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( starter fechado : esposa deusa da sua vida razão do seu viver ) // @maidenxpersephone
Hades estava determinado a tornar essa jornada de preparativos para a chegada do bebê uma experiência inesquecível. O deus do submundo sabia que essa era uma oportunidade para compartilhar ainda mais momentos especiais com sua amada esposa, construindo memórias que levariam consigo por toda a eternidade. Por isso, sugeriu que fossem as compras juntos em uma tarde tranquila. " É impressão minha ou você ficou muito mais radiante e bonita depois que soube que ia ser mamãe?! "
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No limiar do nascimento, onde os mundos colidem e o éter se tece em laços de vida, o Deus do Submundo testemunhou o milagre de sua descendência com reverência inabalável. Como um observador no ápice da criação, ele pairava sobre o momento, seu coração uma sinfonia de sentimentos indizíveis.
Perséfone, sua amada, uma força da natureza em seu íntimo, enfrentava a travessia para a maternidade com a graça de uma deusa e a bravura de uma leoa. Seus olhos refletiam o fulgor do cosmos, enquanto cada batida de seu coração ecoava como uma canção ancestral, tecendo o destino dos seres recém-nascidos que aguardavam ansiosamente para se desvelar ao mundo.
E então, num suspiro sagrado, a vida floresceu.
Com a fragilidade de pétalas de rosa e a pureza de um alvorecer, Macária e seu irmão gêmeo vieram à luz, envoltos na tapeçaria celestial da existência. Hades rendeu-se à beleza da criação, suas mãos firmes segurando o milagre da vida com reverência e devoção.
Ao ouvir as palavras de amor de Perséfone ecoando suavemente na brisa, sentiu a magnitude do universo convergindo num único momento etéreo. Seus olhos, profundos como os abismos do submundo, brilhavam com a promessa de proteção e cuidado eterno.
"Minha pequena Mecária e que tal Zagreu? " murmurou ele, sua voz um eco suave. " Nossos filhos, joias preciosas entalhadas no tecido do nosso destino, são o reflexo de nosso amor eterno. Que eles cresçam sob o abrigo de nossas asas. Eu amo muito você. Eu amo nossa família. "
O arrepio subiu pela coluna de Perséfone quando o chão sumiu sob seus pés. Não por medo, não por animação, mas por... ansiedade. A realização de que não tinha muito tempo ao seu alcance agora que tinha entrado naquele estado apertado e exigente. As conversas com Deméter sobre tudo não chegavam a descrever o que sentia, não passavam em nada a atmosfera que se via cada vez mais envolvida. O poder recuou e fechou dentro de si, uma barreira mágica prendendo tudo dentro, afastando-o da realidade. Mas Hades, seu marido, sua vida a ancoravam no meio daquela tempestade sem começo nem fim. Quase não sentiu a maciez das almofadas às costas quando sua mão fechou na enorme, apertando até os dedos ficarem brancos de esforço. E por que precisaria se preocupar? Por que perder tempo olhando para outro canto que não os azuis de miosótis que tinha decorado no momento em que se viram pela primeira vez. Perséfone respirava superficialmente, interrompendo quando fazia força, mas não desviava. Não largava. Não desconectava do mundo, de seu mundo, de seu Submundo encarnado. Tudo o que podia ser e o era condensado no homem mais poderoso de todos os tempos. E no mais sensível que já tinha encontrado. A dor estava ali, na orla, e foi só uma voz feminina etérea pedir mais força que ela lembrou o que estava fazendo. O que deveria fazer.
E ela fez força.
A voz cristalina presa na garganta saindo num grito selvagem, destemido. Toda a floricultura explodindo em vida e festa com o desabrochar das flores de todas as estações do ano. Quando ela puxou o ar em goles, formando outro som menos intenso, sua voz combinou com o choro suave da nova vida colocada ao mundo. "Macária..." Ilithia balançou a cabeça, confirmando o sexo, limpando a menininha com os poderes divinos e envolvendo-a com sua primeira proteção do mundo. Perséfone sorriu para o rosto redondo, a mão acariciando a cabeça enquanto era passada para o braço livre do marido. Negou o privilégio para si, sussurrando doces palavras para os olhos claros. "Para os dois." Para os dois. Porque o gêmeo não era tão paciente quanto a irmã e empurrava, debatia-se, para sair... Anunciando sua chegada ao mundo com a mesma intensidade que mantinha a mãe acordada durante à noite. _ É um menino. _ A cabeça pendeu para trás, o corpo caindo contra o divã como uma marionete de fios subitamente cortados. _ ... saudáveis... _ Foi o que conseguiu ouvir entre os arfares, o choro de felicidade entrecortando com risadas de borboletas. "Eu amo vocês. Ha-Hades, eu amo vocês.."
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Tentava parar de beija-la mas é impossível - e também não queria, deslizando suas mãos grossas no semblante da esposa, apertando com força suas curvas contra seu corpo grande, apressado para se livrar do paletó e toda a sua roupa.” Ficar sem você seria um tormento para mim. Quer ter um filho comigo? ” questionou com uma voz rouca e ofegante. “ Eu sei que eu nunca quis um mini semideus meu andando por aí, mas se ele for uma parte sua e minha, eu vou ser o marido e pai mais feliz de todos os mundos. Θα σε αγαπώ μέχρι να πάψουν να λάμπουν τα αστέρια στον ουρανό, ρόδι μου.” ou seja, para toda a eternidade e além dela.
@maidenxpersephone
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“I see you like cardio… wanna go back to my place and do it together?”
tw: conteúdo sexual.
Esboçou um sorriso devasso ao ouvir a cantada da esposa. " Or we can do it right here. " olhou para os dois lados, aproximando-se da outra, e a puxando pela cintura, sua mão grossa sumiu debaixo do vestido dela. Deslizou levemente seus lábios com os semelhantes sussurrando: " I'll fuck you so deep, but you gotta stay good hush, babe. " deu um selinho, e com a destra puxou o tecido da calcinha para o lado, seus dedos longos encontrando o clitóris molhado e rígido, implorando por um alivio, massageando em movimentos circulares enquanto enchia o pescoço feminino de beijos e mordidas.
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send 🍬 for a family headcanon
Até ter ser filhos com Perséfone, Cerberus é o filho adotado dos dois Deuses e toda tarde eles tem o costume de passear com o cachorro de três cabeças juntos.
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maidenxpersephone:
“Inaceitável!” Falava ela com indignação brincalhona, a boca aberta no o que mal segurava o bom-humor. “Terei que ameaçar Tânatos também? Para que meu marido volte a- Pelo Tártaro, os papéis inverteram e eu estou defendendo a sua honra?” Não custava ter aqueles pequenos sonhos, desvios de realidade que tanto apreciava. Persefone não perguntava, é claro, o tanto que ele fazia por si por baixo dos panos. O quanto tinha sofrido, o quanto a tinha defendido. “Um Gnomo?” Nem tinha percebido seus próprios movimentos quando a estranheza da informação se fez entendida. Ora, não era nada estranho, mas já tinha os dedos na linha do maxilar… Acompanhando o caminho na carícia dos dígitos inquietos. “Concordo sim, mas não… Por que a aliança? Você tem tantas relíquias mais va- poderosas. Que seria complicado em outras mãos. O elmo da invisibilidade, seu relógio! Seu relógio é mais… Hades, é uma aliança.” Preocupação franziu o espaço entre as sobrancelhas e perturbou a deusa da Primavera, tanto que lembrou da sombra que a vinha perseguindo. Ou achou que estava. “Me arrependi instantaneamente de não termos ficado na cama hoje, porque eu não pedi. Nem precisa me passar sermão.” Cobriu os lábios dele com o indicador para isso. “Vim direto para cá e, pensando agora, acho que não comi desde o café-da-manhã. E uns bolinhos que Victoria me trouxe. O casamento de Wonderland está consumindo minha criatividade.” Ela empurrou o corpo do marido para esticar a mão e pegar sua bolsa, a mão livre segurando a esquerda dele. O perto fazendo o metal do anel ser sentido por si. “Aceita almoçar-jantar comigo? My treat, for a snack.”
Riu suavemente da indiganção da esposa. ❛❛ Ele diz que eu fiquei mais dócil quando casamos. ❜❜ o que não era uma mentira, afinal era impossível ele ficar de mau humor com sua rainha ao seu lado. Apreciou o afago, deitando sua cabeça na palma da mão feminina, respirando fundo para se deliciar com o aroma que ela exalava, mais cheirosa que qualquer rosa, e é seu cheiro favorito do mundo e o que não pode viver sem. Addicted to her. ❛❛ Eu sei que não faz nenhum sentido também mas é um objeto sentilmental, o quê é mais poderoso que qualquer magia já criada. ❜❜ não era à toa que a maioria das maldições eram desfeitas com o famoso beijo do amor verdadeiro. Um pouco enojado, mas fosse bem sincero, Hades é o último romântico quando se trata de Perséfone. Fez uma expressão de desaprovação e preocupação quando ela disse que não havia comido quase nada o dia inteiro. ❛❛ Não tomou café da manhã? Argh! Você precisa de proteínas para manter seu corpo gostoso saudável, babe. Se você morrer, eu vou junto. ❜❜ sem hesitar por um segundo. ❛❛ When have i refused you something, my love? O habitual de sempre ou está com vontade de comer alguma comida específica? ❜❜
maidenxpersephone:
Tão ansiosa em vê-lo que sua primeira reação foi fechar os olhos e senti-lo com os outros sentidos. As flores e plantas, tão em sintonia consigo, cresceram e arderam. Colocaram para fora suas melhores cores porque não conseguiam evitar de reagir ao poder da deusa da primavera. Inocente e intenso, parecendo ser a primeira vez. E Hades conseguia acordar as borboletas dentro do estômago, por mais que ela se convencesse de que era só mais um beijo. Persefone suspirou, encantada, totalmente à mercê daquele toque que amava desde que tinha se permitido apreciar. “Você fala como se não fosse o contrário. Mas você não faz, sabe por quê?” Abriu os olhos para não perder um só vislumbre das íris cerúleas. “Se me jogar ao Tártaro, volto com mais aliados do que inimigos. Se é que volto com algum. Rejeite-me e duas coisas podem acontecer, e nenhuma dela vai ser bom para isso aqui.” A mão pousou onde estava o coração, o dedo anelar faiscando com os anéis de noivado e casamento (e mais alguns nas demais falanges). Só com ele, a deusa permitia ousar em discursos de rainha, brincando com as palavras que não era bem do seu feitio. “Mas chega dessa conversa, nós ainda temos éons pela frente.” Os agitar dos dedos colocou um novo arranjo para ser montado sobre a mesa. “O que fez hoje?”
Em solo inoperante do Submundo e do seu âmago, era impossível que crescece uma flor que fosse... Até Pérsefone entrar na sua vida como uma linda aestereoide brilhante, extraordinária e temiosa. Colidiu com seu mundo e o destruiu sem pedir nenhuma permissão, talvez a destruição tenha sido a resposta. Hades não teve outra opção que não entregar seu coração a ela, a que já era dona desde do seu sobro de respirar pela primeira vez o ar pelos pulmões, a quem se apaixonou no segundo que ouviu sua voz, sem ao menos ver seu rosto moldado por um Deus. Deu um sorrisinho satisfeito de canto de boca enquanto a beijava, sentindo-se feliz que as reações da esposa eram por sua causa e terminava com um selinho, mas não afastou-se dela. Franziu o cenho quando ela começou a falar, não duvidando de nenhuma citada sentença por Perséfone. ❛❛ Quando eu digo pro Tânatos que você me assusta pra caralho, ele rir de mim, queria que estivesse aqui agora para ver sua rebeldia. ❜❜ infelizmente ou não, he love the kind of woman that will actually just kill him. ❛❛ Bem... Acordei ao lado da mulher mais linda de todas as galaxias, dei uma passada no pub 'pra saber se 'tava tudo no lugar e ah! Claro, quase esqueci! Um Gnomo tentou roubar minha aliança no meio da rua. Eu sei. Nem pediu por um jantar antes... Mas fiquei tão furioso que o matei sem perguntar 'pra quem ele trabalhava. Quer dizer, ele não seria louco de atacar um Deus a não ser se tivesse um excelente motivo para isso, estou certo?! ❜❜ crispou os próprios lábios, fitando-a com as orbes destacando-se como a nebulosa. ❛❛ E o seu, minha romãzinha? ❜❜
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Estava trabalhando mais do que o esperado, isso porque com os poucos funcionários, ele acabava assumindo muitos trabalhos da parte do escritório, para evitar ir a campo e deixar assim Red com os mais capacitados. Mesmo que sentisse estar fazendo o certo, Harvey sentia um certo incômodo em seu âmago com relação às suas escolhas. Foi avisado enquanto que uma moça lhe aguardava, fazendo sinal para que ela pudesse ser liberada e sorriu brevemente quando viu Perséfone adentrar o local. "Um pouco", admitiu envergonhado. Então ergueu-se da cadeira e esticou as mãos para receber o buquê. Toda semana levava um para sua mãe e, bem, não ninguém melhor que Perséfone para pensar em buquês tão bonitos. "Uau, você se superou dessa vez! É lindo, tenho certeza que ela vai adorar... Ficou naquele valor, mesmo?", perguntou distraído, repousando-o num vaso vazio que tinha em sua mesa, apenas para evitar que fosse amassado ao deixar caído. "Quer um café ou um chá?"
Não parecia uma traição quando Perséfone entrou na delegacia e comunicou suas intenções, sendo encaminha para uma das cadeiras a fim de esperar. Ela não estava ali para ajudá-lo ou fornecer informações privilegiadas, nada disso. Seus pensamentos estavam na humana por trás de tudo, trazida para a briga que não a pertencia. Do mesmo jeito que ela tinha sido na disputa entre a mãe e o marido. A deusa da primavera esperou, paciente, agradecendo profundamente quando chegou sua vez. "És um homem muito ocupado, @hercgrandao." Abriu a larga bolsa e tirou o buquê de dentro, o poder terminando os botões de florescerem enquanto o entregava. "Aqui, para a sua mãe. Do jeito que ela gosta com uma surpresinha."
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maidenxpersephone:
O coração estava no boca, preso no nó da garganta, tão apertado e apreensivo que respirar parecia uma tarefa impossível. Perséfone não tirava os olhos do marido num misto de apreensão, de um temor que sabia estar vindo de um lugar que não valia a pena ser explorado. Menta não ganharia aquela briga, não minaria a única certeza que tinha na vida, na existência: o amor de Hades. E ela esperou, diminuta e aflita, puxando aquela outra mão livre do marido para segurar na sua. Entrelaçar o dedo e apertar, assegurar de que estava ali, de que não poderia - não não não - cair naquela negação de novo. Ela não aguentaria - e provaria o contrário, ainda ao seu lado. Mas seus medos mostraram-se infundados quando o azul desanuviou mostrando o céu límpido. Aquela tonalidade que coloria seus sonhos quando estava feliz, mais do que feliz, passeando pelos campos da terra de sua mãe num mundo onde não eram o casal condenado à infelicidade pelos outros deuses. "Sim. Você. O melhor pai de todos os tempos.” As lágrima acumuladas desceram, por fim. Assim como a si própria.
A frieza do escritório ia embora quando estava envolvida por Hades. Pele com pele, encolhendo-se em seu colo e escondendo o rosto no pescoço descoberto. Seu nariz correndo para cima e para baixo, arrastando os lábios que trocavam o rastro pela trilha de beijos leves. “Me desculpe, eu não consigo parar de chorar.” Por menta, por si, pelos dois, pela criança. Lágrimas agridoces de purificação. O alívio tomando o corpo inteiro quando tudo pareceu enfim se encaixar.- “Eu e você contra todos. Eu e você para ele.” Trouxe a mão dele para barriga, colocando-se por cima num carinho delicado. “Da próxima vez, não demora tanto tempo para reagir.” Fungou ao pressionar o queixo no peito. “Nada disso agora, Hades. Você pode começar limpando sua agenda hoje e nos levando para casa.” Era possível parecer triste com tanta felicidade dentro de si. Não. E quando se deu conta, o sorriso voltou ao rosto. Não tinha o que temer nos braços dele, não tinha o que se preocupar tendo-o ao lado. “Eu sei que é um pouco cedo, mas desde que concordamos em tentar… Em venho pensando em nomes… Se for um menino ou uma menina.” Tinha pensado em bem mais do que isso, bem mais. Ansiando para que ele ou ela herdasse tudo de Hades. Para continuar no mundo. “Para uma menina, eu pensei em Macária. Doce, perseverante e séria, como você.”
O cenário à volta dos dois parecia desaparecer enquanto Hades encontrava-se imerso na intensidade do momento. O olhar de Perséfone, repleto de apreensão e temor, se fixados nos deles, como se buscasse encontrar qualquer indício de dúvida em sua expressão. No entanto, não poderia negar a força do amor que os unia, um laço que resistira a todas as adversidades que os Deuses e o destino haviam lançado sobre eles. Sentiu a suavidade de sua mão entrelaçada na dele, uma âncora que o mantinha ancorado à realidade, afastando qualquer resquício de incerteza que pudesse pairar. Apertando seus dedos contra os delas, assegurava-lhe silenciosamente da sua presença, da sua lealdade inabalável. Então, as palavras dela vieram, preenchendo o espaço entre eles com uma sinceridade que ecoava em seu âmago. Cada frase pronunciada por ela se transformava em um feitiço de conforto, dissipando as sombras da dúvida que pairavam sobre eles. Quando a tranquilidade do céu azul substituiu as tempestades internas, Hades soube que tudo estava bem, que tudo estava como deveria ser. Um sorriso terno e genuíno brotou em seus lábios, a admiração por ela se refletindo em nas orbes cérulo. O roçar suave de seus lábios nos semelhantes o fez perder um pouco do fôlego que lhe restava, mas não importava. " Sim, nós dois, contra todas as forças que tentarem nos separar. " respondeu, sua voz carregada de confiança e determinação. Enxugou com o polegar as lágrimas que escorriam pelo seu rosto da amada, lágrimas agridoces, um ritual de purificação, expressando sua entrega total a sentimentos que compartilhavam e à nova jornada que iriam começar. Quando ela aconchegou em seus braços, sentiu a familiar sensação de pele contra pele, como se tivessem feitos para se encaixar perfeitamente. Cada toque, cada beijo, era como um elo que os ligava, selando a união em um abraço que transcendia o tempo e o espaço. Seus soluços eram como uma melodia suave, harmonizando-se com as batidas dos seus corações em um ritmo sincronizado. " Não há necessidade de se desculpar, minha amada. Suas lágrimas são uma expressão do nosso amor e da alegria que compartilhamos. " sussurrou suavemente, acariciando seus cabelos com carinho. As palavras dela sobre nomes para o futuro filho aqueceram seu coração, imaginando as possibilidades que aguardavam nesse novo capítulo paterno. " Macária. Um nome lindo e significativo, assim como você. Seja um menino ou uma menina, sei que ele ou ela terá a força e a doçura da deusa que eu amo. " murmurou, seu tom de voz tingida de ternura e profundo afeto. A ideia de se tornarem pais, de trazer um novo ser à existência, é algo que emocionava Hades profundamente. Envolveu-a nos seus braços, segurando-a com suavidade enquanto seus corações batiam em uníssono. " Você me faz sentir completo, Perséfone. E com você ao meu lado, não há desafio que não possamos enfrentar. Vamos enfrentar o futuro juntos, como sempre fizemos, e construir uma vida repleta de amor e felicidade. " prometeu, selando sua declaração com um beijo delicado em seus lábios carnudos. " Agora vamos 'pra casa, minha romã gravidinha. "
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maidenxpersephone:
Local: Casa Mal-Assombrada do Burro
Perséfone tinha os braços cruzados na frente do corpo, a expressão curiosa com toda aquela montagem. “Sabe, querido, isso me faz pensar no Submundo.” A respiração pesada, o suspiro prolongado, e o movimento, tão fluido quanto discreto, de abraçar o braço de @bowbeforeyourunderworldgod. “Tantos visitantes entrando e saindo, rindo e assustados, mas nenhum conhecendo o verdadeiro terror… Não acha?” Algo mudou na aura da deusa de primeira, uma faceta escura e misteriosa como a da Rainha do Submundo. Ela mordeu o lábio inferior e virou o rosto, buscando o do marido com um brilho perigoso nos olhos. “O que acha de dar uma apimentada? Trazer alguns elementos mais reais à decoração? Eu me responsabilizo pela papelada amanhã.”
Parecia até uma piada de mau gosto chamar esse evento de algo aterrorizante. O quê de tem de arrepiante em um pântano? “ O QUÊ? Uau, essa ofendeu tanto que até machucou meu podre coração, meu amor. Não comparece o Submundo a o que quer que seja isso aqui, por favor. ” colocou a mão no peitoral para enfatizar seu drama. Mas bastou um segundo para mudar sua emoção para algo excitante, olhos brilhantes e translúcidos ouvindo as palavras alheia. Adora quando sua esposa deixa florir sua energia de Rainha dos mortos, arrepiando cada poro do seu corpo humano. “ Sempre quando eu penso que não dá ‘pra te amar mais, você me surpreende. Juro alguns dias sem você e fico louco. Me sinto perdido. Deve ser meu inconsciente completamente ligado a você.” puxou a esposa pela cintura, e girou ela em seus braços afim de depositar um breve e molhado selar de lábios. “Tudo bem. Vamos mostrar para eles o que é terror de verdade.” assobiou chamando Cerberus, seu cachorro de oito metros de altura, correndo até o seus donos e fazendo estragado pelo caminho.” Bom garoto.” afagou os pelos do animal como um carinho. “ Now the fun will begin!” invocou suas chamas azuis no chão, abrindo um buraco para ser a porta aberta para demônios e quimeras.
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Hades observa com um misto de surpresa e incredulidade sua esposa, sua expressão permanece inexpressiva, embora seus olhos mostrem um lampejo de emoção. Ele escuta atentamente às palavras da outra, sem dizer uma palavra, mas aceitando a ordem de não revidar. Quando ela acaricia seu rosto e sua mão se encaixa suavemente, ele sente um arrepio percorrer sua espinha, uma sensação que só ela consegue provocar e intensa que o toca profundamente. Ele inclina a cabeça, observando a barriga distendida da esposa com um olhar sério. "Você não está ouvindo errado, minha romãnzinha," responde com voz suave, porém firme. Ele coloca a mão fria sobre a barriga dela, sentindo o calor de sua pele e a presença da vida que se desenvolve dentro dela. "Você está carregando nossos filhos. Eles são uma bênção, não importa quais sejam os sinais. É uma parte de você e uma parte de mim." Hades fecha os olhos por um momento e concentra-se em sua habilidade divina. Com um toque mais delicado do que o normal, ele estende sua influência para dentro dela, buscando a conexão com as almas que crescem dentro do ventre de Perséfone. "Vou mostrar a você." diz ele com um tom suave. "Sinta a presença deles, nossos filhos, as almas que logo entrarão em nosso mundo." à medida que ele concentra seu poder, a energia divina flui através do seu corpo, permitindo que Perséfone sinta a presença das almas gêmeas que estão prestes a nascer. É uma experiência única, uma conexão com o divino que transcende o entendimento humano, uma manifestação de sua união sagrada. Hades mantém a mão sobre a barriga da deusa, permitindo que ela sinta a profunda conexão entre eles e as vidas que estão prestes a começar.
Ela freou nos saltos e ergueu a mão para calá-lo, seus dedos espalhando pelo rosto - mas sem realmente impedir. Por mais que o sangue corresse por baixo da pele e conferisse o tom mais avermelhado às bochechas, não era capaz de fazer o que sua mãe fazia consigo. "Não. Hoje você não pode. Nada de me fazer chorar no meio da loja, está me ouvindo? Hoje eu posso elogiar e te colocar lá em cima, porque você é teimoso e competitivo e não consegue aceitar. Mas hoje vou ser firme. Nada de revidar." Suas frases tinham divertimento, tirando a seriedade que parecia soar. Os dedos saíram para o polegar acariciar os lábios do marido, sua mão encaixando na lateral do rosto e puf as borboletas voltavam ao estômago. Aquela imensidão azul a atraía mais do que as reluzentes mamadeiras, a decoração em ferro colorido. "O que? Panic é muito comprometida a achar toda desgraça existente para testar." Perséfone ouviu o pescoço estalar quando deixou a cabeça tombar para o lado, as sobrancelhas tão juntas que o vinco entre era pronunciado demais para a idade jovial. A boca abria lentamente num 'o'. "Tem certeza, Hades? Tem certeza que não está ouvindo de outra família não? Tem um casal no corredor atrás de mim. A menina tem uma papoula nos cabelos e-." Ilithia dissera que era uma benção muito grande a da deusa da Primavera, que seria um evento raro. E ela, em sua ingenuidade, achava que era pelo amor, pelo conflito de poderes dos pais. Não que... Ela chegou perto e pegou o pulso do marido, levantou a blusa e expôs a barriga. Um arrepio subindo pela coluna quando a mão fria de Hades entrou em contato com a quente do abdômen distendido. "Ouça de novo. Mostre-me suas almas."
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Os olhos de Hades se encheram de preocupação ao ver Perséfone enfrentar as dores do parto. Ele a segurou com gentileza, oferecendo-lhe apoio enquanto ela buscava firmeza. Ao sentir a agonia de sua amada, decidiu agir imediatamente. " Meu amor, eu vou cuidar de tudo. Confie em mim. " disse ele, beijando-lhe a testa com carinho antes de se afastar para realizar o chamado divino. O Deus fechou os olhos por um momento, concentrando-se em seu poder divino. Com um gesto, ele realizou uma ligação com seus poderes, uma magia ancestral que transcendia os reinos. Seu sangue, marcado pela linhagem divina, convocou Llithia. Enquanto aguardava a chegada da deusa das parteiras, Hades retornou a amada, segurando-a com cuidado. Seus braços fortes e musculosos envolveram-na com segurança, e ele a ergueu suavemente em seu colo. " Vamos, minha rainha das sombras. Llithia estará aqui em breve. " murmurou, tentando transmitir conforto em suas palavras. Com passos cuidadosos, Hades conduziu sua esposa até o fundo da floricultura, onde o loft aguardava como um refúgio para o nascimento iminente dos gêmeos. Os herdeiros do Submundo.
A mão pressionava a barriga, escorregando pelo tecido fino ao acompanhar a movimentação animada dos gêmeos. "Um pouquinho, meu Submundo." Porque Hades era casa dentro e fora dos reinos nomeados pelo Olimpo (e ainda dizem que é punição). Perséfone caiu por sobre o tampo da mesa, descansando enquanto esperava o tempo ínfimo da magia familiar aninhar-se a sua. Virou o rosto, abrindo os olhos para encarar os do marido. "Ilithia me mostrou- Ugh- As dores. Essa não é ruim. Não se- humpf- se preocupe tanto." Cada chute era um arfar, superficial demais para respirar corretamente. Segurando-o pelo ombro, usando o apoio de Hades para ficar de pé, Perséfone cambaleou para firmar. "Chame a carruagem, não posso-." Seus dedos afundaram dolorosamente na musculatura do marido, o grito suprimido por trás dos lábios fechados bem firmes. "Não, eu não consigo. Chame Ilithia. Traga ela para cá. Para a-. Para os fundos." As contrações ficaram mais curtas, mais doloridas. Mas ela conseguiria, indo de passo por passo, para o loft atrás da floricultura.
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maidenxpersephone:
Tão ansiosa em vê-lo que sua primeira reação foi fechar os olhos e senti-lo com os outros sentidos. As flores e plantas, tão em sintonia consigo, cresceram e arderam. Colocaram para fora suas melhores cores porque não conseguiam evitar de reagir ao poder da deusa da primavera. Inocente e intenso, parecendo ser a primeira vez. E Hades conseguia acordar as borboletas dentro do estômago, por mais que ela se convencesse de que era só mais um beijo. Persefone suspirou, encantada, totalmente à mercê daquele toque que amava desde que tinha se permitido apreciar. “Você fala como se não fosse o contrário. Mas você não faz, sabe por quê?” Abriu os olhos para não perder um só vislumbre das íris cerúleas. “Se me jogar ao Tártaro, volto com mais aliados do que inimigos. Se é que volto com algum. Rejeite-me e duas coisas podem acontecer, e nenhuma dela vai ser bom para isso aqui.” A mão pousou onde estava o coração, o dedo anelar faiscando com os anéis de noivado e casamento (e mais alguns nas demais falanges). Só com ele, a deusa permitia ousar em discursos de rainha, brincando com as palavras que não era bem do seu feitio. “Mas chega dessa conversa, nós ainda temos éons pela frente.” Os agitar dos dedos colocou um novo arranjo para ser montado sobre a mesa. “O que fez hoje?”
Em solo inoperante do Submundo e do seu âmago, era impossível que crescece uma flor que fosse... Até Pérsefone entrar na sua vida como uma linda aestereoide brilhante, extraordinária e temiosa. Colidiu com seu mundo e o destruiu sem pedir nenhuma permissão, talvez a destruição tenha sido a resposta. Hades não teve outra opção que não entregar seu coração a ela, a que já era dona desde do seu sobro de respirar pela primeira vez o ar pelos pulmões, a quem se apaixonou no segundo que ouviu sua voz, sem ao menos ver seu rosto moldado por um Deus. Deu um sorrisinho satisfeito de canto de boca enquanto a beijava, sentindo-se feliz que as reações da esposa eram por sua causa e terminava com um selinho, mas não afastou-se dela. Franziu o cenho quando ela começou a falar, não duvidando de nenhuma citada sentença por Perséfone. ❛❛ Quando eu digo pro Tânatos que você me assusta pra caralho, ele rir de mim, queria que estivesse aqui agora para ver sua rebeldia. ❜❜ infelizmente ou não, he love the kind of woman that will actually just kill him. ❛❛ Bem... Acordei ao lado da mulher mais linda de todas as galaxias, dei uma passada no pub 'pra saber se 'tava tudo no lugar e ah! Claro, quase esqueci! Um Gnomo tentou roubar minha aliança no meio da rua. Eu sei. Nem pediu por um jantar antes... Mas fiquei tão furioso que o matei sem perguntar 'pra quem ele trabalhava. Quer dizer, ele não seria louco de atacar um Deus a não ser se tivesse um excelente motivo para isso, estou certo?! ❜❜ crispou os próprios lábios, fitando-a com as orbes destacando-se como a nebulosa. ❛❛ E o seu, minha romãzinha? ❜❜
Delicadeza nunca esteve em seu dicionário, mas sempre que encontrava os olhos da esposa parecia que o tempo parava só para poder apreciar a pulcritude do semblante feminino. Era o homem mais sortudo do mundo em tê-la ao seu lado. Os passos até sua amada foram silenciosos, apesar do seu coração fazer tanto barulho e soar como um martelo de tanta paixão que sentia e sempre vai sentir por Perséfone. Amava quando ela se entregava assim nele, envolvendo-a em seus braços como um escudo. ❛❛ Como você não soubesse que eu largaria tudo só 'pra ficar ao seu lado o tempo todo, até você enjoar de mim. Coisa que eu espero que nunca aconteça. ❜❜ fazia todos seus pedidos, como seu corpo já estivesse naturalmente desejando esmagar seus lábios nos da esposa enquanto acaricia a sua bochecha com à destra.
#n tem como cortar e eu n vou perder a paciencia q eu nao tenho tentando deixar bonitinin nao#ai como tava com sdds deles#inters.#inters / maidenxpersephone.
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Delicadeza nunca esteve em seu dicionário, mas sempre que encontrava os olhos da esposa parecia que o tempo parava só para poder apreciar a pulcritude do semblante feminino. Era o homem mais sortudo do mundo em tê-la ao seu lado. Os passos até sua amada foram silenciosos, apesar do seu coração fazer tanto barulho e soar como um martelo de tanta paixão que sentia e sempre vai sentir por Perséfone. Amava quando ela se entregava assim nele, envolvendo-a em seus braços como um escudo. ❛❛ Como você não soubesse que eu largaria tudo só 'pra ficar ao seu lado o tempo todo, até você enjoar de mim. Coisa que eu espero que nunca aconteça. ❜❜ fazia todos seus pedidos, como seu corpo já estivesse naturalmente desejando esmagar seus lábios nos da esposa enquanto acaricia a sua bochecha com à destra.
Os sátiros e ninfas sabiam muito bem reconhecer a deixa de se afastar e abrir espaço para o Rei e Rainha do Submundo. Seja pela presença inconfundível de @bowbeforeyourunderworldgod, seja pelas mãos esverdeadas de Persefone. E ela nem escondia, o sorriso crescente enquanto ajustava as flores no arranjo... Os olhos subindo para pegá-lo antes de aparecer no campo de visão. "Pensei que nunca mais fosse aparecer... Marido." A voz cantada o chamou para perto, assim como o inclinar e o franzir suave dos lábios a espera de um beijo.
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Do outro lado da linha, a voz de Hades soou imediatamente preocupado ao ouvir a notícia. Não! Não estava preparado. Não! O que iria fazer se-? Para de pensar em você, idiota, xingou-se mentalmente. " Persefone, minha romãzinha. " podia sentir a ansiedade aumentar enquanto ouvia a voz dela. " Dói muito? Estou indo para aí agora mesmo. " sem esperar por uma resposta, Hades concentrou-se em sua magia e, em um piscar de olhos, materializou-se ao lado da esposa. Seus olhos se estreitaram ao ver o desconforto no rosto da amada, e ele segurou a mão dela com firmeza. Com um toque suave e carinhoso, ele colocou a outra mão livre sobre a barriga de Persefone, canalizando sua magia para aliviar a dor na medida do possível. " Estou aqui, minha rainha. Vai dar tudo certo. Hospital? " perguntou meio nervoso, tentar não transparacer que não fazia a menos ideia do que fazer.
Elísios w. @bowbeforeyourunderworldgod
Engraçado como a magia respondia ao seu comando, reagindo além do que tinha pedido. Uma flor? O buquê florescia e espalhava. Uma coroa? Os ramos desciam pela mesa e enrolavam aos seus pés, brotando pequeninas flores ao longo da descida. Perséfone ria com as criações, a mão sobre a barriga acompanhando os chutes e agitação dos gêmeos incansáveis. "Vocês precisam sossegar ou vão quebrar alguma coisa." E foi só dizer, as palavras risonhas mal saindo dos seus lábios, para uma dor aguda aparecer. Súbita, de tirar o fôlego. E mais uma. E outra. Seus dedos atrapalharam-se para pegar o celular, contudo, o número de Hades já discava automaticamente. "Hades... Acho que eles estão vindo."
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maidenxpersephone:
A conversar com o chef só foi rápida porque Perséfone cortava as perguntas com graça, trocando respostas longas com elogios e expectativas. Por favor, nos trate como qualquer cliente sendo a frase mais repetida pela mulher. E, bem, cada segundo olhava por cima do ombro e analisava o humor do marido; piscando um dos olhos quando enxergava o começo de um brilho diferente nos olhos azuis. Num instante, temendo pelo resto do restaurante, Perséfone deslizou por entre as mesas e sentou na cadeira ao lado dele. O corpo totalmente virado para Hades. “O jantar apesar de ter sido delicioso, e a sobremesa depois, foi ontem. Hoje é um novo dia e nada de você responder a minha pergunta.” Tocou a ponta do nariz com o dedo, o distraindo para encostar o corpo no braço. De algum jeito, o pé que estava no chão empurrou a cadeira, colou-os o máximo possível e ela pode… “Você é um santo por aturar todos esses antics que eu faço. Princesa indefesa, é assim que se sente quando quero te mimar um pouco?” O queixo encontrou o ombro de Hades, seu sorriso diminuindo em brilho e os olhos, pesados, buscando os dele. O peito começou a doer, apertado demais dentro de si. “Hades, eu te amo. Amo tanto que minhas flores aparecem com um pensamento em você. Minha primavera é mais vibrante, mais cheia de vida, porque pensar em você, estar com você me faz feliz. E eu- Você- Eu sei que é bobo, mas eu tive esse sonho e nele nós nunca nos conhecemos, alguma coisa dourada impedia de você chegar em mim e, nesse sonho, não fazia diferença? Juntos ou não, não parecia ter mudado nada.” Franziu o cenho e balançou a cabeça. “Cérbero, do que eu estou falando? Pedi cordeiro para nós.”
Enquanto esperava a esposa, Hades pediu um copo de whisky sem gelo para o garçom que desviavas entre as mesas. Encostou mais à vontade na cadeira e deslizou as mãos grossas pelo cabelos macios, ansioso. Preocupado com um sonho? Parecia muita besteira para sua cabeça. " Que pergunta? " se fingiu de sonso, mostrando a língua quando ela tocou a pontinha do seu nariz. " Santo? Estou mais na categoria Lúcifer dos santos! Se for associar algo angelical vamos falar de você. Eu não estou reclamando, ser o amado da chefe de máfia é divertido. E aliás, doeu? " perguntou mas respondeu por ela. " Sabe, quando você caiu do céu? " encostou sua cabeça na semelhante apreciando o calor que ela emanava e o Rei dos Mortos não conseguia imaginar viver sem, acariciando e desenhando linhas imaginárias nas mãos alheias. Ouviu com atenção cada palavra que Perséfone falava e quando ela terminou, o deus mudou de posição na cadeira com a intenção de conseguir adorar os olhos da esposa que é apaixonado antes mesmo de tê-los vistos. " Eu te amo e não me arrependo um milésimo de segundo que passei ao seu lado, ροδιάκι μου. Quero que Romeu sinta ciúmes pelo nosso amor. Quero que os amantes mortos do mundo ouçam nossos risos e se entristeçam. Quero que um sopro da nosso amor sacuda a poeira deles é os torne conscientes, que desperte suas cinzas e rosas e as transforme em dor, como eu te amo." não tinha um dia que não se declarasse para esposa, já tornando-se algo habitual entre os dois. " E estranhamente, no meu sonho eu também não conheci você, então foi mais um pesadelo que sonho. Ainda mais quando Hércules apareceu nele." respirou fundo e descansou os ombros. " Podemos não falar sobre isso hoje e só apreciar um jantar delicioso com a minha esposa igualmente deliciosa? E ah, quase me esqueci de 'te entregar o presente. " abriu a palma da mão, chamas pequenas azuis surgindo na sua pele sem queimar antes de aparecer a caixinha do colar que comprou. " Eu sei que você odeia quando eu compro presentes caros mas essa pedra me lembra muito você e gostaria que usasse." gentilmente afastou as madeixas da esposa, colocando a caixinha na mesa e envolvendo o colar no pescoço feminino, que aproveitou para depositar um beijo demorado.
#inters.#inters / maidenxpersephone.#ai que coisa mais gay#e eh sempre assim com esses dois quando eu vejo ja to escrevendo uma biblia
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maidenxpersephone:
Persefone não tinha argumentos para aquela frase, não quando tinha culpa no cartório. A docilidade de Hades era evidente na expressão do homem toda vez que ela chegava, todo o segundo. E de lembrar que tivera medo daqueles olhos, afastava-se imediatamente do toque. “Ele esquece que só é assim quando está comigo.” Chegou perto, tão perto que seus lábios roçavam na orelha de Hades. “And he’ll not be in my favor. Por favor, seja especialmente cruel com ele da próxima vez que o encontrar.” Sua mão ficou ainda mais forte ao redor da do marido, a esquerda se juntando ao bolinho. Magia de amor era a mais forte de todas e devia ter lembrado disso antes de se desesperar. Afrodite nunca a perdoaria se ouvisse isso. “Então não temos com o que preocupar. Se você cair numa maldição, salvá-lo-ei no mesmo instante. Assim como você a mim. Todos os nossos beijos são de amor verdadeiro.” Perséfone apontou para o próximo quarteirão, os passos mudando de direção para atravessar a rua. ���E se eu perguntar se você comeu direito hoje, a resposta vai ser sim? O poderoso e inabalável Hades, o mais belo entre os deuses do Olimpo, tem as refeições bem regularizadas?” Dois workaholics isso sim. “Abriram mês passado e ainda não visitei, só tentada pelo cheiro. Eles usam flores como tempero, sabia? Não vai ter área VIP, nem serviço especial.” Abriu a porta antes que ele pudesse fazê-lo, até se curvou levemente para deixá-lo entrar primeiro. “Se comporte e escolha uma mesa para nós. Vou conversar com o chef.”
Não há luz sem escuridão, mas Hades nasceu desta. As raízes de romã emergiram da semente chamada Perséfone, cravaram e sulcaram as paredes do seu âmago. E ver o sol brilhante e o mundo todo colorido foi uma das melhores sensações da sua existência. Depois, é claro, de conhecer o amor da sua vida e além dela. " Talvez seja ciúmes. " brincou, apreciando o suave toque dos lábios da esposa na sua pele. " Não precisa. Quando eu o encaro em silêncio, ele entende que precisa voltar a ser um bom... Amigo." não era ninguém que poderia dizer que seu bro é literalmente a morte, não querendo se gabar já o fazendo. " Nunca foi uma preocupação, mas quem está me tratando com uma princesa delicada e indefesa hoje é você. " comentou, acompanhando-a e andando ao seu lado com sua mão na cintura alheia. Suspirou, relaxando os ombros, não tinha como refutá-la mas o fez mesmo assim. " Eu perguntei primeiro e 'pra lembrar que quem fez a janta de ontem foi eu e estava tão delicioso quanto você, amor." queria receber algum crédito, pelo menos. Desviou o olhar da esposa apenas para visualizar o estabelecimento e quando ia educadamente abrir a porta... Ela o tomou o passo primeiro. Hades semicerrou os olhos fazendo uma expressão de desgosto, sorrindo forçadamente porquê tinha medo de reclamar. "Σε ευχαριστώ αγάπη μου." forçou mais o sotaque, adentrando o cômodo, soltando-se da esposa à contragosto. " O engraçado que você fala como se eu tivesse outra opç-... E... Eu vou procurar a mesa agora mesmo." sorriu e colocou o rabo entre as pernas, indo na outra direção.
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