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#inversamente proporcional
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2068- Estudiar para aprender, no para aprobar. Aprender es inversamente proporcional a estudiar, porque estudiar es consecuencia de una obligación.
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ombuarchitecture · 1 year
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QUINCHO TÍA TECHI
Paraguay
By Oficina de Arquitectura X
El acto creativo es inversamente proporcional al valor monetario de la oferta.
...Con el suelo arcilloso como materia prima en abundancia y la utilización de mano de obra no especializada y local en su fabricación , el material por excelencia que resolvería la ecuación sería el ladrillo macizo cerámico.
image by NOVARQ
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Estudiar para aprender, no para aprobar. Aprender es inversamente proporcional a estudiar, porque estudiar es consecuencia de una obligación.
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rxckbellz · 5 months
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• • • 𝐏𝐎𝐕 𝟎𝟎𝟑 : 𝖉𝖚𝖙𝖞 𝖈𝖆𝖑𝖑𝖘 • • •
gilbert não era do tipo que gostava de ser convocado para missões. levando em conta seu senso de auto preservação um tanto egoísta e sua pouca vontade de se sacrificar pelo bem maior, genuinamente, ele era o cara perfeito para ficar no chalé de hermes apenas cuidando de um bando de moleques. entretanto, o rapaz sabia que não podia recusar um chamado dos deuses.
personagens citados: @christiebae ; @evewintrs ; @azolman & @rockabells
@silencehq
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a missão parecia simples o bastante: ir até waterland, pegar a varinha de hécate e vazar. aos olhos de um ladrão, esse definitivamente era o tipo de missão perfeita, afinal, ladrão que rouba ladrão ganha mil anos de perdão. era raro que alguém pedisse para que ele roubasse algo, logo, o filho de hermes pareceu contente com a designa��ão. infelizmente, era bem óbvio que as coisas não seriam tão fáceis ou tão divertidas quanto ele imaginava. gilbert tinha ouvido as histórias sobre as idas de outros semideuses ao parque abandonado e não eram contos lá muito animadores. ainda assim, ele tentaria aproveitar ao máximo, usando toda e qualquer oportunidade para fazer uma piadinha infame. o que foi? suas melhores piadas eram contadas sob pressão!
antes de se juntar aos colegas de equipe, gilbert se despediu de duncan. ele não gostava de despedidas demoradas, preferia apenas dizer que voltaria logo e não levar o momento muito a sério. mesmo que não pudesse garantir que voltaria ileso, ou que voltaria no geral, ele gostava de pensar que tudo ficaria bem, mesmo estando longe da gêmea. no entanto, deu um abraço mais demorado na irmã mesmo assim, como se silenciosamente dissesse que faria de tudo para voltar. ele também tirou um tempo para se despedir de seus amigos mais próximos, tentando tornar o momento o mais descontraído possível, afinal, se aquela era a última vez que estavam se vendo, gostaria que se lembrassem dele daquele jeito: sorrindo. okay, isso se tornou sombrio rápido demais, vamos seguir a programação de acordo com a cabeça do gilbert e evitar este assunto por tempo indeterminado.
feitas as despedidas, o semideus partiu mais tranquilo do que deveria para a viagem, certo de que sua irmã gêmea cuidaria das possíveis crises que seus irmãos poderiam causar no acampamento, e muito contente por ter evelyn em sua equipe. a filha de dionísio era uma amiga de infância, visto que ele estava no acampamento há quase tanto tempo quanto ela e, além disso, os dois compartilhavam algo em comum: não tinham um pingo de bom senso. tudo bem que, colocando na balança, gilbert tinha mais discernimento na maior parte das ocasiões, mas era fácil competir com eve nesse âmbito. the bar was low. dito isso, a falta de neurônio dos dois era inversamente proporcional à suas habilidades em combate, e outros membros da sua equipe eram tão queridos e competentes quanto evelyn aos olhos do filho de hermes. christian e azra só pareciam... sérios demais. gilbert imaginava que os dois estivessem sentindo o peso da missão com mais intensidade, assim, ele tomou para si a função de tentar deixar o clima mais leve.
depois de ajudar a pagar pelas passagens — obrigado, mamãe, pelo mimo do cartão de crédito — o filho de hermes planejava passar o resto do percurso fazendo pequenos comentários sobre o destino da equipe, denver, e criando situações em que sua famosas piadinhas se encaixassem, porém, christian parecia concentrado na playlist que ouvia em seus fones, então decidiu não incomodar, talvez o filho de afrodite precisasse de espaço. sendo assim, ele se limitou a tirar um ronco durante o voo e conversar com evelyn, que parecia estar seguindo sua própria sintonia, como de costume. quando chegaram ao solo, pegaram um ônibus até a rodovia que levava ao parque e seguiram o resto do caminho a pé, seria mais seguro para todos dessa maneira. enquanto christian parecia tão tenso quanto uma pedra e evelyn estava tão empolgada que praticamente vibrava tal qual um motorola v3, gilbert era a face da plenitude. tranquilo como um buda. caminhava na frente com ambas as mãos atrás da cabeça, completamente relaxado. — se a roda gigante estiver funcionando, não vejo por que não! — disse em resposta ao comentário de evelyn sobre ir na roda gigante depois da missão. — mas eu 'tava a fim de dar uma olhada na loja de souvenires. se a chefa concordar, claro... — o rapaz se virou na direção de azra a tempo de ver a líder da missão atenta e a filha de dionísio se armando. ele só teve tempo de pegar as adagas antes de ter que se esquivar de um belo rasante.
ah, ótimo! galinhas crescidas. gilbert sabia que seria uma luta irritante, visto que estavam lidando com oponentes voadores, mas grifos não eram monstros super perigosos. ainda assim, era melhor não subestimar as criaturas e tentar acertá-las assim que a oportunidade aparecesse. o estilo de luta de gilbert envolvia um jogo de pés rápido com ataques de oportunidade, aproveitando da melhor forma possível seu kit de habilidades voltado para velocidade e destreza. então, logicamente, ele julgava ser a melhor pessoa para ficar mais próximo dos monstros, uma vez que que a intenção era desviar dos ataques ao mesmo tempo que atacava. o filho de hermes pulou na frente do grupo e logo lançou duas de suas adagas, a primeira foi defendida pelo primeiro grifo com as garras, a outra, no entanto, acertou a lateral da criatura, deixando um corte profundo e sangrento no momento que, ao acertar o alvo, a adaga retornou ao cinto do semideus. em breve a outra faca arremessada também retornaria, mas não estava preocupado, era 'pra isso que carregava três adagas consigo. em um piscar de olhos, tinha uma lâmina em cada mão novamente. ao observar o ferimento na criatura, era possível ver o veneno de billy the kid se alastrando, pois as extremidades da ferida estavam ligeiramente esverdeadas e até pareciam derretidas. a acidez daquele veneno devia queimar 'pra caralho.
um sorriso de satisfação se espalhou pela face do semideus ao ouvir o lamento de dor do bicho, mas logo foi substituída por uma expressão de preocupação quando evelyn pediu por distrações. algo que certamente era mais fácil falado do que executado. entretanto, gilbert era um bom enganador, suas habilidades podiam não ser boas para o combate... mas ele só precisava ser criativo. com um movimento de sua mão, um pequeno show de luzes começou ao seu redor, acompanhado de estrondos que chamaram a atenção dos grifos. bom, agora ele tinha a atenção dos dois bichos. — não vão botar um ovo, ein! — brincou, se referindo aos monstros, antes de vê-los avançarem com gritos enraivecidos. entre rasantes e golpes desferidos em sua direção, o rapaz conseguiu se desviar de quase tudo, aproveitando para esfaquear o mesmo grifo uma segunda vez, desta vez com robin hood, cuja lâmina tinha sido embebida em um veneno paralisante. a ação das toxinas provavelmente ajudou no plano de evelyn, que pulou em cima da criatura na hora certa, bem quando uma de suas garras estava prestes a rasgar o peito do filho de hermes. em seguida, presenciou a agilidade e força de azra e christian para aprisionar a criatura que, indefesa no chão, foi alvo fácil de suas adagas. logo, ele viu evelyn se juntar ao massacre do monstro, que se desfez em pó pouco depois.
gilbert se virou a tempo de ver o segundo grifo voando para longe com o sai da filha de dionísio fincado em sua coxa, o que lhe deu uma ideia de gênio. correndo um pouco, o rapaz arremessou houdini na direção da criatura. a adaga fez um arco perfeito que, pela distância e pelos movimentos erráticos do grifo delirante, quase não acertou uma das coxas do animal. o corte foi de raspão, mas bom o bastante para tirar sangue. — pronto. — disse satisfeito, observando a arma arremessada retornar ao seu cinto após alguns instantes. — a toxina que eu passei nessa aqui tem um efeito anticoagulante, o que significa que ele vai sangrar por um tempinho. se quiser podemos seguir a trilha de sangue mais tarde. — disse a evelyn, imaginando que ela não ficaria feliz de ficar sem um de seus sais. — e se ele voltar... — observou a criatura sumir de vista. — com sorte, vai ser mais fácil de matar.
com sorte. repetiu mentalmente, considerando que monstros só morriam de verdade com um belo golpe de bronze celestial. no entanto, de fato seria menos complicado se todos os quatro pudessem focar seus esforços em uma única criatura. — ih, rapaz... — falou, finalmente se permitindo relaxar. gilbert soltou um suspiro acompanhado de uma risada curta que terminou em um pequeno grito de empolgação. — foi um bom aquecimento, mas dá 'pra render mais! — a manga de seu braço esquerdo estava rasgada e ensopada de sangue, visto que uma das garras dos grifos havia lhe acertado o suficiente para fazer um corte relativamente profundo. tirando isso, tinha apenas arranhões superficiais e nenhum osso fraturado ou hematoma sério. nada mau. pensou, terminando de rasgar a manga de sua camiseta para enrolar em volta do braço aberto, fazendo um curativo improvisado apenas para parar o sangramento. depois ele cuidava disso.
ver os amigos bebendo água o fez estender a mão até seu próprio cantil, bebericando ele mesmo alguns goles e, só então, percebendo que tinha se cansado. a adrenalina estava deixando seu corpo e, com ela, podia começar a sentir o braço machucado latejando. vai passar. disse a si mesmo, tirando o gorro vermelho da cabeça para limpar o suor da testa. enquanto fazia isso, seus olhos esquadrinhavam o local, analisando os prédios e brinquedos dilapidados de waterland. até que algo lhe chamou a atenção. — ei, gente! — chamou com um assovio, apontando com o braço que não estava machucado para uma das estruturas. — eu acho que temos que entrar ali.
a construção para qual gilbert apontava era nada mais nada menos do que a casa mal assombrada do parque. à primeira vista, parecia apenas uma atração comum de parque de diversões, no entanto, a porta do lugar tinha um elemento que a destacava: um arco adornado com o símbolo de várias deusas, incluindo hécate. se havia a entrada de um templo para ser encontrada, com certeza era aquela. sem perder tempo, o filho de hermes começou a marchar em direção à casa.
— espero que nenhum de vocês tenha medo de fantasmas.
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larn-solo · 2 years
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[ reflex/tion ]
No elegí este destino, pero existo; aunque no cante las horas ni sea un divino icono.
Ante mí huyen todas las mentiras.                       (tus mentiras) Caen cegadas por mi condición simultánea de eficiente verdugo e indolente y afilada guillotina. Para muchos, soy terror cotidiano y pesadilla.
Cosecho el silencio más sincero y sin pedirlo, me volví centinela de gritos huérfanos de sonido que suelen rasguñar las miradas                                    (tus miradas), atestiguando el suicidio —a través de gotas ardientes— de lo que quiso ser y nunca fue palabra.
No elegí este destino: ser anónimo portal inversamente proporcional              de otros universos.
Aunque cargo secretos y viles confesiones, también sé sembrar sonrisas, que al ser compartidas               alivianan los días                                   propios y ajenos.
— Đᴇsᴠᴀʀɪ́ᴏʂ ᴅᴇ ᴜɴ Ḁɴɢᴇʟ Ͼᴀɪ́ᴅᴏ —
© Lᴀʀɴ Sᴏʟᴏ [Ͼʜʀɪʂᴛᴏᴘʜᴇʀ Ɖʀᴀᴋᴇ] ┤Lima/Perú • 20/ene./2023├
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adiosalasrosas · 2 years
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A medida que me hago mayor, cada vez soy más consciente de la velocidad con que pasa el tiempo. De niña, las horas y los días eran largos, dilatados, y había juegos, un montón de tiempo libre y cientos de libros infantiles que leer. Recuerdo que a los ocho años, mientras escribía un poema sobre la nieve, me dije en voz alta: “Ojalá tuviera la capacidad para expresar por escrito lo que siento ahora que todavía soy pequeña, porque cuando crezca sabré cómo escribir pero habré olvidado lo que se siente de niña”. Y es cierto que la sensibilidad infantil para las experiencias y las sensaciones nuevas parece disminuir en una relación inversamente proporcional al aumento de la destreza técnica. A medida que nos vamos puliendo nos insensibilizamos y entonces nos sentimos culpables porque comemos, dormimos, vemos y oímos de un modo despreocupado e indolente. Nos vamos volviendo indiferentes, insensibles, nos conformamos con nuestra pasividad, y cada día añade una nueva gota en el pozo estancado de nuestros años.
—Sylvia Plath
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cvaughan · 2 years
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❛  𑁋   𝐂𝐄𝐑𝐘𝐒: 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒 𝐌𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑𝐋𝐈𝐒𝐓.
(a.k.a. a salvação da organização de uma player perdidinha)
❛  𑁋  𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒.
𝐖𝐄𝐈𝐑𝐃𝐎𝐒 𝐒𝐐𝐔𝐀𝐃. atenção: chamando todos os excluídos! afinal, excluídos, unidos, jamais serão vencidos! estando à margem da sociedade na academia, cerys e muses se aproximaram, formando um grupo sólido apesar das diferenças que os separam dos demais.   ♡  ( F/M/NB  𑁋  exclusiva para weirdos  𑁋  amizade ) OPEN
𝐀 𝐖𝐈𝐒𝐇 𝐎𝐅 𝐅𝐑𝐄𝐄𝐃𝐎𝐌. liberdade. é esse o motivo da união entre cerys e muse. ambos são almas livres, que anseiam por conhecer o mundo e descobrir tudo o que tem a oferecer. a liberdade, entretanto, pode ser um tanto solitária... o que torna bem vinda a companhia um do outro na academia, enquanto sonham com um futuro desprendido das amarras de suas responsabilidades.  ♡  ( F/M/NB  𑁋  01  𑁋  amizade ) OPEN
𝐓𝐔𝐓𝐎𝐑𝐈𝐍𝐆. não é segredo para ninguém que as notas de cerys são péssimas na academia. não é por falta de inteligência, mas sim por falta de interesse. logo, a melhor solução foi ser tutorada por muse na matéria (a combinar) para ver se suas notas melhoram um pouquinho...  ♡  ( F/M/NB  𑁋  01 por matéria  𑁋  amizade ) OPEN  
𝐅𝐀𝐕𝐎𝐔𝐑𝐈𝐓𝐄 𝐃𝐄𝐀𝐋𝐄𝐑. cerys vez ou outra faz uso de substâncias ilícitas - leia-se a famosa verdinha - para relaxar, e muse é ninguém mais, ninguém menos, do que seu fornecedor.  ♡  ( F/M/NB  𑁋  01  𑁋  amizade ) OPEN  
𝐂𝐑𝐔𝐒𝐇. apesar de ter um olhar ótimo para detalhes e atento para mistérios, a paixão nítida nos olhos de muse ao olhar para cerys passa totalmente despercebida pela herdeira do país de gales, que enxerga apenas uma boa amizade.  ♡  ( F/M/NB  𑁋  01  𑁋  romântica platônica ) OPEN 
𝐁𝐀𝐃 𝐁𝐋𝐎𝐎𝐃. cerys e muse eram amigues, mas tudo começou a desandar ao que muse preferiu a popularidade à andar com uma “esquisitona”.  apesar de ser incapaz de odiar o/a ex-amigue, cerys sente falta delu e certa mágoa por ter sido abandonada, quando não fizera nada para merecer isso. infelizmente, a sede de popularidade alheia falou mais alto, tornando inviável a amizade entre os dois.  ♡  ( F/M/NB  𑁋  01  𑁋  inimizade ) OPEN
𝐀𝐋𝐋𝐈𝐄𝐒. pelo desejo de seus pais, cerys e muse deveriam ser amigos para formar uma aliança forte entre o país de gales e o país. entretanto, há um problema: entre cerys e muse, o santo simplesmente não bate. preferem evitar a companhia um do outro, porque quando se encontram, trocam farpas na certa!  ♡  ( F/M/NB  𑁋  01  𑁋  inimizade ) OPEN
𝐂𝐀𝐍'𝐓 𝐒𝐓𝐀𝐍𝐃 𝐘𝐎𝐔. tal qual óleo e água, cerys e muse não poderiam ser mais diferentes. não só não se misturam, como também praticamente não se toleram. enquanto cerys desagrada muse com seu apreço inversamente proporcional à liberdade e às responsabilidades, muse é tudo o que faz a galesa revirar os olhos, com sua popularidade e reputação imaculada.  ♡  ( F/M/NB  𑁋  01  𑁋  inimizade ) OPEN
❛  𑁋  𝐂𝐋𝐎𝐒𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒.
𝐀𝐋𝐀𝐒𝐂𝐀. são basicamente o caladão e a tagarela, pois cerys, que adora falar - sobre tudo, mas principalmente sobre seu país e sobre a ordem - encontrou em carlisle o ouvido perfeito pra lhe escutar! ainda mais com ela fazendo parte da ordem e ele sendo curioso sobre, a garota é capaz de passar horas montando um quebra-cabeça do que sabem sobre para explorar. ( @ccrlisle )
𝐀𝐍𝐃𝐎𝐑𝐑𝐀. diante da necessidade de cerys em ter um tutor para sua extracurricular de comunicação, por indicação do professor, conheceu ortega. e, bem, ela até que se esforça, porém prefere muito mais quando deixam os assuntos da matéria de lado para trocarem ideias sobre a ordem. ( @ortegadorra )
𝐀𝐑𝐀𝐁𝐈𝐀 𝐔𝐍𝐈𝐃𝐀. liberdade. é esse o motivo da união entre cerys e kabir. ambos são almas livres, que anseiam por conhecer o mundo e descobrir tudo o que tem a oferecer. a liberdade, entretanto, pode ser um tanto solitária... o que torna bem vinda a companhia um do outro na academia, enquanto sonham com um futuro desprendido das amarras de suas responsabilidades. ( @semkabimento )
𝐂𝐇𝐄𝐐𝐔𝐈𝐀. geralmente o único crime que cerys comete é o de ser curiosa demais... entretanto, sabendo que a garota é uma topa-tudo, kristýna viu nela um ótimo potencial, a má influenciando a ser sua parceira pro crime. e a cerys adora, porque é sempre uma nova aventura quando está na companhia de kristýna! ( @spitfirek )
𝐂𝐇𝐈𝐏𝐑𝐄. quem diria que cerys atrairia tanto os animais? fato é, que a gata de anninos vive procurando por cerys, assim como o gato dela procura pela felina. assim nasceu uma amizade entre os donos, que descobriram também terem muito em comum por conta do trauma da perda de alguém. só não esperavam que acabariam prometidos um ao outro pelas famílias! ( @annipavlou )
𝐂𝐎𝐑𝐄𝐈𝐀. quem coloca os olhos em cerys e eunji provavelmente não veria muita coisa em comum, a não ser pelo fato de fazerem parte do squad dos excluídos. entretanto, elas tem mais em comum do que parece, o suficiente para terem se tornado melhores amigas, até! junto de arabella, a princesa holandesa, formam um trio inseparável! ( @eunjik )
𝐄𝐒𝐏𝐀𝐍𝐇𝐀. alfonso não sabe colocar o dedo no que exatamente o fez se interessar por cerys. talvez por ela ser tão diferente, ou tão independente de opiniões alheias, ou até mesmo talvez por ter se tornado um mistério ao se afeiçoar tanto pelo gênero. tudo o que sabe, é que alfonso se sente atraído por descobrir mais sobre cerys, fazendo isso com certa cautela. cerys, por sua vez, também fica curiosa sobre alfonso, já que estando sempre acostumada a ser invisível aos olhos alheios, intriga-se sobre o motivo de repentinamente ter um olhar curioso sobre si. afinal, quem sabe essa não seja a chance dela deixar alguém a conhecer completamente? ( @alfcnsoaguilar )
𝐆𝐔𝐀𝐓𝐄𝐌𝐀𝐋𝐀. todos conseguem ver como cerys deixa alejandra de cabelo em pé! uma pentelha, é como a morales a vê, e como não poderia, quando tudo o que a vaughan esbanja é liberdade, justamente o que mais faltou à gualtemalense? não é por mal, mas algumas atitudes de cerys fazem com que alejandra precise respirar fundo quando perto dela. ( @alejandrv )
𝐇𝐔𝐍𝐆𝐑𝐈𝐀. a relação de cerys e matyas ocorreu praticamente em segredo, já que ambos tinham seus respectivos casamentos arranjados, porém foi algo sincero. ter a decisão de seus futuros fora de suas mãos não foi o suficiente para impedi-los de se apaixonarem e aproveitarem para viver, ainda que secretamente, o que sentiam um pelo outro... entretanto, sabendo que precisariam aceitar o destino que já estava traçado, acharam melhor arrancar o curativo da ferida em uma puxada só, rompendo a relação. entretanto, ainda é nítido que possuem sentimentos um pelo outro, além de um profundo carinho e o sincero desejo de que tenham um futuro feliz. ( @mztyas )
𝐉𝐀𝐏𝐀𝐎. tal qual óleo e água, cerys e akemi não poderiam ser mais diferentes. não só não se misturam, como também praticamente não se toleram. enquanto cerys desagrada akemi com seu apreço inversamente proporcional à liberdade e às responsabilidades, a japonesa é tudo o que faz a galesa revirar os olhos, com sua popularidade e reputação imaculada. ( @yamatoakemi )​
𝐋𝐈𝐓𝐔𝐀𝐍𝐈𝐀.  tem amizade mais sincera do que colegas de ficarem chapados juntos?! cerys e adele se aproximaram ao descobrir que ambas gostavam de dar um tapa na verdinha e de ficarem alegrinhas de bebida, então sempre que estão a fim de relaxar, se procuram pra compartilhar o que tem de bom, nisso saindo uma amizade por compartilharem os fatos mais aleatórios, quiçá até os mais íntimos, sobre suas vidas, e também sobre as dos demais. ( @khvnsky )​
𝐍𝐎𝐑𝐔𝐄𝐆𝐀. o que há entre cerys e henrik é uma relação de grande amizade e com bastante química, “quêzinho” de crush de ambos os lados. entretanto, nenhum dos dois dá o primeiro passo, sem ter nem ideia que o crush que possuem é correspondido, especialmente quando as obrigações que possuem parecem não dar espaço para que nada mais profundo do que uma amizade se desenvolva. ( @suddenlyprince )​
𝐎𝐂𝐄𝐀𝐍𝐈𝐀. enquanto cerys mostra para adeena que a reputação não é tudo na vida, a apresentando ao lado mais divertido da vida, a princesa da oceania é uma ótima influência para a galesa, servindo de inspiração quando o assunto é ser um exemplo de rainha. alguns diriam que são respectivamente a má e a boa influência, mas elas não veem assim, e sim como uma relação mutuamente benéfica. ( @adeenah )
𝐑𝐔𝐒𝐒𝐈𝐀. cerys é a protegida de maksim. o russo é como um irmão mais velho para a galesa, alguém em quem ela confia e a quem recorre quando precisa de alguma ajuda, também estando sempre pronta para auxiliá-lo. ( @makalovs )
𝐓𝐀𝐈𝐋𝐀𝐍𝐃𝐈𝐀. tal qual ying & yang, as duas se completam, mesmo sendo completamente diferentes. enquanto cerys é a voz da razão, ranee é a pura emoção. um perfeito equilíbrio, que beneficia ambas as partes, as equilibrando. ( @princesadclar )
𝐓𝐔𝐑𝐐𝐔𝐈𝐀. a afeição entre cerys e neslihan cresceu adubada pelo feminismo. afinal, como futura rainha, a galesa defende muito a causa! da amizade, nasceu também o pacto de uma aliança entre a turquia e o país de gales, já que o mundo infelizmente ainda tem uma visão retrógrada machista que tende a não ver com os melhores olhos uma figura feminina como cabeça do poder.  ( @ncslihan )
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planetabio · 8 months
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Até 150 relações significativas!
Você já ouviu falar no "número de Dunbar"? Bem, nem todos conhecem! Mas provavelmente muitos conhecem a anedota "quantidade é inversamente proporcional à qualidade", não é?
O número de Dunbar é a hipótese proposta pelo antropólogo e psicólogo evolutivo britânico Robin Dunbar, que defende que o cérebro humano, selecionado ao longo da evolução, consegue estabelecer um número limite de relacionamentos significativos com outras pessoas. Esse número gira em torno de 150.
Até 150 relações significativas! Até 150 pessoas realmente importantes!
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Passou desse número, nosso cérebro tem dificuldade de "processar" respostas emocionais e vínculos afetivos realmente significativos. Será?
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De onde Dunbar tirou o número "150"?
Bem, da ciência!
A hipótese formulada por Dunbar sobre o tal "número de Dunbar" baseou-se em uma possível relação entre o tamanho do neocórtex humano e dos primatas em geral (região cerebral ligada à cognição e linguagem) com o tamanho médio dos grupos sociais em que vivem os primatas. O cerne central dessa relação parece ser bem lógica e direta: "primatas com neocórtex maior tendem a viver em grupos sociais maiores".
Ao extrapolar essas observações para os seres humanos, Dunbar sugeriu que, com base no tamanho médio do neocórtex humano, o número máximo de relacionamentos sociais estáveis que uma pessoa pode manter é de cerca de 150.
Dunbar também levou em consideração vários outros fatores, entre eles o comportamento social de 38 gêneros diferentes de primatas e as organizações sociais humanas desde de o período Neolítico. Considerou evidências antropológicas e históricas sobre as diversas estruturas de grupos sociais em comunidades humanas e observou padrões em relação ao tamanho médio desses grupos.
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Robin Dunbar é Atualmente é chefe do Grupo de Pesquisa em Neurociência Social e Evolutiva do Departamento de Psicologia Experimental da Universidade de Oxford. 
Segundo o cientista britânico, em muitas sociedades humanas, as comunidades costumavam se organizar em grupos de até aproximadamente 150 pessoas para realizar trabalhos importantes. Ele encontrou evidências históricas de tais estruturas sociais em tribos, clãs, comunidades religiosas e outros grupos humanos. Essas observações históricas e antropológicas forneceram suporte adicional a sua hipótese de que há um limite cognitivo para o número de relacionamentos sociais significativos que um indivíduo pode manter.
Bem, mas talvez você esteja se perguntando: "e se uma pessoa vive em comunidades constituídas por mais de 150 pessoas"?
Então! Segundo Dunbar, há implicações significativas para as pessoas que convivem em grupos maiores que 150 pessoas. Ele sugeriu que, à medida que os grupos sociais crescem além desse limite, poderão surgir desafios no gerenciamento de relacionamentos significativos, entre eles:
1-Dificuldade de Manter Relacionamentos Próximos: à medida que os grupos sociais se tornam muito grandes, as interações e relações pessoais tendem a se tornar mais superficiais. Manter relacionamentos profundos e significativos com um grande número de pessoas torna-se cada vez mais desafiador.
2-Complexidade na Comunicação e Coordenação: grupos muito grandes podem enfrentar dificuldades na comunicação eficaz e na coordenação de atividades. Dunbar sugere que a capacidade de manter um consenso e uma coesão eficientes torna-se mais difícil à medida que o grupo cresce.
3-Dificuldade em Manter a Cooperação Social: a cooperação social eficaz pode ser mais difícil em grupos muito grandes. Dunbar aponta que a confiança e a cooperação são fundamentais para o funcionamento harmonioso de grupos sociais, e esses aspectos podem ser comprometidos em comunidades muito extensas.
4-Desafios na Manutenção de uma Identidade de Grupo Forte: grupos sociais menores podem ser mais eficientes na promoção de uma identidade coletiva e de um sentido de pertencimento. Em grupos muito grandes, a coesão e a identidade compartilhada podem ser mais difíceis de manter.
Dunbar idealizou "círculos hierárquicos" para as relações humanas. O círculo mais restrito tem apenas 5 pessoas, geralmente entes queridos. Depois, seguem as outras camadas circulares sucessivas de relacionamento na seguinte ordem hierárquica de significância: "15 bons amigos", "50 amigos", "150 contatos significativos", "500 conhecidos" e "1.500 pessoas com algum reconhecimento". As pessoas podem migrar para dentro e para fora destas camadas, mas a ideia é que seja necessário criar espaço para quaisquer novos participantes.
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Mas muita calma nessa hora!
Embora a hipótese de Dunbar forneça uma perspectiva interessante sobre a dinâmica dos grupos sociais e de suas limitações cognitivas baseadas em evidências científicas, a maioria dos especialistas diz que o número "150" é uma generalização, pois a capacidade de gerenciar grupos sociais varia de pessoa para pessoa e de cultura para cultura.
As Redes Sociais
Dunbar, assim como outros cientistas, chamaram a atenção para as implicações da hipótese de Dumbar não só para as relações humanas do mundo físico, mas também no "universo virtual", aquele das redes sociais.
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Em plataformas de redes sociais online, tais como Facebook, Twitter e outras, as pessoas muitas vezes têm uma quantidade muito maior de "amigos" ou "seguidores" do que seria possível manter como relacionamentos significativos na vida offline, na vida real. Muitas dessas conexões online tendem a ser mais superficiais.
Ora, claro que as redes socias fizeram uma verdadeira revolução nas comunicação, mas não necessariamente na "qualidade" dos relacionamentos humanos. Na verdade, segundo muitos especialistas em comportamento humano, na prática as redes sociais transformaram a comunicação e a interações humanas mais superficiais.
Embora a hipótese de Dunbar não tenha sido desenvolvida especificamente para explicar as dinâmicas das redes sociais online, muitos pesquisadores e observadores exploraram sua aplicação a esses contextos, fornecendo insights sobre como as pessoas interagem e mantêm relacionamentos em ambientes digitais.
Segundo Dunbar, as redes sociais trazem novos seguidores localizados em novos círculos hierárquicos de relacionamento mais distantes daquelas primeiras camadas mais essenciais que contemplam os 150 relacionamentos. Maior parte dos seguidores não representa um relacionamento próximo e significativo.
No universo online, as "relações cara a cara", as informações sensoriais não verbais, tais como o olhar, o cheiro, o calor, a expressão facial e a linguagem corporal inexistem. O cérebro primata foi concebido evolutivamente para estabelecer algum vínculo afetivo significativamente importante por meio dessa aparelhagem sensorial. " Quando precisamos de um amigo, é extremamente difícil chorar em um ombro virtual", disse Dunbar.
A Superpopulação Mundial e a Hipótese de Dunbar
Vivemos um "boom" populacional humano; 8 bilhões de pessoas vivendo na Terra. Estima-se que cerca de 5 bilhões têm acesso à internet. Falar sobre como toda essa gente impacta os recursos naturais do planeta geraria uma outra longa postagem aqui no tumblr, mas vamos focar apenas nas relações humanas desse "mundaréu de gente". Afinal, existem muitos estudos científicos que relacionam diversos distúrbios de saúde física e mental com a elevada densidade populacional, dependendo do contexto cultural e das condições socioeconômicas.
Alguns estudos sugerem que a superpopulação em áreas urbanas densamente povoadas pode estar associada aos níveis elevados de estresse, ansiedade e transtornos do humor. A falta de espaço, privacidade e uma maior exposição a estímulos urbanos podem contribuir para esses efeitos. Vale ressaltar que em ambientes densamente povoados, a disseminação de doenças infecciosas é muito maior também
Quando aplicamos a hipótese de Dunbar a ambientes altamente povoados, como grandes cidades ou áreas urbanas densamente habitadas, surgem reflexões importantes sobre como as pessoas gerenciam seus relacionamentos em meio a uma grande variedade de rostos e interações diárias.
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Em São Paulo, em Nova York, na Cidade do México, em Tóquio, assim como outros grande centros urbanos, temos milhões de pessoas compartilhando os mesmos espaços , e as interações diárias podem envolver uma diversidade de faces desconhecidas. Nesse contexto, a hipótese de Dunbar nos leva a refletir sobre as possíveis consequências desse excesso de estímulos sociais.
Ora, sejamos honestos! Em ambientes altamente povoados, maior parte dos relacionamentos tende a se tornar superficial. À medida que o número de interações aumenta, a profundidade emocional de cada conexão pode diminuir, tornando desafiador cultivar relações verdadeiramente íntimas. A abundância de rostos e interações em ambientes urbanos pode levar à fadiga social. O cérebro humano pode enfrentar dificuldades em processar e assimilar um grande volume de informações sociais, levando a uma sensação de sobrecarga e exaustão social.
A coesão social em ambientes altamente povoados é muito mais difícil. Manter um senso de comunidade e identidade coletiva nesse contexto pode ser prejudicado quando o número de interações ultrapassa a capacidade do cérebro humano em gerenciar relações profundas e significativas. Isso ai é "dois palitos" para que as cidades densamente povoadas se tornem uma "bomba relógio" de cidadãos que sofrem de depressão, ansiedade ou outros transtornos.
Talvez um dos grande desafios dos novos tempos, principalmente nas comunidades densamente povoadas, seja construir tanto no mundo offline como no mundo online relações humanas realmente significativas, para que nós não percamos a essência que nos torna realmente felizes e dotados de saúde física e mental.
Leia também:
1-https://www.bbc.com/future/article/20191001-dunbars-number-why-we-can-only-maintain-150-relationships#:~:text=The%20theory%20of%20Dunbar's%20number,today's%20world%20of%20social%20media%3F (acesso em 20 de janeiro de 2024).
2-https://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2020/11/25/teoria-de-dunbar-somos-mesmo-incapazes-de-ter-mais-de-150-amigos.ghtml (acesso em 21 de janeiro)
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notasfilosoficas · 2 years
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"Educad a los niños y no será necesario castigar a los hombres"
Pitágoras
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Pitágoras fue un filósofo y matemático griego considerado el primer matemático puro. Contribuyó de manera significativa en el avance de la matemática helénica, la geometría y la aritmética.
Se le atribuye a Pitágoras la teoría de la significación funcional de los números en el mundo objetivo y en la música.
Primeros años
Los datos verificables sobre la vida de Pitágoras son escasos dado que no existen textos de su autoría ni biografías firmadas por contemporáneos.
Los primeros escritos detallados, que datan de entre 150 y 250 años después de su muerte, se basan en historias transmitidas de manera oral y muestran grandes diferencias entre sí.
El padre de Pitágoras fue Mnesarco un mercader de Tiro y su madre Pythais, originaria de Samos en Jonia.
Se dice que Pitágoras acompañó a su padre en muchos viajes, y que era ciertamente instruido. Aprendió a tocar la lira, a escribir poesía y a recitar a Homero. Es posible que su padre lo llevara a Siria y recibiera formación de hombres caldeos instruidos.
Viajes
Fue creencia común que Pitágoras, realizó largos viajes con el propósito de recibir información científica disponible en su tiempo, así, se dice que visitó Egipto, Arabia, Fenicia, Babilonia e incluso la India, en donde recopilo información directamente de las fuentes originales.
Algunos relatos sugieren que visitó templos y participó en discusiones con sacerdotes, iniciándose en ritos y creencias, algunas fuentes lo relacionan con peculiaridades religiosas y ascéticas, con los misterios Orficos y el oráculo de Delfos, así como la matemática egipcia.
Muchos mitos y leyendas se forjaron en torno a su persona, motivados posiblemente por el mismo Pitágoras y debido posiblemente a la naturaleza de la doctrina Pitagórica y de sus seguidores; una confraternidad hermética regida por símbolos místicos y costumbres esotéricas.
Pitágoras fundó una escuela filosófica y religiosa en Crotona en la costa oriental de Calabria, la cual atrajo numerosos seguidores.
Cosmovisión
La filosofía de Pitágoras guarda estrecha relación con la escuela Jónica, en cuanto a que busca resolver por medio de un principio primordial, el origen y la constitución del universo como si se tratara de un todo.
Se le atribuye a Pitágoras por los post aristotélicos la adopción del monismo, (pensamiento filosófico que atribuye la constitución del universo por una única sustancia o causa primaria o “arjé”) del cual surgen primero “el numero”, después “el plano” y las figuras sólidas y al final “los cuerpos del mundo sensible”.
Música
A Pitágoras se le atribuye el descubrimiento de las leyes de los intervalos musicales regulares, es decir, las relaciones aritméticas de la escala musical.
Se le atribuye la invención del monocordio un instrumento musical de una sola cuerda, la cual ilustra la ley según la cual “la altura del sonido es inversamente proporcional a la longitud de la cuerda”.
Matemática
Para los pitagóricos, “las cosas son números”, y observaban esta relación en el cosmos, la astronomía y la música.
Si bien el concepto formulado en el teorema de Pitágoras (la suma de los cuadrados de los catetos es igual al cuadrado de la hipotenusa) ya se conocía y usaba por los antiguos babilonios y en la India, fueron los pitagóricos los primeros en enunciar una demostración formal del teorema.
Legado
La influencia de Pitágoras trascendió barreras en su tiempo y después de terminada su vida, Tanto Platón como Aristóteles coinciden no solo en resaltar su influencia, sino también en situarlo como “fundador de un modo de vida”. 
Pitágoras pasa a ser como un experto en temas como la inmortalidad, la reencarnación del alma y su destino después de la muerte. Sus discípulos lo trataban como un ser divino, y consideraban que encarnaba a algún ser mítico que habría venido a la tierra a salvar a los mortales mediante la filosofía.
Muerte
Según algunas fuentes, un ciudadano noble de Crotón de nombre Cilón, tramó venganza contra Pitágoras por haber sido rechazado en la comunidad Pitagórica, y aprovechando un conflicto sobre el reparto del botín en el conflicto contra la colonia griega de Sibaris azuzó a las turbas para que incendiaran la casa de Milón, en donde estaban reunidos los pitagóricos y solo unos cuantos pudieron salvar la vida.
Algunas fuentes refieren que murió en el incendio, otras que logró escapar y refugiarse en Metaponto, fijando su muerte en el año 500 a.c.
Fuentes: Wikipedia y culturacientifica.com
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parareir · 1 year
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Tercera ley de Miaukisky:
A cada acción obedece una reacción. Esta misma puede ser inversamente proporcional a la fuerza ejercida por la acción en dirección opuesta y relativamente a la misma velocidad :v
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tunutripe · 1 year
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La relación casi romántica entre el cerebro y nuestro intestino
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La probabilidad de perder la salud es inversamente proporcional a la buena relación que tenga nuestro cerebro con nuestro intestino.
Por lo general, esta relación no es muy obvia, porque físicamente el cerebro y el intestino están ubicados en lugares muy distantes entre sí, y cuando comemos nos preocupamos más por cómo afecta nuestra comida a otros órganos como el corazón, el estómago, el hígado o más aún, cómo se distribuirá en nuestro cuerpo, si se irá al abdomen, a las piernas, a los brazos o a las caderas. Sin embargo, nos olvidamos o no somos conscientes de que las malas decisiones alimentarias conllevan a un incremento en los problemas de salud mental, y los problemas de salud mental, a su vez, nos encaminan a malos hábitos alimentarios.
Por eso es importante conocer y comprender la relación íntima y casi romántica entre estos dos órganos. Empezando por la génesis de su desarrollo, por ejemplo, sabías qué, el sistema nervioso central (cerebro y la médula espinal), se forma de células especiales llamadas células de la cresta neural, estas viajan extensamente a lo largo del embrión en desarrollo, para formar el sistema nervioso entérico que no es más que una red de neuronas que lo envuelve al sistema digestivo, esto le concibe un segundo nombre a este órgano “el segundo cerebro” por lo que aunque parezcan estar separados, tienen el mismo origen, ahora, imagínate dos latas unidas por un cable en el medio simulando un teléfono, ese cable es el nervio vago que sirve como vía de comunicación entre los dos órganos de ida y vuelta volviéndolos socios de por vida, por lo que, si esta comunicación falla, se pueden evidenciar muchos problemas a la salud, especialmente en la salud mental.
Ahora, no es tan fácil imaginar que a través de este teléfono llamado nervio vago, el cerebro conversa con el intestino y viceversa como si fueran dos personas hablando entre sí, para esto, ambos órganos crean sustancias químicas que harán la función de las palabras, los llamados neurotransmisores y hormonas, críticos para regular el estado de ánimo y procesar pensamientos y emociones, algunas de estas son: la serotonina, endorfina, oxitocina, dopamina, cortisol, entre otras muchas.
Haciendo un pequeño paréntesis, sin alejarnos del tema ni un poquito, tenemos que presentar a unos seres que conviven con nosotros y participan activamente en este sistema comunicativo, este es el microbioma, un inmenso conjunto de microorganismos buenos y malos que residen en el intestino, ahora bien, ¿Cómo participan?, estos son capaces de crear estos químicos que ya mencionamos, utilizando y consumiendo muchas de las sustancias que nosotros ingerimos; no hay por qué preocuparnos por ellos, nuestro cuerpo suele asegurarse que estas bacterias están en equilibrio correcto, sin embargo, lo que consumimos puede afectarlos de manera positiva o negativa, por ejemplo: Algunas bacterias pueden producir toxinas que entran a la sangre, viaja por ella y en pacientes con un hígado dañado, pueden aumentar el riesgo de que estas personas sufran delirio. Otro ejemplo es que los cambios en las proporciones y el funcionamiento de Escherichia, Bacillus, Lactococcus, Lactobacillus y Streptococcus puede resultar en cambios en los niveles de dopamina y predisponiendo a las personas a padecer Parkinson y Alzheimer.
Otros factores que pueden alterar el equilibrio de estos microorganismos es el estilo de vida, una persona bajo mucha carga laboral, persona saque sufren de ansiedad, o están sometidos a mucha presión constantemente, suelen generar más cortisol (hormona del estrés), y con solo dos horas bajo el efecto de esta hormona, se puede cambiar la composición de las bacterias, como es el caso de los Lactobacillus que descomponen el azúcar de las comidas y a partir de este generan ácidos que neutralizan a las bacterias malas y evitan que tengan efecto alguno en nuestro cuerpo, el estrés disminuye a su población, ocasionando que este efecto protector desaparezca y debilite nuestras defensas ante las enfermedades infecciosas, dejándonos así expuestos al daño de estos.
Enfermedades como depresión y ansiedad comprometen el buen funcionamiento del intestino, evitando que los alimentos se absorban, disminuyendo la cantidad de nutrientes disponibles para cubrir todas las funciones del cuerpo, como lo es la producción de neurotransmisores, perpetuando así un ciclo de mala salud mental y mala salud nutricional.
Por eso es importante para hombres y mujeres entender que los alimentos ingerimos que llegan a nuestro estómago pueden dar calor a nuestro corazón y cambiar nuestro cerebro.
Jvm.
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El nivel de interés de un gato en algo será inversamente proporcional al esfuerzo que su dueño esté haciendo para captar su interés sobre ese algo.
🖌 Playing with the Kittens ~ Joseph Clark ~
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kinkascarvalho · 2 years
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O QUE SIGNIFICA “O AMOR DE MUITOS SE ESFRIARÁ”?
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#REFLEXÃO
Quando a Bíblia diz que por se multiplicar a iniquidade o amor de muitos se esfriará, isso significa que o esfriamento do amor está diretamente relacionado ao crescimento do pecado em suas mais variadas formas. Foi o Senhor Jesus quem falou que o amor de muitos se esfriará com o aumento da iniquidade (Mateus 24:12). Ele fez essa exortação durante seu sermão profético que tratou de forma geral acerca dos eventos que haveriam de ocorrer até o fim dos tempos.
Nesse contexto Jesus colocou o esfriamento do amor em decorrência da multiplicação da iniquidade entre os sinais que caracterizam um período que Ele chamou de “o princípio das dores”. Os sinais citados por Jesus foram: surgimento de falsos profetas e falsos cristos; guerras e rumores de guerras em conflitos internacionais; miséria e fome; catástrofes naturais; ferozes perseguições contra a Igreja; esfriamento do amor por causa da multiplicação da iniquidade; e a expansão mundial da pregação do Evangelho (Mateus 24:4-14).
JESUS disse que após essas coisas o fim virá (Mateus 24:14). Isso significa que esses sinais servem para apontar para a aproximação do fim dos tempos. Isso porque o principio das dores é o período que se estende desde Cristo até os nossos dias, e precede imediatamente a grande tribulação (Mateus 24:15-28).
POR SE MULTIPLICAR A INIQUIDADE
A iniquidade é a transgressão da Lei de Deus; é a rebelião e a impureza do homem contra Deus. Aqueles que têm uma vida caracterizada pela prática da iniquidade não têm nenhum relacionamento com Cristo; ainda que reivindiquem profetizar e fazer prodígios em Seu nome (Mateus 7:22,23; cf. Mateus 13:41-43).
O comportamento iníquo está presente na história da humanidade desde a Queda de Adão. Mas ele não está estático, ao contrário, vem crescendo e se intensificando. A multiplicação da iniquidade pode ser facilmente percebida por todos os lados; e nas palavras de Jesus isto é um sinal de que o fim se aproxima. Saiba quais são os sinais do fim dos tempos.
Cada vez mais os valores estão sendo invertidos; cada vez mais a moralidade está sendo considerada inadequada; cada vez mais a mentira tem se tornado verdade nos ouvidos dos homens.
O pecado já é visto como o novo padrão a ser exaltado e seguido, enquanto que a santidade já é identificada como algo a ser reprovado e combatido. A iniquidade está se multiplicando. Mas chegará o dia em que Deus dará um basta e responderá à medida de pecado da humanidade com o derramamento de Sua santa ira sem mais mistura de misericórdia.
O AMOR DE MUITOS SE ESFRIARÁ
Inversamente proporcional à multiplicação da iniquidade está o esfriamento do amor. Então quanto mais iniquidade, menos amor. Alguns comentaristas preferem interpretar essa declaração de que “por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará” como sendo um aviso de algo que aconteceria dentro da Igreja visível. Assim, foco estaria justamente na questão da apostasia e na crise entre a cristandade.
Mas todo o contexto do sermão do qual essa declaração de Jesus faz parte parece indicar algo mais abrangente. John Gill diz que pode muito bem estar incluída nessa declaração a maldade dos perseguidores da Igreja; bem como o ódio e a traição dos apóstatas; também as consequências dos erros e heresias dos falsos mestres; ou ainda a maldade que caracteriza as vidas e conversas de alguns que se dizem cristãos.
Então o resultado de tudo isso é o esfriamento do amor de muitos, tanto para com Deus quanto para com o próximo. E o alerta de Jesus é muito grave: “o amor de muitos esfriará”. Essa frase também pode ser literalmente traduzida como: “o amor se esfriará de quase todos”. Mas aqui há algo importante: definitivamente o amor não se esfriará de todos.
Isso significa que apesar de a iniquidade se multiplicar e o amor de muitos se esfriar, há ainda aqueles que em cuja vida arde o genuíno Amor. A chama do Amor ao SENHOR, ao Evangelho e ao próximo, continua queimando na vida dessas pessoas. Estes não são meros cristãos professos comprometidos com o mundo; mas são cristãos que verdadeiramente experimentaram uma conversão genuína a CRISTO.
Sim, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará. Mas há os relativamente poucos que não são propagandistas do pecado e cujo amor não se esfria; os poucos que não se conformam com o padrão deste mundo. Estes são também aqueles que pelo poder de Deus perseveram até o fim, até que possam desfrutar da salvação em toda sua plenitude (Mateus 24:13; cf. I Coríntios 1:8).
❤No Amor de Cristo,
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laestoica · 2 years
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Mi depresión es inversamente proporcional al número de libros que leo en un año.
Por fin, después de cuatro años, con todo y el caos, logré un número decente.
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decmultiverse · 2 days
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Era un día como cualquier otro en Elementary Dark School, esa descomunal escuela que parecía no tener fin, con sus interminables pasillos que se extendían más allá de lo imaginable, cada uno diferente y extraño a su manera. Las paredes parecían respirar, y cada rincón guardaba secretos que solo aquellos lo suficientemente valientes, o insensatos, se atreverían a explorar. Las luces, que colgaban de techos a veces visibles y otras veces ocultos entre sombras, lanzaban destellos parpadeantes que dotaban al ambiente de una atmósfera inquietante pero familiar para sus habitantes. Los pasillos, llenos de alumnos de todo tipo y raza, desde robots chirriantes hasta demonios con alas de fuego, formaban una cacofonía de voces, murmullos y risas, resonando entre los ecos lejanos de alguna clase de magia o ciencia extraña.
Alan, como era costumbre, caminaba con aire altanero y una ligera sonrisa burlona en su rostro, esa sonrisa que siempre parecía indicar que sabía algo que los demás no. Su porte relajado, con las manos en los bolsillos de su chaqueta negra de estilo militar, y su gorro oscuro con orejas de gato, lo hacían destacar en un mar de seres extravagantes. El sonido sordo de sus botas resonaba en el suelo de piedra mientras sus ojos, apenas visibles detrás de sus lentes oscuros, recorrían los rostros a su alrededor con indiferencia. No le importaba lo que hacían los demás, pero disfrutaba sabiendo que algunos lo miraban con temor o respeto. Era, después de todo, el hijo de Freak, aunque él no le diera importancia. Los rumores, susurros y especulaciones sobre su origen siempre lo seguían, aunque él se molestaba cada vez menos en corregir a aquellos que creían saber más de lo que realmente sabían.
Mientras caminaba, su mente divagaba en pensamientos superficiales. “¿Qué hacer hoy?” se preguntaba, mientras sus ojos detectaban a varios estudiantes agachando la mirada cuando lo veían acercarse. "Tal vez molestar a alguien… o simplemente disfrutar del día siendo yo." No tenía un plan específico, pero la sensación de superioridad que le brindaba su mera presencia le bastaba por el momento.
Pero justo en uno de esos interminables giros de pasillo, algo inesperado sucedió. Sin prestar mucha atención a su entorno más inmediato, Alan no notó que una pequeña figura venía de la dirección contraria. Estaba caminando rápidamente, y el choque fue inevitable.
¡Bump!
El impacto no fue fuerte, pero sí lo suficiente como para desestabilizar por un momento a ambos. Alan frunció el ceño de inmediato, sin ni siquiera haberse tomado un segundo para ver quién había chocado con él. El golpe había sido, para él, más una interrupción de su día que un accidente. Su primera reacción fue de enojo. Se enderezó con rapidez y giró hacia la pequeña figura que lo había interrumpido, su mirada afilada como una hoja.
—¿¡Qué demonios…!? —exclamó, con un tono áspero que resonó en el pasillo, mientras sus ojos se posaban sobre la chica que estaba justo enfrente de él.
Era Mabel.
La pequeña chica, que no llegaba a su hombro, parecía aún más diminuta bajo la intensidad de la mirada de Alan. Su cabello largo y desordenado, de un blanco plateado, caía en desorden sobre sus hombros y cubría parcialmente su rostro. Llevaba su típico suéter gris oscuro, que parecía demasiado grande para su cuerpo frágil, con el parche verde claro en la manga y ese 'A+' rojo, símbolo de su excelencia académica. Una gran flor amarilla decoraba el lado derecho de su cabeza, contrastando con su cabello pálido. Pero lo que más destacaba en ella era su timidez y vulnerabilidad, como si el peso de su intelecto de 170 de IQ fuera inversamente proporcional a su capacidad para enfrentarse a las interacciones sociales.
Mabel, al darse cuenta de con quién había chocado, bajó la mirada de inmediato. Su parche negro cubría su ojo izquierdo, pero el derecho, un poco dilatado por la sorpresa, brillaba con vergüenza. Su rostro se tiñó de un leve rubor rosado que se extendió por sus mejillas como si hubiera sido sorprendida en un momento de debilidad. El silencio que siguió al choque fue largo e incómodo. Ella no sabía qué decir. Sabía quién era Alan, como todos en la escuela, y aunque nunca habían tenido una interacción directa, no era difícil imaginar que él no era la clase de persona con la que querría tener problemas.
—L-Lo siento… —murmuró finalmente, con una voz apenas audible, mientras sus ojos se movían inquietos, buscando un punto en la distancia donde pudieran esconderse de la situación. No podía sostener la mirada de Alan. Era demasiado intimidante.
Alan la observó detenidamente por un momento, sin moverse. Su expresión de enfado se suavizó apenas, transformándose en una mezcla de fastidio y diversión. Estaba claramente molesto por el choque, pero ver la reacción tan tímida de Mabel le provocaba una leve satisfacción. Como si, en su mundo interior, el hecho de que alguien tan insignificante como ella pareciera temerle reafirmara su propia imagen de superioridad. Con un gesto lento, cruzó los brazos sobre su pecho y arqueó una ceja.
—¿Eso es todo lo que tienes que decir? —dijo Alan con una voz cargada de sarcasmo, ladeando la cabeza levemente mientras la miraba de arriba a abajo, como evaluando si la chica realmente valía la pena el esfuerzo de su ira. —¿L-Lo siento? Vaya, pensé que al menos tendrías algo más que decir, después de… —señaló el espacio entre ellos con un movimiento despreocupado— ... chocar conmigo.
Mabel dio un pequeño paso hacia atrás, como si la distancia pudiera ayudarla a escapar del momento. Su respiración se hizo un poco más rápida, y sentía que las miradas de los estudiantes cercanos empezaban a posarse sobre ellos. Los murmullos no tardarían en comenzar, estaba segura. Sus manos temblaban levemente mientras las mantenía tensas a los costados, queriendo desaparecer en su suéter. No quería causar una escena, ni mucho menos llamar la atención de la manera en que lo estaba haciendo ahora. El miedo de desatar la ira de Alan era palpable en su mente, pero también lo era la vergüenza de haber chocado con él en primer lugar.
—N-No quise… —intentó decir, pero las palabras se le atoraron en la garganta. Sus mejillas se pusieron aún más rojas, y sus ojos seguían buscando escapar, mirando hacia el suelo, luego a las paredes, y finalmente hacia algún punto lejano en el pasillo que parecía ofrecer una posible ruta de escape.
Alan, viendo su nerviosismo, no pudo evitar disfrutar el poder que tenía sobre ella. Era algo que, en cierto modo, lo entretenía, aunque fuera de una manera cruel. Sin embargo, mientras la miraba, también sintió una pequeña chispa de aburrimiento. La chica claramente no era una amenaza ni alguien que pudiera brindarle una verdadera confrontación. Además, su actitud tan sumisa y temerosa hacía que el simple hecho de intimidarla perdiera parte de su encanto.
Con un suspiro exagerado, dejó caer los hombros, como si la situación hubiera dejado de interesarle por completo.
—Bah, qué aburrido —dijo finalmente, levantando una mano con desdén y dándole la espalda, como si ya no valiera la pena su tiempo—. La próxima vez, ten más cuidado. No todos somos tan pacientes como yo —su tono sarcástico estaba claramente cargado de burla, pero ya no parecía estar dispuesto a continuar con la confrontación.
Mabel, al ver que Alan se alejaba, sintió un alivio inmenso recorrer su cuerpo, aunque la vergüenza seguía ardiendo en sus mejillas. No dijo nada más, solo se quedó allí, inmóvil, mientras Alan desaparecía entre los pasillos, rodeado por el bullicio de la escuela, como si el choque no hubiera sido más que una molestia pasajera para él.
Cuando el pasillo finalmente volvió a la normalidad, Mabel soltó un pequeño suspiro y, todavía avergonzada, se apresuró a alejarse, deseando desaparecer entre la multitud y volver a su propio mundo de libros y estudios, donde las interacciones sociales eran menos aterradoras que la realidad misma.
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Young Team
1.Ahora que gracias a internet tenemos todo a nuestro alcance, nos preguntamos que es lo que queremos.
 Ahora que ya hemos acabado con el comercio minorista, echamos en falta el consejo de quien nos  recomendaba los comics o libros....y el criterio del dependiente de la tienda de discos.
Ahora, tiendas online y buscadores se alían para ofrecernos la personalización de nuestra experiencia de compra como triste sustitutivo.
Es como si la disponibilidad, la amplitud de surtido de hoy fuese inversamente proporcional al criterio.
Es ahora, en los tiempos del big data, cuando echo en falta a la tienda Marcapasos de la Calle Duquesa de Granada cuyo dueño me recomendó "Young Team " de Mogwai recién aterrizado en sus estanterías.
Gracias a ese descubrimiento me aventuré a ir a verlos al Festimad para que su concierto fuera una de las experiencias más reveladoras de mi vida.
Fui con Pablo, mi compañero de piso, punki de cresta de Moratalaz e ibamos a pecho descubierto, sin planes acerca de dónde dormir.
Era un escenario secundario y sería a media tarde. 
Poco antes del concierto me crucé con Najwa Nimri, para mi entonces era sólo Alex, la protagonista de "Salto al vacío" y era como si me encontrara con el personaje. Se cruzaron las miradas y noté que su mirada se clavaba dentro de mí. En un segundo sus enormes ojos se asomaron al vacío de mi interior.
Sacudido por ese segundo eterno...seguí andando mirando el suelo buscando mi sitio para el show.
Empezó el concierto y casi nadie se puso en pie, todo el mundo seguía sentado en el césped como si supieran que ese concierto no era para bailar, que no iban a sacudir sus cabezas acompañando riffs percutivos y machacones. Como si supieran que tenían que exponer todo su cuerpo y abrir todos sus poros para captar al máximo la experiencia.
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2. Dicen los expertos que antes de un huracán o una gran tormenta un extraño silencio se apodera de todo, secuestrando todos los sonidos, todo el ambiente antes de la explosión de la naturaleza. En mi cabeza recuerdo así esos instantes previos al concierto.
Recuerdo estar de pie delante de ellos y sentir como la música me golpeaba como te sacude el viento creado por las hélices de un helicóptero.
Recuerdo a Stuart B. rasgando su guitarra y que en vez de generar una nota, un acorde o arpegio... notabas que se iba alzando una ola que se acercaba a la orilla....se acercaba a ti.
Olas como masas confusas de distorsión y delay te acarician.
En vez de apartarme, lo único que deseaba era que me golpease y como hago en el mar en un dia que está revuelto ...disfrutar del momento....para ver si puede conmigo y después de caerme y tras recuperar el equilibrio....volver a plantarme alli enmedio esperando la siguiente.
Igual que en el mar...con el bañador medio descolgado, con el flequillo mojado tapándote los ojos...plantando cara, probando las fuerzas de la naturaleza.
Alternaron temas de "Young Team" con otros de "Ten Rapid" y nos mostraron una forma de entender la música que luego no sólo caló entre el público sino que ha servido de referencia a un enorme abanico de bandas....El mundo entero se ha llenado de combos que han surgido como réplicas del quinteto.
Después he tenido afortunadamente más ocasiones de ver en directo al quinteto de Glasgow pero nada como la exposición a su primer concierto en directo, nada como esa primera sacudida que se proyectaba sobre mi cuerpo y la onda expansiva comprometía mi equilibrio.
Estos dias se cumplen 20 años del lanzamiento del Young Team, veinte años desde que estos chicos de Glasgow pisaron los pedales de distorsión para reventar la cabeza a medio mundo en el cambio de Like Herod y para que todo cambiara y ya nada volviera a ser igual. 
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Hoy me ha parecido justo recordar a esta gran banda y como la descubrí. Una forma más de hacer justicia por todo lo que me han acompañado a lo largo de las dos últimas décadas. 
Recordar esto me hace sentir más viejo, sin duda, pero que suerte el haberlo vivido. 
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