#isso que uma bucetinha linda
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✦ — "período fértil". ᯓ svt (pu).
— jun, hoshi, minghao & dino × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: headcanon (smut). — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 1192. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: oral (f), linguagem imprópria, exibicionismo. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: que feio eu ter demorado mil anos pra fazer com a performance unit (o hao ameaçou me deserdar
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── ★ ˙ ̟ wen junhui ᝰ .
→ É um dos que finge não perceber, mas não pelos motivos já apresentados. O Jun não curte te dar reações muito exageradas ou explícitas sobre esse tipo de coisa, porque não quer que você sinta vergonha de algo que é tão natural.
→ Te observa o tempo inteiro, então sabe te ler muito bem.
→ E quando nota alguma coisa fora do normal sempre dá um jeitinho de ficar à sós contigo. Se perceber que três ou quatro beijinhos gostosos não resolveram, arruma uma forma de te levar para casa sem fazer alarde.
→ Faz questão de te pegar de jeito só 'pra garantir que vai te deixar satisfeita. Jun sabe que você só sossega quando foder ele, mas fica cansadinha demais se sentar por muito tempo.
→ Te dá um oral dos deuses, babando sua buceta inteirinha e esfregando o nariz nela sem pudor algum. Mama seus peitinhos como ninguém. Enche seu corpo todinho de beijo e mordidinha. Te coloca de quatro e soca três dedos em você até te fazer chorar. Brinca com seu outro buraquinho... honestamente acho que o Jun não deixa nada passar.
→ E só quando você estiver molinha, burrinha de tanto gozar, só aí que ele vira seu brinquedinho.
→ O homem te conhece a tempo suficiente 'pra saber que, nessa época do seu ciclo, depois do segundo orgasmo qualquer resquício de vergonha sai do seu corpo. Vira putinha, faz o que bem entende com ele.
→ Jun aprendeu a amar esse seu lado no primeiro tapa no rosto que levou enquanto te assistia sentar nele. Ele sabe que existem circunstâncias específicas que te deixam nesse estado, por isso sempre segue tudo à risca quando sente um tiquinho mais de carência da sua parte.
→ "Bate mais forte, linda. Cacete, eu vou gozar..."
── ★ ˙ ̟ kwon soonyoung (hoshi) ᝰ .
→ É a época mais feliz da vida dele. Desde que você explicou pro Soonyoung o que é um período fértil e o que acontece com você nessa fase, ele aguarda ansiosamente todos os meses.
→ O corpo de Soonyoung é basicamente mais seu do que dele a esta altura, mas isso fica bem mais explícito nessa época. Ele tá sempre pronto para te dar o que você quiser, quando e onde você quiser. Fica duro 'pra caralho com a mera menção de que você precisa da atenção dele.
→ Tem energia de sobra, então é outro Mingyu da vida. Quer foder o tempo o todo e todo o tempo, definitivamente não te deixa passando vontade.
→ De verdade, ele não sossega enquanto não te deixar chorando igual puta no pau dele. Soonie vive para te fazer feliz, se recusa a deixar o amor da vida dele insatisfeita.
→ Porém, isso é uma faca de dois gumes: você precisa colocar limite. O homem não é um sem noção, mas perde a mão muito fácil quando é o seu prazer em jogo.
→ Se dá por inteiro. Fode forte e sempre aproveita 'pra te encher de mordida e marca pelo corpo todo — pois sabe que no estado que ele te deixa você é incapaz de reclamar de alguma coisa.
→ Fica tão agitado que não sabe o que quer. O pau cheio e pesadinho te abre sem piedade, mas quando você vai ver já tem três dedos bem no fundo da sua bucetinha, enquanto Soonyoung te chupa só 'pra ver se consegue te fazer esguichar — vira quase uma bonequinha de teste.
→ Não te dá descanso e é cara de pau o suficiente de te acordar no meio da noite só 'pra transar.
→ "Ela ainda 'tá toda meladinha, amor. Deixa eu foder de novo, vai?"
── ★ ˙ ̟ xu minghao ᝰ .
→ Sabe aquele vídeo dele pedindo para uma carat implorar? Então... ele provavelmente vai fazer isso contigo. Vai usar a mesma carinha com o mesmo sorrisinho safado 'pra te fazer pedir por ele. Não vê motivos para esconder que é tudo provocação e te faz implorar mais ainda se você apontar esse fato.
→ Normalmente, Minghao já é um amante lento, paciente e sensual. Sua pressa não vai fazer nada, senão deixá-lo com mais vontade de te torturar. Ele sabe que o seu corpo já está sensível, então se aproveita disso para te sobrecarregar mais ainda com uma série de estímulos sutis e prolongados. Hao nunca passa uma chance de te fazer chorar de tesão.
→ Então pode fazer quanta birra você quiser, reclamar e praticamente suplicar pra ele te deixar gozar de uma vez. Não adianta.
→ Se ele precisar te amarrar, ele vai (na verdade, talvez até prefira assim). Usa o peso do próprio corpo contra você para te deixar quietinha e até mesmo te ameaça dizendo que se não tiver paciência e se comportar vai ter que se virar sozinha. Usa os dedos e a boquinha bonita no seu corpo inteiro e te beija devagarzinho só para te amolecer ainda mais.
→ Além disso, ele ama, repito: AMA fingir que está te comendo por cima das roupas mesmo. Prende seus bracinhos contra a cama, abre suas pernas e 'fode' gostosinho — você jura que quase consegue sentir. É um canalha de marca maior, porque te força a ficar de olhinhos abertos vendo cada uma das expressões de prazer dele. Geme baixinho, elogia sua bucetinha, fala todo grogue que vai gozar gostoso dentro dela... a atuação perfeita — tudo isso sem te tocar diretamente uma vez sequer.
→ E você genuinamente acha que vai desmaiar de tesão em algum momento (se é que isso é possível). Tão molhadinha que tem certeza de que ele consegue sentir através dos tecidos.
→ "Não faz essa carinha 'pra mim, amor. Se quer mesmo ganhar pau vai precisar pedir direitinho."
── ★ ˙ ̟ lee chan (dino) ᝰ .
→ Channie = pau-mandado.
→ No começo do relacionamento de vocês até havia certa timidez, Chan não tinha certeza de quais eram seus limites e era meio novo nessa coisa inteira de namorar.
→ O início foi meio embaraçoso, mas igualmente excitante — logo após sua primeira vez com Chan foi como viver um período fértil muito prolongado: estava o tempo inteiro com tesão. E, ainda assim, ele se sentia meio travado, especialmente quando você sugeria algo mais arriscado.
→ Mas hoje em dia? Você não precisa pedir nada mais de uma vez. Ele obedece na primeira, sempre obedece. Te vê quase como uma divindade, então te obedece igual cachorrinho, mesmo que precise se virar com as consequências depois.
→ Você tá carente e quer foder na sala de prática? Okay. Chan te puxa pro cantinho e te come ali mesmo. Nem faz questão de se despir ou de tirar tua roupa, só arrasta sua calcinha de ladinho e te fode de frente pro espelho.
→ O Seungcheol entrou? Poxa, que pena. Mas o Channie não pode parar agora, não quando a princesinha dele 'tá quase gozando, toda manhosinha. Você ficou tão necessitada o dia inteiro, mal saiu do pé do seu namorado. Ele não pode te negar isso agora.
→ E outra, o Cheol entende que vocês são jovens e cheios de energia, não é? Ele não vai julgar — é o que seu namorado pensa.
→ Por isso continua metendo gostosinho, a vozinha dengosa no seu ouvido te pedindo para fechar os olhinhos. Só seu prazer importa agora, mais nada.
→ "Shhhhh, calminha. Ele mal 'tá te vendo, amor. Goza pro seu Channie, goza."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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#ꫝ ' solie writes.#seventeen x reader#seventeen smut#seventeen fanfic#seventeen headcanons#jun x reader#jun smut#jun headcanons#junhui smut#junhui x reader#hoshi smut#hoshi x reader#hoshi headcanons#xu minghao x reader#minghao scenarios#minghao x reader#minghao smut#dino x reader#dino smut#lee chan smut#lee chan x reader
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aff tá mas como eles reagiriam a lobinha com daddy kink?
vcs fazendo balança caixão comigo vey! vou colocar com os principais que escrevo e (m)amo. Espero que goste😈
Esteban Kukuriczka
Vocês estavam no terceiro mês de namoro quando Esteban percebeu umas coisinhas sobre a namorada. Ele era uns bons anos mais velho que você e sempre gostava de trazer a experiência e calmaria para o relacionamento. Entretanto, nos últimos tempos ele tem notado como sempre que ele resolvia algo para ti ou cuidava de você, sempre resultava em uma foda capaz de explodir a mente dele só de relembrar.
Hoje, Kuku tinha cuidado de você o dia inteiro, fez seu café da manhã, te deixou e buscou na faculdade, no fim da noite te contou enquanto vocês jantavam que ele já tinha consertado a corrente da sua bicicleta que tinha caído. Você mal deixou ele se deitar na cama, quando subiu em cima dele implorando para sentar no pau, toda dengosa e espalhando beijinhos carinhosos pelo rosto cheio de sardinhas, terminou com ele te fodendo por baixo enquanto você mordia o pescoço branquinho do mais velho.
Por isso, na manhã seguinte quando acordou com o pau duro pressionado contra a sua bunda, riu sozinho ao formular um plano para descobrir algo que ele já desconfiava.
Te abraçou mais forte, grudando o corpo no seu, distribuindo beijinhos pelo seu cabelo e rosto enquanto enfiava o pau entre suas coxas macias. Esteban empurrava os quadris, massageando o membro babado no aperto das suas pernas.
Você acorda desnorteada com a movimentação, seu corpo fervia com os braços torneados ao seu redor e geme ao sentir a pica dele se esfregar na sua buceta que já se encontrava molhada.
Quando vê seus olhinhos abertos, Kuku te diz "buenos dias" baixinho no ouvido e acelera o ritmo que ele metia contra a sua pele macia, você já soltava miados e colocou a mão nos cabelos loirinhos puxando-o para um beijo desengonçado. O mais velho levanta o seu joelho para ter mais espaços e finalmente te penetrar, mas claro que ele não tornaria isso fácil, portanto só dava batidinhas no seu clitóris com a glande inchada.
"Estebaaann" Você implora dengosa, empurrando a sua buceta contra o membro e o loirinho só solta um riso com o seu desespero.
"Quer que o papi te dê leite nessa bucetinha, amor?" Ele diz com um sorriso perverso, te dando um beijo no ombro esperando atentamente pela sua reação.
Ele vê seus olhos se arregalarem e sua boca soltar um gemido fraco na mesma hora que suas pernas tremem, Esteban ainda sentiu uma leve pulsação da sua buceta.
"Hãn? O-o que?" Murmura se remexendo super desperta e envergonhada por ter reagido tão exagerada a uma simples frase. Você sempre quis chamar ele assim e morria de medo dele não gostar ou te achar suja demais.
Faz barulhinhos baixos para te acalmar, enfiando um pouco do pau comprido na sua buceta, esticando seu buraquinho com estocadas lentas.
"Você sabe, princesa, que o papi sempre vai cuidar de você." Fala no seu ouvido e encaminhando os dedos para massagear seu clitóris em círculos.
Enzo Vogrincic
Desde que começou a namorar com você, Enzo vivia um sonho. Você era a luz da vida dele trazendo alegria e paixão para o seu mundo, além de ser uma mulher linda e carinhosa que sempre aceitava o jeito grudento dele de ser.
Mas chegava uma época do mês que ele não conseguia escutar mais uma exclamação sua. O moreno não sabia que demônio te possuía quando estava prestes a menstruar, porque você simplesmente reclamava de tudo e de todos e ficava raivosa com qualquer coisinha. Ele fazia tudo com o mínimo cuidado nessa época já que do nada você viraria o cão para o lado dele.
Por isso, que ao te escutar reclamar sobre o modo que ele deixou a toalha no banheiro, só te agarrou pelos braços e te deitou na beirada da cama de bruços, empinadinha para ele. Não podia negar, adorava o modo que seu corpo ficava mais inchadinho por conta da ovulação e era viciado em te deixar mais marcada que o normal.
Levantou o seu vestido de verão e abaixou as próprias calças só até retirar o pau semiereto. Deu dois tapas na sua bunda ao ver a calcinha fio dental enfiada nas bandinhas macias.
"Como pode uma garotinha tão gostosa reclamar tanto." Fala distraído pela imagem sedutora e punhetando membro até ficar duro. Enzo cospe na própria mão para espalhar a saliva nas suas dobrinhas melecadas, o lado bom de tudo isso era que você sempre estava pronta para recebê-lo.
"Se vai reclamar, pelo menos deixa eu meter o pau nessa bucetinha gulosa." Diz enquanto começa a pressionar a a cabecinha na sua fendinha.
Enzo te fode em um ritmo frenético, grunhindo e apertando o que as mãos grandes alcançavam, a pele da sua sua bunda e coxas já se encontrava molhada e ardida pelos movimentos intensos. Pressionava sua cara no colchão para abafar os gritos altos que teimavam em sair pela forma que o pau dele parecia tocar todos os lugares certos e te preencher ao máximo.
"Papi." Solta baixinho quando ele te diz que você é a garota mais linda e acaricia seu clitóris com precisão.
Enzo pensa que imaginou você dizer isso, mas jura que viu sua boca se movimentar, portanto para de socar no seu canalzinho para te provocar um pouco.
"O que você disse, gatinha?" Diz com um sorriso travesso puxando seus cabelos, tirando seu rosto corado dos lençóis. "Pode repetir que eu não escutei direito."
Enzo para os movimentos, se divertindo ao te ver ficar quietinha e encolhida, mas contraindo as paredes ao redor do membro.
Quando você não responde e só geme tristonha, Enzo volta a estocar com vigor seu buraquinho pulsante.
"Papiiii." Geme, louca por tudo que ele te dava e empurrando seus quadris para se foder no pau grosso.
"Sim, eu sou seu papi, bebita. Vou meter meus filhinhos nessa buceta." Fala se abaixando para deitar o corpo sobre o seu te abraçando pela cintura enquanto passa as mãos pelo seu ventre estufado pelo pica dele.
Felipe Otaño
Que homem fofo. Foi a primeira coisa que pensou ao conhecer Felipe em uma festa que ele chegou todo nervosinho para pedir seu número, gaguejando como te achava linda e interessante.
Vocês logo começaram um relacionamento sério. Aparentemente, Pipe não era de sair com qualquer uma e não perdeu tempo em se comprometer contigo. O namoro de vocês era a coisa mais incrível, Felipe e você combinavam em todoa os aspectos e já faziam planos para o futuro, eram o porto seguro um do outro.
Felipe nunca levantava a voz ou se exaltava com facilidade, claro que ficava emburrado e bicudo bem rápido, mas nunca exagerava. Você lembra como se enganou pelas aparências na primeira vez que fizeram sexo. Achou que seria algo bem romântico com o clássico papai e mamãe lentinho até que o argentino te puxou pelo pescoço e te fodeu forte contra a porta do apartamento dele depois deu encontro.
Ele era igual um animal quando te comia, grunhia e gemia até mais alto que você. Sempre falava as coisas mais sujas no seu ouvido enquanto te enchia de pica até sua visão escurecer.
Agora, você se encontrava com as pernas nos ombros largos, os quadris elevados da cama e o pau grande dele arrombando sua bucetinha quente com estocadas rápidas. O seu namorado adorava te levar ao limite, então também tinha uma mão esfregando seu clitóris inchado.
Ele se inclina na sua direção, mudando um pouco o ângulo te fazendo gritar extasiada, Felipe te enforca na mesma hora que cospe na sua boca aberta.
"Engole tudinho que seu papi te der, princesa." Diz apertando suas bochechas coradas para te fazer fechar os lábios.
Você engole e burrinha repete a palavrinha que ele disse, contraindo suas paredes e quase espremendo o comprimento melecado com os seus líquidos abundantes.
Você descobria coisas novas sobre si toda vez que transava com Pipe e nunca pensou que gostaria tanto de chamar o argentino por essa palavrinha, mas era só o que sabia repetir quando soltou jatos do seu melzinho na virilha dele.
Felipe sorri satisfeito e aperta seu peito depois de estapear a pele sensível. Ele também se descobria com você, era a primeira pessoa que ele se sentia confortável fazendo de tudo que desejava. Quando te ouviu gemer papi com a voz manhosa mais um vez, gozou te enchendo de porra que até vazava da sua bucetinha abusada. Ele com certeza era o cara mais sortudo do mundo por te ter como namorada.
Fernando Contigiani
A primeira vez que você chamou ele assim, estava bêbada depois de uma festa com os amigos e quando chegaram no carro, começou a implorar para ele te comer no banco de trás porque não aguentava mais, tinha até tirado a calcinha no banheiro da festa.
Fernando nunca foi de recusar te comer, mas você nem falava direito, pedia para ele meter de quatro em um português misturado com espanhol, ele ri até hoje lembrando disso. Você implorou tanto, esfregando a mão dele na sua intimidade nua e dizendo que queria o pau dele te arrombando.
Quando ele abriu a porta do carro, disse que só iria te dedar, porque não queria passar dos limites com você tão embriagada. Mesmo com os dedos dele te fodendo vigorosamente, você não parava de pedir pica, reclamando e reclamando até soltar aquela palavrinha.
"Mete logo em mim, papi, quero ficar cheinha com seus filinhos." Diz impulsionando os quadris contra a mão grande do moreno.
Fernando sente o último fio de resistência no corpo arrebentar com as suas palavras, ele nunca achou que você gostaria de chamar ele assim na cama, apesar do sexo entre vocês ser um pouco bruto, no outro dia você sempre estava cheia de marcas e arranhões.
O moreno agarra seus cabelos, te puxando para perto e aperta suas bochechas com a mão melada que estava na sua bucetinha.
"Fica tão desesperada por pica que já começa a me chamar de papi." Diz em um tom severo e te virando de costas para te colocar de quatro no banco do carro.
Empurra seu vestido até a cintura, revelando sua bunda e bucetinha molhada. Fernando aperta as duas nádegas com força te fazendo arfar, depois solta tapas até sua pele sensível arder, logo em seguida posiciona a cabecinha inchada do pau na sua entradinha e puxa as pontas do seu cabelo.
"Quero te escutar gritar isso agora, perrita." Fala rigorosamente, socando o pau na sua buceta enquanto belisca seu clitóris. "Porque o papi vai te foder até não aguentar mais."
Rafael Federman
Rafa admirava a carinha adorável da namorada dormindo pacífica, os pequenos raios de sol que entravam pela janela do quarto iluminavam o rosto bonito e amassado pelo travesseiro.
O mais velho se aproxima para sentir o cheirinho do hidratante que você passava antes de dormir e revira os olhos quando inspira o aroma doce. Enfeitiçado por toda a cena, Rafa deita sobre seu corpo e pressiona a ereção matinal contra a sua intimidade coberta pelo pijama fino.
Deixa beijinhos estalados pela sua face e pescoço, desce as alcinhas da sua regata de dormir para liberar os seus seios. Ele suspira ao apertar a carne macia, beliscando os biquinhos e começa a esfregar o pau duro na sua buceta. Ele era obcecado pelos seus peitos, se pudesse passaria o dia inteiro apertando eles e chupando. Você começa a soltar sonzinhos abafados na sua garganta e se remexer.
"Vamos acordar, gatinha." fala em um português cheio de sotaque no seu ouvido, te fazendo franzir o cenho duvidando se era real ou sonho a voz do seu namorado. "Quero ter bucetinha de café da manhã."
Rafa ri da própria frase e do miado que sua boca emitiu ao escutá-lo. Ele retira seu short e calcinha encharcada, melando o pau na sua umidade e começa a sugar seus peitos com mais força para te acordar de vez.
Sua mente estava bagunçada com as sensações dispersas de estar acordando muito estimulada. Passa as mãos pelos cabelos macios do argentino e se força abrir os olhos. Sua visão embaçada foca na boca rosada do seu namorado lambendo seus mamilos enquanto te olhava atentamente. Arqueia as costas, rebolando seus quadris quando a pontinha do pau encontrou seu clitóris.
"Mete logo, papi." Geme com a voz rouca e dengosa de sono, puxando o rosto do mais velho para te beijar.
Rafael nem te beija direito por conta do sorriso malicioso que cresce nos lábios finos. A sua voz manhosa falando essa palavra fez ele impulsionar o quadris para meter a metade do membro dentro de você que solta um suspiro longo com o nome dele.
"Papi é? Mal acordou e já 'tá burrinha de pica falando essas coisas." Diz impulsionando os quadris para te penetrar mais, abrindo espaço na sua entradinha apertada.
Envergonhada com o que deixou escapar, tenta virar o rosto, mas o de olhos azuis segura seu queixo para encará-lo. Suas bochechas ficam coradas pelo olhar e movimentos frenéticos do seu namorado.
"Eu gostei, bebita." Beija sua testa e levanta um pouco seu quadril para atingir aquele ponto sensível dentro de você. "Se fosse por mim, você só me chamaria assim."
#enzo vogrincic#pipe otaño#felipe otaño#lsdln x reader#lsdln cast#rafael federman#fernando contigiani#esteban kukuriczka#ask 🍒
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— Nana
gênero: smut
wc: size!kink | corruption!kink(?) | sexo desprotegido | somente sexo | blowjob/oral | jaemin!bigdick (always) | jaemin boca suja (amo) | virgin!kink (?) | leitora virgem | acho que é mais ou menos isso.
n/a: isso tava nas minhas notas meio jogado, fui reler e vi que tinha um pequeno potencial. só pra n dizer que n postei nada 🫶🏽! espero que gostem. leiam os avisos! boa leitura <3 perdão aos possíveis erros.
— D-devagar…cuidado com os dentinhos, hm? — Jaemin arrulhou entre um gemido e outro, olhando pro' seu rostinho incrivelmente lindo e delicado entre os dedos grandes.
O homem realmente não sabia ao certo como havia chegado naquele ponto, porque prometeu a si que iria devagar, prometeu quando percebeu que era uma virgem bobinha. Prometeu porque somente pensar na ideia de te arruinar acabava com sua sanidade e despertava as maiores atrocidades em sua mente masculina.
Jaemin era perverso, ele sabia e assumia isso com o maior sorriso da cafajeste que esse mundo conhecia.
Era tão fodido que pretendia manter sua virgindade pelo maior prazo que pudesse, o máximo, porque era indescritível a sensação que sentia só de te abrir com os dedos masculinos e ver o quão fechada e apertada sua vagina parecia. Ele era fascinado por isso; louco.
Foda-se. Não ligava nem um pouco, podia ficar horas usando a língua ali naquele cantinho que te fazia quase miar como uma gatinha dengosa, te olhando nos olhos e sorrindo como o bom canalha que era.
Jaemin era um canalha.
E pra ele era fantástico ficar com o pau tão duro só de fazer esse tipo de coisa, só de saber que você estava louquinha, quase chorando pra ter alguma coisa ali dentro; o pau de Jaemin. Te preenchendo. Precisava daquele homem te preenchendo, enchendo, esticando, queimando e te machucando todinha por dentro, faltava soluçar sobre os cotovelos tamanho libido, vendo o tanto que ele ria da sua cara enquanto te dizia pra ter calma.
— Calma, bonequinha...você não tá pronta ainda, hm? Não quer ter essa coisinha linda toda machucada, quer?
Merda, você queria, era tudo o que mais queria nesse mundo!
E terminava sempre em você chorando tamanho prazer e frustração ao mesmo tempo, tombando a cabeça pra trás enquanto suplicava por Na Jaemin em meio a um orgasmo brutal completamente influenciado pelo seu botãozinho sendo sugado.
Então não fazia ideia alguma de como havia conseguido o convencer a te ensinar a mamar uma pica.
Jaemin só não aguentava também, pra ser sincero.
Nada pagava o seu rostinho vermelho e supreso ao dar de cara com o pau duro como pedra bem contra seu rostinho vermelho. Jaemin era grande.
— Tão g-grande... — foi o que você expressou quase salivando, de bochechas coradas e peito acelerado.
De quatro você se acomodou toda empinada rente ao pau de Jaemin e esperou instruções, mas o melhor veio a seguir.
— Usa a sua linguinha, bebê...— Ao dizer isso com a voz rouquenha seus olhos acompanharam desde o rosto corado e suado do louro até a mão enorme apertando a propria glande.
Não sabia o que era, mas ouvir Jaemin grunhindo ao fazer aquilo pareceu te da um gatilho de fazer o mesmo, assim que sentiu a bucetinha latejar contra a calcinha de algodão. De rabo empinado com uma mini saia sentiu o homem apertar sua coxa exposta e como se fosse ensaiado abriu-se mais, expondo inteirinha como se Jaemin estivesse atrás de si.
Porra, como ele queria...Mas talvez te ver usando a linguinha contra a cabecinha melada de seu pau fosse ainda melhor.
Por enquanto...
Não aguentou, contraiu os músculos quando você o lambeu como um picolé. Descobrindo e degustando o sabor não te agradou, foi o que pareceu e era super normal. Jaemin gargalhando baixinho enquanto te acariciava os cabelos foi o que te fez corar.
— Linda...— Respirou pesado. Aquele homem estava lutando pela vida. — Não gostou do gostinho do Nana? — Sussurrou inclinando-se para um rapido selar em seus lábios.
— É estranho, Nana...Mas eu gostei. — Ainda saboreava a pré-porra em sua boquinha, até que a proxima lambida durou mais e Jaemin mordera os lábios para nao perder a cabeça.
— Isso, bebê...Agora p-poe a cabecinha na boca...Isso...Porra...!— Os grunhidos de Jaemin se conectavam diretamente com o palpitat entre suas perninhas e quando fechou a boquinha naquela cabeça rosada e usou a língua ali como seu sexto sentido mandou foi o fim do Na.
Depois disso não percebeu, só se viu nos minutos seguintes completamente exposta para o Na, de quatro sobre o sofá, empinadinha do jeitinho que ele mesmo colocou e apoiada no encosto do estofado. Tão miúda e maleável, totalmente perfeita para o homem que te possuía.
Jaemin foi devagarzinho, de verdade, tão devagarzinho que conseguiu sentir-se esticadinha a cada centímetro que ele botava pra dentro de você, finalmente, jurou sentir até mesmo sua virgindade sendo dilacerada. Tão devagarzinho que sentia cada pulsar do pau grosso daquele sacana que chamava de Nana toda manhosa. Devagarzinho ao ponto de sentir a ponta quente e inchada daquela pica beijar o colo do útero. O grunhido rouco que o mesmo soltou nesse instante misturando-se ao seu gemidinho desesperado foram sincronizados, segurando-se então em um dos braços grandes de Jaemin.
Porra, eram duros como pedras. Ele era tão forte. Revirou os olhinhos completamente cheinha, coxas bambas e fracas. Saia amarrotada na cintura e calcinha embolada em um joelho só.
Jaemin beijou desde seu ombro sensivel até sua orelhinha e então seus lábios doces, aqueles mesmo que ele arruinou ensinando como dar uma boa mamada. Ele sorriu estupidamente viciado no aperto da sua bucetinha, dando a primeira ondulada de quadril.
— Posso mexer, não posso? — Sussurrando e intercalando aqueles olhos famintos de sua boca até seus olhinhos aguados e perdidos, quase zonzos.
Com a boquinha aberta a espera de que algum gemidinho saísse ou até mesmo um sim você apenas assentiu, sentindo o que era prazer pela primeira vez na vida. Jaemin quase gargalhou como louco, se nao fosse o gemido que largou ao te sentir contrair.
Foi a deixa. Ele retirou-se por completo, ou quase, mantendo a ponta e então enterrou-se outra vez, ainda que devagar era profundo. Beijando seu fundo repetidas as vezes, te fazendo contrair e molhar-se sempre que acontecia, sempre que batia ali.
Suas coxas tremelicavam e se não fosse a força de Jaemin tinha cedido àquele estofado.
Por qual motivo os barulhos de tesão daquele homem te afetavam tanto? Te fazia ver estrelas tanto quanto aquelas estocadas e enterradas que o Na dava com tanta maestria. Ele era tão bom. Era tão gostoso. Por deus, perderia a cabeça.
A propria cabeça tombou contra as mãozinhas nas costas do sofá, pois não aguentava nem mais um minuto erguida. Totalmente fraquinha e empinada levava cada investida lenta e certeira do mais velho.
Jaemin sentia-se no céu sempre que via sua pequena buceta o abrigando tão bem. Como você aguentava tudo isso? Não sabia, mas era perfeito. Não entendia porque tanto tempo privou-se disso.
Suado e fora de si ele apertou desde suas coxas até sua fina cintura, e ainda que estivesse louco manteve aquele ritmo gostosinho que te fazia choramingar, cada vez mais pertinho do que parecia o paraíso.
Foi quando contraiu-se um tanto quanto mais forte e o corpo alarmou, fazendo seus choramingos ficarem mais desesperados e dengosos chamando por "nana" desesperadamente, repetidas as vezes. Era apenas ele. Somente ele poderia te ajudar a fazer essa sensação crescer.
Jaemin te puxou contra si e acelerou o suficiente pra te fazer explodir. O formigar subindo dos pezinhos até o ventre, contraindo os dedinhos e o canalzinho você derramou todo seu mel contra aquele caralho duro dentro de si. O homem gemeu abafado contra sua pele macia, e com uma enterrada também espirrou toda a porra que guardou pra ti ali, profundamente. Morno e grosseiro ele sujou por completo o seu adorável interior.
— N-nana...— foi tudo o que gemeu ao se sentir completamente cheia.
#joy things#send me asks#smut#nct smut#nct dream smut#nct dream#jaemin smut#hard hours#na jaemin smut#na jaemin#gente n sei#ai q tesao
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⎯⎯⎯⎯ 𝐆𝐄𝐓 𝐎𝐍 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐊𝐍𝐄𝐄𝐒

(Sub!Mark x Dom!Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp
⢷⠀Avisos: MDNI, BDSM, abuso de poder, masturbação masculina, superestimulação, Mark choroso tesudinho.
⢷⠀Notas: Primeiramente, alguém havia me mandado uma ask sugerindo um smut fem!dom com o Mark e quando eu estava prestes a postar consegui me confundir e apagar (*gritos internos*) Apesar do pesares, aqui está! Haverá alguns trechinhos da música que me inspirou a escrever essa fic e ela também estará linkada aqui. Espero que gostem <3
Fique de joelhos. Diga: "por favor, linda".
Dizer que Mark estava acabado era eufemismo, seus joelhos doíam sob o peso do corpo cansado em uma posição humilhante, a pele reluzia de suor, e sua voz rouca alternava entre gemidos chorosos e súplicas por misericórdia.
— Seria ótimo se aquelas mulheres pudessem te ver agora. Tão patético. — Você diz com crueldade.
O anel peniano continuava a vibrar sobre o membro e entre as bolas de Mark, a poça esbranquiçada e viçosa em frente a ele era uma clara evidência de quanto tempo essa tortura já estava acontecendo.
— Por favor, por favor, eu não... Eu não aguento mais. — Ele lamenta entre gemidos.
Você fica bem quando está implorando.
Sentada em frente a Mark, você roça a ponta do salto sobre seu pau intocado, observando-o estremecer. As gotas brancas e pegajosas transferem-se para seu calçado. Lee choraminga, simulando estocadas desajeitadas com os movimentos superficiais do seu pé.
— Que situação deprimente a sua. — Você debocha. — Na boate, rodeado de mulheres e bebidas, e agora aqui, como um cachorrinho carente, chorando e debilitado. — Inclinando-se para frente, você segura o rosto de Mark, obrigando-o a olhar nos seus olhos. — Você é tão desprezível que chega a dar pena.
Mark exibe um semblante angustiado, o que só te arranca um sorriso de puro divertimento. Você sabia que o rapaz buscava apenas sua atenção, mesmo que isso significasse comportar-se como um mulherengo para provocar ciúmes.
Apesar da situação ridícula, você não pôde deixar de se deleitar, lembrando ao garoto quem realmente dita as regras neste jogo.
Se você quer o emprego, é melhor estar ciente de quem é o chefe.
— Por favor... Tira isso de mim, dói tanto! Me deixa te sentir só um pouquinho, por favor, eu nunca mais vou tentar fazer isso de novo, mas por favor...
— Nunca mais vai fazer o quê? Tentar me causar ciúmes? Agir como o homem nojento que você é? Ah, querido. — Ainda inclinada com a parte superior em direção a Mark, você acaricia brevemente uma das bochechas molhadas do mesmo, afastando com o polegar as gotículas que ainda escorriam ali e observando com afinco quando o mesmo se apoia ao seu toque. — Você nunca conseguirá essa reação de mim. Eu tenho você na palma da minha mão, sou eu quem controla você, não o contrário.
Suas palavras severas ecoam docemente, brincando com os sentidos de Lee, o arrepiando de desejo, sentindo seu pau latejar sob seu efeito. Era doloroso, era cruel, e ele amava isso.
— Só porque hoje estou me sentindo bem humorada... — Você desliga a vibração do anel peniano e o retira, causando um alívio instantâneo no rapaz. — Vou deixar você brincar com seu pau imundo em minha bucetinha, mas sem gozar antes da minha permissão, ficou claro?
Mark engole em seco, assentindo com a cabeça, desejando desesperadamente satisfazer suas vontades, mesmo sabendo que sentir suas paredes macias ao redor dele será o suficiente para fazê-lo desfazer-se novamente nesta noite. Ele olha para você com uma mistura de gratidão e desejo, pronto para obedecer a cada comando seu.
Com um leve sorriso, você se recosta, observando enquanto Mark se aproxima, ansioso para lhe dar prazer.
Originalmente, essa fic está publicada no Spirit mas com o Mingi, caso interesse a alguém, aqui está.
E se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima! Bjos <3
⠀
#Mahteeez ★!!#nct pt br#sub!nct#mark smut#mark x reader#mark x you#mark x y/n#nct x reader#nct smut#nct x you#nct x y/n#nct imagines#mark imagines#nct 127 smut#nct 127 x reader#nct 127 x you#nct 127 x y/n#nct fanfic#nct 127 fanfic#nct scenarios#nct 127 scenarios#mark scenarios#mark lee smut#nct 127#nct dream#nct dream smut#nct smut pt br#nct dream x reader#mark lee#mark
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bom dia amiga alexia silva jr. queria q vc dissertasse sobre quem do cast ia amar ver as marcas do pós sexo, os chupões, arranhões, etc.
beijos da sua amiga luna costa dos santos
Boa tarde amiga luna Costa dos Santos, vamos estar providenciando [nós pq eu tenho 75 personalidades]
Enzo puto Vogrincic. Esse canalha ia ficar olhando pra cada mera marca que ele tenha deixado no teu corpo. Deixando beijinhos nelas e dizendo o quão boazinha vc foi pra ele [e vc só o tio paulo]. E quando fosse tomar banho ia ficar olhando no espelho pra todas os arranhões que vc deixou nele quando ele tava te comendo num papai e mamãe bem grosseiro, socando em vc e gemendo no teu ouvido enquanto vc ESTRAÇALHAVA as unhas nas costas dele. I DIGO MAIS☝️☝️☝️ esse puto do caralho ia TIRAR FOTO do seu corpo todo marcado dos chupões, mordidas e dos tapas que ele fez questão de dar quando vc deitou no colo dele de bunda pra cima [ele até abriu as bandinhas da sua bunda e cuspiu no buraquinho apertado pra poder colocar só a pontinha do dedo🔇🔇🔇]
Blas Y Felipe iam ser os que eu acho que ficariam muito tímidos vendo o estrago que fizeram no seu corpo. O blas [vulgo maior chupador de buceta] ia ENCHER o interior das tuas coxas de marca, os roxinhos ficando mais intensos conforme os minutos e as mordidas ficando cada vez mais explícitas iam deixar ele com as bochechinhas toda vermelhinha | o pipe peiteiro [amante de peitos] ia deixar eles ROXOS e doloridos de tanto chupar, sério tá? Vc ia ficar com os peitos doloridos por dias pq ele simplesmente não conseguia tirar eles da boca.
Fernando é tão canalha que ia te virar de bunda pra cima quando vcs já tivessem quase dormindo só pra poder ficar vendo o que ele fez nas bochechas da sua bunda, a mão dele ia ficar massageando os roxos que estavam se formando lá enquanto dizia "Tá tão linda, princesa. Minha tela pessoal." Ia segurar com um cadin de força enquanto se abaixava um pouco pra falar pertinho do teu ouvido "aqui só eu posso ver né? Só eu posso fazer isso aqui hm?" E quando vc acenasse com a cabeça e empinasse mais a bunda pra ele...... IXQUECE MANA, IXQUECE TUDO👋😫😫👋👋😫 ele ia de colocar de ladinho e ia te comer de novo, mas dessa vez bem lentinho, só ouvindo vc choramingar enquanto diz "shh, tudo bem, nena... uma bucetinha tão boa."
Matias recalque não só iria AMAR como ia se gabar HORRORES quando te visse tentando esconder o trabalho de sangue suga dele no teu pescoço. "Porra Matias, seu fodido do caralho. Que que eu faço agora????" Tua cara de choro fez ele derreter um TIQUINHO🤏🤏🤏 e ele lá te abraçar e dizer "é minha arte, feia! Não fala assim comigo" ia começar a deixar beijinho onde tava roxo e pam💥💥 tava de comendo de novo enquanto vc tava toda empinadinha na pia do banheiro pra ele
Agustin Pardella, nosso homem homão com H maiúsculo acho que seria uma coisa meio Fernando. Ia ficar admirando cada marquinha quando vc já tivesse dormindo e ia ficar todo bobo olhando para as costas no espelho do banheiro e admirando os arranhões que vc tinha deixado nele. Ia ficar super orgulhoso pq pra ele significava que ele tava te comendo muito bem e é isso.
Simón puto Hempe------ amigas, o cara é um animal... Faz QUESTÃO de te marcar inteira só pra te ver PUTA pq n tá conseguindo esconder e precisa ir pra faculdade. "Porra Simón, vc me fode né cara?" Diz indignada enquanto procura alguma blusa de gola alta que sirva pra esconder tudo. "Fodo. E vc não tava reclamando da minha boca quando eu tava chupando a sua-" "CALA A BOCA" ele riu alto enquanto olhava pro seu corpo cheio de marquinhas arroxeadas e avermelhadinhas, o ego com certeza aumentando sabendo que era ele quem tinha feito tudo aquilo.
Esteban!!! É um consenso que o Esteban só é sonso em público né? Entre quatro paredes a história é outra pq o mano fica selvagem amigas. Quando tá te comendo e quatro e admirando como a pele da sua bunda ta vermelha pelos tapas grossos que ele tava deixando lá; quando tá num papai e mamãe e vc tá com a cabeça deitada pra trás e ele só pode ficar admirando todos os roxinhos no seu pescoço e colo do peito enquanto o pau dele te estica, fazendo ele até ver o formato no baixo do teu estômago. "Perrita do caralho, toda marcadinha hm? Fala pra mim, amor. Você ama ficar toda marcadinha, não é mami?" Vc tava juntando todos os teus neurônios pra responder "Sim, papi..." o choramingo que veio logo depois fez Esteban rir baixo; quando tá te chupando horrores e para só pra ver as marcas das mãos dele nas tuas coxas enquanto olha pra tua buceta escorrendo de uma mistura do teu melzinho e da saliva dele [AWNNN] "vc tá vazando, mami... que bucetinha doce..." e volta a te chupar pq a vida dele depende de te fazer gozar na boca dele.
#alexia is typing😍🌟💥#lsdln cast#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#brasil#the society of the snow#esteban kukuriczka#matias recalt#simón hempe#agustin pardella#fernando contigiani#felipe otaño#blas polidori
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Minha amante desde antes da pandemia
By; Marlon
Oi, me chamo Marlon, tenho 45 anos hoje. Sou advogado, atou no ramo de direito de família, casado e com um vida sexual boa e ativa. Moro em Alagoas.
E devido a minha vida de advogado, meu dia a dia nunca é monótono, atendo um número razoável de clientes.
Eu sou branco, tenho 1.72 de altura, cabelos já ficando grisalhos, ao contrário da grande maioria, meu pênis tem 18 cm, tamanho normal.
Vamos aos fatos, sempre recebo muitas clientes me procurando pra resolver acerca de divórcio, separação, etc.
Cada uma com cada história, e umas ate bonitas e charmosas, mais devido a minha profissão e pelo fato de ser casado, não olhava com segundas intenções.
Até aquele dia.
Sempre recebo convites, propostas, nudes de muitas das minhas clientes, muitas delas vem vuneraveis, carentes e tristes.
E quem é advogado sabe, também as vezes somos psicológos, antes dessa pandemia me procurou em meu escritório uma cliente por indicação de outro.
Era umas 3 da tarde, já cansado depois de uma audiência que durou 04 horas, minha secretária bate na porta e avisa que uma cliente sem agendamento gostaria de falar comigo.
Eu disse tudo bem, ao adentrar na sala eu levantei os olhos e vi uma morena muito bonita, cheirosa, baixinha tipo mignon, lábios carnudos, usando óculos de grau e cabelos longos. De vestido floral, e batom bem vermelho, nossa… gelei na hora, me arrepiei todo. A cumprimentei e pedi pra ela sentar.
Perguntei sobre o caso dela e se tratava de um divórcio, e pedi a ela que relatasse tudo. Ela tinha 23 anos, casou tinha 1 ano e 2 meses. E que com muitas vergonha, segundo ela pelo fato de ser evangélica não queria essa situação, mais não tinha outra saída.
Desde que se casou, só fez sexo uma única vez, e que estava exatamente a 1 ano e um mês sem sexo, nossa…fui a loucura, e fiquei com a boca seca.
Como pode alguém em sã consciencia não querer devorar aquela mulher, com aqueles lábios suculentos. Pediu desculpas pela situação.
Eu solicito disse que tudo bem, que não deveria se envergonhar, toquei a mão dela, nossa que pele macia e sedosa, parecia que eu tinha tomado um choque.
Ela ao meu toque, mesmo que tenha sido digamos, sem querer, olhou pra mim e disse;
- que mão quente.
Nossa…pra que ela disse isso. Meu pau pulsava na calça.
O marido dela era gay e apenas casou por pressão da família, e só tiveram uma única vez. Expliquei toda a situação pra ela, etc.
Mais sempre a tocava, seja no braço ou na mão, e pensava comigo, “hoje faço besteira”, e sempre a elogiava, que ela era linda, chamosa.
E com o tempo ela foi se abrindo mais, rindo, e disse que estava a subindo pelas paredes. Foi minha deixa. Eu perguntei como assim…ela respondeu, se o Senhor não fosse meu advogado eu esquecia até que sou evangélica.
E perguntei, você faria o que, vamos supor, eu disse, ela respondeu, tudo o que não fiz com meu marido. Criei coragem e fui até a porta e tranquei de chave.
Meu coração pulava pela boca, minha pica de tão dura doía, quando cheguei por trás dela, suspirei em seu ouvido, dizendo…
- adorei seu cheiro
Ela se virou, olhou pra mim e mordeu aqueles lábios carnudos. Pedi pra ela fechar os olhos, peguei em sua mão e coloquei em cima da minha calça, pra ela poder sentir minha pica pulsando.
Ela apertou meu pau, e levantei seu queixo e a beijei, nossa que beijo gostoso, lábios maravilhosos, a levantei e tirei meu notebook da mesa.
A abracei, senti ela nervosa, pedi pra ela se acalmar, aos poucos levantei seu vestido floral, e foi se revelando uma barriguinha linda e uma calcinha de renda amarela.
E passei o dedo entre a calcinha dela, senti sua bucetinha suculenta quente, e a sentei em cima da mesa com as pernas abertas.
Ah como chupei aquela buceta, que delícia, lisinha, pequena, o mel dela escorria na minha boca, e ela se contorcia, e eu com medo dela gemer e ouvirem.
Ela suspirando, tremendo, pediu para que eu sentasse na cadeira, ela desceu da mesa, se repôs e se ajoelhou. Nossa…ela iria mesmo fazer um boquete.
Tirou os óculos, pós na mesa, e abriu meu z��per, minha pica doía de tão dura, ela pegou minha pica com aquela mão macia e sedosa e beijou a cabeça de meu pau.
Dessa vez fui eu que quase gemi alto, ela aboncanhou com aquela boca carnuda e foi subindo e descendo.. nossa que sensação.
E eu levantei seu vestido, só pra ver aquela bundinha linda, com aquela calcinha de renda amarela. Fiquei a ponto de gozar na boca dela, quando o interfone toca, era minha secretária informando que outro cliente esperava na recepção.
“AFF..filho da puta”…pensei eu…
Ela se levantou, colocou os óculos, ainda me masturbou um pouco, me abraçou, me beijou com um beijo bem molhado.
Eu fiquei ali atônito, boquiaberto, ela me perguntou o valor da ação do divórcio, eu disse que era X..ela disse que gostaria que eu desse entrada, combinamos tudo, ela foi falar com a minha secretaria, para assinar uns docs.
No outro dia, mandou uma mensagem no meu whatsapp, pedindo pra agendar um novo horário, em um lugarzinho mais calmo.
Acabamos nos tornando amantes, ela se divorciou, e nosso caso dura ate hoje.
Enviado ao Te Contos por Marlon
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camiiii, pode continuar a loba chamando de pipe com os pirralhos agora pf?
oi divaa! imagino que você quis dizer papi, sim? kkkkkk pois bem, tá aqui lobinha 💐🌟 espero que goste
matias: aconteceu durante uma viagem com o elenco. você e matias eram bons amigos, apesar de sempre existir uma tensão palpável entre vocês, a qual nenhum dos dois nunca fez nada a respeito, até o dia que matias te chamou pra fumar um no banco do jardim enquanto os outros estavam na piscina ou jogando beer pong. quando a onda bateu, estavam rindo que nem bobos, você com as pernas em cima das de matias, ele te olhava com os olhinhos vermelhos enquanto fazia carinho. “você tá tão bonita…” ele disse tão baixinho, que você nem entendeu, “hm?”, os dois riram baixinho, ele chegou mais pertinho de você, e agora no seu ouvido, “você é tão linda”. ele se aproveitou do lugar a boca estava, e desceu dando beijinhos pelo seu pescoço, ainda fazendo carinho na sua coxa. com o corpo molinho, ficou ofegante com as mãos grandes apertando sua coxa e a língua dele passando pelo seu pescoço. “mati…”, “queria tanto te beijar agora…”, “me beija então, matias…”. ele levantou o dedo para você e fez um não com eles, depois, levou eles até a boca, lambendo os próprios dígitos. matias colocou a mão por baixo da sua blusa, passando os dedinhos molhados ao redor do seu mamilo durinho, por causa do frio, enquanto mordia levemente seu lóbulo. “se eu te beijar o pessoal vai ver, mas se eu só mexer as mãos não…” apertava seu mamilo e depois seus peitos, ele se referia ao fato de vocês estarem virados de costas para o resto do pessoal. “meus dedos estão gelados, né? pq você não deixa eu esquentar eles dentro de você, hm?”. ele arredou sua calcinha para o lado, recolhendo a umidade que saia de você ao passar o dedo pela sua buceta, soltou até uma risadinha ao ver quão molhada você tinha ficado. quando ele enfiou dentro de você, você não segurou um gemido baixinho, “shh… eu sei que tá gostoso, mas tem que ficar quietinha, bebita” enquanto ele covardemente te dedava com o médio e anelar e fazia círculos no seu clitóris com o polegar, enquanto esfregava o nariz no seu pescoço. “papi…” você disse, quase inconscientemente, estava mais sensível por causa do baseado, e matias explorava isso do melhor jeito possível. matias soltou uma risadinha metida contra o seu pescoço, “caralho… papi? se você tá assim só com os meus dedos imagina quando eu finalmente meter nessa sua bucetinha carente”
pipe: vocês conheceram na faculdade, mas só conversaram só quando tiveram que fazer um trabalho em grupo. pipe já te observava há muito tempo, então aproveitou que tinha uma desculpa para conversar com você. se tornaram amigos, até um dia que ele te deixou em casa e te beijou. vocês ficam desde então. depois de uma festa na casa de pipe, você ficou para ajudá-lo a limpar a bagunça (rsrs). enquanto recolhia as garrafas em cima da mesa de sinuca, ouviu um “vem cá” enquanto felipe te abraçou por trás, beijando seu pescoço. ele te virou e te sentou em cima da mesa, “cê tá tão lindinha hoje, tive que me segurar pra não te beijar toda na frente de todo mundo” disse enquanto te dava beijinhos no rosto todo, fazendo você rir. felipe colocou as mãos na sua nuca e te beijou, descendo elas lentamente para sua coxa. qualquer toque que recebia do garoto te deixava maluca, principalmente agora, que ele tinha levantado sua saia e fazia carinho na sua buceta por cima da calcinha molhada. quando ele beijou seu pescoço, você disse “dale, papi… para de me torturar” mas automaticamente pensou que, talvez, o papi seria demais. entrou mais em pânico quando felipe parou o que tava fazendo e olhou para seu rosto, “você me chamou de que?” ele instigou, sorrindo, chegando sua calcinha para o lado e finalmente te tocando sem nenhuma barreira, ainda fazendo círculos na região. “de pipe, te chamei de pipe…”, você tentou disfarçar, receosa por ter usado o apelido. “não não, me chamou de outra coisa…”, você sentia sua cara esquentar, ele cessou o toque e começou a desabotoar a bermuda. você balançava um não com a cabeça e o sorriso vaidoso só crescia no rosto dele, quando você olhou para baixo, viu que ele estava retirando a ereção de dentro da cueca, segurando o membro duro na mão, fazendo movimentos lentos de vai e vem. “se quiser que eu te foda vai ter que falar de novo, princesa… não precisa ter vergonha, vai… fala de novo” ele te provocava, enquanto pincelava a cabecinha na sua entradinha melada. “papi… me fode, por fa-“ nem terminou a frase quando sentiu ele finalmente te encher. metia lento e fundo em você, “que boazinha… claro que o papi vai te fuder gostoso. tudo que a minha princesa pedir…”
simón: aconteceria depois de uma festa. simón viu você conversar com um amigo que, na opinião dele, tava muito abusadinho. chegou perto de vocês e disse “tô indo embora”, puto. você ficou confusa, como que ele vai embora? é a gente vai embora, ué. seguiu ele até o carro e entrou. “simónnn” você disse, dengosa, enquanto passava a mão na nuca do garoto que estava focado no trajeto até o seu apartamento. sua mão foi até a coxa no garoto, apertando ela de levinho e subindo aos poucos, “amorzinho… não fica com ciúme não…” se ajeitou no banco para poder ficar mais perto do ouvidinho dele, com as mãos acariciando o pau por cima da calça. desabotoou a calça dele e enfiou a mão por dentro da cueca do seu namorado, apertando o pau duro e batendo uma pra ele com um pouco de dificuldade devido a calça apertada, simón só soltou um ar pelo nariz. “eu sou só sua, papi…”. não sabia se era a sua mão que o masturbava ou a palavra que você usou que fez simón soltar um “porra…” baixinho, no mesmo instante deu seta e encostou o carro na rua vazia. levantou os quadris para que pudesse abaixar a calça e tirar o membro para fora, agarrou seu pulso, cessando o movimento. te puxou para o colo, enfiou dois dedos na sua boca enquanto arredou sua calcinha para o lado, passou os dedinhos molhados na sua buceta e te sentou no pau dele, sem enrolação, bruto. “cê me provoca demais, mami… sorte a sua que o papi ama te fuder mesmo assim”, você não teve nem tempo de se acostumar com o tamanho, recebeu um tapa forte na bunda “vai, senta pro seu papi então, cachorra”
#cblurbs 🌟#simon hempe smut#simon hempe#felipe otaño smut#felipe otaño#matias recalt smut#matias recalt
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— Não tem plot

Enquanto destrancava a porta, Louis já podia escutar o choro de sua boneca dentro do quarto e ao abri-la, encontrou exatamente o que esperava. Harry estava tudo em uma poltrona, com as mãos amarradas aos tornozelos, mantendo suas pernas bem abertas e consequentemente expondo sua bucetinha.
O garoto estava uma completa bagunça, os fios do cabelo longo se encontravam bagunçados e por seu rosto desciam lágrimas nas bochechas avermelhadas que se misturavam a saliva por volta de sua boca. Em seu peito nu, os mamilos eram presos por dois grampos de metal juntos por uma corrente que ia até sua buceta molhada. Um sugador íntimo estava preso a seu clítoris, sugando o órgão incansavelmente. O brinquedo tinha um pequeno pedaço de borracha dentro que imitava uma língua, lambendo o ponto g de Harry enquanto seu clítoris era maltratado com a pressão da sucção do brinquedo. Seu buraquinho abrigava um plug de vidro, com uma linda pedra de coração rosa enfeitando a buceta. Seu estômago subia e descia pela respiração frenética no mesmo ritmo que seu cuzinho piscava em busca de algo para preenchê-lo.
Louis havia o deixado naquela mesma posição cerca de quarenta minutos atrás. Naquela mesma noite, o casal compareceu em uma festa de aniversário de um amigo íntimo de Louis. O homem estava ansioso para o evento por toda a semana, contente por reencontrar seus amigos de longa data. Acontece que em menos de duas horas de bebidas, danças e conversas nostálgicas, Harry decidiu que seria uma vadia mimada cujo a principal missão era tirar a paciência do namorado. Ficava o tempo inteiro em sua cola, dando beijos em seu pescoço e sussurrando desejos sujos ao seu ouvido ao mesmo tempo que se esfregava no colo de Louis. Ele implorava para ser fodido ou para que pelo menos tivesse permissão de chupar o homem, nem que fosse no banheiro da festa. Estava quase explodindo de tesão e faria qualquer coisa pra conseguir o que queria.
Quando viu uma oportunidade, Harry a agarrou.
Louis estava sozinho na cozinha, havia ido ali pra buscar algumas cervejas e Harry o seguiu. Sem mais nem menos, encurralou o homem na geladeira e enfiou a mão por dentro de sua roupa íntima, agarrando o pau flácido e começando movimentos de masturbação lentamente. Louis não o afastou, apenas olhou dentro de seus olhos e pediu para que Harry o largasse e pedisse desculpas, mas Harry não o escutou e se ajoelhou na frente do namorado. Em segundos, já se deliciava com o caralho do homem em sua língua, mas isso foi por pouco tempo pois logo sentiu uma ardência conhecida em seu coro cabeludo quando Louis puxou seu cabelo rudemente, obrigando-o a se reerguer. Sem aviso prévio, Louis estendeu a palma esquerda e deu dois tapas fortes em seu rosto, um em cada lado, deixando Harry desnorteado. Ele colocou o pau de volta dentro de sua calça e abotoou os jeans antes de entrelaçar sua a mão com a de Harry e caminhar para fora, onde estavam as outras pessoas. Se despediu dos amigos rapidamente, com a desculpa de que teria que resolver um problema, mas que voltaria em alguns instantes e seguiu para o carro.
O caminho até o apartamento foi silencioso. Harry parecia envergonhado com o que tinha feito, encolhido no banco de carona, olhando fixamente para a janela enquanto Louis estava com uma carranca no rosto, o maxilar trincado e os olhos azuis carregando fúria.
— Não me machuca, papai, eu não fiz por mal — Harry suplicava com a voz mansa e falha ao que o namorado o carregava no colo até o apartamento deles, mas o homem não ouvia sua petições, ou apenas ignorava elas.
Louis o jogou na poltrona ao lado da cama sem nenhuma delicadeza, claro que Harry não ousou se mexer. Observou calado e atento Louis andar pelo quarto e buscar algumas coisas na gaveta de brinquedos que tinham. Um sorriso fraco cresce no canto de seus lábios quando o namorado volta com uma corda e mais alguns outros objetos que deixou na cama. — Tira a roupa — mandou.
Harry obedeceu prontamente, retirando suas roupas em questão de segundos e sentando novamente na poltrona ao terminar sua tarefa. Louis entrou em cena ao agarrar seu joelhos e dobra-los, arrumando as longas pernas de modo que ficassem totalmente abertas para então pegar seus pulsos e prendê-los nos tornozelos para que Harry não saísse daquela posição. Admirou por alguns segundos o corpo de seu namorado, seu rosto angelical, os peitos vantajosos em formato de gota com os mamilos amarronzados enrijecidos, a linda tatuagem de mariposa em seu estômago malhado, a cintura fina que ele agarrava quando o fodia de quatro, a buceta rosadinha, já pulsando com o vento gelado que batia em seu grelinho grande e o cuzinho que buscava qualquer tipo de estímulo.
— O senhor vai me maltratar? — pergunta com falsa inocência, tentando decifrar o que Louis iria fazer apenas com o olhar.
— Maltratar você, boneca? — Louis questiona, rindo ironicamente. O homem apoia em seus joelhos, ficando cara a cara com Harry, e beija sua bochecha pintada por um vermelho intenso pelo tapa que havia levado anteriormente e o blush que estava usando. — Não, amor, papai vai te dar exatamente o que você quer.
Harry o olha confuso. Aquilo parecia uma punição e Louis iria simplesmente satisfazer suas vontades ainda que não tivesse agido como um bom garoto. Sua respiração falha e ele sorri para o namorado, agradecendo silenciosamente por ele ser tão bom consigo. Louis apenas deixou mais um beijo longo em sua testa em resposta e se virou para pegar o primeiro item que usaria naquela cena. Prendedores de mamilo. Ele lambeu os metais e então colocou um pregador em casa mamilo, assistindo a reação de Harry, que fechou os olhos e pendeu a cabeça para trás com a dor instantânea. Louis não o dá tempo de se recompor quando abre os lábios de sua buceta, expondo o clítoris rosado, e posiciona o brinquedinho rosa bem no meio, o ligando logo em seguida. Harry geme alto ao sentir o silicone imitando momentos de lambida em seu ponto G numa velocidade lenta ao mesmo tempo em que sentia as sucções em sua bucetinha.
Começou a rebolar quase que involuntariamente na poltrona acolchoada, olhando para o namorado com olhos carregados de luxúria e a boca semi aberta que o namorado logo tratou de ocupar com um plug de tamanho médio, o qual tinha três esferas de três tamanhos diferentes. Era o favorito de Harry pois o alargava de forma lenta e gradual. Segurou seu queixo com brutalidade, forçando o a olhar pra ele e então enfiou o vidro entre seus lábios. Harry aceitou de bom grado, fazendo o seu melhor para lamber o material e deixá-lo bem molhado. — Não que uma puta como você precise de alguma preparação, mas como eu sou muito bonzinho, vou deixar que você se divirta com esse brinquedinho patético — dizia com seriedade, assistindo seu garoto lamber o plug enquanto segurava a base para ele. Harry fechou os olhos, imaginando que aquele fosse o pau de Louis na sua boca e que o sugador fosse sua língua. — Não economize saliva, essa vai ser a única lubrificação que você terá.
Um exato minuto se passou quando Louis retirou o objeto da boca do namorado, olhando para a bagunça que Harry tinha feito em si mesmo. Fios de baba escorriam por seus lábios inchados e suas bochechas brilhavam com saliva. Cuspiu em sua entradinha, surpreendendo Harry quando colocou o brinquedo inteiro dentro de si sem nenhum resquício de dó. Ele gritou ao sentir a dor das três bolas do plug o invadindo, como se tivessem o rasgando por dentro. Louis pouco se importou, se virou de costas, ignorando seu sofrimento quando pegou uma câmera que mais parecia uma babá eletrônica e a posicionou de forma que captasse o corpo inteiro de Harry e parte do ambiente. O garoto o olhou confuso, mas estava muito ocupado se afogando no próprio prazer para perguntar o motivo daquilo. Louis e Harry nunca foram um casal comum quando se tratava de sexo. Tipo baunilha apenas não era a “praia” deles. Mas não era costume gravar suas relações, apenas quando o outro pedia para manter de lembrança, o que não era o caso agora.
— Preste atenção no papai agora, boneca — Louis se voltou para o namorado, quase desistindo de seu plano maligno ao observar seu garoto se contorcendo de prazer. Engoliu em seco e continuou a dizer: — você vai ficar aqui e eu vou voltar pra festa.
— Não! — Harry grita, desesperado.
O homem ri e se senta na cama, despreocupado pois sabia que Harry obedeceria qualquer ordem que lhe fosse dada como o bom submisso que era. — Se existe alguém que manda nessa porra, boneca, não é você — ele dá leve tapinhas em suas coxas nuas. — Continuando, eu vou voltar pra festa e você vai ficar aí sozinho. Não há regras, você pode gozar quantas vezes quiser.
— Não, senhor — ele choraminga. — Eu só quero gozar se for com você, por favor.
Harry implorava, mas Louis já estava colocando de volta sua jaqueta de couro e verificando se suas as chaves estavam ali. — Você pode ficar sossegado, ok? Essa camera está conectada ao meu celular e o papai vai estar te assistindo o tempo inteiro. Se quiser parar, o que vai dizer?
— Minha palavra de segurança.
— Confia em mim?
— Sim, senhor.
Com isso, Louis se despede, desaparecendo quando a porta é fechada e deixando um Harry desolado para trás, totalmente vulnerável.
De volta a festa, ficava o tempo inteiro de olho na câmera que havia deixado no quarto, observando Harry ser envolto na própria bolha de prazer. O garoto começou uma sequência de choros enquanto era estimulado incansavelmente mas se negava a gozar. Continuava rebolando no plug, mordendo os lábios com força ao se contorcer na poltrona. Em meio a inúmeras tentativas -todas falhas- de se libertar do aperto da corda, Harry finalmente se deixa vir, gemendo alto e tendo espasmos em todo seu corpo quando gozou pela primeira vez, olhando diretamente para a câmera. Na segunda, Louis precisou deixar o baseado que fumava com um colega e ir ao banheiro mais próximo pra se aliviar numa punheta rápida. Seu pau já estava duro desde que ele deixou Harry no apartamento deles e era difícil se conter ao ver o namorado chorando em êxtase enquanto apoiava a cabeça no próprio ombro e esfregava o cuzinho na poltrona, gemendo sem parar.
Após gozar, desperdiçando a porra nas costas de sua mão, Louis usou o controle do sugador de clítoris e o desligou por exatos trinta segundos, assistindo Harry suspirar aliviado para logo depois gritar novamente com a volta do estímulo. Ele implorava para que Louis voltasse e o tirasse dali, contestando que já não aguentava mais gozar, mas Louis não teria piedade dele naquele momento e Harry sabia disso.
Gozou pela terceira vez minutos depois. Já não tinha mais forças para esboçar nenhuma expressão de prazer naquele patamar, apenas fechando os olhos e deixando a boca semi aberta.
Louis demorou cerca de quarenta minutos na festa. Não aguentou ficar mais tempo do que isso longe de seu garoto. Ao ver a figura de Louis em sua frente, Harry choramingou pra ele. — Senhor, por favor, eu não aguento mais.
— Você está tão linda, minha boneca — Louis elogia, se inclinando para ficar mais próximo do namorado. Com calma, Louis desprende os pregadores em seus mamilos que estavam marcados pelo metal, completamente vermelhos e rígidos. Deixou um beijo em cada um deles antes de descer para sua buceta. Passou lentamente os dedos nos lábios de sua xota, observando Harry tremer ao toque enquanto inúmeras súplicas inaudíveis saíam por sua boca. O homem desliga o sugador de clítoris e o afasta do órgão, deixando um beijo ali assim como havia feito com os mamilos anteriormente. — Vê como está inchadinho, amor — aponta, chamando a atenção de Harry, que olha pra baixo e arfa ao ver o clítoris completamente inchado, vermelho e maior do que usualmente era.
Por último, Louis retirou o plug de vidro sem pressa alguma, dando tempo para Harry respirar fundo. Admirou seu buraquinho completamente aberto e molhado pelo gozo do namorado e não conseguiu evitar dar uma longa lambida do cuzinho até o monte de Vênus, se deliciando com o gosto de sua boneca.
— Por favor, papai. Me tira daqui, eu não aguento mais! — exclama quando Louis ameaça enfiar dois dedos dentro de seu buraquinho enrugado que pulsava, implorando por atenção e estímulo. — Eu só quero que o papai cuide de mim. Estou tão cansado, Lou, me leva pra cama e me abraça.
— Claro, minha boa menina, o papai vai fazer isso depois que gozar, ok? — Dito isto, Louis abre o zíper de sua calça e coloca o pau grosso e completamente duro. Harry queria chorar, e é isso que ele faz. Estava cansado depois de gozar prazerosamente quatro vezes. Seu corpo inteiro doía pela posição desconfortável e suas partes íntimas estavam extremamente sensíveis pelos estímulos incansáveis que recebeu na última hora. Lágrimas escorrem por sua bochecha quando Louis enfia a cabecinha em seu cuzinho e começa a meter todo comprimento no buraquinho que já começava a ficar vermelhinho. — Minha puta, tão boa para o papai — resmungava ao foder Harry sem dó. O garoto gemia alto, gritando num misto de dor e prazer absoluto. Ele poderia desmaiar naquele momento.
Desafiando as leis do possível e impossível, Harry goza mais uma vez ao ter seu cuzinho judiado. Era apenas demais ter Louis vestido o fodendo como uma puta barata de esquina, o olhando com tanto desejo. Louis vem logo depois ao sentir o buraquinho contrair ao redor de seu pau, preenchendo Harry com seu leitinho quente.
O homem se joga na cama, destruído.
— Lou, eu ainda estou aqui — Harry diz num tom engraçado.
Louis sorri e se levanta, deixando um beijo na testa suada do namorado antes de começar a desatar os nós da corda — sim, minha boneca. Lou vai cuidar de você. (…)
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laurinha, tava tomando banho e lembrei da sua dissertação sobre os meninos com vibe pai te mimando e tals, então pensei em algo...
me veio na cabeça blas/pipe que passa horas te vestindo, arrumando seu cabelo e até (tentando) fazer uma maquiagem (imagina o rostinho dele super concentrado em não estragar sua maquiagem 😭😭) e quando termina ele te come com força te deixando toda bagunçadinha enquanto fala que você a bonequinha dele, falando o quanto mesmo você sendo pequeninha ainda consegue levar ele tão bem, que ama te destruir e ainda termina te chamando de linda enquanto admira a obra de arte que ele fez (você burrinha e ofegante toda descabelada, com a roupa toda fora do lugar, maquiagem borrada e óbvio com a bucetinha lotada de porra)
*discretamente pegando o telefone e ligando pro 190 dps da tentativa de homicidio contra a minha pessoa* 😨😨😨 anonis!! oi pode ir mandando mais
isso é tão eles dois, ficariam no quarto te vendo se trocar com as roupas que eles escolheram do seu guarda roupa que é cheio de frufrus e quando terminasse pediriam pra você dar uma voltinha e aiiii não se aguentam, te pegando no colo com você dando uma risadinha gostosa e te beijam o rostinho todo. "vai borrar a maquiagem!!!😖" e eles - que conseguem ser bem estupidozinhos as vezes - diriam "mas você não é a minha bonequinha? pensei que eu podia brincar do jeito que eu quisesse" com a maior expressão de injustiçados, bem falsos e aproveitadores tsc tsc
e você fica sem argumentos, mas forma um beicinho tão inflamadinho que eles acham graça. se é um dia que vcs não têm compromisso isso ai vira uma coisa bem maior, uma das demonstrações de dominância por parte deles. vão te forçar os ombros pra baixo até estar ajoelhadinha de frente e vão tirar o membro da calça, punhetando, fazendo crescer e ficar tesudinho. "chupa", "mas", e assim que isso sai da sua boca eles levam a mão até o seu cabelo enrolando e segurando firme, se curvando pra soprar "desde cuando muñequita replica, eh?".
você nem consegue fingir braveza, ama quando eles são mais agressivos, ama quando eles se impõe mais já que a maioria dos dias é só amor e beijinhos🎀. sabe aquela frase alguma coisa it makes me humble, ent. por isso quando tá com eles na boca se dedica ao extremo, mesmo que seus lábios fiquem ardendo nos cantinhos pelo tanto que tem que abrir, mesmo que o batom e o rímel virem uma meleca quando eles gozam no seu rostinho e batem com o pau na sua bochechinha espalhando a porra ainda mais.
e pensa que acabou? apesar de eles demorarem um pouquinho pra ficarem duros de novo vão te mandar deitar na cama e dedar vc mesma sua bucetinha, se mantendo bem abertinha pra eles poderem assistir. "no seas mala, sí? coloca os dedos dentro, bebita... isso, assim". e é lógico que iriam reparar na sua resistência em gozar porque não quer se sujar ainda mais, e é quando eles sobem sua blusinha e ficam beliscando e rodeando seus biquinhos. "você é tão lindinha, poderia fazer isso aqui por horas, sabia?" cruéis demais😔👍🏻
#.。.:*✧#feeling lovely#doll kink corruption kink daddy kink e mais o ingrediente secreto formando as powerpuff girlies aqui do tumblr#geniousbh thoughts#pipe otaño smut#blas polidori smut#lsdln headcanons#lsdln smut
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imaginando aqui o Enzo nessa de fotógrafo recebe de um amigo o convite de um job q esse amigo nao ia conseguir pegar, ai o uruguaio la todo feliz indo tirar foto da modelo e ai momento de plot twist: ele descobre que ela é cam girl only fans e afins
o resto é com vc senhorita Xuri🙏🙏
lembrei daquela música "aí aí me iludi, pensei que era CLT ela trampa no privacy"🗣️🗣️🗣️
NÃO REVISADO !
pensando aqui nesse Enzo fotógrafo onde ele não tá pegando muito job então qualquer oportunidade que aparece ele agarra, já que o querido precisa pagar contas né, gente como a gente. E então um amigo dele também fotógrafo fala sobre uma oportunidade que surgiu pra ele mas que por motivos de agenda cheia (diferente do Enzo, coitado) ele não ia conseguir fazer,o nosso uruguaio claro que aceita sem ao menos perguntar do que se tratava o "ensaio". Então esse amigo do Enzo passa o contato dele pra moça que ia contratar os serviços e tal,eles combinam direitinho e marcam o dia e lugar das fotos.
Chegado o dia Enzo já preparava tudo que ele ia levar pro estúdio,e até então o homem ainda não sabia quais tipos de fotos seriam. Enzo estava até meio nervoso, já fazia um tempo desde seu último trabalho, ainda mais com uma mulher, não que isso fosse um problema já que o uruguaio é sempre muito profissional e respeitoso independente do gênero.
Enzo chega no "estúdio" que na verdade era a casa da moça,ele achou até meio estranho mas em momento algum questiona o porquê de ser na casa dela,afinal se ela estava pagando pra ele tava tudo bem. Ela então diz que as fotos serão tiradas na sala então ele vai preparar a câmera e as lentes, Enzo estava de costas pra mulher então não estava vendo a querida tirar seu hobe e ficar apenas de calcinha, então ela pergunta "você já fez isso antes?" ele diz que sim,na inocência achando que ela se refería a fotografías então ela diz "perfeito, assim não rola nenhum constrangimento" ele se vira meio confuso e então a ficha dele cai,se deparando com a mulher semi nua com apenas uma calcinha rendada que não cobria praticamente nada. Ele fica totalmente sem reação afinal não era aquilo que ele esperava " h-hum perdão,eu acho que não entendi,quais tipos de fotos a senhorita pretende fazer..." ele tentava não olhar muito, não queria parecer um tarado ou algo do tipo mas a mulher era linda e tinha umas curvas surreais. " é que...eu trabalho vendendo... "fotos" digamos assim" Enzo estava surpreso, nunca tinha acontecido nada parecido assim antes. Mesmo depois de todo o caos ,eles resolveram prosseguir com as fotos , afinal ela já tinha pagado e ele já estava lá. As fotos foram ficando mais sensuais, Enzo já estava se soltando mais e até dizia quais posições ela podia fazer, por mais que o clima tivesse um pouco mais "leve" a tensão era notável,afinal ambos se acharam atraentes e a situação também ajudava a esquentar as coisas. Enzo sentia seu corpo borbulhando,suas mãos suavam e seu rosto ardia,a moça não estava muito diferente já que o tom mandão de Enzo ditar as poses das fotos fazia sua minúscula calcinha se molhar mais e mais e ela queria muito voar nos braços daquele uruguaio gostoso e deixar ele fazer o que quiser com ela. Assim que eles terminaram com as fotos,o volume na calça de Enzo era notório,o rosto dele queimava de vergonha e tesão juntos ,ele tentou disfarçar abaixando a câmera na altura do pau já muito duro o que não passou despercebido pela mulher que se cobria novamente, então ela já totalmente tomada pelo tesão disse que ele não precisava esconder e que se ele quisesse ela ajudaria ele a resolver o problema entre as pernas e foi aí que os dois começaram a se beijar loucamente ,como dois animais loucos no cio. Enzo apertava a bunda carnuda da moça,empurrava o quadril em direção ao dela em busca de mais contato. Já impacientes os dois começam a se despir, loucos um pelo outro, então Enzo leva a mão até o meio das pernas da moça "carajo nena...como tá molhada sua bucetinha hum..." a mulher geme em resposta sentindo os grandes dedos massagear seu grelinho inchado e pulsante,ela rebola querendo mais " merda Enzo,mete logo vai ..." ele já estava tão sedento quanto ela , então não perdeu tempo e logo enfiou o pau grosso e duro na mulher que gemia sedenta por ele ,os dois estavam em um ritmo frenético. Era uma cena pornográfica ,a moça com as pernas no ombro de Enzo e ele indo fundo dentro da buceta dela,os dois gozam como loucos urrando e gemendo alto , até que escutam um barulho de carro se estacionando na garagem, a mulher arregala os olhos e diz " fudeu Enzo ,meu namorado chegou ,se esconde!!!!"
AI GENTE KKKKKKKKKKLKKKKKKKLLLLLKLKKKKKKKKKKKKKKKKK
#lsdln cast#enzo vogrincic#enzo x reader#la sociedad de la nieve#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#ask
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Confissões de uma Hotwife — por Désirée di Gabrielle
A primeira vez que traí meu marido foi em 2020. Nem éramos casados ainda, só namorados. Nosso sexo sempre foi intenso, cada encontro parecia mais urgente e voraz que o outro. Eu era jovem, cheia de curiosidades, e ele, bem... era apenas o meu namorado devoto, mal sabendo que meu corpo gritava por mais. O primeiro chifre do meu corninho manso foi com um colega da faculdade, foi assim que o Guilherme, um colega da PUC-GO, entrou na minha vida, com seu corpo forte e seu jeito fogoso de calouro. Com ele, eu senti um desejo que nunca tinha sentido antes. Aquilo não era apenas uma traição, agora, depois de tudo que vivi, eu sei que o meu delicioso colega de PUC-GO o Gui foi muito mais que isso, ele foi a faísca que acendia tudo o que estaria por vir.
Quando meu marido, na época namorado, descobriu a traição, terminou comigo. O típico homem ferido. Mas no fundo, eu sabia que ele não iria resistir ficar longe de mim, algo me dava essa certeza de forma convicta. Apenas três semanas, foi tudo o que ele aguentou antes de me procurar, dizendo que precisava me ver. Quando recebi a mensagem, senti meu corpo reagir. Coloquei uma micro-saia muito, mas muito curta mesmo, usei meu sapato de salto mais alto, e saí de casa sem calcinha. Eu o queria de volta, claro. Mas mais que isso, queria ver até onde ele iria para me ter de novo, eu estava pegando fogo de tesão e vontade de foder com ele novamente, eu iria chifrar o Guilherme agora.
O reencontro foi digno de uma novela. O ridículo do Renato começou a me xingar assim que me viu, a boca cheia de insultos, as lágrimas enchendo os olhos como uma criança birrenta, mais perecia uma mulherzinha traída, deu até pena quando ele falou para uma mulher linda como eu, modestamente posso afirmar que eu estava dizendo que eu era tudo o que um homem mais despreza.
Eu fiquei calada, deixei ele desabafar, mas quase gargalhava por dentro. Ele gritava que eu era tudo o que um homem despreza, mas os olhos dele traíam outra coisa. No fundo, sabia que ele ia me perdoar. Ele sem duvida me perdoaria. Eu via como ele olhava pra mim, com o olhar preso nas minhas coxas expostas, no brilho que escorria entre as minhas pernas. Ele estava rendido antes mesmo de perceber.
Aproveitei o momento. Encostei na porta do carro, levantei a perna, e deixei que ele visse. "Você quer?" perguntei, enquanto meus dedos deslizavam sobre minha pele lisa, depilada. Ele ficou mudo, os olhos presos no que eu oferecia. Eu ordenei que ele me tocasse. Quando ele finalmente cedeu, os dedos entraram em mim com facilidade, minha bucetinha estava tão lubrificada que não oferecia resistência, ele enfiou pelo menos 3 dedos na bucetinha e meu melzinho lubrificava até o cuzinho que ele também invadiu com outro dedo. Meu sexo estava muito molhado, tão escorregadio, que ele mal conseguia acreditar. O cheiro do meu prazer preencheu o carro, o som dos deslises de seus dedos no meu corpo ecoava como música.
Naquela noite, ele voltou para mim, mas não como o mesmo homem. Durante o sexo, ele me implorava, a voz fraca e patética. Queria que eu nunca mais fizesse aquilo. Meus olhos brilharam. Eu sabia que estava no controle. E então, ele me perguntou: "O que aquele moleque fez com você?"
Eu sorri. Ele estava implorando por mais sofrimento. Fiz joguinho, disse que ele não aguentaria ouvir os detalhes. "É demais pra você," eu disse. Mas ele insistiu, os olhos suplicantes, o pau dele pulsava de tão duro só de imaginar. Aproveitei e desabafei todas as lembranças que me faziam tremer de prazer só de revivê-las em minha retina. Contei tudo, cada detalhe sujo. cada gemido abafado, cada detalhe de cada uma das vezes que me realizei como mulher, através do delicioso Guilherme, aquele garoto de 18 anos, viril, fogoso e dotado. Uau que pica deliciosa ele tem. Disse como ele me fazia sentir viva, como o carro balançava nas ruas desertas enquanto ele me fodia sem piedade. Falei sobre as mãos grandes dele apertando minha cintura enquanto me levava em uma sala vazia da faculdade, o risco de sermos pegos, a adrenalina pulsando no meu clitóris.
Enquanto eu narrava, senti meu namorado tremer. Seu corpo se contorcia ao meu lado, e quando passei a mão no pau dele, senti o quanto ele estava duro. Ele já tinha gozado, mas não conseguia parar. Sua respiração era irregular, e quando tirei o edredom de cima de nós e sentei na pica dele, ele ficou imóvel, inerte, assistindo enquanto eu cavalgava. Com apenas três movimentos, ele gozou de novo, impotente, com os olhos fixos nos meus seios, certamente a cada palavra que eu emitia era perceptível que o prazer de cada lembrança estava ali completamente estampado no meu rosto, era a minha felicidade que exalava ao narrar tais aventuras que vivi e que me fizeram mulher, as margens de sua capacidade, foi quando percebi. Ele gozou muito fácil. Gozou praticamente só por ouvir a minha traição.
E então, eu comecei a rir. "Como você pode ser tão ridículo? Como você me faz contar sobre outro homem e depois me deixa assim?" Eu queria gozar, eu queria uma pica me fodendo de verdade. Eu então gemia de forma muito sensual, de uma forma que demonstrava meu desejo, eu estava sim querendo uma pica e por isso insistia provocando-o. "Aquele garoto é mais homem que você jamais será." Ele se calou. Estávamos na cama dele, no quarto dele, na casa dos pais dele, gritei, como uma cadela no cio, um grito instintivo de quem está recebendo a privação do mais profundo que ele mereceu ser corno. Ele arregalou os olhos e tapou minha boca, não se conteve e então veio a confissão que eu nunca esperava ouvir: ele me contou que tinha me seguido. Durante todos aqueles dias, ele esteve lá, espreitando, assistindo de longe. Ele viu quando todas as vezes em que eu entrei no carro do Guilherme no estacionamento da faculdade, viu todas as vezes em que fui com o garoto para o motel. Ele viu escondido atrás de uma arvore quando eu transei no meio da rua, em pé, toda oferecida e empinadinha, com as mãos no cap�� do carro, e o calourinho me fodia com volúpia, nesse dia minha calcinha acabou perdida entre o desejo e o prazer. E ele, o ridículo do Renato encontrou e guardou essa calcinha.
Eu não consegui acreditar. Ele era um voyeur vergonhoso. "Você guardou a minha calcinha?" perguntei, enquanto a excitação me tomava. Ele tirou a peça do armário, suja e encharcada, como um troféu, ele queria me afrontar com isso. Pateticamente ele guardou a prova do crime, a mantinha ali escondida, com todos os vestígios do meu prazer, a calcinha estava intacta, suja com meus fluidos que jorraram por outro homem e enquanto ele olhava, para mim e segurava essa calcinha, eu deslizei minha boca até o pau dele, quente e rígido. Comecei devagar, beijando a cabecinha, lambendo até o saco, enquanto ele gemia, incapaz de resistir. Olhei nos olhos dele, o frouxo levou minha calcinha ao seu próprio rosto cheirando-a, enquanto eu o chupava, meu olhar de putinha, provocando-o, segui beijando a cabecinha daquela piroca e desci lambendo tudo até o saco, lambi suas bolas, voltei lambendo cada milímetro daquele pau e então enfiei toda a pica daquele homem que até pouco tempo atrás me tinha com exclusividade, inteirinha na minha boca, quando engoli tudo coloquei minha língua para fora e utilizando a pontinha da minha língua eu estimulava suas bolas, olhei novamente com olhar de putinha pra cima e ele com uma cara patética e submissa me espiava e cheirava minha calcinha. Ele disse que estava com ódio, mas quando eu deslizei minha boca para cima novamente, olhando profundamente em seus olhos atingindo a cabecinha daquele pau que passou a ser pequeno para mim, eu fui logo beijando o buraquinho do pinto, bem com as pontinhas dos meus lábios e bem vagarosamente fui novamente descendo, mantendo firme meu olhar em seus olhos, ele tremeu-se todo, fechou os olhos e explodiu, jorrou de uma só vez todo o restinho de leite que ainda possuía, o jato quente desceu direto na minha garganta, eu suguei tudo, eu suguei o buraquinho daquele pau ridículo como quem suga um canudinho de milkshake no final do liquido no copo. Eu falei que ele merecia era ser corno mesmo, disse que ele estava era gostando de tudo isso, por que ele gozava rápido, como um adolescente viciado.
Quando tudo acabou, senti um nojo. Nojo dele, do que ele se tornou. Mas, ao mesmo tempo, havia uma excitação sombria. Eu dominava. Eu era o centro do mundo dele. E ele? Um corno manso, rendido à minha vontade. Meu namorado, o homem que deveria me dominar, estava ali, rendido a uma fantasia minha, uma energia que dali em diante apenas eu poderia controlar.
Foi então que ele propôs algo impensável. "Continua transando com ele," ele disse, a voz baixa, quase suplicante. "Mas me deixa ouvir. Me deixa escutar." Aquilo me chocou. Eu sabia que estava no controle, mas aquilo? Aquilo era demais. Eu recusei. Algo em mim sabia que aquilo era errado, mas no fundo, eu sabia que o jogo estava só começando.
Acabei me afastando do Guilherme, que quando soube que voltei com meu namorado ficou bravo comigo e com medo do Renato. Com o tempo, o Renato vez ou outra ousava em perguntar coisas sobre minhas vivencias sexuais, ele sutilmente insistia no assunto. Na cama, ele me fazia perguntas, queria saber sobre os outros homens. Eu contava, e ele se masturbava, o pau pulsando cada vez que eu mencionava outro. Ele me pedia para confessar meus desejos e ele foi me levando para um mundo de fantasias sexuais onde tudo que eu nem sabia que existia parecia ser permitido Foi quando ele me mostrou o Sexlog. Ele já tinha criado um perfil, com fotos minhas, escondendo meu rosto, mas explorando cada detalhe do meu corpo. Meu nome lá? "PUTESINHA". Ele disse que era porque eu era uma princesinha, mas também uma putinha. Eu tremi de tesão. A ideia de ser exibida para outros homens, como uma prostituta em um site de venda de sexo, a oportunidade de ser desejada por estranhos, me deixava molhada, foi uma sensação única de realização, algo indescritível. Não era só uma brincadeira mais. Aquilo era real. Muito real. Cada detalhe de cada uma das realizações irei contar para vocês aqui no TUMBLR. Assim como os nomes que usei acima são reais e as fotos que ilustram esse post também são, todos meus futuros relatos seguirão com a mesma fidelidade e realidade.
Meu primeiro "comedor" foi em Brasília. Um sargento do Exército, forte, fardado, com aquela postura firme que só os homens de poder têm. Sargento Cacau, o Carlos, meu delicioso Sargento. Quando o vi pela primeira vez, já senti meu corpo reagir. Ele não era só um homem, era uma força, uma presença avassaladora que eu sabia que me tomaria de um jeito que meu marido nunca conseguiria. Saímos de um bar discreto, e ele me levou para um hotel barato, daqueles com paredes finas onde qualquer gemido ecoa. O corno do meu marido estava comigo, mas só como espectador. Assistindo de longe, fingindo que não estava, mas eu sabia. Sabia que ele estava ali, escondido, com os olhos colados em cada movimento meu.
No quarto, eu não sabia o que era mais excitante: o sargento tirando a farda lentamente, mostrando cada centímetro do seu corpo musculoso, ou a ideia de que o Renato, o corno, estava ali fora, batendo sua impotente punhetinha de corno manso. Quando o sargento me pegou, foi com uma brutalidade controlada. Eu sentia cada músculo dele trabalhar, os gemidos graves dele me faziam vibrar de dentro para fora. O meu marido nem existia mais para mim naquele momento, ele era só um vulto na minha mente, uma sombra distante.
Durante oito horas seguidas, o sargento me tomou como eu nunca havia sido tomada. Cada estocada era profunda, cada vez que ele me puxava mais perto, eu sentia que estava caindo em um abismo de prazer. A força dos braços dele segurando minhas coxas abertas, os gemidos abafados quando ele se enterrava em mim até o fundo, me faziam perder qualquer resquício de pudor que eu ainda tinha.
Eu sabia que o Renato estava espreitando, buscando de alguma forma perceber o que acontecia naquela cama. E isso só fazia tudo ficar ainda mais intenso. A cada estocada, eu o imaginava se contorcendo lá fora, todo frouxo e impotente, sem poder fazer anda a não ser aceitar que eu era tomada por outro homem. Às vezes, meu olhar vagava para a janela, quase esperando vê-lo lá, escondido, se torturando com cada gemido que eu dava. E eu fazia questão de gemer bem alto. Não que eu fizesse de proposito, as metidas do Carlos me faziam gemer alto mesmo, muito, eu só não fiz nenhuma questão de me conter. Quando o sargento me puxou pelos cabelos e disse, com a voz grossa, "você é minha agora", eu gozei tão forte que quase desmaiei. E foi ali, naquele momento, que eu soube. Não havia volta. Eu sou mesmo a PUTESINHA.
Depois daquela noite, eu me tornei outra mulher. A PUTESINHA HOTWIFE era uma mulher que não pertencia mais a um homem, mas a todos os homens que eu escolhesse. Já tive todo tipo de experiencias, já fiz DP com dois negros que quase me rasgaram de tão dotados e viris, nesse dia o corno estava lá presente, sempre assistindo, filmando tudo, tentando esconder o pintinho ridículo dele enquanto se masturbava, ele não queria que eu percebesse o quanto era pequeno perto dos negros que me fodiam sem piedade. Já participei de vários gangbangs, seja com quatro, cinco, seis homens... todos me usando ao mesmo tempo, enquanto o Renato assistia com o pauzinho ridículo na mão, incapaz de fazer qualquer coisa.
A cada vez fui me envolvendo mais nesse mundo e ele ficando ainda mais submisso. Ele me implorava, sempre com a mesma ladainha: "Só mais uma vez, por favor, só mais uma vez." Eu sabia que ele nunca me deixaria, e eu aproveitava isso ao máximo. Quanto mais ele me via com outros homens, mais preso ele ficava.
Hoje, eu tenho dois vizinhos como amantes fixos. Homens discretos, que me comem enquanto o corno está ou não em casa, sem o idiota do Renato nem desconfiar. Eles me pegam no meio da tarde, no sofá, na varanda, nas escadas do prédio, os dois juntos, as vezes só um deles, na sauna, na academia, na garagem, até no carro do corno já me comeram e eu gozo com a certeza de que estou no controle. Eu saio para almo��ar e jantar com eles na frente de todos os demais vizinhos como se eu fosse namoradinha deles, todas as vezes o corno do Renato nunca nem suspeita. Eu já dei até para o porteiro da noite aqui do prédio, já dei para vários dos amigos dele. Já menti tantas vezes que perdi a conta, mas ele sempre volta, sempre suplica por mais.
A verdade é simples: eu domino. Eu sou o centro do nosso mundo, o centro das nossas fantasias. Ele, o corno, é só um espectador passivo das minhas aventuras. Ele acha que sabe tudo, mas mal conhece a metade. Ele é sócio do Country Clube de Goiás, aquele clube elitista de Goiânia onde a hipocrisia corre solta. E já faz dois anos que ele nem pisa por lá, porque sabe que eu dei para metade dos frequentadores. Ele tem vergonha, mas nunca ousa me confrontar.
Hoje em dia só vou ao clube sozinha, quando lá ponho meus pés todos os olhares me seguem por onde desfilo, olhares altamente maliciosos. Os homens que já me tiveram, que sabem exatamente como é me possuir, emitem sorrisinhos e se gabam para os demais que ainda não me tiveram em seus braços e não se posicionaram entre minhas pernas, esses me observam com desejo nos olhos, como se esperassem a por sua vez. E o Renato? Ele se esconde. Ele não aguenta a vergonha de ver o desejo no rosto dos homens e de ser a chacota da sociedade, sabendo que metade dos sócios ali me olharam nos olhos me vendo totalmente pervertida sugando suas rolas e implorando por leitinho na minha boca e que a outra metade tem a certeza que sua hora está por vir, sendo que ele é o único que fica de lado, sem poder reagir a nada que acontece.
E isso continua e só cresce por que no fundo, eu sei que ele nunca vai me deixar. Ele está preso, completamente rendido à fantasia que nós dois criamos juntos. Eu sou a mulher que ele espia, que ele deseja ver sendo tomada por outros. E quanto mais eu dou, quanto mais puta dos machos sou mais ele me ama, mais me deseja mais ele me quer. Ele chora, se arrepende, pede para parar, grita, mas no minuto seguinte implora por mais e mais chifres. É um ciclo que nunca vai acabar.
E eu? Eu vou continuar vivendo essa vida. Porque o poder que eu sinto, o controle que eu exerço sobre ele e sobre todos os homens que me desejam, é viciante
Que relato é esse, menina?
Muito forte e muito bem escrito. Espero que narre mais situações por aqui.
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NEEDS (blurb)
+18 avisinhos: relacionamento estabelecido, fingering, size kink, diferença de tamanho, masturbação, sexo oral, degradação, meus erros de digitação.
notinha: tinashe corre aqui! escrevi algo pro meu público alvo (eu). espero que gostem, queens! Se tiver bugado me avisem pls! to em situação de barril
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Tudo começou com uma provocação sua no momento que ele estava na premiere do novo filme em outro país. Primeiro mandou mensagens sobre como queria ter o pau dele dentro da sua boca, depois enviou uma foto dos seus peitos na lingerie favorita dele, conforme ele ia te brigando dizendo que não era o momento, você ia mandando mais fotos tirando a roupa aos poucos até que ele explodiu ao ver a imagem dos seus dedos dentro do seu buraquinho com o anel de compromisso aparecendo. Foi humilhante para Pipe ter que sair no meio do filme para se masturbar no banheiro mais próximo, por isso já planejava sua punição desde que sentou de volta na sala de exibição.
Você foi buscar Felipe no aeroporto feliz por ver seu argentino favorito depois de 2 semanas, ele te tratou normalmente te beijando intensamente no meio de todas as pessoas, mesmo com a bochecha corada de vergonha. Estava tudo bem até a hora de ir tomar um banho e você seguiu ele com claramente com segundas intenções, ao te ver tirar a roupa, ele travou um pouco e pensou que fosse algo inocente, porque vocês sempre ficavam grudentos quando ele voltava de viagem, mas ao sentir suas mãoszinhas tocarem os pelos da virilha dele, se lembrou de toda a frustração e te brigou, todo bicudinho, sobre como não podia fazer essas coisas quando ele estava em público.
A punição inicial dele era te deixar sem orgasmos por 1 semana, mas ao ver seu rostinhho sofrido decidiu que seria só 1 semana sem a levar pica dele, o que mal sabia ele, te fez sofrer mais ainda. Felipe ainda te acordava no meio da noite para te chupar ou colocava sua mão no pau dele pedindo carinho, mas nunca sequer deixava você colocar o membro na boca ou na sua buceta.
Agora, você tinha os dedos compridos do de olhos azuis no meio das suas pernas espalhando a lubrificação na área, te dava beijjinho estalados no pescoço junto com elogios sobre como estava cheirosa, como era a garota mais bonita do mundo, como sua bucetinha era linda. Você se contorcia pedindo para ele te tocar logo.
O reflexo no espelho a sua frente era obsceno. Pipe sentado na cama, suas pernas abertas expondo toda a sua intimidade e com os seus pés ao lado das coxas magrelas do garoto. Sua estava cabeça jogada para trás, apoiada no peitoral musculoso enquanto soltava gemidos altos com o nome do seu namorado.
Quando os dedos já se encontravam encharcados, Felipe massageou em círculos seu pontinho inchado, com o braço livre abraçava sua cintura de uma forma carinhosa, te aninhando no corpo maior.
"Que bucetinha gostosa, mor." Diz e te dá um tapa no nervo molhinho, agora abrindo os dedos em "v" e esfregando as laterais da sua entradinha e do seu clitóris, você soltava miados cada vez mais altos com as sensações eletrizantes, as coxas tremiam ao redor das pernas do mais velho.
Quando ele fecha novamente os dedos e volta a massagear certo no seu grelinho, um grito sai da sua garganta e finca suas unhas nos braços pálidos. Seus pelos se arrepiam mais ainda quando Felipe gemia fraquinho no seu ouvido com a voz doce te dizendo que ia te pôr para mamar depois disso. Você já ficou toda animadinha, ansiando para sentir o gosto dele depois de quae um mês.
Logo em seguida, enfiou dois dedos nas suas dobrinhas, te fazendo arfar em surpresa e agarrar o pulso dele. Pipe iniciou um ritmo rápido, curvando os dígitos para estimular a parte sensível dentro da sua buceta. Ele olhava no espelho a cena do seu corpo menor suado e se contorcendo, os seus peitos balançando suavemente, a área da sua intimidade totalmente melecada e grunhiu ao ver a forma como sua buceta engolia os dedos dele.
Levou uma mão aos seus seios, apertando os dois, descontando toda a excitação de ter o pau rígido pressionado na sua bunda. Ele massageava um peito e depois ia para o outro dar a mesma atenção, o aperto era tão forte que ficou uma marca da mão dele na sua pele.
Ao sentir sua buceta se contrair, Felipe acelera os movimentos mais ainda e coloca o polegar no seu clitóris pressionando do jeito que você gosta. Sabendo o que ele iria tirar, Felipe fixou os olhos no seu buraquinho esticado quando suas paredes apertaram os dígitos.
"Goza pra mim, bebita, quero ver essa buceta chorar." Sussurra no seu ouvido, te fazendo arquear as costas e choramingar.
Sua buceta solta um jarro de líquidos enquanto Pipe fode seu buraco até você dizer que não aguentava mais. Ele sorri e beija seus cabelos, inalando o cheiro bom.
"Minha vez, chiquita." Diz te carregando, para te tirar do colo dele e te põe de joelhos na frente dele.
"Tão linda a minha putinha desesperada." Elogia enquanto agarra seu pescoço, te admirando com um olhar tão amoroso em constraste com as palavras sujas.
Pipe pegou o pau comprido e rosado pela base, espalhando o pré-gozo em seus lábios e bochechas, a boca dele estava aberta respirando pesadamente só com a visão da sua carinha doce perto da virilha dele.
Quando você ia substituir as mãos dele, ele te dá um tapinha no rosto e segura seu rosto com só uma mão.
"Sem as mãos, perrita." Segura seus cabelos para te fazer encarar ele com os olhos arregalados. "Queria meu pau dentro de você? vai ter que usar só a boca."
Você choraminga, mas lambe a glande babada de pré-gozo e começa a sugar entre as lambidas. Chupava igual um piruto, passando a língua por todo o arredor e depois enfiando na boca, gemendo ao sentir o o líquido vazando diretamente na sua boca. Impaciente, Pipe empurra a sua cabeça no pau grande te fazendo engasgar, quando sente a sua garganta apertando ele, solta uma sequência de palavrões e acaricia seu rosto com o polegar.
Pipe mantém um ritmo vigoroso, fodendo sua boca e puxando seus cabelos ao mesmo tempo, solta gemidos fracos dizendo que sua boca é gostosa e que iria te fazer sujar todinha com a porra dele. Você emitia miados contra o pau dele, adorando o tratamente bruto e a forma que ele te sufocava de pica. Felipe pressiona seu rosto contra a virilha aparada e impulsiona os quadris, metendo na sua garganta marcada com a forma do membro a cada estocada.
Quando o pau treme ao chegar perto de um orgasmo, o argentino removeu sua boca do pau dele, sentia seus lábios inchados e o rosto cheio de lágrimas e saliva. Ele agarra seu pescoço, empurrando sua face em direção as bolas pesadas, entendendo o recado você chupa e lambe a região, sentindo o pulsar do pau recostado no seu nariz e bochecha.
"La puta madre." Felipe diz ao fechar os olhos e punhetar o pau, quase fodendo a própria mão.
Quando o pau treme pela última vez antes de soltar um jato do líquido branco, ele te puxa novamente até que seu rosto esteja na direção da pontinha que jorra grandes quantidades de porra sujando seu rosto inteiro e seus seios. Felipe gemia alto ao empurrar o quadril uma última vez contra a própria mão.
Felipe te pega pelas axilas te colocando no colo dele de novo, só que dessa vez de frente para ele. O argentino se deita na cama, nem se importando de ter esperma e suor grudando o corpo de vocês. Com a respiração normalizando, ele pega seu rosto te forçando a encarar o dele corado. Tão adorável. Cada dia vocês se apaixona mais por ele, tudo sobre aquele ser incrível de olhos azuis te deixava nas nuvens.
"Yo te amo, nena." Diz ao te dar um beijinho nos lábios inchados e acariciando seus cabelos macios.
"Eu também te amo, meu amor." Responde com um sorriso se sentindo a mulher mais sortuda do mundo.
#one shot#felipe otaño#pipe otaño#lsdln cast#lsdln x reader#felipe otaño fanfic#felipe otaño smut#pipe otaño x reader#felipe otaño x reader
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Linda.
Jake × Leitora.
๑: smut (Jake!MeanDom?, fingering, a leitora implora um pouco, spanking, pet names como vadia · princesinha · boneca · gatinha e mais alguns, creampie, dracryphilia), traição.
Nene's note: isso aqui tá há séculos nos meus rascunhos, postei na outra conta mas não postei aqui 😩
Espero que gostem.
— Você não pensa no Beomgyu indo dormir pensando em você, linda? — Jake perguntou enquanto movimentava dois dedos em seu núcleo.
Você mal podia responder, principalmente quando o maior acertava os pontos exatos dentro de si, a fazendo soltar os sons tão bonitos ao ouvido do rapaz.
— Jake... — o chamou. — Eu não quero só os seus dedos.
— Pois se contente somente com eles. — te virou na cama. — Empina pra' mim gatinha. — descontente, obedeceu, era melhor do que não ter nada.
Sentiu as falanges brincando com sua entrada molhada em pura excitação. Era impossível controlar os chorinhos que soltava.
— Jaeyun, por favor... — choramingou.
— Me fala o que você quer princesa. — alisou sua bunda. — Se me pedir direitinho talvez eu dê o que quer. — mais um lamurio foi escutado.
— Me fode com força Jake. — empinou mais. — Por favor...
— Acho que não escutei. — sorriu. — Poderia repetir boneca? — nunca achou que iria gostar tanto de joguinhos de provocações.
Mas parece que Shim Jaeyun veio para te levar ao extremo somente com isso.
— Me fode com força Jake! — implorou. — Soca sem dó na minha bucetinha...
— Eu vou te foder tão bem que você vai mostrar pra' todo mundo a putinha que você é. — sussurrou em seu ouvido.
Gemeu quando sentiu as mãos grandes massageando suas bandas, o contato do metal gelado dos anéis contra a sua pele quente era mais do que tentador. O barulho das roupas de Jake caindo no chão lhe causavam ansiedade, sentia sua entrada contrair em antecipação. — Você tá' tão molhada... Porra princesa. — segredou enquanto pincelava o pênis em sua cavidade.
— Anda logo, por favor. — se remexeu em cima do colchão.
Jake se sentia chapado demais com a sensação causada pela sua buceta, se esfregava ali se auto sabotando, se sentindo tão bem que sequer conseguia soltar os gemidos contidos na garganta.
— Eu poderia ficar aqui e te deixar com vontade né? — riu fraco, anestesiado.
— Não, não, não! — gemeu. — Bota com força Jake! — começou a chorar.
— Não sabia que puta chorava. — enfiou o pau de uma vez, te fazendo gemer alto.
Jake era ríspido, não tinha empatia nenhuma. Afinal, queria mostrar para todos o quanto a garota do amigo era apenas uma desesperada por pica. Seus seios balançavam tão freneticamente quando os quadris se chocando, a respiração era superficial e a baba escorria pelo seu queixo.
O Shim socava tudo em você, era rápido, forte, bruto. Já havia transado algumas vezes com Beomgyu, mas ele certamente não sabia te satisfazer.
— Me bate... — pediu ao australiano.
— Gosta de apanhar? — estapeou sua bunda, bateu tão forte que seu corpo teria ido para frente se não fosse a destra do mesmo a mantendo no lugar.
Se sentia no limite, mas queria continuar o ato profano com o amigo do namorado. Jake ia fundo, sentia a cabeça do pênis do mesmo fazendo um volume abaixo de seu umbigo, te deixando cheia.
— Jake... — riu. — Olha aqui... — pegou a canhota do rapaz, colocando acima do volume.
Quando o mesmo sentiu aquilo, gemeu em seu ouvido.
— Você é tão pequenininha que mal aguenta meu pau é? — te virou de barriga para cima. — Eu quero ver sua cara de cadela enquanto eu meto em você. — beijou seus lábios com fervor.
E ele voltou tão intenso quanto antes. Não conseguia manter os olhos abertos, era muito para seu corpo que recebia um sexo tão mixuruca do companheiro.
— Eu vou gozar... — gemeu alto quando sentiu o pau de Jake bater brutalmente no colo de seu útero.
— Goza no meu pau vadia. — apertou seu pescoço. — Mostra pra' mim que eu te fodo melhor que o seu namoradinho.
E pareceu ser tão errado gozar escutando essa frase. Mas você pouco ligava, tinha acabado de ser fodida do melhor jeito possível.
— Goza dentro Jake, eu deixo... — falou grogue.
— Eu vou te entupir de porra. — beijou seu pescoço. — Você é minha vadia, então vai aguentar tudo não é? — e você concordou desesperadamente, sentindo os jatos quentinhos dentro de você.
— Dorme aqui? — perguntou.
— Durmo. — alisou seu rosto. — Só não deixe o Beomgyu descobrir tão rápido.
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''Princesinha do Nana'' 🍭🩷
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avisos: dirty talk! masturbação fem e masc! fingering! uso de "boneca" e "bebê". Acho que é só!!
notas do autor: ando muito insegura com a minha escrita por isso faz tempo que não posto nada, mas decidi postar esse pq slaaa não podia deixar esse cenário só na minha cabeça e não compartilhar com vocês né? 😼 espero de verdade que vocês gostem!!
contagem de palavras: não contei 😃
Gargalhava alto com as histórias engraçadas que nana contava sobre a viajem que estava fazendo nos Estados Unidos a trabalho, estavam conversando por vídeo chamada já faziam umas 3 horas.
- Juro eu achei que iam me dar uma bronca, mas no final não aconteceu nada
- Ainda bem, imagina ia acabar com o clima na hora..
- Aham!
Nana sorri e começa a te mirar com um sorriso.
- o que foi nana??
- Nada não boneca, é só que 'ce tá muito linda hoje.. sempre tá na verdade, mas hoje... com essa roupinha linda..
- Você acha nana? Eu comprei essa saia rosa ontem, você gostou??
Abaixa a câmera para mostrar ao namorado a peça nova, uma saia cargo rosa que é tão pequena que mal cobre o corpinho.
- Eu adorei minha princesa, você conseguiu ficar ainda mais gostosa com ela, sabia? Mas sabe.. queria te ver sem ela, tô com tanta saudade boneca.. de você.. do seu corpinho.. deixa o nana te ver?
você começa a subir a saia lentamente pra cima deixando a calcinha de renda branca com lacinhos a mostra. Jaemin morde os lábios e sorri, vidrado na telinha.
- O quê acha da gente brincar um pouquinho, hein minha gatinha? Você deita aí na caminha e faz o que eu te disser pra fazer, hm?
Sorri travessa e posiciona o celular sobre o travesseiro, deita na cama e faz carinho na barriga de levinho.
- Essa saia tá muito linda em você gatinha, mas eu quero você sem ela agora! Tira ela pra mim bebezinho.
Logo começa a tirar a saia rosinha devarinho e a joga em um canto qualquer do quarto, passa os dedos de levinho sobre a bucetinha ainda coberta pelo tecido da calcinha.
- Eu tô com saudade nana, queria tanto que estivesse aqui agora..
- Oh boneca eu também estou, com muita saudade! Mas essa semana eu chego meu amor. Agora tira essa calcinha bebê.. deixa eu ver como você tá.
Tira a calcinha de renda e abre as pernas devagar para que o namorado consiga ver melhor.
- Tão molhadinha, porra boneca! Se eu estivesse aí ia te chupar todinha, até você me implorar pra parar. Chupa os dedinhos agora,hm? deixa eles bem molhadinhos pra mim amor, chupa eles como se fosse o nana, o seu nana!
Leva os dedinhos até a boca e os chupa, fecha os olhinhos imaginando o nana no lugar deles, se imaginando fazendo sua coisa favorita, chupar o namorado como se fosse seu doce favorito no mundo.
- Isso bebê agora coloca um dedinho nessa bucetinha linda, coloca bem devarinho..
Tira os dedinhos da boca e coloca um dedo dentro, bem devarinho, suspira ao sentir o contato do dedinho com a bucetinha quentinha. E com a outra mão aperta os próprios peitinhos sobre a camiseta branca.
- Põe esses peitinhos pra fora meu amor, deixa o nana ver eles por favor!
Ergue a camiseta e deixa os peitinhos bonitos a mostra, para que o namorado possa vê-los. Nana sorri e aperta o pau sobre a calça de moletom cinza.
- Você não sabe como eu sinto falta deles amor, saudade de colocar eles na boca e mamar eles até cansar.. são tão lindos, você é tão linda minha bonequinha!
Fecha os olhinhos levemente e coloca mais um dedinho dentro da bucetinha, ficava cada vez mais exitada só ouvindo a voz do namorado, essa que sempre a deixou maluca. Jaemin começa a tirar a calça junto da cueca e deita na cama, masturbando o próprio pau. As mãos fazendo movimentos de vai e vem assim como você que socava os dedos na bucetinha molhada.
- N-nana eu vou gozar logo..
- Isso bebê, goza pro nana e deixa eu ver tudinho, quero ver essa bucetinha escorrendo, porque quando eu chegar aí vou foder você e te encher de porra, te deixar cheia até escorrer, como você gosta!
acelera as estocadas na buceta enquanto mantém os olhos fechados, geme manhosa apertando os peitinhos com força, Jaemin masturba o pau se deliciando com os seus gemidos manhosos e ao te ver socando os dedos na bucetinha, desesperada pra gozar logo.
E logo você vem, geme alto, agudo, e não demora muito para que nana goze também, ambos suados e ofegantes com os olhos ainda fechados, aproveitando a sensação prazerosa do orgasmo.
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Pensando muito sobre Simón cowboy ultimamente 🫦
Sabe só de imaginar ele com uma calça jeans, bota, um cinto com uma fivela um pouco grande e sem camiseta todo suado e a tatuagem de pimenta aparecendo (aquela tatuagem é um charme pra mim)🥵
DI VDD AMG😿😿😿🖕🏼🖕🏼🖕🏼🖕🏼🖕🏼
Simón cowboy cara vsf nossa. Esse cenário eu quero uma coisa BEM Texas rancho cavalo bota texana lenço no pescoço chapéu pq tipo KKKKKKKKKK
Esse Simón cowboy vc conheceu em um festinha que teve na cidade de vcs. Jovens adultos bebendo, fumando e alguns até fodendo pelo celeiro enorme onde todos estavam. O barril de cerveja estava ocupado pq tinha algum louco que tava fazendo questão de fazer flexões apoiado no barril [hello Kerry Von Erich from The Iron Claw], então você decidiu guardar o restante da paciência que tinha e pegar uma cerveja na casa ao lado do celeiro. Quando entrou na casa levou um susto ao ver Simón, o filho mais novo da família Hempe. Uma família rica que era dona da maioria dos terrenos da cidade de vocês, o garoto era um terror puro, mas com certeza era um dos meninos mais lindos que você já tinha visto. O brilho que reluziu da fivela prateada fez com que você fechasse os olhos antes de seguir o caminho para a cozinha onde Simón estava. Os barulhos da bota preta que você usava encheram os ouvidos do garoto e ele logo percebeu que não estava mais sozinho. O tronco nu estava suado, talvez pelo showzinho que ele havia dado com um dos cavalos lá fora a pouco, mas que você sinceramente evitou prestar atenção. "tá querendo o que, boneca?" Você só olhou de relance e acenou com a cabeça, tentando ao máximo evitar a visão pecadora do corpo de Simón. Caminhou até a geladeira, pegou a latinha de cerveja, mas antes que pudesse sair sentiu a mão quente agarrando seu braço. "Qual foi, bonita? Não tem educação mais? Cê era mais comportadinha quando eu te conheci" você olhou para o seu braço e logo pro rosto dele. "Da pra me soltar, caralho? Acho que quem não tem educação é você, Hempe." Ele sorriu enquanto aproximava o corpo dele do seu, fazendo você ficar cara a cara com a pequena tatuagem da pimenta na região do ombro. "Acho que cê tá precisando de alguém fodendo essa boquinha suja pra aprender a falar direito, bonita." E é claro que não era surpresa que Simón falasse assim com você. Vocês tinham sua história adolescente que acabou quando você deu um pé na bunda dele alegando que ele era muito canalha para o seu futuro. "Mas olha-" não teve tempo de continuar sua oração quando sentiu os lábios do garoto nos seus. Amassando a boca macia e a língua curiosa tentando a todo custo domar a sua. A latinha de cerveja caiu dentro da pia atrás de você antes que Simón agarrasse seu quadril e te colocasse sentada sobre a bancada. "É só isso que você precisa hm? Nunca mais comeram essa bucetinha linda direito, amor? Por isso tá tão bravinha? Não tem problema mami, pode deixar que eu vou comer ela do jeitinho que cê gosta."
Hihihi
#alexia is typing😍🌟💥#simón hempe#ask™️#lsdln cast#la sociedad de la nieve#the society of the snow#simón hempe fanfic#simón hempe smut
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Eu paguei o uber com um boquete (Maio-2024)
By; Jessica
Oi, me chamo Jessica, tenho 21 anos e sou de Sp.
Não muito tempo atrás fui pra casa da minha amiga, eu ia dormir lá, nada demais e como já estava muito tarde da noite chamei um uber. Na correria de pegar as coisas chamei bem rápido e não notei que o pagamento estava no cartão como sempre, eu raramente levo dinheiro, faço tudo online, mas fui. Dei boa noite pro motorista e só, uma corrida normal.
Chegando lá tudo escuro rua deserta e eu já encostei na porta fazendo menção de sair e disse
-Obrigada viu
Ele virou e disse
-Deu 55,70
-Ué mas tá no cartão
-Não moça
Arregalei o olho e já fui conferir no meu app, realmente estava no dinheiro, abri a bolsa já sabendo que eu não tinha esse dinheiro;
-Ô moço, eu não vi que tava no dinheiro, você me desculpa? Eu posso mandar uma mensagem pra minha amiga descer com o dinheiro aqui agora ou você pode colocar pra pagar na próxima viagem, eu sei que às vezes vocês podem fazer isso pelo app
-Não tem nada não moça?
-Não, mil desculpas, mas eu posso pedir ela pra descer e trazer seu dinheiro pode deixar, espera só um pouquinho.
Eu estava muito sem graça, então sai do carro e fui em direção ao portão do prédio pronta pra tocar o interfone, quando estava no meio do caminho ele me chama
- “moça”
Pensei que ele ia resolver no app então voltei indo em direção a janela do passageiro
-Resolveu?
-Não, eu tava pensando aqui, um jeito bom pra nós dois, seria se você pagasse de outro jeito
Ele me olhou de cima a baixo e eu notei na hora o que ele quis dizer
-Como assim?
-Ah você podia me dar um agradinho e aí eu dou baixa aqui como pago.
Ele disse enquanto colocava a mão no pau por cima da calça
-Tipo te chupar?
-Sim
-Só isso né? Não vai querer mais nada não né?
-Não, só me chupa e me faz gozar. Que tal?
Olho em volta e a rua é bem vazia então entrei no carro de volta, meu coração acelerado já que nunca fiz aquilo antes e ele já tirou o cinto e desabotoou a calça, eu tirei a máscara e ele colocou a mão na minha bochecha e boca acariciando
-Nossa, que boquinha linda, até de batom vermelho. Você é de maior né?
Ri um pouquinho
-Sim, tenho 21
-Hmm…que bom, abre a boca
Eu abri e chupei os dedos dele enquanto ele abria a calça com a outra mão
-Olha aqui pra você, coloca a boquinha gostosa aqui
Eu olhei e era um pau bem grosso, ia ter ate dor na bochecha de chupar aquilo, mas agarrei com vontade e comecei a lamber, ele fazia carinho no meu cabelo puxando um pouquinho e eu engolindo todo aquele pau, me coloquei de quatro no banco do passageiro e abaixei um pouquinho mais sua calça pra chupar suas bolas enquanto ele apertava minha bunda
-Aaah delicia, nossa que delicia de boca. Você vai ter que engolir minha porra porque não posso sujar o carro
-Uhum
Falei com aquele pauzão na minha boca. Senti ele levantar meu vestido e colocar a mão na minha calcinha mas nem liguei
-Tá gostoso safada? Você tá molhadinha. Deixa eu enfiar meus dedos nela deixa?
Tirei o pau dele da boca apenas pra dar permissão e continuei chupando, logo senti dois dedos grandes me invadir
-Nossa que buceta gulosa toda inchadinha e melada engolindo meus dedos
Eu gemia com o pau dele na boca, estava muito bom e o medo de ser pega naquele carro deixava tudo melhor. Ele então tirou os dedos da minha bucetinha e segurou meus cabelos quando percebeu que ia gozar, pra eu não deixar escorrer nenhuma gotinha. Quase engasguei com tanta porra descendo pela minha garganta, mas engoli todo aquele leitinho.
Arrumei meu batom e ele disse que estava mais que pago, antes de ir ele me pediu pra ver minha bucetinha e eu levantei o vestido, ele adorou e disse que deveria ter trocado uma foda invés de um boquete.
Agora toda vez que pego um uber me dá um tesão!
Enviado ao Te Contos por Jessica
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