“Canten de júbilo y regocíjense los que favorecen mi causa; Y digan continuamente: ‘Engrandecido sea el SEÑOR, Que se deleita en la paz de Su siervo’.” (𝐒𝐚𝐥. 𝟑𝟓:𝟐𝟕, 𝐍𝐁𝐋𝐀). Este versículo nos invita a alabar a Dios con alegría, especialmente cuando experimentamos Su paz y favor en nuestras vidas. Aun en medio de desafíos, recordemos que Dios se goza cuando estamos en paz bajo Su cuidado. Que nuestras vidas reflejen un corazón agradecido y lleno de júbilo por la bondad del Señor.
Vamos parar pra pensar sobre a alegria...
A alegria concedida pelo Espírito Santo não é limitada pelas circunstâncias. Muitos possuem a concepção errada de que podem ser felizes apenas se as circunstâncias lhes forem favoráveis.
Na real, nenhum cristão pode ter alegria se depender das circunstâncias da vida. A vida plena do Espírito é caracterizada por olhar para Jesus, o Autor e Consumador da nossa fé o que nos força a saber que “todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, dos que são chamados segundo o seu propósito” (Romanos 8:28).
Na Bíblia “alegria” e “júbilo” são frequentemente apresentados como padrões adequados do procedimento cristão. Eles não são o resultado do esforço individual, mas obra do Espírito Santo na sua vida, a qual convence você a entregar o seu destino ao Senhor e também a confiar Nele.
Alegria na vida não é uma situação ou circunstância, é uma Pessoa, Jesus Cristo.
Está terminando o Dia Internacional da Poesia. Mas não é tarde demais para eu publicar meu tributo ao tipo de linguagem artística que produzo. Como parece que estou mais aberto para os exercícios de criação, eu não vou me negar a mergulhar em tais tarefas. Por isso, hoje eu ofereço a vocês todo o meu JÚBILO!
JÚBILO
Houve poemas que costumavam ser sombraem tempos que um choro contido, mas…
( 𝓊. ) ⋆ pasillos 𓂃 ' lo sabía. ' voz se abrió paso a través de la conmoción, cuerpo permaneciendo inmóvil en medio de campo de batalla como si esta no pudiese tocarla. ' ¡tenía razón! el coliseo, la sospechosa tranquilidad ... tenía razón. ' y eso, sin lugar a dudas, la llenó de júbilo. ¿por nerviosismo o éxtasis? a saber.
Podría hacer una lista de razones por las cuales deberíamos estar juntos.
Dudo mucho que la gente se fije tanto en los pequeños detalles como lo hago yo, sin embargo, confío en que sabrás apreciar el trato especial que te doy.
Mirándote como solo se miran a las estrellas, anhelándote más que a la vida misma y dándote mi devoción como no se le debería de dar a nadie. A través de la neblina podré mirar tus ojos y en los míos observarás el amor que llevo dentro, gritándote así de mil maneras, que siempre serás la única que podrá hacerme olvidar la vida y su pequeño tormento, solo tomando mi mano y brincando a un vacío de júbilo solo por ser nosotros, sin necesidad de temer lo que en un futuro nos espere, pues juntos seremos capaces de resolver todo.
Artista: ay no me meto en política, no sirve para nada uwu
Mercedes Sosa cantando desde la eternidad:
¿QUÉ COSA FUERA?
¿QUÉ COSA FUERA LA MAZA SIN CANTERA?
UN AMASIJO HECHO DE CUERDAS Y TENDONES
UN REVOLTIJO DE CARNE CON MADERA
UN INSTRUMENTO SIN MEJORES PRETENSIONES
QUE LUCECITAS MONTADAS PARA ESCENA
¿QUÉ COSA FUERA, CORAZÓN? ¿QUÉ COSA FUERA?
¿QUÉ COSA FUERA LA MAZA SIN CANTERA?
UN TESTAFERRO DEL TRAIDOR DE LOS APLAUSOS
UN SERVIDOR DE PASADO EN COPA NUEVA
UN ETERNIZADOR DEL DIOSES DEL OCASO
JÚBILO HERVIDO CON TRAPO Y LENTEJUELA
Em meio à escuridão das Ilhas das Sombras, uma solitária yordle se move com pesar, abrindo caminho pela névoa espectral, satisfeita em viver nas trevas. Com uma poderosa sombra no seu encalço e uma fonte inesgotável de mazelas nas costas, Vex evita a todo custo qualquer vislumbre de alegria e felicidade do mundo exterior, e aqueles seres enfadonhos que nele vivem e se dizem "normais".
Ela cresceu em Bandópolis, mas nunca sentiu que aquele era o seu lugar. As cores e a extravagância do universo yordle lhe causavam enjoo. Apesar de todo o esforço dos pais, Vex nunca se identificou com o "espírito yordle" nem teve amigos com interesses em comum. Ela preferia passar boa parte do tempo emburrada no quarto.
Foi lá que encontrou sua improvável alma gêmea, a própria sombra. Era toda preta (a cor favorita de Vex) e não emitia sequer uma palavra: a companhia perfeita para uma jovem taciturna. Vex aprendeu a se entreter com a sombra, realizando pantomimas lúgubres para se distrair.
Infelizmente, era apenas uma sombra, incapaz de protegê-la da repugnante alegria que a cercava. Devia haver algo melhor que aquilo para ela no futuro. Algo mais sombrio. Triste. Algo que fosse igual a ela.
Aquilo que ela tanto esperava chegou na forma de um Tormento, nuvens espessas de Névoa Negra que engoliram Bandópolis, despertando o pânico entre a população. Enquanto a maioria dos yordles lutava corajosamente para impedir o avanço da Névoa, Vex estava intrigada com aquele miasma pestilento e o seguiu até sua fonte.
Ao chegar às Ilhas das Sombras, Vex não conseguiu acreditar no que via. Vastas extensões de terra e mar sem nenhum sinal de vida nem cor bem diante de seus olhos. Ali ela poderia finalmente fechar a cara sem ser incomodada pelas gargalhadas e alegria dos outros.
À medida que os dias se passavam, Vex foi percebendo que a Névoa Negra tinha um estranho efeito sobre ela. A sombra que a acompanhava tinha assumido uma nova identidade fantasmagórica, muito mais expressiva e vivaz que ela, e sua magia yordle benigna tinha se transformado em algo muito mais sinistro. Agora, Vex era capaz de levar sua tristeza a distâncias muito maiores.
"Quem é o responsável por um lugar assim tão maravilhoso?", ela se perguntava.
Logo teve a resposta quando Viego, o Rei Destruído, surgiu nas Ilhas decidido a espalhar a Névoa pelos quatro cantos de Runeterra. Ao se encontrar com Vex, Viego percebeu que a yordle tinha a incrível habilidade de espalhar o desespero, deixando as pessoas mais vulneráveis ao Tormento. Por sua vez, Vex se sentiu inspirada pela visão dele de um mundo dominado pela Névoa Negra. Os dois logo se tornaram aliados e partiram na missão de tornar o mundo um deserto angustiante.
Antes que os planos de Viego pudessem se concretizar, Vex descobriu a verdadeira motivação dele: recuperar a alma de sua falecida rainha, Isolde, e juntar-se a ela em júbilo matrimonial. Ela estremeceu, enojada, sentindo-se traída, pois acreditara que aquele homem mataria a felicidade do mundo, mas, na verdade, ele a desejava para si. Vex permitiu que Viego fosse derrotado pelos Sentinelas da Luz e que os sonhos dele de uma união matrimonial fossem esmagados pelos destroços de Camavor. Sozinha mais uma vez, observou, com desgosto, o mundo voltar a ser aquele lugar iluminado e colorido que ela sempre odiara. Encontrar uma melancolia duradoura seria mais difícil do que imaginara.
Havia só mais um lugar para onde ela poderia ir. Um lugar onde certamente encontraria a tristeza pela qual tanto ansiava. Vex foi visitar os pais em Bandópolis, ansiosa por mostrar a eles no que tinha se transformado e desfrutar da desaprovação deles.
A jovem yordle só observou enquanto os pais, emudecidos pelo choque, não mexiam um músculo. A expressão que tinham no rosto foi mudando de choque para negação, até a relutante aceitação.
"Querida. Não conseguimos entender... isso", disse a mãe, apontando para todas as partes da filha.
"Mas amamos você incondicionalmente", disse o pai. "E, se você está feliz, nós também estamos, por você."
Revirando os olhos, Vex deu um suspiro sonoro e exasperado. "Fala sério", resmungou.
Saiu se arrastando da sala de estar na casa dos pais, ansiosa para voltar às Ilhas das Sombras, onde poderia ficar de mau humor sem ser incomodada.
Não ao túmulo, não as cores de Velázquez
Não a você que me ama distante
Nunca mais a cortesia dos meus ouvidos
Não ter uma anca côncava para abrigar-se
Há bares vazios nas tribunas da língua
Há fantasias esdruxulas de culpa a cada gentileza
Um eixo que sustenta todos os personagens frágeis
Alternando entre loucura e lucidez
Um Tânatos indecente, coincidentemente ou não
Desarranjando os pavios das pulsões
Um prisma irradiando cores, sobrevivendo
Ao invento de uma vingança solar
O orgulho é uma força mais traiçoeira do que a piedade
Ter excita, envenena todos os teatros tão empenhados
Em naturalizar um Édipo desgovernado
Batendo três vezes no peito e encontrando alguma deidade
Ambiciona tribunais entre beijos
Alquimista que vislumbra conceder
Luz sob a indecência, luz sob o martírio
Ofuscar a si como via de comparação
Oco como um cavalo aposentado
Rompeu o silêncio girando artigos
Pintando a esperança em bairros
Para que sua melodia afogue a cidade
Designa uma ida secular
Ao júbilo consciente
Virgílio me chamando pelo nome
E cerrando minha cabeça com as pernas
Rogai por nós, marinheiros
Uma terra articulada e farta
Teça desses olhos marejados
A força que nos cercará...