévision couleur, puis à la télévision HD 3D.
Nous sommes allés au magasin de vidéos et maintenant nous regardons Netflix.
Nous avons connu les premiers ordinateurs, les cartes perforées, les disquettes et maintenant nous avons des gigaoctets et des mégaoctets sur nos smartphones.
Nous avons porté des shorts tout au long de notre enfance, puis des pantalons longs , des pats d'eph ou des mini-jupes, des Oxfords, des Clarks, des foulards palestiniens, des combinaisons, et des jeans bleus.
Nous avons évité la paralysie infantile, la méningite, la poliomyélite, la tuberculose, la grippe porcine et maintenant le COVID-19.
Nous avons fait du patin à roulettes, du roller, du skate, du tricycle, du vélo, du cyclomoteur, de l'essence ou du diesel et maintenant nous conduisons des hybrides ou des électriques.
Nous avons joué aux petits
chevaux et aux dames, aux osselets et aux billes, au 1000 bornes et au monopoly, maintenant il y a candy crush sur nos smartphones
Et nous lisions...beaucoup
Et la religion de nos camarades d'école n'était pas un sujet...
Nous buvions l'eau du robinet et la limonade dans des bouteilles en verre, et les légumes dans notre assiette étaient toujours frais, aujourd'hui on se fait livrer les repas
Oui, nous avons traversé beaucoup de choses, mais quelle belle vie nous avons eu !
Ils pourraient nous décrire comme des «exannuels» ; des gens qui sont nés dans ce monde des années 50, qui ont eu une enfance analogique et une vie adulte numérique.
Il faudrait y ajouter la révolution Biologique à laquelle nous avons assisté. En 1960, la Biologie était très descriptive. On a assisté à l'avènement de la Biologie Moléculaire : les molécules de la Vie ont été decouvertes: ADN, ARN etc. Quand on voit tout ce qui en a découlé : thérapie génique, empreintes genetiques, et autres les progrès sont considérables.
Nous avons en quelque sorte «tout vu» !
Notre génération a littéralement vécu et témoigné plus que toute autre dans toutes les dimensions de la vie.
C'est notre génération qui s'est littéralement adaptée au «CHANGEMENT».
Un grand bravo à tous les membres d'une génération très spéciale, qui sera UNIQUE..»
Photo Woodstock 1969
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saga: Soumission & Domination 371
Noël 2015-1
La fin décembre arrive, nous réservons nos places en première pour rentrer en France.
Je reviens, accompagné de Tyler, Dan et Duke son petit frère. Ce dernier, pour qui c'est la première fois qu'il vient en Europe, est assez excité pendant tout le vol.
A Roissy, nous attendent PH, Ludovic et Enguerrand avec Max. Afin d'être tous ensemble, ils ont loué un Grand Espace. Les bagages entassés dans le coffre, nous partons. Je suis à coté de PH qui conduit, derrière nous Ludo est encadré de Tyler et Dan, la troisième banquette est investie des plus jeunes, Duke encadré de mes deux " petits frères ".
Nous avons à peine passé la barrière de péage de saint Arnould que ça s'agite au 3ème rang ! Je me retourne et je ne vois plus qu'une tête, celle de Duke. Vu son sourire, j'imagine sans peine ce que les deux autres font.
Les deux premières rangées sont plus raisonnables même si l'envie de pomper mon mec me taraude.
J'attends qu'on soit bien engagé sur l'autoroute, que le régulateur de vitesse soit enclenché sur 135 Km/h et à mon tout je bascule sur la gauche. En dépit des cris de notre chauffeur, j'arrive à défaire ses jeans et il peut alors dire ce qu'il veut mais sa queue parle pour lui !!
Je recouvre sa bite d'une kpote humaine et ne m'arrête que quand je sens son gland au fond de ma gorge. De la banquette derrière, nous parviens des commentaires sur mon inconscience et mon irrépressible et incontrôlée envie de sexe. Il n'empêche, je me régale !!
Le temps passe vite et nous voilà déjà à notre sortie.
Quelques minutes plus tard nous arrivons au blockhaus. Les travaux à gauches ont l'air terminés alors qu'à droite le bâtiment que j'ai racheté laisse encore voir que les échafaudages à l'intérieur.
Duke et Tyler sont étonnés de l'architecture même si Dan leur en avait déjà parlé.
On passe tout de suite au 3ème laisser les bagages et montons au-dessus. Marc est là à nous attendre avec Nathan. Je lui tombe dans les bras et nous nous roulons un patin digne de notre si longue séparation. Tout bandants, nous nous décollons quand même afin que je présente tout le monde. Si Marc fixe un peu plus Duke que mes deux amis, je ne note pas de recul de ce dernier à l'approche de mon mec. Bon, je me répète mais Marc a plus un physique de 30 que de ses 40 passés.
Alors que nous commençons l'apéritif, nous rejoigne Joao et Romain. La largeur d'épaule de Romain interpelle mes américains, tout comme la peau cuivrée de notre Brésilien.
Tyler est estomaqué par mon aplomb alors que Dan commence à s'y faire (je passe plus de temps avec lui !) et que Duke s'en fiche royalement.
Alors que nous dinons tous ensemble, la fatigue du décalage horaire nous rattrape et nous descendons dormir. Je laisse Enguerrand et les deux jeunes s'occuper de Duke. PH organise les autres invités pendant que Marc profite de mon état de faiblesse pour me faire subir les derniers outrages ! Avec mon consentement cela va sans dire.
Mort de fatigue, je m'endors dès que j'ai joui, alors même que Marc me sodomise encore.
Réveil en pleine nuit au creux des bras de Marc. Je me glisse hors du lit et mate mes amours recomposer l'espace que mon levé a laissé vacant. J'enfile un jock puis je sors voir où sont les autres.
Chambre de Joao et Romain, bien sages tous les deux, évidemment Duke est emmêlé avec la triplette. Tyler et Dan occupent une autre chambre chacun de son coté du lit !
Je monte boire un verre et alors que je vais pour rentrer dans notre chambre, Enguerrand me fait signe de venir. Grosse pelle qui me prouve qu'il est bien réveillé et aussi une érection qui m'indique que je ne lui suis pas indifférent.
Il m'attire dans leur chambre et me fait tomber sur le lit. Je réveille par là même les autres occupants qui aussitôt me font la fête. Max me roule un patin alors que je sens les autres bouches parcourir mon corps. Mon jock est écarté et une douce chaleur recouvre mon sexe jusqu'à sa base. Mes boules occupent une autre bouche alors que la dernière s'occupe de mes tétons (surtout celui qui est intact).
Puis ils tournent, chacun voulant profiter d'une autre partie de mon corps. Duke ne peut s'empêcher de laisser échapper un " amazing " qui résume bien la situation.
Comme je veux me redresser et devenir plus actif, ils m'immobilisent et j'entends Enguerrand me dire qu'ils s'occupent de tout. OK je laisse faire.
Les langues s'occupent à garder mon érection à son plus " gros " niveau et servent aussi à préparer leurs rondelles respectives. C'est tout juste s'ils ne tireraient à la courte paille pour connaitre l'ordre de passage sur ma bite.
Enguerrand grille les autres et s'assoit sur mon gland. Je sens bien son anneau s'ouvrir sous la force de gravité qui le tire vers le bas. Son soupir n'est pas feint et rend jaloux les trois autres. Après quelques minutes à s'éclater sur ma queue, les autres l'éjectent et Duke le remplace. Comme Nathan lui dit que c'est pas sympa car il avait dû en profiter avant de venir en France, Duke lui répond que pas tant que ça et surtout pas avec eux trois à ses côtés.
Ce n'est qu'après les avoir tous eus assis sur moi que nous avons changé les positions pour finir en petit train : moi enculant Max, lui-même enfoncé dans la rondelle d'Enguerrand en train d'envahir les USA eux même défonçant le dernier arrivé de la triplette : Nathan.
Bonnes prises de plaisir pour tous et je finis la nuit dans leurs bras.
Réveil, je rejoins ma chambre : vide, je prends une douche et enfile un aussiebum avant de monter prendre un café.
Tous les autres sont déjà là, bises, pelles ils ont tout l'air de se foutre de moi. Je ne comprends pas jusqu'à ce que les jeunes nous rejoignent et se fixent sur la projection (le " déjeuner sur l'herbe " version vidéo). Je prends de l'angle pour la voir et comprend aussitôt. Ils nous ont photographié tous les 5 et là, sous nos yeux s'étale la preuve. De moi n'est visible que ma tête et quelques parcelles de peau sous l'enchevêtrement des corps imberbes des 4 petits jeunes.
Alors que je veux savoir ce qui se passe chez notre nouveau voisin, mes amours m'interdisent la vue depuis la terrasse sous prétexte qu'ils y ont installé le sapin de Noël et que c'est une surprise.
Je passe la matinée avec PH fin de faire le point sur ma petite " société ". De François et Jona nous n'avons que des nouvelles " officielles " que tout va bien mais qu'ils ne sont pas joignable. André que je joins par téléphone me dit de ne pas m'en faire côté comptabilité, tout va bien, même avec l'achat du bâtiment de droite et des travaux. Pierre encore étudiant en architecture a pris le dossier en main et les travaux devisés et commencés par la boite de Maçon sont justement chiffrés.
Je vais directement voir ma nouvelle propriété Annexe 1
Au rez de chaussée, les travaux d'aménagement du garage de mécanique pour moto sont quasiment terminés comme pour le Blockhaus, un grand portail sur la rue permet l'entrée de camion et pareil pour l'accès à la cour qui jouxte notre " serre ". Du coup, un mur de verre sépare ce passage de l'atelier proprement dit. Tout en laissant sur l'épaisseur du bâtiment 3m de profondeur pour garer les motos. Dans l'atelier proprement dit, se trouvent trois ponts pour moto, et autour tout le matériel nécessaire. A l'étage, l'appartement de Samir et Ammed avance bien. Toutes les cloisons sont montées (il n'y en a pas beaucoup, juste de quoi séparer les chambres et les salles de bain), la plomberie et l'électricité sont aussi finies. Il ne reste que les peintures à faire. Un deuxième appartement a été créé avec la même distribution : un tres grand séjour avec cuisine américaine, deux chambres avec chacune leur dressing et leur salle de bain le tout pour 150m². Au second rien encore.
La cour est encore goudronnée et je me tâte quant à la transformer en jardin. J'y réfléchirais plus tard.
Les deux jours qui nous séparent de Noël se passent à faire visiter la ville et les environs aux Américains. Nous débarquons aussi chez ma mère. Elle apprécie mes amis d'outre atlantique et nous réussissons à nous éclipser 15mn le temps d'une baise expresse juste destinée à assouvir notre envie commune. Nous convenons de nous retrouver pour le déjeuner du 25 qui pour la première fois aura lieu au Blockhaus en présence des parents de Ludovic et de ceux de Max. Il faut parfois savoir quand céder aux convenances !! Bon, Pablo l'accompagnera puisque son frère sera arrivé de Barcelone.
Le 24 après déjeuner nous allons chercher Ernesto à l'aéroport. J'y vais avec seulement PH et Ludovic. Embrassades à la sortie de la zone douanière. Cela fait une éternité que je ne l'avais vu et je m'aperçois qu'il m'avait terriblement manqué au besoin que j'ai de l'avoir dans mes bras.
Quand nous arrivons au Blockhaus, Tyler et Dane sont impressionnés par Ernesto, Dane plus par le paquet qui se devine derrière les boutons de la braguette alors que c'est plus l'aspect général pour Tyler. Quand je demande où est Duke, réponses amusées : avec les petits bien sûr, chez les parents d'Enguerrand.
Ils rentrent pour le diner. Les trois jeunes sautent sur Ernesto pour lui faire la fête jusqu'à ce qu'il se dégage en les éjectant sur les canapés. Il fait alors le même effet sur Duke qu'il a fait à Dane.
En prévision du lendemain, Samir et Ammed nous ont fait un diner léger. Ce qui convient tout à fait aux activités qui vont suivre. Ça discute principalement en Anglais afuin que nos invités puissent profiter de nos conversations.
Après le café ça dérape !! Ce sont les 4 jeunes qui démarrent en premier. Duke brule la politesse à son frère en s'attaquant le premier à Ernesto. Je ne le laisse pas seul sur le coup, je suis trop en manque de mon ibère préféré. Quand Duke découvre les 24cm x 6 enserrés du cockring en or rose que je lui avais offert en 2012, il devient encore plus chaud. J'ai beau être plus costaud que lui, c'est quand même sa rondelle qui profite la première de la bite d'Ernesto.
Ce dernier me fait un petit signe d'impuissance avant de limer de bon coeur notre jeune américain. J'arrive à l'éjecter de son " ancrage " et le remplace aussitôt, faudrait pas qu'un gland pareil se prenne un coup de froid !
C'est trop bon ! Je me penche et je ferme notre échange par une pelle appuyée. Enguerrand vient chercher Duke et lui dit de nous laisser tranquille un moment. Je le regarde et lui fait un clin d'oeil qu'il me rend avant de pousser Duke dans les bras de Marc.
Nous avons beau être tous à baiser à coté les uns des autres, j'arrive à m'isoler mentalement et avec Ernesto nous faisons l'amour intensément. Nous échangeons nos places plusieurs fois avant de jouir. Je retrouve avec plaisir la douceur moite de ses profondes entrées. Sa bouche qui m'avale jusqu'aux couilles comme son boyau qui colle à ma bite d'aussi près qu'une kpote. Moi-même je prends un plaisir fou à sentir en moi les va et vient de sa queue qui me fouille au plus profond. Je sais que ce n'est pas possible mais mon imagination créée dans mon cerveau les sensations exactes de l'écartement de mes tissus par le gland gorgé de sang qui termine la hampe sublime qu'Ernesto manie avec dextérité. A l'occasion d'un retournement de situation, excité à l'extrême, je lui remplis le cul de ma production en même temps que, penché sur lui, je reçois en bouche la sienne. Je garde sur ma langue les deux dernières giclées et me redresse pour les partager avec lui dans un roulage de pelle de la mort !
Les autres ne se sont pas privés non plus. Quand je relève la tête, je vois que Duke teste les capacités de mon Marc et qu'il a l'air de bien apprécier le mec ! En levrette il me voit et me dit que j'ai vraiment un mec génial.
Les trois américains sont ravi de leur début de séjour et demande si ce genre de " choses " est monnaie courante. Alors que je vais pour leur expliquer que " non, bien sûr, c'est pas si souvent que ça ", Enguerrand qui a gardé une grande capacité à dire ce qu'il pense en direct, les assure qu'effectivement quand je suis au Blockhaus, les soirées " sport " et même les autres ont tendance à finir en baise.
Pour atténuer le fait qu'il me contredise, il vient se couler dans mes bras et me rouler une pelle. Quel petit salaud !!
Jardinier
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Roberto Cavalli
Javier Arroyuelo
Assouline, Paris 2002, Ed.Italiana, collana Memorie della moda, 80 pagine, 16x22cm., ISBN 978-2843233913
euro 50,00
email if you want to buy [email protected]
Roberto Cavalli, che ebbe per nonno Giuseppe Rossi, pittore e ritrattista della scuola dei macchiaioli, ha sempre concepito la moda con la tecnica di un artigiano esperto e l'immaginazione di un artista. Stampatore eccellente, il suo gusto dell'audacia, delle vibrazioni e dei contrasti esplode in giustapposizioni inedite di materiali, texture e motivi : patine e metalizzazioni, zebrature ed effetti Op Art, maculati e fiori giganti, pellami abbelliti in mille modi e jeans ricamati e poi ricamati ancora, il tutto nei colori tenaci del suo arcobaleno techno. Una pleiade di pop star, da Madonna a Lenny Kravitz, ha adottato la sua dottrina del glamour. Per il pubblico internazionale, il suo nome è sinonimo del pop barocco, di lusso giovane, di allure sensuali. Il sucesso che conosce - c'è chi parla addirittura di cult - rispecchia bene lo spirito dei nostri tempi, affascinati da tutto ciò che è estremo
05/01/25
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Jean Royère
Pair of "Yo-Yo" Side Tables, circa 1950
gold patinated iron
Sothby's
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Jean Jansem - Les enfants aux patins à roulettes
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Preparing for the World Championships, at home no less, is one thing. Doing it while trying to recover from a concussion is another.
Marjorie Lajoie was supposed to be at training on the morning of January 4, when your journalist went to the Verdun Auditorium to speak with her and her partner, Zachary Lagha. This trip was motivated by the desire to get news of the duo in the run-up to the World Championships presented this week at the Bell Centre.
Both skaters had achieved good results, including two Grand Prix silver medals, in the first portion of the season.
“Marjorie won’t be there. She was injured in a fall,” Lagha said in the corridors leading to the locker room. It would later be learned that she had suffered a concussion in the preceding days.
Lajoie resurfaced only two months later, during the media availability of the athletes invited to the biggest figure skating event of the year.
Wearing sunglasses with yellowed lenses to soften the reflections of the light, she trained without difficulty on the Canadiens' ice. “I was able to start skating again. We followed the protocol, here we are at the Bell Center and we are capable of doing complete programs,” she said a dozen days ago.
The risk of concussion is part of the game, of course. These athletes, capable of performing pirouettes as spectacular as they are perilous without the slightest protection, apart from a suit as thin and fragile as a butterfly's wings, risk their health on almost every flight.
Marjorie Lajoie knows it. And this is undoubtedly why this discipline is so exhilarating. But above all, she understands the need to follow each step of the recovery protocol. “I can do anything now. It just remains to gradually and safely get back into shape."
Supported at the Institut National du Sport du Québec, the 23-year-old athlete was followed by five professionals “for the eyes, the head, the energy”. She believes she followed the protocol to the letter. Thus explaining why she will take part in the Worlds, in front of family and friends.
The importance of healing
Her desire to perform in front of her family was a fuel as soon as Montreal was awarded Worlds, initially planned for 2020. She will finally have the chance to participate, though with much more baggage than at the time.
Lajoie obviously feared having to forfeit due to her condition. The verdict would have been particularly hard to digest. However, healing completely was the sine qua non condition for skating in Montreal. A rule that she had imposed on herself.
Even though she has been skating with Zachary Lagha for over a decade, the two protagonists are still in the prologue of their careers, considering that some of their rivals and title contenders are in their mid-30s. Hence the interest in rebuilding now, a question of focusing on the long term. “Even before my concussion, I took extreme care of my body, my mind and my health. It's a priority. We know that in ice dancing, it's the long term that counts. It's not at 20 that we will be world champions, it's the oldest who have the results. So I always prioritized recovery and my injuries.
The ice dance gold medalist at the 2019 World Junior Championships cited Kaitlin Hawayek as one of her inspirations to get her through the long and frustrating recovery process.
American skater, Hawayek had to give up her season due to another concussion. “Maybe they [Hawayek and her partner Jean-Luc Baker] will have to stop because of the concussions, because precisely, I think that they had been less well followed, less well informed by his team, and I do not never want to go there."
Hawayek even contacted the Quebecer when she was made aware of her situation. “We had discussions, she wrote to me, because she knew exactly what I was going through, she was still in shock herself. She knew exactly where I was going. I had a lot of support from her."
With Zachary Lagha, Marjorie Lajoie took 13th place at the Olympic Games, 11th at the last Worlds and 14th place in their first participation in 2021.
The goal this week will certainly be to enter the top 10. In Grands Prix this season, their worst result was a sixth position in Beijing. They were forced to forgo the National Championships at the turn of the new year. These Worlds will therefore be their first, and only, real test before ending the season.
Last week, the routine was not yet perfect, according to Lagha, but he promises a worthy finish when the time comes: “It will be perfect for the Worlds. There are still some details to work on in the free dance. The short is pretty much set in stone, but there is still a little work to do."
#lajoie lagha#lala#her concussion was from a fall#oof and the implication that kaitlin's still not recovered from hers 😢
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Jean-Marie Appriou
Where the wild roses grow, 2022
Patinated bronze
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Eles nos chamam de "Velhos"
Nascemos nos anos 70 e 80
Crescemos nos anos 80 e 90
Estudamos nos anos 80-90
Namoramos nos anos 70-80-90.
Casamos e descobrimos o mundo nos anos 70-80-90.
Aventuremo-nos nos anos 80-90.
Estabilizamos na década de 2000.
Ficamos mais sábios em 2010.
E estamos caminhando firmemente para além de 2020.
Parece que vivemos várias décadas diferentes...
DOIS séculos diferentes...
DOIS milênios separados...
Passamos do telefone com operadora de longa distância para videochamadas em qualquer lugar do mundo.
Passamos dos slides ao YouTube, dos discos de vinil à música online, das cartas manuscritas ao e-mail e ao WhatsApp.
Do rádio de jogos ao vivo à televisão em preto e branco, à televisão em cores e depois à televisão 3D HD.
Fui à locadora de videocassetes e agora assisto Netflix.
Conhecemos os primeiros computadores, cartões perfurados, disquetes e agora temos gigabytes e megabytes em nossos smartphones.
Usamos shorts durante toda a nossa infância e depois calças, oxfords, foguetes, conchas e jeans.
Evitamos a paralisia infantil, a meningite, a poliomielite, a tuberculose, a gripe suína e agora a COVID-19.
Costumávamos andar de patins, triciclos, bicicletas, ciclomotores, carros a gasolina ou diesel e agora dirigimos carros híbridos ou elétricos.
Sim, já passamos por muita coisa, mas que vida tivemos!
Poderiam nos descrever como “exemplos”, pessoas nascidas naquele mundo dos anos cinquenta, que tiveram uma infância analógica e uma idade adulta digital.
Nós pensamos "Já vi tudo"!
A nossa geração viveu e testemunhou literalmente mais do que qualquer outra pessoa em todas as dimensões da vida.
É a nossa geração que se adaptou literalmente à “MUDANÇA”.
Uma grande salva de palmas a todos os integrantes de uma geração muito especial, que será ÚNICA. @destacar
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Le panache sur le pont por Jean-Marc Frybourg Por Flickr: La 141R 840 monte la rampe au départ de Provins sous la pluie et sans patiner. Elle va à Villiers-Saint-Georges à l'occasion du grand Festival Vapeur de l'AJECTA de mai 2023. Photo © JM Frybourg – 230505-1914
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new mermaid by jean-marie appriou, 2022, patinated bronze, 70 × 75 × 65 centimeters
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saga: Soumission & Domination 330
Sosthène par Sosthène, mes Asiates
Sosthène me fait le récit de sa première prestation. Je lui dis de ne me formuler que ses impressions, j'ai déjà reçu le compte rendu de son séjour à Paris.
Sosthène :
Sasha vient de me mettre dans le train. Les premières c'est classe. Je suis entouré de vieux et mes jeans tranchent un peu parmi les costumes. D'être attendu sur le quai par un chauffeur qui porte une pancarte à mon nom, c'est étrange pour moi. Il prend mon bagage et je le suis sans un mot. Il me dit que monsieur XXX m'attend et qu'il me conduit chez lui. Je n'ai jamais été servi et ça me met un peu mal à l'aise.
Quand je rencontre Henri, je suis très stressé. Je suis seul, pas comme la fois où j'ai rencontré Marc. Rien à voir ! Il me reçoit très gentiment. Et je me détends quand il commence à parler littérature. Le stress revient quand Kev pour qui je suis le cadeau arrive. Je ne comprends pas au départ. Il semble désagréablement surpris de me voir assis avec son " Père/Amant ". Cela s'éclaircit quand je suis présenté comme son présent d'anniversaire. Vite il m'emmène chez lui. Je suis surpris je croyais qu'ils vivaient ensemble. Son appartement est très beau. Les tableaux et sculptures, très orientés homo sont quand même beaux. Le mec est un rapide, il me bouscule direct sur son canapé et me met nu en quelques secondes ! Je n'ai pas le temps de penser que je suis déjà en train de l'embrasser. Tout ira très vite et sans voir le temps passer, je me retrouve vidé, encore plein de sa bite, écrasé par son corps rompu par l'exercice.
Un vrai tourbillon, sans avoir l'intensité de ce que j'ai vécu avec Justin, c'est très étrange comme j'ai vraiment aimé ça. Kev est un amant très fort et sa science de l'amour est consommée.
Mais nous ne sommes pas en avance pour son diner d'anniversaire. Je m'emmêle les pinceaux avec ma cravate il m'aide et son corps dans mon dos m'excite encore.
Le restaurant dans lequel Henri nous emmène est un des meilleurs de Paris. Je suis un peu gauche et cela m'énerve intérieurement. Je suis très gêné quand Henri me tend un petit paquet semblable à celui qu'il offre à Kev. Il insiste et je trouve un jonc en or qu'il m'oblige à passer à mon poignet. Je suis très embarrassé. Kev me persuade d'accepter en me disant qu'il me va même mieux qu'à lui. C'est vrai que l'or ressort bien sur ma peau un peu trop bronzée.
Pendant le retour à l'appartement, j'ai beau faire un effort je finis par ne pouvoir retenir l'émerveillement que je ressens à parcourir le Paris des grands monuments. La nuit qui suit ne nous laisse que quelques heures de sommeil. Il m'a éreinté. Je crois bien l'avoir sodomisé autant de fois que lui m'a labouré l'anneau. Je l'avais cru actif pur mais sa rondelle n'était pas à son coup d'essai.
Le dimanche il me propose/impose une balade dans Paris. Le métro c'est assez " spécial " mais avec Kev à mes côtés, je ne crains rien. Je suis comme un gamin et j'ai l'impression que lui aussi. Devant la tour Eiffel, il m'embrasse devant tout le monde puis s'en prend à un type qui nous aurait insultés. J'ai un moment peur que cela ne dégénère mais c'est finalement pour l'autre que cela fini mal puisqu'il préfère partir avec une femme vulgaire à son bras. Dans les escaliers qui montent au 3ème, je sème Kev qui me rejoint en soufflant. Cela ne m'empêche pas de lui rouler un patin tellement je suis content. Apres avoir vu Paris d'en haut, nous nous faisons draguer à la terrasse du café du Louvre par 2 bataves femelles en chaleurs. Kev les détrompe en me roulant une nouvelle pelle. On se sépare en riant tous les 4 de leur méprise. Pris par l'ambiance détendue que Kev a su faire naitre entre nous, je loupe mon train. Alors que je vais pour m'affoler, Kev minimise le fait et même si je le presse, il me calme et j'arrive à prendre le train suivant. Je suis gêné qu'il se soit cru obligé de m'accompagner à la gare.
Dès que le train démarre, j'appelle Sasha pour le prévenir. Evidemment ce n'est pas grave pour lui. Je travaille jusqu'à l'arrivé.
Alors qu'il me prend dans ses bras et me claque une bise sur les joues, il note tout de suite le bracelet qui orne mon poignet.
Comme je le vois essayer de le retirer et que plus il essaye et moins il y arrive, je lui suggère du savon mais qu'il est tout à fait en droit de le garder. Les cadeaux d'Henri sont toujours de valeur et je lui montre ma voiture, 50% provient de ses largesses. J'ajoute que l'or donne un joli reflet à sa peau et lui dit que quand il se fera poser son piercing au téton, cela sera raccord. Je lui demande s'il a pensé à un animal à placer à l'opposé du tigre. Comme rien ne vient je lui propose une tête de jaguar, un animal de la forêt amazonienne. Le noir pourrait être réalisé avec des émaux ou un travail de l'or différent.
Il m'écoute et de dit rien.
Je le revois le mardi soir pour la séance " sport ". Il porte toujours son jonc en or. Je lui demande s'il l'avait ôté depuis Paris. Il me répond que non seulement il l'avait remonté et coincé sur son avant-bras sous ses chemises pour ne pas avoir de question chez lui. Echauffements, musculation, Jona voudrait le voir plus large. Il estime que quelques cm de plus de tout de poitrine seraient du plus bel effet. Ce n'est que pour son combat qu'il le retire.
Je le regarde combattre. Avec João il adopte naturellement un style coulé très esthétique. Je demande à François de remplacer notre brésilien. Le combat gagne en efficacité. Sosthène se retrouve plus souvent à terre mais il progresse vite. Je suis plus particulièrement les deniers arrivés. L'émulation qui règne les booste et avec le régime préconisé par Jona, les semaines qui passent voient leurs carrures s'élargir et la balance accuser des prises de muscle intéressantes. Je vais devoir équiper la serre de postes supplémentaires de musculation. Le second étage commence à être un peu petit et comme je ne compte pas étaler les jours d'ouverture générale, c'est la seule solution. La terrasse autour de la grande piscine est tout à fait propice à recevoir une douzaine de poste sur les 25m de long.
Ils se donnent tous à fond. Mes " médecins " qui n'arrivent qu'à venir qu'une séance sur deux sont en meilleurs forme qu'à leur embauche. Même une fois par semaine, cela les sort de leurs bouquins et ils sont plus équilibrés ! De plus, ils ont acquis maintenant un niveau suffisant pour maitriser n'importe quelle brute épaisse qui essayerait de passer en force. Certains ont déjà eu recours à leurs nouvelles compétences pour maitriser des excités avant qu'ils ne deviennent trop méchants. Les urgences voient passer une faune assez hétéroclite.
Je suis obligé de calmer mes clients. Depuis que les fiches de João et de Sosthène sont apparues sur mon site privé de réservation, ils reçoivent jusqu'à 5 demandes par semaine. Alors qu'ils ne sont plus " primo-prestation ", certains clients n'hésitent pas à proposer un règlement supplémentaire pour avoir leur compagnie prioritairement. Cela se fait sans préjudice pour mes autres escorts qui performent bien. Le chiffre d'affaire de ma société, sans même compter la part Espagnole ne cesse de monter et avec une progression à 2 chiffres, je participe bien à l'effort national. Pas de licenciements chez moi !
Question placements, André (mon banquier et celui des comptes " escort " de mes employés) s'en charge personnellement. Même si la façade officielle est irréprochable, il préfère ne pas confier mon dossier à un collaborateur. De plus ça l'amuse d'optimiser au mieux les avoirs de mes équipiers.il n'est pas mauvais à ce petit jeu et ses résultats sont souvent proches des deux chiffres eux aussi.
Il me faut 2 semaines pour équiper le jardin de deux nouveaux postes de développé couché, un de développé incliné, une gamme de paires d'altères de 10 à 34 Kg avec trois bancs à inclinaison variable, un poste papillon/oiseau et une chaise romaine avec option traction. J'achète aussi une tour 4 postes pour y travailler les dorsaux, et les bras plus une presse à jambes. Ils me sont livrés et posés. Les installateurs sortent de chez moi un peu cassés même s'ils faisaient honneur à la société. S'il n'y avait les palmiers et les plantes grasses, la cour ressemblerait à une véritable salle de sport. Surtout que de l'autre côté de la piscine j'ai installé pas loin de 50m² de tatami, que l'on puisse s'entrainer à plus de deux à la fois.
Quand mes Escorts découvrent les nouvelles installations, ils sont ravis. Parfois les attentes pour se partager un poste dépassaient des 2mn. Jona, lui, se demandait bien comment il allait pouvoir gérer les exercices de tous. Il a passé une soirée à réorganiser les passages sur les postes en intégrants les nouveaux. Et chacun reçoit sa nouvelle feuille de travail en conséquence. Ric passe voir mon installation. Alors qu'il venait de temps à autre s'entrainer avec nous, il avait cessé faute de place. La nouvelle installation lui plait bien. Sosthène et João qui font sa connaissance sont impressionnés par la masse musculaire qu'il a développée. C'est le plus hypertrophié de nous tous mais comme il a tout travaillé, le résultat est très harmonieux.
Mes premiers Asiatiques
Je recrute aussi les deux asiatiques qui étaient sortis des listes. Lâm et Khang, ils sont amis mais pas petits amis. Ce sont deux français d'origine vietnamienne. Petits formats, 1m70 et 1m72, légers et peu musclés. Ils vont détoner par rapports à mes autres Escorts mais c'est l'idée préconçue que nous en avons et que mes clients vont attendre. Cheveux noir, raides et courts ils sont le parfait physique asiatique.
Je les aborde alors qu'ils sont en train d'écluser un demi dans le bar à coté de leur Fac de langues. Je m'assois à leur table et dit les avoir remarqué et qu'ils seraient idéaux pour le travail d'Escort que ma société propose. J'ajoute rapidement que ma société propose les services de traducteurs mais pas dans les langues asiatiques. Avant qu'ils n'aient réagis, je leur demande quelles langues ils parlent. Alors que l'un me demande qui je suis, l'autre me répond déjà. Ils parlent vietnamien, le mandarin et le cantonais aussi. Le second en même temps me demande ce que je leur veux et qui je suis. Je remercie le premier et réponds au second. Etat civil, nom de ma société, prestations proposées. Je précise officielles. Là je les intrigues avant qu'ils ne comprennent le sous-entendu. En bons homos coming-outés, ils me préviennent qu'ils ne sont pas intéressés par les femmes. Du tac au tac, je leur dis que cela tombe bien la majeur partie de mes clients le sont aussi. Rapidement je leur donne une idée du revenu mensuel qu'ils seraient à même de se faire. Avec des parents immigrés et aux revenus modestes, ça les interpelle évidemment. En cité U, le dossier que j'ai sur eux m'a informé qu'ils ne mangent même pas au Restau-U.
Celui qui m'avait répondu me demande des précisions. L'autres est plus circonspect. J'entre dans les détails, leur explique que j'ai déjà 23 escorts réguliers qui travaillent pour moi. Je leur dis qu'ils ont bien compris la partie non décrite du travail et que c'est bien par elle qu'ils peuvent se faire de tels salaires. J'explique ma stratégie de diversification ethnique et ajoute que cela passe aussi par des stéréotypes. Ils se doutent bien de celui qui est accroché à leurs basques. Le plus expansif acquiesce car c'est souvent pour cela qu'ils sont dragués. Je leur demande si c'est contre leurs penchants ? Il rit et me dit que j'ai du pot, qu'ils rentrent tous les deux pile-poil dans l'imagerie. Ils n'aiment rien moins que de se faire défoncer grave. Je leur demande s'ils iraient jusqu'à montrer les mêmes stéréotypes de soumissions que leurs cousins de l'est. La réponse est immédiate, si c'est ce qui est demandé par le client alors ils peuvent s'adapter. Je me tourne vers le moins disert. Il opine de la tête. Quand je leur demande s'ils sont partants alors, j'ai droit à 2 oui très nets.
Je leur demande de passer à l'adresse de ma carte que je leur donne. On se fixe le lendemain fin d'après-midi.
En bons petits soldats, ils sont devant la porte à 18h pile. Je les fais entrer et nous montons au premier. Ils sont captivés par la frise de mon bureau (photographies de mes escorts). Le plus bavard me dit qu'il comprend alors mon besoin de diversification. Je remplis leur dossier avec les renseignements qui me manquaient. Notamment la taille de leurs sexes. Avec 15x4 et 14x3, ils ne se situent pas dans le haut du tableau. Quand ils se mettent à poil, je leur dit que c'est trop fourni autour ! Ça ne leur pose pas de problème de tailler là. En sport ils vont faire plaisir à Jona avec leur pratique de la boxe Thaï. Je les emmène à la salle de bain et en chemin explique le fonctionnement de l'étage entièrement dédié à la société, chambres et dressing aussi. Je les guide dans l'élagage de leur pilosité et ils en sortent parfaits. Nous finissons le dossier. Je leur donne l'adresse du labo dans lequel ils vont devoir se faire analyser. Il comprenne la démarche même si je leur dis que toutes les relations se font sous kpote. Je note scrupuleusement leurs tailles et mensurations. Je vais devoir acheter en urgence de quoi couvrir leurs fesses. Je n'ai que Maxou dans leurs dimensions et n'ai pas un très gros stock en sous-vêtements. Surtout que quand ils essayent un des ES que j'ai pour lui, c'est juste une taille trop grande !! Mon magasin de vêtement va ramer aussi pour leur trouver des costumes et smokings. Comme ils ne vont commencer probablement qu'avec des contrats " sexe ", j'aurai le temps de les équiper.
Alors que le plus ouvert contourne le bureau pour tenter de me montrer comment il est dans la baise, je le retiens. Moi qui, d'habitude, saute sur tout ce qui bouge, je suis bloqué devant eux. Je suis le premier surpris, c'est une réaction que je n'avais encore jamais eu encore. Je m'en excuse et leur dit que j'aurais un spécialiste le WE prochain pour les tester. Là, je pense à Marc qui se fera un plaisir de les formater comme leurs homologues restés au pays. D'ici là, ils ont juste le temps de passer dès le lendemain au labo pour avoir les résultats vendredi.
Sans être pour autant vexés, ils acceptent le plan.
Samedi Après-midi :
Marc est prêt, je lui en avais déjà parlé et il attend avec impatience de voir quelles sont les différences avec les petits mecs qu'il culbute habituellement et ce qu'il va devoir leur apprendre. Il m'a demandé d'intégrer Hervé qui commence lui aussi à avoir une bonne expérience de leurs " pratiques ". Du coup Ernesto est arrivé pour le WE. Après tout, il n'y a pas de raisons que seuls nos " vieux " soient à la fête !
Mes deux recrues arrivent à l'heure convenue. Je vois qu'ils se sont préparés. Leurs vêtements sont plus près du corps, ils sentent discrètement le parfum.
Je les conduis au premier où je leur présente Marc et Hervé. La suite est ce que je vais voir sur les caméras qui équipent l'étage.
Ils entrent tous les 4 dans une des grandes chambres de l'étage. Lâm et Khang savent surement qu'ils doivent se faire serviables. Ils commencent par déshabiller nos deux quadras, prenant soin de bien plier les vêtements avant de venir en retirer un autre. Une fois nos hommes nus, ils les font se coucher sur le lit en ayant pris soin de placer sous eux des draps de bains présents sur la commode. Ils tirent de leurs sacs à dos des huiles et s'en servent pour les détendre et les masser. Je les vois s'écarter le temps de se mettre nus eux aussi avant de reprendre le massage. A ce stade, ils chevauchent les cuisses de leur " patients " et massent leurs dos avant de descendre sur les fessiers. Une fois replacés à genoux entre les cuisses écartés de Marc et d'Hervé, je peux les voir masser la rondelle et le périnée de leurs victimes. Quand ils les font se tourner sur le dos, je remarque que leurs derniers massages ont eu des effets. Les bites de nos deux Mâles sont raides ! Là, pas d'huile mais de la salive. Je les vois pomper à poser leurs nez sur les abdos de Marc et Hervé. Ils ont l'air de bien se débrouiller et j'entends Marc approuver. Après quelques minutes de suce, ils remontent manger les tétons tout en frottant leurs petits pecs contre les sexes qu'ils viennent d'abandonner. C'est finalement très bandant la différence de format entre eux et nos hommes. Alors que seul avec eux, je n'avais pas eu d'excitation, là, à les mater, je bande !
Sur l'ordre de Marc, ils enfilent les kpotes sur les bites qui vont les défoncer. En fait je vois Marc et Hervé rester sur le dos et les deux petits nouveaux s'assoir sur leurs queues. Ils bossent bien et leurs cuisses fines ont de la résistance ! Ils s'échangent leurs axes de va et vient et reprennent leurs fonctions de branlage par sphincter anal. J'entends les commentaires que s'échangent Marc et Hervé. Ils ont l'air assez content de la soumission de mes deux asiatiques. Hervé dit même que c'est assez proche de ce qu'il trouve sur place. Marc est d'accord. Ils ont apprécié le massage préliminaire, très bien réalisé.
Je récupère le quatuor après leurs douches pour faire un débriefing. Mes deux hommes sont d'accord pour dire qu'ils se sont très bien débrouillés. L'attente que l'on peut avoir concernant un jeune asiate est bien comblée par leur façon de faire. Lâm m'explique que sa mère est masseuse et ajoute tout de suite, de peur qu'on se méprenne, mais sans sexe.
Comme ils ont réussi leurs examens de passage, je leur annonce qu'ils seront proposés à la clientèle dès la semaine suivante. Comme ils n'ont pas encore le permis, ils se déplaceront en taxi le temps de le passer. C'était une question d'argent qui sera vite réglé dès leur première prestation.
Jardinier
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