#iure de castro

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Edward Nunes and Iure de Castro - photo by Kate Watson

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Iure de Castro

[fabiansteinhauer]

Trajans Gerechtigkeit

Das ist Justitia auf dem Tablett serviert, nicht personifiziert als weibliche Gestalt, sondern als Bild, das einen gerechten Vorgang zeigt, ihn als eine Aktion Trajans begreift und darin Antike nachleben lässt. Diese Fotografie stammt aus dem Warburg Archiv. Axel Heil und Roberto Ohrt haben sie aus dem Archiv geholt, um Tafel 52 des Mnenomsyne-Atlas zu rekonstruieren und gleichzeitig als "Original" zu präsentieren.

Gerechtigkeit ist das Thema, der Inhalt dieses Bildes. Das ist ein rechtsikonographisches Thema. Das römische Recht kennt seit der Spätantike eine zentrale Passage, das erste Buch der Digesten oder Pandekten, in der Ulpian erklärt, dass sich der Begriff ius (Recht) vom Begriff iustitia (Gerechtigkeit) ableite, aber nicht von ihm abhänge, sondern (wie auf gleicher Augenhöhe) zusamenhänge, also auch eine Differenz eingezogen sei. De iure et iustitia ist der Titel von Texten, die wie eine Einleitung, eine Einführung, wie ein Grundlagenteil, ein allgemeiner Teil juristischen Texten 'vorstehen'. Diese Texte bieten Leitdifferenzen an, fast so etwas wie einen Code im Luhmann'schen Sinne. In den Texten wird es prinzipiell, das sind Anfangstexte - und bis heute werden sie mit immer weiteren Kommentaren reproduziert und variiert, in jüngerer Zeit zum Beispiel mit Karl-Heinz Ladeurs Text Der Anfang des westlichen Rechts (Tübingen, 2018 - ein phantastischer Text, schon weil Ladeur mit großer Chuzpe das Wort Isolierung nur in Anfühungszeichen schreibt und konsequent mit der Vorstellung von Durchlässigkeit assoziiert).

Ulpian knüpft ius an iustitia, Recht an Gerechtigkeit. Diese Verknüpfung bildet kein Abhängkeitsverhältnis, sondern einen Zusammenhang. Ulpian zieht eine Differenz ein, er stellt keine Kausalität auf. Die Rechtswissenschaft bietet an, solche Passagen systematisch zu verstehen. Das ist ein Angebot und wo es Angebote gibt, gibt es Alternativen, sind Angebote nicht ablehnbar, wird das System mafiotisch. Wenn Aby Warburg dieses Fotografie wie eine Initiale auf Tafel 52 platziert hat und auf diese Weise die Tafel mit der Gerechtigkeit und einem Tablett, das sie serviert, anfängt, dann bietet sich auch an, Gerechtigkeit nicht systematisch zu verstehen. Zum Beispiel jenseits einer zentralen Referenz, die ein Gründungsparadox verarbeiten müsse, jenseits einer Ausdifferenzierung und allenfalls befristet geparkt auf dasjenige, was seit Jack Goody eine große Trennung heißt (denn die große Trennung ist eine Leitdifferenz).

Befristet geparkt. Präzision, die begrenzt ist, kann man vage nennen. Die Diskussion um die große Trennung ist im Prinzip eine Diskussion, die vom Verlust oder vom Mangel der großen Trennung ausgeht, das ist im Prinzip eine Diskussion nach dem Gesetz (also auch nach dem Ausgang aus dem Gesetz) mit antijuridischen Zügen. Die Gerechtigkeit, auf einem Tablett serviert und dann noch einmal, technisch reproduziert und an eine Tafel geheftet, das sollte nicht Anlaß geben, noch einmal darauf zu beharren, dass es keine zentrale Referenz mehr gäbe, keine Eindeutigkeit mehr, keine Grenzen und keine Limits, keine Schärfe mehr gäbe und dass eine große Trennung in Wirklichkeit nicht stattgefunden habe oder niemas hätte stattfinden sollen. Wie Eduardo Viveiros de Castro sagt: Es gibt schon genug Dinge, die es nicht gibt. Es gibt auch schon genug Enden, genug Ende des Gesetzes, Ende des Staates, Ende traditioneller Gesellschaften, Ende der Tradition selbst, Ende der Repräsentation, Ende der Rhetorik, sogar das Ende der Ausdifferenzierung taucht bei Luhmann selbst, brav platziert am Ende des Buches vom Recht der Gesellschaft auf. Jenseits der großen Trennung über Gerechtigkeit zu diskutieren meint nur: vorbeischauend, kreuzend, vorbeistreifend, schweifend wie ein Meteor vielleicht, passierend, durchgehend.

Aby Warburgs Bild- und Rechtswissenschaft bietet an einigen Stellen an, über Referenzen im Kontext von Techniken nachzudenken, die nicht damit beschäftigt sind, Anwesenheit und Abwesenheit zu stellen, also auseinanderzuhalten und zu vermitteln. Warburg ist Polarforscher, da bietet es sich an, sich anzuschauen, wie Referenzen sich bewegen und wie sie bewegt sind, wie sie kommen, ohne in der Gegenwart anzufangen und wie sie gehen, ohne zu verschwinden. Nicht das Stiften, nicht das Bergen, kein Gründen im Sinne von Stiften und Bergen, sondern Zubereitungen sind die Techniken, die Warburg anbietet.

Große Referenzen interessieren dann nicht im Hinblick auf die Frage, ob es sie gibt oder nicht, sondern wie man eine Referenz scheidet, schichtet, skaliert, mustert und misst, wie man sie vergößert und wie man ihre Verkleinerung umgeht, wenn das denn die Technik sein soll. Das Pendeln von Referenzen, ein Distanzschaffen, das sind Zubereitungen, die in zeitlicher,räumlicher, gesellschaftlicher oder psychischer Hinsicht polar strukturiert sind und insofern über Begriffspaare wie Annäherung, Entfernung, Vergrößerung, Verkleinerung beschrieben werden können. Groß trennen geht, parken lässt sich dort nur befristet, denn solange dort geparkt wird, verschmilzt Trennung mit Maß.

[piranot]

Falta pouco! Relembre Como Funciona e prepare-se para “De Férias com o Ex Brasil”

Odiado por uns e amado por tantos, o De Férias com o Ex Brasil é um dos programas de mais audiência da TV brasileiras para os jovens.

No programa, dez solteiros passam férias em um super paraíso tropical. Mas, como nem tudo são flores, o sonho deles pode se transformar em pesadelo quando os ex-parceiros e parceiras do passado começam a assombrar seus dias e noites no reality show.

De Férias com o Ex Brasil

De um lado, algo que todos amam: férias. Do outro, o que nem sempre é bem-vindo: ex. Junte os dois e você terá um enorme sucesso televiso!

Para entender o reality, a gente precisa desconstruir a imagem de um BBB em que tem várias competições, eliminações e um grande prêmio no final. O De Férias com o Ex é uma competição não convencional, já que nem prêmio existe.

Na realidade, cinco homens e cinco mulheres são confinados em uma casa paradisíaca. Duramente algumas semanas, eles convivem, brigam, se pegam, brigam mais um pouco, se pegam novamente, arrumam tretas, encontram outros crushs e por ai vai.

Acontece que as coisas esquentam além do normal porque semanalmente o ex-namorado ou a ex-namorada de alguém entra na casa para causar.

Nesse ponto começa a questão: continuar o romance ou a pegação que já teve inicio com alguém na casa ou ter aquele flashback com o ex? Acrescente álcool, grandes doses de sensualidade, muita provocação e pronto: barracos e ótimas cenas à vista!

As temporadas do De Férias com o Ex Brasil

O reality está na quinta temporada aqui no Brasil. Todas as temporadas deram o que falar e apresentaram ao Brasil personagens únicos! Alguns dos participantes do programa foram convidados para outros realitys dentro da própria MTV e até para alguns da TV aberta como A Fazenda e o Power Couple Brasil.

Primeira temporada De Férias com o Ex Brasil

A primeira temporada do programa foi exibida pela MTV entre 13 de outubro a 15 de dezembro de 2016. O elenco dessa temporada contou com: Alex Merencio, André Coelho, Anna Clara Maia, Gabrieli Diniz, Guilherme Araújo, Héric Henrique, Iure Meirelles, Michelle Alveia, Nathalia Andrade, Raphaela Sirena, Gabriela Brandt, Guilherme Trestini, Gabrielle Prado, Lis Aguiar, Jennifer Caivano, Gabriel Lago, Elthon Charles, Keroline Tu, Luis Claudio Mós, Sofia Zuppo.

Segunda temporada De Férias com o Ex Brasil

Nessa temporada temos a consagração do programa como um grande sucesso!

O De Férias com o Ex liderou a primeira colocação dos canais fechados durante a exibição do programa. No Twitter, a #ExNaMTV sempre estava nos Trending Topics, como assunto mais comentado.

Além disso, os participantes, individualmente, também tinham muita força para receber comentários. Gabi Prado, Raissa, Fagner e Ste sempre recebiam muitos comentários e consequentemente também apareciam nos TTs.

E Não podemos esquecer também do bordão: De Quem é o próximo ex? que também vigorou no topo do Twitter.

O elenco dessa temporada contou com: Diego Supérbi, Fagner Sousa, Gabriela Domingues, Gabrielle Prado, mais conhecida como Gabi Prado, João Folsta, o Ursinho. Nicolas Guasque, Pedro Ortega, Raissa Castro, Saory Cardoso, Stephanie Viegas, a Ste, Priscila Davila (Zoo), Claudio Matos, Maria Julia Mazalli, a Maju, Carol Maya, Paulo Rapuano, João Paulo Andrade, Andressa Santos, Thaigo Consani, Scarlat Cióla, Mariana Costa, Roy Stainsack.

Terceira temporada De Férias com o Ex Brasil

A terceira temporada estreiou em 27 de setembro de 2018 e ao contrário dos primeiras que tiveram 10 episódios, esse contou com 12! O elenco teve a participação dos seguintes Ex: Any Borges, Flip Gandy 28, Fernanda Mincarone, Giovana Freitas, Igor Freitas, Mauricio Miguel, Mylena Delatorre, Paulo Philippe, Vinicius Büttel, Yasmin Burihan, Renata Dias, Andressa Alves, Augusto Nogueira, Tatiana Dias, Luiza Aragão, Guilherme Franciscon, Felipe Ribeiro, Daniela Seta, Martina Sanzi, Arthur Jobim, Fernando Lobo, Melissa Gropo, Leonardo Balthazar.

Quarta temporada De Férias com o Ex Brasil

A quarta temporada começou a ser exibida pela MTV no dia 25 de abril de 2019 e apresentou a história dos seguintes participantes: Bruno Mooneyhan, Carlos Gopfert, Cleber Zuffo, Gabriella Leite, Gabriel Aglio, Guilherme Leonel, Jhenyfer Dulz, a Bifão, Sarah Fonseca, Tatiana Dias, Yasmin Alves, Fabia Calazans, Miguel Neto, Stefani Bays, Leonardo Xavier, Carolina Mattesco, Pedro Calderari.

O que acontece dentro do De Férias com o Ex?

Se você pensa que basta colocar jovens bonitos, de corpos malhados, solteiros, que adoram uma festa em mansão e que querem pegar todo mundo é a receita do sucesso do programa, você está enganadx.

Alguns recursos são implementados pela produção para deixar os participantes mais propensos à pegação e aos barracos. Para isso, os participantes não contam com academias e quase não consomem doces enquanto estão confinados. Malhar demais, segundo a produção do programa, deixa os participantes fisicamente exaustos e menos dispostos para o sexo, enquanto o consumo de açúcar interfere na libido.

A bebida alcoólica, ao contrário do que parece, também é bem controlada. Embora o público em casa tenha a sensação que o programa é um eterno open bar, a produção libera drinques bem contados.

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[cubaverdad]

Díganos, general, ¿cuál es el plan B?

Díganos, general, ¿cuál es el plan B? Lo que se juega actualmente en Venezuela no es sólo el futuro de esa nación, sino el rumbo al que se encaminarán los próximos pasos del régimen cubano MIRIAM CELAYA, La Habana | Abril 20, 2017 La Venezuela del "socialismo del siglo XXI" se tambalea y amenaza con desplomarse. Cuándo caerá exactamente es solo cuestión de tiempo. De no mucho tiempo, tal vez. Y como la crisis económica y política del país se le ha ido de las manos al Gobierno, el presidente, Nicolás Maduro, en otra demostración irrefutable de su proverbial sagacidad y aconsejado por sus mentores de La Habana, ha optado por el camino más coherente con la naturaleza del régimen: aumentar la represión y "armar al pueblo". Semejante estrategia no puede terminar bien, en especial cuando a los miles de manifestantes callejeros no solo les motiva la defensa de la democracia, sino la renuencia a aceptar la imposición de una pobreza obligada como presente y futuro para una nación que debería ser una de las más ricas del planeta. Ningún venezolano decente aceptará la imposición de la dictadura de estilo castrista que se pretende colar en su país. Así, la "madurofobia" se ha tornado viral, la gente se ha lanzado a las calles y aseguran que van a mantenerse en pie de protestas hasta que se cumplan sus reclamos, que implican el retorno del país al hilo constitucional, a la legalidad, al Estado de derecho: lo que equivale a decir, sin Maduro. Cuanto más se polariza la crisis venezolana, Nicolás Maduro continúa acelerando su metamorfosis de presidente (supuestamente) electo por el voto popular, a individuo del más puro estilo tradicional latinoamericano, capaz de lanzar al ejército y a cientos de miles de delincuentes armados contra sus (des)gobernados compatriotas que han decidido ejercer su derecho de manifestación pacífica. Ahora bien, si es cierto que las pésimas decisiones del Ejecutivo venezolano son orientadas y dirigidas desde el Palacio de la Revolución de La Habana, las intenciones de la cúpula cubana resultan, cuando menos, muy sospechosas. Tales recomendaciones de la alta dirección de la Isla estarían conduciendo al chavomadurismo directamente a un abismo y a Venezuela al mayor desbarajuste. Es decir, si de verdad son el clan Castro y sus comparsas los que ordenaron a Maduro radicalizar una dictadura y resistir aferrado al poder contra la voluntad de la mayoría de los venezolanos, aplicando la represión y la fuerza para lograrlo pese a que ello supondría el fin del régimen "socialista" en Venezuela –con la consecuente pérdida total de los subsidios petroleros para la cúpula verdeolivo, así como de los ingresos de capital por los servicios de profesionales de la salud– sería un desafío a la lógica. Tan extraño proceder, sumado a la significativa ausencia de Raúl Castro a la reciente reunión política del ALBA que tuvo lugar en La Habana como muestra de apoyo al Gobierno venezolano, a la renuencia de las autoridades a acusar directamente al Gobierno estadounidense por las expresiones populares de rechazo al régimen de Nicolás Maduro tanto dentro como fuera de Venezuela, al sospechoso silencio o minimización de los hechos que mantiene la prensa oficial cubana sobre lo que acontece en Venezuela, y a los inusualmente contenidos pronunciamientos de condena "a la derecha golpista regional" –que en todo caso han partido fundamentalmente desde las organizaciones políticas y de masas y otras ONG del Gobierno cubano, y no muy directamente de éste–, solo podemos especular sobre la posible existencia de secretas segundas intenciones por la parte cubana. Sería pueril asumir que el Gobierno cubano desconoce la magnitud de la crisis de su aliado sudamericano, habida cuenta que –según ha trascendido por testimonios de fuentes autorizadas en diversos medios a lo largo de los años– tanto el ejército como los cuerpos represivos y de inteligencia venezolanos están ampliamente penetrados por agentes de Castro, de manera que cabe suponer que los estrategas políticos del régimen tengan alguna idea de solución, al menos en lo que concierne a Cuba. Un ejemplo es el caso de los cooperantes de la Isla que se cuentan por decenas de miles en ese país. No podemos ignorar el grave peligro que corren los profesionales cubanos de la salud y de otros servicios, que trabajan en Venezuela como "colaboradores" en los programas del ALBA, en el muy probable caso de que se desate un caos violento en ese país. Entonces, ¿cómo se explicaría el desatino de aconsejar, o al menos apoyar, las acciones violentas del régimen venezolano? ¿Por qué los medios oficiales no ofrecen informaciones más precisas, en específico sobre la seguridad de nuestros compatriotas en Venezuela? ¿Cuál es el plan de contingencia para salvaguardar las vidas de estos civiles cubanos en caso de que la crisis humanitaria venezolana se agrave a causa de la violencia aguijoneada desde el poder? Los antecedentes que tenemos los cubanos son nefastos. No es prudente olvidar que quien ocupa hoy en la Isla el poder es el mismo sujeto que estaba al mando de las Fuerzas Armadas cuando miles de cubanos fueron enviados a combatir (y a morir) en Angola, Etiopía, Nicaragua, Bolivia y otros remotos puntos de la geografía mundial. Fidel Castro, que nunca estuvo en una verdadera guerra, era quien disponía –al menos de iure, que no de facto– sobre las acciones del ejército cubano cuando en 1983 se ordenó a los trabajadores civiles que participaban en la construcción de un aeropuerto en la isla de Granada que resistieran a los marines de EE UU durante la invasión a ese pequeño país del Caribe. Cuando se habla de ganancias del castrismo suele pensarse en términos de dinero. Sin embargo, las cosechas de mártires inocentes siempre le han traído valiosos réditos políticos y le han permitido un respiro temporal al régimen cubano. Ahora, cuando los años de gloria de la "revolución" han pasado, cuando solo unos pocos ingenuos creen en el discurso de los jerarcas verdeolivo y los sentimientos predominantes de los cubanos son el desencanto, la apatía y la incertidumbre, y cuando el propio "modelo socialista" es apenas un triste compendio de fracasos y una promesa de miseria infinita, no sería de extrañar que la castrocracia esté considerando la posibilidad de alimentar su capital moral a costa del sacrificio de los indefensos profesionales que prestan servicios en Venezuela. Sería particularmente fácil para el Gobierno aprovecharse de varias decenas de médicos y técnicos cubanos –los números no resultan importantes para la cúpula gubernamental, en tanto los muertos los ponga el pueblo– que resulten víctimas de la violencia "de los apátridas vendidos al imperio" en Venezuela, para tratar de encender alguna chispa del cuasi marchito sentimiento nacionalista y patriotero de los cubanos y ganar algo de tiempo, que ha sido la principal meta de la cúpula del poder en Cuba en los últimos años. No sería tan descabellado considerar esta posibilidad, en especial tratándose de una población que en su mayoría sufre la falta de información, lo que la hace susceptible de toda manipulación sensiblera. Cierto que corren nuevos tiempos, y que en alguna medida la penetración de mínimos espacios de información –propiciados por el precario acceso a las tecnologías– dificulta la consagración del engaño a escala masiva. Ya no parece posible movilizar a los cubanos como en los días de las gigantescas marchas por "el niño Elián", por citar el ejemplo más conspicuo; pero tampoco hay que subestimar la capacidad histriónica y de control social del régimen. Baste recordar el espectáculo lacrimógeno desplegado a todo trapo durante el novenario del sepelio de Fidel Castro. De cualquier modo, y ya que la estrategia de cosechar víctimas ha sido muchas veces aplicada con éxito, quizás los caciques estén considerando la posibilidad de sacar esa ventaja del naufragio del bajel castrochavista. Así de retorcidos son. Tampoco resultaría una sorpresa que la propia narcoélite de Miraflores y los suyos hayan pactado con los mandamases cubanos un escape hacia La Habana en caso de que les resulte imposible conservar el cetro. Por el momento, es un hecho que el culebrón cubano-venezolano está viviendo por estos días una escalada verdaderamente dramática y nadie sabe cuál será el desenlace. Pero en medio de tanta incertidumbre una cosa parece irrefutable: lo que se juega actualmente en Venezuela no es sólo el futuro de esa nación, sino el rumbo al que se encaminarán los próximos pasos del régimen cubano que, más allá de las adversidades de Nicolás Maduro y sus compinches, continúa siendo el dueño absoluto de los destinos de la Isla. Así, pues, díganos, General Castro, ¿cuál es el plan B? Source: Díganos, general, ¿cuál es el plan B? - http://ift.tt/2o6Xtca via Blogger http://ift.tt/2pVVOTq

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Iure de Castro - Salzburger Landestheater

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Edward Nunes and Iure de Castro - photo by Kate Watson

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Iure de Castro - Salzburger Landestheater  

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Edward Nunes and Iure de Castro - photo by Kate Watson

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Iure de Castro - Salzburger Landestheater - photo by Kate Watson

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Edward Nunes and Iure de Castro

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Iure de Castro

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Iure de Castro | Diego Cunha | Escola Bolshoi Brasil

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Arianna Spitz, Diego Cunha, Flaviano Mesquita, Pedro Pires and Iure de Castro.

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Tudo que você precisa saber sobre De Férias com o Ex Brasil

Odiado por uns e amado por tantos, o De Férias com o Ex Brasil é um dos programas de mais audiência da TV brasileiras para os jovens.

No programa, dez solteiros passam férias em um super paraíso tropical. Mas, como nem tudo são flores, o sonho deles pode se transformar em pesadelo quando os ex-parceiros e parceiras do passado começam a assombrar seus dias e noites no reality show.

De Férias com o Ex Brasil

De um lado, algo que todos amam: férias. Do outro, o que nem sempre é bem-vindo: ex. Junte os dois e você terá um enorme sucesso televiso!

Para entender o reality, a gente precisa desconstruir a imagem de um BBB em que tem várias competições, eliminações e um grande prêmio no final. O De Férias com o Ex é uma competição não convencional, já que nem prêmio existe.

Na realidade, cinco homens e cinco mulheres são confinados em uma casa paradisíaca. Duramente algumas semanas, eles convivem, brigam, se pegam, brigam mais um pouco, se pegam novamente, arrumam tretas, encontram outros crushs e por ai vai.

Acontece que as coisas esquentam além do normal porque semanalmente o ex-namorado ou a ex-namorada de alguém entra na casa para causar.

Nesse ponto começa a questão: continuar o romance ou a pegação que já teve inicio com alguém na casa ou ter aquele flashback com o ex? Acrescente álcool, grandes doses de sensualidade, muita provocação e pronto: barracos e ótimas cenas à vista!

As temporadas do De Férias com o Ex Brasil

O reality está na quinta temporada aqui no Brasil. Todas as temporadas deram o que falar e apresentaram ao Brasil personagens únicos! Alguns dos participantes do programa foram convidados para outros realitys dentro da própria MTV e até para alguns da TV aberta como A Fazenda e o Power Couple Brasil.

Primeira temporada De Férias com o Ex Brasil

A primeira temporada do programa foi exibida pela MTV entre 13 de outubro a 15 de dezembro de 2016. O elenco dessa temporada contou com: Alex Merencio, André Coelho, Anna Clara Maia, Gabrieli Diniz, Guilherme Araújo, Héric Henrique, Iure Meirelles, Michelle Alveia, Nathalia Andrade, Raphaela Sirena, Gabriela Brandt, Guilherme Trestini, Gabrielle Prado, Lis Aguiar, Jennifer Caivano, Gabriel Lago, Elthon Charles, Keroline Tu, Luis Claudio Mós, Sofia Zuppo.

Segunda temporada De Férias com o Ex Brasil

Nessa temporada temos a consagração do programa como um grande sucesso!

O De Férias com o Ex liderou a primeira colocação dos canais fechados durante a exibição do programa. No Twitter, a #ExNaMTV sempre estava nos Trending Topics, como assunto mais comentado.

Além disso, os participantes, individualmente, também tinham muita força para receber comentários. Gabi Prado, Raissa, Fagner e Ste sempre recebiam muitos comentários e consequentemente também apareciam nos TTs.

E Não podemos esquecer também do bordão: De Quem é o próximo ex? que também vigorou no topo do Twitter.

O elenco dessa temporada contou com: Diego Supérbi, Fagner Sousa, Gabriela Domingues, Gabrielle Prado, mais conhecida como Gabi Prado, João Folsta, o Ursinho. Nicolas Guasque, Pedro Ortega, Raissa Castro, Saory Cardoso, Stephanie Viegas, a Ste, Priscila Davila (Zoo), Claudio Matos, Maria Julia Mazalli, a Maju, Carol Maya, Paulo Rapuano, João Paulo Andrade, Andressa Santos, Thaigo Consani, Scarlat Cióla, Mariana Costa, Roy Stainsack.

Terceira temporada De Férias com o Ex Brasil

A terceira temporada estreiou em 27 de setembro de 2018 e ao contrário dos primeiras que tiveram 10 episódios, esse contou com 12! O elenco teve a participação dos seguintes Ex: Any Borges, Flip Gandy 28, Fernanda Mincarone, Giovana Freitas, Igor Freitas, Mauricio Miguel, Mylena Delatorre, Paulo Philippe, Vinicius Büttel, Yasmin Burihan, Renata Dias, Andressa Alves, Augusto Nogueira, Tatiana Dias, Luiza Aragão, Guilherme Franciscon, Felipe Ribeiro, Daniela Seta, Martina Sanzi, Arthur Jobim, Fernando Lobo, Melissa Gropo, Leonardo Balthazar.

Quarta temporada De Férias com o Ex Brasil

A quarta temporada começou a ser exibida pela MTV no dia 25 de abril de 2019 e apresentou a história dos seguintes participantes: Bruno Mooneyhan, Carlos Gopfert, Cleber Zuffo, Gabriella Leite, Gabriel Aglio, Guilherme Leonel, Jhenyfer Dulz, a Bifão, Sarah Fonseca, Tatiana Dias, Yasmin Alves, Fabia Calazans, Miguel Neto, Stefani Bays, Leonardo Xavier, Carolina Mattesco, Pedro Calderari.

O que acontece dentro do De Férias com o Ex?

Se você pensa que basta colocar jovens bonitos, de corpos malhados, solteiros, que adoram uma festa em mansão e que querem pegar todo mundo é a receita do sucesso do programa, você está enganadx.

Alguns recursos são implementados pela produção para deixar os participantes mais propensos à pegação e aos barracos. Para isso, os participantes não contam com academias e quase não consomem doces enquanto estão confinados. Malhar demais, segundo a produção do programa, deixa os participantes fisicamente exaustos e menos dispostos para o sexo, enquanto o consumo de açúcar interfere na libido.

A bebida alcoólica, ao contrário do que parece, também é bem controlada. Embora o público em casa tenha a sensação que o programa é um eterno open bar, a produção libera drinques bem contados.

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