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Nicola Conte - Umoja (2023)
O renomado multi-artista italiano - arquivista, pesquisador, guitarrista, jazzista, além de DJ e produtor - o mestre Nicola Conte, lançou esse ano o seu mais novo álbum, "Umoja", pela gravadora londrina Far Out Recordings. O que podemos adiantar, é que de todas os mais de 6 álbuns em estúdio de Conte, esse sem dúvidas é o mais satisfatório.
Décimo segundo álbum, "Umoja" é uma ode a unidade planetária de grooves, frequências e bons sonidos ao redor do globo. Não falaremos do real significado, nem da sua origem ou morfologia gramatical do Swahili, mas do que e como ele reflete no disco. Ao longo do LP, tem-se uma experiência imersiva de várias texturas diferentes, com trocas culturais entre países de continentes distintos. Tudo dentro do universo jazz e seus vários arquétipos ao redor do mundo e no escorrer do tempo.
Ao longo de dez faixas, Umoja mergulha no diverso e vasto número de referências e conhecimento que Conte amontoou ao longo de sua carreira como compilador e arquivista. Por isso mesmo, é preciso ser dito um pouco aqui sobre Nicola, sua história na música e afinidade para com a nossa música latina/brasileira.
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Há um fio da meada que faz com que Conte seja tão genuíno nesses vinte e três anos de produção registrada. Prest'enção, eu disse genuíno, não genial. E às vezes isso pode ser melhor, ou mais proveitoso, do que ser algo que demanda expectativas demais. Na Itália, sabidamente as oportunidades são outras que aqui. Primeiro mundo é outro patamar, logo tanto sua personalidade - sempre aficionado por novos grooves, musicista implacável - quanto a questão geográfica, o fizeram um grande compositor e produtor.
Nascido, criado e residindo até hoje em Bari - uma cidade portuária fora da rota turística - na costa Adriática, ao sul do país - agregando um clima quente e costeiro, com lindas paisagens praianas, ruas estreitas e com arquiteturas imponentes que desafiam séculos, além do baixo custo de vida, se comparado com outras cidades. Tudo isso o localiza em posição privilegiada para ignorar as tendências de Roma ou as modas passageiras da capital.
Essa paixão toda de Conte vem desde novo. O artista chamou a atenção pela primeira vez em Bari nos anos 1990 com seu Fez Collective, uma fusão informal de músicos de jazz e progressivo, DJs e ativistas culturais reunidos em prol do cenário alternativo da cidade, onde se apresentavam mensalmente e debatiam sobre a cena local. Nessa lida, iniciou então sua trajetória com o disco de acid-jazz "Jet Sounds" (2000), lançado pela Schema Records. Aprimorou-se em arranjos de frases, pontes e solos e soltou pela mesma gravadora "Jet Sounds Revisited" (2002). Dois ano depois, entra na lombra do pós-hard-bop e lança um dos seus discos mais elogiados, "Other Directions" (2004), lançado pela Blue Noite, nada menos que um dos selos musicais mais respeitados no planeta. Após seu hat-trick passeando pelo Acid, Hard e Pós-Bop, Nicola inicia uma ascensão metafísica ao Jazz Espiritual, lançando desde então muitas músicas com teor místico e com grande influências de Avant-Garde e do Free Jazz. Paralelo a isso, sempre cavucava e pesquisava afundo os grooves ao redor do globo para inspirações e referências. No momento em que chega ao seu quinto lançamento na carreira, estreitou e esmiuçou ainda mais laços com a cultura da bossa-nova e dos clubs. Em "Garota Diferente", álbum em parceria com a brasileira Rosalia de Souza, e lançado em 2004 (e re-lançado em 2007) pela Schema, Nic ultiliza de termos como bossa'n bass & bossa-lounge, onde conseguia muitos espaços dentro de novelas e programas televisivos fora do seu país. O álbum foi o primeiro pontapé para a carreira de Nicola entrar nos trilhos da glória.
A partir de 2008, Nicola lança uma série de 4 discos - "Rituals" (2008), "The Modern Sound Of Nicola Conte: Versions In Jazz-Dub" (2009), "Love & Revolution" (2011) e "Free Souls" (2014) - que perpassam por todos os subgêneros do jazz e outros ritmos aqui citados, com toques novos de Soul, Dub e novas experimentações com a música latina, sobretudo brasileira.
Inclusive, entre 2009 à 2013, Nicola Conte compilou 5 volumes de uma série de coletânea mixada por ele intitulada "Viagem", onde conta com um repertório fruto de sua pesquisa sobre a Bossa Nova e o Jazz brasileiro, contabilizando mais de 80 músicas dos anos 50 à meado dos anos 70. A Compilação foi lançada e catalogada pela Far Out Recordings. Três anos depois, lança seu disco mais famoso, apresentando a cantora Stefania Di Pierro, lançando músicas supostamente Lado B e se apropriando de outras afrobrasilidades. Trabelho conciso, mas sem identidade, apesar de toda musicalidade de Nicola, passa como um som groovado de plástico. Talvez por ser olhar de brasileiro, a crítica seja mais aguda e passível de revisão.
Após o disco com Stefania, lançado pela Far Out Recordings, fez mais algumas outras boas compilações em outras gravadoras como Blue Note, Universal e Prestige, mas foi na Far Out Recordings com quem teve maior afinidade e relevância. E foi nela que resolveu lançar e distribuir pro mundo o seu disco novo, cujo Nicola faz um arremate de toda sua história enquanto músico e musicista, sintetizando bem seu momento e suas influências ao longo da sua carreira.
Composto ao lado de seu amigo de longa data, o guitarrista Alberto Parmegiani, Conte reúne uma impressionante lista de convidados de todo o mundo, incluindo o vibrafonista francês Simon Mullier, o vocalista norte-americano Myles Sanko, o baterista sul-africano Fernando Damon, o ex-baixista de Roy Hargrove, Ameen Saleem e a sensação sérvia da flauta, Milena Jančurić.
Em "Umoja", Nicola Conte continua em sua jornada entre o Jazz e o Soul, as cadências latinas e africanas, dessa vez com a participação das incríveis Zara McFarlane e Bridgette Amofah, representando o Soul-Jazz de Londres.
O disco começa com o zig-zag das vozes, revezando em seis faixas, trazendo desde notas mais altas esfumaçando os instrumental ao fundo, ao mais sutil e charmosa interação de Zara e Amofah com o arranjo. Par1além das belas progressões melódicas, vozes e solos, o apelo das canções que tem letras chamam atenção pela potência lírica, onde aborda-se questões de identidade étnica e problemas sociopolíticos, além de uma poética em que se encaixa tanto na métrica quando na parte harmônica.
São múltiplas camadas que abrangem o décimo primeiro registro em estúdio do maestro italiano. Do mais ensolarado Afrobeat, passando pelos Batuques Afro-Caribeños, os encantos do Jazz Brasileiro... e no fim desemboca-se no Golfo em que tudo começou, na pulsação das águas do Mar Adriático, no ritmo da natureza em unção com o pop, o soul, o acid-jazz e as trilhas de novela italiana dos anos 70.
Lado B (ou Side 2) do álbum, traz-se um pouco mais do experimentalismo, do seu arcabouço enquanto pesquisador, trazendo influências que vão do Juju (Nigeria) e Highlife (Gana), até gêneros mais pops e comuns numa itália veranil como Bari, ritmos quentes como o Jazz House, Acid Disco - assim como as várias vertentes do próprio Funk - e mesclando com instrumentos como a flauta e vibrafone, ganhando ainda mais o ouvinte nessa alquimia sonora maluca do Funk progressivo norte-americano, o Samba-jazz brasileiro, o Afro-jazz do ocidente africano e o pop setentista do sul da Itália.
Nic e as cantoras londrinas seguem flutuando sob a sonoridade forte e original dos músicos da banda base do projeto. São eles o saxofonista tenor Timo Lassy, o tecladista multi-instrumentista Pietro Lussu, o guitarrista Alberto Parmegiani, os baixistas alternantes Ameen Salim, Marco Bardoscia e Luca Alemanno, o percussionista Abdissa Assefa e o baterista Teppo Mäkynen.
São eles que acrescentam as nuances certas para que o disco ganhe dinâmica e diálogo, não só para com o ouvinte, mas também com a obra em si como um todo. Desde batuques e riffs suíngados, ao decrescer dos sopros à uma introspecção. Em todas as fases, o papel de Conte foi mais voltado para a composição, arranjo, seleção dos músicos, assim como da produção das sessões, mas quase nunca como um instrumentista. Após a execução do álbum de cabo-a-rabo, entende-se o porquê.
A sincronia dos músicos foi tanta, que até mesmo os outros onze artistas que foram convidados para participar e colaborar no disco, seguiram a premissa e pegada parecida com a banda base, de forma linear. O fato de ser uma sessão de gravação de fato, acrescenta muito nos bastidores, assim como na audição da obra. Orgulhosamente revivalista, Umoja foi gravado diretamente em fita analógica, com apenas duas tomadas para cada faixa. "Procurando por uma sensação quase improvisada e não adulterada", Nicola garantiu que as poucas overdubs também fossem transferidas para a fita para manter a cor e o calor do som analógico. Tudo em 45 RPM. "Muito pouca pós-produção ou edição foi adicionada, então o que você ouve é majoritariamente o que aconteceu nessas mágicas sessões ao vivo".
A continuidade também foi dada pelo colaborador de Conte, Tommy Cavalieri, engenheiro de som do disco e dono do Sorriso Studio em Bari, onde fora gravados todos lançamentos mais característicos de Conte, desde "Jet Sounds" até o seu mais novo "Umoja".
No mais, as faixas com McFarlane e Amofah são os destaques do álbum. Também destaca-se as vocalizações de Timo Lassy, semelhantes às de Pharoah Sanders, por trás dos cantores. Realmente acrescenta um tempero à mais. O trabalho de percussão de Assefa também é algo notoriamente notável. Vale uma menção especial também para as faixas instrumentais "Heritage", "Umoja Unity", além de "Into The Light Of Love" (instrumental) e "Arise (instrumental)" - a versões sem vocais das faixas com McFarlane e Myles Sanko - que apresentam ao público a essência de "Umoja".
De Gary Bartz a Lonnie Liston. De Fela Kuti a Tony Allen. De Zimbo Trio a Roberto Menescal. De Sun Ra a Alice Contrane. De The Tramps ao Earth, Wind & Fire. De Cristiano Malgioglio a Piero Piccione, dentre muitos outros que são influências maravilhosas pra um trabalho brilhante, em que Nicola traz o afrofuturismo em sua premissa, contradizendo sua cor da pele, mas nunca a musicalidade presente, dando espaço para músicos pretos, e sobretudo de outros continentes marginalizados, e fazendo uma grande feijoada bambina.
Lançado pela Far Out Recordings, são 12 faixas coesas, concisas, bem trabalhadas, arranjadas e produzidas por Nicola, onde além do ecletismo, administra bem a narrativa de sua música e sua carreira, já que atingiu com o projeto intercontinental o mais alta musicalidade e nível até então.... mas peraí, afinal, o quê Significa "Umoja"?
Bem, caso você não saiba, volte duas casas e dê um Google... ou apenas ouça/compre o disco do artista no bandcamp, e obtenha o DL aqui no Selekta. É quente!
UMOJA!!
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Querida Xexy, eu estava aqui pensando....
Eu não sei dançar música lenta, mas amo música americana de jazz dos anos 40. Tipo da Billie Holiday.
"More than you know" é uma das minhas favoritas dela. Inclusive acho que ela combina muito no meu cenário.
Não consigo parar de imaginar Enzo, Esteban e Fernando Contigiani serem aqueles maridos que sabem que momentos de qualidade são importantes. Que não são mega melosos mas são carinhosos...
Eu amo a ideia de que eles poderiam me tirar pra dançar na sala de estar de casa, mesmo eu não sendo uma grande dançarina.
Eu usando um vestido levinho de verão, ele usando uma camisa branca de botão que tá com os primeiros botão abertos (nós dois sem sapatos por estarmos na nossa casa, aquele ar de beleza mas de momento bem domésticos, sabe?)... saímos para aproveitar a noite e voltamos cedo pra casa...
Você consegue fazer um headcanon longo sobre esse cenário pensando nesses homens gostosos e lindos?
Como cada um dos maridos seria? Eles tirariam mesmo pra dançar? Iriam tocar a música no spotify? Me cobrir de beijos? Me pegar nos braços e me encher de elogios e carícias depois de dançamos? Eles iriam falar algo?.... deixo pra ti xexy gosto muito da sua escrita mulher!✨️✨️🩵
Beijão
- K
wn: aff eu amo o jeito que você escreve me levou exatamente pra dentro da cena!!! desculpe a demora, viu? e muito obrigada <3
meninos do cast x domestic romance
fem!reader headcanon
tw: menção de bebidas!!!
enzo:
enzo adora músicas clássicas de todos os tipos - sejam elas clássicas instrumentais ou músicas que marcaram períodos de tempo. é fã de jazz e blues americano e, de vez em quando, coloca um vinil para tocar. você adora - ele te convida para ouvirem juntos, acompanhados de um bom vinho ou simplesmente de uma bebida gelada para os dias quentes. ficam assim, quietinhos, se acariciando, ouvindo uma boa música. apesar da música, o uruguaio rompe o silêncio fazendo comentários sobre os artistas ou sobre a música em questão e sempre pergunta sua opinião. você não fica pra trás e os dois trocam muitas figurinhas e álbuns novos.
chegaram em casa de um jantar, os dois super animados porque encontraram um brechó pequenininho no meio do caminho de casa e encontraram uma jóia rara - as melhores de billie holiday, no vinil, em ótimo estado de conservação.
ele não perde tempo, ajeitando a vitrola e colocando para tocar assim que chegam em casa e tiram os sapatos. ele senta na poltrona, você assume seu lugar no colo dele, apoiada nas pernas fortes e no peitoral. ficam assim, quietinhos, aproveitando a música.
"dança comigo?" você pede.
ele ri, nega veemente com a cabeça.
"não sou homem de dançar, nena."
mesmo assim, você insiste - se levanta, balança o tecido do vestido, se divertindo em um transe só seu. ele te encara com o olhar amoroso, batendo palmas quando você termina. bate nas pernas, te chamando de volta.
esteban:
esteban estava sentado no sofá, estudando um texto para a próxima peça que faria. deixou o spotify tocando no aleatório, as músicas servindo como um som ambiente enquanto ele focava nas palavras em sua frente. você estava sentada tranquila, p´roxima a ele, o vestido esvoaçante espalhado pela poltrona, também dedicada a um romance contemporâneo que lia com avidez. o silêncio era preenchido com os instrumentais. gostavam de ficar assim - os dois em silêncio, em seus próprios mundos, mas juntos fisicamente. vez por outra o argentino comentava algo do que lia e vice versa.
de repente, a voz potente de billie holiday canta pela alexa. o homem começa a se mexer - cabeça para o lado, para o outro.
em segundos, ele larga o texto em cima do sofá e ruma para você, o braço esticado, te convidando para a dança. tenta negar, dizer que tem vergonha, mas ele insiste antes mesmo que você diga qualquer coisa. é tomada pelos braços fortes do seu marido, que te encaixa no próprio peitoral. balançam os corpos com delicadeza, seguindo o ritmo da música. na medida que vão ficando a vontade, a dança vai tomando um lugar mais divertido - rodopiam, brincam, se esbarram. o sorriso dos dois é enorme e vocês dão várias risadinhas.
a música acaba, mas ele te movimenta em um último rodopio. com um riso sincero, aproxima seu corpo do dele novamente. "me cederia a próxima dança também?"
fernando:
fernando adora trabalhar ouvindo música - digita rápido no computador, deixando a trilha sonora por sua escolha, sempre. da música mais moderna a mais antiga, ele balança a cabeça aqui e ali enquanto se concentra.
teve uma ideia genial para uma peça no jantar e, assim que chegaram em casa, correu para não perder a meada do pensamento. você entrou no quarto junto com ele e colocou billie holiday para tocar - estava animada, ainda um pouquinho alta pela bebida do jantar. em poucos segundos de música, ele abandona o teclado e vira a atenção para você. com timidez, e sem perceber o olhar alheio, você dançava de levinho, movendo o corpo a partir da batida do piano.
para de repente, ao perceber que era observada.
"continua! estava tão linda." ele te estimula, vendo o rubor tomando conta do seu rosto.
"só se você dançar comigo."
ele não consegue resistir o pedido e, fechando o computador, e se junta a você. os dois se movem lentamente, abraçados e juntinhos. vez por outra param para trocar um beijo mais lascivo, mas tudo com calma, sem pressa. os pés deslizam pelo cômodo, parando na beira da cama.
#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#fernando contigiani x reader#fernando contigiani#hc
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art
quando eu era pequeninha achava que arte era só em desenhos, pinturas. Nos dias atuais, tenho certeza que arte pode ser tudo como a musica e principalmente a Dança.
Dance
Quando eu era pequena, eu estava em um CCA,e lá tinha aulas de todos os tipos, flauta, leitura e dança. Eu amava dançar tipo eu era umas das primeiras na fileira, e o professor sempre me elogiava, mas depois que sair nunca mais dancei, Só depois que entrei no Senac, percebi algo diferente quando escutava musica, tipo que eu sentia a música pelo meu corpo, e sempre criava coreografias pela minha cabeça, e então quero dançar contemporâneo ou jazz, conseguir me expressar através das musicas a coreografias.
Umas das minhas inspirações foi a professora Mayara(Educação Fisica e bailarina) e uma aluna do Senac que me ajudou muito.
Arte é vida, e quero isso para a minha
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BALLET
Sim,eu faço ballet e não nem um pouco fácil isso tudo ,estou no ballet desde dos meus 3 ou 5 anos de idade e ainda estou na sapatilha de meia ponta ainda vou para a ponta , Eu tenho que melhorar muito a minha técnica no ballet não é muito ruim mais tbm não é muito boa, meu attitude é muito feio mas treinando o negócio vai melhorando, meu développé tbm tenho que subir mais a perna e sustentar e mais algumas coisas,piruetas já consegui fazer duas neste momento a meta e fazer 3 piruetas, eu tenho capacidade para conseguir fazer 3 só que eu tenho medo de cair, não faço só o ballet como tbm faço contemporâneo e jazz queria entrar para o hip hop, minha mãe falo que vai depender das minhas notas que também no primeiro bimestre foram horrível
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Artes Performáticas em Curitiba Circos Dança e Espetáculos
Curitiba é uma cidade rica em cultura, e a cena das artes performáticas não poderia ser diferente. A cidade oferece uma ampla gama de atividades culturais, especialmente para quem se interessa por circo, dança e espetáculos teatrais. Se você está em busca de uma programação vibrante e diversa, Curitiba tem muitas opções para todos os gostos. Aqui estão algumas das melhores experiências que você pode aproveitar para vivenciar a arte performática curitibana.
1. Circo em Curitiba: Tradição e Inovação O circo tem um lugar de destaque nas manifestações culturais de Curitiba, com apresentações que mesclam tradição e inovação. A cidade recebe frequentemente espetáculos de circos renomados e festivais dedicados a essa arte. O Festival Internacional de Circo de Curitiba, por exemplo, traz para a cidade artistas de todo o mundo, com performances que encantam públicos de todas as idades. A Arena da Dança e o Circo da Cidade também são pontos importantes para quem deseja acompanhar performances circenses de qualidade, com apresentações que variam de espetáculos familiares a números mais ousados e contemporâneos.
2. Dança: Ritmos e Estilos para Todos os Gostos Curitiba tem uma cena de dança bastante eclética, com espaços dedicados a diferentes estilos, desde o balé clássico até danças urbanas e folclóricas. O Teatro Guaíra, um dos principais centros culturais da cidade, é palco de grandes espetáculos de dança, recebendo companhias locais e internacionais. Durante todo o ano, a cidade realiza eventos como o Festival de Dança de Curitiba, que celebra a diversidade de ritmos e estilos, com apresentações de grupos de balé, dança contemporânea, jazz e danças folclóricas. Além disso, a Fundação Cultural de Curitiba oferece atividades e oficinas de dança para quem deseja aprender e se aprofundar nos ritmos populares e tradicionais do Brasil.
3. Teatro e Espetáculos Performáticos Curitiba é um importante polo teatral no Brasil, com uma programação variada que vai de peças clássicas a montagens contemporâneas, com destaque para as produções independentes. O Teatro Paiol, um dos espaços culturais mais tradicionais da cidade, é conhecido por abrigar uma programação alternativa e experimental, enquanto o Teatro Guaíra recebe grandes montagens de companhias nacionais e internacionais. O Teatro da Caixa também é uma excelente opção para quem quer conferir espetáculos de alta qualidade, além de ser um dos principais centros de formação artística da cidade. Já o Centro Cultural Solar do Barão oferece uma programação mais intimista, com espaço para performances de rua, monólogos e teatro de improviso.
4. Música e Performances Interativas Além das apresentações de dança e teatro, Curitiba também é conhecida por sua rica programação de música e performances interativas, que combinam arte performática com novas linguagens. O Ópera de Arame, um dos maiores ícones da cidade, frequentemente recebe espetáculos de dança e música em um cenário único. O espaço, cercado por um belo cenário natural, é perfeito para quem busca uma experiência sensorial completa.
O Festival de Música de Curitiba e o Fórum de Música também são excelentes opções para quem deseja ver a fusão de música com teatro e dança, com performances ao vivo que muitas vezes cruzam as fronteiras entre as artes performáticas.
5. Espaços Culturais e Casas de Espetáculo Curitiba oferece vários espaços para a realização de espetáculos e apresentações culturais. Além dos já mencionados Teatro Guaíra e Teatro Paiol, o Teatro Regina Vogue é um palco tradicional onde você pode assistir a espetáculos de dança, teatro e shows de música. Outro lugar que merece destaque é o Teatro Positivo, um grande centro de eventos que recebe tanto grandes produções de dança quanto eventos de circo e espetáculos musicais.
Se você busca uma experiência mais descontraída e alternativa, a Casa da Cultura da América Latina e o Espaço Cultural Rede oferecem programação independente com foco em performances experimentais, musicais e teatrais.
Hospedagem em Curitiba Se você planeja visitar Curitiba para explorar suas artes performáticas, uma boa opção de hospedagem é o https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-dan-inn-curitiba, localizado em um ponto estratégico da cidade, com fácil acesso aos principais centros culturais e teatros. A cidade tem uma vasta oferta de atrações culturais, e ficar bem localizado garante que você aproveite ao máximo sua visita.
Além disso, para mais dicas sobre as melhores atrações culturais de Curitiba e informações sobre hospedagem, você pode visitar o https://blog.nacionalinn.com.br/.
Com tantas opções de espetáculos de circo, dança e teatro, Curitiba se apresenta como um destino imperdível para quem busca se encantar com as artes performáticas, desfrutando de uma programação que agrada a todos os públicos. Seja você um amante das artes ou apenas um curioso, a cidade oferece experiências culturais únicas que certamente ficarão na memória.
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Artes Performáticas em Curitiba Circos Dança e Espetáculos
Curitiba é uma cidade rica em cultura, e a cena das artes performáticas não poderia ser diferente. A cidade oferece uma ampla gama de atividades culturais, especialmente para quem se interessa por circo, dança e espetáculos teatrais. Se você está em busca de uma programação vibrante e diversa, Curitiba tem muitas opções para todos os gostos. Aqui estão algumas das melhores experiências que você pode aproveitar para vivenciar a arte performática curitibana.
1. Circo em Curitiba: Tradição e Inovação O circo tem um lugar de destaque nas manifestações culturais de Curitiba, com apresentações que mesclam tradição e inovação. A cidade recebe frequentemente espetáculos de circos renomados e festivais dedicados a essa arte. O Festival Internacional de Circo de Curitiba, por exemplo, traz para a cidade artistas de todo o mundo, com performances que encantam públicos de todas as idades. A Arena da Dança e o Circo da Cidade também são pontos importantes para quem deseja acompanhar performances circenses de qualidade, com apresentações que variam de espetáculos familiares a números mais ousados e contemporâneos.
2. Dança: Ritmos e Estilos para Todos os Gostos Curitiba tem uma cena de dança bastante eclética, com espaços dedicados a diferentes estilos, desde o balé clássico até danças urbanas e folclóricas. O Teatro Guaíra, um dos principais centros culturais da cidade, é palco de grandes espetáculos de dança, recebendo companhias locais e internacionais. Durante todo o ano, a cidade realiza eventos como o Festival de Dança de Curitiba, que celebra a diversidade de ritmos e estilos, com apresentações de grupos de balé, dança contemporânea, jazz e danças folclóricas. Além disso, a Fundação Cultural de Curitiba oferece atividades e oficinas de dança para quem deseja aprender e se aprofundar nos ritmos populares e tradicionais do Brasil.
3. Teatro e Espetáculos Performáticos Curitiba é um importante polo teatral no Brasil, com uma programação variada que vai de peças clássicas a montagens contemporâneas, com destaque para as produções independentes. O Teatro Paiol, um dos espaços culturais mais tradicionais da cidade, é conhecido por abrigar uma programação alternativa e experimental, enquanto o Teatro Guaíra recebe grandes montagens de companhias nacionais e internacionais. O Teatro da Caixa também é uma excelente opção para quem quer conferir espetáculos de alta qualidade, além de ser um dos principais centros de formação artística da cidade. Já o Centro Cultural Solar do Barão oferece uma programação mais intimista, com espaço para performances de rua, monólogos e teatro de improviso.
4. Música e Performances Interativas Além das apresentações de dança e teatro, Curitiba também é conhecida por sua rica programação de música e performances interativas, que combinam arte performática com novas linguagens. O Ópera de Arame, um dos maiores ícones da cidade, frequentemente recebe espetáculos de dança e música em um cenário único. O espaço, cercado por um belo cenário natural, é perfeito para quem busca uma experiência sensorial completa.
O Festival de Música de Curitiba e o Fórum de Música também são excelentes opções para quem deseja ver a fusão de música com teatro e dança, com performances ao vivo que muitas vezes cruzam as fronteiras entre as artes performáticas.
5. Espaços Culturais e Casas de Espetáculo Curitiba oferece vários espaços para a realização de espetáculos e apresentações culturais. Além dos já mencionados Teatro Guaíra e Teatro Paiol, o Teatro Regina Vogue é um palco tradicional onde você pode assistir a espetáculos de dança, teatro e shows de música. Outro lugar que merece destaque é o Teatro Positivo, um grande centro de eventos que recebe tanto grandes produções de dança quanto eventos de circo e espetáculos musicais.
Se você busca uma experiência mais descontraída e alternativa, a Casa da Cultura da América Latina e o Espaço Cultural Rede oferecem programação independente com foco em performances experimentais, musicais e teatrais.
Hospedagem em Curitiba Se você planeja visitar Curitiba para explorar suas artes performáticas, uma boa opção de hospedagem é o https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-dan-inn-curitiba, localizado em um ponto estratégico da cidade, com fácil acesso aos principais centros culturais e teatros. A cidade tem uma vasta oferta de atrações culturais, e ficar bem localizado garante que você aproveite ao máximo sua visita.
Além disso, para mais dicas sobre as melhores atrações culturais de Curitiba e informações sobre hospedagem, você pode visitar o https://blog.nacionalinn.com.br/.
Com tantas opções de espetáculos de circo, dança e teatro, Curitiba se apresenta como um destino imperdível para quem busca se encantar com as artes performáticas, desfrutando de uma programação que agrada a todos os públicos. Seja você um amante das artes ou apenas um curioso, a cidade oferece experiências culturais únicas que certamente ficarão na memória.
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Artes Performáticas em Curitiba Circos Dança e Espetáculos
Curitiba é uma cidade vibrante e diversificada, rica em cultura e com uma cena artística de alto nível. Quando se trata de artes performáticas, a cidade se destaca com uma ampla variedade de eventos, que vão desde espetáculos de circo e dança até apresentações teatrais e musicais. Se você é um amante das artes, Curitiba oferece uma programação cheia de opções para todos os gostos. Vamos explorar alguns dos principais espaços e eventos que celebram as artes performáticas na cidade.
1. O Circo de Curitiba: Uma Tradição Cultural
O circo tem uma longa história em Curitiba e continua a ser uma das formas de entretenimento mais amadas da cidade. Durante o ano todo, é possível assistir a espetáculos de circo em diversos pontos da cidade, que vão desde apresentações tradicionais até as mais inovadoras, com influências contemporâneas. O Circo da Cidade, por exemplo, é uma das opções mais conhecidas, reunindo artistas locais e internacionais para apresentar acrobacias, malabares, palhaçadas e números de trapezistas.
Além disso, durante o Festival de Teatro de Curitiba, o circo tem uma presença marcante, trazendo espetáculos que combinam arte e humor, muitas vezes intercalados com outras formas de expressão, como a dança e o teatro. Para quem deseja vivenciar a experiência do circo de forma intensa e criativa, o Teatro Guaíra e o Teatro Positivo são locais excelentes para assistir a apresentações de circo contemporâneo e performances artísticas únicas.
2. Dança em Curitiba: Movimentos que Encantam
A cena de dança em Curitiba é igualmente rica, com uma programação que abrange diferentes estilos, desde o balé clássico até a dança contemporânea e as danças populares brasileiras. A cidade conta com diversas companhias de dança renomadas, como o Balé Teatro Guaíra, que traz uma programação de espetáculos que envolvem desde grandes produções de balé clássico até experimentações no campo da dança contemporânea.
Além disso, Curitiba é um importante centro de festivais de dança, como o Festival de Dança de Curitiba, que reúne grupos de todo o Brasil e do exterior, com apresentações no Teatro Guaíra e em outras casas culturais da cidade. Esses eventos proporcionam um ambiente de troca cultural e aprendizado, atraindo bailarinos, coreógrafos e amantes da dança.
Para quem deseja aprender e se aprofundar na dança, Curitiba oferece diversas escolas e estúdios especializados, além de workshops e aulas abertas para iniciantes e profissionais. Seja para assistir a um espetáculo ou para aprender os passos, a dança em Curitiba é uma vivência emocionante.
3. Teatro: Uma Tradição Cultural de Curitiba
Curitiba também se destaca como um importante centro de teatro, com apresentações que vão do clássico ao experimental. O Festival de Teatro de Curitiba, realizado anualmente, é um dos maiores eventos culturais da cidade e uma das mais importantes celebrações de artes performáticas do Brasil. Durante o festival, a cidade se transforma, oferecendo uma vasta programação de peças teatrais, performances e interações com o público.
O Teatro Guaíra, um dos mais tradicionais da cidade, é conhecido por sua programação de alta qualidade, com peças de renome nacional e internacional. Outro ponto importante para o teatro em Curitiba é o Teatro Positivo, que recebe produções locais e internacionais, muitas delas com enfoque na inovação e no experimentalismo.
Além disso, Curitiba tem uma cena crescente de teatro independente, com grupos teatrais inovadores que se apresentam em espaços alternativos e públicos, como o Teatro Zé Maria, que oferece uma programação alternativa e ousada.
4. Música e Performance: A Melodia da Cidade
Curitiba não poderia deixar de lado a música nas suas artes performáticas, e a cidade é palco de performances musicais de altíssimo nível. Além das tradicionais apresentações de ópera e música clássica no Teatro Guaíra, a cidade também abriga concertos de música popular, jazz, rock e outros estilos.
O Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, no Teatro Guaíra, é um dos principais espaços para concertos de música clássica e grandes produções musicais. Já para quem deseja algo mais intimista e inovador, o Teatro Positivo e o Teatro da Caixa abrigam eventos musicais que misturam a música com outras formas de arte, como a dança e o teatro.
5. Festivais e Eventos Culturais
Curitiba oferece uma série de festivais culturais durante o ano, em que as artes performáticas desempenham um papel central. O Festival de Teatro de Curitiba é o evento principal, mas há também o Festival Internacional de Dança de Curitiba, que traz grandes nomes da dança para a cidade, e o Festival de Circo de Curitiba, que destaca a arte circense contemporânea.
Durante esses festivais, a cidade se enche de atividades culturais, como apresentações ao ar livre e interações com o público, permitindo que todos se envolvam com as diversas formas de arte performática. Os espaços públicos, como a Praça 29 de Março e a Praça do Japão, também recebem apresentações de grupos de dança, teatro e música, levando arte e cultura diretamente às ruas.
6. Onde se Hospedar em Curitiba
Para quem deseja explorar as artes performáticas em Curitiba com total conforto, o Hotel Nacional Inn Curitiba é uma excelente opção de hospedagem. Localizado no coração da cidade, oferece fácil acesso aos principais teatros e espaços culturais, além de garantir uma experiência de hospedagem de qualidade, com quartos confortáveis, Wi-Fi gratuito e café da manhã incluso. Com uma infraestrutura que atende tanto turistas quanto viajantes de negócios, o hotel é o ponto de partida perfeito para quem quer explorar o lado artístico e cultural de Curitiba.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacional-inn-curitiba
Para mais dicas sobre Curitiba, acesse o blog: https://blog.nacionalinn.com.br/
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Artes Performáticas em Curitiba Circos Dança e Espetáculos
Curitiba é uma cidade vibrante e diversificada, rica em cultura e com uma cena artística de alto nível. Quando se trata de artes performáticas, a cidade se destaca com uma ampla variedade de eventos, que vão desde espetáculos de circo e dança até apresentações teatrais e musicais. Se você é um amante das artes, Curitiba oferece uma programação cheia de opções para todos os gostos. Vamos explorar alguns dos principais espaços e eventos que celebram as artes performáticas na cidade.
1. O Circo de Curitiba: Uma Tradição Cultural
O circo tem uma longa história em Curitiba e continua a ser uma das formas de entretenimento mais amadas da cidade. Durante o ano todo, é possível assistir a espetáculos de circo em diversos pontos da cidade, que vão desde apresentações tradicionais até as mais inovadoras, com influências contemporâneas. O Circo da Cidade, por exemplo, é uma das opções mais conhecidas, reunindo artistas locais e internacionais para apresentar acrobacias, malabares, palhaçadas e números de trapezistas.
Além disso, durante o Festival de Teatro de Curitiba, o circo tem uma presença marcante, trazendo espetáculos que combinam arte e humor, muitas vezes intercalados com outras formas de expressão, como a dança e o teatro. Para quem deseja vivenciar a experiência do circo de forma intensa e criativa, o Teatro Guaíra e o Teatro Positivo são locais excelentes para assistir a apresentações de circo contemporâneo e performances artísticas únicas.
2. Dança em Curitiba: Movimentos que Encantam
A cena de dança em Curitiba é igualmente rica, com uma programação que abrange diferentes estilos, desde o balé clássico até a dança contemporânea e as danças populares brasileiras. A cidade conta com diversas companhias de dança renomadas, como o Balé Teatro Guaíra, que traz uma programação de espetáculos que envolvem desde grandes produções de balé clássico até experimentações no campo da dança contemporânea.
Além disso, Curitiba é um importante centro de festivais de dança, como o Festival de Dança de Curitiba, que reúne grupos de todo o Brasil e do exterior, com apresentações no Teatro Guaíra e em outras casas culturais da cidade. Esses eventos proporcionam um ambiente de troca cultural e aprendizado, atraindo bailarinos, coreógrafos e amantes da dança.
Para quem deseja aprender e se aprofundar na dança, Curitiba oferece diversas escolas e estúdios especializados, além de workshops e aulas abertas para iniciantes e profissionais. Seja para assistir a um espetáculo ou para aprender os passos, a dança em Curitiba é uma vivência emocionante.
3. Teatro: Uma Tradição Cultural de Curitiba
Curitiba também se destaca como um importante centro de teatro, com apresentações que vão do clássico ao experimental. O Festival de Teatro de Curitiba, realizado anualmente, é um dos maiores eventos culturais da cidade e uma das mais importantes celebrações de artes performáticas do Brasil. Durante o festival, a cidade se transforma, oferecendo uma vasta programação de peças teatrais, performances e interações com o público.
O Teatro Guaíra, um dos mais tradicionais da cidade, é conhecido por sua programação de alta qualidade, com peças de renome nacional e internacional. Outro ponto importante para o teatro em Curitiba é o Teatro Positivo, que recebe produções locais e internacionais, muitas delas com enfoque na inovação e no experimentalismo.
Além disso, Curitiba tem uma cena crescente de teatro independente, com grupos teatrais inovadores que se apresentam em espaços alternativos e públicos, como o Teatro Zé Maria, que oferece uma programação alternativa e ousada.
4. Música e Performance: A Melodia da Cidade
Curitiba não poderia deixar de lado a música nas suas artes performáticas, e a cidade é palco de performances musicais de altíssimo nível. Além das tradicionais apresentações de ópera e música clássica no Teatro Guaíra, a cidade também abriga concertos de música popular, jazz, rock e outros estilos.
O Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, no Teatro Guaíra, é um dos principais espaços para concertos de música clássica e grandes produções musicais. Já para quem deseja algo mais intimista e inovador, o Teatro Positivo e o Teatro da Caixa abrigam eventos musicais que misturam a música com outras formas de arte, como a dança e o teatro.
5. Festivais e Eventos Culturais
Curitiba oferece uma série de festivais culturais durante o ano, em que as artes performáticas desempenham um papel central. O Festival de Teatro de Curitiba é o evento principal, mas há também o Festival Internacional de Dança de Curitiba, que traz grandes nomes da dança para a cidade, e o Festival de Circo de Curitiba, que destaca a arte circense contemporânea.
Durante esses festivais, a cidade se enche de atividades culturais, como apresentações ao ar livre e interações com o público, permitindo que todos se envolvam com as diversas formas de arte performática. Os espaços públicos, como a Praça 29 de Março e a Praça do Japão, também recebem apresentações de grupos de dança, teatro e música, levando arte e cultura diretamente às ruas.
6. Onde se Hospedar em Curitiba
Para quem deseja explorar as artes performáticas em Curitiba com total conforto, o Hotel Nacional Inn Curitiba é uma excelente opção de hospedagem. Localizado no coração da cidade, oferece fácil acesso aos principais teatros e espaços culturais, além de garantir uma experiência de hospedagem de qualidade, com quartos confortáveis, Wi-Fi gratuito e café da manhã incluso. Com uma infraestrutura que atende tanto turistas quanto viajantes de negócios, o hotel é o ponto de partida perfeito para quem quer explorar o lado artístico e cultural de Curitiba.
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Para mais dicas sobre Curitiba, acesse o blog: https://blog.nacionalinn.com.br/
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A Música em Campos do Jordão: Festivais e Concertos ao Longo do Ano
Campos do Jordão, com seu clima europeu e paisagens deslumbrantes, é um destino que vai além da natureza exuberante. A cidade se destaca também pela sua rica programação musical, com festivais e concertos que atraem amantes da música de diversas partes do Brasil e do mundo. Neste artigo, vamos explorar os principais eventos musicais que ocorrem ao longo do ano em Campos do Jordão.
Festival Internacional de Inverno O Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão é um dos eventos musicais mais tradicionais e respeitados do Brasil. Realizado anualmente em julho, o festival reúne músicos renomados e jovens talentos, oferecendo uma programação diversificada que abrange desde música clássica até jazz e MPB. Os concertos são realizados em diferentes locais, incluindo o Auditório Claudio Santoro, que possui uma acústica excepcional e uma arquitetura deslumbrante. Durante o festival, o público pode participar de masterclasses, workshops e apresentações ao ar livre, tornando a experiência ainda mais enriquecedora.
Concertos de Música Clássica Além do festival, Campos do Jordão recebe regularmente concertos de música clássica ao longo do ano. Com a presença de orquestras sinfônicas e grupos de câmara, os amantes da música erudita podem desfrutar de apresentações de alto nível. Os concertos são realizados em espaços como o Centro de Eventos, que oferece uma infraestrutura adequada para receber grandes produções. É uma ótima oportunidade para apreciar obras de compositores clássicos e contemporâneos.
Festival de Jazz O Festival de Jazz de Campos do Jordão é outro evento que tem ganhado destaque nos últimos anos. Com uma programação recheada de grandes nomes do jazz brasileiro e internacional, o festival acontece em agosto e promove uma série de shows em diferentes locais da cidade. Os amantes do gênero podem aproveitar performances intimistas em bares e restaurantes, além de apresentações em praças e espaços ao ar livre. O festival proporciona um ambiente descontraído e envolvente para aqueles que desejam relaxar e desfrutar da boa música.
Concertos ao Ar Livre Durante o verão, Campos do Jordão também promove concertos ao ar livre, que acontecem em praças e parques da cidade. Essas apresentações são uma ótima maneira de aproveitar o clima ameno e a beleza natural da região, enquanto desfruta de performances de diversos estilos musicais. Com uma atmosfera familiar, os concertos ao ar livre atraem tanto moradores quanto turistas, criando um ambiente acolhedor e festivo.
Música e Gastronomia Outro destaque na cena musical de Campos do Jordão são os eventos que combinam música e gastronomia. Vários restaurantes da cidade promovem noites temáticas com música ao vivo, onde é possível saborear pratos deliciosos enquanto aprecia talentos locais. Essas experiências são uma excelente forma de conhecer a cultura gastronômica da região, acompanhada por boa música.
Conclusão A música é uma parte essencial da identidade cultural de Campos do Jordão, com festivais e concertos que atraem públicos diversos e apaixonados pela arte sonora. Se você está planejando uma visita à cidade, não deixe de conferir a programação musical e se deixar envolver pela magia que a música proporciona. Para uma estadia confortável, considere se hospedar no Hotel Nacional Inn, que oferece uma excelente infraestrutura para os visitantes. Para saber mais sobre nossas acomodações e ofertas, visite nossa página: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-nacional-inn-campos-do-jordao.
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O AQUI E "AGÔRA" DO FUTURO DE VÁRIOS LUGARES, POR CAIXA CUBO
Salve moçada. Hoje trazemos, nesse 'sábado barrigudão', um dos grandes discos do jazz brasileiro e contemporâneo. Lançamento não tão fresquinho, pois foi lançado em Março deste ano de 2023, mas segue sendo um lançamento que briga ali pelo favoritismo da crítica gringa, e de alguns gato pingado como nós do Selekta, que trazemos pra vocês mais uma pedra brasilis. Beleza de Beaucoup! Vamos ao disco. A criatura e o criador.
Já não é de hoje que cenário musical brasileiro tem sido constantemente influenciado por ondas sonoras vinda de outros horizontes, que não dos europeus ou dos ianques. Para além do soul-jazz muito bem fundamentado por aqui, a nossa maneira, como o trio Azymuth fundira um belo dia o jazz como samba de forma primorosa - que aliás muito tem a ver com Caixa Cubo em sonoridade e formação, tendo até já recebido comparações - assim como os mestres Oberdan, Marcos Valle, Dom Um Romão, Dom Filó, João Donato, entre outros grandes nomes da música brasileira.
Bem, o Caixa Cubo - trio paulistano formado por Gomide no teclado, Noa Stroeter no baixo e João Fideles nas baquetas - trazem esse cuidado com cada batuque, tilintar de prato, efeitos, arranjo das cordas. E traquejo musical, é claro! É que é ser criativo é necessário. Bem mais do que ser virtuoso. A parada é a amplitude da visão. E é isso que os 3 jovens fazem ao unir Funk, Soul e Jazz, de uma forma fora da caixa, com tempero brasileiro e especiarias da África e América Latina, como manda o DNA Pindorama. No ano passado, o grupo lançou aprazível álbum 'Angela', lançado pela Heavenly Records - que gerou comparações com lendas como Herbie Hancock da época do grupo Headhunters, com um Soul jazzístico e seu Funk progressivo. Apesar de já contarem com 8 registros em estúdio, esse é o terceiro disco com organização, planejamento e divulgação de uma gravadora fora do underground brasileiro. O primeiro da Jazz & Milk, selo alemão de Munique, que também está distribuindo o disco em vinil (caso interessando, basta correr no bandcamp).
"Agôra", marca a transição de gêneros e texturas testadas pelo trio de São Paulo, além dum aprofundamento empírico de improvisação e preenchimento de espaços, seja com couro do tambor, ou efeitos sonoros quânticos. É o cru reflexo da real grandeza que é a multiculturalidade da cidade de SP, assim como Munique.
Esse diálogo, e essa transição, talvez apresente um Caixa Cubo menos efusivo, mas não menos dedicado. Não é só uma questão de idade. É cautela, compreensão e delicadeza para com a música. Complementar e incrementar, entre o que se pede e o que há de melhor. E é aí que os rios se encontram.
O álbum vai se apresentando quase que com uma identidade multicultural, já que tem participações de 4 países diferentes (Alemanha, Gana e África do Sul, além do Brasil). Pegando um pouco do disco antecessor - sem muita efusividade, mas com sua ginga sempre certeira - ora solar, ora lunar... o grupo vai soltando versões mais modernosas, sem perder a sinestesia nostálgica da banda. Aos poucos, apresentam-se elementos como a percussão iorubana, vozes e coros vindo da África, improvisos jazzísticos, tudo numa mesma carabina. O disparo é dado em "Asase". E é o ganense Eric Owusu (Jemba Groove) que inicia os trabalhos. Em seguinda, a viajante "Kismete", contando com o luxuoso trompete de Matthias Schriefl. "Ndiyakhangela" traz cânticos dos sul-africanos Bongani Givethanks e Mpho Nkuzo em cima da rítmica afro-brasileira.
"Sábado" traz um groove setentista com a cara brasileira, entre nuances de arpejos, cuícas e a voz de Zé Leônidas. O trio, sem rebuliço vai mexendo e misturando todo esse caldo, encorpando o álbum. Após outro excelente fusion de ponto de caboclo com jazz e o trompete de Schriefl, é hora do multi-instrumentista Eduardo Camargo se juntar ao trio pra faixa "Caio & Eric" mais um instrumental do álbum, onde Edu toca uma guitarra acústica lindamente.
"Dreams", conta com Zé Leônidas e da baiana Xênia França, ex-Aláfia, trazendo a beleza de sua voz numa balada Jazz, já rasteirando pro Neo-Soul. Logo em Seguida, Zé continua estuporando a voz, ainda na liga do Soul, mais malemolente dessa vez, passeando entre Emílio Santiago e Steve Wonder. A última faixa se encerra com aquela emoção de quero mais, com mais uma participação, dessa vez da alemã Rebekka Ziegler no vocal, in english.
O álbum é uma jornada musical diversificada. Da linhagem mais versátil do Jazz Funk, até o Neo-Soul, chegando finalmente nas raízes do Afrobeat. "Agôra" explora o território do samba jazz com, onde os ritmos afro-brasileiros se combinam com os sintetizadores ousados de Henrique Gomide e arranjos de teclado, desafiando as convenções do Soul-jazz tradicional.
Para'lém disso, a força subjacente do sucesso do Caixa Cubo em 'Agôra' reside na profunda conexão e confiança mútua do trio. A parceria de Gomide/Fideles/Stroeter foi cultivada ao longo de vinte anos de convívio e colaboração, desde os circuitos musicais de São Paulo até o Conservatório Real de Haia. Essa confiança e entrosamento permite que eles assumam riscos e obtenham resultados impressionantes. E isso é evidente ao longo do álbum.
A injeção de direção e foco preciso no álbum é notável. Os altos, baixos, partes calmas e partes intensas acontecem no momento certo.
Para resumir suas ambições gerais, entre batuques, efeitos sci-fi e improvisos de Free Jazz e Pós-Bop, Caixa Cubo traz diversão e inteligência em forma progressiva, em texturas sensíveis e belas, que vão desde a capa do disco, ao som orgânico, fresco, e de certa forma, em constante evolução. Essa é uma parte essencial da jornada musical do trio, e definitivamente... os paulistanos se consolidaram ainda mais seu lugar como uma influência significativa no cenário mundial, não só do jazz, mas musical contemporâneo.
AGÔ!
#jazz#jazz fusion#jazz funk#soul jazz#soul#neo-soul#funk#groove#jazz brasileiro#jazz contemporâneo#post-bop#free jazz#afrobeat#afrojazz#groove brasilis#latin#world#música do mundo#jazz ballad#r&b#alternativo#caixa cubo#agôra#selektakoletiva#dl
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análise particular da discografia do bts
álbum escolhido: 2 cool 4 skool ( lido como: too cool for school)
é bom frisar que o bts nasceu das inspirações do hip hop e o clássico kpop dos anos 2000, cada membro com sua própria bagagem de repertórios (street dance, jazz, contemporânea) além da autonomia em produção e composição de raps e outros gêneros.
o álbum foi produzido e escrito pelos membros da bts juntamente a equipe da bighit (assim sendo toda a carreira com o bts participando ativamente de todas as músicas de alguma maneira além de performar a música)
obviamente na época, a bighit (atualmente hybe) achou que a melhor maneira de fazer seu grupo masculino se destacar era assumir esse visual hip hop, old school, no qual os integrantes poderiam explorar a estética na musicalidade e performance. assim lindamente nasceu nosso primeiro filho da trilogia hip hop school ( composta pelo 2 cool 4 skool, o!rul82? e skool luf affair)
queridinha por muitos e particularmente por mim, eu queria analisar aqui a letra de cada música do album e dando minha opinião condizente com a faixa, seu conceito, letra e contexto.
intro: 2 cool 4 skool
> uma intro clássica, e ainda com direito do namjoon falando de trazer essas conversas de crescimento e entrada dos adolescentes e adultos no momento de decidir coisas por si próprios. é tão característico, e uma entrada perfeita pra um album debut.
we are bulletproof pt2
> primeiro, existe a parte um, e ela é muito interessante então vamos falar dela primeiro?
k
[we are bulletproof pt1]
e muito interessante, não sei exatamente se ela foi um discarte, o que importa é que ela ta na internet e é uma das composições dos meninos que serve como diss e falando sobre eles, obviamente se exaltando, o que é bem comum em estilos como rap, trap e hip hop, eu simplesmente adoro quando eles fazem esse tipo de música porque eles usam a criatividade pra fazer as lines, rimas.
e fun fact, se você reparar o rap do yoongi foi claramente guardado pra ser usado como a sua line em agust d (é o mesmo rap)
retornando ao wbpt2, é tão bonito ver eles crescendo, essa música inteira parece claramente um desejo, um sonho de crescimento, que por mais que eles falem que estão tendo sucesso enquanto trabalham muito, nós sabemos claramenre que a realidade era outra e eles viviam em condições o suficiente pra você ter pena deles, mas eles sempre escreveram letras como se estivessem em uma ascensão mesmo quando estavam passando pelos maiores perrengues, e depois de muitos anos reafirmando, é que se tornou a confortável realidade.
então essa musica tem um apelo muito maior, e eles apostaram nesse início de carreira sempre deixar uns espaços de break dances e coreografias nas músicas ja que eram o estilo que queriam adotar, é cômico porque sempre tinha o momento do break dance nos mvs hahahaha, ai eu me divirto com eles.
skit: circle room talk
> essa skit é visível ver que eles estão conversando sobre a época do colegial, o que cada um estava fazendo, o que inspirava eles, e é muito doido ver que atualmente quem acompanha mesmo que veja essa conversa pela primeira vez, sabe de todos os detalhes, já que eles foram públicos diversas vezes sobre como eles ingressaram no bts e suas origens, o taehyung sendo fã de jazz tocando saxofone, o jimin participando de um estúdio de ballet contemporâneo, o hoseok que nunca tinha feito rap, participando de grupos de dança ao redor da cidade, o namjoon já dentro do cenário do hip hop, o yoongi já compondo na escola e sabendo tocar piano, é tão eles. é tão fácil de imaginar todos sentados em uma sala vazia na escola matando aula e conversando de sonhos e ansiedades.
no more dream
> vamos combinar, eles cobiçam algo que parece quase impossível, são de uma empresa pequena, trabalham as vezes mais do que um idol de grande porte trabalharia, ganhavam mal, dormiam em um lugar horrível, tinham uma rotina desgastante, uma empresa caindo aos pedaços e comiam mal também. e ainda tinham que ouvir pessoas falando de sonhar pequeno ou de ter medo de ir atrás do que querem, essa música é um choque de realidade. mas não é direta, acho que os meninos estavam chateados com a realidade que envovia eles mesmo, e eles sempre se preocuparam de tornar a situação maior, mais poupavel.
essa música é tão motivacional, funciona como um boost e faz a gente acreditar em nós mesmos denovo, e isso de jovem não ter um sonho é na verdade apenas uma maneira de se refugiar de tudo que eles narram, a cobrança dos pais, a insatisfação pessoal, tudo o que um jovem entrando no período mais cansativa da escola pensaria; ainda mais num lugar como a coreia do sul.
interlude
> eu gosto tanto do instrumental do interlude, r vocês sabiam que ele também é uma música completa, no álbum está apenas o sample. mas vem comigo.
like
> eles são apaixonados e só queriam que ela desse uma oportunidade 😔. essa música tem uma produção que parece um abraço, é um equilíbrio pra vibe sempre carregada do mini álbum. e ela é tao engracadinha porque eles claramente estão num desespero de não serem correspondidos e estarem numa espécie de espera tentando entender os sentimentos dela e entrarem na vida dela, e tudo isso cantando rindo e que nem uns bobos.
outro: circle room talk
> amigos depois da aula decidem brincar e começam a fazer um cypher na esportiva.
e meu deus. isso não foi improvisado nem aqui nem nunca, e se foi, um anjo desceu dos céus e iluminou a cabeça de cada membro pra conseguir mandar um free style com um flow foda e rima como a que eles mandaram.
e ai, olha que fofo, o namjoon faz uma rima com artigos de luxo e adivinha quem se inspira no hyung? (jungkook claro, ai ele é tão fã, gente como a gente)
~ ♡
e acho que assim se encerrou a minha análise, não tenho muito o que falar e detalhes podem ser postos depois. eu apenas tenho picos de energia e começo a analisar todas as coisas do bts, e resolvi deixar aqui armazenado, xoxo.
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Você era uma dançarina no Outro Mundo. Com que estilos de dança você tem familiaridade, e quais são outros que te interessam? A dança da cultura de algum reino do Mundo das Histórias te chamou a atenção?
‘ eu tenho bastante familiaridade com o stiletto, que é o meu estilo favorito, mas sou bem versátil. já passei por outros estilos como jazz, contemporâneo e até um pouco de salsa. quanto às danças daqui, confesso que ainda estou conhecendo as culturas de cada reino, mas se houver algo que combine sensualidade e técnica, já tem minha atenção. ’
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O Studio de Dança Adriana Alcântara completa 30 anos de história e traz apresentações artísticas inéditas para o Teatro Municipal Bruno Nitz, em Balneário Camboriú. Serão duas apresentações no sábado (16) e uma performance inédita no domingo (17), no festival de encerramento do segundo semestre de 2023 da escola de dança. Os bailarinos levarão ao palco do teatro mostras de danças que foram marcantes para o Studio, com uma mistura de ritmos, desde o balé clássico ao jazz, passando pelo hip hop, contemporâneo, dança de salão, baby class, dança do ventre e muito mais. Os ingressos podem ser adquiridos de forma antecipada no Studio de Dança Adriana Alcântara, localizado na Rua 1.926, n° 647, no centro da cidade. No dia do evento, também serão vendidos ingressos na Bilheteria do Teatro Municipal Bruno Nitz. Para mais informações, entre em contato pelo telefone (47) 3366-1761. AGENDE-SE O que: Festival de encerramento do segundo semestre de 2023 - Studio de Dança Adriana Alcântara especial 30 anos Quando: 16 e 17 de Dezembro de 2023 Horário: Primeiro dia, sessão às 16h e 20h, e no segundo dia sessão única, às 20h Onde: Teatro Municipal Bruno Nitz, Avenida Central, ESQ: Rua 300, Centro, Balneário Camboriú- SC. ___________________ Fundação Cultural de Balneário Camboriú(47) 3267-7011 Diretoria de ComunicaçãoEstagiária de Jornalismo: Camili GuckertFoto: Divulgação(47) 3267-7022 www.instagram.com/prefeituradebc Fonte: Prefeitura de Balneário Camboriú
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Na véspera de feriado, Kinga Glyk, uma das vozes mais influentes do jazz contemporâneo, sobe ao palco do Blue Note São Paulo → Veja no site: https://portalnine.com.br/na-vespera-de-feriado-kinga-glyk-uma-das-vozes-mais-influentes-do-jazz-contemporaneo-sobe-ao-palco-do-blue-note-sao-paulo/?utm_source=tumblr&utm_medium=social&utm_campaign=ReviveOldPost
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Explorando a Rica Tradição da Música Instrumental Brasileira
O Significado Cultural da Música Instrumental Brasileira
A música instrumental brasileira, ou música instrumental brasileira, desempenha um papel vital na preservação do rico patrimônio brasileiro.
Esta música reflete as diversas tradições musicais de influências indígenas, africanas e europeias. Artistas brasileiros usam a música instrumental para expressar sua identidade e mostrar a vibrante tapeçaria musical da nação.
A música instrumental no Brasil explora uma variedade de gêneros como choro, bossa nova, samba e frevo.
Música Instrumental Brasileira
Cada gênero oferece características únicas e importância histórica. O aprofundamento da música instrumental brasileira permite compreender a evolução e a fusão desses gêneros, enriquecendo nossa apreciação do cenário musical brasileiro.
Além disso, a música instrumental brasileira influencia significativamente a música contemporânea no Brasil e no mundo.
Artistas renomados como Antonio Carlos Jobim e Hermeto Pascoal impactaram profundamente o jazz, a música latina e a world music com o uso inovador de instrumentos e ritmos.
Seus legados continuam a inspirar músicos em todo o mundo, enfatizando a influência duradoura da música instrumental brasileira.
As Melhores Playlists de Música Instrumental Brasileira
As playlists com curadoria aprimoram a experiência de descobrir a música instrumental brasileira, atendendo a diversos humores e ocasiões.
Se você deseja melodias suaves para relaxar ou ritmos animados para reuniões, essas playlists oferecem seleções que se encaixam em todas as preferências.
Eles apresentam uma mistura de instrumentistas brasileiros conhecidos e emergentes, mostrando a extensa gama de música instrumental brasileira.
Aqui está uma lista de instrumentistas brasileiros
Hamilton de Holanda – Um virtuoso no bandolim (bandolim brasileiro), conhecido por modernizar o choro brasileiro com sua técnica excepcional. @hamiltondeholanda
Yamandu Costa – Conhecido por suas habilidades no violão de sete cordas, Yamandu explora os limites da música brasileira com influências do choro, bossa nova e muito mais. @yamandu.costa.oficial
Hermeto Pascoal – Figura icônica da música brasileira, conhecido por sua capacidade de transformar praticamente qualquer coisa em instrumento. Seu trabalho abrange jazz, forró e outros gêneros tradicionais. @hermetopascoal
Aline Morales – Uma artista emergente que traz uma nova visão da música popular brasileira, incorporando elementos do samba e da bossa nova em seu estilo percussivo. @alinemorales1
Gabriel Grossi – Conhecido por sua abordagem inovadora da gaita, Gabriel mistura jazz com ritmos brasileiros como forró e samba. @gabrielgrossi
Letieres Leite – Como orquestrador e flautista, Letieres revitalizou a música afro-brasileira através de seu trabalho com a Orkestra Rumpilezz, fundindo ritmos tradicionais com o jazz contemporâneo. @letieresleite
Ana de Oliveira – Violinista que faz a ponte entre a música erudita e a popular brasileira, oferecendo novas perspectivas sobre as melodias tradicionais brasileiras. @anadeoliveiraviolino2
Chico Pinheiro – Um dos jovens talentos do violão jazz brasileiro, Chico é conhecido por suas composições e arranjos sofisticados que incorporam elementos melódicos e rítmicos brasileiros. @chicopinheiro
Spok – Saxofonista que tem sido uma figura significativa no renascimento do frevo, Spok lidera a Orquestra SpokFrevo, que moderniza a música tradicional brasileira de frevo. @spok.oficial
Simone Sou – Uma percussionista emergente que incorpora elementos eletrônicos em suas performances, criando uma sonoridade única que mistura a música tradicional brasileira com influências modernas. @simonesouoficial
Esses artistas representam uma gama dinâmica de estilos e são fundamentais para moldar a paisagem da música instrumental brasileira hoje.
Plataformas e Sites para Exploração
Diversas plataformas e sites disponibilizam acesso a um amplo acervo de música instrumental brasileira. Serviços de streaming como Spotify, Apple Music e YouTube oferecem extensas bibliotecas para explorar novos artistas e suas discografias.
Além disso, sites dedicados à música brasileira oferecem insights e recomendações para playlists instrumentais, facilitando o aproveitamento do melhor da música instrumental brasileira de qualquer lugar.
Curadorias colaborativas e engajamento da comunidade
Participar de curadorias colaborativas de playlists em plataformas como o Spotify potencializa a exploração da música instrumental brasileira.
Esse envolvimento da comunidade permite que os usuários contribuam com suas faixas favoritas para listas de reprodução compartilhadas, promovendo um senso de descoberta e união entre os entusiastas.
Ao se envolver nesses esforços colaborativos, você promove o gênero e se conecta com outras pessoas que compartilham uma paixão pelos instrumentais brasileiros.
Mergulhe no cativante mundo da música instrumental brasileira
Assistir a apresentações ao vivo e festivais
Assistir a apresentações ao vivo e festivais oferece uma experiência direta de música instrumental brasileira. A cena musical do Brasil é vibrante, com inúmeros locais e festivais com instrumentistas talentosos.
Vivenciar esses eventos ao vivo conecta você à essência da música brasileira, proporcionando um encontro inesquecível com a habilidade e a paixão da música brasileira.
Explorando álbuns instrumentais e discografias
Explorar álbuns instrumentais e discografias aprofunda sua conexão com a música instrumental brasileira. Muitos instrumentistas brasileiros produziram álbuns que mostram sua criatividade e virtuosismo.
Ao investigar essas discografias, você descobre tesouros musicais escondidos e aprimora sua compreensão da música instrumental brasileira.
Conectando-se com as Comunidades Musicais Brasileiras
Envolver-se com as comunidades musicais brasileiras, tanto online quanto presencialmente, enriquece sua apreciação da música instrumental brasileira.
Participar de fóruns, grupos de mídia social e eventos de música locais abre discussões com outros entusiastas, ajudando você a descobrir novos artistas e aprofundar seu amor pela música instrumental brasileira.
Conclusão
A música instrumental brasileira é uma porta de entrada para o patrimônio cultural e a diversidade musical do Brasil.
Ao explorar listas de reprodução selecionadas, participar de eventos ao vivo e conectar-se com comunidades musicais, você embarca em uma jornada musical cativante.
O mundo encantador da música instrumental brasileira oferece uma experiência imersiva que celebra a rica herança musical do Brasil, cativando amantes da música e recém-chegados.
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Toque Violão Em 7 Dias
Toque Violão em 7 Dias
MÓDULO ÚNICO
Boas vindas
O que vai aprender
Notas das cordas e acordes – pt 1
Notas das cordas e acordes – pt 2
Ritmo
Trocando os acordes
Tocando
Aulas ao vivo
Dedilhado
Final
Eu já havia tentado fazer cursos de violão na minha cidade umas duas vezes, sempre perdia o horário e ficava desmotivado quando voltava pra casa com um caderno cheio de atividades teóricas pra fazer. Mas depois que comecei a aprender com o Samuel a técnica do “violão na mão” consegui tocar minhas primeiras músicas em 7 dias.
Toque Violão Em 7 Dias
Meu sonho era conseguir tocar nos cultos, mas nunca tinha feito nenhum curso antes. Comecei do zero com o Samuel e depois que entendi o método “violão na mão” consegui aprender rápido. Hoje meu nome está sempre na escala dos cultos.
Toque Violão Em 7 Dias
Compre Seu Violão e Venha Aprender Hoje
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Descoberta da Semana: The Dip
A nossa descoberta da semana é o som da banda americana The Dip. Formada em 2013 na Universidade de Washington em Seattle, a banda mistura blues e jazz com som de pop rock contemporâneo, sem deixar as boas letras com boas histórias. Com três álbuns no currículo The Dip (2015), The Dip Deliveries (2019) e Sticking With It (2022), além dos instrumentais lançados em 2021 2 2022, a banda está…
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#Descoberta da Semana#deveria ser mainstream#experimental#indie#indie rock#love direction#the dip#Youtube
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